Jornal escolar

24
EBI DE GINETES Volume 18, Edição 18 Junho de 2013 NESTA EDIÇÃO: Coordenador: Coordenador: Coordenador: Coordenador: Prof. Max Teles Alunos: Alunos: Alunos: Alunos: António Travassos, Mil- ton Ponte, Pedro Costa PALAVRAS D’ENCANTAR Editorial 2 Visita de Estudo ao Centro Ambiental da RG 3 e 4 Passeio Pedestre à Vista do Rei 5 Hastear da bandeira da Eco-Escola EBI de Ginetes 6 e 7 Eco-Escola 8 Dia da Europa 9 Projeto em viagem 10 Autor do mês 11 Palestra na EB 2,3 Medicina Tradicional Chinesa 12 Prevenção e Seguran- ça Rodoviária Aula de FQ 13, 14 e 15 Museu — A Educação de Outrora 16 CDEG Corrida das Portas do Mar 17 Atleta Completo e Km Jovem - Ilha Terceira 18 XXV Corrida da Ponti- lha - RG 19 Corrida do Trabalha- dor 1.º de Maio 20 II Torneio de Ténis de Mesa do CDEG 21 INATEL ténis de mesa 22 Xadrez Época 23

Transcript of Jornal escolar

Page 1: Jornal escolar

EBI DE GINETES

Volume 18 , Edição 18

Junho de 2013

N E S T A E D I Ç Ã O :

Coordenador: Coordenador: Coordenador: Coordenador: Prof. Max Teles

Alunos: Alunos: Alunos: Alunos: António Travassos, Mil-

ton Ponte, Pedro Costa

PALAVRAS D’ENCANTAR

Editorial 2

Visita de

Estudo ao Centro

Ambiental da RG

3 e 4

Passeio Pedestre à

Vista do Rei

5

Hastear da bandeira da Eco-Escola EBI de

Ginetes

6 e 7

Eco-Escola 8

Dia da Europa 9

Projeto em viagem 10

Autor do mês 11

Palestra na EB 2,3 Medicina Tradicional Chinesa

12

Prevenção e Seguran-ça Rodoviária

Aula de FQ 13, 14 e 15

Museu — A Educação de Outrora

16

CDEG Corrida das Portas do Mar

17

Atleta Completo e Km

Jovem - Ilha Terceira

18

XXV Corrida da Ponti-

lha - RG

19

Corrida do Trabalha-

dor 1.º de Maio

20

II Torneio de Ténis de Mesa do CDEG

21

INATEL ténis de mesa 22

Xadrez Época 23

Page 2: Jornal escolar

Volume 18 , Edição 18 Página 2

Editorial

Vivem-se dias conturbados na Educação.

Hoje, como nunca, a classe docente

tem motivos para se preocupar com o seu

futuro! O argumento de que o objetivo da Edu-

cação é o sucesso dos alunos, esse, está

cada vez mais longe de ser concretizado e

levado a sério, pois onde está a motivação de

um professor que tem constantemente na sua

frente o espetro do “não preciso de ti! Preciso

de reduzir custos!”

Os fatos são perentórios, o Ministro da

Educação afirma que “O alargamento para as

40 horas semanais aplica-se no próximo ano

letivo”, garantindo que esta mudança não irá

aumentar o tempo de trabalho em sala de

aula. Defendendo ainda que “Os professores,

na realidade, já trabalham 40 horas por sema-

na”, e confirmando que “a componente letiva

mantém-se do ano passado para este ano”.

Puras verdades, entre a escola e o doce lar,

as horas de trabalho ultrapassam largamente

as 40 horas semanais, mas se assim é, deve-

ria haver mais respeito por aqueles que veem

a sua profissão como um desígnio e não como

um emprego qualquer! Assim, de acordo com

o despacho normativo do próximo ano letivo,

divulgado pelo Ministério da Educação e Ciên-

cia (MEC), os professores terão a mesma

componente letiva no próximo ano letivo, com

25 horas semanais para os docentes do pré-

escolar e do 1.º ciclo do ensino básico e 22

horas para os restantes ciclos, incluindo a

educação especial. E não poderia ser de outra

maneira, poderíamos correr o risco de engros-

sar a lista de espera do psicólogo ou do psi-

quiatra!

Esperemos bom senso por parte de

quem nos governa, pois os professores são

pessoas equilibradas, treinadas para serem

pacientes com os seus alunos e ajudá-los a

vencer na vida. No entanto a paciência tem

limites, sobretudo com aqueles que já os ultra-

passou largamente!

Viva a Educação!

O Coordenador do Jornal Escolar

Prof. Max Teles

Page 3: Jornal escolar

Volume 18 , Edição 18 Página 3

Um dia a favor do ambiente

Visita de Estudo ao Centro

Ambiental da Ribeira Grande

O Núcleo de Educação Especial,

desta Unidade Orgânica, realizou no pas-

sado dia 17 de abril uma visita de estudo

ao Centro Ambiental da Ribeira Grande.

Todos os alunos integrados neste Núcleo

participaram massivamente nesta ativida-

de de carácter lúdico e pedagógico.

As crianças e pré – adolescentes foram

recebidos no local, onde se procedeu a um

breve diálogo, num pequeno anfiteatro. Duran-

te esta momentânea conversa, foi realçada a

política dos 3 R’s, quais os materiais que

devem ser reciclados e onde devem ser depo-

sitados.

Após esta conversa, realçou-se a impor-

tância do ecoponto azul e da reciclagem do

papel. Assim, foi mostrado aos alunos uma

diversidade de trabalhos, somente elaborados

por papel reciclado, com o intuito de despertar

nestes a utilidade da reciclagem.

Page 4: Jornal escolar

Volume 18 , Edição 18 Página 4

(continuação)

Seguidamente, todos os alunos muda-

ram-se para uma ampla sala, onde foram

separados por grupos. Neste local, visualiza-

ram e participaram em algumas etapas da

reciclagem de papel. Depois, cada aluno

recebeu um peixe em papel reciclado, que

teve de pintar, para posteriormente ficar de

recordação da atividade.

Por fim, antes do adeus final, foram formados

pequenos grupos de alunos para se deslocarem a uma sala

onde se encontravam 8 aquários com diferentes tipos de

peixes e um tanque com dois cágados. O contacto com os

animais foi sem dúvida um momento que despertou bas-

tante interesse para todos os visitantes, quer miúdos, quer

graúdos.

Promovendo a integração social,

crianças e jovens usaram a imaginação,

criatividade e espontaneidade tornando-se

artistas na criação de peças decorativas por

um dia e cidadãos conscientes da importân-

cia da preservação do meio ambiente para

toda a sua vida.

O Núcleo de Educação Especial

Page 5: Jornal escolar

Volume 18 , Edição 18 Página 5

Passeio Pedestre à Vista do Rei (Sete Cidades)

9.ºanos No dia 31 de maio de 2013, as quatro turmas do

9.º ano, acompanhadas por alguns professores, efetua-

ram um passeio pedestre à Vista do Rei (Sete Cida-

des), tendo como pano de fundo a harmonia entre a

natureza e a saúde.

Por volta das 9h00 da manhã, a comitiva saiu da

EB 2,3 de Ginetes, todos com a sua mochila às costas,

preparados para subir até à Vista do Rei. A caminhada

não foi nada fácil para alguns alunos e professores,

mas com algum esforço e espírito de sacrifício, todos

chegaram ao seu destino.

Chegados à Vista do Rei, alunos e professores

confraternizaram – praticando vários jogos e logicamen-

te petiscando dos farnéis uns dos outros, como deve

acontecer em qualquer passeio deste género.

No regresso, duas alunas tiveram um percalço,

nada de grave felizmente, mas que as levou ao hospi-

tal. Situa-

ções que

podem

acontecer,

pois o ter-

reno era bastante acidentado e escorregadio.

Em suma, o passeio agradou a miúdos e graú-

dos, valendo pela paisagem deslumbrante das Cumeei-

ras e pelas dores intensas nas pernas, sinal que esta-

mos vivos! Esperamos que para o ano se efetue este

passeio pedestre tão refrescante!

Prof. Max Teles

Page 6: Jornal escolar

Volume 18 , Edição 18 Página 6

Hastear da bandeira da Eco-Escola EBI de Ginetes

No dia 05 de junho de 2013, no anfiteatro

e posteriormente nos espaços exteriores da Esco-

la Básica Integrada de Ginetes, realizou-se a ceri-

mónia do hastear da Bandeira da Eco-Escola.

Estiveram presentes alunos, funcionários e pro-

fessores, bem como os presidentes do Conselho

Executivo, José Domingos Fonte; Conselho Peda-

gógico, Guida Medeiros e Assembleia de Escola,

Max Teles.

A cerimónia iniciou-se com a atuação de

um conjunto de alunos, coordenados pelos pro-

fessores Carlos Mendes e Paulo Alendouro, utili-

zando instrumentos reciclados, estes mostraram

que é possível extrair som de objetos que prova-

velmente estariam no lixo se não fossem aprovei-

tados para um fim musical.

Seguiu-se o discurso do Presidente do

Conselho Executivo, José Domingos Fonte, recor-

dando aos presentes os benefícios e mais-valias

que o Clube Eco-Escola trouxe para a nossa

Escola – menos lixo e consequentemente mais

limpeza pelos espaços exteriores, corredores e

salas, poupança nos gastos de eletricidade e

água e mais respeito pelo edifício escola em si.

Bem como um largo elogio à coordenadora do

Clube Eco-Escola, Maria José Aurélio que tem

sido incansável, todos os anos, na consecução

deste objetivo, o de trazer para a nossa Escola a

Bandeira verde – símbolo do trabalho desenvolvi-

do ao longo do ano letivo para seremos merece-

dores deste galardão. De seguida, a cerimónia

continuou com leitura do Certificado Eco-Escola

pelo Presidente do Conselho Executivo e o des-

fraldar da bandeira pelos alunos. Depois, todos se

dirigiram para o exterior, quedando-se junto aos

mastros ainda desnudados, prontos a receber a

bandeira verde. Momentos antes de o hastear da

bandeira, alunos e professores cantaram o hino

da Eco-Escola de uma forma entusiasta. Finali-

zando a cerimónia com o hastear da bandeira ver-

de por parte do Presidente do Conselho Executi-

vo.

Espera-se que para o próximo ano letivo,

os esforços do Clube Eco-Escola, nos leve à con-

quista de um novo galardão!

Prof. Max Teles

Page 7: Jornal escolar

Volume 18 , Edição 18 Página 7

Page 8: Jornal escolar

Volume 18 , Edição 18 Página 8

Canção EcoCanção EcoCanção EcoCanção Eco----EscolaEscolaEscolaEscola

Hoje cá na nossa Escola

Há uma Bandeira Hastear

É um prémio merecido

Para quem a terra preservar

Oh Oh eh oh, Consciência global

Oh Oh eh oh, é termo fundamental

Somos uma Eco-Escola

Esta causa vamos abraçar

Defensores do ambiente

Juntos vamos continuar

Refrão:

Esta é a nossa Escola

Tudo se pode aprender

Amigos do ambiente

Continuaremos a ser

Refrão:

No alto daquela haste

Há uma bandeira acenar

Que diz VIVA, VIVA

Para quem a Terra quer Amar

Refrão:

Hino EcoHino EcoHino EcoHino Eco----Escola da Escola Básica 2,3 de Escola da Escola Básica 2,3 de Escola da Escola Básica 2,3 de Escola da Escola Básica 2,3 de

GinetesGinetesGinetesGinetes

http://www.youtube.com/watch?

v=SlmpKQd32Uk

http://youtu.be/okxCifY7fHs

Docentes: Rosa Martins e Carlos Mendes

Votação Eco Código 2013

No dia 6 de junho de 2013, na sala de pro-

fessores da EB 2,3 de Ginetes, procedeu-se à

votação do Eco Código.

O cartaz número 2 conseguiu arrecadar

onze votos, seguido de muito perto do cartaz

numero 1 com dez votos e os cartazes números 5

e 6 com oito votos cada.

Assim, foi eleito o cartaz número dois para

Eco Código 2013 .

Clube Eco Escola

Page 9: Jornal escolar

Volume 18 , Edição 18 Página 9

Dia da Europa - Dia de Portas Abertas da EU / Na EB 2,3 de Ginetes Exposição de cartazes

As instituições da UE abrem as suas portas ao público. Informe-se sobre a União Europeia,

participando nas festividades, eventos e atividades para todas as idades, que serão organizados com

essa finalidade.

No início de maio, as instituições europeias abrem as portas ao público para comemorar o Dia

da Europa em Bruxelas e em Estrasburgo. Nas representações da UE na Europa e nas delegações da

UE em todo o mundo são organizadas várias atividades para todas as idades.

Todos os anos, milhares de pessoas participam em visitas, debates, concertos e outros even-

tos que assinalam o Dia da Europa e procuram aproximar as instituições da UE dos cidadãos.

Na EB 2,3 de Ginetes Exposição de cartazes sobre o Dia da Europa

Na escola EB 2,3 de Ginetes também se

comemorou o Dia da Europa, 9 de maio, com uma

exposição de cartazes, expostos no átrio, junto à sala

de Professores.

Estes cartazes foram elaborados por vários

alunos, tendo em mente aspetos geográficos, políti-

cos e sociais que traçam o destino e o quotidiano de

milhões de cidadãos

europeus.

Cartaz escolhido

para 2013

Page 10: Jornal escolar

Volume 18 , Edição 18 Página 10

“Projeto em Viagem” Correspondência com alunos estrangeiros

S. Miguel, 14 de Março de 2013

Olá amigo, Jefferson Bacourine!

Como já sabes, chamo-me Francisco Pereira, tenho 13 anos,

nasci no dia 6 de Janeiro de 2000 em Ponta Delgada. Moro numa

Freguesia que se chama Candelária, mas estou estudando na Escola

Básica Integrada de Ginetes. Estou na turma D do 7º ano. Nos meus

tempos livres gosto de ir ao facebook, jogar futebol manager e tam-

bém gosto muito de jogar CS. Estou jogando futsal num clube que se

chama AJC (Associação Juventude de Candelária). A minha escola é

muito grande, tem um ginásio espetacular, também tem um campo de

futebol sintético ao ar livre e outro campo de futebol de cimento tam-

bém ao ar livre, tem um campo de basquetebol. A minha escola tem

bar e o refeitório é grande, tem uma sala de convívio para alunos, o

anfiteatro também é grande, tem uma sala especial que se chama a

sala fixe, essa sala serve para alunos com deficiência. Tem uma

biblioteca, lá podes estudar, fazer trabalhos nos computadores e também podes ler, tem uma sala

de estudo, onde podes, nas horas de almoço, fazer umas revisões se tiveres teste na próxima aula.

A nossa escola tem clubes por exemplo: Clube de inglês; a Ecoescola (onde fazemos trabalhos

com materiais recicláveis); Clube Europa; Clube de música e clube de jornalismo, todos os períodos

sai o jornal escolar e podes comprá-lo na reprografia. A escola também tem jogos desportivos esco-

lares (onde podes fazer desporto); tem atletismo, há torneios de ténis de mesa e de badminton. O

curso que quero seguir é culinária, a minha comida favorita são bifes de lombo de porco grelhado

na pedra.

Receita:

Como se grelha os bifes de lombo de porco.

- Primeiro tens que arranjar uma pedra apropriada para grelhar;

- Assim que tiveres a pedra, deitas óleo em cima da pedra (não pode ficar nenhuma parte sem óleo);

- Depois coloca-se a pedra em cima o fogão com a chama bem alta durante 10 a 15 minutos depois pega-se na pedra e põe se uns círculos de metal com um produto próprio para a pedra não arrefe-cer e mante-la sempre quente.

Como se prepara os bifes de lombo de porco.

- Antes do lombo descongelar completamente, parte-se os bifes muito finos;

Como se tempera os bifes.

- Colocas os bifes dentro de um recipiente;

-Depois colocas pimenta; alho e uns grãos de sal.

-deixa-se ficar assim durante 2 a 3 horas.

- Depois é pô-los na pedra e aí grelham de um lado e do outro rapidamente, estando prontos para servir.

PS- manda-me uma foto tua para nos ficarmos a conhecer melhor. Até Breve!

Do teu amigo: Francisco Pereira

Page 11: Jornal escolar

Volume 18 , Edição 18 Página 11

Autor do Mês

Grupo de Português 3.º Ciclo

O grupo de Português do 3.º ciclo deu

continuidade ao seu Projeto “Autor do Mês”

com a exposição de cartazes, no hall junto à

sala de professores e na Biblioteca, sobre o

autor Antoine de Saint-Exupérie - O Principezi-

nho.

Os cartazes foram elaborados pelas tur-

mas do 9.ºA e do 9.ºC, no seguimento da maté-

ria ministrada do Programa de Português sobre

o texto narrativo, servindo de base para a ava-

liação do Trabalho de Grupo.

Os trabalhos foram executados com

entusiasmo e algum rigor, visto se tratar de

uma obra literária muito acarinhada pelos alu-

nos. Cada grupo elaborou uma pequena refle-

ção sobre o legado do Principezinho – valores,

mundo da infância/mundo dos adultos e cami-

nhos a seguir.

Um dos livros mais lidos em todo o Pla-

neta, por várias gerações e faixas etárias!

Grupo de Português do 3.º ciclo

Page 12: Jornal escolar

Volume 18 , Edição 18 Página 12

Palestra na EB 2,3 sobre Medicina Tradicional Chinesa

No dia 5 de junho de 2013, na EB 2,3 de Ginetes,

realizou-se uma palestra sobre medicina tradicional chine-

sa em que participaram as quatro turmas do 8.º ano de

escolaridade. Os palestrantes, Sr.ª e Sr.ª Bradford, falaram

sobre a medicina tradicional chinesa (MTC), também conhe-

cida como medicina chinesa. É considerada uma das mais

antigas formas de medicina oriental, termo que engloba

também as outras medicinas da Ásia, como os sistemas

médicos tradicionais do Japão, da Coreia, do Tibete e da

Mongólia.

A MTC fundamenta-se numa estrutura teórica siste-

mática e abrangente, de natureza filosófica. Ela inclui entre

os seus princípios, o estudo da relação de yin/yang, da teo-

ria dos cinco elementos e do sistema de circulação da ener-

gia pelos meridianos do corpo humano. Tendo como base o

reconhecimento das leis fundamentais que governam o fun-

cionamento do organismo humano e sua interação com o

ambiente segundo os ciclos da natureza, procura aplicar

esta compreensão tanto ao tratamento das doenças quanto

à manutenção da saúde através de diversos métodos.

Um dos métodos realçados foi a acupuntura. O trata-

mento acupunterápico consiste no diagnóstico (igualmente

baseado em ensinamentos clássicos da Medicina Tradicio-

nal Chinesa) e na aplicação de agulhas em pontos definidos

do corpo, chamados de "Pontos de Acupuntura" ou

"Acupontos" que se distribuem principalmente sobre linhas

chamadas "meridianos chineses" e "canais", para obter dife-

rentes efeitos terapêuticos conforme o caso tratado. Tam-

bém são utilizadas outras técnicas alternativa ou comple-

mentarmente, sendo as mais conhecidas a moxabustão

(aplicação de calor sobre os acupontos ou meridianos), a

auriculoterapia e, mais recentemente, a eletroacupuntura.

(Grupo Português 3.º ciclo / Fonte – Wikipédia)

Turmas 8.º A, B, C, D

Page 13: Jornal escolar

Volume 18 , Edição 18 Página 13

Prevenção e Segurança Rodoviária Aula de FQ

Na disciplina de Ciências Físico-Química e no tema prevenção e segurança rodoviária proce-

deu-se a análise de alguns vídeos com acidentes de viação divulgados na RTP Açores.

Nesse âmbito procedeu-se a análise das condições que proporcionaram os acidentes e depois

dentro do que foi aprendido pelos alunos, procederam a sugestão de conselhos aos condutores para

evitar aquele tipo de acidentes.

A bibliografia categoriza 5 grandes principais causas nos acidentes rodoviários.

Velocidade do

Veículo

A velocidade é um dos parâmetros que poderá ser da responsabilidade do condutor,

mas é considerado aqui isoladamente devido a importância que tem na análise das

causas e gravidade dos acidentes. Dois veículos, que circulem em sentidos contrários

a 40km/h, quando se considera a velocidade de um em relação ao outro, o valor é de

80km/h. Colisões a esta velocidade têm consequências consideradas graves ou até

fatais.

Condutor

As condições de saúde, a idade, ingestão de substâncias (alcoólicas, medicamen-

tos e/ou outras substâncias prejudiciais influenciam, os estado de atenção e reflexos

do condutor). A sonolência é um dos fatores que requerem atenção redobrada, é

preferível descansar dormindo as horas suficientes para repor o ritmo circadiano do

condutor e só depois prosseguir viagem. A necessidade de intervalos regulares de

repouso na realização de percurso de grandes distâncias de duas em duas horas

parar o carro em lugar apropriado sair do veículo ingerir líquidos e não utilizar bebidas

alcoólicas.

Hoje são cada vez mais frequentes as distrações com os telemóveis, por isso é

ao condutor que cabe a decisão de onde e como faze-lo em segurança.

Viatura

Há significativas diferenças do comportamento

Tipo de pavimento

Os pavimentos variam e com isso o seu coeficiente de atrito, como tal, o piso molha-

do diminui o atrito, mais ainda quando coberto de gelo, (em temperaturas muito bai-

xas/negativas) e sob determinadas condições há a criação do gelo negro invisí-

vel ao condutor.

Ainda se observam com alguma frequência derrames de combustível como o

gasóleo, que podem originar acidentes, devemos alertar os serviços de emergên-

cia para a sua presença eles enviaram uma equipa para sua limpeza ou espalhar

farelo de madeira que o absorve.

Condições

meteorológicas

A chuva, e o nevoeiro são atenuadores da visibilidade, muitos condutores tem

consciência de que devem acender as luzes médias e não somente as mínimas,

contribui para que sejam vistos por terceiros.

O nevoeiro é uma das condições que podem originar choques em cadeia quem

envolvem grande número de viaturas e com consequências muito graves.

Causa Causa Causa Causa

Page 14: Jornal escolar

Volume 18 , Edição 18 Página 14

Prevenção e Segurança Rodoviária Aula de FQ (cont.)

Indicar data e local do acidente - na estrada marginal à lagoa das Furnas. Jornalista Dulce Teixeira,

imagem Pedro Borges, em 6 out 2009.

Qual foi a causa do acidente?

Piso escorregadio — calçada basáltica e piso molhado.

Quantos carros foram envolvidos e o tipo de viatura?

Um autocarro, veículo pesado de passageiros.

Quantos passageiros, quantos feridos e a sua gravidade?

19 Passageiro , 16 feridos e todos sem gravidade.

Que conselhos devemos dar as pessoas, para evitar aquele tipo de acidentes?

Quando o piso é calçada basáltica e está molhada, reduza a velocidade para que estejam asse-

gurada as manobras com segurança nas curvas.

http://videos.sapo.pt/WttGdQRKODtlKfQRvYK0

DESCRIÇÃO Choque em cadeia de 12 viaturas, acidente na via rápida Angra Praia na tarde de 23 de Agosto, na ilha Terceira. O nevoeiro intenso terá estado na origem desta acidente.

Page 15: Jornal escolar

Volume 18 , Edição 18 Página 15

Prevenção e Segurança Rodoviária Aula de FQ (cont.)

Indicar a data e o local acidente:- 23 de agosto 2010, Na via rápida Angra/Praia- Ilha Terceira

Qual foi a causa do acidente?

A fraca visibilidade devido ao nevoeiro. Há a acrescentar a possibilidade de um veículo parado na

berma da estrada sem sinalização.

Quantos carros foram envolvidos e o tipo de viatura?

12 veículos na sua maior parte ligeiros de passageiros e de mercadorias

Quantos passageiros, os feridos e a sua gravidade?

2 feridos e um ferido com gravidade.

Que conselhos devemos dar as pessoas, para evitar aquele tipo de acidentes?

Quando está nevoeiro e/ou chuva, usar sempre as luzes médias, andar com velocidade moderada

ou reduzida de acordo com a visibilidade. Como o piso está molhado devemos ter uma distân-

cia segurança maior dos veículos que seguem a nossa frente.

Respostas elaboradas por alunos do 9º ano, revisto e adaptado por Prof. João Pinto

Page 16: Jornal escolar

Volume 18 , Edição 18 Página 16

Museu EB 2,3 de Ginetes

A Educação de Outrora

Em primeiro lugar, os meus agradecimen-

tos a todos quantos contribuíram e ajudaram na

construção deste Museu da Educação de Outrora,

especialmente para o Conselho Executivo (A dina-

mizadora do Museu – Assistente Operacional Luísa

Câmara).

Este Museu pretende invocar à memória

da Comunidade Escolar tempos idos (décadas de

1940 a 1970), em que todo o acervo recolhido

nos mostre uma imagem concreta desse tempo.

Assim, as três carteiras vazias deixam adivinhar

quantos lá se sentaram, a secretária e a cadeira

da professora autoritária perpassam outros modos

de ensinar, não o boneco criado para o efeito (a

professora), esse no seu mutismo não revela mui-

to do que por lá se passou. Omnipresente e omni-

potente, o crucifixo revela-se em todo o seu

esplendor, símbolo de toda uma nação, enfatizan-

do a moral e os bons costumes. Do alto da sua

imponência, o armário (a parede frequentemente)

muitas vezes foi a única paisagem que o aluno de

castigo pôde observar no seu momento de refle-

xão. Aí! Aí! O quadro, esse “terror negro”, onde a

memorização era posta à prova, ninguém escapa-

va! Os tinteiros, as penas (canetas), os livros da

1.ª Classe, da 4.ª classe, de História de Portugal,

muito a memorizar, decorar e debitar como uma

melodia arrastada, melancólica e passadista. E

eis que os nossos olhos se quedam no ponteiro e

na régua torturadora, de má memória para

alguns, não esquecendo a famosa tabuada –

decorada “de fio a pavio”, como se fosse a cantiga

mais bela do mundo! Num canto, lá estão as

folhas azuis de 25 linhas para as provas e o

mata-borrão, muito exigentes! Como diz o povo

“Aprendia mais em quatro anos que tu em doze”,

outros tempos meus amigos[ Serras, rios, mon-

tanhas, regiões, países, continentes, tudo se

decorava e ficava! Mais adiante, as medidas de

peso e de capacidade, a balança, o microscó-

pio (poucas escolas o tinham), o tubo de cana

do giz e o lápis de carvão gasto pelo uso, acom-

panhados pela ardósia. Encostado, o rádio que

difundia as ondas da Rádio Difusão Portuguesa, a

propagandear o Estado Novo – Fado, Fátima e

Futebol, mas, atenção, de uso exclusivo do(a)

mestre-escola, como também o era o lavatório e

a autoridade. Olha! Também não faltou aqui a

menina com o cesto do lanche, de bata e saco-

la bordada e os provérbios antigos (ou intempo-

rais) que ainda hoje servem como articuladores do

discurso, na falta de conectores. Por fim, retrata-

dos estão, sem dúvida alguma, os jogos e brin-

cadeiras de antigamente praticados no mais deli-

cioso dos momentos – o recreio!

(Texto elaborado por Prof. Max Teles)

Page 17: Jornal escolar

Volume 18 , Edição 18 Página 17

II Corrida das Portas do Mar

O Clube Desportivo Escolar de Ginetes participou na II

Corrida das Portas do Mar, em Ponta Delgada, realizado no dia

14-04-2013, domingo à tarde, pelas 16h00. O CDEG fez-se repre-

sentar em 5 escalões etários benjamins, infantis, iniciados, Juniores

e Veteranos I, num total de 9 atletas. A prova decorreu no recinto

interior das Portas do Mar, em que os atletas, conforme o seu escalão etário, tiveram de dar

um determinado número de voltas. Os pódios foram os seguintes: Benj. M - Rui Viveiros

1.º lugar e Telmo Aguiar 3.º lugar; Inf. M - Mário Sebastião 1.º lugar e Patrício Silva 2.º

lugar e Inic. F - Mariana Baldé 2.º lugar; Jun. M - Marco Farias 1.º lugar e Vet.I - Max

Teles 3.º lugar. Mais uma vez, 7 dos nossos atletas tiveram honras de pódio.

Page 18: Jornal escolar

Volume 18 , Edição 18 Página 18

Atleta Completo e Km Jovem - Ilha Terceira

No passado fim de semana, na Ilha Terceira, a seleção de

Atletismo da Associação de Atletismo de S. Miguel participou

no Atleta Completo e KM Jovem, sagrando-se Campeã Regio-

nal nas duas Provas.

Relativamente aos nossos dois atletas infantis M, Carlos

Ponte e João Vasconcelos que integraram a Seleção de Atletismo da AASM – Carlos Ponte

sagrou-se Campeão Regional do KM Jovem e Vice-campeão no Atleta Completo. Enquanto

o João Vasconcelos obteve o 3.º lugar no KM Jovem e 4.º lugar no Atleta Completa.

Carlos Ponte sagrou-se Campeão Regio-nal do KM Jovem e Vice-campeão no

Atleta Completo

João Vasconcelos obteve o 3.º lugar no KM Jovem e 4.º lugar no Atleta Completa

Page 19: Jornal escolar

Volume 18 , Edição 18 Página 19

XXV Corrida da Pontilha - Ribeira Grande

O Clube Desportivo Escolar de Ginetes participou na XXV

Corrida da Pontilha, 25 de abril de 2013, na Ribeira Grande.

O CDEG apresentou 4 atletas, em 4 escalões, benj. M, inf.

M, jun. M e Vet. I M. Todos subiram ao pódio, obtendo dois

1.ºlugares e dois 2.ºlugares.

O mau tempo dificultou um pouco a cor da Prova, dia da Liberdade, 25 de abril, pois

alguns atletas nossos não vieram, bem como outros atletas de várias equipas.

1.º lugar Rui Viveiros Benj. M 1.º lugar Carlos Ponte Inf. M

2.º lugar Marco Farias Jun. M 2.º lugar Max Teles Vet. I M

Page 20: Jornal escolar

Volume 18 , Edição 18 Página 20

Corrida do Trabalhador 1.º de Maio

O Clube Desportivo Esco-lar de Ginetes participou na Corrida do Tra-balhador, Ponta

Delgada 1.º de Maio. O CDEG apresentou 7 atletas, em 4 escalões, benj. M, inf. M/F, jun. M e Vet. I M. Obtivemos vários pódios, obtendo três 1.ºlugares, dois 2.ºlugares e um 3.º lugar — 1.º lugar Rui Viveiros; 2.º lugar Telmo Aguiar e 6.º lugar Vasco Teles Benj. M; 3.º lugar Ale-xandra Rego Inf. F; 1.º lugar Mário Sebastião Inf. M; 1.º lugar Marco Farias Jun. M; 2.º lugar Max Teles Vet. I.

1.º lugar Rui Viveiros e 2.º lugar Telmo Aguiar Benj. M

1.º lugar Mário Sebastião Inf. M

3.º lugar Alexandra Rego Inf. F

2.º lugar Max Teles Vet. I

1.º lugar Marco Farias Jun. M

Comitiva do CDEG

Prof. Paulo Santos; Prof. Max Teles; Mário Sebastião; Marco Farias; Rui Viveiros; Alexandra Rego; Telmo Aguiar e Vasco Teles.

Page 21: Jornal escolar

Volume 18 , Edição 18 Página 21

II Torneio de Ténis de Mesa do Clube Despor-tivo Escolar de Ginetes

Foi no passado sábado, dia 13 de Abril, pelas 14:00 horas que se realizou o segundo torneio de ténis de mesa individual do C.D.E.G. na sala de ginástica da Escola Básica Integrada de Ginetes, que contou com o patrocínio da junta de Freguesia de Ginetes.

Este torneio foi dividido em dois escalões totalizando 32 atletas, 17 seniores e 15 cadetes. Participaram neste evento atle-

tas inscritos no Inatel, que ao longo do ano tem o seu próprio campeonato de ténis de mesa, e atletas que praticam a modalidade ocasionalmente, tendo existido vários níveis de técnica entre os vários participantes, o que se evidenciou nos lugares do pódio.

Ficam então algumas fotos deste torneio que proporcionou o convívio e a boa disposi-ção entre todos os presentes.

1º Lugar Hugo Ferreira 2ºLugar João Chaves 3ºLugar Miguel Almeida

1º Lugar Seniores:

Ricardo Santos

2º Lugar Seniores:

António Medeiros

3º Lugar Seniores:

Celso Teixeira

Page 22: Jornal escolar

Volume 18 , Edição 18 Página 22

Fundação INATEL | TURISMO | DESPORTO | CULTURA

TÉNIS DE MESA – ÉPOCA 2012-2013

Fundação INATEL | CCD Casa do Povo de Fajã

de Cima

RICARDO SOUSA E HUGO FERREIRA VEN-

CEM II TORNEIO CLUBE DESPORTIVO

ESCOLAR GINETES

Decorreu no passado Sábado dia 13 de

Abril na Escola Básica Integrada 2/3 de Ginetes

pelas 14h00 o II Torneio de Ténis de Mesa do

Clube Desportivo Escolar dos Ginetes na cate-

goria individual em que contou com a presença

de 17 atletas na classe seniores e 15 na classe

de cadetes.

Na primeira fase os atletas quer na clas-

se de Cadetes e Seniores foram distribuídos por

quatro grupos passando a fase seguinte os dois

primeiros classificados de cada grupo.

A segunda fase do torneio foi feita por

eliminatórias em que a margem de erro era mui-

to pouca. Na classe de cadetes os atletas estive-

ram muito motivados e com grandes jogadas em

que houve algumas surpresas na classificação

final.

Na classe seniores os atletas já com

alguma experiência, alguns representam CPFC

– Inatel, AGFNSG do Porto Formoso e os res-

tantes atletas são dos Mosteiros, houve muita

luta pelos pontos e grandes momentos.

A final de cadetes foi realizada no melhor

de cinco setes em que o Hugo Ferreira atleta da

CPFC- Inatel venceu o seu adversário João Cha-

ves por 3-1, mas não teve uma tarefa fácil pois

esteve a perder por 1-0, acabando por dar a vol-

ta ao jogo que foi muito bem disputado por

ambos.

Na classe de seniores os atletas Ricardo

Sousa e António Medeiros que representam o

CPFC encontraram-se na final em que foi muito

bem disputado por ambos e foi realizado no

melhor de sete setes. O António Medeiros este-

ve a perder por 3-0 conseguindo empatar mas o

seu adversário Ricardo Sousa foi mais forte e

acabou por vencer 4-3.

A Classificação na classe de Cadetes

dos seis primeiros foi a seguinte: 1º Hugo Ferrei-

ra, 2º João Chaves, 3º Miguel Almeida 4º Ale-

xandre , 5º João Manuel e 6º Gonçalo Ferreira.

Classificação na classe dos Seniores dos

seis primeiros foi a seguinte: 1º Ricardo Sousa,

2º António Medeiros, 3º Celso Teixeira, 4º Diogo

Ferreira, 5º André Tavares e 6ºJosé Fernando

Almeida.

Apos a realização de todos os jogos

seguiu-se a cerimónia da entrega dos troféus

que foi patrocinada pela Junta de Freguesia de

Ginetes, o Presidente do Conselho Executivo da

Escola Básica Integrada de Ginetes, Prof José

Domingos e o responsável pela organização

João Simões fizeram as honras da casa.

À que salientar que a prova foi muito bem

organizada, em prol da modalidade de Ténis e

Mesa há que dar os parabéns à organização, ao

conselho executivo da Escola Básica Integrada

de Ginetes pela cedência do espaço e ao patro-

cinador da prova a Junta de Freguesia dos Gine-

tes através do seu presidente Sr. João Paulo

Medeiros.

Ponta Delgada, 13 de Abril de 2013

António Medeirosrosrosros

Page 23: Jornal escolar

Volume 18 , Edição 18 Página 23

CDEG - Núcleo de Xadrez Competição

Embora faltem os resultados do Campeonato Nacional de Xadrez (o Milton vai partici-par em agosto na cidade de Braga). Os resultados da secção de xadrez na época 2012/2013 foram os seguintes:

3ª Divisão Nacional: 3º classificado http://www.chess-results.com/tnr89949.aspx?art=0&lan=10&turdet=YES&flag=30&wi=984 Taça de Portugal: Eliminados na 3ª Eliminatória http://www.fpx.pt/web/files/press/PressRelease_010.1_20130225-TacaPortugalEquipas2012-2013.pdf Campeonato Regional de Jovens: Milton Ponte (Sub-16) - 1º Classificado António Travassos (Sub-16) - 3º Classificado http://chess-results.com/tnr99610.aspx?art=1&lan=1&wi=821 Torneio da Juventude de S. Miguel: António Travassos - 2º Classificado da Geral António Travassos - 1º Classificado do escalão (Sub-16) Milton Ponte - 11º Classificado da Geral Milton Ponte - 2º Classificado do escalão (Sub-16) Taça Luís Cabral: Nuno Belchior - 16º da Geral Fernando Silva - 17ª da Geral António Travassos - 20º da Geral Vítor Cardoso - 27º da Geral Milton Ponte - 30º Geral http://chess-results.com/tnr86598.aspx?art=1&m=-1

Prof. Fernando Silva / Prof. Vitor Cardoso

Page 24: Jornal escolar

Volume 18 , Edição 18 Página 24