Jornal de pesquisa

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Material utilizado na fromação dos formadores UCA Bahia.

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  • 1.
    • Jornal de Pesquisa
    • Maristela Midlej

2.

  • Parte de uma abordagem multirreferencial
  • Prope uma leitura plural de seus objetos (prticos ou tericos), sob diferentes pontos de vista, que implicam tanto vises especficas quanto linguagens apropriadas s descries exigidas, em funo de sistemas de referncias distintos, considerados, reconhecidos explicitamente como no-redutveis uns aos outros, ou seja, heterogneos.
  • Jacques Ardoino

3.

  • Prope uma Educao para a Formao de autores-cidados
  • Significa a rdua e complexa tarefa mobilizadora do sujeito como um todo se se prope form-lo (formar-se) para uma maneira integrada de atuar no mundo, de se posicionar no pblico, de se comportar no privado, (...); maneira (...) de expressar os prprios sentimentos: de amar, de imaginar, de propor sonhos, objetivos, estratgias...de desejar.
  • Joaquim G. Barbosa

4.

  • Por que Dirio de Pesquisa eno Dirio de Pesquisa
  • Necessidade de uma expresso que mantenha as duas dimenses da palavra original, ou seja, a idia de dirio como escrita ntima, pessoal e a dimenso pblica, presente no jornal como instrumento de comunicao com o pblico;

5. Escrita, inicialmente pessoal e livre que se sistematiza e se organiza no caminho para se apresentar pblica. 6.

  • O que ?
  • No sentido epistemolgico, a possibilidade do registro de nossos andaimes de percurso.Os andaimes, os cacos so nossas fraquezas, nossa imperfeies, nossos medos...

7. Se tratando de nossa formao, so coisas que fazem parte da construo. 8.

  • Formao doProfessor-pesquisador
  • extremamente importante que ele aprenda a observar, a formular questes e hipteses e a selecionar instrumentos e dados que o ajudem a elucidar seus problemas e a encontrar caminhos alternativos na sua prtica docente, atravs da literatura educacional, na troca de experincias com os colegas e na utilizao de diferentes recursos.

9. Articular ensino e pesquisa na formao e na prtica docente (considerar recursos e condies disponveis) 10.

  • Razes para fazer umJornal de Pesquisa
  • (...) a idia do descentramento (...): a personagem que descreve a experincia vivida se dissocia da personagem cuja experincia se narra ( o eu que escreve fala do eu que agiu h pouco (...)
  • O ato de escrever requer o estabelecimento contnuo de conexes e a manipulao da informao. No se pode escrever, pelo menos num registro dirio, de modo mecnico e inconsciente (...).
  • (...) O fato de escrever sobre sua prpria prtica leva o professor a aprender atravs da sua narrao.
  • Zabalza, Dirios de aula

11.

  • Caractersticas bsicas doJornalismo na internet
  • Hipertextualidade

12. Multimidialidade 13. Interatividade 14. Personalizao 15. Atualizao contnua 16. Memria 17.

  • Hipertextualidade e Fragmentao
  • A fragmentao do discursomarcante da narrativa na Web;

18. Um mosaico de informaes perimite acesso a diferentes ngulos e percepes sobre um mesmo tema 19. Acesso no-linear das informaes 20.

  • Multimidialidade:
  • a convergncia de formatos de apresentao das informaes;

21. Texto, audio, video, fotografias, animaes, simulaes podem fazer parte da narrativa de maneira complementar, constituindo uma estrutura plural que explora os diferentes sentidos da percepo humana. 22.

  • Jornal de Pesquisa - pressupostos
  • Credibilidade da informao disponibilizada

23. Formato discursivo jornalstico como meio de expresso 24.

  • Os ttulos do Jornal da Pesquisa -Funes
  • Identificativa: deve individualizar um texto frente a outros.

25. Informativa: deve fazer uma sntese do contedo do texto jornalstico que encabea. 26. Apelativa: deve suscitar o interesse e, junto com os eventuais elementos grficos que possam acompanhar o texto, cumprir uma funo de primeira linkagem para o olhar do leitor. 27. Hipertextual: serve como elemento chave para a navegao nos cibermeios, pois ali est situado o link que eprmitir o acesso ao bloco que contm a informao. 28.

  • Como fazer os relatos?
  • Descrio das atividades realizadas contedo, estratgias, durao;

29. Tratar no apenas o que acontece, mas tambm seus sentimentos; 30. Contar o que ocorrer, o que parea importante; 31. Procurar no misturar, na narrativa, o que so fatos objetivos e o que so avaliaes ou sentimentos 32.

  • Como fazer os relatos?
  • Peridiocidade: se no tiver condio de fazer diariamente, duas vezes na semana o suficiente;

33. Garantir a continuidade e uma certa sistematicidade nas anotaes; 34. Em relao a quantidade do que se deve escrever por dia no importa, o essencial garantir que haja informao suficiente para poder extrair dele a viso das coisas que o narrador quer refletir no texto. 35.

  • Fontes de Pesquisa
  • PALCIOS, Marcos e RIBAS, Beatriz.Manual de Laboratrio de Jornalismo na internet . Salvador: EDUFBA, 2007.

36. BARBOSA, Joaquim Gonalves e HESS, Remi.O dirio de pesquisa : o estudante universitrio e seu processo formativo. Braslia: LiberLivro, 2010. 37. Zabalza, MiguelA.Dirios de Aula : um instrumento de pesquisa e desenvolvimento profissional. Trad. Ernani Rosa. Porto Alegre: ArtMed, 2004.. 38. ANDR, Marli. Pesquisa, Formao e prtica docente. In: ANDR, Marli. (org.).O papel da pesquisa na formao e na prtica dos professores .Campinas, SP: Papirus, 2001.