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JORNAL DA
EPCAr vence !Após tornar-se campeã do atletismo, EPCAr vence
primeira partida de voleibol contra a EsPCEx
17 de Setembro de 2018Campinas, SP
ENTREVISTA DO DIA
Aluna Albert, da EsPCEx
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EDITORIALO esporte e as
redes sociais
ARTIGOCalção preto
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Campinas-SP, segunda-feira, 17 de Setembro de 2018
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Entrevista com a aluna Albert, vencedora dos
100 metros rasos feminino
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Manoela Albert Loureiro Alves, de 21 anos
de idade, nascida em Recife, competiu pela
EsPCEx no “Torneio Integração”. Isso permitiu
que alunas das escolas preparatórias do Exército
e da Aeronáutica competissem entre si em
algumas modalidades. Nos 100 metros rasos do
atletismo, a Albert conquistou o primeiro lugar,
acompanhada pelas alunas Bianca Nogueira e
Pâmela, segunda e terceira colocadas,
respectivamente.
- Você se imaginava competindo na NAE
no decorrer do ano?
Al Albert: Não imaginava competir, tendo em
vista que nunca tinha sido realizado algo do tipo
anteriormente, mas, sem dúvida, era algo que eu
realmente queria. Fiquei muito feliz em saber da
oportunidade que teria, e, junto com minhas
companheiras de companhia, a abracei.
- Como se deu a rotina de treinamento?
Al Albert: Os treinamentos começaram apenas duas semanas antes da abertura da NAE. Foi uma
quinzena de intenso e exaustivo treinamento, que acontecia todos dias da semana e em dois horários
por dia, de manhã e de tarde, exceto aos sábados e domingos. As atividades que praticamos foram
todas muito focadas na prova que realizaríamos, e, no meu caso, da Bianca Nogueira e da Pâmela,
concentradas na prova dos 100 metros rasos.
- Continuar competindo ao longo da formação e durante a carreira é uma meta que você
possui?
Al Albert: Tenho interesse, sim, na área de desportos, inclusive tentarei, ano que vem, ser atleta, na
Academia, entretanto não tenho certeza se continuarei no atletismo, pois há outras modalidades nas
quais também tenho muito interesse.
- Desde o início dos treinamentos, como você enxerga sua própria evolução e a das
companheiras de companhia até a chegada da quinquagésima edição da NAE?
Al Albert: Em relação a evolução dos treinamentos, evoluímos pouco se comparadas aos atletas
que treinam há vários meses, tendo em vista que tivemos somente duas semanas para nos
prepararmos. A situação, entretanto, foi extremamente vibrante e esperamos que as oportunidades se
abram cada vez mais.
AL LIMA RODRIGUES
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EDITORIAL
OPINIÃO
O esporte e as redes sociaisA relação entre os meios de comunicação e
o Exército tornou-se cada vez mais estreita.
Dessa forma, o esporte, tão valorizado no meio
militar, destacou-se fortemente. Enquanto a
competição da quinquagésima NAE ocorre a
todo vapor, é possível notar a grande adesão
das redes sociais na divulgação do evento no
Facebook e no Instagram, gerando forte espírito
de vibração e de competição. No entanto, é
preciso discutir a importância do uso consciente
e respeitoso das redes, em busca de um
ambiente equilibrado.
Dentre as inúmeras vantagens do uso das
redes sociais durante a NAE está a divulgação
dos resultados dos jogos, o crescimento do
evento e do Exército e, além disso, da
compreensão pelo público geral do efetivo papel
da instituição na vida dos militares, criando
relações sólidas, confiáveis e permanentes com
a mídia, de forma a aumentar a credibilidade e
estimular a população a não só terem interesse
pela vida militar, mas a também praticar
esportes.
No entanto, é necessário frisar que existem
limites nos usos da internet com tais fins: as
torcidas devem manter o respeito entre si, sem o
uso de provocações de caráter ofensivo, de
maneira que haja total integração entre as
torcidas dentro e fora de campo. Dessa forma,
nota-se que a disciplina e a ordem devem existir
até mesmo nas redes sociais, mesmo que de
uma maneira mais descontraída.
Deve-se estimular o uso das redes sociais
nos esportes como uma maneira de desenvolver
os meios de comunicação e de integração entre
torcedores e atletas. Além disso, o uso
responsável e consciente deve ser uma regra.
Esperamos, portanto, que a quinquagésima
edição da NAE seja um sucesso não só nas
competições, mas também fora delas.
CHARGE
A briga desumaniza. A luta, nãoA prática da luta raramente é trabalhada dentro
do contexto escolar e, por conta disso, a luta é por
vezes empregada como sinônimo de “briga” ou
“violência”. Sendo assim, há necessidade de
desmistificar tal ideia, tendo em vista que a prática
desse esporte é extremamente importante não só
para o desenvolvimento físico, mas da
concentração, do controle emocional e do
autoconhecimento.
Na quinquagésima edição da NAE, ocorre a
competição de judô e de esgrima, por exemplo, mas
há diversos outros estilos nas artes marciais. Sendo
um dos esportes mais antigos, é extremamente
importante, pois desenvolve valores e rituais
valiosíssimos para a formação dos jovens. Também
é importante salientar que cada luta tem um “foco”:
algumas pretendem derrubar o adversário, outras
procuram a imobilização. Ou seja, nenhuma delas
tem a violência como finalidade.
Dessa forma, urge tirar do senso comum a ideia
de que as artes marciais estimulam a agressividade.
Além disso, o ensino de luta nas escolas é um fator
importante para o desenvolvimento de valores
essenciais. O estímulo a pratica do esporte,
portanto, é um grande fator para o desenvolvimento
não só de grandes atletas, mas também de bons
cidadãos.
AL PLENTZ
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Linguajar da Marinha
Os militares da Marinha utilizam um vocabulário
diferente para algumas coisas do dia a dia,
causando certas dúvidas para militares de outras
forças por ocasião de uma conversa, por exemplo.
Veja abaixo algumas gírias “de marinha” para você
ficar “safo”:
Cabo e corda: Na Marinha não existe corda;
existe cabo. Corda apenas a “corda do relógio” e
“(a)corda marujo!”;
“Pegar”: A expressão ouvida em frases do tipo
“Isso tá pegando, hein?!” significa que alguma coisa
não está dando certo.
Jacuba: É o nome dado a sucos e refrescos. “A
jacuba hoje estava na marca!”
AL AMARO SANTOS
Calção PretoCom as competições acontecendo a todo
vapor, os trabalhos da comissão organizadora se
intensificam. Os árbitros, monitores e treinadores
ocupam-se arduamente em otimizar a eficácia na
apuração dos resultados. A formação, para
exercerem tais funções, é oferecida pela Escola de
Educação Física do Exército (EsEFEx), localizada
no Rio de Janeiro.
A EsEFEx forma instrutores e monitores de
Educação Física, Mestre D’Armas e especialista em
Medicina Esportiva desde 1922. Embora seja uma
instituição do Exército, militares da Força Aérea, da
Marinha, da Polícia Militar, do Corpo de Bombeiros
e estrangeiros, de Nações Amigas, bem como civis,
também podem fazer o curso. No caso das três
Forças, somente os oficiais e sargentos de carreira
(provenientes de suas respectivas academias e
escolas, como ESA e EsSLog) estão dentro do
universo de seleção para solicitarem uma vaga.
A solicitação é feita a partir do segundo ano
depois de formado, como 2º Tenente, seguindo a
Portaria nº 68-DGP, de 16 de março de 2010. O
curso, em geral, dura um ano para oficiais e seis
meses para sargentos. As disciplinas ministradas
incluem modalidades esportivas, como atletismo e
natação, além de disciplinas como Anatomia
Humana Básica, Biomecânica e Estágios
Supervisionados.
Ao terminar o curso, o formando pode intitular-
se “Calção Preto” (título altamente reconhecido
dentro e fora da Força), saindo da Escola com um
diploma de Bacharel (oficiais) em Educação Física.
É habilitado a arbitrar, organizar eventos e a
conduzir equipes de diversas modalidades. Para
mais informações, o sítio oficial da EsEFEx é:
http://www.esefex.eb.mil.br/.
AL ANNIE
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O segundo dia do atletismo terminou com
uma inversão no pódio em relação ao primeiro.
A Escola Preparatória de Cadetes do Ar, que,
no sábado, fechou o dia de competições em
terceiro lugar com 48 pontos, hoje ultrapassou
as outras duas escolas tanto na pista quanto na
classificação. O resultado concretizou a
expectativa dos atletas da equipe. Segundo
eles, havia o conhecimento de que o segundo
dia seria mais proveitoso do que o primeiro.
O dia começou com a prova de 3000m. O
aluno Bernardes manteve-se na frente durante
quase toda a prova. Sua liderança chegou a ser
posta à prova pelo Aluno Silva, da EsPCEx, na
última volta, porém, por pouco tempo. O aluno
da EPCAr chegou em primeiro lugar com o
tempo de 10:06.70, seguido pelos dois
competidores da EsPCEx, Silva e Brunhara,
com os tempos de 10:06.89 e 10:07.30,
respectivamente.
Reviravolta no atletismo:
EPCAr mantém hegemonia de 7 anos
Também na prova de lançamento de dardos, os
atletas de Barbacena demonstraram superioridade. Os
irmãos Luís Ferreira e João Ferreira conquistaram os
dois lugares mais altos do pódio. A marca de 49,94m
foi alcançada pelo aluno Luís Ferreira, campeão da
prova, enquanto o segundo lugar ficou com o irmão,
que lançou o dardo a 47,47m. A superioridade desses
dois alunos é fruto de muita dedicação, resultado de
uma vida dedicada ao esporte: segundo João, eles
treinam na categoria desde os dez anos de idade.
A EPCAr ganhou ainda as provas de arremesso
de peso com o Aluno Lazzari, 200 metros rasos com o
Aluno Monteiro e revezamento 4 por 400. Esta foi
também a última prova da modalidade e coroou a
vitória, pelo sétimo ano consecutivo, da Escola
Preparatória de Cadetes do Ar, que fechou o dia com
126 pontos.
Em segundo lugar geral ficou a EsPCEx, com
109,5 pontos. A escola destacou-se conquistando
o primeiro lugar nos 800m rasos com o Aluno
Kaefer e no salto em distância com o Aluno
Resende, que competiu sozinho pela escola e
saltou na marca dos 6,21m. O aluno Felipe Alves
não pôde competir por motivo de saúde.
Curiosamente, o Colégio Naval, que terminou
o primeiro dia como líder, ficou em último da
modalidade, não obtendo resultados muito
significativos no segundo dia. Provavelmente essa
derrota eles não esperavam traçar.
AL FALCÃO
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No último domingo, 16, ocorreram as competições de
natação da 50ª NAE, no parque aquático da Escola
Preparatória de Cadetes do Exército, em Campinas, SP.
No resultado final das provas, sagrou-se campeã – com
relativa folga – a equipe do Colégio Naval, com 94
pontos. A EPCAr obteve 60 pontos, e a EsPCEx, 54.
Estavam presentes no local as seguintes
autoridades: Sr Coronel Aviador Mauro Bellintani,
comandante da Escola Preparatória de Cadetes do Ar; Sr
Capitão de Mar e Guerra Emerson Augusto Serafim,
comandante do Colégio Naval; Sr Coronel Marcus
Alexandre Fernandes de Araújo, comandante da Escola
Preparatória de Cadetes do Exército; Sr Coronel
Alexandre Gindri Angonese e o Sr Coronel Gustavo de
Paula dos Santos, da Comissão Desportiva Militar do
Brasil; Coronel Alexandre de Oliveira Moço,
subcomandante da EsPCEx; Sr Capitão de Fragata Eric
Jorge Abdalla de Melo, comandante do Corpo de Alunos
do Colégio Naval; Sr Tenente Coronel Jean Lawand
Júnior, comandante do Corpo de Alunos da EsPCEx; Sr
Tenente Coronel Gleison Antônio Somensi, comandante
do Corpo de Alunos da EPCAr e o Sr Delmo Maria da
Silva, professor de natação da EPCAr, que participou de
todas as edições da NAE até o presente momento.
Antes das disputas começarem, o atleta Marcus
William das Graças Leite, o “Peixinho”, que tem
deficiência física (ausência dos membros inferiores e de
um membro superior), demonstrou os ideais de força e
superação proporcionados pelo esporte ao nadar os
quatro estilos (crawl, peito, costas e borboleta) na piscina
do centro aquático. A modalidade natação constituiu-se
de oito provas e também de uma prova de 50m livre
feminina, entre as alunas da EsPCEx e da EPCAr,
chamada de “Torneio Integração”. Dentre as provas
masculinas, o Colégio Naval alcançou o primeiro lugar em
seis delas (100m livre, 100m costas, 100m peito, 100m
borboleta, 4x100m medley e 50m livre), a EPCAr ganhou
a prova de 4x100m livre e, a EsPCEx, a prova de 200m
medley, com o Aluno Lucas Paiva.
AL AMARO SANTOS
Colégio Naval domina as águas
do parque aquático
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EPCAr VENCE !EPCAr voa em céu de Brigadeiro na 50ª NAE
Ontem à noite, no ginásio Gen Zenildo, o primeiro jogo de vôlei da NAE aqueceu o coração da
assistência juntamente com o dos seus times. O jogo, que culminou com a vitória estreita da
EPCAr no quinto set, foi, do começo ao fim, disputado intensamente. Tanto a torcida quanto os
atletas em quadra deram o máximo de si durante toda a partida, o que tornou belíssimo o
espetáculo apresentado.
O jogo já começou bastante acirrado. A equipe da EPCAr, embora apresentasse uma
excelente organização tática, e seus atletas demonstrassem muita técnica, cometia erros sutis que
comprometiam seu melhor aproveitamento. Como resultado, a EsPCEx manteve-se à frente
durante quase todo o set. Entretanto, na marca dos 22 pontos, a EPCAr conseguiu a virada e
finalizou o set com o placar vitorioso de 25 a 23 pontos.
O segundo set foi diferente. A EPCAr, ainda entusiasmada com a recente vitória, pareceu
voltar mais concentrada para a partida. Assim, no início, as pontuações cresciam com a ligeira
diferença de 1 ou 2 pontos. Contudo, a partir do décimo ponto, a EsPCEx abriu grande vantagem e
praticamente sacramentou o resultado daquele período do jogo. O empate implicou a disputa de
um terceiro set.
A terceira parte da disputa foi extremamente acirrada. Galgando ponto a ponto, as equipes se
mantiveram focadas até o final, terminando o set com o placar apertado de 26 a 24 favorável à
EPCAr. No set seguinte, a EsPCEx foi superior: não se abalando com a derrota sofrida, o time
demonstrou maturidade e coesão, o que levou a uma vantagem de mais de dez pontos,
terminando o set com o placar de 25 a 14.
O segundo empate obrigou o árbitro a apitar mais um set. O quinto e último, de apenas 15
pontos, foi, certamente, o mais intenso e inflamado de todos. A torcida da EsPCEx, em maior
número, bradava feroz e empurrava o seu time. A da EPCAr, apesar da menor expressão, também
esforçava-se ao máximo para incentivar a equipe. Os atletas, embora fatigados, externavam sua
garra em cada saque, em cada bloqueio, levantamento e recepção, fazendo o público vibrar ainda
mais e até mesmo as impassíveis autoridades que assistiam tremerem nas cadeiras.
Por fim, a última bola tocou a quadra do lado da EsPCEx, garantindo à EPCAr a vitória no
jogo. O próximo confronto ocorrerá entre o perdedor de ontem e o Colégio Naval. Apesar da
derrota a EsPCEx se encaminha confiante para partida na terça-feira (18/09), sabendo que ainda
não há nada definido na modalidade.
Aluno Falcão e Aluno Valim
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PREPONILDO, QUE PARTIDA DE VÔLEI FOI AQUELA, HEIN?
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E ONDE VOCÊS ESTAVAM NA
NATAÇÃO?PARECE QUE NADEI
SOZINHO...
QUASE QUE VOCÊ PERDE.
MAS VIBREI FOI COM A TORCIDA!
DESENHOS POR: AL JOÃO LIMA [email protected]
DIVERSÃO E CULTURA
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Tudo acaba em pizzaExistem várias opções de pizzarias em Campinas, como
a Pizza Hut ou a Domino’s Pizza, porém a que mais atrai os alunos da EsPCEx é a Don Barioni Pizzaria. A loja oferece uma promoção, válida para sabores específicos e somente para delivery, que é muito elogiada e recomendada pelos que consomem o produto.
A Don Barioni fica Rua Itália, número 387, e é bem próxima da EsPCEx, aproximadamente 1,7 km.
Horário de funcionamento da pizzaria:
De segunda a sábado, das 18h às 23h
Domingos, das 18h às 22h30min
AL VIZZONI
AGENDADATA HORÁRIO ATIVIDADE LOCAL
17 set(Seg)
1400 Xadrez – 1º dia Ponto de Encontro
1400 Esgrima - Equipe Circulo Militar de Campinas
1930 Basquete – EPCAr x CN Ginásio Gen Zenildo
18 set(Ter)
0630 Judô Ginásio Gen Zenildo
0900 Orientação – 1º percurso RMC
0900 Voleibol – CN x EsPCEx Ginásio Gen Zenildo
1400 Xadrez – 2º dia Ponto de Encontro
1430 Tiro – “Final Olímpica” Estande de Tiro
1500 Fubebol – EsPCEx x CN Estádio da Fonte
1930 Evento Cultural TCB
EXPEDIENTE
EDITORIA: Ten Cel Fauth
REDAÇÃO: Al Annie e Al Plentz
DIAGRAMAÇÃO: Al Felipe Santos
FOTOGRAFIA: Al Boccato
AMIZADE ATRAVÉS DO DESPORTO
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ELES QUE NÃO OUSEM INVADIR MINHAS ÁGUAS.
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PATROCÍNIO
REALIZAÇÃO