Jornal de Maricá fevereiro 2013

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JORNAL DE MARICÁ Diretor Responsável: Edison Torres Ano XLVIII Número 01 Fevereiro 2013 Maricá - RJ A ÚLTIMA CANALHICE DE QUAQUÁ A descisão infeliz, absurda, intempestiva, desumana e canalha do prefeito Quaquá em retirar o busto do Sr. Jacintho Luiz Caetano de seu pedestal em frente ao terminal rodoviário mereceu repúdio da população inclusive de petistas e aliados, funcionários da prefeitura de segundo e terceiro escalão que vêm naquele cidadão um dos seus grandes benfeitores. A Lei que deu o nome ao terminal rodoviário, foi aprovada em 17 de março de 1997 pela Câmara Municipal e a sua retirada é uma afronta, um desrespeito e uma violação dos preceitos da constituição e da lei orgânica do município. Págs. 3, 4 e 5. CABRAL TRAIU O PMDB DE MARICÁ Lendo a sessão Vozes da Rua na página 2, o leitor ficará sabendo porque Cabral traiu o seu partido em Maricá. Tudo começou quando ele esteve aqui em Março distribuindo esmolas para a população carente. Desde, então, não desgrudou mais de Quaquá a quem deu tudo o que um candidato precisa para se eleger. Página 08 EM ANO DE ELEIÇÃO PARA DEPUTADO ESTADUAL E FEDERAL, MARICÁ PODERÁ SER TEMA DA GRANDE RIO EM 2014 PELO RETORNO DA DIGNIDADE E DA VERGONHA PÚBLICA EM MARICÁ, PRECISA-SE COM URGÊNCIA DE UM VEREADOR Página 08 SUMIU O presidente do Tribunal de Justiça, desembargador Manoel Alberto Rebelo, ficou chateado com uma gafe cometida pelo prefeito de Maricá, Washington Quaquá (PT). O magistrado esteve em Maricá para inaugurar uma Vara Criminal, e o petista não deu o ar da graça na cerimônia. Nas demais cidades, a recepção foi diferente.

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Page 1: Jornal de Maricá fevereiro 2013

JORNAL DE MARICÁDiretor Responsável: Edison Torres Ano XLVIII Número 01 Fevereiro 2013 Maricá - RJ

A ÚLTIMA CANALHICEDE QUAQUÁ

A descisão infeliz, absurda, intempestiva, desumana e canalhado prefeito Quaquá em retirar o busto do Sr. Jacintho Luiz Caetanode seu pedestal em frente ao terminal rodoviário mereceu repúdioda população inclusive de petistas e aliados, funcionários daprefeitura de segundo e terceiro escalão que vêm naquele cidadãoum dos seus grandes benfeitores. A Lei que deu o nome ao terminalrodoviário, foi aprovada em 17 de março de 1997 pela CâmaraMunicipal e a sua retirada é uma afronta, um desrespeito e umaviolação dos preceitos da constituição e da lei orgânica domunicípio. Págs. 3, 4 e 5.

CABRAL TRAIU OPMDB DE MARICÁ

Lendo a sessão Vozes da Rua napágina 2, o leitor ficará sabendoporque Cabral traiu o seu partido emMaricá. Tudo começou quando eleesteve aqui em Março distribuindoesmolas para a população carente.Desde, então, não desgrudou maisde Quaquá a quem deu tudo o queum candidato precisa para se eleger.

Página 08

EM ANO DEELEIÇÃO PARA

DEPUTADOESTADUAL E

FEDERAL, MARICÁPODERÁ SER TEMADA GRANDE RIO EM

2014

PELO RETORNO DA DIGNIDADE E DA VERGONHA PÚBLICA EMMARICÁ, PRECISA-SE COM URGÊNCIA DE UM VEREADOR

Página 08

SUMIUO presidente do Tribunal de Justiça,

desembargador Manoel AlbertoRebelo, ficou chateado com uma gafecometida pelo prefeito de Maricá,Washington Quaquá (PT).

O magistrado esteve em Maricápara inaugurar uma Vara Criminal, e opetista não deu o ar da graça nacerimônia. Nas demais cidades, arecepção foi diferente.

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02 JORNAL DE MARICÁFevereiro - 2013

VOZES DA RUAA TRAIÇÃO DE CABRAL

Desde quando esteve aqui no mês de Março passado, distribuindo esmolas à população de baixa renda do município, o governador Sérgio Cabral já dava sinais evidentesde que não iria apoiar Ricardo – o candidato de seu partido à prefeitura.

Em nenhum momento o governador que subiu no palanque com outros candidatos do PMDB no Estado acenou com seu apoio a Ricardo Queiroz, muito pelo contrário,deu tudo o que um candidato precisa para se eleger e isso fez com Quaquá que carregou a tira-colo desde o inicio do ano. Tudo isso para agradar a Dilma e a Luis Inácio aquem pede a benção toda vez que aparece uma oportunidade.

O JM já sabia disso desde quando Sérgio Cabral aqui chegou ignorando Ricardo e ficando ao lado do prefeito que recebeu todas as benesses do primeiro mandatárioestadual. O moço, segundo a mídia, quer ser candidato a vice-presidente da republica. Pode?

VITIMA DE SEU PROPRIO ATO

O vereador Luciano Rangel Juniorprovou do veneno que ele própriopreparou. No inicio, indeciso e seguindoas orientações de Quaquá, decidiu, comopresidente, que a Câmara continuará comonze vereadores e não dezessete oudezenove como prevê a lei orgânicamunicipal. Conclusão: quando brigou comQuaquá já era tarde e não dava maistempo de aumentar por expiração do prazopara tal. Amargou uma derrota que nãoteria acontecido se o número devereadores tivesse sido aumentado,Luciano vai ser agora empresário da noite.

ACREDITAR EM MENTIRAS

Apesar de derrotado na majoritária oPMDB conseguiu fazer quatro vereadores,sendo três da legenda e um da coligaçãocom o PC do B. Frank Costa um eternodesconhecido e Filipe Bittencourt são osnovatos que nos últimos dias decampanha não pediram mais votos paraRicardo. Já Bidi que volta ao legislativo,todo mundo aposta que estará ao lado deQuaquá. Isso quer dizer que não haverámais uma vez oposição na Câmara o queé péssimo para o povo e ótimo para oprefeito.

CAMPANHA DE VALORIZAÇÃO

Há quatro eleições o Jornal doMunicípio vem se batendo por umlegislativo qualificado publicando regrasque fazem parte do dia a dia da política,tem vereador eleito que não sabe o que éuma lei orgânica municipal. Mas o povoquer essa turma lá.

COMPRA DE VOTOS

Não adiantou a “rigorosa” fiscalizaçãodo TRE no dia 07 de Outubro. Prevaleceu,em sua grande maioria, a compra de votos.

PÉSSIMA QUALIDADE

Mais uma vez o nosso legislativo seráde péssima qualidade. Mas, o povo gosta,fazer o quê? A turma do entra mudo e saicalado, continua muito bem representadaapesar de ter sofrido um desfalque.

EMANCIPAÇÃO

O repórter foi informado que está sendopreparado um movimento muito grandepara trazer de volta a questão daemancipação de Inoã e Itaipuaçu com acriação do município Barão de Inoã. Fazsentido.

OITO MIL A MENOS

Quaquá foi reeleito, mas teve oito milvotos a menos que em 2008. Isso querdizer que esses oito mil deixaram deacreditar em suas promessas e mentiraso que não foi suficiente para tira-lo dopoder.

PALAVRA SÁBIA

De uma leitora do JM ao encontrar como repórter na rua: “Existem três classes: orico, o pobre e o miserável. Este ultimo foio que votou em Quaquá”. Isto é, omiserável, o faminto, o vendedor de voto.

3ª IDADE DO PDT

O professor Nilton Moraes participatodas as quartas-feiras da reunião doMovimento dos Aposentados, Pensionistase Inativos do PDT.

As reuniões são realizadas na sede daFundação Alberto Pasqualini no Rio deJaneiro. Carlos Alberto Rodrigues que foimeu colega na Marinha Mercante,também está integrado ao movimento.

PDT SEM VEREADOR

Para quem já chegou a eleger quatrovereadores numa só eleição, é difícilacreditar que nesta não tenha feitonenhum. Sem dinheiro, os candidatos dopartido preferiram acreditar no eleitor. Ese deram mal.

A classe médica teria em Marcos Piresum grande representando. Márcia Brazdespontou como candidata de PontaNegra, que mais uma vez não elegeuninguém e Ciro Fontoura seria ocandidato da juventude. O negocio é queeles tem cultura e o povo não querninguém qualificado ocupando ascadeiras da Câmara. O que é uma pena.

GRATIFICAÇÃO FOI PRO ESPAÇO

Antes da eleição para conquistar votos,o prefeito Quaquá, assinou atoconcedendo uma gratificação especial atodos os comissionados da prefeitura.Passada a eleição, agora segundo o queinforma o JOM – Jornal Oficial doMunicípio, Quaquá cortou a gratificaçãoque havia concedido deixando todomundo a ver navios.

DRAMA SE REPETE

Um leitor desse jornal foi ao HospitalConde Modesto Leal, marcar umaconsulta na especialidade de geriatria.Mandaram ele voltar em Março para,ainda marcar a referida consulta, isto é,quando ele será atendido, só Deus sabe.

DEU NO EXTRA

Lixo delivery.O vereador de Maricá, Cláudio Ramos

(PDT) se revoltou com os problemas dacoleta de lixo.

O moço pegou os montes de sacosque se acumulavam em sua rua e pôs todasujeira na porta da prefeitura.

REVANCHISMO

Um conceituado médico da cidadeque foi candidato a vereador, terminada arefrega eleitoral, foi impedido de retornarao seu local de trabalho no posto de saúdedo Bairro da Amizade. Como é concursadoo deixaram apenas no posto de saúdecentral. Esse é mais um ato derevanchismo.

QUERIA SER PRESIDENTE

O vereador eleito Chiquinho do Trailler(PT), quando candidato proclamava aosquatro ventos que se eleito, seria opresidente da casa. Mas como quemmanda é o prefeito, Chiquinho ficou quietoe obedeceu ao seu amo.

TODO PODEROSO

Alias o vereador Chiquinho é o todopoderoso da saúde. Manda nomear emanda exonerar. Será que vai ter umaqueda de braços com a secretária JaneteValadão? Chiquinho goza da simpatia daprimeira dama.

BOM NOME

Zola Xavier era um bom nome paraocupar a Secretaria de Cultura. Foiesquecido porque tem contra ele, aprimeira dama com quem bateu de frentequando ocupou a Secretaria deComunicação Social em 2009.

SECRETARIA EXTINTA

Entre as secretarias extintas nessegoverno, que começa o segundomandato, está a de Comunicação Social.A secretária Alba Valéria foi pro espaço eagora quem comanda a comunicação doprefeito é uma agência de publicidade e onovo ouvidor geral, Jorge Castor.

VOZES DA RUA VOZES DA RUA VOZES DA RUAVOZES DA RUA

Expediente: Jornal de MaricáDiretor Responsável Edison Torres – Reg. Prof. 385 – DRT – PA Digitação Stéphanie Dalliany e Simone MarquesProgramação Visual: PR Produções Representante: Tráfego PublicidadeDistribuição: Av. Rio BRanco 14 - 18º andar - Centro - Rio de Janeiro - RJImpressão: A Tribuna Tiragem: 10 mil exemplares

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JORNAL DE MARICÁ 03Fevereiro - 2013

QUAQUÁ COMETE MAIS UM ATO CRIMINOSOCOM A SUA ÚLTIMA PATIFARIA, QUE PODE

GERAR PRISÃO DE ATÉ QUATRO ANOS

item III – “proteger os documentos, asobras e outros bens de valor históricoe os sítios arqueológicos”.

Quaquá engana-se quando se arrogaa intenção de prejudicar e ofender adignidade da família Caetano, que gozana sociedade Maricá o mais alto conceitoe respeito pela dignidade que grangeouno passado e mantém intocável até osdias de hoje. O ato desprezível, abjeto easqueroso, destruindo o Busto de JacintoCaetano e tirando da Rodoviária adenominação que o Poder Legislativo eExecutivo lhe outorgou, atingiu toda asociedade, face à estima e consideraçãocom que desde a juventude, no começodo século passado, o patriarca da famíliainiciou suas polivalentes atividades, queos seus descendentes também com garrae disposição de trabalho, mantém empleno progresso e evolução, em especiala Viação Nossa Senhora do Amparo, quepresta bons e especiais serviços para otransporte da população trabalhadora deMaricá.

O ato mesquinho próprio de umindividuo que nestes quatro anos dedesastrosa e corrupta administração,mostrou constantemente as continuadasmazelas e desmandos que praticou,principalmente contra a populaçãocarente, infeliz e desgraçada, como asdezenas de mulheres que desfilaram nacidade, angustiadas e mortificadas pelamorte dos recém nascidos, quemiseravelmente morreram no Hospital porfalta de medicamentos e assistênciamédica. A lamúria das infelizes mães,vestindo luto, protestando eresponsabilizando em público, na PraçaOrlando de Barros, perante considerávelmultidão, chamando lamuriosamente odesprezível prefeito, com firme entonação,“Quaquá canalha, safado, covarde eladrão”.

O jornalista, que no passado, por váriasvezes privou com Jacintho Caetano,inclusive em companhia do ilustre homempúblico Senador Amaral Peixoto, quemerecidamente o distinguia comoprezado amigo e companheiro, além deconsiderá-lo importante personalidadeprogressista e empreendedor, - diante datorpeza, canalhice, infâmia e desonrapraticada por Quaquá, no caso dadestruição do monumentohistórico,acompanhado da insólita,aviltante, mesquinha e ilegal mudança dadenominação da rodoviária, - constituiu àsuas expensas, advogado paraimpetração da devida Ação Popular pararepor no mesmo local o referido e gloriosomonumento, além de queixa-crimebaseado no artigo 62 da Lei nº 9.605, de12 de fevereiro de 1998, que configura apena de reclusão de até quatro anos emulta, inclusive a cassação do mandatode Prefeito. Nessas circunstâncias ojornalista espera que Maricá se livrarádessa excrescência putrefata, vulgoQuaquá. Orpheu Santos Salles - Jornalista

O escárnio com que a desclassificadoindividuo, vulgo Quaquá, que infeliz edesgraçadamente é o prefeito de Maricá,e se desmanda com ódio contra umsímbolo representativo da história e culturada cidade, somente se explica pela faltade caráter, de dignidade e inconsequentepostura cívica e histórica, face as tradiçõese respeito que a sociedade dedica e cultuaas personalidades que no passadoprestaram relevantes e reconhecidosserviços ao povo e à Maricá.

O ato vil, desprezível e indigno praticadopelo prefeito Quaquá, retirando omonumento com o Busto de Jacintho LuizCaetano, que a sociedade de Maricá erigiuem homenagem e reconhecimentodevidos ao saudoso e emérito cidadão,cujo monumento estava localizado nojardim de frente a estação rodoviária,situada na Avenida Roberto Silveira, aolado do CIEP, constitui uma felonia e umacanalhice com requinte de absurdaofensa aos brios da sociedade de Maricá,que histórica e merecidamentehomenageava seu estimado e queridoantepassado, em quem reconheciam oseu passado de glórias, e a sua efetivaparticipação no desenvolvimento urbano,comercial, industrial, cultural, político esocial, cujos benefícios em prol domunicípio, principalmente no setor dotransporte público, propiciou que aCâmara Municipal, em mérito àsrelevantes ações praticadas em benefícioda cidade, editou em 17 de março de 1997a Lei nº 1618, sancionada pelo prefeitoLuciano Rangel, dando em suahomenagem e honra a denominação deTERMINAL RODOVIÁRIO JACINTO LUIZCAETANO (veja página 4).

A loucura desse mentecapto Quaquá,que vêm se locupletando há quatro anos,com a prática despudorada decomprovada corrupção e deslize nasações administrativas da municipalidade,aprontou mais outra, que fatalmente olevará pela delinquência como procedena Prefeitura, a curtir no xadrez,igualmente, como seus companheirospetistas condenados pelo Mensalão. Istoacontecerá devido a estupidez, burrice eignorância que o levou pelo ódio queemana da sua raiva pública contra aempresa Viação N. S. do Amparo, acometer o crime de iconoclastia,considerado e punível, como disposto naLei nº 9.605, de 12 de fevereiro de 1998,que - “Dispõe sobre as sanções penais eadministrativas derivadas de condutas eatividades lesivas ao meio ambiente”, edá outras providências.

Seção IV – Dos crimes contra oOrdenamento Urbano e o PatrimônioCultural - Art.62 - Destruir, inutilizar oudeteriorar: Art. 63 – Alterar o aspecto ouestrutura de edificação ou localespecialmente protegido por lei, atoadministrativo ou decisão judicial, emrazão de seu valor paisagístico, ecológico,turístico, artístico, histórico, cultural,religioso, arqueológico, etnográfico, ou

monumental sem autorização daautoridade competente ou em desacordocom a concedida. Pena – reclusão, de 1(um) a 3 (três) anos e multa.

A charge do Willy, que estampamos nacapa junto com está matéria, antevê ouniforme que será usado por Quaquá, namoradia que o espera no presídio doBangu, não só e apenas pelo crime dedestruir o monumento que a cidadeprestou em homenagem ao cidadãoJacintho Luiz Caetano, pelas obras sociaise empreendimentos que realizou embenefício do município e da comunidadede Maricá, muitíssimo diferente dasescroquerias e roubalheiras que essepatife Quaquá vem praticando há quatroanos, desde que assumiu a Prefeitura,fraudando licitações e concorrências e seapropriando descaradamente dos cofrespúblicos.

Esse arrivista que veio de outras plagas,de passado inexistente, e cujas açõesinescrupulosas como vem praticandocriminosamente no presente, desconheceas tradições, a história, a moral edignidade da sociedade de Maricá. O atode vandalismo e bandidagem com quedestruiu o monumento e derrubou o bustode Jacintho Caetano, cometendo além docrime apontado e descrito nas leis federal,estadual, e municipal como consta na LeiOrgânica do Município, o que vemsobejamente demonstrar o caráterpeçonhento de um sujeito desprovido deprincípios morais e dignos, incapacitado,portanto, de chefiar e dirigir aadministração da Prefeitura de Maricá,que se encontra sob a sua direçãochafurdada em fétida excrescência.

Esse biltre, que continuainexplicavelmente no exercício do cargomunicipal, por omissão e leniência daJustiça, e das polícias estadual e federal,gozando de uma impunidade absurda, sevê por certo plenamente acobertado paracontinuar praticando a sua concupiscentecriminalidade.

Solicito dos leitores de Maricá, queleiam os dados das lutas e a vida dessebrasileiro, Jacintho Luiz Caetano, quepublicamos à parte, verdadeirobandeirante e aventureiro, que dedicoutoda sua existência em prol dodesenvolvimento da cidade de Maricá ese tornou merecedor de todas as honrariasque lhes foram tributadas pela sociedade.

Ao revés temos figura do sacripanta,sevandija, desprovido de pudor, devergonha e de honestidade, cujacaracterística principal desde que aquichegou, foi demonstrar e fazer questão deextravasar sua inveja e ódio contra aspersonalidades notáveis da cidade,concentrando seu rancor contra a famíliaCaetano e a empresa mais importante e

conceituada de Maricá, a Viação NossaSenhora do Amparo, que há mais de 60anos se dedica ao transporte depassageiros, com boa e reconhecidaprestação de serviços, sendo a empresaque mais trabalhadores emprega nacidade e a que mais contribui com opagamento de impostos.

A inveja e o ódio que esse energúmenodenoda contra a referida Empresa, vemde longa data, pois desde que aquichegou, escudado na bandeira petista,apregoava e maldizia a empresa, osônibus e seus empregados, aproveitandodo jornal do Partido para constantementedifundir suas malévolas aleivosias. Pornada conseguir com suas malsinadaspregações contra a empresa, que cadadia mais progredia e se expandia com arenovação e aumento da frota emodernidade no transporte, maisaumentava o ódio e inveja de Quaquá, quedepois de eleito Prefeito, tem procedidointensa e maldosa campanha contra aEmpresa, visando incompatibilizá-la como público passageiro.

Contrariado no seu propósito deprejudicar a Empresa, enfurecido, raivoso,com inveja e ódio, tramou a torpeza emaldade de destruir o monumento com oBusto do saudoso e valoroso cidadão, emais, com requinte de barbaridade investetambém com a denominação do TerminalRodoviário, excluindo o nome de JacinthoLuiz Caetano, que a Municipalidade haviaoutorgado através da Lei n. 1618,sancionada pelo Prefeito Luciano Rangel,em 17 de março de 1997 (veja página 4).Também numa demonstração da baixezado seu caráter e extravasar de ódio,passando por cima das normas legais eem confronto com a competência daCâmara Municipal, substitui adenominação do Terminal Rodoviário,contrariando a Lei Municipal nº 1618, de17/03/1997.

A Constituição Federal, em seu artigo5º, itens X e LXXII, e artigo 216, itens I, IV eV e seu parágrafo 1º, define que osmonumentos constituem patrimôniocultural brasileiro e são invioláveis, seguidodo parágrafo 4º, que dispõe “os danos eameaças ao patrimônio cultural serãopunidos na forma da lei”.

Também a Lei Orgânica do Municípiode Maricá, promulgada em 05 de abril de1990, da qual o jornalista, na ocasião eravereador e foi o presidente da ComissãoConstituinte da referida Lei e signatário,igualmente estabelecem direitos,garantias e competência administrativaobrigatória, como definida no seu artigo50, de “item I - zelar pela guarda daConstituição, das leis e dasinstituições democráticas e conservaro patrimônio público”, acrescido do

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04 JORNAL DE MARICÁFevereiro - 2013

A decisão infeliz, absurda, intempestiva e desumana do prefeito Quaquá em retiraro busto do Sr. Jacinto Caetano de seu pedestal no terminal rodoviário, representou umtiro no coração do povo de Maricá, que vê naquele maricaense um grande benfeitorda cidade desde os tempos em que ela precisou de energia elétrica. Foi seu Jacinto,na época um comerciante bem sucedido quem comprou o primeiro gerador queiluminou o centro da cidade para os festejos do aniversário de emancipação político-administrativa.

Ele está inserido na galeria dos pioneiros do transportes da região e tirar o seunome do terminal que foi concedido por lei através da Câmara Municipal e do ex-prefeito Luciano Rangel, é uma afronta, um desrespeito e uma violação dos preceitosda constituição federal e da lei orgânica do município.

AÇÃO POPULAR

Essa decisão esdrúxula não ficara sem resposta. Um grupo de amigos tendo afrente o jornalista Orpheu Salles prepara uma ação popular para dar entrada na justiça,visando restabelecer a ordem com a volta do busto para seu lugar já que a decisão doprefeito se constitui num ao lesivo ano patrimônio publico de acordo com o parágrafo72 da constituição federal e artigo 331 da Lei Orgânica, parágrafo II !proteger e restaurara diversidade e a integridade do patrimônio genético e paisagístico, histórico earquitetônico”.

AÇÃO POPULAR CONTRA ATO DE VANDALISMO DO PREFEITO

AS MULHERES E HOMENS DE BEM DE MARICÁBandidos , escroques e corruptos comprovados, como são qualificados pelos

Ministros do Supremo Tribunal Federal, os ladrões de dinheiro publico que foramcondenados no processo do MENSALÃO, os quais se assemelham e se igualam aocorrupto prefeito Quaquá, que juntamente com seus companheiros e correligionáriosse instalaram na administração da Prefeitura de Maricá, para praticarem asroubalheiras como estão sendo denunciadas.

Os crimes e a corrupção com que Quaquá tem sido denunciado na Justiça, naspolícias federal e estadual, estão carreadas de provas evidentes das bandalheiras eroubos públicos praticados.

A juíza eleitoral de Maricá, Dra. Juliane Mosso Guimarães, aceitando a denunciada promotora Renata Scarpa, impugnou o corrupto Quaquá por oito anos, face aprova absoluta da transgressão eleitoral referente à entrega de 14.000 notebooks,fornecida aos estudantes, com o objetivo de conseguir os votos dos pais dos estudantesque receberam o computador.

Infelizmente, o processo da impugnação e condenação de Quaquá, pela justiçaeleitoral de Maricá, teve um recurso interposto perante o Tribunal Regional Eleitoraldo Rio de Janeiro, através de seus advogados, que lamentavelmente contou com obeneplácito e favorecimento da relatora. Ela, ao não aceitar a participação da figurado amicis curei, impediu a sustentação oral do nosso advogado para proceder o

contraditório, onde seria reafirmado e demonstrado cabalmente como consta noprocesso, o crime eleitoral da entrega dos 14.000 notebooks aos pais dos estudantes,com os quais condicionava a obrigação do voto. Com o absurdo impedimento e negativafrustrante do contraditório, e a firme disposição da relatora defendendo e justificandoa prática criminosa da entrega dos 14.000 notebooks, o recurso foi acolhido porunanimidade.

O jornalista esteve presente ao julgamento e se retirou triste e envergonhado como infeliz resultado.

Apesar dos pesares, resta ainda uma esperança de prevalecer no Superior TribunalEleitoral, a justa impugnação da candidatura de Quaquá, como deferida pela dignajuíza eleitoral de Maricá.

A esperança reside também no posicionamento do Procurador Regional Federal,Dr. Mauricio Rocha Ribeiro, que de oficio, entrará com recurso ao Superior TribunalEleitoral, onde sob o justo julgamento naquela alta Corte Eleitoral, será restabelecidaa cassação dos direitos políticos do nefando Quaquá, possibilitando a sua expulsãoda Prefeitura, acompanhado da corja que se aboletou na administração municipal.

Orpheu Salles

DE SÃO GONÇALO PARA MARICÁMiguel Moraes (PT), que foi vice na chapa de Adolfo Konder (PDT) à Prefeitura de

São Gonçalo, assumiu a Secretaria de Direitos Humanos de Maricá.Eles não é o único petista de São Gonçalo – segundo maior colégio eleitoral do

estado – a ir para lá. As péssimas línguas dizem que o prefeito Washington Quaquá(PT) quer se fortalecer no partido para viabilizar a sua candidatura a deputado federale a de sua mulher, Rosangela Zeidan, a Alerj.

Aliás, Miguel Moraes já chegou pegando um rabo de foguete. Ele ficou responsávelpelo Mercado das Artes, onde falsos artistas e artesãos querem fazer dali extensão desuas casas, Miguel Moraes disse que continuará o belo trabalho feito por Patrícia eMargareth (secretaria de trabalho) e mandou um recado: OS ARTESÃOS DA RUADA ALFÂNDEGA PODEM COMEÇAR A ARRUMAR AS MALAS!

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JORNAL DE MARICÁ 05Fevereiro - 2013

O QUE DIZEM A CONSTITUIÇÃO FEDERAL E A LEI ORGÂNICAMUNICIPAL SOBRE O ATO DE VANDALISMO DO PREFEITO

DISPOSITIVOS DA CONSTITUIÇÃOConstituição Federal:-Artigo 5o. – perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantido-

se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade dodireito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nostermos seguintes:

X – são invioláveis a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem daspessoas, assegurado direito a indenização pelo dano material e moraldecorrente de sua violação;

LXXII – qualquer cidadão é parte legitima para propor ação popular quevise a anular ato lesivo ao patrimônio público ou de entidade de que oEstado participe, à moralidade administrativa, ao meio ambiente e aopatrimônio histórico e cultural, ficando o autor, salvo comprovada má-fé,isento de custa judiciais e do ônus da sucumbência.

Art. 216 – Constituem patrimônio cultural brasileiro os bens de naturezamaterial e imaterial, tomados individualmente ou em conjunto, portadoresde referência à identidade, à ação, à memória dos diferentes gruposformadores da sociedade brasileira, nos quais se incluem:

I – as formas de expressão;IV – as obras, objetos, documentos, edificações e demais espaços

destinados às manifestações artístico-culturais.V – os conjuntos urbanos e sítios de valor histórico, paisagístico, artístico,

arqueológico, paleontológico e científico.Parágrafo 1o. – O poder público, com a colaboração da comunidade,

promoverá e protegerá o patrimônio cultural brasileiro, por meio deinventários, registros, vigilância, tombamento e desapropriação, e de outraformas de acautelamento e preservação.

Paragrafo 4o. – Os danos e ameaças ao patrimônio cultural serão punidosna forma da lei.

DISPOSITIVOS DA LEI ORGÂNICA DO MUNICÍPIO DE MARICÁ

Art. 50 – É da competência administrativa comum ao município, da União e do Estado,observada a lei complementar federal, o exercício das seguintes medidas:

I – zelar pela guarda da Constituição, das leis e das instituições democráticas e conservar opatrimônio público;

III ´ proteger os documentos, as obras e outros bens de valor histórico e os sítios arqueológicosArt. 246 – A política urbana a ser formulada pelo Município e, onde couber, pelo Estado,

atenderá ao pleno desenvolvimento das funções sociais da cidade com vistas à garantia emelhoria na qualidade de vida de seus habitantes.

Parágrafo 1o. – As funções sociais da cidade são compreendidas como direito de todocidadão de acesso à moradia, transporte público, saneamento básico, energia elétrica, gáscanalizado, abastecimento, iluminação pública, saúde, educação, cultura, creche, lazer, águapotável, coleta de lixo, drenagem de vias de circulação, contenção de encostas, segurança epreservação do patrimônio ambiental e cultural.

Art. – 331 – Todos tem direito meio ambiente ecologicamente saudável e equilibrado, bemde uso comum ao povo e essencial à qualidade de vida, impondo-se a todos, e em especial aoPoder Público o dever de defende-lo, zelar por sua recuperação e proteção em benefício dasgerações atuais e futuras.

Parágrafo 1o. – Para assegurar a efetividade desse direito, incumbe ao Poder Público:II – proteger e restaurar a diversidade e a integridade do patrimônio genético e paisagístico,

histórico e arquitetônico.Art. 405 – O Município garantirá a todos o pleno exercício dos direitos culturais e o acesso às

fontes de cultura nacional, estadual e municipal, e apoiará e incentivará a valorizaçzaçavtaduale municipal, e apoiaridade de is se incluem:ito a indenizaçavãodas manifestações culturais,através de:

VII – proteção de documentos, das obras e outros bens de valor histórico, artístico, cultural ecientífico, os monumentos, as paisagens naturais notáveis, arqueológicos , espeleológicos,paleontológicos e ecológicos;

Art. 437 – A lei não prejudicará o direito adquirido, o ato jurídico e a coisa julgada.Art. – 444 – São mantidos os atuais símbolos, brasão, hino e a bandeira do Município de

Maricá.

JORNAL DE MARICÁ, SEMPRE A VERDADE!

Page 6: Jornal de Maricá fevereiro 2013

06 JORNAL DE MARICÁFevereiro - 2013

Tenho pensado muito no que li acerca do povo não ser livrepara escolher seus governantes enquanto o povo for suscetívela suas necessidades que estão diretamente ligadas ao dinheiro.

Sabemos hoje que mais da metade da populaçãomaricaense NÃO VOTOU NO ATUAL PREFEITO, isto é um fatocomprovado nas urnas.

Mas a minoria logrou êxito em reeleger este prefeito porqueacreditava estar garantido para eles e/ou seus familiaresemprego, saúde, educação, na base da troca de votos em proldos vereadores da base aliada do prefeito ou ate mesmo combase na relação direta com o prefeito.

O prefeito já possui maioria na câmara de vereadores, o quesignifica dizer que ele não precisa dos três vereadores eleitosfora da base aliada, O que não significa que ele não irá conversarcom os mesmos, muito pelo contrário.

Mas para o eleitor o que significa tudo isso? Significa queficaremos mais quatro anos sem atendimento decente noHospital Conde Modesto, sem incentivo na ampliação da mãode obra e acima de tudo de educação de qualidade esaneamento básico digno para todos.

O voto foi negociado pra todos os lados, chegando a termais cabos eleitorais nas esquinas das escolas onde haviavotação do que eleitor na própria fila de votação.

Temos que estar conscientes de que Recebe o nomede clientelismo a prática política de troca de favores, na qualos eleitores são encarados como “clientes”. O político concentraseus projetos e funções no objetivo de prover os interesses deindivíduos ou grupos com os quais mantém uma relação deproximidade pessoal, e em meio a esta relação de troca é queo político recebe os votos que busca para se eleger no cargodesejado.

O conceito de clientelismo foi muito usado, sobretudo porautores estrangeiros escrevendo sobre o Brasil, sendo que otermo era sempre empregado de maneira um tanto vaga. Épossível estender o conceito básico do clientelismo para umavisão mais contemporânea, que se traduz em um tipo de relaçãoentre atores políticos, envolvendo a concessão de benefíciospúblicos, na forma de empregos, benefícios fiscais, isenções,em troca de apoio político, permanecendo a sua forma básica,que envolve a negociação do voto.

Negociação esta que acaba somente por beneficiar ospolíticos que conseguem um financiamento de duzentos mil oumais para “angariar” votos, mesmo quando o salário de umvereador, por exemplo, em maricá chega a quatro mil reaismensais, no qual multiplicado por quatro anos não chega aesses mesmos duzentos mil gastos na campanha. Entãoperguntem-se como alguém gasta mais pra se eleger oureeleger do que receberá em quatro anos? Qual é a mágica?Seria a corrupção? Responda quem tiver coragem.

MARICÁ NÃO PRECISADE UM BATALHÃO DA PM

O prefeito estaria forjando um abaixo-assinado para jogaro povo contra a Viação Nª. Sª. do Amparo, a Cedae e porincrível que pareça com a policia militar. Nas duas tentativas(dia 18 de janeiro, um dia após a “retomada do terminalrodoviário” e depois no dia 1º de fevereiro) não conseguiuêxito devido as enormes pressões que a TV Copacabana eJornal Barão de Inohan fizeram contra o ato insano.

A empresa Amparo não é dona da linha, é apenasconcessionária; a Cedae renovou um contrato por mais vinteanos e a PM segundo declarações do comandante do 12ºBatalhão, Coronel Wolney Dias quando sua participaçãona posse do Conselho Comunitário de Segurança, realizadorecentemente, declarou em alto e bom som, que Maricánão precisa de um batalhão e sim do aumento de seu efetivo.

Mas segundo palavras do prefeito no dia da suadiplomação, este AFIRMOU que “a Polícia Militar brincacom Maricá, o comandante do 12º Batalhão estábrincando com nossa cidade. Bota 30 policiais pordia aqui, não atende ao povo de Maricá, quer dizer,não atende nem a Niterói. Aqui em Maricá ele fazGRACINHA. Nos vamos brigar para que Maricá tenhauma Batalhão da Polícia Milittar...”

Segundo o comandante do 12º BPM, Coronel WolneyDias, ele não é contra nem a favor a um batalhão da PolíciaMilitar em Maricá, mas alguns fatores devemos levar emconsideração - segundo o Coronel: um batalhão aqui emMaricá, poderá ser dividido com Saquarema.

Nossa necessidade não é um batalhão, e sim umasolicitação IMEDIATA de aumento de efetivo ao governadorSérgio Cabral, até porque, hoje, o efetivo da PM em Maricáé de cerca de 90 homens (trabalhando uma média de 30por dia) e se for criado um batalhão, aproximadamente 20%desse efetivo será retirado das ruas para trabalharinternamente, ou seja, na parte administrativa do futuroBatalhão, o que fará com que Maricá perca de imediatocerca de 6 homens/dia nas nossas ruas.

Ou seja, a conclusão é bem clara. Nossa necessidadesegundo o Comandante do 12º BPM - Coronel Wolney Diase do Comandante da 4º Cia do 12º BPM - Major Baptista, éum imediato aumento de efetivo.

Portanto, qualquer iniciativa do alcaide é para tentarconfundir a população maricaense, como sempre.

O PODER DO GOVERNOMUNICIPAL EMANA

REALMENTE DO POVO?Cartas

O que aconteceu com o movimentoEstamos Juntos, criado para derrotar Quaquá?Houve um desentendimento entre seusprincipais integrantes e o que se viu foi o fim domovimento e a vitória de Quaquá.

José Luis Albuquerque

Ouvi dizer que o movimento deemancipação pela criação do município deBarão de Inoã, será ativado brevemente. Achoque o desmembramento seria a solução para apopulação de Itaipuaçu, Inoã e adjacências.

Pedro Barros

Acho que o eleitorado de Maricá mudou,acabou a época de Uilton Viana, RicardoQueiroz e Luciano Rangel. O eleitor querrenovação.

Emiliano Augusto

Infelizmente o eleitor maricaense votou mal.A reeleição de Quaquá é um exemplo disso.

Miguel Morais

Quaquá se reelegeu mais cerca de oito mileleitores que votaram nele em 2008, disseramnão agora em 2012.

José Pedro

O médico Carolino Gomes dos Santos maisuma vez foi traído pelo eleitor maricaense, eleque é um excelente administrador e homemcom visão do futuro. Mas ele não compra voto oque se tornou um hábito na eleição em Maricá.

Carlos Antonio

Que fim levou o mega porto de Jaconé? Nãose ouviu mais falar no assunto.

Antonio Tavernal

A Petrobrás vai construir um emissáriosubmarino em Itaipuaçu. Tem muita gentecontra porque não entende do assunto.

Pedro Rabelo

Quer dizer que a Rainha do Carnaval AnaCarolina é prima do Secretário de TurismoAmaury Vicente, irmã da Bárbara (Chefe da UPAde Inoã) que por sua vez é casada com oSecretário de Turismo? Nepotismo por todosos lados!

Flávia MesquitaCoronel Wolney Dias, ex Delegado José Willian e Major Baptista

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JORNAL DE MARICÁ 07Fevereiro - 2013

Os esgotos, já tratados, são bombeados pelaestação de tratamento até o ponto final delançamento no mar onde se dispersam em poucossegundos. Alguns segundos após a dispersão aconcentração é reduzida na ordem de 100 vezese as correntes marinhas se encarregam de tornaro processo completamente imune à poluição, tãotemida pelas correntes contrárias à locação doemissário.

O sistema aqui descrito já foi implantado emvários países como África do Sul, Argentina,Austrália (Sydney), Ásia (Manila, Filipinas, ÍndiaBermudas), no Brasil – em Fortaleza, Maceió,Manaus, São Paulo, Salvador e no Rio deJaneiro, já há alguns anos, contamos com oemissário da Barra da Tijuca e todos funcionandosomente com o tratamento primário sem quetenhamos queixas do funcionamento do sistemano que diz respeito à poluição.

Para completar nossa análise e tranqüilizaros ambientalistas da Região dos Lagosmencionamos a Corrente do Brasil, que correpara o Sul, junto à Costa Brasileira, numavelocidade considerável, que ajudará os efluentesa se dispersarem mais rapidamente, do que oprocesso natural.

Ao finalizar, quero colocar-me à disposiçãodo público em geral, para dirimir qualquer dúvidaque ainda possa surgir. Se eu não souberresponder, recorrerei à minha entidade (Centrodos Capitães da Marinha Mercante), ondeencontraremos comandantes bem maisatualizados que eu e conhecedores também doprocesso.

Fonte – Assessoria de Comunicação Social(CAERN)

Comandante Carlos Nardin

Os ambientalistas voltam a atacar!O jornal “A Folha Litorânea” nº 37 publicou

uma matéria mencionando a análise do InstitutoEstadual do Ambiente (Inea) onde cita a construçãode um duto de rejeitos do Complexo Petroquímicodo Rio de Janeiro (Comperj) ligando a refinariade Itaboraí à praia de Itaipuaçu, dizendo que ofato tem sido alvo de protestos de ambientalistasque chegaram a entrar com uma ação noMinistério Público Estadual. O promotor públicoLuciano Mattos da Promotoria de Tutela de Niteróijuntou à ação um documento com três milassinaturas, cujos autores pedem um novo estudosobre o impacto ambiental.

Alegam os ambientalistas que o projeto inicialnão previa a construção de um emissáriosubmarino numa alusão de que o projeto vai aospoucos criando normas prejudiciais aoecossistema da Região dos Lagos, cabendo-nos,portanto, mas um esclarecimento sobre a obraem curso.

Custa-me a acreditar que os ambientalistasda Região dos Lagos não saibam o que é umemissário submarino e o quê significa para aproteção ambiental. A matéria deixou-nosperplexos e sem saber o que querem realmenteesses estudiosos sobre o assunto. Em sínteseachamos que eles não querem que a região sedesenvolva transformando-a num oásis que sótrará prejuízos às gerações futuras.

Senhores ambientalistas, não é minhaintenção humilhá-los ao declinar meusconhecimentos, mas, tenho o dever de esclarecernossos leitores já que representamos o Centrodos Capitães da Marinha Mercante para assuntosreferentes ao comperj e o porto de Ponta Negra/Jaconé.

Na verdade o atual projeto é mais ambiciosodo que o original devido o surgimento do pré-sal,mas, nem por isso vamos abdicar da tecnologiamoderna para atender à demanda provenientedas necessidades exploratórias do petróleo queteremos que explorar.

Respeito e não critico a posição dos senhoresporque continuo achando que os senhorescometem sucessivos equívocos ao insinuar quea Petrobrás quer destruir o meio ambiente danossa região. A Petrobrás é uma empresa estatal,genuinamente brasileira, com credibilidade emtodo o nosso planeta e que detém a hegemoniada exploração de petróleo em águas profundase não tem a mínima intenção de destruir o nossopatrimônio ecológico. Quem se dispuser a ler oprojeto do comperj verá que a empresa tomoutodos os cuidados para não degradar o meioambiente.

Em matérias anteriores cito as razões daescolha da área de Jaconé para construir o MegaPorto; para evitar a explosão demográfica tãotemida pelos maricaenses e soluções para evitara favelização.

A Petrobrás oferecerá 78 cursos decapacitação profissional aos jovens da nossaregião, inteiramente gratuitos; ensejará aospequenos e médios empresários a se tornaremmega fornecedores das empresas que seinstalarão e que já existem na nossa região eincentivará o governo municipal a cuidar melhorda infra-estrutura do nosso município resolvendoo problema do sistema lagunar que se tornourecebedor de dejetos in natura de Maricáprecipitando a extinção de nossas lagoas.

Mas, vamos aos últimos acontecimentos. Oemissário submarino que será instalado na praiade Itaipuaçu: Permitam-me fazer uma abordagemsobre um emissário submarino e o que elerepresenta para a preservação do ecossistemade uma região que se vê premida pelanecessidade de se desenvolver. Emissáriosubmarino é fruto de exaustivos estudos feitospor políticas ambientais para minimizar os efeitospoluentes da vida moderna.

Sabemos que no passado distante os rios eas praias eram captadores naturais dos dejetosproduzidos por comunidades ribeirinhas e

costeiras. As comunidades interioranas valiam-se dos lixões em céu aberto e das fossas comocaptadores que, com o tempo, criavam sériostranstornos aos habitantes das regiõescircunvizinhas.

O mundo evoluiu e hoje não se concebemais as práticas do passado. Os lixões e as fossasestão sendo substituídos por tecnologias modernase os emissários submarinos são um dessesmodelos criados para minimizar os efeitospoluentes. Antes, foram criadas várias opções,inclusive a infiltração (injeção forçada no solo) oque acabou prejudicando as zonas agrícolas aointerferir no lençol freático. O lançamento dosdejetos in natura nos rios se tornou inviável pelofato de não apresentarem capacidade deautodepuração e por estarem comprometidos como recebimento dos efluentes oriundos de outrasáreas da cidade.

Depois de exaustivos estudos chegaram porfim aos emissários submarinos que reúnem todasas vantagens não encontradas nos demaissistemas estudados. Mas, o que vem a ser umemissário? São estruturas construídas detubulações apropriadas para lançamento deesgotos sanitários ou industriais, tratados a nívelpreliminar, secundário ou terciário, aproveitando-se a elevada capacidade de depuração daságuas dos rios e oceanos que promovem adiluição, dispersão e o descaimento de cargaspoluentes vindas do processo de tratamento, dasestações de tratamentos de esgotos.

A tubulação do emissário é apenas o meio detransporte que conduz o esgoto a um pontoafastado do litoral de modo a não prejudicar aszonas balneárias (citamos como exemplo oemissário submarino da Barra da Tijuca no Riode Janeiro).

Nos primeiros 300 metros a partir do litoral oemissário é enterrado. A partir daí são assentadosno fundo do mar ancorados por estruturasespeciais para mantê-los submersos e fixos.

ANTIPATIZADA PELA 1ª DAMA JANETE VALADÃOASSUME O CAOS DA SAÚDE

A Dra. Janete Valadão que passou osprimeiros quatro anos da administraçãoQuaquá blindada numa funçãoburocrática e que não goza da simpatiada primeira dama, foi a escolhida paraassumir a Secretaria de Saúde e ela temseis meses para reverter o quadro caóticoem que se transformou esse setor, porque,segundo se sabe, o prefeito estariadisposto a entregar a pasta ao PMDB emcento e oitenta dias, para obedecer umpedido do governador Sérgio Cabral quequer se penitenciar do erro que cometeutraindo o seu partido em nosso município.

Em Maricá a saúde está doente hámuito tempo. Durante a campanhaeleitoral a imprensa do município, em suamaioria mostrou as mazelas cometidaspelo prefeito no setor, incluindo aspéssimas condições do Hospital CondeModesto Leal, que ficou conhecido comoo hospital da morte. Toda essa campanhanão foi suficiente para sensibilizar a

população do município que decidiu porpouca diferença de votos reconduzir oprefeito Quaquá ao cargo em que eledurante quatro anos administrou mal.

O descaso com a população pobre ecarente se refletiu nesses quatro anos. Nodia quatorze de julho do ano passadohouve uma manifestação publica dasmães que perderam seus filhos por faltade assistência medica no hospital. Aindaestão na memória de todos as decisõestomadas por Quaquá que ao invés de dotaro “velho” Conde Modesto Leal com verbaspara compra de remédios, além dacontratação de médicos e enfermeiros,esbanjava milhões de reais com opagamento de publicidade nos canais detelevisão, com régios pagamentos para acontratação de artistas além decaríssimas orquestras e vários cantorescujos gastos em seu primeiro governosuperaram os 20 milhões de reais.

QUEM É ESTA MULHER

A Dra.Janete quepode ficar nocargo porapenas seismeses, temuma extensafolha deserviços napolítica dosetor. Elap a r t i c i p o uativamented omovimento renovação médica noSindicato dos Médicos do Rio de Janeiroao lado de nomes como os de SergioArouka e Roberto Chabo, este ex-ministroda saúde de João Goulart cassado em1964. Em Maricá foi tesoureira daFAMMAR, presidente da AssociaçãoMédica por dois mandatos e atualmenteé secretária-geral da entidade.

POVO NÃO SECOMOVEU

As denuncias divulgadas pelaimprensa como a falta de umainfraestrutura no hospital que em 2011,passou por uma fiscalização que acabouem pizza, as constantes mortes (diárias)de pacientes mal atendidos por falta deprofissionais – uma alta rotatividade entreos médicos que faltavam ao plantão porfalta de pagamento de seus salários, nadadisso comoveu o povo que incorreu nomesmo erro cometido em 2008: entregaos destinos de Maricá para o PTadministrar.

A Dra. Janete Valadão é médica, estáocupando o posto pela segunda vez,conhece profundamente o problema e semostra incapaz de resolve-lo. Indicou paradiretor do hospital o Dr. Wilson Alvarenga,também um velho conhecido dapopulação que já tentou uma vez resolvero problema, mas, diante das dificuldadesnão conseguiu.

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08 JORNAL DE MARICÁFevereiro - 2013

DIRCEU ESTREBUCHA MERVAL PEREIRA

Mais uma vez o ex-ministro José Dirceu, condenado por corrupçãoativa e formação de quadrilha no processo do mensalão estrebucha etenta, a partir de uma declaração do Procurador-Geral da RepublicaRoberto Gurgel, vender para a opinião publica a idéia que foi condenadosem provas, e que é inocente. Uma típica manobra política, pois nocampo jurídico seu comentário não tem a menor importância nem valorpara embargos infringentes, que são os únicos recursos que ainda restama seus advogados. Mesmo assim, só poderá faze-lo quanto à condenaçãode formação de quadrilha, onde teve quatro votos absolutórios, mínimoexigido para recorrer. Quanto à corrupção ativa, Dirceu foi condenadopor 8 a 2.

Gurgel, em entrevista à Folha, voltou a comentar as provas contraDirceu, que um dia classificou de “torrenciais”, e explicou que elas nãosão diretas. “Em nenhum momento nós apresentamos ele passandorecibo sobre uma determinada quantia ou uma ordem escrita dele paraque tal pagamento fosse feito ao partido “X” com a finalidade de angariarapoio do governo. Nós apresentamos uma prova que evidenciava queele estava, sim, no topo dessa organização criminosa”.

Estava repetindo o que dissera no julgamento, quando apresentouJosé Dirceu como o homem que detinha o “controle final do fato”, opoder de parar a ação ou autorizar sua concretização. Foramapresentadas testemunhas de que ele é quem realmente mandava noPT então, como relembrou Gurgel na entrevista de ontem: depoimentosde políticos que diziam que qualquer acordo feito com Delúbio Soaresou José Genoíno só era válido depois que comunicavam a Dirceu portelefone; a reunião em Lisboa entre a Portugaltelecom, Valério e umrepresentante do PTB que foi organizada por ele; indícios claros darelação de Dirceu com os bancos Rural e BMG, desde encontros coma então presidente do Rural, Kátia Rabello, até o emprego dado à suaex-mulher do BMG e empréstimo para compra de apartamento.

O presidente do STF, Ayres Britto, já naquela ocasião rebatendo ascriticas, teve o cuidado de explicitar com bastante clareza o método queestava sendo utilizado durante o julgamento: “(...) Prova direta, válida eobtida em juízo. Prova indireta ou indiciaria ou circunstancial, colhidaem inquéritos policiais, parlamentares e em processos administrativosabertos e concluídos em outros poderes públicos, como InstitutoNacional de Criminalística e o Banco Central da Republica”. (...) “Provascircunstanciais indiretas, porém, conectadas com provas diretas. Sejacomo for, provas que foram paulatinamente conectadas, operando oórgão do Ministério Público pelo mais rigoroso método de indução, quenão é outro senão o itinerário mental que vai do particular para o geral.Ou do infragmentado para o fragmentado.”

Quando Dirceu foi condenado a dez anos e dez meses, o relatorJoaquim Barbosa deixou claro que coube a ele “selecionar os alvos dapropina. Simultaneamente, realizou reuniões com os parlamentarescorrompidos e enviou-os a Delúbio e Valério. Viabilizou reuniões cominstituições financeiras que proporcionaram as vultosas quantias. Essasmesmas instituições beneficiaram sua ex-esposa”.

Barbosa ressaltou que “o acusado, era detentor de uma das maisimportantes funções da Republica. Ele conspurcou a função e tomoudecisões-chave para sucesso do empreendimento criminoso. Agravidade da pratica delituosa foi elevadíssima”. Para o relator, “o crimede corrupção ativa tem como consequência um efeito gravíssimo nademocracia. Os motivos, porem, são graves. As provas relevam que ocrime foi praticado porque o governo não tinha maioria na Câmara. Eleo fez pela compra de votos de presidentes de legendas de porte médio.São motivos que ferem os princípios republicanos.”

Todos esses argumentos, na época do julgamento, foram registradosaqui na coluna, e não há nenhuma novidade na fala do Procurador-Geral que justifique uma retomada do assunto. Apenas mais uma tentativade desqualificar o Supremo Tribunal Federal por parte de um réucondenado.

VEREADOR: PRECISA-SECOM URGÊNCIA

A municipalidade de Maricá precisa com urgência do posicionamento de um vereador, recémeleito e já empossado na Câmara Municipal, para cumprir com as suas funções de membrofiscalizador das contas da Prefeitura, como dispõe a Lei Orgânica do Município, promulgada em 05de Abril de 1990.

A necessidade e urgência desse vereador, (se é que ele existe) é para se contrapor aos desmandosque comumente o prefeito Quaquá utiliza em beneficio próprio, desde que foi eleito há quatro anose reeleito por mais um mandato, impedindo-o de continuar praticando, corrupção e se locupletandocom os dinheiros públicos, através de licitações fraudulentas, contratos de obras comsuperfaturamento e outras diversas bandalheiras, como estão sendo denunciadas nas Delegaciasde Policia Estadual e Federal, inclusive no Ministério Público de Maricá.

Alerta-se e recomenda-se a esse possível vereador que se está procurando, que tenha atenção,cautela e se precaver com a ira da população do município, porque consta e se divulga abertamente,que existem movimentos populares dispostos a corrigir e educar, até fisicamente, os vereadores quejá se mancomunaram com o prefeito Quaquá, para a pratica de irregularidades.

Se algum vereador estiver interessado em colaborar para preservação da moralidade e dignidadeda administração pública de Maricá, entre em contato com o site [email protected] -Oferece-se ao vereador que se candidatar, a cobertura jornalística de suas boas ações, em váriosperiódicos que circulam em Maricá, com patrocínio do CONSELHO DA CIDADANIA DE MARICÁ,atuando e agindo em defesa do civismo, dignidade e da moralidade.

PELO RETORNO DA DIGNIDADE E DA VERGONHA PÚBLICA EM MARICÁ!

Quer visualização maior?Maricá pode ser tema da Grande Rio no carnaval 2014, ano das eleições para deputado estadual,

federal, senador, governador e presidência da república. A notícia foi veiculada em primeira mãopelo Barão de Inohan, TV Copacabana e Rádio Sideral na segunda feira dia 11/02 e confirmada nacoluna de Anselmo Gois, no Globo na quarta feira 13/02.

Informações chegaram à nossa redação de que as conversas estariam bem adiantadas e ascifras para Maricá ser tema do carnaval de 2014, ficariam entre R$ 5 a 10 milhões, onde seriamostrada uma cidade que todos os maricaenses almejam, mas que na verdade vivem outra realidade.Mas seria, sem sombra de dúvidas, um grande palanque eleitoral, principalmente para quem nãosabe da nossa triste realidade.

Se o fato se efetivar, a comunidade do samba de Maricá mais uma vez será apunhalada pelascostas, pois, com apenas R$ 1 milhão, nossas DESTRUÍDAS escolas, fariam com certeza o maiorcarnaval da história de Maricá, voltando a trazer alegria e a gerar inúmeros empregos temporáriosentre os meses de novembro e fevereiro. Seria sonhar muito?

Ainda assim, muitos defenderiam a enorme propaganda a nível nacional (e até internacional,pois o desfile é transmitido para 116 países pela Globo Internacional) que Maricá teria, afirmando: ÉEXTREMAMENTE BARATO PARA O RETORNO QUE TEREMOS.

Claro, principalmente para o retorno nas urnas em outubro de 2014.

MARICÁ PODE SER TEMA DA GRANDE RIO EM 2014