Jornal de Bragança e Região

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Atibaia Pág.03 Tuiuti Pág.09 Pinhalzinho Pág.07 Vagas de emprego Vargem Pág.10 Bragança Paulista Pág.04 Pág.12 CONDENADO, Beto Tricoli tem candidatura ameaçada Secretária de Saúde não se manifesta sobre falta de remédios Pedra Bela Pág.06 “Fico triste com inverdades”, desabafa prefeita Nova ponte só em 2016 Tribunal declara projeto do prefeito inconstitucional Reinício de obra depende de novo convênio Réveillon: Cidades da região divulgam programação Pág.09

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Jornal de Bragança Paulista e Região (Atibaia, Bragança Paulista, Pedra Bela, Pinhalzinho, Tuiuti e Vargem)

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Atibaia Pág.03Tuiuti Pág.09

Pinhalzinho Pág.07

Vagas de emprego

Vargem Pág.10

Bragança Paulista Pág.04

Pág.12

CONDENADO, Beto Tricoli tem

candidatura ameaçada

Secretária de Saúde não se

manifesta sobre falta de remédios

Pedra Bela Pág.06

“Fico triste cominverdades”,

desabafa prefeitaNova ponte só em 2016

Tribunal declara projeto do

prefeito inconstitucional

Reinício de obra depende

de novo convênio

Réveillon: Cidades da

região divulgam programação

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02Bragança Paulista e Região - Dezembro de 2015

A serviço da população Em um passado não distante, empresas de comunicação, bem como seus profi ssio-nais, colegas jornalis-tas, sofriam a repressão imposta pelo regime militar, vítimas do Ato Inconstitucional, nº. 05, (AI 5), que defi niu o momento mais duro da ditadura, dando poder aos governantes para punir arbitrariamente os que fossem inimigos do regime ou considerados inimigos. A liberdade de

expressão foi reprimida, muitos jornalistas tortura-dos e mortos. Hoje, vivemos a liberdade de im-prensa, no entanto, mui-tos veículos ainda são reprimidos, não por qualquer tipo de ato do governo, mas pela própria conduta que adotam ao se aliarem a grupos políti-cos, perdendo, dessa forma, a tão almejada liberdade de expressão e passando a atender, não aos interesses de seus leitores ou da população,

mas sim de uma minoria que a fi nancia e muitas vezes, com dinheiro de origem duvidosa. Há um ano, exatamente na data de fundação de Bragança Paulista, nasceu o Jornal de Bra-gança e Região, que veio justamente com a missão de ser, verdadeiramente, livre. Livre para somente atender aos interesses do coletivo. Por isso nasceu apartidário, sem qualquer tipo de preconceito, im-parcial e independência editorial e fi nanceira.

Numa breve refl exão, podemos, com o Jornal de Bragança e Região, entender o motivo da im-prensa ser chamada de “quarto poder”. Quando a conduta de um veículo de massa é ilibada, não se vendendo ou se ren-dendo a grupos políti-cos, ele se torna uma “ameaça” ao não cum-pridor da lei, pois não esconde a verdade e tão pouco publica a inver-dade. Não promove ou julga ninguém, apenas ouve e relata de forma

Sou anônimo na internet, por isso....

Recentemente ocorreram vários crimes de discriminação por meio da internet, envol-vendo pessoas públicas, como o caso da jorna-lista Maria Júlia Coutin-ho (Maju), as atrizes Taís Araujo e Sheron Mene-zes, entre outras pessoas. Na maioria das vezes, os criminosos cometem esse tipo de crime porque imaginam que é fácil ser anônimo na internet, ou seja, pensam que nunca serão identifi cados por usarem os perfi s “fakes” (falsos). Na verdade, é pos-sível identifi car, sim, es-ses perfi s e o autor dos crimes. Mas não se pode descartar o “crime per-feito”, apesar de a possi-bilidade ser bem peque-na. Para isso é necessário que o “fake” seja um profi ssional muito bom da área para, então, não

deixar nenhum rastro. O que não é uma tarefa fácil. Falo isso, porque toda informação na internet é transferida através de pa-cotes que têm uma iden-tifi cação sobre a origem e destino, ou seja, contém informações que podem identifi car o transmissor e o receptor dos dados. Resumidamente, a inter-net não é esse anonimato que alguns pensam. É claro que identi-fi car o autor não é o que basta para punir os criminosos. A nossa lei ainda contém brechas e é lenta para penalizar. Nossa lei tem muito a evoluir em relação a crimes eletrônicos, mas quero pensar que pelo menos o ditado popular “tarda, mas não falha”, permaneça e, que crimes como os citados acima, não caiam na impuni-dade.

Um ano mostrando a que veio

Nesse mês de dezembro o Jornal de Bragança e Região completa seu primeiro a-niversário, sendo razão de muito orgulho participar dessa história desde seu nascedouro. Mais orgulho ainda me dá quando per-cebo que o projeto inicial-mente apresentado vem sendo cumprido a risca. Desde o surgi-mento da ideia de fornecer a Bragança e Região um novo veículo de mídia, houve a exposição por

parte do Herik e da Luci de que o Jornal de Bragan-ça e Região seguiria em sua linha editorial alguns princípios, quais sejam: noticiar os fatos relevantes não só de Bragança Pau-lista, mas também abrir espaço para as demais ci-dades da Região; noticiar com o pleno exercício da liberdade de imprensa, sem se deixar infl uen-ciar por posições político-partidárias; noticiar com responsabilidade, sempre abrindo espaço para que as partes fossem ouvidas;

e por fi m, dar plena liber-dade para manifestação nesta coluna. Não bastasse isso, o Jornal de Bragança e Região também se propôs, e igualmente vem cum-prindo, a apresentar um novo formato, nova tipo-grafi a, nova apresentação, o que o destaca dos demais jornais que circulam na região. Uma breve pas-sada nas notícias trazidas nesse período demonstra claramente que os princí-pios editorias vem sendo cumpridos à risca, foram noticiados fatos e situações que afl igem os cidadãos dos diversos municípi-os que compõem nossa região, foi levado ao co-nhecimento da população a existência de processos contra fi guras públicas das mais diversas cidades e, principalmente, de to-das as correntes políticas, fez-se, como nenhum outro veículo, cobertura da situação de instabilidade política da cidade de Var-gem, ouvindo os envolvi-dos, e mantendo a popu-lação informada.

Quanto ao es-paço que me é cedido, pude, com total liberdade, analisar os mais diversos temas jurídicos que ocu-pam o noticiário, não me restringindo a uma coluna nos moldes dos “meus direitos”, mas buscando apresentar, muitas vezes com a intenção deliberada de provocar o debate, as razões jurídicas e as con-seqüências de se adotar determinados caminhos. Ainda que hou-vesse, nesse momento, outros assuntos a tratar aqui, como o procedi-mento para eventual im-peachment da Presidente Dilma, as manobras do Presidente da Câmara dos Deputados para atrapalhar a investigação no Con-selho de Ética, a prisão de um Senador da República, a forma truculenta como o Estado de São Paulo tratou manifestações pacífi cas e livres dos estudantes, me parece mais relevante sal-dar o primeiro ano de um novo veículo de imprensa sério, comprometido e isento. Que venham mui-tos outros.

fi el, deixando a conclusão para o leitor. Doze meses se pas-saram e o Jornal de Bra-gança e Região, segue engatinhando em sua jornada, mas orgulhoso por crescer tanto em tão pouco tempo e especial-mente em um ano difícil economicamente. Mas, apesar disso, as vendas nas bancas e o fatura-mento cresceram mês a mês. Fruto do trabalho sério! O momento também é de agradecimentos aos

nossos parceiros, em-presas e equipe, afi nal ninguém faz nada so-zinho. E claro, a vocês leitores das seis cidades: Atibaia, Bragança, Pe-dra Bela, Pinhalzinho, Tuiuti e Vargem. Afi nal, foi por vocês, leitores, que nasceu o Jornal de Bragança e Região e é por vocês que o trabalho sério prossegue! Parabéns Bragança pe-los 252 anos. Feliz Natal a todos e que 2016 seja de prosperidades e abun-dante saúde!

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03Bragança Paulista e Região - Dezembro de 2015

Foto: Alesp O Tribunal de Justiça de São Paulo condenou o ex-prefeito de Atibaia, Beto Tri-coli (PV) por Improbidade Administrativa. Ele foi con-denado porque, em outubro de 2002 quando era prefeito, comprou da empresa Serra Leste Indústria Comércio Importação e Exportação, cerca de 2.274 cestas bási-cas para servidores munici-pais, sem licitação, alegando compra de emergência. O valor pago por cada cesta foi de R$ 71,11. No entanto, 34 dias depois, em 28 de novembro, a Prefeitura fez um aditamento no valor das cestas, passando a pagar por cada uma, R$ 80,00. O total referente aos quatro meses, com o reajuste, foi de R$ 646,817 mil. De acordo com o relator do processo, Luiz Francisco Aguilar Cortez, a aquisição

Beto Tricoli é condenado pela Justiça das cestas em caráter de emergência não se justifi ca, já que os servidores recebem as cestas desde 1995, o que segundo o relator é “perfei-tamente previsível e pro-gramável. Ao que consta, a “urgência” ocorreu pouco antes de eleições, o que parece indicar urgência em agradar ou não desagradar possíveis eleitores, apenas”. Quanto a reajustar o valor das cestas, o relator entendeu que isso evidenciou prejuízo porque foi pago mais do que se pagaria se a compra fosse feita através de licitação, já que o valor inicial oferecido pela empresa, R$ 71,11, não sofreria reajuste. “A situação então, ou era fraudulenta, porque ambas sabiam que o preço seria imediatamente reajustado, ou injustifi cada, porque era possível a com-pra pelo valor inicial”.

Beto Tricoli foi condenado à perda dos direitos políticos por cinco anos, bem como a perda da função pública (se ainda exercer), também por cinco anos, o ressarcimento integral do dano referente ao total da diferença do valor inicial pago com juros e cor-reção), pagamento de multa no valor de duas vezes o valor do dano, proibição de fi rmar contrato ou receber benefício do Poder Público, direta ou indiretamente, também por cinco anos. Cabe recurso. Quanto à empresa, a sentença aponta que ela foi benefi ciada ao não partici-par do certame e obter rea-juste no valor das cestas sem qualquer justifi cativa, o que confi rma seu envolvimento. A pena também prevê o res-sarcimento integral do dano (referente ao total da dife-

rença do valor inicial pago com juros e correção), paga-mento de multa no valor de duas vezes o valor do dano, proibição de fi rmar contrato ou receber benefício do Poder Público, direta ou in-diretamente, por cinco anos. Ao Jornal de Bragança e Região,o ex-prefeito justi-fi cou que comprou as cestas sem licitação, pois o certame aberto foi “fracassado”. “A urgência na aquisição das cestas básicas foi necessária para que não houvesse a sus-pensão do benefício à 2274 funcionários e suas famílias e o contrato, então, em vigor não podia ser prorrogado”.Quanto ao reajuste do preço das cestas depois de apenas 34 dias, o ex-prefeito argu-mentou que isso ocorreu em razão da constante variação à época e que o aumento (12%) foi feito dentro dos

Pena prevê perda dos diretos políticos por cinco anos

índices permitidos. Mesmo diante da pena atribuída pela Justiça, Tri-coli diz estar confi ante que poderá fazer o registro da candidatura. “Estamos se-guros sobre a regularidade

de nossa possível candida-tura em 2016, se este for o entendimento das Conven-ções do PV de Atibaia”. O ex-prefeito informou ainda que está recorrendo da decisão.

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04Bragança Paulista e Região - Dezembro de 2015

Mais de 30 medicamentos estão em falta na Rede Municipal de Saúde de Bragança

Não é de hoje que pa-cientes da Rede Munici-pal de Saúde de Bragança convivem com a falta de medicamentos, um pro-blema sério para as pessoas que não têm condições de comprar os remédios. Na Farmácia municipal da Unidade de Saúde do Jar-dim Águas Claras, por exemplo, está fi xada no mural, uma lista com a relação de 37 remédios em falta. Leitores do Jornal de Bragança e Região en-traram em contato com departamento de jorna-lismo, relatando a falta dos medicamentos. Como a lista aponta os nomes das fórmulas dos medicamen-

tos, a equipe do jornal con-sultou uma Farmacêutica, que após ver a relação, explicou que constam na lista medicamentos para reposição de cálcio, indi-cados para pacientes com artrite e artrose, especial-mente mulheres. Também estão na lista antibióticos, remédios para proble-mas respiratórios, como asma, medicamentos para tireóide e para o coração, entre outros, tão impor-tantes quanto estes. O Jornal de Bragança e Região consultou o preço de um dos medicamentos, o Glicosamina + Condroi-tina (Artrolive). A caixa com 90 compridos custa, em média R$ 200,00. Já

a caixa com 30 cápsulas, gira em torno de R$ 75, 00, sem descontos. O Jornal de Bragança e Região tentou várias vezes ouvir a secretária de Saúde Grazille Bertolini, insis-tindo, inclusive. O primeiro contato foi feito no dia 10 de dezembro e a última tentati-va foi no fechamento do jor-nal, dia 16, quando ela pediu que as perguntas fossem reenviadas. A equipe do Jor-nal reenviou, no entanto ela não as respondeu, deixando, dessa forma, os pacientes sem respostas e sem a infor-mação do motivo da falta de tantos remédios e quando a situação votará ao normal. O Jornal de Bragança e Região lamenta.

Foto:Leitor

Secretária de Saúde não explica motivo da falta nem quando situação irá normalizar

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05Bragança Paulista e Região - Dezembro de 2015

Abaixo-assinado pretende derrubar aumento do salário dos vereadores de Bragança

Foto: JBR

Um grupo de bragan-tinos, liderados por Tales Machado, do Movimento Outra Bragança (MOB) fez na terça-feira, dia 15, a segunda reunião para debater ações que visam revogar a lei que autoriza aumento nos salários dos vereadores, prefeito, vice e secretários. O grupo se reuniu na praça Princeza Izabel ( Pracinha da Igreja do Rosário) e desta vez a

proposta apresentada foi o da realização de um abaixo-assinado pedindo a revogação do decreto,e não mais de um projeto de lei popular. Outra proposta diz respeito a solicitação de Audiências Públicas para discutir a equiparação dos salários dos vereadores aos dos professores. O abaixo-assinado começa a receber assi-naturas a partir de sábado,

dia 19, quando as listas percorrerão a praça Raul Leme e o Mercado Mu-nicipal, ambos no centro. Quem quiser assinar o documento pode ainda bai-xar na página do facebook, Contra o aumento de sa-lários dos vereadores em Bragança

Reajuste

O reajuste foi de quase 68% nos salários dos vere-adores, que passará dos atuais R$ 7.107,22 para R$ 11. 927, 00, em janeiro de 2017. O salário do prefeito (a) sobe de R$22.693,28 para R$ 27.010,40. O do vice-prefeito e dos secretári-

Grupo se reuniu na pracinha do Rosário, na terça-feira (15)

Tradicional Corrida de São Silvério é terceirizada

Neste ano a corrida de São Silvério, que anu-almente acontece em Bra-gança Paulista, não será promovida pela Prefeitura. A tradicional competição, que faz parte do calendário de eventos da cidade, foi terceirizada para o Studio MFT Runners. A assessoria de im-prensa da Prefeitura disse que a terceirização se deu por conta da crise fi nan-

ceira que se encontra o município e o país. Quanto ao pagamento pelos direi-tos da corrida, a assesso-ria afi rmou que não houve transação econômica. “Não há nenhum valor re-passado para a Prefeitura, já que o parceiro custeará as camisetas, medalhas e alimentos distribuídos du-rante a prova”. Ainda segundo a asses-soria, será cedido ao evento

uma ambulância, e equipe de trânsito para orientações e bloqueio de vias. Quanto aos critérios adotados na escolha da em-presa, a assessoria disse: A Prefeitura terceirizou a cor-rida para este parceiro, que já participou da realização nos últimos 4 anos. Além das difi culdades fi nancei-ras, o objetivo da terceiri-zação é a profi ssionalização da corrida, já que necessita de grande estrutura, assim como experiência”. De acordo com a página do Studio MFT, no face-book, as 400 vagas foram preenchidas, com isso as inscrições estão esgotadas. A 53ª Corrida de São Silvério acontece no dia 27 de dezembro, ás 8h, no Lago do Taboão. O percur-so tem 8km.

os, vai de R$10.927,57 para R$12.012,68. O projeto que autoriza o

aumento foi aprovado por 17 votos a favor e 01 contrário (do vereador Marcus Valle).

O presidente só vota em caso de empate. A autoria do pro-jeto é da Mesa Diretora.

Foto: Arquivo DIMP

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06Bragança Paulista e Região - Dezembro de 2015

“Fiquei triste com as in-verdades”, disse a prefeita Roseli do Amaral (DEM), ao se referir a denúncia feita por uma professora da Escola Municipal João Mi-randa, ao Jornal de Bra-gança e Região, edição de novembro.

Entenda o caso

Em outubro, o presi-dente da Câmara Munici-pal, Hugo Leme (PROS), durante reunião com um dos diretores do jornal, ci-tou que a Escola João Mi-

randa vinha sendo motivo de reclamações quanto à falta de manutenção, mobílias, merenda, entre outros. Ele mesmo chegou a indicar uma professora que estaria insatisfeita. Por telefone, ela falou da sua insatisfação e enviou um e-mail à redação elencando os problemas da escola. O Jornal de Bragança e Região ouviu a profes-sora, mas também ouviu a prefeita Roseli, tendo ela já na época, o direito de dar a sua versão sobre os problemas apontados na

denúncia. (leia matéria no site - edição novembro). No entanto, as fotos en-viadas pelo presidente da Câmara já não condiziam com a realidade da escola, segundo a Prefeita. “As fotos foram tiradas há uns seis meses e a gente já esta-va tomando providências. Quando eu li a matéria e vi que tinham pessoas de lá de dentro da escola, enviado a denúncia e eu fi quei triste, porque eles sabiam que não existiam mais cadei-ras danifi cadas, que a me-renda é digna, que os ôni-

Prefeita Roseli rebate denúncia de professoraFoto: JBR

bus que transportam os alunos fazem um bom transporte, com segurança e com monitor, que antes não tinha. O professor sabe disso. Então eu fi co triste com pessoas que falam a inverdade”, desabafou. Quanto aos problemas da escola, Roseli disse que foram feitas manutenção, como a pintura das paredes, a troca de algumas carteiras e o conserto da rede elé-trica. Quanto ao toldo, mostrado na foto, ele ainda não foi substituído, mas segundo ela, a aquisição de um novo toldo está em processo de licitação. “A grande reforma, não está sendo possível, pois o pré-dio não possui Averbação, o que impede o município de assinar convênio com

o Estado e, consequente-mente, de receber a verba. A administração passada não se atentou a isso e esta-mos trabalhando para solu-cionar essa questão”. Sobre a merenda, a prefeita também já havia falado na edição de novem-bro, quando lamentou a denúncia, mas fez questão de frisar. “Qualquer pessoa pode ir à escola e ver como a merenda é feita. Jamais a escola esteve abandonada, melhoramos a merenda, in-cluímos peixe e salsicha de peru no cardápio. A gente praticamente começou do zero, não tinha uniforme escolar de graça, nem mo-nitor nos ônibus escolares. Os alunos são respeitados por nós”, frisou ao falar da sua equipe. “Eu tenho

orgulho da minha equipe que batalha dia e noite para fazer o melhor. Quem ganha não é a prefeita ou os secretários, mas sim a população”. Quanto às fotos, o pre-sidente da Câmara, Hugo Leme disse que está com a consciência tranquila, pois não sabia o teor da denún-cia e que apenas tentou ajudar. O Jornal de Bragan-ça e Região enviou algu-mas perguntas a professora que fez a denúncia, mas até o fechamento desta edição, ela não havia respondido. Sobre a falta de docu-mentação da Escola João Miranda, o ex-prefeito José Ronaldo Leme (PSDB), também não respondeu às perguntas enviadas a ele.

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07Bragança Paulista e Região - Dezembro de 2015

Ponte que caiu: Estado aguarda Prefeitura de Pinhalzinho enviar documentos

Desde que a ponte da estrada vicinal do bairro Vargem Grande, caiu, a Pre-feitura vem fazendo pontes provisórias, mas que não têm resistido às chuvas. A ponte original caiu há oito meses, em abril, mas ainda não há uma data preci-sa para o início da construção de uma nova ponte, o que de acordo com Maria Gerusa

Ferreira, chefe de Gabinete da Prefeitura, depende da liberação de verba do Go-verno do Estado. “Assina-mos o convênio com o Esta-do, foi feita licitação e agora estamos na fase de envio da documentação à Coorde-nadoria Estadual de Defesa Civil”, justifi cou. A empresa vencedora da tomada de preço foi a Kadu

Engenharia e Construtora. O valor da obra é de R$191 mil, sendo que a nova ponte será de aduelas de concreto. De acordo com Gerusa, o início da obra depende da liberação da verba. Quanto ao prazo para entrega da nova ponte, Gerusa con-tou que são noventa dias, a contar do início da construção, o que indica que os moradores só terão a nova ponte em março ou abril de 2016, ou seja, quase um ano após a ponte ter caí-do. “O prefeito foi mais de 20 vezes para São Paulo a fi m de conseguir o recurso, mas o Estado não tinha re-curso”, disse. A Coordenadoria Es-tadual de Defesa Civil infor-mou ao Jornal de Bragan-ça e Região que o convênio

para construção de travessia na estrada vicinal da Vargem Grande foi assinado em 14 de outubro, com a publi-cação no Diário Ofi cial, de 15 de outubro, do empenho dos recursos. “Para a libe-ração da primeira parcela e início das obras, a Defesa Civil aguarda a remessa da documentação constante do termo de convênio e do manual de prestação de contas, entregues ao próprio Prefeito, mediante recibo, na data da assinatura do con-vênio”. A Coordenadoria infor-mou ainda que o investimen-to para construção da traves-sia em concreto pré-fabricado será de R$ 191.154,17, sendo R$ 181.596,46 do Estado, e R$ 9.557,71 de contrapartida municipal.

Há oito meses, moradores usam ponte provisóriaFoto: JBR

Perigo à vistaLeitores do Jornal de Bragança e Região envi-aram fotos à Redação do jornal que mostram a necessidade de reforma no teto do Terminal Ro-doviário, Maria Torricelli Fornari, em Pinhalzinho. Um perigo eminente.

[email protected]

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08Bragança Paulista e Região - Dezembro de 2015

Demora na expedição de documentos gera reclamações sobre Poupa Tempo

Ao invés de ter o tempo poupado ao procurar a-tendimento no Poupa Tem-po, Marconi da Silva, diz que perdeu muito tempo para conseguir retirar sua Carteira Nacional de Ha-bilitação, a primeira. O mesmo acontece com Adriana Moraes que há mais de sessenta dias não consegue o acesso a um processo que, segundo ela deveria ser entregue em um mês. Marconi contou que de-veria ter retirado a Carteira de Habilitação no dia 20 de novembro, data que ansioso compareceu a unidade. No entanto, foi informado que o documento não estava pronto e agendando uma

nova data. Ele voltou ao Poupa Tempo, cinco dias depois, mas nada de con-seguir a CNH. “Me disse-ram que havia falta de fun-cionários”. Marconi foi à agência várias vezes, além de ligar todos os dias. “De-pois de perder a paciência e ser grosso ao telefone, me entregaram a habilitação”, contou. Adriana ainda não teve o problema solucionado e assim como Marconi, ela procurou o Jornal de Bra-gança e Região e contou que vendeu uma moto, fez a transferência, mas não se atentou que tinha de fazer o “comunicado de venda”. Com isso os pontos refe-rentes à infração de trân-

sito, da atual proprietária da moto, foram parar na CNH de Adriana. Ela então montou um processo e deu entrada no Poupa Tempo e aguarda o julgamento. O

prazo dado, segundo ela, foi de um mês “Já faz mais de sessenta dias que dei en-trada e até agora nenhuma resposta e, enquanto isso, não posso dirigir porque

minha Carteira de Habili-tação atingiu os pontos, está estourada”. O Jornal de Bragança e Região ouviu a assessoria do Departamento Estadual de Trânsito de São Paulo (Detran/SP), que identifi -cou os dois casos. “A au-toescola, em que o cidadão (Marconi) se matriculou fez o protocolo para emissão da Carteira Nacional de Ha-bilitação (CNH) somente no dia 7 de dezembro de 2015, sendo que o can-didato concluiu o exame prático de habilitação em 5 de novembro de 2015. A CNH foi emitida dois dias depois, em 9 de dezembro, e entregue em 11 de dezem-bro”, explicou ao informar

que serviços gerais de ha-bilitação fi cam prontos em três dias úteis. Sobre o outro caso apre-sentado pela reportagem, o Detran/SP pediu descul-pas à cidadã pelo atraso no julgamento do recurso, oca-sionado por uma falha no sistema. “A defesa prévia do recurso em questão já foi julgada e o resultado pode ser consultado pela condu-tora na unidade de trânsito”, informou. O Detran ressaltou ain-da que as emissões dos do-cumentos estão dentro das metas estabelecidas pela administração e que a uni-dade do Detran/SP em Bra-gança Paulista permanece com 13 funcionários.

Foto: JBR

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09Bragança Paulista e Região - Dezembro de 2015

Prefeito Nande não consegue aprovar cargo de Controle Interno O Tribunal de Contas do Estado de São Paulo (TCE), fez diversos apon-tamentos à Prefeitura de Tuiuti, entre eles, a falta do cargo de Controle In-terno, que de acordo com o TCE, deve ser exercido por servidores da própria Prefeitura, conforme as normas, regulamentos e procedimentos determi-nados e de acordo, claro, com os preceitos gerais da Constituição e das leis que regem o setor público.

Foto: JBR

Para evitar o risco de ter as contas reprovadas, o prefeito Jair Fernandes, o Nande (DEM), enviou para a Câmara o Projeto de Lei 26/2015, com o objetivo de criar o cargo de Controle Interno. O projeto foi rejeitado por 5 votos a 3, em sessão reali-zada em junho de 2015. No mesmo mês, o projeto voltou para a Câmara, e desta vez em sessão extraordinária, quando foi reprovado em

primeiro turno, e empa-tado em 4 a 4 na segun-da votação. A presidente da Câmara, vereadora Márcia Abrahão (DEM), deu o voto de minerva, aprovando dessa forma o projeto por 5 a 4. O caso foi parar no TJ-SP, de-nunciado pelo diretório estadual do PTB. Baseado no artigo 29 da Constituição Estadual, que diz que o Projeto de Lei reprovado, somente poderá ser aprovado na

Foto: leitor JB

Em Pedra Bela, o clima está quente no meio político. Leitores contaram ao Jornal de Bragança e Região que um ex-prefeito, muito conhecido no município e de família tradicional, teria ido até uma padaria da cidade, tirar satisfação com um agente público ligado a atual administração. A desavença teria começado em uma rede social e o ex-prefeito, conhecido por outros episódios semelhantes não gostou e teria ido ao tal comércio, tirar satisfação. A imagens das câmeras de segurança devem revelar quem são os BBBs, fl agrados no empurra-empurra.

Em Atibaia, o vereador Rodrigo Parras (PSDB) foi condenado pelo Tribunal Regional Eleitoral, a pagar multa de R$ 5,3 mil, por prática de ação ve-dada em período eleitoral. Ele é acusado de usar os serviços advocatícios de sua assessora parlamentar em sua campanha à deputado. Os trabalhos teriam sido realizados por ela, durante o expediente normal de trabalho na Câmara, onde era lotada no gabinete do vereador. Ele nega e deverá recorrer da decisão no TSE. O site G1 de notícias publicou a matéria.

mesma sessão caso haja maioria absoluta dos membros, o TJ entendeu que a lei criando o cargo de Controle Interno é in-constitucional. Fontes do meio político de Tuiuti acreditam qua a decisão do TJ-SP pode in-terferir na aprovação das contas do Prefeito Nande. O Jornal de Bragança e Região o procurou, ele fi cou de retornar, mas de-pois não atendeu mais as ligações.

A presidente da Câmara, citada no processo, disse que não podia falar no momento em que o departamento de

Criação do cargo é uma orientação do TCE

jornalismo telefonou para ela, mas disse que falará sobre o caso na próxima edição.

Virada de ano na região

A crise econômica que afetou as Prefeituras, não está sendo, para a maioria, motivo para cancelar as festas de fi nal de ano. Cin-co, das seis cidades, onde o Jornal de Bragança e Região, circula, já estão com a programação defi -nida. Mas na sede da Região, Bragança Paulista, não

tem nada programado para o Réveillon. “Em razão da crise econômica, até o momento não há pro-gramação para o dia 31 de dezembro”, informou a assessoria de imprensa da Prefeitura. Também não teve no aniversário da ci-dade, dia 15 de dezembro e pelo mesmo motivo, crise.

Nas cidades de Ati-baia, Pedra Bela, Pinhal-zinho, Tuiuti e Vargem, a programação já foi defi -nida. Confi ra!

Atibaia: Show com a Ban-da Matrix, na Arena do Centro de Convenções, das 22h às 02h , com queima de fogos a meia-noite. Bragança: Nada.Pedra Bela: Show com a Banda Pires, na praça São Sebastião, das 22h às 03h. A meia-noite haverá show pirotécnico programado para durar 7 minutos.Pinhalzinho: “Show da Virada”, (Banda em pro-cesso de licitação). A vi-rada acontece na Praça

Nossa Senhora de Co-pacabana, a partir das 22h. Não haverá queima de fogos. Tuiuti: Show com as Ban-das Me Gusta e Desde os 15, na praça central, das 22h30 às 2h. No dia 1º a festa continua com a dupla João e Lucas, a partir das 22h30. No dia 02 de janei-ro tem a Banda D.I.Z No More, também às 22h30.Vargem: Banda Transa-SOM e Show Pirotécnico, a partir das 21h, na praça Central de Vargem. A ci-dade comemora também os 23 anos de emanci-pação política/administra-tiva (celebrada no dia 30 de dezembro).

Foto: Facebook

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10Bragança Paulista e Região - Dezembro de 2015

Prefeitura de Vargem terá de devolver dinheiro ao Estado para continuar obra

Na edição de novem-bro, o Jornal de Bragan-ça e Região ouviu a Casa Civil do Governo do Esta-do de São Paulo, para saber o motivo da paralisação da obra, do que seria o primei-ro Terminal Rodoviário de Vargem, iniciada em 2102. A assessoria da Casa Civil explicou que a obra, or-çada em quase R$ 417 mil, era de responsabilidade do município, cabendo ao Departamento de Estra-das de Rodagem (DER), o repasse de verbas, que foi interrompido depois da quarta parcela, já que não houve prestação de con-tas por parte da Prefeitura.

“Em função da ausência da entrega de documen-tação, as demais parcelas não foram repassadas, per-manecendo a situação até o encerramento do convênio, em maio de 2014”, expli-cou. O atual prefeito de Var-gem, Silas Marques (PSD), que assumiu o cargo re-centemente, no dia 8 de outubro, após uma eleição suplementar – já que o vice-prefeito, o prefeito e o presidente da Câmara, que ocupava o Executivo, foram cassados – disse ao Jornal de Bragança e Região, que já se reuniu com o diretor do DER –

Campinas, Cleiton Luiz de Souza, para tratar do convênio. “Assim, tomei ciência que o gestor Aldo Moyses (DEM), não en-viou os documentos para a renovação do convênio, e nem respondeu os pedidos governamentais para apre-sentação de documentação necessária, perdendo os prazos e convênio”. Para o convênio ser reto-mado, Silas explicou que é necessário devolver ao Governo do Estado, o saldo de juros de aplicação fi nan-ceira, ou seja, o resíduo que sobrou do convênio per-dido pela gestão Aldo Moy-sés que, atualmente, gira

Foto: JBR

em torno de R$ 1.500,00. “Enviamos à Câmara um ofício (327/2015), assinado no dia 14 de dezembro, pedindo a criação de do-tação orçamentária especí-fi ca, para fazer a devolução. “Estamos trabalhando para reorganizar o Município de Vargem”. São muitos os convênios que foram perdidos por incapacidade administrativa do antigo gestor, e, estamos correndo com documentações para não perder outros convêni-os”, fi nalizou. O ex-prefeito Aldo Moy-ses, não retornou aos con-tatos feitos pelo Jornal de Bragança e Região.

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Depois uma tem-porada do sucesso de público e crítica, a peça “Cada Dois Com Seus Po-brema” reestreia em São Paulo. Escrita e interpre-tada por Marcelo Medici, a peça foi criada pela mes-ma equipe que participou de “Cada Um Com Seus Pobrema”. Ricardo Rath-sam, que dirigiu e cola-borou no texto há dez anos, agora participa como ator. A atriz Paula Cohen que fez assistência de direção na montagem de cada um, agora assina a direção. Confi ra a entrevista con-cedida a mim, exclusiva-mente para o Jornal de Bragança e Região.

JBR: Marcelo, como está sendo fazer “Cada dois com seus pobrema”, com o Ricardo Rathsam di-vidindo o palco com você?

MM: Uma parceria perfei-ta. Já dirigi o Ricardo num espetáculo que ele escreveu (Enquanto Não Fazemos Novela), e ele me dirigiu em “Cada Um Com Seus Pobrema”, além de criar personagens e colaborar no texto. Essa é a segunda vez que estamos juntos em cena, a primeira foi em Eu Era Tudo Pra Ela… e Ela Me Deixou. Tenho uma imensa admiracão pelo trabalho do Ricardo, que nunca atua de maneira ób-via, tem frescor, inteligên-

cia cênica e generosidade. E isso é muito difícil de encontrar.

JBR: “Cada dois com seus pobrema” não é uma continuação do “Cada um com seus pobrema”, mas os títulos são pareci-dos, o que difere um tra-balho do outro?

MM: Esse foi o grande de-safi o… criar um espetáculo que fosse uma continuação, mas que não fi casse sem sentido para as pessoas que não assistiram o Um. Mo-déstia a parte, conseguimos. Um trabalho danado porque não demos uma “garibada” no espetáculo anterior. É realmente outra peça. JBR: Trabalhar com Paula Cohen, agora na direção, como está sendo?

MM: Paula é uma artista de alma: atriz genial, poetisa,

autora, cantora, bailarina, com todos os requisitos para conduzir um espe-táculo. O diretor é a rede de proteção do trapezista, é o maestro. Mais uma vez vou falar de generosidade, pois o olhar da Paula nos trouxe segurança, criativi-dade e a delicadeza que só as mulheres têm. Todas as vezes que ela vai assistir o espetáculo é uma festa. Ela irradia beleza. JBR: E os seus persona-gens de grande sucesso do “Cada um com seus po-bremas”, retornam?

MM: Alguns,o Sanderson, por exemplo, já esteve em quatro outros espetáculos, ganhei com ele o Premio Multishow de Humor em 1998, participei do humo-rístico A Praça é Nossa por dois anos (lá se chamava Zoinho) e hoje está no Vai Que Cola (transmitido pelo

Multishow) e, no Cada 2, claro. Acho que consegui algo raro na profi ssão, que foi criar um personagem tão forte quanto esse moto-boy corinthiano e, paralelo a isso, fazer trabalhos mais dramáticos como a série O Canto da Sereia e o fi lme Getúlio, por exemplo. É preciso domar essas cria-turas, senão elas acabam dominando os criadores. Tenho impressão que mui-tos deles me seguirão por um tempo, mas gosto disso.

Serviço:“Cada Dois Com Seus Pobrema”

Local: Teatro Shopping Frei Caneca - Rua Frei Caneca, 596, 7o andar – Consolação.

Temporada: de 13 de ja-neiro a 25 de fevereiro de 2016. Quartas e quintas às 21h.

Telefones: (11) 3472-2229 e (11) 3472–2230

Cine Cultura: “Cada Dois Com Seus Pobrema”

Foto: João Caldas

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12Bragança Paulista e Região - Dezembro de 2015

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