Jornal Centro Cívico maio/2016

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Como saborear a cerveja da melhor forma e evitar a ressaca www.jornalcentrocivico.com.br Distribuição Gratuita Edição 139/ maio / 2016 - ano16 desde 2001 Centro Cívico • Juvevê • Hugo Lange • Bom Retiro • São Francisco Não jogue na rua, recicle! Centro Cívico Jornal Pág. 11 Pág. 9 Pag. 9 Pág. 6 Mais que um jornal de bairro Vida com qualidade ou qualidade de vida? O que significa ter uma vida com mais qua- lidade? Quais sãos os atributos que denotam que a vida que vivo tem mais ou menos qua- lidade, e qualidade relacionada a quê? E por fim, o que é a qualidade da qual tanto se fala quando se usa o termo “qualidade de vida”? Com o passar dos anos, a produção de colágeno diminui no organismo, mas com a suplementação através das gomas é pos- sível manter a firmeza da pele por mais tempo. Pág. 8 Como recuperar a autoestima após um estupro “Por me sentir tantas vezes à beira da lou- cura, percebi que era imperativo que eu me voltasse a Deus em busca de algo que reafirmasse a minha razão de viver.” Pág. 4 Pág Pág . 1 . 1 Café especial: grãos destinados à bebida exigem cuidados de manejo Depois de 32 anos, cinto de segurança ainda é ignorado Pág. 9 De janeiro a maio, já foram 52.696 infrações por falta de uso do cinto

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Mai que um jornal de bairro. Anuncie aqui 41 - 3308-3472

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Como saborear a cerveja da melhor forma e evitar a ressaca

www.jornalcentrocivico.com.br Distribuição GratuitaEdição 139/ maio / 2016 - ano16

desde 2001

Centro Cívico • Juvevê • Hugo Lange • Bom Retiro • São Francisco

Não

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rua,

reci

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Centro CívicoJornal

Pág. 11

Pág. 9

Pag. 9Pág. 6

Mais que um jornal de bairro

Vida com qualidade ou qualidade de vida?O que signifi ca ter uma vida com mais qua-lidade? Quais sãos os atributos que denotam que a vida que vivo tem mais ou menos qua-lidade, e qualidade relacionada a quê? E por fi m, o que é a qualidade da qual tanto se fala quando se usa o termo “qualidade de vida”?

Com o passar dos anos, a produção de colágeno diminui no organismo, mas com a suplementação através das gomas é pos-sível manter a fi rmeza da pele por mais tempo. Pág. 8

Como recuperar a autoestima após um estupro“Por me sentir tantas vezes à beira da lou-cura, percebi que era imperativo que eu me voltasse a Deus em busca de algo que reafi rmasse a minha razão de viver.”

Pág. 4

PágPágPágPág. 1. 11Café especial: grãos destinados à bebida exigem cuidados de manejo

Depois de 32 anos, cinto de segurança ainda é ignoradoPág. 9De janeiro a maio, já foram 52.696 infrações por falta de uso do cinto

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Editorial

Francisco Souto Neto

é jornalista e advogado, mo-

rador da região e colabora-

dor do jornal.

Querido leitor,

A música sempre foi uma das formas de arte mais inspiradoras, com o poder de despertar

as maisvariadas emoções.

Criamos música ha milenios, mas não faz tanto tempo que o homem desenvolveu

tecnologias paraarmazena-la e reproduzi-la.

A primeira mídia que obteve sucesso na gravação e reprodução sonora, foi o Cilindro

Fonográfi coutilizado no fonógrafo, ambos inventados por

Thomas Edison em 1877. Este dispositivo tinha o

objetivo de registrar a fala, mas não demorou muito para que fosse adotado para guardar e

reproduzir músicaA lenda diz que a primeira gravação feita por Thomas Edison no prototipo foi a mensagem

“Marytinha um cordeirinho”.

O maior problema dos cilindros fonográfi cos era a durabilidade. As primeiras amostrar

eram defolhas de estanho e podiam ser reproduzidas

3 ou 4 vezes somente. Um tempo depois, estas folhas

foram substituídas por metal ou cera na confecção dos cilindros, aumentando a

durabilidade dereprodução.

Dez anos depois, em 1887, o alemão Emile Berliner cria o Gramofone que utilizaba

discos planosde cera, vinil, cobre e goma laca em vez dos cilindros do Fonógrafo. Estes discos

ofereciam maiorresistência e capacidade de armazenamento. Seu sucesso foi imediato, e foi adotado pelos

músicospara gravar e reproduzir suas composições.Quer saber como continua a história?… não

perca o próximo artigo.Boa leitura!

Virginia de La CruzCoordenadora da escola Arte e Música

Unidade Bom RetiroRua Nilo Peçanha - 1139

Tel. 3044-3030Unidade Jardim das Américas

Rua cap. Leonidas Marques - 100Tel. 3434-4416

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Francisco Souto Neto

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Após o golpe de Estado de 1964, os prefeitos das capitais não eram eleitos em sufrágios populares, mas impostos ao povo pelo Poder Militar, isto é, pela ditadura. Naqueles tempos de triste memó-ria, dizia-se “manda quem pode, obedece quem tem juízo”. Outro conceito que defi nia o pensamento dos que orquestravam o regime de exceção era: “às favas com os escrúpulos da consciência”. Sob tal panorama político Jaime Lerner foi nomeado pre-feito para o seu primeiro mandato (1971 a 1974) e também para o segundo (1979 a 1983). Entretanto, o novo prefeito surpreen-deu destacando-se não como político, mas como urbanista. Suas mais notá-veis inovações foram a transformação da Rua 15 de Novembro em via para pedestres e a instalação de canaletas exclusivas para ônibus urbanos. Ele também brilhou ao inau-gurar três cinemas de arte na capital, administrados pela Fundação Cultural de Curitiba. Graças aos acer-tos da sua administração, ele foi pela primeira vez eleito democraticamente após o período da dita-dura, para cumprir o seu terceiro mandato de pre-feito (1989 a 1993).

Durante as três ges-tões, e também nos inter-valos entre as mesmas, eu costumava ver com muita frequência Jaime

Lerner em teatros, cine-mas de arte, nas abertu-ras de exposições, em lançamentos de livros. Isso era admirável. Nós fomos apresentados um ao outro em 1981, e no ano seguinte ele e minha mãe descerraram a placa de inauguração da Rua Arary Souto em homena-gem a meu pai. As pala-vras fi nais do discurso de Jaime Lerner fi caram registradas numa grava-ção: “Arary Souto levou na carne toda a Huma-nidade”. Dias depois, ao visitá-lo na prefeitura para agradecer-lhe as atenções, tirei dele uma fotografi a signifi cativa: de dentro do seu gabinete avista-vam-se, através de ampla janela, partes dos prédios do governo estadual no outro lado da praça, e eu lhe disse que me pare-cia estar fotografando um futuro governador. Na foto seguinte, ele fez um misterioso gesto que não entendi muito bem, com o braço esquerdo dobrado sobre o peito, os dedos semicerrados.

De fato, no ano seguinte, logo após o fi nal do seu terceiro man-dato como prefeito, Ler-ner elegeu-se governador do Paraná (1994 a 1998), depois reeleito até 2002. Se o prefeito foi inovador e aplaudido pelos projetos de urbanismo, o gover-nador fez-se total decep-ção. Ele cometeu erros grosseiros e muitos dos homens da sua confi ança revelaram-se corruptos e criminosos.

Jaime Lerner tornou-

-se um desastre na Histó-ria não apenas do Paraná, mas do Brasil, causando enorme decepção a seus eleitores e ex-amigos. Passou a mentir com o mesmo descaramento dos maus políticos. Por exemplo, disse em dis-curso gravado: “No meu governo o Banestado não será privatizado”. Pois o banco ofi cial do Paraná foi levado à falên-cia por homens da sua confi ança e privatizado a preço vil, causando pre-juízos devastadores aos paranaenses e ao Estado. Quem desejar conhecer as acusações contra Ler-ner, constantes das mais de mil páginas da CPI do Banestado, nunca é tarde para se escandalizar e se indignar com essas reve-lações; basta colocar no Google “cpi banestado neivo beraldin” e, em seguida, clicar em “Ínte-gra do Relatório” e em “Acervo Digital”. Lerner também tentou privatizar a Copel, movendo céus e terras nesse propósito. A grita do povo, porém, foi alta demais e Lerner recuou. Sua cínica decla-ração televisionada foi “A nossa querida Copel não será privatizada”. Isso mesmo: disse “querida” como se não desejasse esmagá-la, como fez ao Banestado.

No dia 15 de agosto de 2013 os jornais estampa-ram em primeira página a manchete: “Ex-governa-dor Jaime Lerner é con-denado a devolver R$ 4,3 milhões ao Paraná”. Foi ratifi cada a sentença da 4ª

Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Paraná que, por improbidade adminis-trativa, condenou Lerner à perda dos direitos políti-cos e à referida multa aos cofres públicos. Mas con-denações não são novi-dade para ele: em 2011 uma decisão do STJ con-denou Jaime Lerner a três anos e seis meses de pri-são, mais uma multa, pelo crime de dispensa ilegal de licitação na construção de estradas no Paraná. Embora condenado, Ler-ner não precisou cum-prir a pena devido à pres-crição do crime e por ter mais de 70 anos na época. Lamentavelmente as leis brasileiras são muito frou-xas. Confesso que ao ver fotos atuais do ex-gover-nador, já decrépito, chego a sentir dó, mas é preciso não esmorecermos, por-que quem deve – e ele deve demais ao Paraná e aos paranaenses – tem que pagar, e isto todos nós esperamos da Justiça.•

A condenação de Jaime Lerner e os desenganos da política

Publicação original/setembro 2013

FRANCISCO SOUTO NETO

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A partir das próximas semanas, os bancos terão de substituir ime-diatamente notas falsas eventualmente sacadas nos caixas eletrônicos ou convencionais. O Con-selho Monetário Nacio-nal (CMN) aprovou a obrigatoriedade para a troca de cédulas, desde que o cliente comprove a retirada na instituição fi nanceira.

Até agora, os ban-cos costumavam subs-tituir as cédulas, mas o prazo de troca depen-dia da relação da insti-tuição com o cliente e não era regulamentado pelo governo. De acordo com Marcelo Cota, téc-nico do Banco Central (BC), a possibilidade de falsários que queiram

aproveitar-se da brecha para trocar cédulas é reduzida porque os bancos têm meios para verifi car se o cliente está cometendo fraudes.

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A exigência vale ape-nas para notas sacadas nos caixas eletrônicos ou presenciais. No caso de notas falsas recebi-das no comércio, o téc-nico do BC esclareceu que o cliente não tem direito ao ressarcimento e é obrigado, pela legis-lação, a levar a cédula a qualquer agência para que o banco retenha a nota e a envie ao Banco Central.

Custódia

O CMN também determinou que os ban-cos retenham as cédulas e moedas suspeitas de

falsifi cação sob sua cus-tódia. Embora as insti-tuições costumem por a medida em prática, não havia a obrigação de que elas monitoras-sem a procedência das notas em suas tesoura-rias. Segundo Cota, a medida estimulará que haja mais ações preven-tivas por parte dos pró-prios bancos.

Nas próximas sema-nas, o Banco Central editará uma circular para estabelecer pra-zos máximos para que as instituições fi nancei-ras enviem à autoridade monetária informações sobre notas e moedas falsas. O prazo será de 30 dias nas capitais em que o BC tem repre-

sentações e 45 dias nas demais localidades.

Informações

Atualmente não há previsão para que as instituições encami-nhem as informações ao órgão. Em alguns casos, de acordo com o BC, os bancos levaram 180 dias para informar o recebimento de uma nota falsa.

Para Cota, as medi-das vão permitir a dimi-nuição da quantidade de notas falsas em cir-culação. O índice caiu de 150 notas a cada 1 milhão de cédulas, em 2006, para 75 notas neste ano. Nos Estados Unidos, o índice está em 50 notas em 1 milhão.•

Bancos terão de substituir na hora notas falsas sacadas por clientes

REDAÇÃO

A bandeira tarifária per-manecerá na cor verde em junho, segundo determinação da Agên-cia Nacional de Energia Elétrica (Aneel).

Com a medida, a conta de energia elétrica continua sem cobrança extra, o que voltou a acontecer desde abril, por conta da melhoria da condição dos reser-vatórios das hidrelétri-cas. Outros fatores que contribuíram foi a queda do consumo por conta da crise econômica e com o início da operação de novas usinas.

O sistema de bandei-ras tarifárias está em vigor desde o ano pas-sado: na bandeira tari-fária amarela, a adição é de R$ 1,50 a cada 100 quilowatt-hora (kWh) consumidos; na verme-

lha, R$ 3 (patamar 1) e R$ 4 (patamar 2). Nesta quarta, o Comitê de Monitoramento do Sis-tema Elétrico tem sua primeira reunião sob a gestão do presidente interino Michel Temer – o colegiado é que defi ne o acionamento e desligamento de usi-nas termelétricas, o que impacta na decisão de mudar a bandeira tari-fária.•

Conta de luz continua sem taxa extra em junho

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Foto: Maurício Grabowski

REDAÇÃO

Muitas plantas nativas tem grande potencial ornamental. Por isso, ela podem ser usadas no paisagismo de residên-cias, escolas, empresas e estabelecimentos comerciais. Para preparar uma muda de Begônia, Verbena, Wedélia, Peri-quito, Semânia ou qualquer outra espécie nativa, é muito simples. Basta seguir o passo a passo abaixo.

Passo a Passo1) Uma garrafa pet de dois litros, vazia e higienizada, deve ser cortada ao meio;2) Na parte de baixo, coloca-se 800 ml de terra ou substrato (feito a partir de cascas de arroz, de árvore, turfa, fi bra de coco, húmus de minhoca e composto orgânico, entre outros materiais), onde se a muda será depositada;3) A planta deve ser regada com 200 ml de água;4) Em seguida, a garrafa é fechada com a parte de cima e colada com fi ta crepe;5) Após ser devidamente etiquetada com o nome da espécie e data do plantio, a muda deve fi car ali no mí-nimo 20 dias, até que as raízes cresçam e se aprofundem. Na garrafa será criado o microclima ideal, pois as gotinhas formadas com a própria respiração e transpiração da planta servirão para mantê-la úmida;6) Depois de 20 dias, a muda está pronta para ser replantada num jardim ou vaso.•

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Aprenda a fazer mudas de plantas

Certa vez, uma vítima de estupro escreveu: “Fiquei deprimida, envergonhada e com tanto medo que eu não queria mais viver.” Essas mesmas palavras, que expressam senti-mentos de autoestima destruída, poderiam ter sido proferidas por qualquer uma das mais de 300 mil vítimas de abuso sexual nos Esta-dos Unidos a cada ano.

Entretanto, há for-mas de se recuperar do dano psicológico e emo-cional que acompanha o estupro. De acordo com a RAINN, a rede nacio-nal americana para víti-mas de estupro, abuso e incesto, o “trauma causado pelo estupro é semelhante a outros tipos de trauma, como

perder um fi lho, uma mãe ou um pai. Isso sig-nifi ca que não existe um tempo específi co para a recuperação... Mas há uma coisa que muitas vítimas de estupro têm em comum: elas conse-guem se recuperar e são capazes de retomar suas vidas”.

Muitas vítimas, homens e mulheres, encontram ajuda signi-fi cativa através de acon-selhamento psicoló-gico e grupos de apoio. Outras encontram sua restauração até a recu-peração plena de sua autoestima por meio da conexão com o Amor divino. Os resultados dessa descoberta podem mudar a vida, como o relato seguinte mostra.

O livro Healing Spi-ritually [Curar Espiritu-almente] conta a histó-ria de uma mulher, cuja frase aparece no iní-cio deste artigo; ela foi sequestrada e estuprada. Após ter sido solta, sen-

tiu sua autoestima e seu senso de identidade pra-ticamente destruídos. Em meio a esse pesa-delo, só poderia recorrer a Deus.

Ela afi rma: “Por me sentir tantas vezes à beira da loucura, per-cebi que era imperativo que eu me voltasse a Deus em busca de algo que reafi rmasse a minha razão de viver. Eu li tudo o que pude na Bíblia … sobre o amor terno de Deus por [mim]. Tive a certeza de que nenhuma outra ajuda poderia ofe-recer a libertação com-pleta”.

Ao estudar a Bíblia, ela encontrou consolo e uma convicção cada vez mais profunda do amor de Deus por ela como Sua fi lha. Perce-beu que a sua identidade espiritual não havia sido tocada pela violên-cia, mas que permane-cia sempre fortalecida e protegida pelo Amor divino.

Encontrar esse rela-cionamento terno com Deus fortaleceu sua determinação em con-tinuar a viver e fi nal-mente trouxe liberta-ção total dos recorren-tes maus pensamentos. Ela não mais se sentiu como uma vítima, mas novamente completa e íntegra.

Caso você tenha sido uma vítima de estu-pro ou conheça alguém que o foi, tal como essa mulher, todos podem saber e confi ar em que temos uma identidade espiritual inviolável, e que “Deus não nos concedeu o espírito do medo, mas da fortaleza, do amor e do equilíbrio” (Timóteo 1, 7).•

Thomas Mitchinson é Comitê de Publicação da Ciência Cristã para o estado de Illinois, EUA, e escreve refl exões sobre a espiritualidade e a vida

Como recuperar a autoestima após um estupro THOMAS MITCHINSON Os funerais de doares

de órgãos sepultados em Curitiba poderão ser isentos, a partir de 1º de janeiro de 2017, do pagamento das taxas. Proposto pelo vereador Cristiano Santos (PV), Para virar lei, a maté-ria depende da segunda votação e da sanção do prefeito Gustavo Fruet.O texto determina que o doador seja curitibano ou morador da cidade na data do óbito. A isenção contempla uma urna (caixão) modelo nº 8, remoção e trans-porte do corpo, velório e sepultamento. “Caso a família da pessoa falecida ou o responsá-

vel pelo pagamento do funeral opte por um ser-viço superior ao ofere-cido nos termos desta lei, será cobrada pelas funerárias a diferença entre os preços”, diz o projeto.“Dados da Central Estadual de Transplan-tes (CET/PR) mostram que Curitiba, em 2014, teve 261 notifi cações de possíveis doado-res, dos quais 102 se reverteram em doação, o equivalente a 39%. Elas geraram 764 teci-dos e órgãos. Em 2015, de janeiro a setembro foram 212 notifi cações, com 83 doações”, aler-tou Cristiano Santos. “A recusa de familia-res evita vidas de serem salvas.”•

REDAÇÃO

Câmara aprova isenção de taxasfunerárias a doares de órgãos

Os táxis de Curitiba poderão transportar bici-cletas, É o que prevê pro-jeto de lei do vereador Bruno Pessuti (PSC), que começou a tramitar na Câmara Municipal.

Para Pessuti, a utiliza-ção do “transbike” não altera as características dos veículos, que pode-riam instalar o suporte no teto, engate ou porta--malas. “Eles custam a partir de R$ 100. Já exis-tem propostas que visam possibilitar ao ciclista transportar sua bicicleta dentro dos ônibus. A ideia é possibilitar que os táxis de Curitiba tam-bém possam oferecer o serviço, explica.•

“Transbike” REDAÇÃO

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r Independente da idade, todas as mulheres com vida sexual ativa devem fazer o exame de prevenção ao colo do útero, conhecido como Papanicolau, uma vez ao ano. Mas, após os 40 anos, o obstetra Gleden Teixeira Pra-tes, chefe do setor de alto risco do Hospital e Maternidade Santa Brí-gida, menciona que os cuidados com a saúde geral devem ser intensi-fi cados.

“É preciso lem-brar que alguns exames na verdade não previ-nem o câncer. O que eles oferecem é uma oportunidade de diag-nóstico da doença mais precoce, possibilitando a cura total”, alerta. O especialista comenta que a mulher precisa investir, ao longo do ano, apenas 50 minu-tos para a prevenção total: exame no consul-tório, mais ecografi a ou mamografi a.•

Prevenção em 50 minutosDoe Sangue

HEMEPARTv. João Prosdócimo, 145 - Alto da Xv

A anemia é um distúr-bio reconhecido pela perda de força, sensa-ção de fraqueza e fadiga, que atinge cerca de 30% da população, de acordo com a Organiza-ção Mundial de Saúde (OMS).

A maior parte delas é diagnosticada pela falta de ferro no organismo, uma das carências nutri-cionais que mais acome-tem a população. Apesar de a maior incidência ser registrada em mulheres

e crianças, a defi ciência pode estar presente em qualquer pessoa.

Caracterizada pela diferença no tamanho ou número de glóbulos vermelhos, ou na baixa quantidade de hemoglo-bina, a anemia limita a troca de oxigênio e gás carbônico entre o san-gue e outras células. Mesmo sendo o tipo mais comum, a anemia ferropriva (defi ciência de ferro) não é a única. “Existem anemias cau-sadas por defi ciência de vitamina B12, por falta de hormônio, as de ori-

gem genética, hemo-líticas (quando ocorre destruição dos glóbulos vermelhos), decorrente das doenças do sangue, como leucemia, entre outras”, afi rma o nefro-logista Ricardo Benve-nutti.

Mulheres e crianças

De acordo com estudos, mulheres e crianças são as que mais apresentam anemia, prin-cipalmente a ferropriva. “Nas mulheres devido a perdas de sangue no período menstrual, e nas crianças por causa da

maior incidência de ver-minoses e desnutrição”, explica o médico. Outros grupos também devem fi car atentos, como pes-soas com úlceras, gastrite e vegetarianos, pela falta de vitaminas.

Além da fraqueza, a anemia é distinguida pela falta de ar, dor de cabeça, tontura e irri-tabilidade. O distúrbio também pode prejudi-car, principalmente nas crianças, o desenvolvi-mento mental e psicomo-tor, o crescimento, além de causar difi culdades no aprendizado.•

Anemia atinge mais de 2 bilhões de pessoas no mundo

Centro Cívico

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Jornal

O que signifi ca ter uma vida com mais quali-dade? Quais sãos os atri-butos que denotam que a vida que vivo tem mais ou menos qualidade, e quali-dade relacionada a quê? E por fi m, o que é a quali-dade da qual tanto se fala quando se usa o termo “qualidade de vida”?

A resposta mais sim-ples e objetiva é que todos queremos ser felizes e queremos uma felicidade duradoura. Queremos que aqueles que amamos tam-bém sejam felizes para que assim possamos nos tranquilizar com o distan-ciamento do sofrimento que possa vir a atingir a nós e aqueles que nos são importantes. Essa busca por felicidade permeia a existência humana e nos levou aos maiores avan-ços científi cos, culturais e espirituais, assim como as maiores calamidades e atrocidades que pudemos cometer.

Há alguns séculos atrás, uma vida com qua-lidade era aquela em que conseguiríamos che-gar vivos até os 30 anos. Algumas décadas atrás era aquela em que conse-guiríamos ter uma casa, um carro, bons estudos para os fi lhos e uma gorda aposentadoria. E nos últi-mos 20 anos, ter isso tudo e ainda todos os equipa-mentos eletrônicos que se puder comprar e todas as viagens que se puder via-jar (ironicamente, depois de aposentado).

Recentemente esse olhar sobre quais são os elementos que defi nem uma vida com qualidade tem mudado. A busca por alimentos saudáveis, tera-pias alternativas, méto-dos de cura e práticas de autoconhecimento tem aumentado rapidamente. Mas por qual razão?

Mais recentemente, tem-se percebido, através das experiências dos que vieram antes, a imperma-nência das coisas: “tudo muda o tempo todo no mundo, como uma onda no mar”, como já disse

o Lulu Santos. E esse é um tópico crucial para se entender o que é uma vida com qualidade, o que é a vida que vale a pena ser vivida.

A cada dia mais e mais pessoas tem se dado conta de que sim-plesmente correr atrás de objetos e experiências que satisfaçam nossos

desejos não representam necessariamente felici-dade e se há algo de ale-gria neles, é sempre pas-sageira. Temos percebido que essa busca nos leva a alternar constantemente entre momentos de eufo-ria, de grande desejo e vontade, e momentos de falta de ânimo e torpor. Em alguns momentos

estamos totalmente com-prometidos em alcan-çar o sucesso e a gló-ria e em outros, somos tomados por um can-saço profundo. Porém, em alguns momentos, as vezes quando esta-mos de férias, as vezes quando estamos lendo um livro ou quando esta-mos genuinamente nos

divertindo com a família e amigos, ou quando esta-mos em um passeio des-pretensioso no parque ou na praia, sentimos breves momentos de leveza, de alegria, de calma. Nesse momento, não precisa-mos tanto assim das coi-sas que desejamos, nem fugir daquilo que nos causa aversão ou medo,

ou ainda termos aquele desejo intenso de afi r-mar nosso ponto de vista sobre algum assunto. Esses momentos pode-mos chamar de um momento de qualidade de vida, ou de vida com qualidade, ou ainda, uma vida que vale a pena ser vivida. E por que isso? Porque nesses momentos estamos vivendo a partir de nossa própria vontade de viver, nossa própria energia de vida. A satisfa-ção em viver vem de nós mesmos e não do outro ou de alguma outra coisa.

Isso não quer dizer que buscar conforto na vida seja algo que não contri-bua para a felicidade, de fato ajuda, mas nos leva somente a estados tempo-rários de alegria. A feli-cidade profunda brota de um olhar interno, da com-preensão clara de quem somos, livre de ape-gos, aversões, egoísmo e medo.

E como trilhar esse caminho, como descobrir e entender isso? Através das práticas de respiração e meditação. A meditação

correta, adaptada a quem somos considerando nos-sas individualidades, nos leva a refl etir sobre o que é efêmero e o que é perene em nós. Nos leva a entender o que podemos esperar de nossas experi-ências efêmeras e o que esperar do que é perene em nós e assim a nos rela-cionarmos de forma mais consciente e madura com nossas experiências. Já as práticas de respiração, direcionam a mente para um estado de maior calma e lucidez, que possibilita-rão a meditação profunda.

Ironicamente, essas práticas de respiração e meditação que tem se popularizado tanto nas últimas décadas foram criadas por grandes sábios indianos há mais de dois mil anos atrás. Alguns as chamam de yoga.•

(41) 9661-8365

Vida com qualidade ou qualidade de vida? RICARDO PRATES

Ricardo Prates

Professor de Yoga

41 8751.8563

[email protected]

REDAÇÃO

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Telefones Úteis

•CONSEG JuvevêPresidente: Cezar Luiz da S. Pereira - Telefone: (41) 9607-5907cpereira@sulbbs .comwww.consegdojuve-ve1.blogspot.com.•Polícia Militar Emergência- 190 •Polícia Militar - 20° BPM - 3ª CiaTelefones: 3315-2299 / 3238-5397•Polícia Militar - 20° BPM – 1ª CiaTelefone: 41 3252-0008•5º Distrito Polícia Civil 3256-5233•4° Distrito Polícia Civìl 3236-1824•SIATE - 193•Narcodenúncia - 181•Delegacias da Mu-lher do estado do Pa-raná:Curitiba: Rua Padre Antônio, 33, Centro, (41) 3219-860 •

Depois de grande sucesso com temporada de estreia em São Paulo e passagem por 12 cida-des, chega a Curitiba a montagem “Galileu Galilei”, de Bertold Bre-cht, com a atriz Denise Fraga vivendo o cien-tista italiano perseguido pela Inquisição por afi r-mar que o Sol era o cen-tro do Universo.

A comédia terá três apresentações, de 17 a 19 de junho, no Tea-tro Guairinha. As ses-sões acontecem sexta--feira e sábado, às 21h, e domingo, às 19h. Ingres-sos já a venda nas bilhe-terias do teatro, na rede Disk Ingresso e pelo site www.diskingressos.com.br. Preços: para a sexta-feira a R$ 50 e R$ 25 (meia), para sábado e domingo, R$ 70 e R$ 35 (meia).

A montagem foi

eleita a melhor comé-dia de 2015 pelo Prê-mio Arte Qualidade de Teatro, além de melhor direção para o traba-lho de Cibele Forjaz pelo Prêmio Governa-dor do Estado de São Paulo para a Cultura. No elenco, além de Denise, estão Ary França, Lúcia Romano, Théo Werneck, Maristela Chelala, Van-derlei Bernardino, Jackie Obrigon, Luís Mármora, Silvio Restiffe e Daniel Warren.•

Denise Fraga vive Galileu Galilei no espetáculo de Brecht REDAÇÃO

ADRIANA MARTINS

Hoje vamos falar de uma situação que muitos alu-nos novos – e também experientes – de idio-mas, vivenciam: a vergo-nha e a inibição de falar.

A partir de certa idade, dominamos a nossa lín-gua materna. Somos nela fl uentes e quase não há difi culdade em encontrar as palavras certas para dizer exatamente o que queremos. Independente do sotaque de nossa região, onde quer que estejamos, em nosso país natal, nos fazemos enten-der sem maiores difi cul-dades. Entretanto, apren-der um novo idioma é fazer novamente esse caminho. Temos que saber o nome das coisas, construir frases, usar os verbos nos seus tempos e modos e pronunciar tudo isso de forma clara, para nos fazer entender. Daí, para alguns, vem aquela inibição. Aquele medo de errar. Como vencer esse bloqueio?

Eu sempre fui uma pessoa apaixonada por idiomas e vivo uma busca por aprender quantos for possível. Por enquanto são 05, mas eu quero mais. Algu-mas coisas eu aprendi nessa vivência e gostaria de compartilhá-las com você, como professora e como aprendiz:

Falar um idioma é basicamente comunicar--se. Para quem nos ouve, nosso esforço e empenho em uma boa comunica-ção já fazem uma boa parte do serviço. As pes-soas tendem a ser empá-ticas com a situação;

Temos o direito de falar com as pessoas. Comunicar-se é um

ato humano e comum a todos os povos. E se essa comunicação deriva de um interesse genu-íno em aproximar-se do outro, poucas chances de alguém nos julgar pelos nossos erros gramaticais ou fonéticos;

Se você está inibido em sala de aula, lembre--se: quem está lhe ensi-nando já percorreu o mesmo caminho e sabe das suas difi culdades. Um professor, uma pro-fessora, não vai achar engraçada sua pronúncia ou vai achar você menos inteligente. Apenas vai corrigir se for necessá-rio. É isso que signifi ca aprender. É percorrer o caminho. Como eu sem-pre digo aos meus alunos “se você já soubesse, não estaria aqui”.

É sempre uma pena ver um aluno esbarrar no medo de errar. E por isso quero compartilhar uma última impressão sobre o assunto. É que as lições mais marcantes que eu aprendi em outro idioma foram frutos de meus erros. A cada cor-reção que alguém indul-gentemente me fazia, eu aprendia. Aqueles diá-logos fi cavam – e ainda fi cam – marcados em minha memória. Por-que errar é dar ao outro a chance de nos ensinar algo. E se nosso objetivo é aprender um idioma, porque desperdiçar a oportunidade?•

Adriana MartinsCoordenadora da escola Arte e Música

Unidade Bom Retiro

Rua Nilo Peçanha - 1139Tel. 3044-3030Unidade Jardim das

Américas

Rua cap. Leonidas Mar-ques - 100Tel. 3434-4416

Solte a língua

Page 8: Jornal Centro Cívico maio/2016

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Centro CívicoJornal

Mul

her

Tecnoloogia Tecnnologia Tecnnologia Tecnoloogiaa Tecnologia

As Nações Unidas lan-çam um concurso de vídeos para estudan-tes do Ensino Médio e profi ssionais de audio-visual. O Concurso de Vídeos de 1 minuto: O Valente Não É Vio-lento traz o tema: Como seria o mundo sem as imposições sociais em relação ao que é espe-rado de homens e mulhe-res? As e os vencedores do concurso terão seu vídeo exibido por canais da ONU Brasil durante os 16 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra as Mulheres, cele-brados mundialmente de 25 de novembro a 10 de

dezembro.O concurso é reali-

zado pela ONU como parte da iniciativa regio-nal O Valente não é Vio-lento da campanha do Secretário-Geral das Nações Unidas UNA-SE Pelo Fim da Violência contra as Mulheres.

O objetivo do con-curso de vídeos é cele-brar o direito de todas e todos a uma vida plena e com dignidade – sem discriminações de gênero, raça, etnia e orientação sexual. A ação busca também esti-mular papeis sociais que empoderem as mulheres e meninas: nas escolas, na vida professional, na política, nos esportes, entre outros.

As pessoas interes-

sadas podem concorrer enviando suas inscrições e vídeos até o dia 30 de setembro de 2016. As inscrições estão disponí-veis em: www.ovalente-naoeviolento.org.br, na aba Concurso.

Os vídeos devem ter a duração máxima de 1 minuto e podem ser rea-lizados nos mais dife-rentes formatos: mini-documentário, fi cção, animação, sequência de fotos, textos ou dese-nhos, matéria jornalís-tica, entre outros.

O Valente não é Vio-

lento

O Valente não é Vio-lento é uma iniciativa da ONU, vinculada à cam-panha UNA-SE Pelo Fim da Violência con-

tra as Mulheres, que tem como objetivo estimu-lar a mudança de atitu-des e comportamentos dos homens, enfatizando a responsabilidade que devem assumir na elimi-nação da violência con-tra as mulheres e meni-nas.

Em nossa sociedade, existe uma série de este-reótipos de gênero –papeis sociais atribuí-dos a homens e mulhe-res- que são danosos e restringem a escolha e liberdade de cada um. Ao nascer, meninos e meninas são orientados a exercer papeis e a se comportar de determi-nada maneira. Isso acon-tece com a escolha da profi ssão, a expressão de sentimentos, o cuidado

com os fi lhos e com a casa, as possibilidades de carreira no mercado de trabalho, entre vários outros fatores.

Dentre as ações da iniciativa no Brasil estão a realização de um cur-rículo pela promoção da igualdade de gênero no Ensino Médio, o desen-volvimento de ofi ci-nas com caminhoneiros sobre masculinidades positivas e prevenção da violência contra mulhe-res e meninas, o enfren-tamento da violência de gênero nas universi-dades, pesquisas sobre igualdade de gênero e masculinidades, campa-nhas durante a Copa do Mundo e ofi cinas sobre a igualdade de gênero para refugiados e refugiadas.•

ONU Brasil lança Concurso de Vídeos de 1 Minuto “O Valente Não É Violento”

ONU BRASIL

O mundo da beleza e estética é cheio de novi-dades amparadas pelas diversas inovações que surgem a cada dia. Atu-almente, encontramos produtos incríveis que revertem os sinais de idade, tonifi cam a pele e nos livram das temidas manchinhas de sol.

Porém, muitas vezes o que precisamos é algo tão simples quanto o que já produzimos no corpo, mas que por capricho da natureza vamos per-dendo quando atingimos uma determinada idade. É o que acontece com o colágeno.

Segundo a Nutricio-nista Fernanda de Cas-tro, o colágeno é um tipo de proteína composta por aminoácidos presente

no organismo e que são essenciais para a vita-lidade de órgãos como a pele, a unha, os cabe-los, cartilagens e ossos.Fernanda explica que perdemos cerca de 1% ao ano da produção natu-ral de colágeno quando atingimos os 30 anos. Essa perda infl uencia

diretamente na vitali-

dade e fi rmeza da pele,

evidenciando rugas, fl a-

cidez e celulites.

Vale a pena tomar colá-

geno?

Uma das alternati-

vas mais recentes para

combater a perda desse

componente é a goma

de colágeno, que já

ganhou muitas adeptas

em pouco tempo desde

que surgiu.

Essas gomas ser-

vem para repor o colá-

geno que o organismo

não conseguiu produzir,

agindo como uma espé-

cie de “pílula de juven-

tude”, melhorando o

aspecto da pele, unhas,

cabelos e também ossos

e articulações. Outros

benefícios das gomas

de colágeno são a tonifi -

cação muscular e a pre-

venção do surgimento

de celulites e estrias.

O colágeno pode ser

consumido por qual-

quer pessoa interessada

em sua saúde, beleza

e bem-estar, especial-

mente mulheres gestan-

tes ou na fase de pós-

-parto, no tratamento

de cicatrizes e estrias,

e pacientes que se recu-

peram de cirurgias esté-

ticas. Entretanto, é bom

lembrar que é preciso

consumir fontes de vita-

mina C, vitamina E,

Selênio e Zinco, para

que o organismo sinte-

tize o colágeno no corpo

e os resultados sejam

visíveis. Procure ali-

mentos como laranja,

limão, caju, acerola,

kiwi, avelã, castanhas,

entre outros.

Para sentir os resulta-

dos é preciso tomar dia-

riamente por um certo

período. Algumas pes-

soas notam diferenças

positivas por volta do

terceiro mês de uso, mas

os resultados podem

variar conforme a pele,

os hábitos e os cuidados

de cada um.•

Gomas de colágeno prometem prolongar a vitalidade da pele e do cabeloCom o passar dos anos, a produção de colágeno diminui no organismo, mas com a suplementação através das gomas é possível manter a fi rmeza da pele por mais tempo

DICAS DE MULHERFonte: dicasdemulher.com.br

Foto: Getty Images

Sapatos e botas de

camurça podem ser

um problema quando

fi cam sujos, mancha-

dos, “embranqueci-

dos” e com aparência

de velhos. Muita gente,

sem saber como recu-

perá-los e, com razão,

com medo de lavá-los

muito frequentemente,

acaba aposentando o

calçado antes da hora.

Aprenda um truque

mágico para limpar a

camurça rapidamente.

Para fazer uma lim-

peza de leve, mas con-

seguir remover todos

os manchados, resí-

duos e gordura acu-

mulados, use uma lixa

de unhas para esfregar

sobre o local esbran-

quiçado. Sem fazer

muita pressão, usando

apenas movimentos

leves e circulares, faça

um “microlixamento”

na área danifi cada.

Use a lixa sobre o

local seco e sem apli-

cação de nenhum outro

produto ou ingrediente.

Depois, se ainda sentir

necessidade, passe um

pano umidecido em

uma solução de bicar-

bonato de sódio e vina-

gre branco e se asse-

gure de deixar o cal-

çado secar bem antes

de armazená-lo.

Recupere Sapatos de camurça

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Cusina

Sua receita no Centro CívicoQuer ter a sua receita publicada no jornal Centro Cívico?Envie-nos a sua receita para [email protected]. Se a sua receita for aprovada, ela será publicada aqui.•

reda

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CusinaCusina

COMO SABOREAR A CERVEJA DA MELHOR

FORMA E EVITAR A RESSACA

REDAÇÃO

Cervejas e aperitivos são uma boa pedida para os apaixonados pela gastro-nomia de boteco. Apre-ciada com o acompanha-mento correto, a bebida faz parte de momentos de descontração de mui-tas pessoas e são ele-mentos indispensáveis nos tradicionais happy hours após o trabalho. Entretanto, muitos não sabem que certos cuida-dos podem deixar tudo ainda mais saboroso e evitar o desconforto da ressaca no dia seguinte.

O beer somme-lier, Eduardo Passarelli, renome nacional no que se refere a cervejas, estará presente no pacote Botecomania, que será realizado no Aguativa Golf Resort-PR (www.aguativa.com.br), de 21 a 23 de setembro. Ele é um dos precursores brasileiros em ofi cinas exclusivas sobre a har-

monização da bebida. Sua participação pro-mete surpreender os pre-sentes e deixar os boê-mios de plantão ainda mais antenados com informações que podem fazer toda a diferença.

A n t e c i p a m o s algumas dicas e curio-sidades para serem lem-bradas no bar ou em qualquer lugar em que a cerveja for uma boa pedida. A temperatura é um item fundamental para torná-la ainda mais saborosa. Para as pil-sens, a temperatura ideal fi ca entre 4º e 6º C. Já para as de trigo, claras, o mais indicado é de 5º a 7º C e para as escuras de 8º C a 12º C.

No dia seguinte, nada como estar bem, sem dor de cabeça ou qualquer sintoma de ressaca. E isso é plena-mente possível se algu-mas medidas forem ado-tadas. Beber água entre uma cerveja e outra é importante, pois o álcool desidrata e a cer-

veja, diurética, nos faz eliminar muito líquido. Outro ponto importante é não beber de estômago vazio. Como a bebida diminui o nível de açú-car no sangue, comer é importantíssimo para que o organismo não saia do seu nível normal.

Estas e outras dicas que farão parte do Botecomania, sem dúvida, podem deixar o ato de tomar cerveja ainda mais saboroso, principalmente, se ela for acompanhada por pratos adequados.

Você sabia?O lúpulo utilizado

na produção de cerveja é a fl or de uma planta cha-mada Humulus Lupu-lus. A planta é dioica, ou seja, existe macho ou fêmea. Para a pro-dução de cerveja, ape-nas a fêmea é utilizada. Diz a lenda que, por esse motivo, os homens são os maiores apreciadores da bebida.•

FORMA E EVITAR A RESSACA

Serve: 4 pessoa(s)Tempo de preparo: 50 minuto(s)Grau de difi culdade: Difícil

A maionese é boa coadjuvante nas receitas. Utilizada para realçar os alimentos e incre-mentar refeições, vai muito bem em sandu-íches, saladas e molhos. Nesta receita, ela ganha uma posição diferente: envolve a carne e é assada, dando um sabor todo especial.

Ingredientes

•1 e 1/2 kg de alcatra Friboi•1 colher de sobremesa de açafrão•1 copo de maionese•1 colher de sopa de farinha de trigo•Pimenta a gosto•Sal a gosto•1 xícara de vinho branco•300 g de quiabo•Óleo a gosto

Preparação

Coloque a carne em uma assadeira. Com a ponta de uma faca afi ada, faça vários furos na carne e regue com o vinho. Polvilhe o sal e a pimenta. Cubra a carne e deixe marinar na geladeira durante 1 hora. Em uma tigela, misture a maionese e o açafrão. Envolva toda a carne com a maionese, cubra com papel-alumínio e asse no forno preaquecido a 220 ºC durante 1 hora. Retire o papel--alumínio e deixe a maionese dourar. Lave e enxugue os quiabos, corte-os ao meio no sentido longitudinal, polvilhe o sal e a fari-nha. Em uma frigideira funda, aqueça o óleo sufi ciente para cobrir os quiabos, frite--os até dourar. Sirva a carne com o quiabo e o molho que se formou na assadeira coado.•

Alcatra Friboi ao forno

com maionese

Conservar pãoCompre sempre o pão melhor cozido e guarde-o num local seco dentro de um saco de tecido leve e arejado. Poderá conservar ainda mais tempo se puser tam-bém dentro do saco um talo de aipo ou uma batata crua com casca (depois de muito bem lavada e seca).Quando o forno está aquecido demaisPonha uma caçarola com água fria dentro do forno.Sumo de limão ISe mergulhar o limão em água quente durante 15 minutos, antes de o espremer, conseguirá o dobro do sumo.Sumo de limão IIPara que seja mais fácil extrair o sumo de um limão, pode batê-lo na banca da cozinha sem o rebentar ou aquecê-lo no microondas por 1 minuto, minuto e meio. Verá como o limão rende muito mais sumo!Conservar limãoPara conservar o limão por mais tempo guarde-o num frasco de vidro bem fechado.Conservar o abacate descascadoO abacate não fi cará preto se for pincelado com sumo de limão.•

SEGREDOS, TRUQUES E DICAS

O organismo de um ser humano adulto contém cerca de 250 gramas de sal.

O iodo, elemento comum do sal de cozi-nha, não é encontrado originalmente no mine-ral: ele é acrescentado no processamento do produto para comba-ter doenças da tireoide como bócio e creti-nismo.

No Xintoísmo, o sal tem signifi cado de puri-fi cação; no Budismo, tem poder para afastar o mal.

O consumo de sal é declinante no mundo: na Europa, o consumo indi-vidual caiu pela metade entre os séculos 19 e 20.

Na Idade Média, as mulheres jogavam sal nas nádegas e barriga dos maridos com o objetivo de torná-los mais poten-tes. Era comum também que noivos se casassem com uma pitada de sal no bolso esquerdo

A expressão “não vale o sal que come” tem ori-gem na escravidão e faz referência a escravos que não conseguiam rea-lizar suas tarefas.

No Brasil Colônia, o sal vinha de Portugal, e o lucro obtido com a venda seguia direto para a Coroa. A produ-ção local era proibida e quem tentava a explo-ração era castigado. A situação só mudaria no século 19.•

Curiosidades sobre o sal

“Se Beber, Não Dirija”

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Mot

orMotor10

Centro CívicoJornal

Motor Motor Motor Motor Motor Motor

O presidente interino Michel Temer sancio-nou, a Lei que torna obrigatório o uso de farol baixo nas rodovias durante o dia.

A medida entrará em vigor em 45 dias, ou seja, os motoristas terão até 8 de julho para se adaptarem à nova regra. A partir dessa data, quem for fl agrado com as luzes apagadas será multado em R$ 85,13 e perderá quatro pontos na car-teira.

O objetivo da medida é aumentar a segurança nas estradas , já que o

procedimento pode con-tribuir com a redução de acidentes frontais nas rodovias e salvar vidas.

De acordo com a Polí-cia Rodoviária Federal, o uso de faróis durante o dia permite que o veí-culo seja visualizado a uma distância de 3 quilô-metros por quem trafega em sentido contrário.

Atualmente, o uso do farol é exigido para todos os veículos durante a noite e em túneis, inde-pendente do horário. A obrigatoriedade também vale em casos de chuva, neblina e cerração. Para as motos e ônibus, ao circularem em faixas próprias, o uso das luzes já é obrigatório durante o dia e à noite. •

Governo sanciona lei que obriga uso de farol baixo em rodovias durante o diaAté 8 de julho, motoristas deverão se adaptar à mudança

PORTAL BRASIL

A Renault doou o pri-meiro veículo elétrico para as Ilhas Galápa-gos, durante a Ia Feira de Automóveis Elétricos organizada nas ilhas pelo CGREG (o Conselho do Governo de Regime Especial local).

O modelo escolhido foi um Renault Twizy Z.E., veículo moderno e inovador da gama Z.E. (Zero Emissões), produ-zido pela marca. Durante a inauguração da feira, Eliécer Cruz (Presidente do CGREG) recebeu dos representantes da Renault uma chave sim-bólica e o Renault Twizy, que será utilizado pelas

autoridades do arquipé-lago.

Durante o evento, rea-lizado em Santa Cruz (Puerto Ayora), os habi-tantes de Galápagos tam-bém receberam informa-ções sobre os benefícios da utilização de veículos elétricos e esclareceram dúvidas sobre o funcio-namento, autonomia e desempenho deste tipo de veículo.

As Ilhas Galápa-gos, também conheci-das como Ilhas Encanta-das, devido à sua varie-dade em termos de fl ora, fauna e a magia de suas paisagens, foram decla-radas Patrimônio Natu-ral da Humanidade pela UNESCO em 1978. O Arquipélago é reconhe-cido em escala mundial, e atrai turistas nacionais e estrangeiros durante

todo o ano. Sua riqueza natural faz das Ilhas um lugar paradisíaco, que merece ser conservado intacto. Por este motivo, o cuidado com o meio ambiente é primordial nessa região do Equador.

Os modelos de veícu-los elétricos da marca se destacam como alter-nativas ideais para a otimização da mobili-dade dentro das Ilhas e o cuidado com seu meio ambiente. São auto-móveis que funcionam sem combustível e que podem ser recarregados por meio de conexão com a corrente eléctrica. Além disso, seu motor quase não emite som e muito menos gases poluentes, constituindo a melhor opção de tecno-logia que utiliza energia renovável.•

Ilhas Galápagos recebem doação de veículo Renault 100% elétrico

autoridades lago.

Durante lizado em

A lei que tornou obri-gatório o uso do cinto de segurança é de 1984, mas, 32 anos depois, muitos motoristas e pas-sageiros ainda deixam de utilizar o equipa-mento de segurança.

Dados do Departa-mento de Trânsito do Paraná (Detran) revelam que, de janeiro a maio, já foram 52.696 infrações por falta de uso do cinto – 47,5 mil pelo condutor e 5,1 mil pelo passageiro. O número de multas impostas pelo motivo nos primeiros meses de 2016 já representa quase 32% do total registrado em todo o ano de 2015, quando foram 164.937 infrações.

“Dizer que o cinto salva vidas parece tão

repetitivo. Ouvimos isso desde os anos 80 e, ainda assim, parece que as pes-soas não querem enten-der. Deveria ser cultural, um hábito, a primeira coisa a se fazer quando entrar em um carro. Não podemos negligen-ciar uma atitude que nos protege e protege quem mais amamos”, alerta o diretor-geral do Detran,

Marcos Traad.

Perigo

De acordo com o Observatório Nacio-nal de Segurança Viá-ria, uma pessoa de 60kg que estiver sem cinto no banco traseiro de um veículo a 60km/h, pode ter o corpo projetado para frente a um peso 15 vezes maior, che-

gando a uma tonelada, em uma colisão frontal. Sem cinto, a pessoa pode bater a cabeça contra o teto e o corpo sofrer uma fl exão extrema do pescoço e uma fra-tura da coluna cervical. Além de se machucar gravemente, o passa-geiro de trás ainda pode atingir o ocupante do banco da frente, mesmo

que ele esteja usando o cinto de segurança. O motorista profi ssio-nal Aguinaldo de Godoi, de 43 anos, conta que bateu o carro ao levar a esposa e o fi lho no banco traseiro. Com cinto, nenhum deles se feriu, mas o moto-rista do veículo respon-sável pela colisão não usava o equipamento. “O uso do cinto de segu-rança foi muito impor-tante para que a gente não tivesse nenhuma lesão grave. No entanto, o motorista da cami-nhonete que bateu no meu carro capotou por três vezes na pista, sem cinto, foi ejetado para fora do veículo e teve fraturas muito sérias na costela e braço”, recorda Aguinaldo.

Penalidade

O condutor ou pas-

sageiro que deixar de usar o cinto de segu-rança estará sujeito a infração grave, com multa de R$ 127,69, cinco pontos na Car-teira Nacional de Habi-litação e retenção do veículo até colocação do cinto pelo infrator.

Campanha

O Departamento de Trânsito do Paraná (Detran) criou uma estratégia diferente para chamar a atenção para a prevenção de acidentes e redução do número de vítimas de acidentes de trânsito. Como parte das ações do movimento Maio Amarelo, a autarquia criou 31 pequenas cam-panhas publicitárias, com duração de um dia cada uma, sobre atitu-des que podem fazer a diferença.•

Depois de 32 anos, cinto de segurança ainda é ignoradoFoto: Divulgação

REDAÇÃO

O Nissan GT-R NISMO 2017 fez sua estreia no famoso cir-cuito de Nürburgring, na Alemanha, conhe-cido como uma das mais longas e mais desafi adoras pistas de corrida do mundo. É a mesma na qual a Nissan desenvolveu e afi nou o desempenho potente da nova linha do superesportivo.•

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Especcial

Espe

cial

Esppecial Espeecial Especiaal Especial EEssppecial

O café é a segunda bebida mais consumida no Bra-sil, perdendo somente para a água, com inges-tão aproximada de 81 l i t ros/habitante/ano, segundo levantamento da Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic), realizada em 2014, em parceria com a Embrapa Café. Com cores, sabores e aromas diversos, as condições

naturais propícias (solo, clima e altitude), a varie-dade da espécie e as prá-ticas de manejos nutri-cionais e fi tossanitários impactam diretamente na qualidade fi nal do grão oferecido.

A produtora de café arábica, Leda Castelani, de Monte Santo de Minas (MG), explica que para a produção do café espe-cial é necessário estar atento a diversos aspec-tos. “São várias regras que você tem que obser-var para fazer um café de

qualidade até a matura-ção”, afi rma a produtora que foi vencedora do 25º Prêmio Ernesto Illy de Qualidade do Café para Espresso na região Sul de Minas e fi cou em 3º lugar no ranking nacio-nal.

Para isso, Leda tem investido, entre outras ferramentas tecnológi-cas, em técnicas de adu-bação diferenciadas e no manejo fi tossanitário de sua lavoura. “Estamos em uma região de topo de serra, com grande

altitude, então sofremos muito com o vento que facilita o ataque e ação de bactérias que provo-cam secamento de ramos e até a morte da planta. Com a utilização de soluções naturais tive-mos bons resultados na preservação da sanidade da planta”, analisa a pro-dutora.

Segundo o engenheiro agrônomo Adriano Zanin, da Alltech Crop Science, os produtos naturais à base de ami-noácidos que atuam na fi siologia da planta, con-tribuindo para a proteção da lavoura, são impor-tantes para auxiliar na resistência natural do cultivo. “Eles vão con-tribuir no aumento do vigor da planta, com isso ela consegue ter uma recuperação muito maior e melhor em relação às adversidades. E tudo isso

de uma maneira natural, facilitando a absorção pelo vegetal e, conse-quentemente, gastando menos de sua energia”, aponta.

Zanin ainda ressalta que os aminoácidos são formadores de prote-ínas e vitaminas, e ao absorver estes compos-tos naturais, a energia da planta é utilizada em benefício do desenvol-vimento, fl orescimento, frutifi cação e maturação, por exemplo. “Com isso, espera-se favorecer a predominância de grãos de maior qualidade, padronizado com rela-ção ao tamanho e peso, infl uenciado no aumento de produção, além de apresentar maior con-centração de sólidos solúveis, o que infl uen-cia diretamente na qua-lidade da bebida e no sabor”, complementa.•

CENTRO DE COMUNICAÇÃO

Café especial: grãos destinados à bebida exigem cuidados de manejo

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(41) 9661-8365

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