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Sindicato dos Trabalhadores Rodoviários de Niterói a Arraial do Cabo Janeiro/Fevereiro-2016 – Nova Fase – Número 02 Trabalhadores que transportam vidas humanas Jornal do SINTRONAC Pois é. Como vocês viram, o jornal anterior foi pequeno para mostrar tudo o que o SINTRO- NAC fez e faz pela categoria rodoviária de Niterói a Arraial do Cabo. Mostramos muita coisa – os AUMENTOS REAIS DE SALÁ- RIOS, as SUBSEDES, a impor- tância da REPRESENTAÇÃO SINDICAL, a união de nossa entidade com as entidades esta- duais e nacionais da categoria, a LUTA SINDICAL (quando abordamos a questão do EXAME TOXICOLÓGICO, e do fami- gerado DIRIGIR E COBRAR), falamos das CONTAS APRO- VADAS e convidamos todos à SINDICALIZAÇÃO, porque é isso que fortalece a entidade. Por fim, falamos também da ELEIÇÃO SINDICAL que vai acontecer nos dias 15, 16 e 17 de março/2016. Vários assuntos ficaram, então, para essa segunda edição. Não por serem menos impor- tantes, claro. Mas, entre outros motivos, para mostrar a vocês que nosso jornal, “O RODO- VIÁRIO/Niterói” veio pa- ra ficar e terá edições periódi- cas. O objetivo, como eu já disse na edição passada, é manter os rodoviários bem informados e, por outro lado, incentivar que todos vocês, de cada garagem, nos mantenham informados sobre todos os problemas que acontecem nas empresas, para que possamos resolver cada um deles. Boa leitura! Um abraço do Rubens dos Santos Oliveira Presidente do SINTRONAC Não basta conquistar maiores salários e mais direitos. É preciso garantir que sejam cumpridos. Página 9 Quando nos referi- mos à Família Rodoviá- ria, estamos falando de todos os trabalha- dores e trabalhadoras no transporte de passa- geiros e de seus paren- tes: esposas/maridos, filhas e filhos, netos e netas. Todos juntos em busca do ideal maior de ser felizes, tendo TAMBÉM LEIA Página 2 Os cursos da RESOLUÇÃO 168 Página 3 Palavra do Presidente Página 4 O dia-a-dia do SINTRONAC Página 5 As Diretorias e os Departamentos Página 6 Departamento dos Aposentados Páginas 7 Diretoria Financeira e Departamento Administrativo Página 8 Secretaria Geral e Diretoria Social Página 9 Departamento Jurídico Páginas 10 e 11 Departamento l Médico, l Odontológico e l Laboratorial Página 12 Eleição Sindical e Departamento Femininno A Família Rodoviária começa aqui condições de vida e trabalho adequadas. Aqui no SINTRO- NAC acontece assim também. Diretores, As- sessores e Funcioná- rios trabalham juntos, em parceria, para que os objetivos da Famí- lia Rodoviária sejam alcançados. Vocês verão, neste jornal, as diversas Di- retorias e Departamen- tos do SINTRONAC. Todos trabalham na mesma direção: Fazer avançar as lutas e conquistas da categoria! D EPARTAMENTO JURÍDICO

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Sindicato dos Trabalhadores Rodoviários de Niterói a Arraial do Cabo Janeiro/Fevereiro-2016 – Nova Fase – Número 02

Trabalhadores que transportam vidas humanas

Jornal do SINTRONAC

O SINTRONAC continua mostrando o que fez

Pois é. Como vocês viram, o jornal anterior foi pequeno para mostrar tudo o que o SINTRO-NAC fez e faz pela categoria rodoviária de Niterói a Arraial do Cabo.

Mostramos muita coisa – os AUMENTOS REAIS DE SALÁ-RIOS, as SUBSEDES, a impor-tância da REPRESENTAÇÃO SINDICAL, a união de nossa entidade com as entidades esta-duais e nacionais da categoria, a LUTA SINDICAL (quando abordamos a questão do EXAME TOXICOLÓGICO, e do fami-gerado DIRIGIR E COBRAR), falamos das CONTAS APRO-VADAS e convidamos todos à SINDICALIZAÇÃO, porque é isso que fortalece a entidade.

Por fim, falamos também da ELEIÇÃO SINDICAL que vai acontecer nos dias 15, 16 e 17 de março/2016.

Vários assuntos ficaram, então, para essa segunda edição. Não por serem menos impor-tantes, claro. Mas, entre outros motivos, para mostrar a vocês que nosso jornal, “O RODO-VIÁRIO/Niterói” veio pa- ra ficar e terá edições periódi-cas. O objetivo, como eu já disse na edição passada, é manter os rodoviários bem informados e, por outro lado, incentivar que todos vocês, de cada garagem, nos mantenham informados sobre todos os problemas que acontecem nas empresas, para que possamos resolver cada um deles.

Boa leitura!

Um abraço do

Rubens dos Santos Oliveira

Presidente do SINTRONAC

Não basta conquistar maiores salários e mais direitos. É preciso garantir que sejam cumpridos.

Página 9

Quando nos referi-mos à Família Rodoviá-ria, estamos falando de todos os trabalha-dores e trabalhadoras no transporte de passa-geiros e de seus paren-tes: esposas/maridos, filhas e filhos, netos e netas. Todos juntos em busca do ideal maior de ser felizes, tendo

TAMBÉMLEIA

Página 2Os cursos da

RESOLUÇÃO 168

Página 3Palavra do Presidente

Página 4O dia-a-dia do SINTRONAC

Página 5As Diretorias e

os Departamentos

Página 6Departamento

dos Aposentados

Páginas 7Diretoria Financeira

e Departamento Administrativo

Página 8Secretaria Geral eDiretoria Social

Página 9Departamento

Jurídico

Páginas 10 e 11Departamento

l Médico, l Odontológico e l Laboratorial

Página 12Eleição Sindical e

Departamento Femininno

A Família Rodoviária começa aquicondições de vida e trabalho adequadas.

Aqui no SINTRO-NAC acontece assim também. Diretores, As- sessores e Funcioná-rios trabalham juntos, em parceria, para que os objetivos da Famí-lia Rodoviária sejam

alcançados.

Vocês verão, neste jornal, as diversas Di- retorias e Departamen-tos do SINTRONAC. Todos trabalham na mesma direção:

Fazer avançar as lutas e conquistas da categoria!

DEPARTAMENTO JURÍDICO

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CURSOS & FORMAÇÃO

Resolução 168 é com o SINTRONAC

Vocês sabiam que o SINTRONAC é o pri-meiro Sindicato de Rodo-viários autorizado pelo DETRAN a ministrar os cursos exigidos pela Resolução 168? – Pelos nossos cursos já passaram

milhares de motoristas, aperfeiçoando-se e adqui-rindo novas capacitações.

E qual a vantagem de termos esses cursos dentro do Sindicato? – Em primeiro lugar a con-quista de poder fazê-los

dentro de nossa casa. E uma razão econômica bastante forte: nossos cursos poupam os rodo-viários do incômodo de se deslocarem a outras cidades, gastando com alimentação e estadia.

OUTROS CURSOSO presidente Ru-

bens está estudando, junto com a Diretoria, a

realização de mais cur-sos, como os de Capa-citação Sindical e de

Cipeiros, além de outros que forem de interesse da categoria.

Os companheiros Carlos André e Ruan Oliveira são os instrutores dos cursos do SINTRONAC.

Uma das turmas de um dos Cursos, fazendo uma pose especial para nosso jornal.

Advocacia PrevidenciáriaDepois de uma

vida inteira de trabalho e de cont r ibu ições

previdenciárias, chega-se à aposentadoria. Agora é desfrutar do descanso jus-tamente merecido e con-quistado. Certo? – Nem sempre.

Nesse burocrát ico país em que vivemos e trabalhamos, obstáculos são colocados para a con-cessão de qualquer direito ao trabalhador. E os apo-sentados – assim como os afastados por doença, aci-dentes, etc. – teriam que

enfrentar essas dificulda-des sozinhos.

Aqui, no SINTRO-NAC, não! Aqui os apo-sentados recebem toda a orientação e apoio para enfrentar esse tipo de problema. Contagem de tempo para aposentado-ria, entrada do Requeri-mento de Aposentadoria no INSS e Revisão de Cál-culos, se for o caso, são feitos com a maior boa vontade.

Para isso contamos com o trabalho especia-lizado da Dra. Josilene

Barreto, advogada pre-videncialista, que nos atende semanalmente, to-das as sextas-feiras, de 14 às 17 horas, na Sede do Sindicato. E o presidente Rubens nos informa que está planejando ter esse mesmo atendimento na SUBSEDE ALCÂNTARA, em 2016.

Os rodoviários da ativa também podem contar com a Dra. Josi-lene caso o INSS recuse a concessão de benefícios, seja no Auxílio Doença comum, seja nos relativos a Acidentes de Trabalho.

A Dra. Josilene Barreto, Advogada Previden-

cialista do SINTRONAC.

O RODOVIÁRIO - Sintronac é jornal do Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários de Passageiros de Niterói a Arraial do Cabo, RJ, cuja Diretoria é: Presidente: Rubens dos Santos Oliveira; Secretário Geral: Elias Pontes de Mendonça; Diretor Financeiro: Joel da Silva Borges; Diretor Jurídico: Verismar Félix; Diretor de Formação Sindical e Comunicação: Pedro Paulo de Andrade; Diretor Social: Gilmar Rodri-gues Pereira. Diretora do Departamento Feminino e Responsável pelo Depto Médico de Niterói: Tânia Maria da Silva Melo. Diretor Responsável pelo Departamento Médico de Itaboraí: Antônio Ouverney; Diretor Responsável pelo Departamento Médico de Rio Bonito: Dario André Denier; Diretores Responsáveis pelo Departamento Médico de Alcântara: Wilson Costa e Alfredo Hélio; Diretor Responsável pelo Departamento Médico de Maricá: Sérgio Balbino; Diretor Responsável pela Subsede de Sapê: Adriano Felix. Diretor Responsável pelo Departamento de Aposentados: Juarez Pereira. Sede: Rua Marechal Deodoro, 74, Centro, Niterói, RJ. CEP: 24030-060. Fones (0xx21) 2109.4951. Fax: (0xx21) 2719.4951. E-mail: [email protected]

Jornal de circulação dirigida e circulação gratuita. Tiragem: 7.500 exemplares. Diretor Responsável: Rubens dos Santos Oliveira. Jornalista Responsável: Marco Antônio Vale Gomes (Reg. Prof. MTE/DRT/MG 3.515 JP). Redação: Letícia Assis (Reg. Prof. MTE/DRT/MG 18.026 JP). Diagra-mação: Jairo C. Ribeiro (Reg. Prof. MTE/SRTE/MG 19.066 JP), Fotos: Arquivo do Sindicato. Impressão: Sempre Editora.

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Palavra do PRESIDENTE

“Ó tempos, ó costumes!” Um partido assume o governo nacio-

nal trazendo em sua legenda o nome dos tra-balhadores e o emblema da defesa das causas do povo, mas, sentado no trono do poder, comete a suprema contradição de desmantelar conquis-tas históricas, achatar ainda mais os salários, promover a inflação, destruir a economia e, por tabela, a oferta de emprego, além de suca-tear a máquina pública, deixando a população sem educação, saúde e segurança.

O Brasil nos tempos das

“Catilinárias”(ou “A arte da traição”)

“Ó tempos, ó cos-tumes!” No pri-meiro ano de seu segundo man-

dato na Presidência do Brasil, Dilma Rousseff agiu como se a Repú-blica lhe pertencesse e a seu partido. Ela usou todos os recursos à sua disposição, inclusive os mais escusos, para dominar o Congresso Nacional e, por conta do fracasso de sua política econômica, vetar pro-jetos importantes em benefício dos trabalha-dores.

“Ó tempos, ó cos-tumes!” Botou, a reboque, uma coleira dourada

em algumas centrais

sindicais, incluindo a Central Única dos Tra-balhadores (CUT), que passaram a apoiar seu governo incondicional-mente, traindo a sua própria causa. Desde 2008, a CUT, por exem-plo, embolsou R$ 308 milhões de repasses do imposto sindical, libera-dos pelo Planalto.

MACULAR A APOSEN-TADORIA

“Ó tempos, ó cos-tumes!” O go-verno Dilma Rou-sseff quer, agora,

macular a aposentadoria

dos brasileiros, fixando o tempo de contribui-ção em 35 anos e a idade mínima em 65 anos, tanto para homens, quanto para mulheres, segundo projeto que será enviado ao Con-gresso nesse início de ano. Mas já havia sinais de que o Planalto iria bombardear os traba-lhadores com sua polí-tica insana. Em 2015, entre os vetos apresen-tados pela presidente no Parlamento, está o que impediu o fim do fator previdenciário, cálculo que prejudica aqueles que se aposentam mais cedo, reduzindo seus proventos.

VETOS PRE-JUDICIAIS

“Ó tempos, ó cos-tumes!” Ainda há outros vetos, assi-nados por Dil-

ma, que violam os direitos fundamentais dos trabalhadores. Um deles, imposto a dois dispositivos da chama-da PEC das Domésti-cas, eliminou a possi-bilidade de estender o regime de 12 horas tra-balhadas por 36 de des-canso aos trabalhadores de outras categorias, como os vigilantes ou os

transportadores. Outras medidas vetaram total-mente a regulamentação das profissões de gar-çom, DJ ou Profissional de Cabine de Som DJ (disc jockey) e Produtor DJ (disc jockey).

SEGURO DESEM-PREGO

“Ó tempos, ó cos-tumes!” Uma das maiores expres-sões da perversi-

dade do governo fede-ral foi em relação ao seguro-desemprego. A lei 13.134, sancionada por Dilma em junho de 2015, prevê que o traba-lhador só terá direito ao seguro-desemprego se tiver carteira assinada por pelo menos 12 meses dos últimos 18. O prazo inicial proposto pelo governo era de 18 meses de trabalho para poder ter acesso ao benefício. Antes, o trabalhador precisava de apenas seis meses.

Rubens dos Santos Oliveira

Presidente do SINTRONAC

A expressão “Ó tempos, ó costumes!”, da qual lanço mão para este artigo, vem dos célebres discursos do cônsul romano Marco Túlio Cícero, que denunciou, há mais de 2 mil anos, no Senado, uma tentativa de golpe de estado, organizada por Lúcio Sérgio Catilina.

Os textos ficaram conhecidos como “Catilinárias”, nome que, no final do ano passado, bati-zou uma operação da Polícia Federal contra um dos raros opositores da presidente Dilma

Rousseff no Congresso, o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha.Mas talvez estejamos de fato nos tempos das “Catilinárias”, afinal Cícero tratava, essen-

cialmente, do tema traição nesses textos. E nós, trabalhadores rodoviários, sabemos muito bem o quanto já fomos vítimas desse enredo.

É uma alegria receber os veterenos. Eu resumo, numa frase, o que elas e eles representam para o SINTRONAC: “representam tudo, porque foram eles que nos deixaram esse grande patri-mônio que temos hoje, tanto de con-quistas salariais, como de conquistas materiais”.Na pessoa da companheira Léia , pio-neira entre as motoristas, abraço a todos e a todas, desejando um 2016 muito feliz, com muita saúde. Contem sempre com o SINTRONAC!

A alegria de receber os companheiros e companheiras aposentados

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Secretário de Transportes Dr. Carlos Roberto Osório e Supe-rintende Bruno Vidal (com crachás) e sindicalistas rodoviários. Da esquerda para a direita, João Gustavo (Niterói), Mariano (Duque de Caxias), Rubens (Niterói), Edvaldo (Nova Iguaçu), Sacramento (Rio de Janeiro) e Índio (Federação dos Rodoviários).

A diretoria do SIN-TRONAC se mantém totalmente contrária à Resolução 460 da Lei 13.103, que exige exa-mes toxicológicos para condutores que preten-dem adquirir ou renovar a CNH nas categorias C, D e E.

A Resolução 460 era para ter entrado em vigor a partir de 1º/jan/2016. Porém, de acordo com o Contran, a falta de laboratórios habilitados para fazer esse tipo de exame es- tá dificultando a im- plantação da nova lei, que teve o prazo prorro-gado para março/2016.

Outra explicação dada pelo Contran é de unificar o prazo de vigência do projeto com uma portaria do Minis-tério do Trabalho, que também pretende exi-gir o exame toxicoló-gico para a admissão e demissão de motoristas

SINTRONAC CONTINUA FIRME NA LUTA QUESTIONANDO O

EXAME TOXICOLÓGICO

profissionais.Para o S INTRO-

NAC, essa portaria pre-judicará muito os moto-ristas profissionais. A nova lei não é cabível se não houver maior assis-tência a esses conduto-res, no que diz respeito a condições de trabalho, saúde e até mesmo pre-videnciários.

Além disso, o presi-dente Rubens questiona

a “seletividade” da exi- gência. “POR QUE APENAS MOTORIS-TAS PROFISSIONAIS, SE A MAIORIA DOS ACIDENTES É CAU-SADA PELOS MOTO-RISTAS AMADORES? – POR QUE PENALI-ZAR NOSSA CATE-GORIA QUE JÁ SOFRE O SUFICIENTE COM RUAS ESBURACA-DAS, ESTRADAS MAL CUIDADAS, MULTAS INJUSTIFICADAS E MUITO MAIS? – NÃO ACEITAMOS ISSO, DE

JEITO NENHUM!”Por isso, já estamos

tomando providências para entrar na Justiça, com ação pedindo a suspensão da Resolu-ção 460 no estado do Rio de Janeiro, como já aconteceu em São Paulo e está para acontecer na Paraíba e no Acre.

Não vamos permi-tir o enfraquecimento da nossa categoria nem deixar de defender os direitos dos rodoviários!

Se for para entrar

em vigor, que entre para todos os motoristas de todas as categorias. Se for pra valer, que tam-bém valorize a profissão do rodoviário, muitas vezes escravo do pró-prio trabalho para cum-prir os prazos exigidos pela empresa e para ser-vir bem aos usuários.

Essa Resolução não pode entrar em vigor sem maiores debates, com garantias de serie-dade e honestidade de propósitos. Porque, co- mo o presidente Ru- bens já disse, “quem garante que tudo isso não é apenas mais uma “estratégia” para favo-recer financeiramente-segmentos econômicos, nacionais e estrangeiros, como aconteceu com o “kit primeiros socorros” e com a exigência de extintores de incêndio, agora revogada?”

E encerra: “nosso di- nheiro não é mato!”

Foi entregue ao secretário estadual de Transportes, Carlos O- sório, em dezembro,

É preciso regulamentar a Lei para que o motorista profissional possa se reciclar sem perder o direito de dirigir

Quem é que vai pagar pelo

exame?As empresas vão se recusar.

Nem vem...

Vai ser igual ao kit farmácia, ao extintor... Lucro

meu...

A gente gasta nosso dinheiro e o que fica?

pelo presidente Rubens e representantes dos sindicatos de rodoviá-rios do município do

Rio, Duque de Caxias e Nova Iguaçu, além de representantes da Fede-ração e da Nova Cen-tral, documento mos- trando que cerca de 6.000 motoristas do Es- tado correm o risco de terem suspenso o direito de dirigir.

Demonstrando sen- sibilidade e agilidade, o secretário Osório e o governador Pezão sus-penderam a medida a- té que fosse feito um reestudo do problema, encaminhando uma

solução.

A Lei 13.154 (que está à espera de regula-mentação pelo Contran), altera o artigo 261 do Código de Trânsito Bra-sileiro, permitindo que motoristas profissionais façam a reciclagem ao atingirem os 14 pontos, permanecendo no tra-balho.

O SINTRONAC es- tá acompanhando a si- tuação e exigindo a re-gulamentação da Lei para os motoristas. O benefício vai atingir a

população em geral. Já pensaram se 6.000 motoristas profissionais são proibidos de diri-gir? – Como ficariam os passageiros?

A indicação do Sin-dicato é que todos os motoristas devem aces-sar o site do DETRAN-RJ (www.detran.rj.gov.br) e verificar sua pon-tuação. Caso esteja per-to ou já tenha atingido os 20 pontos, entre em contato com o Sindi-cato.

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DIRETORIAS & DEPARTAMENTOS

Trabalho em equipe, a favor da categoria!

Como falamos na primeira pá-gina deste jor-nal, a Família

Rodoviária começa aqui, no Sindicato. Diretores, Chefes de Departamen-tos, Assessores e Fun-cionários trabalham em equipe para o benefício da categoria rodoviá-ria de Niterói a Arraial do Cabo. O presidente Rubens lidera todas as equipes e cobra resulta-dos. Mas delega respon-sabilidades.

Por exemplo, o se-cretário-geral Elias cuida da organização interna da entidade. O diretor-financeiro Joel tem a

missão de gerir nosso patrimônio e os recur-sos da categoria. O dire-tor Verimar cuida das importantes questões ju- rídicas para garantir os direitos conquistados. O diretor Gilmar cuida da parte social porque, como todos sabemos, o lazer é direito inaliená-vel dos trabalhadores.

Nos Departamentos, a diretora Tânia cuida dos serviços médicos, odontológicos e assisten-ciais. É responsável tam-bém pelo Departamento Feminino que terá um grande aumento de ativi-dades em 2016. O asses-sor João Gustavo cuida

das questões adminis-trativas e ainda asses-sora o presidente Ru- bens nos contatos com as autoridades esta-duais e municipais. E o companheiro Juarez cuida dos associados mais queridos de todos: os aposentados.

Nas próximas pá-ginas você terá um pequeno panorama de cada uma dessas Dire-torias e desses Departa-mentos. Veja como seu Sindicato é grande e organizado. Veja como trabalha em equipe na defesa dos direitos da categoria que temos a honra de representar!

O diretor-finan-ceiro Joel cuida

das finanças e do patrimônio do Sindicato.

É uma missão muito séria e de muita responsa-

bilidade!

A organização administrativa

da entidade, incluindo o Cadastro de

Associados é responsabilidade do companheiro

Elias, Secretário Geral

O diretor-pro-curador Verimar coordena todas as atividades do Departa-mento Jurídico, incluindo as Homologações e a Comissão de Conciliação Prévia.

O diretor social Gilmar se responsabiliza pelas ativida-des sociais do SINTRONAC, como os campeo-natos esportivos e confraterniza-ções nas datas comemorativas.

O companheiro Juarez, que começou a atuar no Sindicato ainda de calças curtas (era tra-zido por seu pai, nosso ex-presidente Ante-nor Pereira, Hoje cuida do Departamento dos Aposentados que é a “menina dos olhos” de toda a Diretoria.

A diretora Tânia tem uma responsabilidade e tanto: cuidar de todo o Departamento Médico, Odontológico e Laboratorial do SINTRONAC. E ela ainda arranja tempo para cuidar do Departamento Feminino.

O companheiro João Gustavo é o administra-dor executivo da entidade. E, com sua expe-riência e contatos políticos ainda assessora o presidente Rubens nos contatos com as autori-dades, sempre em defesa dos rodoviários.

O Dr. Darlan é o Assessor Jurídico da entidade. Trabalha mais ligado ao presi-dente Rubens, na interpretação das medi-das governamentais que podem mexer nos direitos e no bolso dos trabalhadores.

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DEPARTAMENTO DOS APOSENTADOS

APOSENTADOS:O orgulho de nosso Sindicato!

Esse patrimônio gi- gantesco que o SINTRO-NAC tem hoje foi cons-truído originalmente pe- los rodoviários que vie-ram antes de nós, não é mesmo? – Quando che-gamos aqui, encontramos uma grande variedade de serviços, uma grande sede e seis subsedes pró-prias, veículos que garan-tem a agilidade do aten-dimento, etc.

Encontramos tam-

bém um patrimônio de conquistas salariais e jurídicas. Muita gente não se lembra de quem iniciou todas essas con-quistas e nos deixou um caminho para trilhar e conquistar mais.

A resposta é uma só: foram os RODOVIÁRIOS APOSENTADOS!

Por isso é que temos esse carinho tão grande para com eles e um grande orgulho em dar

continuidade ao que eles começaram.

Como diz o presi-dente Rubens, “tudo o que pudermos fazer pelos aposentados, nós faremos com o maior prazer.

Porque devemos muito a eles e porque, um dia, todos seremos aposentados e também vamos querer esse trata-mento carinhoso e, sobre-tudo, respeitoso”.

O Departamento dos Aposentados é liderado pelo companheiro Juarez Pereira. Ele nos conta, orgulhoso, que vinha ao Sindicato desde criança, em 1.958, trazido por seu pai, Antenor Pereira, que foi presidente da enti-dade.

Juarez nos conta também que foi ele o autor da proposta que criou o DIA DO RODO-VIÁRIO em 25 de julho

de cada ano, com paga-mento em dobro a todos que trabalhassem nesse Dia. “Até hoje essa con-quista é respeitada pelos patrões e comemorada pelos rodoviários.”

Quando assumiu o Departamento dos Apo-sentados ele o transfor-mou num ambiente fami-liar, recebendo todos os companheiros com muito carinho; criou o sorteio anual de Cestas Básicas

(em 2015 exatos 850 rodo-viários aposentados foram beneficiados); promove ex-cursões periódicas para os aposentados e atua fortemente na revisão dos valores de aposenta-dorias.

Sua última vitó-ria foi a contratação de um médico geriatra que atende no próprio Depar-tamento, sempre às quar-tas-feiras, de manhã e à tarde.

Há cerca de dois meses o Dr. Ailson Afonso Pereira, geriatra, atende no Depar-tamento de Aposentados do SINTRONAC, sempre às quartas-feiras, de manhã e de tarde. E por que o aten-dimento no Departamento de Aposentados e não no Departamento Médico?

—A resposta é simples, segundo o Dr. Ailson. “Eles são pacientes com caracterís-

ticas específicas. Geralmente têm idade avançada; muitos não compreendem bem as palavras do médico; vários já têm algumas doenças, como hipertensão, diabetes e outras, próprias da idade; seu metabolismo é diferen-ciado, etc.”

“Por tudo isso”, conti-nua o Dr. Ailson, “precisam de um tempo de consulta maior, de mais atenção. E o

fato de estarem junto a outros aposentados colabora para que fiquem mais tranquilos e compreendam melhor as explicações do médico.”

Até hoje, como garan-tem o Dr. Ailson e o diretor Juarez, tudo tem funcionado melhor que o esperado. São aproximadamente 12 con-sultas/dia e há espaço para mais, sempre de acordo com a necessidade dos veteranos.

O pagamento em dobro para os rodoviários que trabalhassem no dia 25 de julho, DIA DO

RODOVIÁRIO, foi criação do companheiro Juarez

O companheiro Juarez cuida do Departamento dos Aposentados com “muito carinho, tempo integral e dedicação exclusiva”. Os aposentados merecem!

As reuniões dos aposentados são sempre uma excelente oportu-nidade de congraçamento. Eles e nós, da ativa, ficamos felizes com os encontros.

Atual Diretoria garante geriatra exclusivo para os Aposentados.

É O SINTRONAC, AMPLIANDO E APERFEIÇOANDO O ATENDIMENTO AOS ASSOCIADOS APOSENTADOS!

A última conquista do Departamento foi a contratação do Dr. Ailson, médico geriatra que atende no próprio Departamento, sem-pre às quartas-feiras de manhã e à tarde.

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DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO

DIRETORIA FINANCEIRA

A responsabilidade de gerir, os recursos da categoria

Uma das ativi-dades mais delicadas do ser humano

é gerenciar o dinheiro dos outros. A respon-sabi l idade é muito grande. Nesse particu-lar, o SINTRONAC é modelo. É um Sindicato muito grande e tem o maior número de rodo-viários sindicalizados no estado do Rio de Janeiro.

Por isso mesmo tem que pagar contas altís-simas - salário dos fun-

cionários, material de consumo do dia a dia, equipamentos que pre-cisam ser comprados e requerem manuten-ção; contas de telefone, água, luz; contribuições como as do INSS, FGTS e IR dos funcionários, e as demais despesas previstas na Previsão Orçamentária.

Mas o companheiro Joel, diretor financeiro do SINTRONAC, não se deixa abalar. Com a segurança de quem nunca vacilou na dire-

ção financeira da enti-dade, ele garante que “o SINTRONAC é modelo. E estamos preparados para garantir financei-ramente os investimen-tos que o presidente Rubens pretende fazer para ampliar as ativida-des do Sindicato”.

O diretor Joel, conta com o apoio do diretor Adarci Vieira da Cruz, o popular “Padeiro”, para exercer bem suas funções e das funcioná-rias Cláudia e Cristiane para as tarefas diárias.

O diretor financeiro Joel tem a importante missão de rece-ber e gerir os recursos que a categoria coloca à disposição da entidade para financiar nossas lutas sindicais e a pres-tação de serviços assistenciais.

O companheiro Adarci “Padeiro”, como 2º tesoureiro, dá o apoio necessário ao compa-nheiro Joel para bem gerenciar os recursos da categoria e atua tambémna CCP-Comissão de Conci-liação Prévia, como Conciliador.

Na parte administra-tiva, as companheiras Cláudia e Cristiane, dão o necessário res-paldo técnico às ações da Diretoria Finan-ceira.

O Administrador João Gustavo está no SINTRONAC desde 2003. É sua responsabi-lidade a administração técnica da entidade, a área de Recur-sos Humanos, envolvendo a seleção de funcionários e o controle do trabalho de cada um, além de outras tarefas. Não é fácil, já que a entidade tem 133 funcionários e presta-dores de serviços.

Mas o Adm. João Gustavo

ainda encontra tempo para exercer outra função essencial na entidade.

Devido à sua experiên-cia política e conhecimento das autoridades municipais e estaduais, além de bom trân-sito em Brasília, ele asses-sora o presidente Rubens nas relações com essas autorida-des, sempre que é necessário defender os direitos dos rodo-viários.

O administrador João Gustavo é responsável pela área de Recursos

Humanos do SINTRO-NAC e atua politica-

mente na assessoria do presidente Rubens, faci-

litando o contato com autoridades municipais,

estaduais e federais.

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DIRETORIA SOCIAL

SECRETARIA GERAL

O companheiro Gilmar, diretor social, faz o que pode para atender todos os companheiros que o procuram. Do remédio ao lazer e até pequenos consertos, “deixa com ele!”

A D i r e t o r i a Social do SIN-TRONAC está sempre à dis-

posição dos rodoviários e rodoviárias, prestando assistência no que for necessário e fazendo o que pode para ajudar cada um. A declaração é do companheiro Gilmar Pereira, diretor-social, que ajuda a resolver pro-blemas desde o conserto de bebedouros e banhei-ros até auxílio para adquirir aparelhos como cadeira de rodas, mule-tas, ou remédios, pas-sando pela organização de torneios esportivos.

O companheiro Gil-mar Pereira está sem-

pre ouvindo a catego-ria, inclusive em pontos finais de ônibus e por-tarias de garagens. São pequenos detalhes que surgem frequentemente e que o nosso diretor sempre dá um jeitinho.

Outra preocupação da Diretoria Social é o lazer da Família Rodo-viária. Ninguém rejeita uma cervejinha ou um refri gelados, ou a um churrasco na brasa e uma bola-no-pé... Por isso, estamos sempre promo- vendo torneios de fute-bol, para a turma se descontrair, com direito a confraternização du- rante e no final dos tor-neios.

E não se preocu-pem: tudo é feito “como manda o figurino”, com muito respeito e dis-ciplina. Para não ter confusões, as partidas são apitadas por um juiz federado, além de serem acompanhadas por enfermeiros aptos a prestarem primeiros socorros quando neces-sários.

O torneio dos vete-ranos está quase aca-bando e o do pessoal jovem está previsto para o mês de abril. Quem tiver interesse basta ser sindicalizado e vir até a Diretoria Social para se inscrever.

Do remédio ao lazer para a Família Rodoviária, passando até pelo SINDICATO MÓVEL, a atuação da Diretoria Social do SINTRONAC é permanente.

Diretoria mais procurada pelos associados para sindicalização, carteirinhas e atualização de dados, a

Secretaria Geral ainda mantém em dia as atas, relatórios e outros documentos, do dia-a-dia do SINTRONAC

O diretor secretário Elias e o presidente Rubens, com as funcionárias administrativas da Secre-taria Geral Paula, Kamila e Elizabete.

É, sem dúvida nenhuma, a Di- retoria que re-cebe o maior

número de associados no trabalho sindical diário. São rodoviários buscando e trazendo informações pessoais, fazendo suas carteiras de associados e bus-cando cartas para o Detran, com o objetivo de renovar a Habilita-ção.

Cabe à Secretaria Geral, também, man-ter atualizado o regis-tro dos associados. O que não é fácil porque,

como já repetimos, o SINTRONAC tem o maior número de asso-ciados entre todos os sindicatos de rodoviá-rios do Estado – cerca de 16.000, sendo 12.000 rodoviários da ativa e 4.000 aposentados! Imaginem como é difí-cil e complicado manter atualizadas cada uma dessas fichas de sócio.

Além desse traba-lho, a Secretaria ainda cuida dos ofícios da entidade, das atas das reuniões e Assembleias e muitas outras tarefas como essas.

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DEPARTAMENTO JURÍDICO

Não basta conquistar direitos. É preciso garantir que sejam cumpridos

Homologações eComissão de Conciliação Prévia

Desde sempre, os Departamentos Jurídicos dos sindicatos brasilei-ros trabalham muito. Por quê? – Porque patrões e governos são mes-tres em tentar burlar os direitos dos trabalhado-res. Aí é preciso mostrar que a gente sabe de nos-sos direitos e que temos recursos técnicos sufi-cientes para garantir que os direitos conquistados sejam cumpridos, tanto pelas empresas, como pelos governos.

Aqui, no SINTRO-

NAC, o Departamento Jurídico é liderado pelo companheiro Verimar Fé- lix Goveiro, e conta com advogados nas áreas Tra-balhista, Cível, Previden-ciário e Criminal (para incidentes registrados no trânsito). Contamos tam-bém com diversos esta-giários e assistentes jurí-dicos.

O diretor Verimar faz questão de dizer que “o Jurídico está à disposi-ção de todos os rodoviá-rios, sócios e não-sócios do Sindicato, para infor-

mar, orientar e esclarecer cada dúvida do traba-lhador e, também, para entrar com tantas ações judiciais quantas forem necessárias para garantir o direito conquistado de cada um”.

E completa: “podem vir ao Jurídico para escla-recimentos, sem receio nenhum. Você não pre-cisa saber se a empresa deixou de cumprir com algum direito seu. Basta ter a dúvida e você tem todo o direito de vir pedir esclarecimentos”.

A Dra. Tatiana é uma das advo-gadas. Espe-cialista na área de Família, ela atende questões de divórcios, litígios. Aqui, o atendimento é exclusivo para associados.

O diretor procurador Verimar, com os assistentes jurídicos Felipe Barbosa e Edson Pereira, em um dia normal de trabalho no Jurídico do SINTRONAC.

O serviço de Homo-logação das rescisões contratuais (demissões) e conferência dos valo-res pagos pelas empre-sas, é uma das ativida-des mais importantes da entidade. Conferir o “acerto de contas” (como é mais chamado entre os trabalhadores) para ver se a empresa está pagando tudo o que o trabalhador tem direito, dá tranquili-dade e evita problemas.

Até dezembro/2015 foram feitas 1.465 homo-logações de trabalhado-res demitidos com mais de um ano de serviço.

O Dr. Darlan ao mesmo tempo em que assessora a Diretoria, empresta seu conhecimento e experiência ao Jurídico da entidade. O SINTRONAC conta sempre com sua competência e dedicação à categoria.

O SINTRONAC oferece muitas oportunidades de estágio para estu-dantes de Direito. Eles ajudam nossos advogados e, ao mesmo tempo, praticam a futura profissão. A universitária Eli-zabeth cumpre seu período de estágio com a Dra. Tatiana.

Um número muito alto porque 30% superior à média histórica dos últi-mos três anos.

A Homologação no Sindicato é obrigatória para o rodoviário que tra-balhou por mais de um ano na mesma empresa.

No caso dos rodo-viários demitidos com menos de um ano “de casa”, a homologação é feita na empresa. Mas se o trabalhador tiver qual-quer dúvida com relação aos valores pagos, pode vir ao Sindicato que a gente confere todos os cálculos. É só trazer os

documentos da rescisão e a Carteira Profissional.

O pessoal tenta resolver eventuais pro-blemas com a empresa, de forma amigável. Caso não seja possível, aí é acionada a companheira Liliane Tavares (foto) que atua na CCP-Comis-são de Conciliação Pré-via. Ela conversa com o trabalhador e com a empresa tentando evitar uma ação judicial. São feitos, em média, 170 reuniões de Conciliação por mês.

Viram o tamanho do trabalho que o SIN-

TRONAC tem para de-fender o rodoviário? – Mas não estamos recla-mando, pelo contrário: gostamos muito de fazer isso. Por outro lado, é preciso que o rodoviário leve em consideração o

que o presidente Rubens disse na edição passada de nosso jornal:

“IMAGINE (ESSA SITUAÇÃO)

SEM O SINTRONAC!”

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Odontológico e LaboratorialDepartamento Médico,

Sindicalizada de NiteróiAssistência total para

Os números são impressionantes. Basta você dar uma conferida na Tabela que publica-mos nesta página. De Outubro/2014 a Setem-bro/2015, foram feitos 59.956 atendimentos mé- dicos e odontológicos no SINTRONAC. Vamos arredondar o número para 60.000 só para faci-litar as contas.

Dividindo 60.000 a- tendimentos por 12 me- ses, tivemos 5.000 aten-dimentos POR MÊS! Dividindo por 22 dias úteis foram 227 atendi-mentos POR DIA!

A diretora Tânia, responsável pelo Depar-tamento Médico, Odon-tológico e Laboratorial do SINTRONAC tem perfeito controle sobre todos esses atendimen-tos. Ela nos conta que os horários são concentra-dos e, portanto, não há esperas.

Nos tratamentos mais demorados (nas áreas de neurologia, psi-quiatria, cardiologia e uro-logia), as consultas são feitas e, se necessário o retorno, este é agendado logo após a consulta. Na véspera da nova con-

sulta, o paciente precisa ligar para confirmar. Assim não há demoras, nem perda de tempo para ninguém.

Uma questão deli-cada, segundo a compa-nheira Tânia, é a ques-tão dos Atestados e das simulações de doenças. Ela alerta que simular doença para faltar ao trabalho é motivo para demissão por justa causa. E o SINTRONAC não compactua com simula-ções, de jeito nenhum!

Na questão dos Atestados, o SINTRO-NAC age com seriedade

O Coordenador do Depto Médico, Marcos Wander Bernardino, Mônica Cristina Cyrino, Viviane Ferreira, Cristiane Gonçalves e o Dr. David de Almeida Paes, urologista do SINTRONAC.

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Odontológico e Laboratorial

a Arraial do Caboa Família RodoviáriaAssistência total para

total. Não há nenhum Atestado “dado por favor”. “E por agir com essa seriedade, afirma a companheira Tânia, é que não aceitamos que empresas façam qual-quer contestação aos Atestados que nossos médicos emitem.”

Apesar dos 60.000 atendimentos/ano, Tânia acha que ainda podem aumentar. Segundo ela, “nos planos do presi-dente Rubens para 2016, está uma significativa ampliação desses ser-viços. Ele já me disse que quer aumentar os atendimentos em várias

áreas”. “Uma iniciativa já

estamos testando para ver se dá certo”, con-tinua a companheira Tânia. É a criação – experimental – de gru-pos dos NA (Narcóti-cos Anônimos) e do AA (Alcóolicos Anônimos). Esses grupos se ajudam a superar problemas comuns e estamos anali-sando em que podemos ajudar.

Coisa bonita de se ver no SINTRONAC é que o atendimento médico, odontológico e laboratorial não se res-tringe à Sede do Sin-

É O SINTRONAC, COLOCANDO A

SAÚDE DA FAMÍ-LIA RODOVIÁRIA

DE NITERÓI A ARRAIAL DO CABO

EM ABSOLUTO PRIMEIRO LUGAR!

A diretora Tânia, responsável pelo Departamento Médico e a Dra. Aline, nutricionista do SINTRONAC.

Os estudos recen-tes sobre fluxo popula-cional nos centros urba-nos e nas periferias e a busca de melhores con-dições sociais e econô-micas de sobrevivência, geram a necessidade de deslocamento contínuo e rápido do trabalha-dor, pressionado pelas exigências dos objeti-vos a serem atingidos, produzindo expectati-vas, anseios e frustra-

ções que vão se fortale-cendo à medida em que o ambiente de trabalho se torna a principal fonte dos conflitos.

O que se vê, em escala crescente, são profissionais do volante desenvolvendo deses-truturas do comporta-mento social e inter-pessoal, decorrentes de um estado contínuo de estresse psicológico que se agravam ao ponto de

atingirem o estágio de incapacitação profissio- nal temporária e até permanente com conse-quente invalidez.

A principal expec-tativa com que nos deparamos é a de su- peração do quadro e a angústia de enten-der o que o levou a tal desestrutura, ao ponto de não conseguir pros-seguir dentro do uni-verso profissional, com

reflexo no seio familiar.O que a equipe de

saúde mental do SIN-TRONAC composta por Neurologista, Psi-quiatra, Psicólogo e, futuramente, Assistente Social, busca em traba-lho conjunto com o pro-fissional rodoviário e seus familiares, é enten-der porque isto acon-tece e como encontrar os caminhos de reso-lução para o retorno a

vida regular. Esses objet ivos

têm sido atingidos com sucesso nos últimos anos e fortalecidos pelos dirigentes do SINTRO-NAC com total apoio ao trabalho que vem sendo desenvolvido.

DR. ISAIAS F. F. SILVA

Médico NeuroPsiquiatra

“PORQUE A CRESCENTE PROCURA EM SAÚDE MENTAL PELO TRABALHADOR RODOVIÁRIO?”

O Dr. Isaías da Silva (foto) é NeuroPsiquiatra do SINTRONAC e atendeu 2.184 pacientes (de jan a nov/2015) na Subsede de São Gonçalo, e 268 pacientes na Subsede de Cabo Frio.

Preocupado com o grande aumento do número de rodoviários que procuram o tratamento especializado em Saúde Mental, o Dr. Isaías fez uma reflexão que merece (e deve) ser lida por todos.

dicato, mas se estende a todas as Subsedes. No dizer de gente que conhece muitos sindi-catos, nossas Subsedes têm movimento maior do que vários sindica-tos, em suas Sedes!

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E LEIÇÃO RODOVIÁRIA

As chapas já estão registradas

Como se tivesse pouco serviço, a com-panheira Tânia ainda é responsável pelo Departamento Femi-nino do Sindicato. É o local onde as com-panheiras rodoviárias têm para discutir as questões de gênero e de assédios – moral e sexual – que sempre acontecem.

Questões de gê-nero, como sabemos, são questões que dizem respeito às mulheres. As mulheres ainda são muito discriminadas, só pelo fato de serem mulheres. Estamos no século XXI e, por incrí-

Departamento Feminino

vel que pareça, ainda há mulheres, esposas e mães que são fisica-mente agredidas por homens em geral, por maridos e até por filhos!

Os assédios – moral e sexual – teoricamente podem acontecer com homens, também. Mas a imensa maioria, mais de 90%, acontecem com mulheres. É quando homens, especialmente em posições de chefia e de mando, pressionam mulheres, seja moral-mente, gritando, xin-gando, exigindo des- vios de função; ou sexualmente, quando tentam obrigá-las a

ceder sexualmente, sob ameaça de demissão ou perseguição.

É nessa área que o Departamento Femi-nino do SINTRONAC atua. Qualquer rodo-viária vítima de agres-são (pode até ser esposas, irmãs, filhas e/ou mães de rodoviários) pode pro-curar apoio da com-panheira Tânia, se tais fatos acontecerem.

Para o próximo DIA INTERNACIONAL DA MULHER, come-

morado no dia 8 de março de cada ano, estamos preparando um grande movimento

de conscientização, in-formação e mobiliza-ção das mulheres rodo-viárias. Aguardem!

Ser valente é combater a

violência contra as mulheres!

Prossegue a cam-panha eleitoral do SIN-TRONAC. Três chapas se inscreveram para dispu-tar os votos rodoviários – você pode conhecer os candidatos de cada uma no site do SINTRONAC – www.sintronac.com.br.

Aliás, no site, você fica sabendo tudo o que ocorre no Sindicato, pra-ticamente em tempo real. Acesse diariamente e fique por dentro!

A eleição rodoviá-ria vai acontecer nos dias 15, 16 e 17 de março/2016, mobilizando o maior co- légio eleitoral rodoviário do Estado. Sim, porque o SINTRONAC é o Sin-dicato rodoviário com

maior número de associa-dos em todo o Rio – sejam da ativa, sejam aposenta-dos.

É uma responsabili-dade muito grande para cada sindicalizado se informar e participar do pleito para fortalecer a entidade. Quanto maior a participação da catego-ria, maior o respeito que a entidade terá, sobretudo na mesa de negociações, com os patrões. Isso será muito importante porque, logo depois da eleição, intensifica-se a Campa-nha Salarial, onde todos buscaremos reposição das perdas inflacionárias e reajuste real, baseado em nossa produtividade.

O presidente Ru- bens, assim como os demais diretores do SIN-TRONAC, têm aprovei-tado todas as oportuni-dades para incentivar a participação de todos na Eleição e, logo a seguir, na Campanha Salarial. Diz ele que “há uma crise que avança a pas-sos largos por dentro de nossas casas, escritórios, garagens, bancos, estra-das, indústrias, comércio, enfim, onde o trabalha-dor estiver. Vem aí nossa Eleição, que promete ser muito disputada; e nossa Campanha Salarial, que promete ser de difícil negociação. Vamos focar nossas energias!”.