Jornal Centro Cívico ed. 102

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www.jornalcentrocivico.com.br Centro Cívico www.jornalcentrocivico.com.br Centr Cívico Jornal Edição Anterior 100 Distribuição gratuita Mais que um jornal de bairro Página 10 Gastronomia Página 6 Saúde Página 4 Seu Bairro Página 7 desde 2002 - Edição 101- Dezembro- 10 anos Pág. 4 MP-PR e PROCON investigam distribuição de espumante para crianças Página 7 Maquiageminfantil Página 4 Futebol Paranaense na temporada 2012 Página 9 Natal e um Jornal Edição Anterior 101 Distribuição gratuita Mais que um jornal de bairro Gastronomia Página 6 Saúde Página 4 Seu Bairro Página 7 desde 2002 - Edição 102- Fevereiro /Março - 10 anos A esperança roubada Página 9 Os novos desafios do Felipão! Página 3 Revitalização do Passeio Público Página 14 Yoani Sánchez, a blogueira que é o pavor da extrema esquerda brasileira. Página 14

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Mais que um jornal de bairro

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Distribuição gratuita

Mais que um jornal de bairro

Página 10

Gastronomia Página 6 Saúde Página 4 Seu Bairro Página 7

desde 2002 - Edição 101- Dezembro - 10 anos

Pág. 4

MP-PR e PROCON investigam distribuição

de espumante para crianças Página 7

Maquiagem infantilPágina 4

Futebol Paranaense na temporada 2012

Página 9

Feliz Natal e um

Feliz 2013!

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Distribuição gratuitaMais que um jornal de bairro

Gastronomia Página 6 Saúde Página 4 Seu Bairro Página 7

desde 2002 - Edição 102- Fevereiro /Março - 10 anos

A esperança roubada

Página 9

Os novos desafios

do Felipão!Página 3

Revitalização do Passeio PúblicoPágina 14

Yoani Sánchez, a blogueira que é o pavor da extrema esquerda brasileira.

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Centro Cívico2 Jornal

Crônicasdo Nosso Bairro

Francisco Souto Neto

EditorialREDAÇÃO

Francisco Souto Neto é jornalista e advogado, morador da região e colaborador do jornal.

FraNciSco Souto Neto

Estou transcrevendo para um “blog” as minhas colunas “Expressão & Arte” de 1988 a 1998. A última edição que coloquei “on line” é datada de 27.12.1994, quando Lerner era o governador eleito, e eu publiquei o seguinte: “No Paraná, rejubilemo-nos com o futuro governo Jaime Lerner, desejando que o mesmo traga ao Estado um tempo profícuo de grandes realizações e a valorização e ampliação do panorama da cultura”.

Minhas esperanças, contudo, eram funestas e equivocadas. Até ali eu admirava o “administrador de cidades” Jaime Lerner, que como prefeito tinha realizado uma obra respeitável na capital do Paraná. Naquele ano de 1994, Lerner não era candidato ao governo do Estado, enquanto os postulantes ao cargo já realizavam debates na televisão. No último dia regulamentar, e bem próximo das eleições, Lerner candidatou-se, surpreendendo a todos. A imprensa tratou o assunto como um “golpe” para apresentar aos eleitores uma novidade de última hora, poupando ao candidato os desgastes dos debates, pois ele não participou de nenhum destes. Mesmo assim, vi com bons olhos essa candidatura, pois apreciava a obra do ex-prefeito, e também cheguei

a comentar em minhas colunas que Lerner era o único político que eu via em teatros, exposições de artes plásticas e, sendo ele cinéfilo como eu, nos cinemas da Fundação Cultural de Curitiba, assistindo a filmes da melhor qualidade. Provas da minha antiga admiração por Lerner estão nos meus escritos a seu favor, e nas muitas fotos que tivemos, lado a lado, publicadas na imprensa.

Entretanto Jaime Lerner foi uma decepção total como governador. Suas gestões envolveram-se em denúncias de corrupção. E contrariando as promessas de campanha política, embora declarasse que o Banco do Estado do Paraná não seria privatizado em seu governo, ele o privatizou. Portanto, mentiu com fins eleitoreiros. O Banco foi quebrado pelos homens da sua confiança (pois diretores do Banestado eram cargos da confiança do governador) e vendido “a preço de banana”, o que representou um prejuízo brutal e inestimável para o Paraná. Obviamente minha opinião sobre Lerner mudou radicalmente.

O riquíssimo acervo artístico do Banestado ficou em poder do Banco Itaú. No primeiro instante, o Itaú aceitou a ideia de ceder em comodato, ou seja, emprestar por certo período, as obras de arte do Banestado ao governo do Paraná. Mas por pressões, e eu apoiei a iniciativa, o Itaú acabou concordando em doar o acervo ao Estado.

Gentilmente a diretoria do Banco Itaú convidou-me para a cerimônia da doação, que se realizou no Palácio Iguaçu. Compareci, embora decidido a não cumprimentar o governador, procurando me omitir sem ser grosseiro na “casa” do próprio Lerner, que era o palácio. Cheguei cedo, e já estavam presentes no enorme salão muitos amigos meus. Num canto, um conjunto de cordas começou a executar, magnificamente, o Bolero de Ravel. A certo momento o governador entrou pela porta dos fundos, aquela que dá na sala onde estão os retratos a óleo de todos os governadores. Ele atravessou linearmente o imenso salão retangular, sendo cumprimentado por todos onde passava. Neste momento, me afastei um pouco. Depois, durante a cerimônia da doação, o governador fez um belo discurso, e às vezes os nossos olhares se encontraram. A seguir, todos os convidados continuaram conversando em grupos. Alguns começaram a se retirar, despedindo-se dos conhecidos e do governador, que estava não muito longe da porta. Quando um dos meus amigos saía, chamei-o pelo nome e disse-lhe que eu também estava indo embora; e assim, conversando “distraidamente” com aquele meu amigo, eu me retirei e nos dirigimos para o elevador.

Deste modo, sem ser grosseiro, e discretamente, saí “à francesa”, sem apertar a destra do anfitrião.

o dia em que não apertei a destra do governador

Caro Leitor,A jornalista Cubana Yoani Sánches desembarcou no Brasil sob uma onda de protesto de simpatizantes do regime Castrista, até ai, tudo bem, afinal estão em um país democrático e têm este direito, o de protestar. O que mais chama atenção são aquelas faixas “retrô” tomadas por um antiamericanismo vestido de Nike, usando Smartphones, Iphones, Ipads e recém-saído do armário do comunismo. Outra coisa que intensifica o efeito de estranhamento sobre mim e me agride, são as frases embrenhadas num ódio inexplicável contra esta jornalista. Mesmo que esteja a serviço de terceiros, Yoani ou qualquer outro cidadão cubano tem o direito de criticar o seu governo, afinal ela vive em seu país e cada um sabe onde seu calo aperta. Talvez os manifestantes possam usar essa energia para gritar fora “Renans”, ficar indignado com políticos que mesmo condenados continuam “mamando” nas tetas do legislativo, com a saúde, cada vez mais deficitária, sem falar da Justiça leniente com os “poderosos”, como é o caso do ex-deputado Carly Filho, enfim, exemplos que não faltam para manifestações. Vamos cuidar do Brasil e deixar Cuba seguir o seu caminho.Outro assunto que está em pauta, é a situação da Prefeitura de Curitiba, afinal, tem ou não dinheiro? Se não tem, como foi informado pelo prefeito Gustavo Fruet, aonde foi parar? Se o dinheiro está sobrando, como diz Luciano Ducci, cadê? O que não pode continuar é esta discrepância de informações.Será que roubar dinheiro público estará incluído nesse discurso à população? E quanto aos órgãos reguladores, cá entre nós, não seria muito difícil controlar tais informações!E boa leitura.

Maurício GrabowskiEditor-chefe

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3Centro CívicoJornal

Opinião

Não temos dúvida de que a Constituição de 1988 trouxe pela vez primeira a liberdade de expressão perante o voto, garantindo um grande avanço em termos de democracia no nosso sistema eleitoral. Passaram-se duas décadas e, no atual contexto político, observamos que se faz necessário proceder alguns ajustes, aparando algumas arestas resultantes do processo de democratização em nosso país e que, como consequência, compromete a administração pública.

Atualmente, as eleições ordinárias ocorrem a cada quatro anos para os cargos de Prefeito, Vice-Prefeito e Vereador. E posteriormente, de forma intercalada, pelo espaço de um biênio, o pleito eleitoral para os cargos de Governador, Deputado, Senador, Presidente e Vice-Presidente da República, via de regra para um mandato de quatro anos. A proposta que a FACIAP - Federação das Associações Comerciais e Empresariais do Estado do Paraná está levando ao Senado e à Câmara dos Deputados é no sentido de que seja apresentado um Projeto de Emenda à Constituição (PEC), unificando os pleitos eleitorais

um novo processo eleitoral raiNer ZielaSko

A população de Curitiba é uma das mais conservadoras, em termos políticos, de todo o País. Por exemplo, no primeiro turno da eleição presidencial de 1989, quem venceu aqui não foi nenhum dos três favoritos: Collor, Lula e Brizola. O curitibano, com seu gosto duvidoso, escolheu o conservador Afif Domingos.

Mas com o avanço dos meios de comunicação e a popularização da internet, a população passou a se informar melhor e as aberrações diminuíram, mas não acabaram.

O mando na Prefeitura de Curitiba, por mais de 20 anos, esteve praticamente o tempo todo na mão do mesmo grupo político. A impopularidade após um governo fracassado tirou o líder maior, Jaime Lerner, de cena. Mas seus pupilos continuaram a mandar. Cassio Taniguchi foi o primeiro prefeito a ser reeleito na história de Curitiba. Ele tinha como vice, Beto Richa.

Os oito anos de Taniguchi na prefeitura não trouxeram qualquer avanço para a cidade. Além disso, foram desenvolvidos projetos tecnicamente absurdos, como o “Linhão do Emprego”, que jogava as famílias mais pobres em barracões sob as linhas de alta tensão que cruzam a cidade.

Na administração Taniguchi começou a farra da indústria da multa e dos pagamentos de jornalistas por meio de agências de publicidade, solução criada pelo secretário de comunicação da época, Caíque Ferrante.

Com tantos descasos, Taniguchi foi o prefeito mais impopular da história de Curitiba. Então, Beto Richa, seu vice, simulou uma briga e um afastamento do prefeito. A tática deu certo. Batendo em Taniguchi mais que a oposição, Belo foi eleito prefeito. Já no Palácio 29 de Março, Richa montou uma equipe renovada. Não apresentou grandes projetos, mas atacou os problemas emergências da cidade, que tinha sofrido com 8 anos de abandono na gestão Taniguchi.

Resultado: foi reeleito com 70% dos votos no primeiro turno.

O segundo mandato começou sem novidades, com o prefeito ainda desfrutando do prestígio alcançado na gestão anterior. O principal projeto dele, a “Linha Verde” se revelou um fracasso, por falta de cuidados mínimos, como a construção de trincheiras. A esperança da população começa a esvair-se.

Mas com um ano e 8 meses de mandato, Beto renuncia e se lança candidato ao governo do Paraná.

A popularidade ainda restante foi suficiente para elegê-lo governador. Na prefeitura, deixou o vice, Luciano Ducci. Um dos homens mais antipáticos da política paranaense, Ducci não tinha projeto algum e só pensava na reeleição. Sua administração foi uma sucessão de equívocos e escân-dalos. Obras desnecessárias por toda parte, projetos mirabolantes e superfaturados, como o viaduto estaiado, e caos na saúde pública minaram o que restava da popularidade do prefeito.

Ansiando por mudan-ças, o curitibano foi às urnas em 7 de outubro. A vontade de mudanças era tanto, que o prefeito e candidato à reeleição, Luciano Ducci, sequer passou para o segundo turno, mesmo fazendo uma das campanhas das mais caras da história da cidade. Os vencedores foram Ratinho Júnior, com uma campanha vendendo o novo, e Gustavo Fruet, pregando ética e moralidade no serviço público.

No segundo turno, os eleitores optaram pelo preparo, a ética e também a mudança. E elegeram o candidato que fez a campanha mais barata: Gustavo Fruet.

E Freut representou

uma vitória oposicionista. O fim de mais de 20 anos de um modelo de gestão que se esgotou.

Mas logo os eleitores começaram a ver que o vencedor não seria o homem das mudanças pelas quais tanto ansiavam. Misturando indecisão e demagogia, Fruet começou a viver seus dias de poder. Na divulgação do secretariado, o primeiro choque na confiança dos eleitores: o nepotismo perma-nece. Mais vivo do que nunca.

Na área de habitação popular, Fruet pôs um empre-sário mauricinho, ligado ao transporte coletivo, Osmar Bertoldi. A cidade deu um passo atrás. Chocou os apoiadores de primeira hora. Principalmente, porque na campanha Fruet havia criti-cado o prefeito anterior por nomear Bertoldi.

E o prefeito ainda tinha coragem de falar em um perfil “técnico” para o secretariado.

Vacila daqui e dali, e a equipe vai sendo composta. Na secretaria da Comunicação, um drama: acaba, não acaba. E cada dia vazava um nome: Caíque Ferrante, Ricardo Cansian... Ambos foram escanteados. Cansian, com mais personalidade, pegou o boné e caiu fora. Caíque, um homem ligado a vários problemas, pois já tinha sido secretário do governo Jaime Lerner, do prefeito Cassio

Taniguchi, e foi vereador e apoiador do Derosso, aceitou uma secretaria sem estrutura para acomodar o seu ego.

Veio o primeiro grande problema: o preço da passagem de ônibus em Curitiba. E Fruet se revelou igualzinho aos antecessores. Foi o primeiro a sair a campo defendendo o aumento das passagens. Teve a coragem de dizer que a tarifa é honesta e bem composta. Sobre o tão falado “caixa-preta” da Urbs, foi lacônico: “não existe”.

E fez pior: faltou-lhe coragem para assumir o ônus de um possível aumento. Primeiro, quis jogar nas costas do governador Beto Richa, com a história do subsídio, depois convocou várias entidades da sociedade civil para discutir o aumento. Quer dizer: tentou com que essas entidades legitimassem uma decisão impopular que cabe a ele tomar. Como a reunião foi um fracasso, tenta agora, novamente, jogar a bola para o governador.

Agindo como os prefei-tos anteriores, Fruet, já nos primeiros dias de mandato, roubou toda esperança dos curitibanos.

O tempo, o senhor da razão, é cruel e passa rápido.

Assuma, Gustavo!E devolva a esperança

em quem votou em você.•

a esperança roubada ValDir cruZ

Valdir cruz é jornalista e professor universitário

no país. Observando a traje-

tória do gestor público, percebemos claramente que no primeiro ano ele precisa necessariamente passar por um processo de adaptação, em que são analisados os passivos e ativos deixados pela gestão antecessora, trabalhando desta forma com um orçamento que não passou pelo seu planejamento e que, em muitos casos, já se encontra comprometido.

No segundo ano de gestão, esse mesmo adminis-trador público tem como per-calço um ano eleitoral. O foco é desviado para a formação de alianças políticas e a busca pela eleição de aliados-políticos que, na teoria, lhes daria maior governabilidade.

O terceiro ano do seu mandato seria o primeiro e talvez o único em que o administrador público teria efetivamente “governança”.

No quarto e último ano de sua administração – ano eleitoral, a história se repete, o foco novamente muda, que não mais o da gestão pública, e o agente político vendo a termo o seu mandato reinicia a formação de novas alianças, desta feita almejando sua reeleição e/ou de seus sucessores.

Ou seja, o tempo administração pública, de fato, se reduz a dois anos de gestão. Tudo isso sem contar os altos custos envolvidos nos pleitos, bem ainda a limitação a que se sujeita a máquina pública nos seis meses

que antecedem qualquer pleito eleitoral, nos quais o administrador fica impedido de realizar contratações e, consequentemente, dar anda-mento a projetos de interesse público.

Portanto, não seria nenhum exagero afirmar que o atual Sistema Eleitoral Brasileiro constitui-se em uma falha ao interesse público e ao desenvolvimento do país. É necessário o alargamento dos mandatos eleitorais, hoje estipulados em quatro anos, para além deste prazo, de maneira contínua e sem interrupções para que seja possível planejar melhor as ações.

rainer Zielasko - empresário e presi-dente da Federação das associações comerciais e empresariais do estado do Paraná (Faciap)

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SaúdeHeMePartv. João Prosdócimo, 145 - alto da Xv

acupuntura sem agulhas e sem dor

A acupuntura além das curas, também, previne as doenças, mantém a saúde e melhora a qualidade de vida. Porém, a maioria da população foge da acupuntura por medo das agulhas.

Stiper é uma pastilha macia, flexível constituída por cristais de silício (quartzo) depositado e ordenado em manta hipo-alergênica utilizada sobre a pele em pontos específicos do organismo pela Medicina Tradicional (chinesa), através de pequenos adesivos do tipo micropore.

Silício é um cristal micronizado utilizado por nós há milhares de anos, tudo que tocamos é natural e contém silício.

Em 1787 foi descoberto o silício por Lavoiser e a

técnica foi primeiramente utilizada pelo médico acupun-turista o Dr. Kath Simmonds. Na Europa desde 1995 o Stiper é utilizado.

Stiper possui a função equilibradora e moduladora da energia do organismo e age de forma sedativa imediata e tonificadora. Também, proporciona os benefícios energéticos para se adquirir equilíbrio espiritual, mental e físico.

Silício age absorvendo as energias desarmonizadas, desequilibrada, proporcio-nando ao organismo de forma: controlada, harmonizada e gradual. Dessa maneira, restabelece o fluxo de energia continuamente.

Indicação: asma, depressão, estresse, tendinites, dores de cabeça em geral, ansiedade, tristeza, gastrites, taquicardia, impotência sexual, disfunções ATM, obesidade, rugas, flacidez,

celulites, etc. Também, a pastilha stiper pode ser utilizada na acupuntura veterinária e botânica.

Aplicação: é mais rápida, sem agulha, indolor ou infecção e os efeitos imediatos. Após 5 dias ininterruptos ou 120 horas de uso, a pastilha perde o efeito e deve ser substituída.

Efeitos colaterais e contra indicações: não ocorrem pelo fato de que o silício é natural e é reconhecido pelo nosso organismo. Mais de 25 % de nossa constituição orgânica (derme, epiderme, músculos, nervos, ossos e órgãos) é constituída por silício. Assim sendo o stiper é 100% silício e faz parte integrante de cada um de nós desde o nascimento.

Doe Sangue

Tayana Lipski – Farmacêutica Industrial, Especialista em Cosmetologia e Terapeuta.

taYaNa liPSki

Estudo realizado pelo Minis-tério da Saúde em hospitais públicos revela que o consumo do álcool tem forte impacto nos atendimentos de urgência e emergência do Sistema Único de Saúde (SUS).

O levantamento aponta que uma em cada cinco vítimas de trânsito atendidas nos prontos-socorros brasileiros ingeriram bebida alcoólica. O estudo também mostra que 49% das pessoas que sofreram algum tipo de agressão consumiram bebida alcoólica. As principais vítimas são homens com idade entre 20 e 39 anos.

Os dados fazem parte do VIVA (Vigilância de violências e acidentes), estudo realizado pela Secretaria de Vigilância em Saúde em 71 hospitais que realizam atendimentos de urgência e emergência pelo

SUS. Foram ouvidas 47 mil pessoas em todas as capitais e no Distrito Federal. Os dados foram coletados em 2011 e analisados no ano passado. O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, e o ministro das Cidades em exercício, Alexandre Cordeiro Macedo, apresentaram os principais resultados no último dia 19, em Brasília.

Padilha reforçou a importância de se obter infor-mações qualificadas em saúde para que as ações de prevenção e de intervenção sejam cada vez mais eficientes. “Estas informações que apresentamos aqui têm papel decisivo para que tenhamos, nós e todos os demais órgãos federais, estaduais e municipais, mais segurança para agir. Também vamos utilizá-las em nossas campanhas de conscientização de motoristas, passageiros e pedestres”, ressaltou.

Fonte: Portal da Saúde

Álcool está relacionado a 21% dos acidentes no trânsito

Foto:SeSPr

Desde o endurecimento da lei seca foram realizados em Curitiba 1147 teste de alcoolemia (bafômetro)

reDação

De agosto de 2012 até esta segunda-feira já foram confirmados 4.221 casos, o que eleva a taxa de incidência estadual para 37,24 casos por 100 mil habitantes, considerada baixa pelo Ministério da Saúde.

De acordo com o secretário estadual da Saúde, Michele Caputo Neto, o Paraná não vive uma epidemia de dengue e está longe das taxas de incidência de outros estados do país. “Hoje a dengue está concentrada em alguns municípios e estamos trabalhando forte para evitar o avanço da doença”, explicou.

Situação da dengue no Paraná

reDação

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5Centro CívicoJornal

Negôcios

O profissional da contabilidade vem se firmando cada vez mais como um parceiro imprescindível na gestão das empresas. Todo o trabalho intelectual e estratégico na decisão de escolher qual o regime tributário mais adequado para o perfil da empresa e entender todas as portarias, resoluções e instruções normativas que são publicadas, quase que diaria-mente, requer a orientação de

um especialista antenado com o cipoal legislativo brasileiro, capaz de enlouquecer qualquer executivo.

Aquele profissio-nal conhecido por preencher e pagar guias de recolhimento de impostos não existe mais. Tanto o contador como o técnico em contabilidade estão assumindo, cada vez mais, posições estratégicas dentro de uma companhia. É da responsabilidade destes uma parte crucial da gestão e da saúde de uma empresa.

Um bacharel em Ciências Contábeis atua em diversas áreas, como auditoria, perícia judicial ou extrajudicial e controladoria. Também pode

trabalhar, assim como o técnico, na elaboração de orçamento finance-iro, consultoria e assessoramento fiscal-tributário, custos e planejamento gerencial, análise das demons-trações contábeis, em avaliações de bens patrimoniais, entre outras. O profissional da contabilidade é, também, fundamental em assuntos como

constituição, incorporação, cisão, fusão ou liquidação de empresas.

O leque de funções

desempenhadas por um perito da contabilidade é extenso. Por isso, os profissionais da conta-bilidade estão revoltados e constrangidos com as menções pejorativas feitas em novelas da TV Globo por meio de personagens que interpretam um “contador”.

O Conselho Regional de Contabilidade do seu estado está aberto para esclarecer a sociedade sobre o importante papel que o profissional da contabilidade exerce no desevolvimento econômico do país e o quão pode agregar de valor para uma sociedade mais justa e mais produtiva.

O personagem do ator Fernando Eira, na novela Guerra do Sexo, tem trazido constrangimento aos profissionais da contabilidade.

o contador é um profissional estratégico, e não um maquiador de balanço Maurício grabowSki

FoNte: luiZ FerNaNDo NóbregaFoto: Divulgação

Depois de 20 anos, o Paraná recebeu semana passada, a primeira parcela dos royalties sobre a produção do xisto.

A Petrobras vai pagar R$ 1,09 milhão, que refere-se a 5% do valor da extração de janeiro da usina em São Mateus do Sul. “Este é um marco histórico, que reconhece o direito do Paraná de receber uma contrapartida pela exploração do petróleo de xisto. Os valores ainda não estão no patamar que pleiteamos e continuaremos a luta pelo real percentual devido, que é 10% do total comercializado”, disse o governador Beto Richa.

O Estado busca receber ainda as compensações devi-das de janeiro de 1991 a dezembro de 2012. O pleito está sendo avaliado pela Agência Nacional do Petróleo e pela Petrobras. O valor estimado das compensações no período é de R$ 230 milhões. O pedido de ressarcimento tem o aval do Ministério de Minas e Energia.•

O Governo do Paraná recebe 1ª parcela dos royalties do xisto

Mais do que um local para contratar o crédito consignado, a Paraná Crédito, corres-pondente exclusiva do Paraná Banco, inaugurou mais uma loja diferenciada, a Paraná Crédito Centro Cívico, na rua Marechal Hermes.

Planejada para oferecer uma experiência diferenciada ao cliente servidor público ou beneficiários do INSS, a loja está localizada em uma das regiões consideradas mais nobres da cidade. “Tivemos total preocupação com o espaço físico da loja aqui no Centro Cívico. Seu layout interno é diferenciado e o atendimento é ainda mais personalizado. O projeto ainda agrega outras atividades no ponto de venda, ou seja, além de oferecer a venda do produto, a loja envolverá os clientes com serviços para-lelos e diferenciados que somam na contratação dos produtos”, explica o gerente da loja, Thiago Lemos.

A grande concentração de servidores públicos na

região e a intenção da loja de colocar em prática um projeto idealizado pelo Paraná Banco - que visa difundir o crédito consciente, realizando palestras, por meio de parcerias com associações e entidades locais, abordando temas como planejamento financeiro, orçamento familiar, melhor hora de investir entre outros temas – foram fatores que

alavancaram a abertura da loja na região. A equipe da loja ainda pretende realizar uma série de atividades sociais planejadas e praticadas que integrem servidores, aposen-tados e pensionistas dos INSS, como Baile da Melhor Idade, Café da Tarde nas lojas, entre outras atividades. “Além da integração destes públicos, a saúde financeira tem relação

direta com a qualidade de vida de nossos clientes, um grande estímulo para todos nós.”, adianta Lemos. Serviço - Paraná Crédito Centro Cívico – Rua Marechal Hermes, 678 (próxima ao Museu do Olho, em frente à rotatória) |fone 3352-4646 | Atendimento de segunda a sexta-feira, das 09h00 às 18h00.•

Paraná crédito centro cívico oferece atendimento personalizado para clientes da região reDação

Foto: Sindipetro

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Ingredientes:3 gemas4 colheres (sopa) de açúcar2 colheres (chá) de extrato de baunilha

250 g de queijo mascarpone (Pode ser substituido pelo Creme de leite)

24 biscoitos tipo champanhe1 1/2 xícara (360 ml) de café pronto

1 colher (sopa) de cacau em pó melhor

Modo de preparo•Em uma tigela de tamanho médio, bata

as gemas com o açúcar e com a baunilha

até formar um creme amarelo claro.

Misture o mascarpone no creme com os

ovos. Reserve.•Molhe os biscoitos no café. Forre o fundo

de uma forma refratária quadrada de

20 cm com a metade dos biscoitos (12

unidades). Cubra os biscoitos com metade

do creme preparado com o mascarpone.

•Ponha mais uma camada de biscoitos e

mais uma de mascarpone. Cubra a forma e

deixe-a na geladeira durante 1 hora. Pouco

antes de servir o tiramisu, polvilhe-o com

o cacau em pó.

tiramisu

Receita da allrecipes.com.br

A primeira dica para fazer um bom molho branco é essa: a quantidade de farinha e de manteiga é sempre a mesma. Ou seja, se usar 30 g de manteiga, será necessário 30 g de farinha.

Ingredientes para uma receita básica de molho branco 100 g de manteiga100 g de farinha1 litro de leiteSal e pimenta-do-reino moída a gostoNoz-moscada a gosto

Molho branco passo a passo Leve uma panela grande ao fogo médio e acrescente a manteiga. Quando a manteiga estiver derretida, coloque a farinha e misture bem. Continue cozinhando a farinha na manteiga, mexendo sempre com uma colher de pau ou espátula até que a farinha não esteja mais crua e a massa formada tenha uma cor dourada (sem queimar).

Junte todo o leite e continue a mexer o molho sem parar para não empelotar. Mantenha a chama média, não deixando o molho ferver.Dica: A princípio, você pode usar um batedor de arame, mas conforme o molho engrossa, troque para uma colher de pau ou espátula de silicone. O ponto do molho branco é quando ele grosso o suficiente para cobrir a colher. Para fazer o teste, mergulhe uma colher no molho e passe o dedo nela. Se você puder fazer um risco claro e definido, o molho está no ponto. Caso contrário, continue mexendo e testando até ficar no ponto certo.Empelotou? Se o molho empelotar, deixe esfriar um pouco, bata no liquidificador e volta à panela para requentar. Variações do molho branco básico Você pode criar outros molhos a partir dessa receita básica acima.

Dicas: Molho branco

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7Centro CívicoJornal

O Seu [email protected]

Inaugurada em novembro de 2012 a Cantina di Sorrento traz para Curitiba todos os conceitos de uma típica cantina do sul da Itália: alegria, descontração, bom gosto e principalmente a rica e variada culinária com pratos exclusivos da região. No coração da mais charmosa região do bairro Juvevê a Cantina conta com três aconchegantes ambientes: um salão com decoração inspirada na região italiana da Campania - onde fica a cidade de Sorrento que dá nome à Cantina - um espaçoso deck frontal, ideal para um

happy hour regado a chopp e antipastos e um deck lateral com ambiente mais intimista e reservado, ideal para casais apaixonados.

Segundo o proprietário, o cardápio foi cuidadosamente elaborado pelo chef italiano Massimiliano Morabito, um expert em gastronomia típica da Itália com mais de 20 anos de experiência. A maioria dos pratos é originária da região sul da Itália (Campania, Calábria, Puglia e Sicilia), carregados de sabores e temperos da região.

EspecialidadeNo almoço é servido

um cardápio executivo com 9 opções de massa, 3 de carne, 2

de peixes, 2 de frangos e 3 de Risottos. À noite, outro menu com os pratos principais.

De entrada o cliente pode optar pelas saladas Ceasar, Capresi ou a Cantina di Sorrento (Mix de folhas, tomates, atum e molho da casa) ou Antipastos tais como a Mozzarella in Carrozza (Pão Frito com recheio de mozzarela di búfala) e uma grande variedade de Bruschettas.

Nas massas os destaques são o Gnocchi alla Sorrentina (gratinado com molho vermelho e muzzarela de búfala), Fetuccini com molho de Ossobuco, além dos tradicionais e deliciosos pratos muito comuns na Itália como Penne alla Arrabiata, Rigatoni alla Putanesca e Fusilli Napolitano. No total a casa serve 14 tipos diferentes de pratos de massas.

Já nas carnes os desta-ques são os mignons: a parmiggiana com mozzarella di Búfala, ao aceto Balsamico, ao molho de vinho Chianti, e ao Pepe (pimentas) verdes. Há também o exclusivo Carré ao molho de ervas aromáticas e o Cubetti Suini (Cubos de carne

Suína cozidas com molho a base de vinho branco). Outra exclusiva e gostosa opção é o Ossobuco alla Milanese com risoto de açafrão. A Cantina também serve receitas italianas de frutos do mar como o Bacalhau Palermitano e o Salmão ao Molho de Pesto Laranja.

Há também pratos mais leves como o Frango Luce (Peito de frango grelhado com mix de folhas verdes) e opções para crianças como o Prato Bambini (carne ou frango com massa ou arroz).

Vinhos A Cantina Di Sorrento

serve vinhos da casa em taça - Nero di Troia ou Castel del Monte (tintos, ambos da

região d Puglia) e o Cassal del Ronco Pinot Griggio (branco da região do Venetto). Além disto, a Carta de vinhos conta com uma grande variedade de vinhos italianos e argentinos - como o sensacional e raro Saint Felicien da Bodega Catena - além de clássicos franceses e chilenos.

A Cantina é de proprie-dade de Marcelo Bacchieril, que coloca em cada prato, toda a dedicação que a culinária Italiana exige na arte de bem receber.

A Cantina Di Sorrento localiza-se na região do Juvevê à Rua Manoel Eufrásio, 625. Maiores informações pelo www.facebook.com/CantinaDiSorrento ou pelo telefone (41) 3014-3335.•

Di Sorrento: o sabor maravilhoso do sul da itália reDação

Comida com tempero delicioso e ambiente agradável

Cantina com sabores típicos do sul da Itália

Foto: Maurício grabowski

Foto: Maurício grabowski

O ex-prefeito Luciano Ducci inaugurou, no final de 2012, o Centro de Educação Infantil (CMEI) Ioko Margarete Hara, obra que custou R$ 1,6 milhão à prefeitura, entretanto, a escola foi inaugurada só na teoria, pois, na prática está sem condições de funcionamento.A secretaria de Comunicação Social da Prefeitura informou, por telefone, que o prefeito Gustavo Fruet determinou que fosse feito um levantamento da situação, para que os problemas comecem a ser corrigidos, só depois dessa verificação é que será possível dar uma resposta à população.Por enquanto, o CMEI do Uberaba é por fora, bela escola; por dentro, pão bolorento.•

Pão Bolorento

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O Seu BairroCentro CívicoJornal

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Almoço - Buffet por KiloSegunda a Sexta

11h30 às 14h30Sábado, Domingo e Feriado

12h00 às 15h00

3334-1901

Com o término do período das férias escolares e retorno das pessoas à rotina diária, o uso das academias ao ar livre aumenta. Em toda a cidade, são 125 academias espalhadas pelas nove regionais da cidade.

O acompanhamento de frequência realizado pela Secretaria Municipal de Esportes, Lazer e Juventude (Smelj) mostra que o número de usuários desse equipamento cresce nesta época do ano. Em janeiro do ano passado, 260 mil pessoas utilizaram os equipamentos instalados nas praças, centros de esporte e lazer e parques da capital. Nos demais meses, a média de utilização foi de 322 mil pessoas.

Praticar atividades nas academias ao ar livre é reco-mendado para maiores de 12 anos, mas qualquer pessoa pode e deve se exercitar. O projeto das academias, no entanto, foi desenvolvido com atenção especial ao usuário com mais de 60 anos.

De acordo com o coordenador do projeto Acade-miação, professor Carlos Alberto Ghesti, do Centro de Referência Qualidade de Vida e Movimento da Smelj, a prática regular de exercícios nas academias promove aos frequentadores uma série de benefícios, como o aumento

do gasto calórico, a diminuição do nível de colesterol, triglice-rídeos e atua reduzindo os problemas causados por doenças metabólicas. Os exercícios servem, ainda, para fortalecer, alongar e relaxar a maioria dos músculos do corpo promovendo maior agilidade e flexibilidade.

Segundo o professor, outro grande benefício proporcionado pelas acade-mias ao ar livre diz respeito ao convívio social. “A atividade física realizada em espaços onde as pessoas podem se encontrar sem formalidades melhora o convívio social, a autoestima, a redução do estresse, da ansiedade, ajudando também no tratamento da depressão”, explicou Ghesti.

ProcuraOs aparelhos das aca-

demias foram projetados para utilizar o peso e a força do próprio usuário para movimentá-los, garantindo mais saúde sem exigir grande esforço. Nesses espaços públicos constam painéis ilustrativos que explicam como os exercícios devem ser realizados em cada equipa-mento.

Não é possível ter um professor de educação física em cada uma das 125 academias ao ar livre durante 24 horas por dia. Mas em caso de dúvidas, os usuários podem consultar um profissional da Smelj que fica à disposição em horários e locais pré-determinadas, devidamente comunicados ao público. Esse suporte ao frequentador faz parte do projeto Academiação e, segundo o coordenador Carlos Ghesti, a intenção é intensificar a rotina de

Procura por academias ao ar livre aumenta com o fim das férias SMc

CONSEG HUGO LANGEPresidente: Stephan Knecht Telefone:41 3779 8662 - 8805-8662conseghugolange@yahoo.com.brwww.conseghugolange.blogspot.com

CONSEG JUVEVÊPresidente: Cezar Luiz da S. PereiraTelefone: 41 3253-1076 / [email protected]ícia Militar Emergência- 190 Polícia Militar - 20° BPM - 3ª CiaTelefones: 3315-2299 / 3238-5397Polícia Militar - 20° BPM – 1ª CiaTelefone: 41 3252-00085º Distrito Polícia Civil 3256-52334° Distrito Polícia Civìl 3236-1824SIATE - 193Narcodenúncia - 181

Telefones Úteis

• Passeio Público – CentroRua Pres. Carlos Cavalcanti x Av. João Gualberto x Pres. Faria

• Jardim Ambiental II - Alto da XV Rua Schieller x Rua XV de Novembro x Rua Dr Goulin • Praça Gen. Plínio Tourinho – Rebouças Rua Engenheiros Rebouças X Rua Walter Marquart • Praça Francisco Cunha Pereira – Centro Cívico Rua Dep. Mário de Barros X Rua Cons. Raul Viana • Praça Brigadeiro do Ar Mario C. Ephingaus - Juvevê Rua José de Alencar X Rua Machado de Assis

academias ao ar livre do nosso bairro:

atendimentos neste ano.Em Curitiba, o projeto

das Academias ao Ar Livre teve início com a inauguração do primeiro equipamento em janeiro de 2009. Foi no

Parque Barigui. Atualmente as unidades do Parque Barigui e do Passeio Público são as mais procuradas pela população. Tem fluxo mensal estimado entre 8,5 e 12 mil pessoas.•

Academia ao ar livre no Jardim Ambiental II, no bairro Alto da XV.

Foto: brunno covello/SMcS

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A coluna deste mês é especial. Há um ano eu era convidado pelo Maurício Grabowski para assumir este espaço e dar meus pitacos e opiniões em assuntos referentes aos esportes. Confesso que não foram tantas as práticas esportivas que tiveram destaque por aqui, o que era esperado, visto que estamos no país do futebol. Olimpiadas, rugby e futebol americano foram outros assuntos de destaque por aqui.

Sabendo que não seria possível fugir do nobre esporte bretão, tentei priorizar ao máximo os assuntos referentes aos clubes paranaenses. Portanto, foram apenas menções a outros clubes que se destacavam no Brasil e no mundo. Mas um outro assunto ficou pendente por aqui: Seleção Brasileira!

Foram apenas algumas poucas linhas falando sobre a seleção e falava mais especificamente da atuação do Neymar com a amarelinha. Não podemos fugir do fato inexorável que também somos brasileiros, por isso, este mês falarei um pouco sobre a volta do Felipão.

Em primeiro lugar, já deixo claro que sempre fui contra a gestão de Mano Menezes na Seleção. Era muito difícil concordar com suas convocações. Parecia que ele priorizaca as convocações apenas de jogadores com quem já tinha trabalhado. Parece ser meio óbvio que um técnico sempre vá ter seu jogador de confiança, ou dois ou três, mas, se tratando do técnico da

Seleção Brasileira, que pode escolher atletas que estão sempre nas listas de melhores do mundo, as escolhas dele não pareciam ser sensatas.

Me parecia que ele queria agradar o ex-clube dele, pois sempre incluía dois, três jogadores do Corinthians no selecionado. Aquilo não me parecia certo. Parecia estar havendo uma “corintianização” da CBF. Quando Andrés Sanchez assumiu como Diretor de Seleções, resolvi que só voltaria a torcer para o Brasil quando isto mudasse.

E finalmente aconteceu!Agora temos um

técnico que tem um currículo invejável. Tudo bem, os últimos anos de trabalho dele não foram um primor em termos de título, mas temos que respeitar um treinador que já foi Campeão do Mundo. Além da Seleção Brasileira, Felipão também levou a desacreditada Seleção Portuguesa ao vice da Eurocopa, em 2004, e um honroso quarto lugar na Copa da Alemanha, em 2006. Ou seja, experiência internacional não vai faltar.

Também temos que levar em consideração o fato de que Luiz Felipe Scolari é um técnico que sabe unir o grupo, motivar jogadores e fazer com que eles lutem por um objetivo comum. Também sabe lidar com a briga de egos que, inevitavelmente, deve surgir em um ambiente onde circulam alguns dos melhores jogadores do mundo.

Prova disso foi dada na entrevista após sua primeira convocação. Quando lhe perguntaram se a Seleção seria Neymar e mais 10,

prontamente ele respondeu que o Neymar só teria lugar garantindo se jogasse bem, daí sim poderia ser desta forma.

Esta declaração dele pode ser interpretada com um recado para o Neymar. Mais do que um pedido para que ele mantenha as recentes boas exibições, foi um recado de que o Neymar tem que ser um jogador de grupo, que saiba priorizar o coletivo e que, efetivamente, apenas jogue bola, sem se preocupar com cabelo, mídia e afins.

Outro fator proble-mático que Felipão deve enfrentar é o pouco tempo que ele tem para montar um time base. A Copa das Confederações ocorre em junho, restando, dessa forma, pouco mais de 4 meses e alguns amistosos para que ele teste e observe os jogadores que ele acredita terem potencial de vestir a camisa amarelinha. Tudo bem que os adversários dos amistosos serão mais fortes do que os da “Era Mano”, o que, teoricamente, força os jogadores a mostrarem mais serviço.

E o terceiro problema será vencer a desconfiança de muitos setores da imprensa e da torcida que acham que ele não teria mais condições de assumir o posto, pois veio de um período ruim na Europa e foi um dos responsáveis pelo rebaixamento do Palmeiras.

Se vencer estes três desafios, tenho certeza de que, em 2014, estaremos comemorando a sexta estrela na camisa.

Então é isso, boa sorte Felipão!•

Centro Cívico 9Jornal

Na TorcidaCom Rodrigo Pucci

rodrigo Pucci é jornalista e colaborado do jornal

os novos desafios do Felipão!

roDigo Pucci

ClassificadosPessoa Física

Ligue(41) 3308-3472

Centro CívicoJornal

O projeto Pedala Curitiba começou e tem novidades para 2013. Com a política de descentralização de eventos adotada pela Secretaria Municipal de Esporte, Lazer e Juventude (Smelj), o Pedala Curitiba vai ser realizado em dois dias da semana – nas terças, saída da Praça Garibaldi - bairro São Francisco, e a novidade é a inclusão no circuito do bairro Tatuquara, com saída do Centro de Esporte e lazer Santa Rita.

A inclusão do Tatuquara é o primeiro passo deste novo projeto. A intenção é levar o Pedala Curitiba para todas as regionais de Curitiba e assim colocar à disposição do ciclista um novo circuito a cada dia da semana.

O encontro do ciclista

está marcado para as 19h45, com saída programada às 20h15, esses horários serão mantidos para as duas concen-trações.

Para participar do pro-jeto, é necessário ter no mínimo 15 anos e há obrigatoriedade do uso de capacete. Quem não tiver o equipamento de segurança pode emprestá-lo mediante a apresentação de documento de identidade junto aos organizadores. A cada etapa busca-se um novo circuito ciclístico com distância estimada entre 15 e 17 quilômetros.

O Pedala Curitiba acontece desde 2008 sob coordenação da Smelj. No ano passado, mais de 250 ciclistas, em média, participaram de cada etapa do projeto.

Mais informações podem ser obtidas no Depar-tamento de Lazer no telefone: 3350-3743. •

Projeto Pedala Curitiba reDação

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Polí[email protected]

Centro CívicoJornal

Colunista da Folha de S. Paulo, Barbara Gancia classifica como “acefálica” a ação de grupos ligados a movimentos de esquerda que não permitiu a blogueira Yoani Sánchez de responder perguntas durante o debate promovido nessa quinta-feira, 21, pela Livraria Cultura do Conjunto Nacional, na capital paulista. Previsto para anteceder a sessão de autógrafos de Cuba, com carinho, de autoria da cubana, o encontro, mediado pela colunista brasileira, teve de ser encerrado precocemente devido às manifestações.

Barbara, em conversa com o Comunique-se, lamenta não ter conseguido tirar todas as dúvidas sobre a dissidente da ditadura cubana. Ela conta que foi ao evento entusiasmada em ser a mediadora, tendo a chance de “desvendar a figura intrigante” da “mulher que está provocando paixão em tanta gente”. “Infelizmente, eles [manifestantes] impediram que a verdade fosse contada, entendida. Não estão interes-

sados em saber desse lado da história. Só querem vomitar a verdade deles em cima da gente. É imposição pela baderna”.

Protestos...O evento começou mar-

cado pela movimentação do lado de fora do local reser-vado para a realização do debate. Munidos de tambores, apitos, cartazes e narizes de palhaço, manifestantes de União da Juventude Rebelião (UJR), Aliança da Juventude Revolucionária (AJR) e União da Juventude Socialista (UJS) gritavam palavras de ordem contra a ativista, chamando-a de “agente da CIA” e “farsante”.

Presente ao manifesto contra Yoani, o tradutor Fernando, de 28 anos, critica a visita da cubana ao Brasil e, apesar de impedir a cubana de falar durante o evento realizado em São Paulo, cita o direito à liberdade de expressão. “Ela está falando de uma liberdade de expressão específica, que é o direito de grandes capitalistas, dos grandes oligopólios de mídia”. No mesmo local, um

grupo de pessoas de várias idades também levantava cartazes e entoava canções, mas em favor da dissidente, o que acabou gerando uma polarização no espaço.

... Encerram o debateBarbara conseguiu

entrevistar Yoani por cerca de dez minutos, até ser interrompida pelo grupo de manifestantes que entrou na Livraria Cultura. A cada pergunta feita pela colunista da Folha, os manifestantes protestavam com gritos. Visivelmente irritada, a jornalista chegou a pedir a colaboração e a participação do grupo em forma de questionamentos. Em deter-minado momento, ela levan-tou um cartaz entregue por estudantes com os dizeres: “fale, Yoani, fale”.

A blogueira chegou a dizer que os manifestantes “não tinham argumentos para discutir”, o que inflamou os ânimos no ambiente. Por fim, a organização do evento resolveu interromper a entrevista comandada por Barbara. Prevista para após a sabatina, a sessão de

autógrafos de Yoani, que saiu escoltada por assessores, não aconteceu.

Críticas desde que chegou ao país

Yoani chegou ao Brasil dia 18 de fevereiro, no aeroporto de Recife, onde manifestantes a receberam com cartazes e gritos de “mercenária”. Dissidente do regime dos

irmãos Fidel e Raúl Castro, a blogueira ficou conhecida internacionalmente pro meio do blog Generación Y, onde critica o governo comunista e expõe os problemas sociais da população cubana. Os movimentos de esquerda a acusam de ser financiada por grupos de mídia estrangeiros, como o jornal espanhol El Pais e a Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP).

barbara gancia chama de “acefálica” ação de manifestantes contraYoani Sanchez FeliPe NeVeS

A Comissão de Urbanismo e Obras Públicas da Câmara Municipal de Curitiba dá início ao debate sobre a revitalização do Passeio Público. Inaugurado em 1886, o logradouro localiza-se na região central e é o parque mais antigo da cidade. Também sediou o primeiro zoológico da capital.

Participaram da reunião o presidente da Fundação Cultural de Curitiba (FCC), Marcos Cordiolli, e representante do Instituto de Pesquisa e Planejamento

Urbano de Curitiba (Ippuc). Os órgãos serão ouvidos, respectivamente, sobre a promoção de atividades culturais no local e eventuais projetos para obras.

“Vamos começar a

pensar na revitalização do Passeio Público, uma área importante, localizada na região central e que está muito degradada”, afirmou o presidente da Comissão de Urbanismo, Jonny Stica (PT).

“A revitalização não é só pensar na obra, mas também no uso.” O parlamentar destacou o convite à FCC, para a discussão do potencial cultural do espaço.

A proposta para tratar do Passeio Público partiu do vereador Helio Wirbiski (PPS), integrante da Comissão. Ele destacou na tribuna da Casa, nesta semana, que o movimento em prol da revitalização do logradouro da capital nasceu nas redes sociais, por iniciativa de artistas, escritores e moradores da região.

Foto: Maurício grabowski

Portão do Passeio Público, foto de 1930 Um convite para esquecer de tudo e mergulhar na natureza

Comissão de Urbanismo discute revitalização do Passeio Público cMc

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Divirta-se11

cruzadascaça-Palavraswww.coquetel.com.br © Revista COQUETEL 2012

Centro CívicoJornal

O Museu Oscar Niemeyer recebe a exposição “Curitiba Central”, da fotógrafa Vilma Slomp, na Galeria Niemeyer. A mostra exibe 60 fotos em preto e branco do chamado ”anel central”, retângulo que compreende a região central de Curitiba. A fotógrafa iniciou o projeto em meados da década de 1970 e registrou centenas de imagens ao longo desses anos.“Procurei usar as luzes naturais a meu favor e captar registros únicos, mostrando a transformação do centro de Curitiba neste período. As fotos permitem ao observador passear pela cidade e resgatar sua visão da capital”, aponta a fotógrafa.Vilma Slomp prepara o livro CURITIBA CENTRAL, com cerca de 200 fotografias, que será lançado no começo de março, em comemoração ao aniversário da cidade.

Serviço:CURITIBA CENTRALData: 12/01 a 10/03/2013Local: Museu Oscar Niemeyer (Rua Marechal Hermes, 999, Centro Cívico) / Galeria NiemeyerHorário: terça a domingo, das 10h às 18hIngresso: R$ 4 a inteira e R$ 2 a meia - menores de 12 anos, maiores de 60 anos e grupos pré-agendados de estudantes de escolas públicas, do ensino médio e fundamental, não pagam ingressos

Curitiba Central

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