Expediente:Pr-reitora de Graduao: Lgia Machado / Pr-reitor Adjunto de Graduao: Leonardo de Gil Torres / Diretora do Departamen-to de Assuntos Acadmicos e Registro Geral (DAARG): Marta Maria Figueiredo / Diretora da Diviso de Registros Acadmicos:

Marlene Sebastio da Cruz / Diretora da Diviso de Matrcula: Anazir Correa / Jornalista: Sabrina Dias / Estagirios: Geraldo Moreira, Lucas Lacerda, Mariana Ribeiro e Phelype Gonalves / Diagramao: Sabrina Dias /

Artes Grficas: Geraldo Moreira, Sabrina Dias e Vitor Apolinrio / Ilustrao da Capa: Geraldo Moreira, aluno de Belas ArtesRodovia BR 465, Km 7, antiga Rodovia Rio So Paulo, Sala 92 do Pavilho Central da UFRRJ.

Seropdica/RJ - 23897-000. Telefones para contato: 21 2682-1112 / 21 2681-4699 Telefax: 21 2682-2810. E-mail: comunicacao.prograd@gmail.com / Twitter: @prograd_UFRRJ /

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O Auditrio do Instituto Multidisciplinar (IM) do campus Nova Iguau da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) recebeu a segunda edio da sema-na acadmica do curso de Direito do IM, que aconteceu en-tre os dias 26 e 30 de agosto, e foi organizada pelo Centro Acadmico Paulo Cosme (Capac) com total autonomia dos graduandos de diversos perodos do curso de Direito, alm de receber o apoio do Departamento de Cincias Jurdicas (DCJur) do Instituto.

Com atividades de segunda a sexta-feira, com incio sempre s 8h30 e trmino s 12h, o evento foi dividido, tambm, em cinco subtemas e em cada dia havia uma mesa temtica especfica. No dia 26, a abertura ficou por conta de Mrcia Pletsch, vice-diretora do IM; de Bruno Almeida, coordenador do DCJur/IM; e de Pedro Miguel, presidente e representante da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) Jovem.

Mrcia falou sobre a importncia da universidade pblica e

de qualidade e Pedro Miguel do valor de os alunos participa-rem de uma semana acadmica, pois contribui para o cresci-mento pessoal e profissional do estudante. J Bruno Almei-da, confirmou as falas da vice-diretora e adicionou:

Toda universidade pblica que queira atingir seu nvel em excelncia deve contemplar todas as reas de conhecimento e, para isso, muito importante disseminar a cultura jurdica na UFRRJ, em todos os nveis, principalmente por no haver essa tradio ainda consolidada na Rural.

Dia 26 Direitos Humanos

O primeiro dia da II Semana Jurdica trouxe Daniel de Mace-do Alves Pereira, defensor pblico federal; e Marcelo Freixo, deputado estadual do Rio de Janeiro. Alm dos convidados, a mesa teve a mediao de Bernardo Brasil Campinho, pro-fessor doutor da UFRRJ e da Universidade Federal da Bahia (UFBA).

No julgue sem embasamentoUFRRJ em Nova Iguau recebeu grandes nomes do Direito

brasileiro em sua II Semana Jurdica

#Pordentro

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Por Phelype GonalvesAluno do 6 perodo de Jornalismo

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Macedo, que defensor pblico da Unio, tinha como tema Os direitos humanos e a tutela da sade. O advogado con-tou sua trajetria at seu cargo atual, falou sobre situaes de desvalorizao das profisses de quem deseja cursar ad-vocacia em relao sociedade, fomentou o estudo para os graduandos e discursou sobre diversos descasos com a dig-nidade da pessoa humana e que, trabalhar para mudar essa realidade, seu maior prazer.

Se existe um funcionrio pblico que acorda feliz cedo pela manh, sou eu. Ajudar pessoas que enfrentam lutas ferrenhas, morte etc. e ganhar por isso no tem preo disse o profissional ao discorrer sobre ocorrncias nas quais se meteu para contribuir positivamente para a sociedade. Se no houvesse o poder pblico, a OAB e outros rgos existentes, cerca de 130 milhes de brasileiros que ganham menos de dois salrios mnimos, excluindo ainda os miser-veis, no poderia arcar com despesas para garantirem defesa jurdica em suas vidas.

Ainda falando de acontecimentos no seu dia a dia de traba-lho, Macedo citou a importncia da imprensa, falou sobre o descaso com a sade pblica no Estado pessoas ficavam cerca de 80 dias sentadas em cadeiras esperando ser aten-didas para, ento, serem internadas e cutucou as redes sociais.

A imprensa tem um papel fundamental. A gente pode fa-lar o que quiser dela, mas ela surge como um holofote na escurido citou Macedo e finalizou com dicas para os es-tudantes. Tenham uma palavra na cabea: obstinao, e sejam um diferencial. Fujam dos ladres de tempo, como o Facebook, e levem com seriedade seus sonhos.

Marcelo Freixo, com o tema Os megaeventos na Cidade do Rio de Janeiro, palestrou de p e sempre conciso, discursou sobre os investimentos de empresas privadas em conces-ses pblicas, como o Maracan, sobre o projeto das Uni-dades de Polcia Pacificadora (UPPs) e do modelo de cidade que o Estado vive atualmente. Irnico, Freixo comeou o seu debate chamando a ateno para as UPPs.

O que quer dizer UPP? Unidade de Polcia Pacificadora. Ento, existe uma polcia que no pacificadora, certo? um raciocnio de lgica. Alm disso, o projeto das UPPs no um projeto de segurana pblica, um projeto de cida-de argumentou o deputado ao caracterizar o porqu das Unidades. Exceto trs delas, todas esto na Zonal Sul. As

que no esto so: a da Favela do Batan, em Realengo; a da Cidade de Deus; e a do Complexo do Alemo. As duas pri-meiras se localizam em reas onde o controle era de milcias. A ltima foi onde ocorreram arrastes, queima de nibus etc. As UPPs so estrategicamente um projeto de cidade para que os grandes investidores possam investir nas reas onde o dinheiro circula no Rio de Janeiro: a Barra da Tijuca e a Zona Sul.

Perguntado pelo Jornal da Graduao de que forma, alm de votaes e protestos, a sociedade pode contribuir e traba-lhar em conjunto com rgos que lutam pela educao, pela populao e pela cidade, e que quase sempre so abafados por grandes interesses empresariais e miditicos, Freixo fa-lou sobre o momento das revoltas contemporneas e fez uma ponte com manifestaes brasileiras mais antigas.

No somos contra a empresa privada. Investimento bom. O que no pode acontecer o interesse privado se so-brepor ao pblico. Nenhuma experincia de nossas grandes manifestaes como a de 64 e 68 (se referindo luta contra o Regime Militar) servem para explicar o que vivemos hoje. O momento completamente dife-rente e essas revoltas atuais tiveram uma for-a muito grande graas internet. As coisas es-to mudando e a mdia ninja, por exemplo, faz hoje o que jornalistas de rdio j faziam anti-gamente; a diferena que agora tem imagem. Alm disso, no ver-dade que para ser bom tem de ser privado. Isso um debate de opi-nies que vivenciamos atualmente.

Leia a matria na nte-gra no Blog da Gradua-o: bit.ly/1aOp948

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Uma das muitas oportunidades de experincia na Graduao a mobilidade. Atravs do intercmbio, possvel conhecer outras cidades, regies e pases. E descobrir em cada lugar um novo olhar sobre o mundo, sobre a Universidade, sobre a realidade em que se vive. Ampliar os horizontes foi uma parte do que a vida na Itlia rendeu a Jssica Mazza Ribeiro, aluna do oitavo perodo de Jornalismo. A estudante desembarcou no Brasil ao final de Julho, aps 11 meses em Florena.

Jornal da Graduao: Como foi sua entrada no programa Cincia sem Fronteiras?

Jssica: Eu fiquei sabendo do programa por um e-mail en-viado pela PROGRAD, dizendo que pelo tempo de curso, CR e etc., eu estava apta a me inscrever. De inicio no botei muita f, minha me incentivou e acabei me inscrevendo. Escolhi a Itlia por ter a oportunidade de aprender uma ter-ceira lngua, e tambm porque sempre gostei muito de l, tenho razes italianas por parte de pai e me.

JG: Como foi a questo de instalao, onde voc morou du-rante o perodo, e qual foi a relao com o local e com a lngua?

Jssica: Logo que cheguei fiquei na Residncia Universitria, um alojamento pago. Fiquei l por duas semanas, a t que achei um apartamento pra dividir com outros trs brasileiros. Eu achei a Itlia um pas de fcil adaptao. Em Florena as pessoas so um pouco mais fechadas, mas com os outros brasileiros e intercambistas de outros pases, a integrao, o se sentir em casa, foi mais fcil. Em relao lngua eu cheguei l sem saber falar nada. Tinha feito um curso online de um ms, oferecido pelo programa, mas que ajudava pouco. L tivemos um ms de curso intensivo,

4h por dia, de segunda a sexta. Ajudou muito, na ltima semana do curso eu j estava em aula na

faculdade, e entendia bem o que os professores falavam.

JG: Que reas de conhecimento voc estudou?

Jssica: Eu fiz matrias do mestrado em Cincia Politica, e mestrado em Relaes Internacionais e Estudos Euro-peus. Na graduao de Jornalismo no havia matria que eu pudesse validar aqui na Rural. As que eu poderia aproveitar eu j tinha cursado. Gostei muito das matrias que fiz, selecionei reas que eu no teria acesso no Brasil, algumas delas que eu nunca havia pensado em estudar. Mas agora faro parte da minha monografia.

JG: Como o estudo e a vivncia mudaram seus olhares, universitrio e pessoal?

Jssica: Essa experincia ampliou minha viso de mun-do, no lado acadmico e pessoal. Passei a enxergar muito mais reas de estudo e atuao na Comunicao Social, alm de perceber como importante esse intercambio de saberes. No pessoal as descobertas foram parecidas, conhecer e conviver com pessoas de outras culturas te faz perceber o quo magnificamente o mundo diverso. A culinria, as demonstraes de afeto, os ritos, tudo e to-dos, entre italianos, portugueses, turcos, alemes e outros mais, me adicionaram algo importante para a vida. E tam-bm aumentaram a tolerncia e inibiram o preconceito. Quanto mais voc conhece o mundo e as pessoas, mais ainda voc quer conhecer. Como diz Neruda, O mundo grande demais para se nascer e morrer no mesmo lu-gar.

#Emtrnsito

Conexo Brasil - ItliaAluna de Jornalismo conta suas experincias como intercambista

do Cincia sem Fronteiras

Por Lucas Lacerda Aluno do 6 perodo de Jornalismo

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#Matria capade

Diante dos ltimos resultados divulgados na mdia, sobre o Enade 2012, a Pr-Reitoria de Graduao da UFRRJ, vem atravs do Jornal da Graduao, escla-recer de forma ampla, como feita a avaliao dos cursos de graduao e das Instituies de Ensino Superior.

Em 2004, com a criao do Sistema Nacional de Avaliao da Educao Superior Sinaes, foi instituda a avaliao do ensino superior em trs componentes principais: ava-liao das instituies, dos cursos e do desempenho dos estudantes. Os aspectos avaliados so: o ensino, a pes-quisa, a extenso, a responsabilidade social, o desempe-nho dos alunos, a gesto da instituio, o corpo docente e as instalaes dentre outros aspectos.

Para supervisionar e coordenar os processos avaliativos foi instituda a Comisso Nacional de Avaliao da Educa-o Superior (Conaes), que operacionalizada pelo Insti-tuto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anisio Teixeira (Inep) responsvel pela produo de indicadores de qualidade, pelos processos avaliao de cursos atra-vs do Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade) e as avaliaes in loco realizadas pela comisso de especialistas, quando da regulao dos atos de auto-rizao, reconhecimento e renovao de reconhecimento de cursos.

O processo regulatrio indistinto para instituies p-blicas ou privadas que tambm passam por processos de credenciamento e recredenciamento. A diferena se res-tringe autorizao de funcionamento de cursos, que no caso das universidades e centros universitrios, com auto-

nomia universitria, so dispensados do referido processo excetuando-se os casos de criao de cursos de direito, medicina, odontologia e psicologia.

Seguindo-se o fluxo de funcionamento do curso, aps a criao, o prximo ato regulatrio o reconhecimento do curso. Este processo iniciado pela IES a partir do mo-mento em que o curso atinge de 50 a 75% de sua carga horria total, sendo instituda uma comisso de especia-listas do Inep para a avaliao in loco das condies de oferta. J o processo de renovao de reconhecimento se dar, hoje, pelo indicador Conceito Preliminar de Curso CPC, que varia de 1 a 5. Os cursos que obtiverem conceito de 3 a 5 sero dispensados da avaliao in loco. J os cur-sos que obtiverem conceitos 1 e 2 sero automaticamen-te includos no cronograma de avaliadores do Inep.

O CPC composto por diferentes variveis que traduzem resultados da avaliao de desempenho de estudantes, infraestrutura e instalaes, recursos didtico-pedaggi-cos e corpo docentes, retiradas do Enade.

O Enade avalia o rendimento dos alunos dos cursos de graduao, ingressantes e concluintes, em relao aos contedos programticos previsto nas diretrizes curri-culares dos cursos, s habilidades e competncias para a atualizao permanente e aos conhecimentos sobre a realidade brasileira, mundial e sobre outras reas de co-nhecimento. Realizado em todos os anos de acordo com o ciclo avaliativo trienal dividido em trs grupos nos cur-sos de bacharelados/licenciaturas e cursos superiores de tecnologia (CST):

Avaliao das IES pelo MEC, o que ?Saiba como funcionam os procedimentos que determinam as notas das instituies de ensino superior dadas pelo MEC

Por Mariana Ribeiro Aluna do 4 perodo de Jornalismo

GRUPO VERDE GRUPO AZUL GRUPO VERMELHO

Grupo VERDE

Bacharelados nas reas de Sade, Agrrias e reas afins; CST dos eixos tecnolgicos: Ambiente e Sade, Produo Alimentcia, Recursos Naturais, Militar e Segurana.

Grupo AZUL

Bacharelados nas reas de Cincias Exatas e reas afins; Licenciaturas; CST dos eixos tecnolgicos: Controle e Pro-cessos Industriais, Informao e Comunicao, Infraestru-tura e Produo Industrial.

Grupo VERMELHO

Bacharelados nas reas de Cincias Sociais Aplicadas, Cincias Humanas e reas afins; CST dos eixos tecnol-gicos: Gesto e Negcios, Apoio Escolar, Hospitalidade e Lazer e Produo Cultural e Design.

Em 2013 o ciclo se encontra no grupo verde.

Por fim o ndice Geral dos Cursos IGC que uma m-dia ponderada dos conceitos dos cursos de graduao e ps-graduao da instituio. Para ponderar os conceitos, utiliza-se a distribuio dos alunos da IES entre os diferen-tes nveis de ensino (graduao, mestrado e doutorado). O ndice varia de 1 a 5.

Sendo assim temos trs Indicadores de Qualidade da Edu-cao Superior:

ENADE de desempenho de estudantes;

CPC de cursos superiores;

IGC de instituies de Educao Superior.

Agora ficou mais fcil entender a importncia de compa-recer para a realizao da prova do Enade, e de faz-la da melhor forma possvel, afinal, juntamente com outros indicadores a nota do Enade interfere diretamente no conceito do curso de graduao e, consequentemente, na avaliao da instituio de ensino. O Jornal da Graduao espera ter colaborado para esclarecer esse ponto muitas vezes difcil de ser compreendido pelos alunos.

Em tempo, a Pr-Reitoria de Graduao parabeniza estu-dantes, docentes e tcnico-administrativos do curso de Administrao Campus Seropdica (Integral, Noturno e EAD) pelo conceito 5 conquistado no Enade. Tambm ti-veram bom desempenho os cursos de Administrao dos campi Trs Rios e Nova Iguau, que obtiveram conceitos 4 e 3, respectivamente.

Matria realizada com texto e informaes enviadas por Aurea Lunga Carvalho - Tc. Assuntos Educacionais da Pr-reitoria de Graduao - UFRRJ.

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Informes

Ateno aos prazos do Calendrio Acadmico!

A Pr-Reitoria de Graduao informa aos alunos que no deixem de conferir os prazos disponveis no ca-lendrio acadmico 2013-2. Solicitaes fora do pra-zo no sero atendidas.

14 de novembro (quinta-feira) Trmino do pra-zo para renovao do trancamento de matrcula na UFRRJ no Quiosque Alunos (Deliberao 136/CEPE//2008).

19 de novembro (tera-feira) data final para solici-tao de movimentao interna [mudana de Cam-pus, mudana de turno, mudana de modalidade (presencial ou distncia) no mesmo curso de gra-duao].

19 de dezembro (quinta-feira) Prazo final para soli-citao de reingresso interno para nova modalidade/habilitao no mesmo curso de graduao da UFRRJ.

30 de janeiro (quinta-feira) Prazo final para tran-camento de matrcula no Curso de Graduao no 2 perodo letivo de 2013.

30 de janeiro (quinta-feira) Prazo final para solicita-o de prorrogao do prazo do curso e reintegrao ao curso de graduao para ex-alunos para o primei-ro perodo letivo de 2014.

Novo horrio de funcionamento da PROGRAD

A partir do dia 30 de outubro de 2013, todas s quar-tas-feiras a Pr-Reitoria de Graduao no prestar atendimento ao pblico, as portas sero fechadas para que os funcionrios possam realizar trabalho interno. As salas fechadas so, 92 (Secretaria da Pr-Reitoria de Graduao), 94 (Diploma) e 96 (Departa-mento de Registros Acadmicos).

No haver excees, portanto, necessrio se pro-gramar caso haja necessidade de retirar algum docu-mento como declaraes e o diploma. O atendimen-to nos outros dias (segundas, teras, quintas e sextas)permanece o mesmo. Das 8h s 11h30min e das 13h s 17h.Quer contribuir com o Jornal da Graduao?

Envie poemas, textos e ilustraes para o e-mail: comunicacao.prograd@gmail.com

Colabore

Semana Acadmica de ADM no ITR

Por Mariana Ribeiro Aluna do 4 perodo de Jornalismo

Campus Trs Rios da UFRRJ realiza sua primeira semana acdmica do curso de Administrao

#Pordentro

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O Instituto Trs Rios realizou entre os dias 09 e 13 de setembro, a I Semana da Administrao. O evento, o qual teve como tema Os novos desafios do Administrador, contendo em sua programao palestras, workshops e momentos de confraternizao, propiciou aos discentes do ITR e de outras Instituies de Ensino a oportunidade de aprofundar conhecimentos tericos acerca de assuntos importantes e contemporneos, vivenciar as prticas do mercado, interagir com toda a comunidade acadmica, alm de ter acesso a profissionais de sucesso, de quem puderam ouvir suas experincias.

A I Semana da Administrao contou com a participao de palestrantes convidados, docentes da UFRRJ e alunos, que contriburam de forma bastante efetiva na organizao e realizao deste evento.

A abertura, que aconteceu na segunda, dia 09, data em que se comemora o Dia do Administrador, foi marcada pela palestra proferida pelo Adm. Francisco de Jesus, do Sebrae, que falou sobre os Novos Desafios do Administrador, assunto que tem inegvel relevncia na formao dos futuros administradores. Tendo em vista o Dia do Administrador, encerrou-se com uma confraternizao de comemorao e boas vindas aos participantes.

No dia 10 foram ministradas duas palestras, sendo a primeira delas proferida pelo Adm. Carlos Roberto Arajo, Vice-presidente do CRA RJ, que tratou do tema Educao e Competitividade e a segunda, pelo Professor Irapoan Nogueira Filho, do ITR/UFRRJ, cujo tema foi possvel gerir pessoas?.

J no dia 11, as atividades da programao tiveram incio com a palestra proferida por Maria Cristina Pires Martins, da Meta Assessoria em Segurana do Trabalho, que abordou o importante tema Segurana no Trabalho.

Logo aps, seis workshops com temticas variadas, foram desenvolvidos simultaneamente por docentes da Instituio, com o intuito de promover o dilogo, a troca de ideias, e principalmente, a interao entre os conhecimentos tericos e prticos.

Foram eles: 1. Oficina de Negcios (Profa. Julianne Alvim Milward de Azevedo - ITR/UFRRJ); 2. Planejamento de Vida (Maria de Ftima Bernardes do Amaral - ITR/UFRRJ); 3. Avaliao de Investimentos: anlise determinstica x anlise probabilstica (Prof. Ivan Campos - ITR/UFRRJ); 4. Introduo ao Planejamento Tributrio (Marcio de Lima Dusi - ITR/UFRRJ); 5. HP 12C (Luis Claudio Meirelles de Medeiros - ITR/UFRRJ) e 6. Princpios da Avaliao de Desempenho por meio da Anlise da Atividade de Trabalho (Prof. Irapoan Nogueira Filho - ITR/UFRRJ).

No penltimo dia do evento, o Professor Mrcio Borges, ITR/UFRRJ, falou sobre Sustentabilidade nas organizaes: os desafios do novo gestor para o sculo XXI, enquanto o Professor Anderson da Costa, UERJ, versou sobre a Cadeia Produtiva do Petrleo.

Por fim, no ltimo dia do encontro, foi proferida a palestra Inteligncia Emocional, pela palestrante Las, da MRS Logstica S.A, assunto que com certeza foi de grande valia para os discentes e demais participantes. Ao fim do evento houve o encerramento com confraternizao entre os presentes.

Desse modo, a I Semana da Administrao do ITR foi considerada muito proveitosa pelos alunos, que afirmaram inclusive, que j esto aguardando ansiosamente pela prxima edio do evento.

Matria realizada com texto e informaes enviadas por Rita de Cassia Nicolau da Silva Luzia - Secretria do Curso de Administrao do ITR/UFRRJ. 7

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Mostra de dana agita a RuralRealizada semestralmente como avaliao final da disciplina

Dana I, a mostra com o tema Balado lotou o Anfiteatro

#GiroRuralna