Jornal Destak - Edição nº 205

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RECICLE A INFORMAÇÃO: PASSE ESTE JORNAL PARA OUTRO LEITOR Pantano Grande e Rio Pardo Sexta-feira, 13 de dezembro de 2013 Ano 05 Edição nº 205 Arthur será o Presidente da Câmara em 2014 PÁG. 04 BRILHA PANTANO | PÁG. 05 Casa do Papai Noel será inaugurada neste sábado FOTO DIVULGAÇÃO NOVA EMEI SERÁ CONSTRUÍDA NA VILA FRANTZ. LEIA NA PÁGINA 03. Prefeitura anuncia nova Escola de Educação Infantil 1º Encontro das Comunidades Escolares leva grande público à Praça Central PANTANO GRANDE | PÁG. 03 Natal das Famílias do CRAS marcou a chegada do Papai Noel PANTANO GRANDE | PÁG. 05

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Jornal Destak - Sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

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Pantano Grande e Rio PardoSexta-feira, 13 de dezembro de 2013

Ano 05Edição nº 205

Arthur será o Presidente da Câmara em 2014 PÁG. 04

BRILHA PANTANO | PÁG. 05

Casa do Papai Noel será inaugurada neste sábado

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NOVA EMEI SERÁ CONSTRUÍDA NA VILA FRANTZ. LEIA NA PÁGINA 03.

Prefeitura anuncia nova Escola de Educação Infantil

1º Encontro das Comunidades Escolares leva grande público à Praça Central

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Natal das Famílias do CRAS marcou a chegada do Papai Noel

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ASSOCIADO AEXPEDIENTE: Diretor Geral: Cleber Martins Edição de Arte: 2S Comunicação Publicidade: Rodileine Souza Reportagens: Destak, Lucas Carlos e colaboradores

Circulação: Pantano Grande e região Endereço: Rua Papa João XXII, 223 - Centro Pantano Grande/RS - CEP: 96690-000 Impressão: Editora e Gráfica Progresso E-mail: [email protected] Site Oficial: www.destakonline.com.br

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Pantano Grande e Rio Pardo | Sexta-feira, 13 de dezembro de 2013P.02 gERAL

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL

Câmara Municipal de Pantano Grande

MATÉRIAS DA SESSÃO PLENÁRIA ORDINÁRIA DE 10/12/2013

Ata nº 021/2013 da Sessão Plenária Ordinária de 26 de novembro de 2013, aprovada por 8 X 0;

PEQUENO EXPEDIENTEPedido de Providência nº 126/2013 de autoria do Vereador Nilton Luiz Linhares da Silveira: Que o Executivo Municipal finalize a terraplana-gem na Rua Santa Terezinha na Vila Nova, para que seja realizada a construção de novas casas populares.Pedido de Providência nº 127/2013 de autoria do Vereador Nilton Luiz Linhares da Silveira: Que seja realizada com urgência a limpeza e or-ganização do Arroio Capivarita, para que a população possa usufruir deste local para lazer.Pedido de Providência nº 128/2013 de autoria do Vereador Nilton Luiz Li-nhares da Silveira: Que seja feita a instalação da rede de água na localidade da Volta da Cobra/Divisa para que todas as famílias da sejam atendidas.Requerimento Nº 003/2013 de autoria do Vereador José Carlos Car-doso Gonçalves – Que a Câmara Municipal, no ano de 2014, entre em contato com o Poder Executivo para que seja realizado o repasse no valor de 2.500,00 (dois mil e quinhentos reais) para a Associação dos Estudantes de Pantano Grande, valor este que será doado do orça-mento do Poder Legislativo. Aprovado por 8 X 0;Requerimento Nº 004/2013 de autoria do Vereador José Carlos Car-doso Gonçalves – Que a Câmara Municipal, no ano de 2014, entre em contato com o Poder Executivo para que seja realizado o repasse no valor de 2.500,00 (dois mil e quinhentos reais) para o Conselho Munici-pal dos Direitos da criança e do adolescente (COMDICA), valor este que será doado do orçamento do Poder Legislativo. Aprovado por 8 X 0;Emenda Modificativa Aditiva nº 012/2013, de autoria do Vereador Nilton Luiz Linhares da Silveira – ao Projeto de Lei 053/2013 que DEFINE OS CRI-TÉRIOS, DIRETRIZES E PROCEDIMENTOS PARA CONCESSÃO DO ALUGUEL SOCIAL. Baixado para a Comissão de Constituição, Finanças e Tributação;Projeto de Lei nº 058/2013 que AUTORIZA O PODER EXECUTIVO MUNICI-PAL A REALIZAR TERMO DE TRANSAÇÃO, LICENCIAMENTO E CONCESSÃO DE USO NA FORMA QUE ESPECIFICA. Baixado para as Comissões de Consti-tuição, Justiça e Redação, e Comissão de Orçamento, Finanças e Tributação; Projeto de lei 059/2013, que AUTORIZA O PODER EXECUTIVO MUNICI-PAL A DOAR ÁREA PARA O SINDICATO RURAL DE PANTANO GRANDE, NA FORMA QUE ESPECIFICA. Baixado para as Comissões de Constitui-ção, Justiça e Redação, e Comissão de Orçamento, Finanças e Tributação; Projeto de Lei nº 060/2013, que AUTORIZA A CONTRATAÇÃO TEMPO-RÁRIA, DE EXCEPCIONAL INTERESSE PÚBLICO, PELO PODER EXECUTI-VO, DE PROFESSORES PARA A REDE MUNICIPAL DE ENSINO. Baixado para as Comissões de Constituição, justiça e Redação, Comissão de orçamento, Finanças e Tributação e Comissão de Educação;Projeto de Lei nº 061/2013 que ALTERA O CAPÍTULO II DA LEI MUNICI-PAL Nº 032/1998, BEM COMO INSERE OS ANEXOS I E II À REFERIDA LEI. Baixado para Comissão de Constituição, Justiça e Redação, e Comissão de Orçamento, Finanças e Tributação;Projeto de Lei nº 062/2013, que AUTORIZA O PODER EXECUTIVO MU-NICIPAL A CONTRATAR, EM CARÁTER EMERGENCIAL E POR TEMPO DETERMINADO, DE 01 (UM) MÉDICO GENERALISTA. Baixado para a Comissão de Constituição, Justiça e Redação, Comissão de orçamento, finanças e tributação e Comissão de Saúde;Projeto de Lei nº 063/2013 que ACRESCENTA PARÁGRAFO ÚNICO AO ART. 27 DA LEI MUNICIPAL Nº 383/2013 E ACRESCENTA FUNÇÃO NA FORMA QUE ESPECIFICA. Baixado para as Comissões de Constituição, Justiça e Redação e Comissão de Orçamento, Finanças e Tributação; Requerimento Nº 005/2013 de autoria do Vereador José Carlos Car-doso Gonçalves – Amparado no artigo 181 - § 4º do Regimento Inter-no, solicito que a Mensagem de Veto ao Projeto de Lei nº 040/2013, tenha votação em partes, mantendo o vetado o artigo 2º do Projeto em questão, antes da apreciação final do veto. Reprovado por 8 X 0.

MATÉRIAS PARA VOTAÇÃO:Veto Total ao Projeto de Lei 040/2013 de origem do Poder Legislativo, aprovado por 4 x 3 na Sessão Plenária de 15 de outubro de 2013; com a sumula: CRIA NO ÂMBITO MUNICIPAL, PARA SER IMPLANTADO NO CALENDÁRIO LETIVO DE 2014, O PROJETO “FICHA MÉDICA ESCOLAR”. Veto total com votação secreta mantido por 5 X 4.Projeto de Lei 056/2012 – que DISPÕE SOBRE AS DIRETRIZES ORÇAMEN-TÁRIAS PARA O EXERCÍCIO FINANCEIRO DE 2014; aprovado por 8 x 0;

VOTAÇÃO SECRETA E NOMINAL PARA ESCOLHADA NOVA MESA DIRETORA ANO DE 2014

Presidente: Arthur Felipe Caselli escolhido com 6 votos a favor e 3 votos em branco.Vice-Presidente: José Pedro Nunes Dutra escolhido com 6 votos a fa-vor e 3 votos em branco.1º Secretária: Evânia Frantz Trevisan escolhida com 6 votos a favor e 3 votos em branco.2º Secretário: José Carlos Cardoso Gonçalves escolhido com 7 votos a favor e 2 votos em branco.

Ata nº 022/2013 da Sessão Plenária Ordinária de 10 de dezembro de 2013, aprovada por 8 X 0;

Esta foi à última Sessão Ordinária do ano, entrando a Câmara Municipal em recesso a partir do dia 15 de dezembro de 2013.

Acesse o site da Câmara: www.camarapantanogrande.rs.gov.br

Programa de Microcrédito já liberou mais de R$ 200 mil

Instituído no município desde o início do ano, o Pro-grama Gaúcho de Microcré-dito, está oferecendo condi-ções para que os pequenos empresários possam evoluir no seu ramo de atividade. Em Pantano o programa está sob a coordenação da Secretaria Municipal da Indústria, Co-mércio, Mineração e Turismo.

O Programa foi criado pelo Governo do Estado, em conjunto o Banrisul, tendo a coordenação da Secretaria da Economia Solidária e Apoio à Micro e Pequena Empresa (SESAMPE) e tem o objetivo de disponibilizar a empreen-dedores créditos de R$ 100 a R$ 15 mil, com juros de 0,41% ao mês. Recentemente o pro-grama ampliou o valor do primeiro empréstimo, pas-sando dos R$ 4 mil para R$ 6 mil com a possibilidade de pagamento em até 24 meses.

Até o momento 52 empre-endedores já foram benefi-ciados, com a liberação de R$ 208.700,00, que foram investidos nos mais diver-sos segmentos de mercado. A responsável pelo setor, Andressa Chielle, comen-tou que até o momento não há inadimplentes, provan-do que o Programa benefi-cia aqueles que realmente utilizam os valores, para

a ampliação ou melhorias nos seu ramo de negócios e veem o retorno do investi-mento, com o sucesso dos empreendimentos.

Podem solicitar a análise do microcrédito, empreen-dedores formais e informais que deverão usar o recurso com a finalidade de capital de giro, para aquisição de mer-cadorias, capacitação profis-sional, padronização, partici-pação em feiras, aquisição de equipamentos (novos ou usa-dos), consertos e melhorias.

Desde esta quinta-feira, dia 12, o programa entrou em recesso que deve durar até o próximo dia 13 de ja-neiro. Esta parada, segundo Chielle é em razão das férias coletivas na empresa que intermedia a liberação dos recursos junto ao Banrisul. Porém o trabalho de cadas-tramento continua ocorren-do na Prefeitura Municipal. Assim, apesar deste recesso, o interessado pode procurar a SICOMTUR e encaminhar a documentação. Os docu-mentos básicos para solici-tar o empréstimo são: cópia da carteira de identidade e CPF, comprovante de resi-dência, além de fiador com renda comprovada de no mínimo, três vezes o valor da parcela que será paga.

PROERD forma novos alunos

Foi realizado na última terça--feira, dia 10, no Clube SORAPAG a cerimônia de formatura e entrega dos certificados de participação no Programa Educacional de Resistên-cia às Drogas (PROERD). Nesta etapa foram formados 118 alunos das esco-las E.E.E.B Pedro Nunes de Oliveira, E.M.E.F Sotero Hermínio Frantz, E.E.E.F Dario Lopes de Almeida, E.M.E.F Machado de Assis e E.E.E.F Rita Lobato.

Participaram do evento de en-trega dos certificados, os diretores das escolas municipais e estaduais, o comandante da BM em Pantano Grande, João Alcimar Fernandes de Fernandes, o Comandante do 2º BPM, Tenente Coronel Afonso Ama-ro do Amaral Portella, o Prefeito Cássio Soares, o Vice-Prefeito Ivan Trevisan, o presidente da Câmara de Vereadores José Pedro Nunes Dutra e o Coordenador da Secre-taria Municipal de Educação, Luiz Ricardo Pinho de Moura.

O PROERD é um projeto que vem sendo desenvolvido junto às esco-las do município desde o segundo semestre do ano 2000, sempre sob o comando do instrutor e sargento da Brigada Militar, José Lip Woy-ciekowski Rafo. O Projeto orienta os alunos para que possam reco-nhecer as situações que venham comprometer sua segurança e saúde. As aulas são compostas por lições em que o aluno, através da interatividade nas discussões e no desenvolvimento de habilidades, conduza a solução de problemas e dificuldades, ensinando procedi-mentos em situações de emergên-cia ou quando ocorrem eventos inesperados.

O programa tem como objetivo a prevenção ao uso de drogas e da violência, voltado às crianças do ensino fundamental. O PROERD representa um esforço cooperati-vo entre as escolas, pais e a Polícia Militar.

Caravana da Inclusão beneficiará 184 famílias de Pantano Grande

O Prefeito Cássio Nunes Soares, participou na manhã do último sábado, na cidade de Rio Pardo, da Caravana da Inclusão. O evento aconteceu no Ginásio de Esportes Guerino Begnis e contou com a pre-sença de grande público. A cidade de Rio Pardo foi a escolhida pelo Governo do Estado para o lança-mento do programa RS MAIS IGUAL. A Caravana de número 30 que este-ve na cidade histórica contou com a

presença das famílias beneficiárias do Bolsa Família, autoridades do Governo do Estado e de todo o Vale do Rio Pardo.

Em Pantano o programa RS MAIS IGUAL vai beneficiar mais de 180 fa-mílias da cidade. A iniciativa da Cara-vana da Inclusão é da Casa Civil e do Governo do Estado, em parceria com a Prefeitura Municipal de Pantano Grande e Secretaria Municipal do Tra-balho, Cidadania e Assistência Social.

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Diretores e autoridades presentes na formatura do Proerd.

P.03Pantano Grande e Rio Pardo | Sexta-feira, 13 de dezembro de 2013 gERAL

Os guaxinins bagunceirosHavia na floresta um grupo de guaxinins cuja fama era a de andar pela sombra e fazer bagunça pela mata. Para eles ape-nas peraltice, mas para quem via cada amanhecer lúgubre na floresta vandalizada servia como desestímulo para fazer as coisas, já que por mais que se quisesse melhorar a mata, lá iam os guaxinins estragar tudo. Porém, certo dia um gru-po de habitantes da floresta resolveu fazer o mesmo com os guaxinins, e pegaram-nos de surpresa, pintando-os de cores absurdas, cortando seus pelos de forma engraçada, de modo que cada guaxinim fosse vandalizado pela comunidade. Com a “brincadeira” feita, levaram os guaxinins até a mar-gem do rio e mostraram-lhes o reflexo. Desde aquele dia a floresta teve menos problemas com os peraltas guaxinins.

1º Encontro das Comunidades Escolares leva grande público à Praça Central

Aconteceu no dia 08 de de-zembro, na Praça Central o 1º Encontro das Comunidades Escolares da Rede Municipal e Estadual, evento em come-moração ao Dia da Família e ao Ato Comemorativo da Aquisição do Terreno e Apre-sentação da Nova Escola Mu-nicipal de Educação Infantil.

O encontro contou com apresentações artísticas de todas as escolas, do corpo coreográfico da Banda Mu-nicipal, do Coral da Idade Ativa, além de brinquedos infláveis gratuitos e matea-da com a Ervateira Gaúcha da Serra.

Durante o evento também

ocorreram as entregas de algumas homenagens. A pri-meira a receber a honraria, foi a aluna da Escola Macha-do de Assis, Caroline Jaques Tavares, que foi lembrada por suas recentes conquistas nos Jogos Escolares do RS, no qual ficou entre as três me-lhores atletas do Estado, na modalidade de arremesso de peso. Logo após os homena-geados foram os jogadores e comissão técnica da Esco-linha de Futebol Pantano Grande, que conquistou o vice-campeonato na Taça Brasil do Projeto Genoma Colorado. Por fim, a Banda Municipal Pantano Grande,

recebeu das mãos do Prefei-to Cássio Soares, o título de honra ao mérito. A Banda é uma das maiores propa-gadoras da cultura panta-nense, levando o nome da cidade para vários outros municípios do RS.

Participaram do evento, o Prefeito Municipal Cássio Nunes Soares, o Vice-Prefeito Ivan Trevisan e o Coordena-dor da Secretaria da Educa-ção e Cultura, Luiz Ricardo Pinho de Moura. O Prefeito Cássio Soares elogiou a estru-tura do evento e disse que a intenção do governo munici-pal é oferecer a comunidade eventos abertos onde é possí-

vel assistir um pouco do que é trabalhado com os alunos dentro da sala de aula.

Cada escola envolvida no evento apresentou até dois números, que iam de can-tos, apresentações musicais e dança.

O Coordenador de Educa-ção, Luiz Ricardo, salientou a importância do Encontro, que contou com a presença dos diferentes segmentos da comunidade escolar, de am-bas as redes, reunidos para comemorar o Dia Nacional da Família, instituição esta segundo o coordenador, fundamental no contexto escolar.

Executivo anuncia nova Escola de Educação Infantil

Durante a realização do 1º Encontro das Comunida-des Escolares da Rede Muni-cipal e Estadual, o Prefeito Cássio Soares, anunciou o lançamento da construção da nova Escola Municipal de Educação Infantil. A Escola, que poderá abrigar até 240 alunos em dois turnos ou 120 alunos no turno integral, será construída na Rua Getú-lio Vargas, na Vila Virgínia.

O Prefeito explicou como será a Escola e elogiou o gran-de trabalho das equipes da Secretaria da Educação e do Setor de Planejamento, que se empenharam para que o projeto fosse encaminhado

a tempo e o município fosse contemplado com recursos de pouco mais de R$ 1,5 mi-lhão, destinados pelo Minis-

tério da Educação. “A Escola será um legado que deixare-mos para toda a comunida-de, a nova EMEI será mais um

Projeto Infância Mais Saudável

Foi realizado na última terça-feira na Escola Estadu-al Rita Lobato, na localidade da Várzea, a apresentação dos trabalhos que ganharam no ano de 2013, o incentivo da empresa Celulose Rio-grandense, através do PESC (Programa de Educação para Saúde na Comunidade).

Além de Pantano Grande, participaram do evento os municípios de Cachoeira do Sul e Encruzilhada do Sul. O “Projeto Infância Mais Saudável” de Pantano foi re-alizado nas escolas durante o ano de 2013. O projeto da Secretaria da Saúde foi ela-

borado pela nutricionista Verônica Barroso Panatieri, com o apoio da também nu-tricionista Ana Paula Rosa, da Secretaria de Educação.

O projeto tem como objeti-vo desenvolver hábitos mais saudáveis junto aos alunos e familiares para uma melhor qualidade de vida.

A Coordenadora do Pro-jeto, Verônica Panatieri, a nutricionista Ana Paula, o Coordenador de Gestão Educacional Luiz Ricardo e a coordenadora pedagógica e colaboradora do projeto Ro-simeri Guterres Pereira, par-ticiparam da cerimônia.

marco da educação no muni-cípio. Queremos oferecer aos pais, mais um local para que deixem suas crianças, dando tranquilidade, enquanto es-tão trabalhando”, argumen-tou o Prefeito.

Como contrapartida, o mu-nicípio já investiu R$ 170 mil na aquisição do terreno, com uma área total de 3.6833 m², que fica localizado entras as Vilas Virgínia e Frantz.

Estão programados para o início de 2014 os trabalhos de terraplanagem da área, a par-tir daí, iniciam efetivamente a construção da nova Escola, que deverá ficar pronta no prazo de até 7 meses.

Secretaria de Obras realiza ação para remoção de entulhosO Executivo Municipal, através da Secretaria de Obras, iniciou ontem, dia 11, os

trabalhos de remoção de entulhos nos bairros do município. A ação que embora ocorra durante todo o ano, será intensificada nos próximos dias, para deixar os locais limpos até as festas de final de ano.

Vale lembrar que a Secretaria de Obras é a responsável pela retirada de entulhos, ou seja, material pesado (restos de obras, terra, etc) que necessitam da utilização de caminhão e máquina retroescavadeira. Já para a remoção de outros materiais, como podas de árvores e gramas, devem ser agendada, diretamente na SICOMTUR.

O Secretário de Obras, Carlos Augusto Freitas, ressaltou que os bairros nos quais a equipe de remoção dos entulhos passar, não receberá nova limpeza até o final do ano, já que estes trabalhos irão passar por todos os bairros do município, não havendo tempo hábil para uma nova remoção.

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Cássio disse que EMEI será mais um marco da educação no município.

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Público prestigiou as apresentações artísticas e culturais do evento.

Todos os bairros serão atendidos até o fim do ano.

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Luiz Ricardo, Coordenador da SMEC.

Pantano Grande e Rio Pardo | Sexta-feira, 13 de dezembro de 2013P.04 gERAL

Dr. Arthur será o Presidente da Câmara em 2014

O Vereador do PMDB, Ar-thur Felipe Caselli será o novo presidente da Câma-ra de Vereadores em 2014. Caselli foi eleito na última sessão ordinária da Câma-ra que ocorreu nesta terça--feira, dia 10. O vereador foi eleito com 6 votos a favor e 3 contra. O vereador José Pe-dro Nunes Dutra, foi eleito vice-presidente na gestão do próximo ano. Também foram eleitos e farão parte da Mesa Diretora da Câma-ra, a 1º Secretária, a verea-dora Evânia Frantz Trevisan e como 2º Secretário, o ve-reador José Carlos Cardoso Gonçalves.

Neste mesmo dia foi aprovado por unanimidade o Projeto de Lei nº 056/2013, que trata das Diretrizes Or-

çamentárias para o Exer-cício Financeiro de 2014 (LDO). A LDO estabelece as metas e prioridades da Administração Pública, incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro subsequente,

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Zé Pedro (Vice-Presidente), Arthur (Presidente), Evânia (1ª Secretária) e Zézinho (2º Secretário).

Inauguração do Bazar Rosa Pink

Inaugurou no último sábado, dia 07, o Bazar Rosa Pink, a sua mais nova opção para comprar artigos para presente, utilidades para o lar, material escolar, brinquedos, bijus, arti-gos de bazar, refrigerantes, salgadinhos e muito mais.

As proprietárias, Sandra e Gisela, fazem um convite a to-dos que venham conhecer a mais nova opção de compras da cidade. “Convidamos os amigos e clientes para conhecer a nossa loja e aproveitar as muitas novidades que trouxemos para Pantano Grande”, convidam as proprietárias.

O Bazar fica localizado na Rua Nossa Senhora de Fátima, nº 198, na Vila Frantz, próximo a Escola Sotero Hermínio Frantz e atende das 7h45 às 12h15 e das 13h às 20h. No mês de de-zembro, o bazar abrirá também aos domingos.

Torneios de futsal no “Pavilhão” são cancelados

O promotor de eventos Van-derli de Souza comunicou nesta terça-feira, dia 10, o cancelamento dos torneios de futsal, que seriam realizados nos dias 13 e 14 de de-zembro, na reabertura do Ginásio

de Esportes da Paróquia Nossa Senhora de Fatima. Segundo Van-derli, apenas duas equipes mani-festaram interesse em participar dos torneios, o que impossibilita a realização do mesmo.

Atletas se despedem da Escolinha de Futebol

Vários atletas já fizeram parte da bela história destes 6 anos de atividades da Escolinha de Futebol Pantano Grande. Em 2007, eram apenas 18 atletas que faziam parte da categoria Mirim, com atletas nascidos em 1997. No dia 15 de de-zembro quatro jogadores estarão se despedindo da Escolinha, logo após a participação nas finais do Campe-

onato Regional de Futsal da Nossa Liga, que acontecem no Ginásio Poliesportivo, em Santa Cruz do Sul.

Os atletas em questão são: An-drei Mendes Zebroswki, João Gus-tavo Veber, Raul Assis da Silveira e Ruan Costa Damásio. Os quatro atletas não jogam mais pela equi-pe, uma vez que atingiram a ida-de máxima da categoria.

“Pavilhão” foi reaberto

Em uma simples cerimônia de reinauguração, o Pavilhão de Es-portes da Paróquia Nossa Senhora de Fátima, está novamente em funcionamento. O local estava fe-chado desde os primeiros dias de novembro, quando passou por um grande trabalho de recuperação. A reforma foi interna e consistiu na pintura das paredes, arquibanca-das, quadra poliesportiva, golei-ras, além de reparos na porta cen-tral e troca de vidros das janelas. Segundo a diretoria da Paróquia, o custo total investido na reforma, já está disponível para pesquisa, na secretária da Igreja. De acordo com a diretoria, outras melhorias como nos banheiros e na pintura externa do prédio estão previstas

para 2014.A cerimônia de reinauguração

contou com a benção do diácono Rui Mendes. Autoridades locais como o Prefeito Cássio Soares, o vereador Ivanir Santin, o Coorde-nador da Secretaria da Educação e Cultura Luiz Ricardo Pinho de Moura, o diretor da Escola Pedro Nunes de Oliveira, Miguel Angelo Rodrigues Varreira e o Gerente da Unidade da Souza Cruz Fernando Rosa e sua esposa, também parti-ciparam do ato, além da diretoria da Igreja representada pelos casais: Presidente Francisco e Rosane, Vi-ce-Presidente Nilse e Osmar, Tesou-reiros Ana e Mirto, Secretários Eli e Carlos e os 2° Secretários Maristela e Laerte.

orienta a elaboração da Lei Orçamentária Anual (LOA) e dispõe sobre as alterações na legislação tributária.

Ainda este ano estão pre-vistas mais duas sessões extraordinárias para tratar da Lei Orçamentária Anual

(LOA) que deve ser votada dentro de 2013. A Lei Orça-mentária Anual é uma lei que prevê todas as receitas e fixa todas as despesas do governo municipal para o ano seguinte, ou seja, em 2014.

Rede de Esgoto é construída na Vila Frantz

A Prefeitura de Pantano Gran-de através da Secretaria Munici-pal de Obras, concluiu esta sema-na, os trabalhos de substituição e construção de uma nova rede de esgoto na Rua José Patrício Nunes de Carvalho, na Vila Frantz.

Foram instalados 54 metros de canos 30 e construída uma nova

boca de lobo, que irá auxiliar sig-nificativamente no escoamento do esgoto das residências e das águas das chuvas.

Esta era uma reivindicação dos moradores, que agora a Secreta-ria de Obras pôde atender e espe-ra ver solucionados os problemas enfrentados no local.

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NOVA REDE: 50 metros de canos foram instalados.

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P.05Pantano Grande e Rio Pardo | Sexta-feira, 13 de dezembro de 2013 gERAL

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Natal das Famílias do CRAS marcou a chegada do Papai Noel

Uma grande festa marcou a chegada do Papai Noel, du-rante o Natal das Famílias do CRAS, evento que aconteceu na última quarta-feira, dia 11, no campo da sede do Real Veteranos.

A grande novidade deste ano foi a presença de um ba-lão, que marcaria a chegada do bom velhinho, porém, devido aos fortes ventos que sopraram durante todo o dia, os organizadores deci-diram não arriscar, para não comprometer a segurança dos participantes da festa. O balão levaria algumas crian-ças para que pudessem ver de cima o evento.

A festa contou com a or-ganização da Secretaria da Assistência Social/CRAS e mobilizou cerca de 400 pessoas, que receberam lan-ches, sorvetes e ainda uma farta cesta de Natal. No local, foram instalados brinque-dos, nos quais as crianças puderam se divertir.

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Prefeito Cássio Soares, Papai Noel, Vice Ivan Trevisan e a Coordenadora do CRAS Cintia Maas.

Prefeitura pagou o 13º salário na quinta

A Prefeitura Municipal pagou antecipadamente o 13º salário a todos os servi-dores municipais. De acor-do com o Prefeito Cássio Soares, a iniciativa mostra o esforço da administração e o compromisso assumido com os servidores.

O Prefeito explica que a antecipação do pagamento não é obrigatória, já que a Prefeitura teria por Lei até o dia 20 de dezembro para depositar, mas que ao ante-cipar o 13º salário, mostra a disposição da adminis-tração em valorizar seus servidores. “É um reconhe-cimento ao esforço de todos que trabalham na Prefeitu-ra de, mesmo diante da gra-ve crise financeira que to-

dos os municípios gaúchos têm enfrentado, mantemos nosso compromisso com a população da cidade”, disse o Prefeito. Segundo o Pre-feito, há um grande esforço para que o pagamento do salário dos servidores tam-bém ocorra dentro do mês.

Casa do Papai Noel será inaugurada neste sábadoA Programação especial

de final de ano, “Brilha Pan-tano”, continua neste sába-do, dia 14, quando acontece a abertura oficial da Casa do Papai Noel, estrutura montada na Praça Central, que estará disponível para visitação.

O local foi idealizado e construído numa parce-ria entre as Secretarias da Assistência Social/CRAS, Obras e SICOMTUR. Com a nova decoração natalina no centro da cidade, a comu-nidade tem comentado o

avanço e as novidades apre-sentadas pela Prefeitura para as comemorações de Natal em Pantano.

A cerimônia de abertura inicia às 20h30, com a ben-ção do local. Logo após ocor-re uma queima de fogos de artifício e as apresentações do Coral Idade Ativa, do Projeto Beija-Flor e do Pró Jovem Adolescente, todos desenvolvidos pelo CRAS.

Para encerrar a noite, a Banda Sexta Estação estará se apresentado a partir das 22 horas.

Grupo da Melhor Idade prepara eventos de final de ano

O Grupo da Melhor Idade Integração está preparando dois grandes bailes de final de ano.

O primeiro baile, uma domingueira, acontece no dia 15 de dezembro, a partir das 19 horas, na SORAPAG, com a animação do Grupo Copacabana, de Encruzi-lhada do Sul. Já o Baile de

Réveillon da Melhor Idade será realizado no dia 28 de dezembro, a partir das 21 horas, também na SORA-PAG, com a animação da dupla Carlinhos & Airton, de Rio Pardo.

O Grupo da Melhor Idade Integração é coordenado pelo casal Denico de Souza e Jurema Costa.

Estudantes de três municípios do Vale do Rio Pardo já podem acessar ao Passe Livre

Os estudantes de Arroio do Tigre, Mato Leitão e Pantano Grande, na re-gião do Vale do Rio Pardo, terão direito a acessar o Passe Livre estudantil já em 2013. As cidades fazem parte da lista de 78 municípios que fizeram a adesão ao programa antes do dia 22 de novembro e por isso terão direito a receber o benéfico a partir de dezembro.

Para 2014, outras 347 prefeituras também estarão habilitadas para o pro-grama, alcançando quase a totalidade de municípios do Rio Grande do Sul, que foi o primeiro do país a implantar o programa.

A secretária adjunta da Casa Civil, Mari Perusso, destacou a agilidade na aprovação e execução do programa.”O projeto foi protocolado com regime de urgência na Assembleia e agora, menos de três meses após da sua aprova-ção, já está beneficiando milhares de gaúchas e gaúchos”, afirmou.

Para participar, as Prefeituras tinham até 29 de novembro para encami-nhar o termo de adesão ao passe Livre Estudantil ao comitê executivo do conselho gestor do programa. Critérios para acessar o benefício: - estar matriculado em uma instituição regular de ensino; - morar em uma cidade e estudar em outra; - ter uma renda mensal de até 1,5 salário mínimo por pessoa da família (mesma da bolsa integral do Prouni). Onde fazer o cadastro?

Os estudantes devem procurar a Secretaria da Educação e Cultura, na Pre-feitura Municipal, munidos de toda a documentação exigida, de segunda à sexta-feira, das 8h às 12h e das 13h30 às 17h30.

O Prefeito Cássio Soares esteve no evento e falou que a festa foi mais um acerto de sua equipe de Governo. O Prefeito elogiou a vasta pro-gramação do “Brilha Panta-no” e disse que está satisfei-to por poder proporcionar

momentos de alegria para a comunidade, principalmen-te a mais carente.

O Vice-Prefeito Ivan Tre-visan, que intermediou o contato com as empresas parceiras do evento, acredita que o objetivo da comemo-

ração foi alcançado, já que durante a festa era visível a alegria, principalmente das crianças.

As empresas Paradouro V e Cal Kidrax, apoiaram o evento e ajudaram a custear a vinda do balão à Pantano.

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INAUGURAÇÃO: cerimônia de abertura inicia às 20h30.

Prefeito Cássio Soares.

Papai Noel fez a alegria da criançada. Crianças se divertiram nos brinquedos.

Pantano Grande e Rio Pardo | Sexta-feira, 13 de dezembro de 2013P.06 CLASSIFICADOS/VARIEDADES

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PREFEITURA MUNICIPAL DE PANTANO GRANDE

PUBLICAÇÕES LEGAISLEI Nº 420 DE 12 DEZEMBRO DE 2013

Dispõe sobre as diretrizes orçamentárias para o exercí-cio financeiro de 2014.

CASSIO NUNES SOARES, PREFEITO MUNICIPAL DE PANTANO GRAN-DE, ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL, no uso das prerrogativas que lhe são conferidas pelo artigo 72, inciso IV, da Lei Orgânica Municipal:FAÇO SABER que a Câmara Municipal de Pantano Grande aprovou e eu sanciono e promulgo a seguinte Lei:

CAPITULO IDISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 1º Ficam estabelecidas, em cumprimento ao disposto no art.165, § 2º, da Cons-tituição Federal, no art. 100 da Lei Orgânica do Município, e na Lei Complementar nº 101, de 04 de maio de 2000, as diretrizes gerais para elaboração do orçamento do Município, relativas ao exercício de 2014, compreendendo: I - as metas e riscos fiscais; II – as prioridades e metas da administração municipal extraídas do Plano Pluria-nual para 2014/2017; III - a organização e estrutura do orçamento; IV - as diretrizes para elaboração e execução do orçamento e suas alterações; V - as disposições relativas à dívida pública municipal; VI - as disposições relativas às despesas do Município com pessoal e encargos sociais;VII - as disposições sobre alterações na legislação tributária;VIII - as disposições gerais.

CAPÍTULO IIDAS METAS E RISCOS FISCAIS

Art. 2º As metas fiscais de receitas, despesas, resultado primário, nominal e mon-tante da dívida pública para os exercícios de 2014, 2015 e 2016, de que trata o art. 4º da Lei Complementar n° 101/2000, são as identificadas no ANEXO I, composto dos seguintes demonstrativos:I - Demonstrativo das metas fiscais anuais de acordo com o art. 4º, § 1º, da LC nº 101/2000;II – Demonstrativo de avaliação do cumprimento das metas fiscais relativas ao ano de 2012;III - Demonstrativo das metas fiscais previstas para 2014, 2015 e 2016, comparadas com as fixadas nos exercícios de 2011, 2012 e 2013;IV - Demonstrativo da memória de cálculo das metas fiscais de receita e despesa; V - Demonstrativo da evolução do patrimônio líquido, conforme art. 4º, § 2º, inciso III, da LC nº 101/2000;VI - Demonstrativo da origem e aplicação dos recursos obtidos com a alienação de ativos, em cumprimento ao disposto no art. 4º, § 2º, inciso III, da LC nº 101/2000;VII - Demonstrativo da avaliação da situação financeira e atuarial do Regime Pró-prio de Previdência dos Servidores Públicos Municipais, de acordo com o art. 4º, § 2º, inciso IV, da Lei Complementar nº 101/2000;VIII - Demonstrativo da estimativa e compensação da renúncia de receita, conforme art. 4º, § 2º, inciso V, da LC nº 101/2000;IX – Demonstrativo da margem de expansão das despesas obrigatórias de caráter continuado, conforme art. 4º, § 2º, inciso V, da Lei Complementar nº 101/2000.§ 1º A elaboração do Projeto de Lei e a execução da Lei de Orçamento Anual para 2014 deverão ser compatíveis com a obtenção da meta de resultado primário e re-sultado nominal estabelecidas no Anexo I que integra esta Lei.§ 2º Proceder-se-á à adequação das metas fiscais previstas se, durante o período decorrido entre a apresentação dessa Lei e a elaboração da proposta orçamentária para o próximo exercício, surgirem novas demandas ou alterações na legislação e no cenário econômico que impliquem a revisão das metas fiscais, hipótese em que os Demonstrativos previstos nos incisos I e III deste artigo serão atualizados e encaminhados juntamente com a proposta orçamentária para o exercício de 2014.Art. 3º Estão discriminados, no Anexo II, que integra esta Lei, os Riscos Fiscais, onde são avaliados os riscos orçamentários e os passivos contingentes capazes de afetar as contas públicas, em cumprimento ao art. 4º, § 3º, da LC nº 101/2000.§ 1º Consideram-se passivos contingentes e outros riscos fiscais possíveis obriga-ções presentes, cuja existência é confirmada somente pela ocorrência ou não de um ou mais eventos futuros que não estejam totalmente sob controle do Município.§ 2º Também são passivos contingentes, obrigações presentes decorrentes de even-tos passados, cuja liquidação em 2014 seja improvável ou cujo valor não possa ser tecnicamente estimado.§ 3º Caso se concretizem, os riscos fiscais serão atendidos com recursos da Reserva de Contingência e, sendo esta insuficiente, serão indicados, também, o excesso de arrecadação e o superávit financeiro do exercício de 2013, se houver, obedecida a fonte de recursos correspondente.§ 4º Sendo esses recursos insuficientes, o Poder Executivo Municipal encaminhará Projeto de Lei à Câmara, propondo anulação de recursos alocados para investimen-tos, desde que não comprometidos.

CAPÍTULO IIIDAS METAS E PRIORIDADES DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA MUNI-

CIPAL EXTRAÍDAS DO PLANO PLURIANUAL Art. 4º As metas e prioridades para o exercício financeiro de 2014 estão estruturadas de acordo com o Plano Plurianual para 2014/2017 - Lei nº415, de 31 de outubro de 2013 e suas alterações, especificadas no Anexo III, integrante esta Lei, as quais terão precedência na alocação de recursos Lei Orçamentária.§ 1º Os valores constantes no Anexo de que trata este artigo possuem caráter indica-tivo e não normativo, devendo servir de referência para o planejamento, podendo, a lei orçamentária, atualizá-los.§ 2º A programação da despesa na Lei de Orçamento Anual para o exercício finan-ceiro de 2014 observará o atendimento das metas fiscais estabelecidas e atenderá às prioridades e metas estabelecidas no Anexo de que trata o caput deste artigo e aos seguintes objetivos básicos das ações de caráter continuado:I - provisão dos gastos com pessoal e encargos sociais do Poder Executivo e do Poder Legislativo;II - compromissos relativos ao serviço da dívida pública;III - despesas indispensáveis ao custeio e manutenção da administração municipal;IV – despesas com conservação e manutenção do patrimônio público evidenciadas no Anexo IV desta Lei.§ 3º Proceder-se-à adequação das metas e prioridades de que trata o caput deste ar-tigo, se durante o período decorrido entre a apresentação desta Lei e a elaboração da proposta orçamentária para 2014 surgirem novas demandas e/ou situações em que haja necessidade da intervenção do Poder Público, ou em decorrência de créditos adicionais ocorridos.§ 4º Na hipótese prevista no §3º, o Anexo de Metas e Prioridades, devidamente atualizado, será encaminhado juntamente com a proposta orçamentária para o pró-ximo exercício.

CAPÍTULO IVDA ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO DO ORÇAMENTO

Art. 5º Para efeito desta Lei, entende-se por: I - Programa: instrumento de organização da ação governamental visando à concre-tização dos objetivos pretendidos, mensurados por indicadores, conforme estabele-cido no plano plurianual;II - Atividade: instrumento de programação para alcançar o objetivo de um pro-grama, envolvendo um conjunto de operações que se realizam de modo contínuo e permanente, das quais resulta um produto necessário à manutenção da ação de governo;III - Projeto: instrumento de programação para alcançar o objetivo de um programa, envolvendo um conjunto de operações, limitadas no tempo, das quais resulta um produto que concorre para a expansão ou aperfeiçoamento da ação de governo;IV - Operação Especial: despesas que não contribuem para a manutenção das ações de governo, das quais não resulta um produto, e não geram contraprestação direta

sob a forma de bens ou serviços;V - Órgão Orçamentário: o maior nível da classificação institucional, que tem por finalidade agrupar unidades orçamentárias.VI - Unidade Orçamentária: o menor nível da classificação institucional;§ 1º Na Lei de Orçamento, cada programa identificará as ações necessárias para atingir os seus objetivos, sob a forma de atividades, projetos ou operações especiais, especificando os respectivos valores, bem como os órgãos e as unidades orçamentá-rias responsáveis pela realização da ação. § 2º Cada atividade, projeto ou operação especial identificará a função e a subfunção às quais se vinculam, de acordo com a Portaria MOG nº 42/1999. § 3º A classificação das unidades orçamentárias atenderá, no que couber, ao disposto no art. 14 da Lei Federal no 4.320, de 1964.Art. 6º Independentemente do grupo de natureza de despesa em que for classificado, todo e qualquer crédito orçamentário deve ser consignado diretamente à unidade orçamentária à qual pertencem as ações correspondentes, vedando-se a consignação de crédito a título de transferência a unidades orçamentárias integrantes dos Orça-mentos Fiscal e da Seguridade Social.§ 1º As operações entre órgãos, fundos e entidades previstas nos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social, serão executadas, obrigatoriamente, por meio de empenho, liquidação e pagamento, nos termos da Lei no 4.320, de 17 de março de 1964, utili-zando-se a modalidade de aplicação 91 – Aplicação Direta Decorrente de Operação entre Órgãos, Fundos e Entidades Integrantes do Orçamento Fiscal e do Orçamento da Seguridade Social.Art. 7º Os orçamentos fiscal e da seguridade social discriminarão a despesa por categoria de programação até o nível de modalidade de aplicação.§ 1º Fica autorizada a criação de elementos de despesas e respectivos desdobramen-tos em cada modalidade de aplicação.§ 2º As vinculações orçamentárias (destinação e fonte de recursos) poderão ser al-teradas por ato do Poder Executivo para atendimento das necessidades de execução orçamentária.Art. 8º O Projeto de Lei Orçamentária Anual será encaminhado à Câmara Munici-pal, conforme estabelecido no § 5º do art. 165 da Constituição Federal, no art. 100 da Lei Orgânica do Município e no art. 2º , da Lei n.º 4.320/1964, e será composto de:I - texto da Lei;II – consolidação dos quadros orçamentários;§ 1º Integrarão a consolidação dos quadros orçamentários a que se refere o inciso II, incluindo os complementos referenciados no art. 22, inciso III, da Lei no 4.320/64, os seguintes quadros: I - discriminação da legislação básica da receita e da despesa dos orçamentos fiscal e da seguridade social;II – demonstrativo da evolução da receita, por origem de arrecadação, em atendi-mento ao disposto no art. 12 da LC no 101/2000;III – demonstrativo da estimativa e compensação da renúncia de receita e da mar-gem de expansão das despesas obrigatórias de caráter continuado, de acordo com o art. 5º, inciso II, da LC no 101/2000;IV – demonstrativo das receitas por origem e das despesas por grupo de natureza de despesa dos orçamentos fiscal e da seguridade social, conforme art. 165, § 5º, III, da Constituição Federal;V - demonstrativo da receita e planos de aplicação dos Fundos Especiais, que obe-decerá ao disposto no inciso I do § 2º do art. 2º da Lei no 4.320/1964;VI – demonstrativo de compatibilidade da programação do orçamento com as metas fiscais estabelecidas na Lei de Diretrizes Orçamentárias, de acordo com o art. 5º, inciso I, da LC no 101/2000;VII - demonstrativo da fixação da despesa com pessoal e encargos sociais, para os Poderes Executivo e Legislativo, confrontando a sua totalização com a receita corrente líquida prevista, nos termos dos artigos 19 e 20 da LC no 101/2000, acom-panhado da memória de cálculo;VIII - demonstrativo da previsão de aplicação dos recursos na manutenção e desen-volvimento do ensino nos termos do art. 212 da Constituição Federal e dos artigos 70 e 71 da Lei no 9.394/1996; IX - demonstrativo da previsão da aplicação anual do Município em ações e ser-viços públicos de saúde, conforme a Lei Complementar no 141, de 13 de janeiro de 2012; X - demonstrativo das categorias de programação a serem financiadas com recur-sos de operações de crédito realizadas e a realizar, com indicação da dotação e do orçamento a que pertencem; XI - demonstrativo do cálculo do limite máximo de despesa para a Câmara Munici-pal, conforme o artigo 29-A da Constituição Federal, de acordo com a metodologia prevista no § 2º do art. 13 desta Lei. Art. 9º A mensagem que encaminhar o projeto de lei orçamentária anual conterá:I - relato sucinto do desempenho financeiro do Município e projeções para o exer-cício de 2014, com destaque, se for o caso, para o comprometimento da receita com o pagamento da dívida;II - resumo da política econômica e social do Governo;III - justificativa da estimativa e da fixação, respectivamente, da receita e da despesa e dos seus principais agregados, conforme dispõe o inciso I do art. 22 da Lei no 4.320, de 1964;IV - memória de cálculo da receita e premissas utilizadas;V - demonstrativo da dívida fundada, assim como da evolução do estoque da dívida pública, dos últimos três anos, a situação provável no final de 2013 e a previsão para o exercício de 2014;VI - relação dos precatórios a serem cumpridas com as dotações para tal fim cons-tantes na proposta orçamentária, com a indicação da origem e dos números do pro-cesso judicial e do precatório, das datas do trânsito em julgado da sentença e da expedição do precatório, do nome do beneficiário e do valor de cada precatório a ser pago, nos termos do art. 100 da Constituição Federal.

CAPÍTULO VDAS DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO E EXECUÇÃO

DO ORÇAMENTO E SUAS ALTERAÇÕESSeção I

Das Diretrizes GeraisArt. 10. Os orçamentos fiscal e da seguridade social compreenderão a programa-ção do Poder Legislativo e do Poder Executivo, neste abrangidos seus respectivos fundos, órgãos e entidades da Administração Direta e Indireta, inclusive Fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público, bem como as empresas e sociedades de economia mista em que o Município detenha, direta ou indiretamente, a maioria do capital social com direito a voto. Art. 11. A elaboração e a aprovação do Orçamento para o exercício de 2014 e a sua execução obedecerão, entre outros, ao princípio da publicidade, promovendo-se a transparência da gestão fiscal e permitindo-se o amplo acesso da sociedade a todas as informações relativas a cada uma dessas etapas.§ 1º Para fins de atendimento ao disposto no parágrafo único do art. 48 da LC nº 101/2000, o Poder Executivo organizará audiência(s) pública(s) a fim de assegurar aos cidadãos a participação na seleção das prioridades de investimentos, que terão recursos consignados no orçamento.§ 2º A Câmara Municipal organizará audiência(s) pública(s) para discussão da pro-posta orçamentária durante o processo de sua apreciação e aprovação.Art. 12. Os Fundos Municipais constituirão unidade orçamentária específica, e terão suas Receitas vinculadas a Despesas relacionadas com seus objetivos, identificadas em Planos de Aplicação, representados nas Planilhas de Despesas referidas no art. 8o, § 1º , inciso V, desta Lei. § 1º A administração dos Fundos Municipais será efetivada pelo Chefe do Poder Executivo, podendo, por ato formal deste, ser delegada à Secretários, servidores municipais ou comissão de servidores.§ 2º A movimentação orçamentária e financeira das contas dos Fundos Municipais deverão ser demonstradas, também, em balancetes apartados das contas do Muni-cípio. Art. 13. Os estudos para definição do Orçamento da Receita deverão observar os efeitos da alteração da legislação tributária, incentivos fiscais autorizados, a inflação do período, o crescimento econômico, a ampliação da base de cálculo dos tributos, a sua evolução nos últimos três exercícios e a projeção para os dois anos seguintes ao exercício de 2014.

P.07Pantano Grande e Rio Pardo | Sexta-feira, 13 de dezembro de 2013 PANTANO gRANDE

PREFEITURA MUNICIPAL DE PANTANO GRANDE

PUBLICAÇÕES LEGAIS - Continuação da pág. 06§ 1º Até 30 dias antes do encaminhamento da Proposta Orçamentária ao Poder Le-gislativo, o Poder Executivo Municipal colocará à disposição da Câmara Municipal os estudos e as estimativas de receitas para o exercício de 2014, inclusive da receita corrente líquida, e as respectivas memórias de cálculo. § 2º Para fins de cálculo do limite das despesas do Poder Legislativo, nos termos do art. 29-A da Constituição Federal, considerar-se-á a receita arrecadada até o último mês anterior ao prazo para a entrega da proposta orçamentária, acrescida da tendência de arrecadação até o final do exercício.Art.14. A lei orçamentária conterá reservas de contingência, desdobradas para aten-der às seguintes finalidades:I - cobertura de créditos adicionais;II - atender passivos contingentes e outros riscos e eventos fiscais imprevistos;§ 1º A reserva de contingência, de que trata o inciso II do caput, será fixada em, no mínimo, 2,0 % (dois por cento) da receita corrente líquida, e sua utilização dar-se-á mediante créditos adicionais abertos à sua conta.§ 2º Na hipótese de ficar demonstrado que a reserva de contingência de que trata o inciso II do caput não precisará ser utilizada para sua finalidade, no todo ou em parte, o Chefe do Executivo poderá utilizar seu saldo para dar cobertura a outros créditos adicionais, legalmente autorizados na forma dos artigos 41, 42 e 43 da Lei no 4.320/1964.§ 3º A Reserva de Contingência da Unidade Gestora do Regime Próprio de Previ-dência Social será constituída dos recursos que corresponderão à previsão de seu superávit orçamentário e somente poderá ser utilizada para a cobertura de créditos adicionais do próprio regime. Art. 15. Observado o disposto no art. 45 da Lei Complementar no 101, de 2000, somente serão incluídas novas ações na Lei Orçamentária de 2014 se:I - tiverem sido adequada e suficientemente contempladas as despesas para con-servação do patrimônio público e para os projetos em andamento, constantes do Anexo IV desta Lei;II - a ação estiver compatível com o Plano Plurianual.Parágrafo único: o disposto neste artigo não se aplica às despesas programadas com recursos de transferências voluntárias e operações de crédito, cuja execução fica limitada à respectiva disponibilidade orçamentária e financeira.Art. 16. Os procedimentos administrativos de estimativa do impacto orçamentário--financeiro e declaração do ordenador da despesa de que trata o art. 16, I e II, da LC no 101/2000, quando for o caso, deverão ser inseridos no processo que abriga os autos da licitação ou de sua dispensa/inexigibilidade.§ 1º Para efeito do disposto no art. 16, § 3º, da LC nº 101/2000, serão considera-das despesas irrelevantes aquelas decorrentes da criação, expansão ou aperfeiço-amento da ação governamental que acarrete aumento da despesa, cujo montante no exercício financeiro de 2014, em cada evento, não exceda aos valores limites para dispensa de licitação fixados nos incisos I e II do art. 24 da Lei no 8.666/93, conforme o caso.§ 2º No caso de despesas com pessoal, desde que não configurem geração de despe-sa obrigatória de caráter continuado, serão consideradas irrelevantes aquelas cujo montante, no exercício de 2014, em cada evento, não exceda a 30 (trinta) vezes o menor padrão de vencimentos.Art. 17. A compensação de que trata o art. 17, § 2º, da LC n° 101/2000, quando da criação ou aumento de Despesas Obrigatórias de Caráter Continuado, poderá ser realizada a partir do aproveitamento da margem líquida de expansão prevista no Demonstrativo de que trata o art. 2º, IX, observados o limite das respectivas dotações e o limite de gastos estabelecidos na LC no 101/2000. Art. 18. O controle de custos das ações desenvolvidas pelo Poder Público Munici-pal de que trata o art. 50, § 3º, da LC nº 101/2000, serão desenvolvidos de forma a apurar os gastos das obras e dos serviços públicos, tais como: I - dos programas e das ações previsto no Plano Plurianual;II - do m² das construções e do m² das pavimentações;III - do custo aluno/ano do ensino fundamental, do custo aluno/ano do transporte escolar, do custo aluno/ano do ensino infantil e do custo aluno/ano com merenda escolar;IV - do custo da destinação final da tonelada de lixo;V - do custo do atendimento nas unidades de saúde, entre outros. Parágrafo Único. Os gastos serão apurados e avaliados através das operações orça-mentárias, tomando-se por base as despesas liquidadas e as metas físicas previstas confrontadas com as realizadas e apuradas ao final do exercício.Art. 19. As metas fiscais estabelecidas no demonstrativo de que trata o inciso I do art. 2º serão desdobradas em metas quadrimestrais para fins de avaliação em audiência pública na Câmara Municipal até o final dos meses de maio, setembro e fevereiro, de modo a acompanhar o cumprimento dos seus objetivos, corrigir des-vios, avaliar os gastos e também o cumprimento das metas físicas estabelecidas.§ 1º Para fins de realização da audiência pública prevista caput, e em conformidade com o art. 9º, § 4º, da LC no 101/2000, o Poder Executivo encaminhará ao Poder Legislativo, até 02 (dois) dias antes da audiência, relatório de avaliação do cumpri-mento das metas fiscais, com as justificativas de eventuais desvios e indicação das medidas corretivas adotadas.§ 2º Compete ao Poder Legislativo Municipal, mediante prévio agendamento com o Poder Executivo, convocar e coordenar a realização das audiências públicas re-feridas no caput.

Seção IIDas Diretrizes Específicas do Orçamento da Seguridade Social

Art. 20. O Orçamento da Seguridade Social compreenderá as dotações destinadas a atender às ações de saúde, previdência e assistência social, e contará, entre outros, com recursos provenientes:I – do produto da arrecadação de impostos e transferências constitucionais vincula-dos às ações e serviços públicos de saúde, nos termos da Lei Complementar no141, de 13 de janeiro de 2012;II - das contribuições para o Regime Próprio de Previdência Social dos Servido-res Municipais, que será utilizada para despesas com encargos previdenciários do Município;III - do Orçamento Fiscal; IV - das demais receitas cujas despesas integram, exclusivamente, o orçamento referido no caput deste artigo.§ 1º As receitas de que trata os incisos I, II e IV deste artigo deverão ser classifica-das como receitas da seguridade social;§ 2º O orçamento da seguridade social será evidenciado na forma do demonstrativo previsto no art. 8º, § 1º, inciso IV, desta Lei.

Seção IIIDas Disposições sobre a Programação e Execução Orçamentária e FinanceiraArt. 21. O Chefe do Poder Executivo Municipal estabelecerá, através de Decreto, em até 30 dias após a publicação da Lei Orçamentária Anual, o desdobramento da receita prevista em metas bimestrais de arrecadação, a programação financeira das receitas e despesas e o cronograma de execução mensal para todas as Unidades Orçamentárias, considerando, nestas, eventuais déficits financeiros apurados nos Balanços Patrimoniais do exercício anterior, de forma a restabelecer equilíbrio. § 1º O ato referido no caput deste artigo e os que o modificarem conterá:I - metas quadrimestrais para o resultado primário, que servirão de parâmetro para a avaliação de que trata o art. 9º, § 4º da LC nº 101/2000;II - metas bimestrais de realização de receitas primárias, em atendimento ao dis-posto no art. 13 da LC nº 101/2000, discriminadas, no mínimo, por origem, iden-tificando-se separadamente, quando cabível, as medidas de combate à evasão e à sonegação fiscal e da cobrança da dívida ativa; III - cronograma de desembolso mensal de despesas, por órgão e unidade orçamen-tária, inclusive os Restos a Pagar.§ 2º Excetuadas as despesas com pessoal e encargos sociais, precatórios e sentenças judiciais, o cronograma de desembolso do Poder Legislativo terá, como referencial, o repasse previsto no art. 168 da Constituição Federal, na forma de duodécimos.

Art. 22. Na execução do orçamento, verificado que o comportamento da receita or-dinária poderá afetar o cumprimento das metas de resultados primário e nominal, os Poderes Legislativo e Executivo, de forma proporcional às suas dotações, adotarão o mecanismo da limitação de empenhos e movimentação financeira nos montantes necessários, observadas as respectivas fontes de recursos, nas seguintes despesas:I – Contrapartida para projetos ou atividades vinculados a recursos oriundos de fon-tes extraordinárias, como transferências voluntárias, operações de crédito, alienação de ativos, desde que ainda não comprometidos;II – Obras em geral, desde que ainda não iniciadas;III – Dotação para combustíveis destinada à frota de veículos dos setores de transpor-tes, obras, serviços públicos e agricultura; IV – Dotação para material de consumo e outros serviços de terceiros das diversas atividades; V – Diárias de viagem; VI – Horas extras.§ 1º Na avaliação do cumprimento das metas bimestrais de arrecadação para imple-mentação ou não do mecanismo da limitação de empenho e movimentação financei-ra, será considerado ainda o resultado financeiro apurado no Balanço Patrimonial do exercício de 2013, observada a vinculação de recursos.§ 2º Não serão objeto de limitação de empenho as despesas destinadas ao pagamento do serviço da dívida, precatórios judiciais e de obrigações constitucionais e legais.§ 3º Na hipótese de ocorrência do disposto no caput deste artigo, o Poder Executivo comunicará à Câmara Municipal o montante que lhe caberá tornar indisponível para empenho e movimentação financeira.§ 4º Os Chefes do Poder Executivo e do Poder Legislativo deverão divulgar, em ato próprio, os ajustes processados, que será discriminado por órgão.§ 5º Ocorrendo o restabelecimento da receita prevista, a recomposição se fará obede-cendo ao disposto no art. 9º, § 1º, da LC no 101/2000.§ 6º Na ocorrência de calamidade pública, reconhecida na forma da lei, serão dis-pensadas a obtenção dos resultados fiscais programados e a limitação de empenho enquanto perdurar essa situação, nos termos do art. 65 da LC no 101/2000.Art. 23. O repasse financeiro da cota destinada ao atendimento das despesas do Poder Legislativo, obedecida a programação financeira, será repassado até o dia 20 de cada mês, mediante depósito em conta bancária específica, indicada pela Mesa Diretora da Câmara Municipal. § 1º Ao final do exercício financeiro de 2014, o saldo de recursos financeiros por-ventura existente será devolvido ao Poder Executivo, livre de quaisquer vinculações, deduzidos os valores correspondentes ao saldo das obrigações a pagar, nelas incluí-dos os restos a pagar do Poder Legislativo; § 2º O eventual saldo de recursos financeiros que não for devolvido no prazo estabe-lecido no parágrafo anterior, será devidamente registrado na contabilidade e conside-rado como antecipação de repasse do exercício financeiro de 2015.Art. 24. Os projetos e atividades previstos na Lei Orçamentária, ou em seus créditos adicionais, com dotações vinculadas a recursos oriundos de transferências voluntá-rias, operações de crédito, alienação de bens e outros recursos vinculados, só serão movimentados, se ocorrer ou estiver garantido o seu ingresso no fluxo de caixa, respeitado, ainda, o montante ingressado ou garantido. Parágrafo único. Na Lei Orçamentária Anual, a Receita e a Despesa identificarão com codificação adequada cada uma das fontes de recursos, de forma que o controle da execução observe o disposto no caput deste artigo.Art. 25. A despesa não poderá ser realizada se não houver comprovada e suficiente disponibilidade de dotação orçamentária para atendê-la, sendo vedada a adoção de qualquer procedimento que viabilize a sua realização sem observar a referida dis-ponibilidade.§ 1º A contabilidade registrará todos os atos e os fatos relativos à gestão orçamen-tário-financeira, independentemente de sua legalidade, sem prejuízo das responsa-bilidades e demais consequências advindas da inobservância do disposto no caput deste artigo.§ 2º A realização de atos de gestão orçamentária, financeira e patrimonial, após 31 de dezembro de 2014, relativos ao exercício findo, não será permitida, exceto ajustes para fins de elaboração das demonstrações contábeis, os quais deverão ocorrer até o trigésimo dia de seu encerramento.Art. 26. Para efeito do disposto no § 1º do art. 1º e do art. 42 da LC no 101/2000, con-sidera-se contraída a obrigação, e exigível o empenho da despesa correspondente, no momento da formalização do contrato administrativo ou instrumento congênere, observado, quando cabível, o disposto no § 1º do art. 25 desta Lei.Parágrafo único. No caso de despesas relativas à obras e prestação de serviços, consideram-se compromissadas apenas as prestações cujos pagamentos devam ser realizados no exercício financeiro, observado o cronograma pactuado.

Seção IVDas Diretrizes sobre Alterações da Lei Orçamentária

Art. 27. A abertura de créditos suplementares e especiais dependerá da existência de recursos disponíveis para a despesa, nos termos da Lei no 4.320/64. § 1º A apuração do excesso de arrecadação de que trata o art. 43, § 3º, da Lei 4.320/64, será realizada por fonte de recursos para fins de abertura de créditos adi-cionais suplementares e especiais, conforme exigência contida no art. 8º, parágrafo único, da LC no 101/2000.§ 2º Acompanharão os projetos de lei relativos a créditos suplementares e especiais exposições de motivos circunstanciadas que os justifiquem e que indiquem as conse-quências dos cancelamentos de dotações propostos sobre a execução das atividades, projetos, operações especiais, e respectivas metas.§ 3º Nos casos de créditos à conta de recursos de excesso de arrecadação ou à conta de receitas não previstas no orçamento, as exposições de motivos conterão a atua-lização das estimativas de receitas para o exercício, comparando-as com as estima-tivas constantes na Lei Orçamentária, a identificação das parcelas já utilizadas em créditos adicionais, abertos ou cujos projetos se encontrem em tramitação.§ 4º Nos casos de abertura de créditos adicionais à conta de superávit financeiro, as exposições de motivos conterão informações relativas a:I - superávit financeiro do exercício de 2013, por fonte de recursos;II - créditos especiais e extraordinários reabertos no exercício de 2014;III - valores já utilizados em créditos adicionais, abertos ou em tramitação; IV - saldo do superávit financeiro, por fonte de recursos.§ 5º Os projetos de lei relativos a créditos suplementares ou especiais solicitados pelo Poder Legislativo, com indicação de recursos de redução de dotações do próprio poder, serão encaminhados à Câmara Municipal no prazo de até 05 (cinco) dias, a contar do recebimento da solicitação.§ 6º As solicitações de que trata o §5o serão acompanhadas da exposição de motivos de que trata o § 2º deste artigo.Art. 28. No âmbito do Poder Legislativo, a abertura de créditos suplementares auto-rizados na Lei Orçamentária de 2014, com indicação de recursos compensatórios do próprio órgão, nos termos do art. 43, § 1º, inciso III, da Lei no 4.320/1964, proceder--se-á por ato do Presidente da Câmara dos Vereadores.Art. 29. O Poder Executivo poderá, mediante Decreto, transpor, remanejar, trans-ferir ou utilizar, total ou parcialmente, as dotações orçamentárias aprovadas na Lei Orçamentária de 2014 e em créditos adicionais, em decorrência da extinção, trans-formação, transferência, incorporação ou desmembramento de órgãos e entidades, bem como de alterações de suas competências ou atribuições, mantida a estrutura programática, expressa por categoria de programação, conforme definida no art. 6º desta Lei.Parágrafo único. A transposição, transferência ou remanejamento não poderá resul-tar em alteração dos valores das programações aprovadas na Lei Orçamentária ou em créditos adicionais, podendo haver, excepcionalmente, ajuste na classificação funcional.Art. 30. As fontes de recursos e as modalidades de aplicação da despesa, aprovadas na lei orçamentária, e em seus créditos adicionais, poderão ser modificadas, justifi-cadamente, para atender às necessidades de execução, por meio de decreto do Poder Executivo, desde que verificada a inviabilidade técnica, operacional ou econômica da execução do crédito, através da fonte de recursos e/ou modalidade prevista na lei orçamentária e em seus créditos adicionais.

Seção VDa Destinação de Recursos Públicos a Pessoas Físicas e Jurídicas

Subseção IDas Subvenções Sociais

Art. 31. A transferência de recursos a título de subvenções sociais, nos termos do art. 16 da Lei no 4.320/1964, atenderá às entidades privadas sem fins lucrativos que exerçam atividades de natureza continuada nas áreas de cultura, assistência social, saúde e educação.

Subseção IIDas Contribuições Correntes e de Capital

Art. 32. A transferência de recursos a título de contribuição corrente somente será destinada a entidades sem fins lucrativos que preencham uma das seguintes con-dições:I - estejam autorizadas em lei que identifique expressamente a entidade benefici-ária;II - estejam nominalmente identificadas na Lei Orçamentária de 2014; ouIII - sejam selecionadas para execução, em parceria com a Administração Pública Municipal, de programas e ações que contribuam diretamente para o alcance de diretrizes, objetivos e metas previstas no Plano Plurianual. Parágrafo único: o disposto no caput deste artigo aplica-se aos casos de prorroga-ção ou renovação de convênio ou instrumento congênere ou aos casos em que, já havendo sido firmado o instrumento, devam as despesas dele decorrentes correr à conta de dotações consignadas na Lei Orçamentária de 2014.

Subseção IIIDos Auxílios

Art. 33. A transferência de recursos a título de auxílios, previstos no art. 12, § 6º, da Lei no 4.320/1964, somente poderá ser realizada para entidades privadassem fins lucrativos e desde que sejam:I - de atendimento direto e gratuito ao público e voltadas para a educação básica;II – para o desenvolvimento de programas voltados a manutenção e preservação do Meio Ambiente;III - voltadas a ações de saúde e de atendimento direto e gratuito ao público, pres-tadas por entidades sem fins lucrativos que sejam certificadas como entidades be-neficentes de assistência social na área de saúde;IV - qualificadas como Organização da Sociedade Civil de Interesse Público - OS-CIP, com termo de parceria firmado com o Poder Público Municipal, de acordo com a Lei Federal no 9.790/1999, e que participem da execução de programas constantes no plano plurianual, devendo a destinação de recursos guardar confor-midade com os objetivos sociais da entidade;V - qualificadas para o desenvolvimento de atividades esportivas que contribuam para a formação e capacitação de atletas;VI - voltadas ao atendimento de pessoas portadoras de necessidades especiais;VII - constituídas sob a forma de associações ou cooperativas formadas exclusi-vamente por pessoas físicas reconhecidas pelo poder público como catadores de materiais recicláveis; eVIII - voltadas ao atendimento de pessoas carentes em situação de risco social ou diretamente alcançadas por programas e ações de combate à pobreza e geração de trabalho e renda.Parágrafo único: no caso do inciso IV, as transferências serão efetuadas por meio de termo de parceria, caso em que deverá ser observada a legislação específica pertinente a essas entidades e processo seletivo de ampla divulgação.

Subseção IVDas Disposições Gerais

Art. 34. Sem prejuízo das disposições contidas nos arts. 32, 33, 34 e 35 desta Lei, a transferência de recursos prevista na Lei Federal no 4.320, de 1964, a entidade privada sem fins lucrativos, dependerá ainda de:I – execução da despesa na modalidade de aplicação “50 – Transferências a Insti-tuições Privadas sem fins lucrativos” e nos elementos de despesa “41 - Contribui-ções”, “42 - Auxílio” ou “43 - Subvenções Sociais”;II - apresentação da prestação de contas de recursos anteriormente recebidos, nos prazos e condições fixados na legislação, no convênio ou instrumento congênere;III - inexistência de prestação de contas rejeitada pelo Município;IV - comprovação pela entidade da regularidade do mandato de sua diretoria, além da comprovação da atividade regular nos últimos (03) anos, inclusive com ins-crição no CNPJ , por meio da declaração de funcionamento regular da entidade beneficiária, emitida pelo conselho municipal respectivo;V - manifestação prévia e expressa da assessoria jurídica do Município sobre a adequação dos convênios e instrumentos congêneres às normas afetas à matéria; eVI – prova, pela entidade beneficiada, da manutenção de escrituração contábil re-gular.VII- apresentação, pela entidade ,de certidão negativa ou certidão positiva com efeito de negativa de débitos relativos aos tributos municipais e os administradores pela Secretaria da Receita Federal do Brasil e à divida ativa da União,bem como certificado de regularidade do Fundo de garantia do tempo de Serviço-FGTS. Art. 35. As determinações contidas nesta seção não se aplicam aos recursos aloca-dos para programas habitacionais, conforme previsão em legislação específica, em ações voltadas a viabilizar o acesso à moradia, bem como na elevação de padrões de habitabilidade e de qualidade de vida de famílias de baixa renda que vivem em localidades urbanas e rurais.Art. 36. A destinação de recursos de que tratam os artigos 32, 33, 34 e 35 não será permitida nos casos em que agente político do Poder Executivo ou Legislativo, ou respectivo cônjuge ou companheiro, bem como parente em linha reta, colateral ou por afinidade, até o segundo grau, seja integrante de seu quadro dirigente, salvo se a nomeação decorrer de imposição legal.Art. 37. É necessária a contrapartida para as transferências previstas na forma dos artigos 32, 33, 34 e 35, que poderá ser atendida por meio de recursos financeiros ou de bens ou serviços economicamente mensuráveis.Art. 38. A destinação de recursos para equalização de encargos financeiros ou de preços, o pagamento de bonificações a produtores rurais e a ajuda financeira, a qualquer título, a entidades privadas com fins lucrativos ou a pessoas físicas, pode-rá ocorrer desde que atendido o disposto nos artigos 26, 27 e 28 da LC no 101/2000, e observadas, no que couber, as disposições desta Seção.§ 1º Em atendimento ao disposto no art. 19 da Lei no 4.320/1964, a destinação de recursos às entidades privadas de que trata o caput somente poderá ocorrer por meio de subvenções, sendo vedada a transferência a título de contribuições ou au-xílios para despesas de capital. § 2º As transferências a entidades privadas com fins lucrativos de que trata o “ca-put” deste artigo, serão executadas na modalidade de aplicação “60 – Transferên-cias a Instituições Privadas com fins lucrativos” e no elemento de despesa “45 – Subvenções Econômicas”.Art. 39. As entidades privadas beneficiadas com recursos públicos municipais, a qualquer título, sujeitar-se-ão à fiscalização do Poder Público com a finalidade de verificar o cumprimento de metas e objetivos para os quais receberam os recursos.Art. 40. Não serão consideradas subvenções, auxílios ou contribuições, o rateio das despesas decorrentes da participação do Município em Consórcios Públicos insti-tuído nos termos da Lei nº 11.107, de 06 de abril de 2005, cujos empenhos deverão ser feitos, obrigatoriamente, na modalidade de aplicação “71 – Transferências a Consórcios Públicos” e no elemento de despesa “70 – Rateio de Participação em Consórcio Público”.Art. 41. As transferências de recursos de que trata esta seção serão feitas prefe-rencialmente por intermédio de instituições financeiras oficiais, devendo a nota de empenho ser emitida até a data da assinatura do respectivo acordo, convênio, ajuste ou instrumento congênere.Art. 42. Toda movimentação de recursos relativos às subvenções, contribuições e auxílios, de que trata este seção, por parte das entidades beneficiárias, somente será realizada observando-se os seguintes preceitos:I - movimentação mediante conta bancária específica para cada instrumento de transferência;II - desembolsos mediante documento bancário, por meio do qual se faça crédito na conta bancária de titularidade do fornecedor ou prestador de serviços.Parágrafo único: ato do prefeito poderá autorizar, mediante justificativa dos con-venentes ou executores, o pagamento em espécie a fornecedores e prestadores de serviços, desde que identificados no recibo ou documento fiscal pertinente.

CAPÍTULO VIDAS DISPOSIÇÕES RELATIVAS À DÍVIDA PÚBLICA MUNICIPAL

Art. 43. A lei orçamentária anual garantirá recursos para pagamento da dívida pú-blica municipal, nos termos dos compromissos firmados, inclusive com a previ-

Pantano Grande e Rio PardoSexta, 13 de dezembro de 2013Ano 05 | Edição nº 205 | R$ 1,50www.destakonline.com.br

Tempo na SextaSol com algumas nuvens. Não chove.

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Tempo no SábadoSol, alternando com chuva em forma de pancada rápida e isolada

CRESCENTE09/12

15°C S R31°C 18°C

PREFEITURA MUNICIPAL DE PANTANO GRANDE

PUBLICAÇÕES LEGAIS - Continuação da pág. 07

dência social.Art. 44. O projeto de Lei Orçamentária somente poderá incluir, na composição da receita total do Município, recursos provenientes de operações de crédito já con-tratadas ou autorizadas pelo Ministério da Fazenda, respeitados os limites esta-belecidos no artigo 167, inciso III, da Constituição Federal e em Resolução do Senado Federal.

CAPÍTULO VIIDAS DISPOSIÇÕES RELATIVAS ÀS DESPESAS COM

PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS Art. 45. No exercício de 2014, as despesas globais com pessoal e encargos so-ciais do Município, dos Poderes Executivo e Legislativo, compreendidas as enti-dades mencionadas no art. 10 dessa Lei, deverão obedecer às disposições da LC no 101/2000.§ 1º Os Poderes Executivo e Legislativo terão como base de projeção de suas propostas orçamentárias, relativo a pessoal e encargos sociais, a despesa com a folha de pagamento do mês de setembro de 2013, compatibilizada com as despesas apresentadas até esse mês e os eventuais acréscimos legais, inclusive a revisão ge-ral anual da remuneração dos servidores públicos e o disposto no art. 51 desta Lei.§ 2º A revisão geral anual da remuneração dos servidores públicos municipais e do subsídio de que trata o § 4º do art. 39 da Constituição Federal, levará em conta, tanto quanto possível, a variação do poder aquisitivo da moeda nacional, segundo índices oficiais. Art. 46. Para fins dos limites das despesas com pessoal, previstos no art. 19, inciso III, alíneas “a” e “b” da LC n 101/2000, deverão ser incluídas:I - as despesas relativas à contratação de pessoal por tempo determinado para aten-der a necessidade temporária de excepcional interesse público, nos termos do art. 37, IX, da Constituição Federal;II - as despesas decorrentes da contratação de serviços de terceiros quando caracte-rizarem substituição de servidores públicos;III - as transferências de recursos para cobertura de despesas com pessoal a serviço do Município e contratado através de Instituições Privadas sem Fins Lucrativos que deverão, obrigatoriamente, ser registradas nas contas 3.1.5.0.11.99.10 – Trans-ferências de Recursos para Cobertura de Despesas com Pessoal Contratado Através de Instituições Privadas Sem Fins Lucrativos e 3.1.5.0.13.00.00.00 – Obrigações Patronais, conforme o caso.IV - as despesas custeadas com recursos entregues pelo Município a Consórcios Públicos para aplicação em pessoal, na forma prescrita pela Portaria nº 72, de 01 de fevereiro de 2012, da Secretaria do Tesouro Nacional.Parágrafo único. Não se considera como substituição de servidores públicos, os contratos de serviços de terceiros relativos a atividades que:I - não sejam inerentes a categorias funcionais abrangidas pelo quadro de pessoal do Município, salvo expressa disposição legal em contrário, ou sejam relativas a cargo ou categoria funcional extintos, total ou parcialmente; II - não caracterizem relação direta de emprego.Art. 47. Para fins de atendimento ao disposto no art. 39, § 6º da Constituição Fede-ral, até 30 dias antes do prazo previsto para envio do Projeto de Lei Orçamentária ao Poder Legislativo, o Poder Executivo publicará os valores do subsídio e da remuneração dos cargos e empregos públicos.§ 1º O Poder Legislativo, observará o cumprimento do disposto neste artigo, me-diante ato da mesa diretora da Câmara Municipal.Art. 48. O aumento da despesa com pessoal, em decorrência de quaisquer das me-didas relacionadas no artigo 169, § 1o, da Constituição Federal, desde que obser-vada a legislação vigente, respeitados os limites previstos nos artigos 20 e 22, pa-rágrafo único, da LC no 101/2000, e cumpridas as exigências previstas nos artigos 16 e 17 do referido diploma legal, fica autorizado para:I - conceder vantagens e aumentar a remuneração de servidores;II - criar e extinguir cargos públicos e alterar a estrutura de carreiras;III – prover cargos efetivos, mediante concurso público, bem como efetuar contra-tações por tempo determinado para atender à necessidade temporária de excepcio-nal interesse público, respeitada a legislação municipal vigente;IV – prover cargos em comissão e funções de confiança;V - melhorar a qualidade do serviço público mediante a valorização do servidor municipal, reconhecendo a função social do seu trabalho;VI - proporcionar o desenvolvimento profissional de servidores municipais, me-diante a realização de programas de treinamento;VII - proporcionar o desenvolvimento pessoal dos servidores municipais, mediante a realização de programas informativos, educativos e culturais;VIII - melhorar as condições de trabalho, equipamentos e infraestrutura, especial-mente no que concerne à saúde, alimentação, transporte, segurança no trabalho e justa remuneração.§ 1º No caso dos incisos I, II, III e IV além dos requisitos estabelecidos no caput deste artigo, os projetos de lei deverão demonstrar, em sua exposição de motivos, para os efeitos dos artigos 16 e 17 da LC no 101/2000, o impacto orçamentário e financeiro decorrente, apresentando o efetivo acréscimo de despesas com pessoal.§ 2º No caso de provimento de cargos, salvo quando ocorrer dentro de 06(seis) meses da sua criação, a estimativa do impacto orçamentário e financeiro deverá instruir o expediente administrativo correspondente, juntamente com a declaração do ordenador da despesa, de que o aumento tem adequação com a lei orçamentária anual, exigência essa a ser cumprida nos demais atos de contratação.§ 3º No caso de aumento de despesas com pessoal do Poder Legislativo, deverão ser obedecidos, adicionalmente, os limites fixados nos arts. 29 e 29-A da Consti-

tuição Federal. § 4º Ficam dispensados, da estimativa de impacto orçamentário e financeiro, atos de concessão de vantagens já previstas na legislação pertinente, de caráter meramente declaratório. Art. 49. Quando a despesa com pessoal houver ultrapassado 51,3% (cinquenta e um inteiros e três décimos por cento) e 5,7% (cinco inteiros e sete décimos por cento) da Receita Corrente Líquida, respectivamente, no Poder Executivo e Legislativo, a con-tratação de horas-extras somente poderá ocorrer quando destinada ao atendimento de situações emergenciais, de risco ou prejuízo para a população, tais como: I – as situações de emergência ou de calamidade pública;II - as situações de risco iminente à segurança de pessoas ou bens;III – a relação custo-benefício se revelar mais favorável em relação a outra alterna-tiva possível.

CAPÍTULO VIIIDAS ALTERAÇÕES NA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA

Art. 50. As receitas serão estimadas e discriminadas:I - considerando a legislação tributária vigente até a data do envio do projeto de lei orçamentária à Câmara Municipal;II - considerando, se for o caso, os efeitos das alterações na legislação tributária, resultantes de projetos de lei encaminhados à Câmara Municipal até a data de apre-sentação da proposta orçamentária de 2014, especialmente sobre:a) atualização da planta genérica de valores do Município;b) revisão, atualização ou adequação da legislação sobre o Imposto Predial e Territo-rial Urbano, suas alíquotas, forma de cálculo, condições de pagamento, descontos e isenções, inclusive com relação à progressividade desse imposto;c) revisão da legislação sobre o uso do solo, com redefinição dos limites da zona urbana municipal;d) revisão da legislação referente ao Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza;e) revisão da legislação aplicável ao Imposto Sobre Transmissão Inter Vivos de Bens Imóveis e de Direitos Reais sobre Imóveis;f) instituição de novas taxas pela prestação de serviços públicos e pelo exercício do poder de polícia;g) revisão das isenções tributárias, para atender ao interesse público e à justiça social;h) revisão das contribuições sociais, destinadas à seguridade social, cuja necessidade tenha sido evidenciada através de cálculo atuarial;i) demais incentivos e benefícios fiscais.Art. 51. Caso não sejam aprovadas as modificações referidas no inciso II do art. 53, ou essas o sejam parcialmente, de forma a impedir a integralização dos recursos estimados, o Poder Executivo providenciará, conforme o caso, os ajustes necessários na programação da despesa, mediante Decreto.Art. 52. O Executivo Municipal, autorizado em lei, poderá conceder ou ampliar be-nefício fiscal de natureza tributária com vistas a estimular o crescimento econômico, a geração de emprego e renda, ou beneficiar contribuintes integrantes de classes me-nos favorecidas, conceder remissão e anistia para estimular a cobrança da dívida ati-va, devendo esses benefícios ser considerados nos cálculos do orçamento da receita. § 1º A concessão ou ampliação de incentivo fiscal de natureza tributária, não con-siderado na estimativa da receita orçamentária, dependerá da realização do estudo do seu impacto orçamentário e financeiro e somente entrará em vigor se adotadas, conjunta ou isoladamente, as seguintes medidas de compensação:a) aumento de receita proveniente de elevação de alíquota, ampliação da base de cálculo, majoração ou criação de tributo ou contribuição;b) cancelamento, durante o período em que vigorar o benefício, de despesas em valor equivalente. § 2º Poderá ser considerado como aumento permanente de receita, para efeito do disposto neste artigo, a elevação do montante de recursos recebidos pelo município, oriundos da elevação de alíquotas e/ou ampliação da base de cálculo de tributos que são objeto de transferência constitucional, com base nos artigos 157 e 158 da Constituição Federal.§ 3º Não se sujeita às regras do §1o a homologação de pedidos de isenção, remissão ou anistia apresentados com base na legislação municipal preexistente.Art. 53. Conforme permissivo do art. 172, inciso III, da Lei Federal nº 5.172, de 25 de outubro de 1966, Código Tributário Nacional, e o inciso II, do §3º do art. 14, da Lei Complementar nº 101/2000, os créditos tributários lançados e não arrecadados, inscritos em dívida ativa, cujos custos para cobrança sejam superiores ao crédito tributário, poderão ser cancelados, mediante autorização em lei, não se constituindo como renúncia de receita.

CAPÍTULO IXDAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 54. Para fins de atendimento ao disposto no art. 62 da LC no 101/2000, fica o Poder Executivo autorizado a firmar convênios, ajustes e/ou contratos, para o custeio de despesas de competência da União e/ou Estado, exclusivamente para o atendi-mento de programas de segurança pública, justiça eleitoral, fiscalização sanitária, tributária e ambiental, educação, cultura, saúde, assistência social, agricultura, meio ambiente, alistamento militar ou a execução de projetos específicos de desenvolvi-mento econômico-social. Parágrafo único. A Lei Orçamentária anual, ou seus créditos adicionais, deverão con-templar recursos orçamentários suficientes para o atendimento das despesas de que trata o caput deste artigo.Art. 55. As emendas ao projeto de lei orçamentária ou aos projetos de lei que a mo-difiquem deverão ser compatíveis com os programas e objetivos da Lei no 415 de 31 de outubro de 2013 - Plano Plurianual 2014/2017 e com as diretrizes, disposições, prioridades e metas desta Lei. § 1º Não serão admitidas, com a ressalva do inciso III do § 3o do art. 166 da Cons-tituição Federal, as emendas que incidam sobre:a) pessoal e encargos sociais eb) serviço da dívida.§ 2º Também não serão admitidas as emendas que acarretem a alteração dos limites constitucionais previstos para os gastos com a manutenção e desenvolvimento do ensino e com as ações e serviços públicos de saúde.

§ 3º As emendas ao projeto de lei de orçamento anual deverão preservar, ainda, a prioridade das dotações destinadas ao pagamento de sentenças judiciais e outras despesas obrigatórias, assim entendidas aquelas com legislação ou norma específi-ca; despesas financiadas com recursos vinculados e recursos para compor a contra-partida municipal de operações de crédito.Art. 56. Por meio da Secretaria Municipal de Fazenda, o Poder Executivo deve-rá atender às solicitações encaminhadas pela Comissão de Finanças, Orçamento e Fiscalização Financeira da Câmara Municipal, relativas a informações quanti-tativas e qualitativas complementares julgadas necessárias à análise da proposta orçamentária. Art. 57. Em consonância com o que dispõe o § 5º do art. 166 da Constituição Federal e o art. 4º da Lei Orgânica Municipal, poderá o Prefeito enviar Mensagem à Câmara Municipal para propor modificações aos projetos de lei orçamentária enquanto não estiver concluída a votação da parte cuja alteração é proposta.Art. 58. Se o projeto de lei orçamentária não for aprovado até 31 de dezembro de 2013, sua programação poderá ser executada até a publicação da lei orçamentá-ria respectiva, mediante a utilização mensal de um valor básico correspondente a um doze avos das dotações para despesas correntes de atividades e um treze avos quando se tratar de despesas com pessoal e encargos sociais, constantes na proposta orçamentária.§ 1º Excetuam-se do disposto no caput deste artigo as despesas correntes nas áreas da saúde, educação e assistência social, bem como aquelas relativas ao serviço da dívida, amortização, precatórios judiciais e despesas à conta de recursos vin-culados, que serão executadas segundo suas necessidades específicas e o efetivo ingresso de recursos.§ 2º Não será interrompido o processamento de despesas com obras em andamento.Art. 59. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Gabinete do Prefeito Municipal de Pantano Grande, 20 de dezembro de 2013.Cassio Nunes Soares

Prefeito MunicipalRegistre-se e publique-se.Claudio Marques Faria,Secretário Mun. da Administração.

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DECRETO Nº 405, DE 29 DE NOVEMBRO DE 2013.ESTABELECE FERIADOS NO MUNICÍPIO DE PANTANO GRANDE NO ANO DE 2014.

CASSIO NUNES SOARES, Prefeito Municipal, de Pantano Grande, Estado do Rio Grande do Sul, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 88, da Lei Orgânica Municipal,DECRETA:Artigo 1º - São considerados Feriados no Município de Pantano Grande, no ano de 2014, na conformidade da Lei Municipal nº 031/1996, de 30 de outubro de 1996, e da legislação Estadual e Federal, as seguintes datas:a) 1º de Janeiro, Dia da Confraternização Universal;b) 04 de Março, Carnaval;c) 18 de Abril, Sexta-Feira da Paixão;d) 20 de Abril, Páscoa;e) 21 de Abril, Tiradentes;f) 1º de Maio, Dia do Trabalho;g) 13 de Maio, Nossa Senhora de Fátima;h) 19 Junho, Corpus Christi;i) 07 de Setembro, Independência do Brasil;j) 20 de Setembro, Revolução Farroupilha;k) 12 de Outubro, Nossa Senhora Aparecida;l) 02 de Novembro, Dia de Finados;m) 15 de Novembro, Proclamação da República;n) 25 de Dezembro, Natal.Artigo 2º - Revogam-se as disposições em contrário.Artigo 3º - Este Decreto entra em vigor na data da sua publicação, com seus efeitos a partir de 1º de janeiro de 2014.Prefeitura Municipal de Pantano Grande, em 29 de novembro de 2013.

Cassio Nunes SoaresPrefeito Municipal

REGISTRE-SE E PUBLIQUE-SE:Claudio Marques FariaSecretário Mun. da Administração

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AVISO DE RESULTADO DE LICITAÇÃOO Município de Pantano Grande/RS, na conformidade da Lei Federal 8.666/93, TORNA PÚBLICO o resultado das seguintes licitações: a) Processo Licitatório n° 035/2013, modalidade Pregão Eletrônico n° 023/2013; Objeto: Aquisição de medicamentos; Vencedores: Cristália Produtos Químicos Farmacêuticos Ltda., CNPJ nº 44.734.671/0001-51; Valor: R$ 4.750,00; Dimaci/MG Material Cirúrgico Ltda., CNPJ nº 12.927.876/0001-67; Valor: R$ 2.400,00; Inovamed Comércio de Medicamentos Ltda., CNPJ nº 12.889.035/0001-02; Va-lor: R$ 982,00; Mauro Marciano Comércio de Medicamentos Ltda., CNPJ nº 94.894.169/0001-86; Valor: R$ 1.460,00; Prosaude Distribuidora de Medicamen-tos Ltda., CNPJ nº 85.274.385/0001-49; Valor: R$ 5.655,00; Data Homologação: 11/12/2013.b) Processo Licitatório n° 036/2013, modalidade Pregão Eletrônico n° 024/2013; Objeto: Aquisição de tratores e implementos agrícolas (patrulha mecanizada); Ven-cedor: Samaq Comercial de Máquinas Ltda., CNPJ: 95.437.281/0001-50, Valor: R$ 163.900,00; Data Homologação: 12/12/2013.

Cassio Nunes SoaresPrefeito Municipal