HjornalS a ú d e | e d u c a ç ã o | c u lt u r a | e c o n o m i a | e S p o r t e

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O ano de 2009 está generoso em feriadões para quem pre-tende viajar. Ao todo serão 10. Além disso, viajar esse ano está mais barato do que e 2008, segundo as agências de viagem. E belezas espalhadas por todos os cantos do país não faltam. Curitiba, com a sua extensa área verde e os belos parques, como o Par-que Tanguá (foto), encravado numa antiga pedreira, é uma ótima opção. Mais detalhes sobre esse e outros roteiros de viagem estão na página 07.

Vai viajar?

Veja como “segurar” o seu clienteGanhar a confiança e a cre-dibilidade de um cliente é a grande conquista que qual-quer estabelecimento pode alcançar. Trata-se de um trabalho a longo prazo que não se resume somente com ofertas, preços baixos e pro-moções, mas principalmen-te com bom atendimento.

Você já tomou medicamento por conta própria, indicado por amigo ou sem qualquer prescrição? Ainda que tenha

Quando um medicamento faz mal à saúde

Não entrar no vermelho é um desafio para muita gente. Especialmente em tempos de crise. Normalmente as pesso-as têm o orçamento da casa comprometido para pagar despesas e nunca sobra um dinheiro sequer para guardar

Lição de casa previne crise

E uma das partes mais im-portantes nesse processo é o balconista. Sua atuação, pro-fissionalismo, em patia, será fundamental para ganhar a fidelidade de um cliente. Para isto, no entanto, é necessário o cumprimento de regras bá-sicas, que o Jornal H enume-ra em matéria da página 8.

ingerido um simples medica-mento para dor de cabeça ou resfriado, fique esperto. Veja porque na página 03.

na poupança. Especialistas lançam desafio afirmam que guardar dinheiro é possível, sim. E principalmente inves-tir na poupança. Basta haver planejamento e colaboração de toda a família. Leia essa e outras dicas na página 05.

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Se você puder sair de casa para ir ao cinema vale a pena pagar o preço salgado da pipoca e do ingresso. Premiadas ou não, ótimas produções oferecem diversão garantida para quem gosta de terror, comédia, dra-ma, policial, desenho animado, suspense. Mas não se frustre se perder algum desses lança-mentos por falta de dinheiro ou tempo. Os filmes que acaba-ram de sair das telas do cinema e que deixaram a sua marca já estão nas locadoras. A lista dos melhores do ano não poderia começar sem in-cluir o indiano “Quem Quer Ser Um Milionário”, pratica-mente uma unanimidade en-tre todos os filmes lançados em 2009 e até uma surpresa ao faturar tantas estatuetas numa indústria cinematográfica que prioriza a prata da casa. Em linhas gerais, o filme conta a história comovente de um me-nino indiano e o que aconteceu em sua vida após participar de

c i n e m a

Diversão garantida em 2009

um programa de TV, no qual foi acusado de trapaça por res-ponder todas as perguntas sem errar. Veja a seguir a relação de outros mais votados neste ano, bem como outras dicas que já estão nas locadoras:

Os 10 mais votados“Quem Quer Ser um Milio-nário”“Watchmen – O Filme”“Se eu Fosse Você II”

“A bebida des-perta o poeta que há em cada um de nós”.“Segredo entre três, só matando dois”. “A esperança e a sogra são as últimas que mor-rem”.“Em terra de saci, uma calça serve para dois”. “Pau que nasce torto... faz xixi fora da priva-da”.

Arlindo Cruz está novamen-te pedindo passagem para agradar gente de gostos mu-sicais no CD e DVD “MTV ao Vivo – Arlindo Cruz”. As participações especiais do disco são Zeca Pagodinho (“Vê se não demora”); Mar-celo D2 (“Mão Fina”); e Beth Carvalho (“Saudade Louca”). Arlindo Neto acompanha o

m ú S i c a

Arlindo Cruz, pagode para todos os gostos

pai cantando “O Império do Divino” e “Aquarela Brasilei-ra”. Porém, a estrela principal mesmo é o próprio Arlindo.

Afinal, em mais de 30 anos de carreira ele já forneceu 550 canções para intérpretes da música brasileira. Com o tempo, tornou-se também o intérprete de sua obra e o seu sucesso se agigantou, fazen-do com que Arlindo encon-trasse em si mesmo o cantor ideal para suas criações. Para a sorte dos seus fãs!

H u m o r

“Sim Se nhor”“Operação Valquíria”“A Pantera Cor-de-Rosa II”“O Curioso Caso de Benja-min Button”“Um hotel bom pra cachorro”“O Leitor”

Já estão nas locadoras e fo-ram sucesso de bilheteria“O caçador de pipas” “Eu sou a lenda” “Indiana Jones e o reino da

caveira de cristal” “Batman – O Cavaleiro das Trevas” “Harry Potter e o enigma do príncipe”“Onde os Fracos não têm vez” “Meu Nome não é Johnny” “Os Indomáveis”“Juno”“O Barbeiro Demoníaco da Rua Fleet”“Madagascar”“300”

“Quem Quer ser um milionário”, o grande vencedor do oscar em 2009

Realização: Medicina Hoje • Comercialização: mG&a comunicação tel.: 11 8115-3636 mg_a.com@uol.com.br

Editor: Jean-Louis Peytavin • Jornalista Responsável: Jorge Javorski (SindiJor-pr - 1103)• Comercial: Mauricio Galvão An derson • Projeto Gráfico e Diagramação: cristiana ribas

JOrnal2 aBr / mai | 09

Quem já não tomou medi-camento por conta própria, indicado por amigo, sem qualquer prescrição? Um simples comprimido para re-solver uma dor de cabeça ou para curar um resfriado? Pe-los cálculos da Organização Mundial da Saúde (OMS) é muita gente. Pelo menos 50% da população. No Brasil, a au-tomedicação tem dimensões preocupantes. Ao ano mor-rem 20 mil pessoas no país vítimas do uso inadequado de medicamentos, segundo dados da indústria farmacêu-tica. A maioria dos casos está relacionada a intoxicações e alergias.Determinados medicamen-tos, se tomados equivoca-damente, podem provocar sérios efeitos colaterais a quem os ingeriu. Um sim-ples princípio ativo empre-gado com frequência nos distúrbios intestinais quan-do usado da forma incorre-ta, pode provocar inclusive distúrbios neurológicos no paciente. Além de todos esses fatores, comprar medicamento por conta própria sai mais caro. O cliente paga por ele duas vezes – primeiro pelo produ-to adquirido sem prescrição; e depois pelo medicamento receitado pelo médico para “consertar” os estragos que os efeitos colaterais da auto-medicação provocaram em seu organismo. Tomar medi-camento por conta própria, portanto, não é sinônimo da busca de uma vida com qua-lidade, livre de doenças.

a l e r t a

Automedicação, um ato impensado

Fique atentoReceita - somente sob orientação médicaPrazo - Verifique a aparência da embalagem do produto, condições de conservação Manifestação alérgica e ou-tras reações – informe ime-diatamente o seu médicoDiagnóstico correto - só o médico tem condições de avaliar a necessidade ou não de se usar determinado medicamentoNão fique com dúvidas – per-gunte tudo o que julgar im-portante durante a consultaEfeito - a absorção do me-dicamento pelo organismo muda de uma pessoa para a outra

Mais de 10% dos homens en-tre 40 e 70 anos têm alguma forma de disfunção erétil, a popular e temida impotência sexual. Destes, apenas 30% procuram ajuda médica. Os demais sofrem sem saberem que existem meios eficazes para tratar com sucesso a do-ença. Para estes pessimistas, fica o recado da Sociedade Brasileira de Urologia: eles devem deixar de lado a vergo-nha e o medo e procurar ajuda médica, porque hoje disfun-ção erétil não é mais sinônimo de perda da qualidade de vida.

d i S F u n ç ã o e r é t i l

A doença do medo e da desinformação

Ela pode ser tratada com su-cesso e de várias formas. Os médicos alertam, por ou-tro lado, que o homem pre-cisa estar consciente de que pode adotar hábitos para evi-tar a disfunção erétil. Deixar o vício do cigarro bem como reduzir o consumo do álcool, são os principais. E para saber quando chegou a hora de buscar por ajuda com um urologista, os espe-cialistas orientam para im-portantes informações que devem servir de alerta. Veja no Box ao lado.

Pode ser disfunçãoNunca ou quase nunca • ter ereções quando dor-me ou se levanta pela manhãnão conseguir uma • ereção quando tenta a masturbaçãoTer ereção apenas pou-• co antes da ejaculaçãonão ter melhora das • ereções ao usar alguma outra forma de trata-mento Ter pouco ou nenhum • desejo (libido)

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A reforma ortográfica anunciada recentemente pelo Ministério da Educa-ção tem provocado muitas críticas e dúvidas mesmo entre os estudiosos da lín-

l í n G u a p o r t u G u e S a

O que muda com a reforma ortográfica

Alfabetopassa a ter 26 letras, com a in-clusão das letras K, W e Y.

Acento agudoEm palavras paroxítonas (nas quais a acentuação é feita na última sílaba), desaparece dos ditongos (encontro de duas vogais pronunciadas em uma só sílaba) abertos “ei” e “oi” e no “i” e “u” precedidos de ditongos. Exemplos:Heróico - Heroicoidéia - IdeiaFeiúra - Feiuraparanóico - Paranoico

Acento diferencialÉ o acento usado para duas palavras de significado di-ferente, porém escritas da mesma forma. este acento deixa de existir nos seguintes casos. Para (verbo), que se diferen-ciava da preposição para;Pelo (substantivo), que se diferenciava da preposição pelo;Polo (substantivo), que se dife-renciava da preposição polo;Pera (substantivo), que se dife-renciava da preposição pera.preste atenção, no entanto,

gua portuguesa. Parte deles já declarou, inclusive, que só adotará as novas medi-das em 2012, quando elas efetivamente entrarem em vigor. Se quem fez as re-

gras não se entende com quem irá aplicá-las, ima-gine como ficaremos nós nessa história, que temos muito pouco conhecimen-to do assunto. Mesmo que

você já tenha lido sobre o tema, sugerimos que guar-de as informações que pas-saremos nessa matéria. Elas ainda serão úteis em algum momento.

às seguintes exceções:Pôde (verbo poder no passa-do) conserva o acento para se distinguir de pode (verbo po-der no presente);Pôr (verbo) conserva o acento para se distinguir de por (pre-posição).pode-se ou não usar o acento nos seguintes casos:Dêmos (do verbo no subjun-tivo que nós dêmos) para se diferenciar de demos (do pas-sado nós demos);Fôrma (substantivo) para se diferenciar de forma (verbo).

Emprego do E e do IEscreve-se com i, e não com e, antes da sílaba tônica (a sílaba mais forte da frase):adjetivos e substantivos deri-vados em que entram os sufi-xos -iano e -iense.Exemplos: acriano (do acre), camoniano (referente a ca-mões), torriense (de torres), açoriano (dos açores), rosiano (relativo a Guimarães rosa).

Acento circunflexoNão será mais usado em pa-lavras terminadas em hiato (quando duas vogais estão jun-tas na mesma palavra).Exemplos:

oo - enjoo, perdoo, magoo, voo, abençoo;ee - creem, deem, leem, rele-em, veem, preveemImportante: o acento circunflexo continua valendo para sinalizar o plural dos verbos ter e vir e seus derivados: eles têm, eles vêm, eles retêm, eles intervêm.

U tônicoa letra “u” não será mais acen-tuada nas sílabas que, qui, gue, gui dos verbos como arguir, re-darguir, apaziguar, averiguar, obliquar. Assim, temos apa-zigue (em vez de apazigúe), argui (em vez de ele argúi), averigue, oblique. pode-se também acentuar desta for-ma esses verbos: ele apazígue, averígue, oblíque.

I e U tônicosAs palavras paroxítonas que têm “i” ou “u” tônicos prece-didos por ditongos não serão mais acentuadas. desta forma, agora escreve-se feiura, baiu-ca, boiuno,cauila.Essa regra não vale quando se trata de palavras oxítonas; nesses casos, o acento perma-nece. assim, continua correto Piauí, teiús, tuiuiú.

TremaEsse sinal gráfico desapare-ce completamente. Alguns exemplos:Conseqüência - consequên-cia. Tranqüilo - Tranquilo Agüentar - Aguentar Lingüiça - Linguiça preste atenção: não se in-cluem nessa regra palavras de origem estrangeira e seus derivados. Exemplos: Müller, Führer, etc.

HífenÉ a parte mais complicada e que mais confusão causará na cabeça das pessoas. Pra resumir a história: o hífen de-saparece quando o segundo elemento da palavra come-çar com “s” ou “r”. nesse caso, as consoantes devem ser dobradas. Exemplos: anti + religioso = antirreligioso; anti + semita = antissemita; contra + regra = contrarregra; extra + regular = extrarregular.Uma exceção: quando o pri-meiro elemento terminar com a letra “r” e o segundo come-çar com a consoante. Exem-plos: hiper-requintado, hiper-resistente, super-revista.

JOrnal4 aBr / mai | 09

l i ç ã o d e c a S a

Planeje os seus gastos e fique livre dos imprevistosUma das maiores dificulda-des para muita gente, princi-palmente em tempos de crise, é administrar o orçamento da casa. Por isso, damos algumas dicas importantes para que você mude seus hábitos, não entre no vermelho e possa inclusive até mesmo guardar suas economias na caderneta de poupança.Definir prioridades. Esta dica que é praticamente um man-damento de qualquer manual de economia é, segundo eco-nomistas, esquecida de boa parte dos brasileiros. Sem esse planejamento bá-sico fica impossível definir o orçamento, diferenciar o que você necessitará e o que po-derá comprar no mês.A partir daí, faça o restante da família conscientizar-se de que a casa toda precisará “apertar o cinto”. Só assim, todos estarão livres das preocupações e inquie-tações do mercado, para ter uma vida mais equilibrada.

Principais dicas de economiaEnvolva a família - todos de-vem participar do orçamen-to e também devem opinar.Não se endivide - na medida do possível pague os seus gastos integralmente. Evite multas - pague tudo em dia para fugir de multas e outros contratempos.Data de vencimento - saiba negociá-la para pagar suas dívidas, sempre que possível.Fuja do consumismo - modis-mos são perigosos. Prefira as ofertas, mas sem exagero.Poupe sempre - só assim você enfrentará os imprevis-tos ou terá oportunidades.Compre, mas sem fome - vá ao mercado depois das refeições e com lista de compras.Cheque especial - não deixe que ele faça parte de sua rendaCartão de crédito - não en-tre no crédito rotativo do cartão de crédito.

O cartão de crédito é utiliza-do para, teoricamente, faci-litar a vida de trabalhadores, estudantes, empresários. Po-rém, se utilizadas de forma errada, essas cédulas de plás-tico têm muitas armadilhas. Para evitá-las, a principal re-gra é pagar a fatura do cartão rigorosamente em dia. Um estudo do Instituto Brasilei-ro de Defesa do Consumi-dor (IDEC) comprova que o

C A R T ã O D E C R é D I T O

A regra é clara: usou, pagoumau uso do cartão pode virar uma bola de neve difícil de controlar. O IDEC calculou o quanto cada pessoa gasta-ria se pagasse apenas o valor mínimo do cartão durante cinco meses. Para uma dívida de R$ 100,00, por exemplo, pagaria R$ 187,00; para uma dívida de R$ 500 pagaria 936 e quem devesse R$ 1.000,00 no mesmo período, teria que desembolsar R$ 1.872,00. Os

números deixam claro que cartão de crédito não é como dinheiro vivo. Portanto, para que o usuário do cartão de crédito evite o caos nas suas finanças pessoais, a regra é clara: usou pagou, ensinam os economistas.

Aprenda a evitar o piorPague a dívida do cartão •em diaConheça e respeite a data •

de vencimento – afinal, cartão não é dinheiro vivoOpte por limites de crédito •mais baixosUse o cartão somente em •ocasiões nas quais ele é re-almente interessanteEvite ao máximo rolar dívi-•das e apenas pagar a parce-la mínima do seu cartãoCartão de crédito não pode •ser confundido com segun-do salário

JOrnal 5aBr / mai | 09

Pelé e Garrincha, dois dos maiores gênios do futebol. Quando jogaram juntos nun-ca foram derrotados. Hoje, ambos seriam ídolos em qualquer time do mundo. Seus salários possivelmente estariam também entre os maiores. Pelé, o maior joga-dor do planeta, construiu a sua imagem como o jogador de um clube só – coisa rara no futebol de hoje. Garrinha, o anjo de pernas tortas, foi derrotado pela bebida. Talvez hoje tudo fosse diferente para ele. Mas quanto eles ganha-riam afinal se estivessem em atividade. Leia na lista ao lado quais são os maiores salários mundiais do futebol. Será os salários de Garrincha e Pelé estariam entre os deles?

e S p o r t e S

Quanto Pelé e Garrincha valeriam hoje

Você julga-se um entendido em futebol? Daquele que co-nhece tudo sobre partidas, clubes, fatos históricos, datas? Seria capaz, então de desco-brir por que o ano de 1902 foi importante para o futebol brasileiro? A data mais preci-sa é o dia 3 de maio, quanto o “esporte bretão” tinha apenas oito anos de prática no Brasil. Nesse dia, a “Associação Ath-lética Mackenzie College” en-trou em campo pela primeira vez, para enfrentar o “Sport Club Germânia” (hoje Espor-te Clube Pinheiros), em jogo

Você se julga um entendido em futebol? Quando vai bater um pênalti sabe, por exemplo, qual a distância da marca pe-nal até a risca do gol? Quantos metros o goleiro precisa pular de um canto ao outro do seu

Um campo de futebol na medida certa

gol? Na relação abaixo damos respostas a essa e a uma série de dúvidas. Quem sabe elas sejam úteis para que você veja se o campo onde você joga suas peladas de fim de semana estaria aprovado pela Fifa.

Sobre o campoComprimento do campo - deve ser de no mínimo 90 e no máximo 120 metros.Largura do campo - deve ser de no mínimo 45 e de no má-ximo 90 metros.Distância da marca do pênalti - 11 metrosDistância entre as duas traves - 7,32 metrosAltura do travessão - 2,44 metrosComprimento da grande área - 40,32 metrosLargura da grande área - 16,5 metrosComprimento da pequena área - 18,32 metrosLargura da pequena área - 5,5 metros

Zlatan ibrahimovic inter de milão r$ 2,2 milhõesKaká milan r$ 2,2 milhõeslionel messi Barcelona r$ 2 milhõesJohn terry chelsea r$ 1,85 milhõesFrank Lampard chelsea r$ 1,85 milhõesSamuel e’too Barcelona r$ 1,83 milhõescristiano ronaldo manchester united r$ 1,65 milhõesronaldinho Gaúcho milan r$ 1,59 milhõesandrei Shevchenko milan r$ 1,59 milhõesrio Ferdinand manchester united r$ 1,59 milhões

u m p o u c o d e H i S t ó r i a

Quando foi marcado o primeiro gol no Brasil?

inaugural da recém criada liga paulista de futebol. E nesse jogo, que teve como cenário um Parque Antarctica Paulista lotado, foi marcado o primeiro gol ofi-cial do Brasil. O autor do fato histórico foi o jogador Eppin-ghaus, do Mackenzie. Só não queira saber o número de sua camisa. Naquela época não havia números estampados no uniforme, assim como não havia pênalti.

Kaká, o jogador mais caro do mundo

JOrnal6 aBr / mai | 09

O ano de 2009 será generoso de feriados prolongados para quem conseguir guardar algu-mas economias e curtir toda a beleza que o Brasil oferece. Para se ter uma idéia, desde o começo janeiro até dezem-bro, o brasileiro aproveitará 10 feriadões. O carnaval, por exemplo, caiu numa terça-feira; Dia do Trabalho, numa sexta-feira; Independência do Brasil, numa segunda-feira;

p a i S a G e n S

Feriados serão generosos para quem pretende viajar

Finados, na segunda-feira; e, finalmente o Natal, na sexta-feira. Além disso, as agências de viagem informam que, também esse ano, os pacotes nacionais de viagem tendem a ficar até 15% mais baratos em relação a 2008 por conta da crise. Portanto, uma boa oportunidade para se ter um descanso justo a quem dá duro o ano todo e quer alguns dias há mais para relaxar.

Com os seus mais de 30 par-ques e praças, completa in-fra-estrutura para recreação e prática de esportes, Curiti-ba é considerada hoje como uma cidade modelo, pelo seu cuidado com o meio am-biente, plano urbanístico e legislações colocadas em

c u r i t i B a

Melhor qualidade de vida do Brasil

prática para controlar o seu crescimento desenfreado. Com mais de 1,8 milhões de habitantes é a maior cidade do Sul do Brasil. Sua arqui-tetura, costumes e gastrono-mia recebem forte influência dos seus vários grupos de imigrantes.

Florianópolis tem pratica-mente a totalidade do seu território dentro de uma ilha. É um dos mais belos litorais do Brasil, concentrando cer-ca de 100 praias. Todas são verdadeiros cartões postais, assim como a Ponte Hercílio Luz – uma obra que se con-funde com a própria história de Florianópolis. Não bas-tasse a sua beleza natural,

F l o r i a n ó p o l i S

Uma linda cidade dentro de uma ilha

a capital catarinense tem o melhor índice de desenvol-vimento humano (IDH) do país. Durante grande parte do ano o seu clima é extre-mamente agradável. Sua temperatura média varia en-tre 20 e 24 graus nos meses mais frios e 28 a 31 graus nos meses mais quentes. Mais um convite para quem gosta de muito sol e mar.

JOrnal 7aBr / mai | 09

A regra básica para a sobre-vivência de qualquer estabe-lecimento comercial é ganhar a confiança e a credibilidade do cliente. Encontrar uma fórmula para deixar as por-tas sempre abertas para que ele volte sempre. E isso vale para qualquer ramo de ativi-dade. Nada se conquista, no entanto, com muito esforço. E quem está atrás do balcão, na linha de frente do atendi-mento, é a parte mais impor-tante de todo esse processo. O balconista é quem vai ga-rantir a plena satisfação do cliente e será um dos res-ponsáveis diretos pela sua volta. Nessa hora, destacam-se aqueles profissionais com

a t e n d e n d o B e m

Como conquistar o seu cliente

talento, vontade de crescer e com disciplina. Enfim, as pes-soas que seguem mandamen-tos básicos do bom profissio-nal. E que, por outro lado, evitam erros básicos e fatais que, em mais de 60% dos ca-

sos, de acordo com pesquisas de gestão em marketing, são os verdadeiros responsáveis para que um cliente deixe de comprar em um supermer-cado, loja, farmácia ou outro estabelecimento comercial.

Dicas básicasSentir o prazer ao lidar com •pessoasConhecer o perfil do cliente •Saber identificar as suas ne-•cessidades e demonstrar in-teresse em resolvê-las Falar corretamente, mas •evitando empregar palavras difíceisSer simpático, ter atitude re-•ceptiva, sem ser bajuladorRespeitar a todos, sem dis-•criminaçãoSe possível, lembrar o nome •de um cliente antigoNunca atender com indife-•rençaAtualizar-se para o me-•lhor desempenho profis-sional

Tem gente que nasce predes-tinada a fazer sucesso na vida. Essas pessoas são a minoria. Grande parte dos trabalhado-res precisa mesmo é lutar pra vencer. Precisam descobrir onde estão escondidas as suas oportunidades, descobri-las, investir nelas e crescer. Em resumo, as pessoas bem suce-didas são aquelas que correm atrás do que querem. São elas que, independente da idade, terão mais condições de en-frentar situações adversas, como o desemprego provo-cado pela crise econômica, entre outros fatores. De qualquer forma, quem pretende alcançar os seus projetos de vida precisa per-correr um longo

c a r r e i r a

Etapas básicas do crescimento profissional

caminho, que começa por eta-pas básicas que precisam ser necessariamente cumpridas. Abaixo enumeramos alguns conselhos ditados pelos espe-cialistas da área – não neces-sariamente pela ordem:

Determinação •Autoconfiança•Manter-se atualizada•Querer sempre mais•Capacidade de antever os •fatos

Disciplina•Humildade•Saber con-•

trolar emo-ções

Boa vonta-•de e prestati-

vidadeCapacidade de res-•

peitar a individualidade

Fazer “pé-de-meia” em tempos difíceis parece ser uma tarefa impraticável. Com tanta conta acumulando-se em curtíssimo prazo, nem passa pela cabeça da maio-ria das pessoas investirem em uma poupança, quando não sobra nada no final do mês. Os analistas de merca-do reconhecem que superar todos esses obstáculos não é uma tarefa fácil. Porém, in-sistem que o esforço de lidar com o dinheiro investindo na poupança será compensador. Para dar esses primeiros pas-sos, eles recomendam impor-tantes dicas. Entre elas:Buscar o equilíbrio - não se trata de se transformar em

Aprenda como fazer o seu “pé-de-meia”

p o u p a n ç a

“pão duro”, mas adiar alguns pro-je tos e definir prioridades para

não acabar desa-nimado.

Definir metas - Pense bem nos seus objetivos,

no que você gostaria de alcan-çar, lembrando que a poupan-ça não deve atender a desejos desenfreados de consumo. Crie um hábito - A maioria das pessoas gasta por impulso, sem pensar. Por que não fazer o mesmo com a poupança?Faça uma troca - investir em poupança o dinheiro que era gasto para o pagamento de uma prestação que acabou de vencer, é um importante passo para se tornar um im-portante poupador.

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