Jornal Forluz 138

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Ano 30 • Dezembro de 2011 • Nº 138 Para ficar na história! Homenagens, premiações e muita emoção marcaram o aniversário de 40 anos da Fundação. Ingredientes que se misturaram para relembrar, em grande estilo, os motivos que levaram a Forluz ao posto de primeiro fundo de pensão de Minas e nono no ranking brasileiro, com 21 mil participantes. Encarte especial Página 6 Pesquisa 2011 aponta resultados positivos Redução do percentual de renda variável será submetida à Previc Página 7

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Ano 30 • Dezembro de 2011 • Nº 138

Para ficar na história!Homenagens, premiações e muita emoção marcaram o aniversário de 40 anos da Fundação. Ingredientes que se misturaram para relembrar, em grande estilo, os motivosque levaram a Forluz ao posto de primeiro fundo de pensão de Minas e nono no ranking brasileiro, com 21mil participantes.Encarte especial

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Pesquisa 2011 apontaresultados positivos

Redução do percentual de renda variável será submetida à Previc

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Este ano, comemoramos os 40 anosda nossa Fundação. É uma excelenteoportunidade para avaliar o que foi feitode bom ao longo desses anos e aprimoraro que conquistamos. É também momen-to de corrigir o que não foi realizado damelhor forma ou resgatar o que foi deixa-do de lado.

Chegar até aqui com a robustez que aForluz tem hoje não é para qualquer fun-do de pensão. No entanto, não podemosdeixar de falar que o número de partici-pantes assistidos aumenta a cada dia eque, em relação aos participantes ativos,não podemos falar a mesma coisa, pois aCemig não tem realizado concursos e,consequentemente, não há novas contra-tações.

Não devemos ficar alarmados quantoao futuro da Forluz, uma vez que os nos-sos planos pressupõem reservas indivi-duais, mas fica sempre a interrogação decomo seria uma fundação com um nú-mero muito reduzido de trabalhadores nafase de acumulação.

Como alternativa, a Forluz tem procu-rado se preparar para o desafio de ofere-cer planos para outras empresas que es-tejam interessadas em patrocinar um pla-no de previdência para seus funcionários,sendo do grupo Cemig ou não. Para isso,uma série de discussões foi levantada noâmbito do Conselho Deliberativo e umadelas diz respeito às características dosnovos planos. Os representantes dos par-ticipantes reafirmam a posição de nãoconcordar com planos inferiorizados para

os trabalhadores, como a proposta feitapara os trabalhadores da Cemig Saúde, edefendem que um plano deve ter no seurol de benefícios opções como a vitalíciae a de invalidez.

Uma política de custeio administrati-vo e de pessoal desatrelada da Cemig énecessária e salutar. Porém, não pode-mos concordar com a desvinculação econtinuar seguindo as mesmas diretrizesde antes. Se temos uma política própria,aprovada pelo Conselho Deliberativo, de-vemos segui-la e abandonar as práticasda Cemig.

Nos anos anteriores, praticava-se, pa-ra os funcionários e diretores da Forluz,a mesma política de remuneração dosempregados da Cemig. Em 2011, o Con-selho Deliberativo resolveu praticar umacordo coletivo independente, onde adata base estivesse desvinculada da da-ta base dos trabalhadores da Cemig eeventuais pagamentos de participaçãoem resultados estivessem, de fato, atre-lados aos resultados de rentabilidade,

atendimento, dentre outros, da Funda-ção. Até aí, tudo bem. Mas a propostaapresentada fez com que uma ideia quenasceu para melhorar o que se praticavavirasse cópia quase idêntica do que aCemig vem tentando implantar, ou seja,uma participação nos resultados que ga-rante um maior número de remunera-ções para os maiores salários. Registre-se que os conselheiros representantesdos participantes e o diretor eleito foramcontrários à proposta e manifestaram po-sicionamento formalmente. No entanto,utilizou-se o voto de qualidade paraaprovar a proposta.

Isso demonstra que, embora tenhamosmuito a comemorar, ainda há muito oque melhorar. Nossa expectativa é de queo bom senso e a justiça sempre prevale-çam. Mas, neste momento de comemora-ção, devemos parabenizar e agradecer to-dos aqueles que contribuíram para que aForluz chegasse até aqui. Funcionários,conselheiros, diretores, entidades sindi-cais, associativas e patrocinadoras, todosdevemos nos orgulhar muito da entidadeque construímos, mas sempre lembrandoque muitos outros 40 anos virão.

Con se lho De li be ra ti vo: Efetivos: Sérgio Roberto Belisário (Presidente), Denys Cláudio Cruz de Souza, Helder Godinho da Fonseca, Luciano Lopes Amaral, Guilherme de Andrade Fer-reira, Carlos Alberto de Almeida. Suplentes: Gilberto Gomes de Lacerda, João Batista Pezzini, João Carlos Zamagna Bouhid, Vanderlei Toledo, Rogério Mota Furtado, José Carlos Fi-lho. Con se lho Fis cal: Efetivos: Marcos Túlio Silva (Presidente), João Victor Marçal, Maura Galuppo Botelho Martins, Helton Diniz Ferreira. Suplentes: Ângela Maria de Oliveira Sou-za, Paula Sylvia Ridolfi Aguiar Carrara, Mário Lúcio Braga, Jarbas Discacciati. Di re to ria: Fer nan do Al ves Pi men ta (Pre si den te), Hel mer Li ma de Pau la, Jo sé Ri bei ro Pe na Ne to eWilian Vagner Moreira. JOR NAL FOR LUZ: Pu bli ca ção Bi mes tral. Edi ta do pe la As ses so ria de Co mu ni ca ção. Ti ra gem: 20.250. Edi to r e Jor na lis ta Res pon sá vel: Victor Correia (MG03519JP). Re da ção: Victor Correia, Cinara Rabello, Viviane Primo e Patrícia Ferreira (estagiária). Pro je to grá fi co e dia gra ma ção: Cláu dia Tar ta glia. Im pres são: EGL Editores. Cor -res pon dên cias: Ave ni da do Con tor no, 6594 - 7º an dar - Fo ne: (31) 3215-6701 - CEP: 30110-044 - Be lo Ho ri zon te - MG. E- mail: for luz@for luz.org.br. Por tal Cor po ra ti vo:www.for luz.org.br. Obs: as ma té rias pu bli ca das nes te jor nal são ex clu si va men te de ca rá ter in for ma ti vo, não ge ran do qual quer es pé cie de di rei to ou obri ga ção por par te da For luz.

Sustentabilidade: a Forluz é signatária dos Principles for Responsible Investment – PRI, da ONU, e apoiadora do Carbon DisclosureProject – CDP, organização que visa minimizar emissão de gases de efeito estufa (GEE).

E X P E D I E N T E

Wilian Vagner Moreira

Di re tor de Re la ções com Par ti ci pan tes da For luz

E- mail: drp@for luz.org.br - Tel: (31) 3215-6701

“Funcionários, conselheiros, diretores, entidades sindicais, associativas e patrocinadoras, todos devemos nos orgulhar

muito da entidade que construímos”

Os con cei tos e opi niões emi ti dos nes ta co lu na re pre sen tam a po si ção do di re tor

de Re la ções com Par ti ci pan tes.

Comemorar, mas também buscar novos caminhos

DRP PRESTA CONTAS

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GOVERNANÇA DA FORLUZ É EXEMPLO PARA FUNDOS DE PENSÃO DO PAÍS

O presidente da Forluz, Fer-nando Pimenta, foi convidado pe-la Fundação Eletrobras de Segu-ridade Social – Eletros para pro-ferir uma palestra no SeminárioGovernança Corporativa dos Fun-dos de Pensão das Empresas Ele-trobras, dia 18 de novembro, noRio de Janeiro. O objetivo de suaintervenção foi apresentar a ex-periência da Fundação em gover-nança.

O seminário contou com a pre-sença de cerca de 100 diretorese gerentes e buscou identificar asprincipais possibilidades de par-ceria e sinergia entre as seis fun-dações do sistema Eletrobras: Fa-chesf, Elos, Nucleos, Previnortee Real Grandeza, além da própriaEletros.

GESTÃO

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PGF diferente aborda o tema sustentabilidade

A nona edição do Programa de Gestãoda Forluz – PGF, alusivo aos 40 anos daFundação, abordou o tema “Sustentabi-lidade, criatividade e inovação: premis-sas para os próximos 40 anos”. Parte deuma proposta nova e diferenciada, o lo-cal escolhido foi o Instituto Inhotim, emBrumadinho, a 70 km da capital.

A primeira apresentação coube ao di-retor de Seguridade e Gestão, José Ri-beiro, que abordou a necessidade de ra-cionalização e economia, assunto pre-sente na pauta para os próximos anos.“As avaliações dos participantes atéaqui evidenciam a qualidade do nossotrabalho; mas não podemos dormir sobreos louros da vitória”, disse o diretor.

A arquiteta Marisa Costa, do ComitêExecutivo de Obras do Edifício Forluz,fez uma exposição sobre a construção doEdifício Aureliano Chaves, o prédio ver-

de da Forluz. E opresidente Fer-nando Pimentafalou sobre o ca-minho percorridopela Forluz aolongo dos seus 40anos, destacando

a solidez conquistada pela Fundação nomercado dos fundos de pensão. “Temoso orgulho de dizer que a Forluz nunca

teve o nome envolvido em um único es-cândalo”.

Em seguida, foiproferida pelo jor-nalista e apresen-tador da GloboNews, André Tri-gueiro, uma pales-tra sobre sustenta-bilidade. O convi-dado abordou com muita propriedade ainterferência nefasta do ser humano, quevem explorando o meio ambiente alémdo recomendável, o que interfere na pe-renidade do planeta. “Estamos avançan-do os limites sustentáveis do planeta einiciativas como a construção do prédioverde da Forluz, respeitam esses limi-tes”, elogiou.

Sou aposentado e o valor deINSS informado em meu contrache-que está incorreto. Como devo pro-ceder?

Basta encaminhar uma cópiado extrato atual de benefício doINSS para que a Forluz faça aatualização. O documento podeser encaminhado via fax (31)3215-6783, Correio (Avenida doContorno, 6594, 5º andar – Fun-cionários - Belo Horizonte – MG –Cep: 30110-044) ou entreguepessoalmente no atendimentopresencial da Forluz. Além disso,a cópia do extrato pode ser en-viada, também, via e-mail para:[email protected]

SAIBA MAIS

Evento participativo e colorido contagiou os empregados

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PARA VIVER MELHOR

PALAVRA CRUZADA

Matrícula: Telefone:

Esta é a última edição do Jornal Forluz de 2011. Aproveite para aprenderum pouco mais sobre a Fundação, previdência e finanças e ainda concorra abrindes. O sorteio referente às edições do segundo semestre será realizado nofinal de janeiro. Para participar, preencha seus dados, faça as “Palavras cru-zadas”, recorte e envie para a Assessoria de Comunicação da Forluz. Partici-pante ativo encaminha por malote ao setor FPR/AC-AM/5º andar. Os assistidosdevem enviar correspondência para av. Contorno, 6594/5º andar – Lourdes,Belo Horizonte/MG – CEP: 30.110-044, aos cuidados da FPR/AC.

Nome:

Agora, o participante ativo do Pla-no B que quiser mudar o perfil de in-vestimento ou o percentual de contri-buição fará isso diretamente no por-tal, eliminando o envio do termo deopção por e-mail ou malote. Essa no-va regra passou a vigorar no início dedezembro de 2011. Além disso, omomento da mudança não se restrin-girá mais a um mês ou período, po-

dendo ocorrer ao longo do ano. Para efetuar a alteração, entre no

portal, clique em “Previdência” e façaseu login. Em seguida, clique em “Au-toatendimento”, depois no item “Alte-rar perfil e percentual de contribui-ção”. Verifique a situação atual e leiao texto informativo disponível. Você sóconseguirá efetivar sua mudança apósconcordar com o conteúdo. Posterior-

mente, faça sua opção e clique em“Confirmar”.

Outra novidade: você também pode-rá alterar o perfil e o percentual na da-ta que achar melhor, desde que já te-nham se passado pelo menos 12 me-ses da última mudança. Em caso dedúvidas, entre em contato através [email protected] ou 0800-0909090. (Veja matéria na pág. 5).

Escolhas de perfil e de percentual são alteradas

1 Nome da maisnova patrocinadorada Forluz.

2 Quanto ao regi-me de tributação, oparticipante queacaba de aderir aoPlano B da Forluzestará enquadradoautomaticamenteem qual regime, senão se manifestar?

3 Qual o percentual da renda tri-butável permitida para deduçãodas contribuições nos planos deprevidência privada (por extenso)?

4 Ferramenta de gestão que aForluz utiliza para auxiliar na alo-cação dos seus investimentos, fa-zendo projeções sobre o ativo epassivo (sigla).

5 Nesta opção, os recursos da con-ta individual do participante que sedesliga da patrocinadora podem sertransferidos diretamente para umaoutra instituição e não passam pe-las mãos do participante.

6 Nome do benefício, equivalenteao 13º salário, pago anualmenteaos participantes assistidos e be-neficiários (duas palavras).

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Para que o participante possa contar com subsídios para tomar a decisão conscien-te sobre mudança de perfil de investimento, a Forluz realizou, no dia 24 de novembro,na sede da Cemig, um encontro dedicado ao assunto e ao esclarecimento de dúvidas.Mais de 200 pessoas participaram do evento, que contou com palestras dos economis-tas do Santander, Hugo Penteado e Aquiles Mosca. Participantes do interior e de outrasunidades da Cemig distantes da sede, na capital, puderam contar com o recurso de vi-deoconferência. Confira algumas dicas dos economistas.

No portal da Forluz, é possível acessar as apresentações dos palestrantes e um teste usado

como referência. Lembre-se que, como foi advertido na reunião, o teste é somente uma fer-

ramenta de apoio e não deve ser usado como o único recurso para se tomar uma decisão so-

bre perfil, que é de inteira responsabilidade do participante.

Verifique o comportamento dabolsa nos últimos anos, o cenárioeconômico nacional e internacio-nal e acompanhe o consumo fami-liar para identificar quanto da ren-da pode ser destinada ao investi-mento. Faça planejamentos finan-ceiros pessoais e familiares paracurto, médio e longo prazos.

Houve uma evidente melhorado padrão de vida do povo brasilei-ro nos últimos anos. No entanto,dados do IBGE apontam que, em2009, havia 26 milhões de apo-sentados, sendo que 46% delesdependiam de parentes, demons-trando que ainda há um númeropequeno de pessoas que investeem previdência no país.

Antes de investir, pense emquais são os seus objetivos, prazopara aposentadoria, expectativasou projetos familiares, disposiçãoem assumir riscos, entre outras.

Estudos demonstram que as fa-ses da vida produtiva podem serclassificadas da seguinte forma:de 25 a 35 anos, é a fase destina-da à acumulação de patrimônio; ede 35 a 55 seria a de consolida-ção. Nestes dois períodos iniciais,é possível assumir um pouco maisde risco, porque ainda há chancede recuperação. A outra fase, de55 anos em diante, não seria apro-priada para assumir riscos.

Campanha traz informações paraajudar na decisão sobre perfil

Nos EUA a aceleraçãodo crescimento, em2011, ficou aquém doesperado e o país com-putou perdas de 5 bi-

lhões de dólares. Apesar das medidas to-madas para segurar a economia, o pacotefiscal criado pelo governo não foi sufi-ciente para estancar o problema.

Na Europa, o cenárioestá apontando parauma leve recessão. An-tes se falava apenas naGrécia, mas, hoje, pro-

blemas semelhantes se espalham parapaíses de maior peso na economia, comoEspanha, Portugal e Itália. “Há uma in-certeza quanto a instalação de uma crisena Europa e tudo isso cria um clima deinsegurança para as bolsas”.

Quanto à China, o eco-nomista explicou que oPIB foi melhor que oesperado e que, embo-ra em desaceleração, o

cenário é relativamente positivo.

No caso do Brasil, acrise externa tem in-tensificado o processode desaceleração daeconomia por dois ca-

nais principais: menos exportação e pio-ra adicional dos índices de confiançados empresários. A projeção para o PIBbrasileiro de 2011 passou de 3,5% pa-ra 3,0%. “Quanto ao IPCA, estamos pro-jetando 6,5% em 2011 e 5,5% para2012”.

Antes de escolher, entenda o cenário macroeconômico nacional e internacional

Por Hugo Penteado - economista chefe do Santander

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INVESTIMENTOS

Na hora de escolher o perfil, atenção aos fatores que você deverá levar em consideração

Por Aquiles Mosca - superintendente Comercial do Santander

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A Forluz realizou, no segundo semes-tre, a Pesquisa de Satisfação com Parti-cipantes 2011. Conduzida pela empresaCreare, o objetivo foi avaliar a percepçãodos participantes assistidos e ativos dacapital e interior de Minas sobre a Fun-dação e seus serviços. A pesquisa é umimportante instrumento de avaliação pa-ra que a Fundação adote medidas visan-do aperfeiçoar suas atividades. Foram

feitas 740 entrevistas com participantesativos e assistidos.

No caso do atendimento presencial,o item “capacidade das atendentes emtransmitir confiança e segurança ao par-ticipante” foi de 100%, entre bom e óti-mo. A agilidade no atendimento tam-bém foi avaliada em 100% entre bom eótimo.

Quanto ao Programa de Educação

Previdenciária e Financeira da Forluz, apesquisa revelou que 93% dos partici-pantes o consideram como bom e ótimo.

Para a principal pergunta, “Como sesente em relação aos serviços prestadospela Forluz”, o resultado foi de 91,5%de satisfeito/muito satisfeito. Nos qua-dros a seguir, confira outros números dapesquisa. Os resultados completos vocêacessa na seção de notícias do portal.

Resultados revelam manutenção dos índices positivos de satisfação

Avaliação do Atendimento Telefônico – Conhecimento para atender as necessidades dos participantes:

Valores expressos em %TOTAL ASSISTIDOS ATIVOS

Ótimo/Bom 100 100 100Regular 0 0 0Ruim/Péssimo 0 0 0Total 100

Os serviços oferecidos pela Forluz atendem às necessidades dos participantes:

Valores expressos em %TOTAL ASSISTIDOS ATIVOS

Concorda (totalmente e em parte) 98 97,33 98,66Indiferente 2 2,67 1,33Discorda (totalmente e em parte) 0 0 0Total 100

De uma forma geral, em relação aos serviços prestados pela Forluz – responsável pela previdência, – o (a)sr. (a) se sente:

Valores expressos em %TOTAL ASSISTIDOS ATIVOS

Muito satisfeito/Satisfeito 91,50 97 86Nem satisfeito/nem insatisfeito(indiferente)

8,50 3 14

Insatisfeito 0 0 0Total 100

Avaliação do Atendimento Presencial – Sobre a capacidade dosatendentes em transmitir confiança/segurança.

Valores expressos em %TOTAL ASSISTIDOS ATIVOS

Ótimo/Bom 100 100 100Regular 0 0 0Ruim/Péssimo 0 0 0Total 100

Acompanhe a rentabilidade dos Planos Saldado (“A”) e Misto (“B”) da Forluz.

PLANO A

Novembro de 2011: 0,5629 % (RMA= 1,0093 %) Acumulado 2011: 8,6812 % (RMA= 11,7875%)

PLANO B

Assistidos/MAT Temporária em Valor VariávelNovembro 2011: 0,6050%Acumulado 2011: 8,7627%

PLANO B

Ativos/Perfis de investimento

Novembro 2011:

Ultraconservador: 1,0077%

Conservador: 0,7457%

Moderado: 0,3480%

Agressivo: -0,3387%

Acumulado 2011:

Ultraconservador: 12,7817%

Conservador: 10,2388%

Moderado: 6,5651%

Agressivo: 0,1780%

Rentabilidade dos planos

RMA (Rentabilidade Mínima Atuarial) É a rentabilidade mínima que os ativos de um plano de benefícios devem ter para que este plano possa cumprir seus

compromissos futuros. No caso dos planos Misto e Saldado da Forluz, a rentabilidade mínima esperada equivale ao IPCA-IBGE + 6% a.a.

PESQUISA 2011

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ALTERAÇÕES REGULAMENTARES

O Conselho Deliberativo aprovou mu-danças no Regulamento do Plano B, emsua 286ª reunião, realizada em 15 dedezembro. As duas modificações maisimportantes são:

uu 1) redução do percentual máximodo saldo da conta de aposentadoria, quepode ser recebido mensalmente no be-nefício de MAT Temporária em Valor Va-riável, passando de 2% para 1%;

uu 2) alteração no critério para a con-tribuição eventual facultativa, que agorapode ser modificado pelo Conselho Deli-berativo.

Segundo o diretor de Seguridade eGestão, José Ribeiro Pena Neto, a redu-ção do percentual do saldo de conta de2% para 1% tem dois objetivos. O pri-meiro deles é evitar o esgotamento daconta de aposentadoria em prazo muitocurto, o que distorce o caráter previden-ciário do benefício; e o segundo é redu-zir a necessidade de liquidez dos inves-timentos, possibilitando obter melhoresrendimentos para os participantes.

Aprovação da Previc

As referidas alterações ainda serão

submetidas à aprovação final da Supe-rintendência Nacional de PrevidênciaComplementar – Previc. Nos artigos 55,56, 57, 59, 61 e 69, foram feitas ade-quações somente de nomenclatura. Asíntese das alterações nos artigos 29 e51 pode ser verificada no quadro abai-xo. A tabela completa com todas as al-terações está disponível na seção de no-tícias do portal, na matéria referente aoassunto.

Conselho aprova mudanças no regulamento do Plano B

DE PARA JUSTIFICATIVA

Art. 29 – ...

§ 6º – A renda temporária em valor variável deque trata o inciso III será calculada da seguin-te forma:

a) o Participante, ao requerer a MAT, esta-belecerá o percentual do Saldo de sua Con-ta de Aposentadoria que deseja recebermensalmente, não podendo ser este inferiora 0,2% (dois décimos por cento) nem su-perior a 2,0% (dois inteiros por cento), emdegraus a serem fixados pela Diretoria Exe-cutiva, observado o disposto no § 9º;

Art. 29 – ...

§ 6º – A renda temporária em valor variável deque trata o inciso III será calculada da seguinteforma:

a) o Participante, ao requerer a MAT, esta-belecerá o percentual do Saldo de sua Con-ta de Aposentadoria que deseja recebermensalmente, não podendo ser este inferiora 0,2% (dois décimos por cento) nem su-perior a 1,0% (um inteiro por cento), emdegraus a serem fixados pela Diretoria Exe-cutiva, observado o disposto no § 9º;

Reduzir a amplitu-de da faixa de reti-rada, visando com-patibilizá-la com oobjetivo de paga-mento de benefícioprevidenciário du-rante um períodomaior e permitiruma aplicação dosrecursos mais ade-quada.

Art. 51 – São as seguintes as contribuições pre-videnciárias e aportes do Participante Ativo pa-ra o PLANO:

I – ...II – ...III – Contribuição eventual facultativa, cujaefetivação deverá ser previamente solicita-da pelo Participante à FORLUZ, e cujo va-lor não poderá ser inferior ao estabelecidono inciso I;

§ 1º – A periodicidade, que não poderá sersuperior a um ano, bem como os percen-tuais disponíveis para opção do Participan-te, mencionados nos incisos I e II serão de-terminados pelo Conselho Deliberativo.

Art. 51 – São as seguintes as contribuições pre-videnciárias e aportes do Participante Ativo pa-ra o PLANO:

I – ...II – ...III – Contribuição eventual facultativa, con-forme critérios estabelecidos pelo ConselhoDeliberativo;

§ 1º – A periodicidade, que não poderá sersuperior a um ano, bem como os degrauspercentuais disponíveis para opção do Par-ticipante, mencionados nos incisos I e II se-rão determinados pela Diretoria Executiva.

Agilizar a tomadade decisões quetêm caráter execu-tivo ou operacio-nal.

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