Jornal DaMatta

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EMPEMM 16 anos de pura adrenalina A nova equipe da rádio se apresenta ... Página 02 Entrevista com a aluna Odília, da EJA... Página 03 PEI participa de encontro. Página 05 Entrevista com coordenador do PEA... Página 05 Conjunto Jardim Vitória... Página 06 Qualidade do ar na EMPEMM... Página 07 Periódico da Escola Municipal Professor Edgar da Matta Machado | Ano 2 Nº 2 2º semestre de 2014 JORNAL DAMATTA NESTA EDIÇÃO: A HISTÓRIA DE NOSSA ESCOLA CONTADA PELOS ALUNOS... PÁGINA 04

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Periódico da Escola Municipal Professor Edgar da Matta Machado

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Page 1: Jornal DaMatta

EMPEMM16 anos de pura adrenalina

A nova equipe da rádio se apresenta ... Página 02 Entrevista com a aluna Odília, da EJA... Página 03 PEI participa de encontro. Página 05

Entrevista com coordenador do PEA... Página 05 Conjunto Jardim Vitória... Página 06 Qualidade do ar na EMPEMM... Página 07

Periódico da Escola Municipal Professor Edgar da Matta Machado | Ano 2 Nº 2 2º semestre de 2014

JORNAL

DAMATTA

Nesta edição: a história de Nossa escola coNtada pelos aluNos... págiNa 04

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EXPEDIENTECOORDENADORAS

Ana Fernandes

Celma B. S. Moraes

Fabiana J Santos

EDITORES

Elaine Bicalho Correia

Ismael Alves Rodrigues

Lorena France S. Souza

Marciana Oliveira Lacerda

Marques Lucas F. Ventura

REPORTAGEM

Estefani Araujo Silva

Ester Dias Rabelo

Gustavo Fernandes Silva

Guilherme S. Bonifácio

Isabela Sâmara F. Silva

Lorena Trindade da Silva

Lorraine Cristina M. Melo

Ruthe de Castro Moreira

Xenia Bicalho Correia

REPÓRTERES FOTOGRÁFICOS

Sara de Fátima F. Souza

EDIÇÃO DE IMAGEM E VÍDEO

Alan Cordeiro Silva

Gustavo G. Madureira

Ingride O. Alves

ILUSTRAÇÃO/ INFOGRAFIA

Alan Cordeiro Silva

Wesley Soares Romão

COLUNISTAS E COLABORADORES

Alan Cordeiro Silva

Daniel Pedro S. Oliveira

Ingride O. Alves

Lucas Bruno F. Faustino

FICHA TÉCNICA

Direção da EMPEMM/UMEI:

Mª do Rosário Moreira

Mª Angélica C. Nascimento

Ana Amélia O. Pereira

Tiragem: 800 cópias

Projeto gráfico: Fabiana

Email: [email protected]

E D I T O R I A L Esta segunda edição do Jornal DaMatta está cheia de novidades: reportagens de conteúdos diversos, entretenimento. Além disso, há uma entrevista sensa-cional com a aluna Odília, alfabetizada na EJA de nossa escola.

Nossa rádio agora está mais completa, com mais horários e premiações.

O jornal foi confeccionado por nós, alunos, com orientação das professoras de Língua Portuguesa. Boa leitura.

Equipe Editorial

Rádio empemm201A rádio está no ar. Uma equipe de alunos altamente qualificados preparou surpresas, promoções e muitas músicas. Participem! Acessem nosso Face-book empemm201 e deixem recados ou peçam sua música. Ah, vocês também podem deixar seus pedidos na urna do saguão. Até mais :)

Fotos da Equipe em visita à Rádio Itatiaia

Equipe de imprensa da EMPEMM

A eficiente equipe de editores do nono ano vai se formar... e deixará saudades.

Continuem assim e terão sucesso em quaisquer atividades que vocês em-preenderem!

Em sentido horário: Marques, Lore-na France, Marciana, Elaine Bicalho e Ismael. Todos vocês estarão para sempre em nossos corações.

Fabiana/Celma

JORNAL DAMATTA

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JM ENTREVISTAOdília G. ambrósiO

A aluna do EJA, senhora Odília, foi uma das primeiras moradoras do bairro e con-tou, em entrevista exclusiva aos repórteres mirins, um pouco da história do bairro, as dificuldades que existiam e as mudanças positivas que ocorreram ao longo do tem-po, principalmente na área da educação.

JM: Você poderia nos contar como era o Bairro Dom Silvério no passado?

Odília: Eu fui uma das primeiras mora-doras aqui. Era tudo mato, mato mes-mo! Não tinha casas, era uma pedreira enorme e onde três córregos se encon-travam tinha uma ponte de madeira pra gente passar. Quase não tinha ôni-bus. Não tinha ônibus do Nazaré, não tinha do Paulo VI, não tinha nada, só tinha do Jardim Vitória que se chama-va Gorduras.

Ali, onde é a escola agora, era também mato, tinha a mata do BG. Aquela par-te da Beira Linha era mata, uma mata enorme. [...] Era aquele sofrimento, pouco ônibus. Muitas vezes a gente ia a pé pra cidade,. Muitas vezes eu fui trabalhar a pé, eu passava pelo bairro São Paulo, chegava perto do Minas Shopping e entrava naquela rua ali (Av: Cristiano Machado) para sair lá na cidade e poder ir trabalhar.

“Eu não sabia nem as-sinar o nome, eu ba-tia o dedão. Graças a Deus, agora melhorou bastante, porque não tinha esse negócio para idoso estudar, e agora não, os idosos também estudam e têm oportunidade.”

JM: Você sabe como foi o início da escola?

Odília: A única escola que tinha aqui era o estadual (EE Escola Estadual Prof. Antônio J Ribeiro Filho), não tinha aquela do São Gabriel, não tinha a do Nazaré. Aqui era muito difícil, escola era muito difícil pras crianças. Não tinha uniforme, não tinha merenda, não tinha nada. {...} Melhorou demais! Hoje tem oportunidade de você arrumar es-cola pras crianças, as crianças têm uni-

forme. Meus meninos mesmo iam com sacola de plástico (como mochila). Eu comprava um caderno, uma borracha, um lápis, para eles levarem para a es-cola. Não tinha conforto nenhum pras crianças. As merendas, quando chega-va a ter, eram muito ruins e ninguém gostava de comer, fazia muito sopa antigamente. Minha nora morava em São Paulo e veio pra cá. Nóó, ela ficou toda alegre do menino dela ganhar kit, o material de escola. Lá tem que comprar tudo, não é igual aqui não.

Mas não tá aquele mar de rosas, você sabe, aluno não está respeitando pro-fessor , não é mais a mesma mais coisa. Antes o professor falava com aluno e o aluno obedecia. Há muitos anos tinha palmatória, agora não tem mais. Hoje, aluno bate em professor e vira aquela confusão toda.[...]

JM: As oportunidades de estudo melho-raram? O que você acha da EJA?

Odília: Ah, melhoraram muito. Estes dias não estou indo, estou perdendo aula, minha nora está internada e es-tou tomando conta dos meninos. Esse ano eu já perdi. Eu não sabia nem assinar o nome, eu batia o dedão. Graças a Deus melhorou bastante, porque não tinha esse negócio pra idoso estudar, era só jovem, e agora não, os idosos também estudam, têm oportunidade também, ganham seus cadernos, comem a merenda do mes-mo jeito. Melhorou bastante, sim.

JM: O Jornal DaMatta agradece a entrev-ista.

É sua vez de estudar.venha para a eJa.

Você poderá desenvolver a leitura, a escrita e obter a certificação em apenas 6 meses*.

Aulas de 2ª a 5ª feira, nos turnos da tarde ou noite.

Contato: 3277-6736/ 7399

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Por Gustavo , Guilherme e Lorena F.

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Nós, como alunos, nos sentimos bem ao entrar na escola e sermos re-conhecidos. Aqui construímos uma família, com amigos que vamos le-var para o resto da vida. As brincadeiras, “zuações” e “tias” que já nos deram muitos conselhos, deixarão saudades . Os professores, cada um a seu modo, nos ajudam a ser pessoas melhores e mais respon-sáveis. Só temos a agradecer ao nosso EDGAR, parabéns a todos nós!!

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EMPEMM COMPLETA 16 ANOSPor Lorraine, Xênia e Lorena F

E aí galera! Com a escola fazendo an-iversário, resolvemos relembrar os bons momentos com uma reportagem espe-cial . Vamos lá?! Descobrimos que ela foi construída a partir do orçamento participativo da Prefeitura Municipal de Belo Horizonte, como resultado de lutas da comunidade.

Segundo relatos, iria ser feito uma UMEI atrás da nossa escola, mas com a demo-ra na definição do espaço, ela foi con-struída em outro local. As primeiras au-las aconteceram na Igreja São Francisco de Assis, com duas turmas. Em 1998 , nossa escola foi inaugurada na rua Pe-nalva, 201, Dom Silvério e desenvolveu-se muito de lá pra cá. Hoje temos 19 sa-las de aula, auditório, quadras, banheiros e laboratórios de informática e ciências.

Além disso, há acompanhamento de nu-tricionistas e programas como Escola Integrada, Intervenção Pedagógica (PIP), Intervenção Segundo Tempo, Saúde na Escola e Escola Aberta, que funciona aos finais de semana de 7h às 16:30h.

Alguns alunos que já estudaram aqui sempre falam sobre o ótimo apoio dado pela escola em relação ao ensino e até mesmo na área de saúde. Entrevistamos Gisele, uma das antigas alunas da esco-la, que hoje trabalha no Projeto Escola integrada e ela nos contou que a escola apoiou seus estudos e, inclusive, quando se formou, custeou cursos de capacitação.

A escola sempre foi conhecida pelas festas comemorativas como formatu-ras, jantares, eventos com presença de familiares, festivais, apresentações de dança, excursões, festa junina (quando escolas de fora vinham dançar aqui), visitas de orquestras, entre outros. Hoje em dia, infelizmente, há menos eventos.

É uma pena que durante os anos a comu-nidade foi se afastando da escola, essa é uma preocupação da direção e da co-ordenação. A comunidade é necessária para o bom funcionamento escolar.

ONDE VIVEM OS ALUNOS DA EMPEMM???

7,3 % - Belmonte

14% - Ouro Minas

2% - Nazaré

20% - São Gabriel

38 % - Dom Silvério

18% - Jardim Vitória

BREVE HISTÓRIA DA EMPEMM

2014 - 16 ANOS!!

2010 - FLORAÇÃO

2008 - REFORMA DO PRÉDIO

2006 - PROGRAMA ESCOLA INTEGRADA

2005 — UMEI CAVALINHO DE PAU

2002 — INÍCIO EJA

1999 — INÍCIO 3º CICLO

10.1998 -INAUGURAÇÃO

MUDANÇA PARA PRÉDIO12.1996 - CRIAÇÃO DA EMPEMM

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EMPEMM ONTEM E HOJE

A escola integrada da EMPEMM partici-pou de um encontro das integradas no dia 04.09, no Parque Guilherme Lage. Cada escola exibiu parte do trabalho que é de-senvolvido e a PEI mostrou suas talento-sas dançarinas em um espetáculo de Hip Hop e Dança do Ventre.

Além desse evento, o PEI realizou duas aulas passeio superbacanas no dia 26.08 (Santuário do Caraça) e 02.09 (Clube Pro-gresso).

Com a palavra Ana Paula, 8º ano.

JM: Ana, como foi participar do encontro das Escolas Integradas?

Ana: Foi ótimo! Nos divertimos muito.

JM: Você sempre participa da atividades (de dança) no PEI. Como se sente? O que a motiva ?

Ana: Participei desde o começo, me sinto muito bem na dança e vejo que

a cada dia aprendo mais. O prazer que sinto me motiva, porque sempre gostei de dan-çar. Além disso, há o talento da professora Nair, sempre ajudando a gente quando es-tamos com dificuldade, e nos ensinando que nunca temos que nos achar melhor do que ninguém.

DE OLHO NA ESCOLA ABERTA!!!Por Ruthe , Xênia e Marciana

Jair, coordenador do Programa Escola Aberta, nos contou o que acontece na escola durante os finais de semana.

JM: Jair, o que você faz na Escola Aberta?

Jair: Coordeno o programa.

JM: Quais tipos de oficinas há na Escola Aberta?

Jair: Oficina de graffite, artesanato, meio ambi-ente (horta), informática, futsal, dança, capoeira, vídeo.

JM: Há quantos monitores?

Jair: Há oito monitores e uma professora comu-nitária, Yara Diniz.

JM: O que os alunos mais gostam de fazer na escola aberta?

Jair: Futsal, informática e artesanato.

JM: Há quantos frequentadores no programa?

Jair: 250 pessoas por final de semana

JM: Há excursões?

Jair: Uma vez por ano há um encontro no Parque Mangabeiras.

JM: Qual tipo de artesanato é feito?

Jair: São realizadas as oficinas de customização e pintura de caixinha.

JM: Esse projeto é aberto a todo público?

Jair: Sim. A todos os alunos e comunidades que queiram participar.

JM: Por que surgiu a Escola Aberta?

Jair: Para ter um espaço cultural e de lazer edu-cativo.

JM: O que se pode fazer na Escola aberta?

Jair: Todas as atividades recreativas e outras voltadas para o aumento de renda como, por ex-emplo, o artesanato.

MOMENTO SAUDADE... A ESCOLA NO PASSADO

2014 - 16 ANOS!!

2010 - FLORAÇÃO

2008 - REFORMA DO PRÉDIO

2006 - PROGRAMA ESCOLA INTEGRADA

2005 — UMEI CAVALINHO DE PAU

2002 — INÍCIO EJA

1999 — INÍCIO 3º CICLO

10.1998 -INAUGURAÇÃO

MUDANÇA PARA PRÉDIO12.1996 - CRIAÇÃO DA EMPEMM

E... O QUE ROLA AGORA...

Dia no Parque Encontro das Escolas Integradas da regional Nordeste agita o Parque Guilherme Lage

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O conjunto Jardim Vitória

E aí galera! Tudo de boa? Esta é nossa reportagem sobre os APs, do Jardim Vitória/

Capitão Eduardo.

Pra começar, os conjuntos foram ent-regues às pessoas que se inscreveram no programa “Minha Casa, Minha Vida” e selecionadas através de sorteio. O público atendido foram as famílias de renda menor de R$3.275,00, e a prioridade foi para as de renda maior de R$1.600,00.

O Empreendimento Jardim Vitória foi o único completo até agora (1950 unidades habitacionais construídas), com o custo de aproximadamente R$ 7,35 milhões. E ainda há vários empreendimentos em execução, nos bairros Paulo VI, Jaqueline, Vera Cruz, Jatobá, Tirol e Diamante.

Por Estefani, Ismael e Sara

Os critérios de inscrição

Critérios Federais:

a) famílias que são chefiadas por mulheres;

b) que moram em área de risco ou insalubres ou que tenham sido desabrigadas;

c) famílias que tenham pessoas com deficiência.

Critérios Municipais:

a) famílias participantes das entidades de moradia (Nú-cleos) devidamente cadastradas na Urbel;

b) famílias indicadas pelas entidades de moradia (Nú-cleos) para atendimento aos benefícios conquistados por meio dos Fóruns do Orçamento Participativo da Habitação (OPH);

c) famílias residentes em Belo Horizonte há, pelo me-nos, dois anos antes da data do preenchimento do for-mulário para levantamento da demanda do Programa Minha Casa, Minha Vida ou aquelas reconhecidas pelo Conselho Municipal de Habitação.

Todos os dias chegam à EMPEMM dois ônibus repletos de sonhos, amizades, dúvidas, medos, muito desejo de aprender e ser feliz... Junto com essa bagagem chegam... Os alunos do Conjunto Jardim Vitória! Vamos conhecer um pouco mais sobre eles, suas histórias e expectativas... Com a palavra, os alunos.

Prós e contras de viver no conjunto

Realizamos entrevistas com alunos e moradores dos conjuntos e verificamos as mesmas queixas em relação à adap-

tação ao novo ambiente, à dificuldade de deslocamento, transporte público ineficiente e, por fim, a pouca oferta de pontos comerciais.

** Quebra de laços com antigos ami-gos.

** Problemas na área de segurança, como tráfico de drogas.

** Transporte público ineficiente.

** Comércio insuficiente, com falta de supermercados, padarias e farmácia.

** Diminuição da privacidade, por se tratar de prédios. Muitos com paredes finas para economizar no valor da obra.

** Vizinhança amigável e com pou-cos conflitos.

** Existência de quadras para prática de esporte e lazer.

**Moradia própria/ fim do aluguel.

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Qualidade do ar é avaliada na EMPEMMPor Elaine Bicalho

Os pesquisadores Alberto e Damiana, da Universidade Feder-al de Minas Gerais (UFMG), fizeram uma visita à nossa escola no dia 02.09 para instalarem o amostrador de grande volume, uma máquina que serve para medir a qualidade do ar.

Como funcionaO amostrador recolhe uma determinada quantidade de ar durante 24 horas e, após esse prazo, o filtro que contém a poeira captada é levado ao laboratório para ser analisado. As partículas poluentes presentes na amostra são contadas e identificadas, sabendo-se assim, como está a qualidade de ar na escola. O resultado da pesquisa será publicado na próxima edição do jornal.

A MENINA QUE ROUBAVA LIVROSPor Daniel Pedro/ Fabiana

Toda a ação se desenvolve durante a 2ª guerra mundial, na ci-dade fictícia de Molching, na Alemanha nazista.

O livro narra a história da ladra de livros, Liesel, e é narrado pela própria “Morte”, que não deixa de fazer suas aparições e reflexões durante a história.

Em meio à guerra e pobreza, Liesel e seu irmão são levados a um lar adoti-vo na rua Himmel (Himmel=céu), mas durante a viagem o garoto morre. O primeiro roubo de Liesel foi o “Manual do coveiro” (embora ela não soubesse ler). No novo lar, ela é alfabetizada pelo pai adotivo, acompanha à distân-

cia a euforia criada em torno de Hitler, torna-se amiga de um garoto obrigado a integrar a juventude hitlerista e ajuda o pai a esconder no porão um judeu, que escreve livros artesanais para contar sua parte naquela história.

Eu gostei, esperava ação e roubos emocionantes, mas encontrei uma história satisfatória.

P o r ser Menina

11 de Outubro

Dia Internacional das Meninas

“POR SER MENINA” é uma capanha mundial desenvolvida pela Plan International para promover o direito das meninas e tirar milhões delas da zona da pobreza, através da Educação e do Desenvolvimento de habilidades.

Faça uma foto com a mão levantada e publique no seu Facebook com a hashtag #PorSerMenina e ajude as meninas de todo o mundo.

OS GUARDIÕES DA GALÁXIAPor Alan Cordeiro

O filme “Os guardiões da galáxia” foi um dos mais esperados de 2014, e também um dos melhores. Conta a história de Pe-ter Quill, um mercenário que se autointit-ula Senhor das Estrelas e que, após roubar o poderoso artefato chamado “Orb’’´, é perseguido pelo temido Ronan, o Acusa-dor, e forçado a se unir à perigosa Gamo-ra, ao guaxinim falante Roccket Raccoon, à árvore humanoide Groot e ao vingativo Drax, o destruidor. Juntos, essa equipe

terá que impedir que este artefato de poderes inimagináveis caia em mãos erradas.

Os produtores tiveram a difícil missão de trazer uma equipe de super-heróis dos quadrinhos quase que totalmente desconhe-cida ao cinema e vou falar para vocês, conseguiu cumprir a missão, pois é um filme muito divertido e interessante. A úni-ca coisa que me desagradou um pouco foi o vilão que poderia ser mais explorado, mas o filme tem piadas bem elaboradas, efeitos especiais muito bons, personagens carismáticos (em destaque o guaxinim e a árvore gigante) e uma trilha sonora muito boa. Portanto, o filme é ótimo e cumpre o prometido, é um dos melhores filmes de super-heróis de todos os tempos. NOTA 8

CULTURA

CiênCia e TeCnologia

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Page 8: Jornal DaMatta

JOGO DOS 7 ERROS

Responda:

Qual atitude presente nas imagens prejudica o meio-ambiente e por quê?

Envie a resposta para [email protected], a resposta correta concorre a um vale-compras no valor de R$10,00, na Mercearia do RICCA. Participe!!!

20 de outubro - Dia da Consciência Negra Para comemorar uma data tão importante, publicamos o poema inédito de uma ex-professora da EMPEMM, que trata de superação. Deliciem-se.

maria auxiliadora evarista

No princípio era a liber-dade...poder ir e vir...depois...

o laço,a prisão nos grandes

navios,todos amarrados,sofridos,cansados,sem ter para onde ir.

Imensos canaviais,fazendas e mais fazendas,sol a sol,chuva a chuva.

Desespero,dor,clamor,

perseguições, fugas,

certezas de mudanças.

O coro do:“Trabalha, trabalha

negro”machucou corações.Navios negreiros,surras nos terreiros,agogôs,atabaques,capoeiras,

e o negro mudando, seu destino firmando.

Lá em Palmares,em todo Brasil:Zumbi dos Palmares,

Pelé,

FALAÍ!!!

Espaço destinado às solicitações, sug-estões, dúvidas e elogios dos alunos da EMPEMM.

Acho que nossos bebedouros deveriam ter água gelada. Nesse calor é horrível beber água quente. (Por Ingride, sala 6.)

PRA RIR...Marcos estava fazendo o dever e perguntou a seu pai.

- Papai, onde ficam as pirâmides?

E o pai respondeu:

- Ah, meu filho. Pergunte pra sua mãe, ela é que guarda tudo nessa casa!

(Por Patrícia Felício)

Joãozinho pergunta para sua mãe:

— Mãe, você sabia que vermelho é cor do amor?

— Sei sim. Por quê?

— Te amo! Toma aqui meu boletim....

Agradecimentos

Agradecemos a todos que tornaram esta 2ª edição possível. Aos alu-nos que fizeram as entrevistas e redigiram as matérias, aos professo-res que deram sugestões valiosas, aos funcionários que forneceram o material e à Diretoria que financiou o projeto. Nosso muito obrigada.

Profª. Fabiana/ Celma/ Ana Fernandes

LB

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Domingo: 06 às 12hs.

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PRÓXIMA EDIÇÃO

Regulamento do prêmio EMPE...nhoGalera, se vocês quiserem nos ajudar a escrever a próxima edição, enviem sugestões para [email protected]. Até a próxima...

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Negritude Júnior,Milton Gonçalves,Maurino Araújo,Ronaldinho.Benditas Mulheres,da Silva Benedita,Thaís Araújo,Diva Moreira,Elza Betrano,Rosário Moreira,Ana Fernandes,Mara Catarina,Benilda, Regina,só vale tentar.

No batuque da vidahá que se sambar.

19/11/1999

Caos e Liberdade...onde

JORNAL DAMATTA