jornal brincalhões 2ªedição - 111

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Nesta edição: Nesta segunda edi- ção, continuamos a dar-vos notícias do que fizemos durante este espaço de tempo. Vamos falar-vos das festas feitas aqui na escola, de alguns trabalhos. Vamos ter passatempos muito divertidos , vamos ter ainda um espaço para receitas. A turma do 3º ano E .B.1 DE AREIAS 3º Ano 2010/2011 2ªedição JORNALZINHO DOS BRINCALHÕES

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Nesta edição : Nesta segunda edi- ção, continuamos a dar-vos notícias do que fizemos durante este espaço de tempo. Vamos falar-vos das festas feitas aqui na escola, de alguns trabalhos. Vamos ter passatempos muito divertidos , vamos ter ainda um espaço para receitas. E .B.1 DE AREIAS 3º Ano 2010/2011 2ªedição A turma do 3º ano

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Nesta edição:

Nesta segunda edi-

ção, continuamos a

dar-vos notícias do

que fizemos durante

este espaço de tempo.

Vamos falar-vos

das festas feitas aqui

na escola, de alguns

trabalhos. Vamos ter

passatempos muito

divertidos , vamos ter

ainda um espaço para

receitas.

A turma do 3º ano

E .B.1 DE AREIAS 3º Ano 2010/2011 2ªedição

JORNALZINHO DOS

BRINCALHÕES

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Mais um ano passou...Muitas coisas se passaram. Coisas essas vividas ao longo deste tempo de várias

maneiras, com sentimentos diversos e muitas vezes contraditórios. No entanto, ficam marcadas neste

percurso situações que nos fizeram crescer como profissionais (alunos, professores e assistentes operacio-

nais) e principalmente como futuros cidadãos responsáveis.

O mais importante é que todos juntos, pais, alunos, professores, assistentes operacionais e instituições

ligadas à escola directa ou indirectamente, tenhamos a força e a vontade de contribuir para uma socie-

dade melhor, mais justa, mais instruída, e principalmente mais humana ,com valores que há muito se

vêm perdendo. Vamos pois, unir esforços em favor da paz ,da solidariedade, privilegiando o diálogo

franco e aberto, não esquecendo o uso de palavras, de ideias cheias de ternura de confiança e de afetos ...

A professora da turma

Nesta Edição: Editorial———————–—-———–——-2

O Outono-———–—-——————–——-2

Desfolada—–—–———————–—-——3

Dia da alimentaçã————–-–—-—-—-4

Saídas 1ºperíodo ————–———–---—5

As nossas histórias-———–-————–-6

Festa de Natal—————————–—--—7

As nossas histórias—————-——–-—-8

Festa de Carnaval—————–——–-—-9

Sabias que… —————————–-10/11

Dia do Pai—–————————-—-—-–12

Passe3————————————–——--13

Dia da Mãe———–—-————–—-—--14

Vinda do Sr.Bispo——-———–———-15

As experiências ————————-——16

As nossas histórias —————————16

Acrósticos——–————————-—–—17

Receita de crepes—————————–20

Visita a Aveiro——————————18/19

Férias————————————–-—–--20

Adivinha——————————————-20

Visite o nosso site e veja as nossas actividades

em:

http://lucascarla7.blogspot.com

A sua cabeça e os seus pés estão gelados, tem muito calor na cin-

tura e gira sempre sobre si mesma. O que é?

O Outono

No Outono normalmente está frio e chove.

O Outono é a estação do ano em que eu faço anos .

As festas do Outono são as minhas festas preferidas. Mas, a

que eu mais gosto é a festa da castanha porque eu adoro cas-

tanhas .

Nesta estação do ano há também outras frutas que eu gosto

muito: figos ,uvas ,romãs e dióspiros.

Também é nesta estação que se apanham as espigas do cam-

po e as uvas para fazer o vinho .

Também é nessa estação que se apanham as abóboras para

fazer doce .

Só é uma estação triste porque não tem muita cor e as árvores

ficam sem folhas .

Guilherme A.

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A desfolhada é uma actividade tradicional em que se desfolha o

milho tentando encontrar o milho rei.

Neste dia, as pessoas vestem-se com roupas antigas para

lembrar a tradição.

A desfolhada é uma festa com muita alegria.

Ontem, no intervalo fomos para o campo de futebol da nossa

escola fazer a desfolhada. A Ana Maria do 2º ano encontrou o

milho rei no monte das espigas e de folhas.

Lá fora há muitas árvores com folhas coloridas porque esta-

mos no Outono.

Enquanto desfolhávamos ouviámos o som do cavaquinho. As

espigas eram colocadas nas canastras (cestas) e as folhas do milho

ou folhedo eram postas num monte.

Enquanto tiravámos as fotografias brincávamos com a bar-

ba do milho fingindo que eramos mais velhos.

Neste dia construímos um texto

chamado: ―A viagem da pipoca‖.

Este texto falava da viagem que

a pipoca fez no aparelho digestivo.

No fim da desfolhada fomos

comer o lanche partilhado com a nos-

sa professora e o resto da escola.

No lanche havia: sumos, mada-

lenas, batatas fritas, uvas, e muitas

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P á g i n a 4

Este dia é celebrado mundialmente a 16 de Outubro, e como já vem sendo

hábito, aqui na nossa escola, a dona Maria do Céu tem sido presença habi-

tual .Este ano ,fez-nos uns deliciosos crepes (com ou sem chocolate). Para

ela e para todas as que nos adoçaram a boca ,

um MUITO OBRIGADO!

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Algumas das

saídas no 1º

período:

Durante o 1º perío-

do, a nossa turma

fez várias saídas e

teve também a visita

do senhor Mágico

das Barbas Brancas.

Aqui ficam alguns

registos dessas saí-

das:

Ida à biblioteca

ver o teatro de

sombras da his-

tória ―A princesa

que bocejava a

toda a hora‖

Ida ao museu a

Macieira, ver

uma exposição

de medidas que

se usavam anti-

gamente, diver-

sas profissões e

objectos antigos,

Ida ao circo

Ida à Junta da

freguesia ver

uma exposição e

comer deliciosas

castanhas assa-

das.

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O dia das bruxas

Na manhã, do dia das bruxas, fomos comer o lanche partilhado,

depois fomos ao recreio e finalmente fomos festejar o dia das

bruxas.

Foi muito divertido porque havia vários disfarces.

Quem ficou em primeiro lugar fui eu ,em segundo a Cláudia e

em terceiro a Juliana.

Cada um de nós foi tirar da caixa 4 rebuçados. e depois fomos

todos embora.

SE EU FOSSE UMA FOLHA

Numa noite de Outono, eu

tive um sonho. Sonhei que

era uma grande folha de uma

linda Macieira, era verde e

tinhas umas bolinhas casta-

nhas.

Um dia ,apareceu um menino e

começou a apanhar maçãs da árvore,.

Mas, de repente, junto com uma maçã

também me levou. Quando ele reparou

que presa à maçã estava uma folha,

arrancou-me e atirou-me para o chão.

Fiquei muito triste porque pensei que

iria ficar para sempre ali no chão e

acabar por desaparecer.

Mas, o vento começou a soprar mui-

to forte e eu fui arrastada para um

rio que havia ali perto. Continuei

triste porque estava sozinha. .De

repente, à minha volta, aparece-

ram muitos peixes e alguns sapos.

Todos me admiravam por eu estar

a flutuar na água. Eu estava muito con-

tente porque finalmente tinha feito

amigos,.Eles gostavam de mim e acha-

vam piada às minhas brincadeiras.

Todos olhavam para mim com muita

atenção. De repente acordei e reparei

que estava a sonhar. Não fiquei triste

por ter acordado, pois tinha tido um

bom sonho.

Guilherme Almeida

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A n o s s a t u r m a p a r t i c i p o u n a f e s t a d e N a t a l c o m u m a d r a m a t i z a ç ã o d o t e x t o " D o A d v e n t o a o N a t a l "

O s n o s s o s e n s a i o s p a r a a f e s t a d e N a t a l

A q u i f i c a m a l g u n s d o s t r a b a l h o s q u e

f i z e m o s r e l a c i o n a d o s c o m e s t a é p o c a .

Se eu fosse uma árvore de Natal gostaria de ser um pinheiro grande e bonito. Tinha muitas

folhas verdes, os ramos eram compridos, fortes e grossos. Eu tinha o tronco grosso e gran-

de. Gostaria de viver num lugar muito bonito e ao ar livre.

Um dia, numa manhã de Dezembro, cortaram – me o tronco e levaram – me para a cidade

para me vender.

Uma família chegou à cidade e comprou – me.

O menino dessa família abraçou – me e eu fiquei feliz.

Então levaram – me para casa e enfeitaram – me com luzes de varias

cores, bolinhas de plástico coloridas e com uma estrela dourada no

topo. Fiquei a árvore mais gira da cidade.

Eduardo F.

As nossas histórias

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Este ano trabalhámos muito a escrita de textos.

Inventámos histórias, fizemos poesias e criámos algumas B.D.

Aqui ficam alguns desse trabalhos.

As nossas histórias

O Pai Natal

Vestido com roupas vermelhas e com grandes

barbas brancas, quem haveria de ser? O Pai Natal!

O Pai Natal chama-se Nicolau e vive no Pólo

Norte, numa casa feita de gelo a que se chama iglu.

Durante todo o ano, os duendes ajudam o Pai

Natal a criar os presentes na sua fábrica, para fazer a

distribuição das prendas nos dias 24 e 25 de Dezem-

bro.

Nesta época, fazem-se as árvores de Natal, os

dias são frios, cai neve e o Pai Natal prepara as renas

para puxarem o trenó.

O Nicolau, no Natal, distribui os presentes pas-

sando pelas chaminés.

Nesta altura de Inverno vive-se o espírito de

Natal.

Um dia, o Pai Natal encontrou um esquimó que

estava perdido e muito triste, porque teve uma queda

quando viajava no seu trenó, puxado por cães. O Pai

Natal levou-o para casa e deu-lhe biscoitos. O esquimó

sentou-se junto da lareira, num sofá confortável e ficou

em casa do Nicolau até ele regressar da sua viagem.

Numa das suas viagens, ao entregar as prendas às

crianças a rena partiu a pata porque bateu no telhado

de uma casa.

Já em paz e com a rena recuperada, o Pai Natal

continuou a sua viagem , feliz.

Ao regressar a casa, o velhinho muito cansado

pediu ao esquimó para lhe contar uma história para ele

adormecer.

Quando o Pai Natal adormeceu o esquimó desejou-

lhe um feliz ano novo e partiu para a sua casa na

Antárctida.

Texto colectivo

Se eu fosse o Pai Natal

Se eu fosse o Pai Natal tinha barbas branquinhas e roupa vermelha.

Era gordinho e tinha uma casa cheia de duendes e fazia um Natal feliz. Vivia no Pólo Norte, numa casa grande.

Tinha um trenó vermelhinho e com estrelas amarelas e também vivia com renas cintilantes.

Tinha uma esfera em que via se as crianças se portavam bem ou mal.

Um dia, eu sai de casa e vi que o trenó tinha desaparecido. Então chamei os duendes para o procurar, mas afinal

ele estava enterrado na neve.

Fiquei feliz por o ter encontrado.

Sem o trenó eu não podia festejar o Natal.

Texto de: Alex, Eduardo F., Andreia.

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E s t e s s ã o a l g u n s d o s t r a b a l h o s r e a l i z a d o s

" Carnaval é um período

de festas regidas pelo ano

lunar no cristianismo da

Idade Média. O período do

carnaval era marcado pelo

"adeus à carne" ou "carne

vale" dando origem ao

termo "carnaval". Durante

o período do carnaval

havia uma

grande concentração de

festejos populares. Cada

cidade brincava a seu

modo, de acordo com seus

costumes. O carnaval

moderno, feito de desfiles

e fantasias, é produto da

sociedade vitoriana do

século XIX.[1] A cidade de

Paris foi o principal mode-

lo exportador da festa

carnavalesca para o mun-

do. Cidades como Nice,

Nova Orleans, Toronto e

Rio de Janeiro se inspira-

riam no carnaval parisien-

se para implantar suas

novas festas carnavales-

cas. Já o Rio de Janeiro

criou

e

exportou o estilo de fazer

carnaval com desfiles de

escolas de samba para

outras cidades do mun-

do..."

(retirado Wikipédia)

O l a n c h e O

de

sf

il

e

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Que estátuas existem na região onde vives ?

Na região onde vivo, não existem muitas estátuas. Uma das mais conhecidas é a de

S. António, padroeiro do meu concelho. Na freguesia de Macieira de Cambra, antiga

sede do concelho, existe a estátua da N. Senhora do Desterro.

Quem são as personagens representadas nessas estátuas ?

As personagens representadas nas estátuas que existem na minha região são: S.

António e N. Senhora do Desterro.

Que ruas, largos, praças ou avenidas têm nomes de pessoas que contribuíram para

a história da região ?

Das ruas, largos, praças e avenidas que têm nomes de pessoas que contribuíram

para a história da minha região, as mais conhecidas e importantes são: a avenida

Camilo Tavares de Matos, que foi um farmacêutico e a praça comendador Álvaro

Pinho da Costa Leite que foi um importante industrial.

Quais as datas e fatos mais importantes para a história da tua localidade ?

As datas e os fatos mais importantes da história da minha localidade, foram: - 10

de Fevereiro de 1514, data em que D. Manuel I concede o foral a Macieira de Cam-

bra.

- 31 de Dezembro de 1926, data em que foi extinto o concelho de Macieira de Cam-

bra e a sede transferida para o lugar da Gandra, na freguesia de Vila Chã, passando

o concelho a chamar-se Vale de Cambra.

- 20 de Maio de 1993, data em que Vale de Cambra é elevado a cidade.

Como eram as primeiras habitações da tua localidade ?

As primeiras habitações da minha localidade eram pequenas e feitas de pedra,

madeira e telha em barro.

Que materiais foram usados ?

Os materiais usados nas primeiras habitações da

minha localidade foram pedras, madeiras e

telhas de barro.

Trabalho realizado pelo Mateus L.Pinho

Estas são imagens do concelho recolhidas pelos

alunos

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Que estátuas existem na região onde vives ?

Na região onde vivo, não existem muitas estátuas. Uma das mais conhecidas é a de

S. António, padroeiro do meu concelho. Na freguesia de Macieira de Cambra, antiga

sede do concelho, existe a estátua da N. Senhora do Desterro.

Quem são as personagens representadas nessas estátuas ?

As personagens representadas nas estátuas que existem na minha região são: S.

António e N. Senhora do Desterro.

Que ruas, largos, praças ou avenidas têm nomes de pessoas que contribuíram para

a história da região ?

Das ruas, largos, praças e avenidas que têm nomes de pessoas que contribuíram

para a história da minha região, as mais conhecidas e importantes são: a avenida

Camilo Tavares de Matos, que foi um farmacêutico e a praça comendador Álvaro

Pinho da Costa Leite que foi um importante industrial.

Quais as datas e fatos mais importantes para a história da tua localidade ?

As datas e os fatos mais importantes da história da minha localidade, foram: - 10

de Fevereiro de 1514, data em que D. Manuel I concede o foral a Macieira de Cam-

bra.

- 31 de Dezembro de 1926, data em que foi extinto o concelho de Macieira de Cam-

bra e a sede transferida para o lugar da Gandra, na freguesia de Vila Chã, passando

o concelho a chamar-se Vale de Cambra.

- 20 de Maio de 1993, data em que Vale de Cambra é elevado a cidade.

Como eram as primeiras habitações da tua localidade ?

As primeiras habitações da minha localidade eram pequenas e feitas de pedra,

madeira e telha em barro.

Que materiais foram usados ?

Os materiais usados nas primeiras habitações da

minha localidade foram pedras, madeiras e

telhas de barro.

Trabalho realizado pelo Mateus L.Pinho

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Pai

Pai, dás- me amor

Pai, tiras - me a dor

Pai, és carinhoso

pai, és corajoso

Em cada dia

Dás- me alegria

E com muito amor

Dou -te uma flor

Pai, gosto de ti

Dás- me um beijo aqui e

ali

E com muito amor

Tiras- me a dor

Pai És o melhor do mundo

Por favor

Dá -me um amor profundo

Mateus e Gonçalo

T r a b a l h o r e a l i z a d o s n o

d i a d o P a i

( H o r á r i o l e c t i v o e

A E C ’ s )

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P a s 3 No 1º período, a enfermeira Sónia veio à nossa escola fazer-nos um inquérito. Este inquérito estava relacionado com o projecto PASSE que foi trabalhado por nós, alunos do 3º ano. "É um programa de SAÚDE, em parceria com a EDUCAÇÃO....e pretende promover comportamentos alimentares saudáveis e contribuir para que exista um ambiente promotor da saúde, em especial no que se refere à alimentação..." (retirado do panfleto informativo)

Fizemos vários jogos, aprendemos muita coisa. Agora já somos Agentes Passe, com responsabilidades .

Ficam aqui alguns dos trabalhos que mais gostámos de fazer!

Jogo dos cinco

sentidos

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E s t e s s ã o a l g u n s d o s t r a b a l h o s r e a l i z a d o s ( n o h o r á r i o l e c t i v o e

n a s A E C ’ s )

MÃE

Mãe ,és corajosa

Mãe, nunca serás invejosa

Mãe, dás-me amor

Mãe ,nunca ficarei com dor.

Mãe, és a mais gira

Mãe, és a melhor

Mãe, nunca serás a pior

Mãe, és a

que tem mais carinho

Mãe, pareces uma flor

Mãe , tens muita cor

Mãe, tens muito amor

Mãe, dou-te uma flor

Mãe, és a melhor do mundo

Mãe, és a melhor amiga

Mãe, pegas-me ao colo mesmo com fadiga

Mãe, dás-me um amor profundo

Carlos Eduardo

Page 15: jornal brincalhões 2ªedição - 111

A n o s s a e s c o l a m u d o u d e a s p e t o , f i c o u m a i s b o n i t a

c o m o s n o s s o s t r a b a l h o s

A c h e g a d a d o S r . B i s p o

A u x i l i a r

Page 16: jornal brincalhões 2ªedição - 111

As nossas histórias

As nossas experiências Fizemos a experiência do

vulcão no recreio da escola.

Foi divertido!

Era uma vez um boneco que se chamava Quico. Tinha os

olhos verdes e a roupa muito vermelha, usava um chapéu

de pano amarelo com muitos sinos. Os sinos telintavam

―tlim, tlim, tlim‖.

O boneco morava numa casa velha com a sua namora-

da Joana.

A casa era feita de madeira de carvalho, o telhado era

feito de pequenas pedras de ardósia e tinha dois andares.

À porta da casa havia uma vassoura, tinha o cabo em

madeira castanha e o pêlo era de cor amarela. Essa vas-

soura tinha um segredo, era mágica e voava.

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Li uma história sobre animais.

Este amigo tem uma juba à volta da cara.

Adora rugir e correr.

O leãozinho é mauzinho.

Come ração de cão e gosta de roer os ossos.

Alto ou baixo ele pode ser.

O cão é o melhor amigo do homem.

Tem um bico muito grande.

Usa penas brancas e pretas.

Come frutas, alguns insectos e ovos de outras aves.

Adora voar e pousar nas árvores altas.

Ninguém o deve assustar

Ovos ele põe

Autores: Mariana , pai e mãe

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A v i a g e m d e a u t o c a r r o

F a r o l d a p r a i a B a r r a

A v i s i t a a o b a r c o M u s e u

S . A n d r é

O a l m o ç o n o P a r q u e

M u n i c i p a l d e A v e i r o

Page 19: jornal brincalhões 2ªedição - 111

O a l m o ç o n o P a r q u e

M u n i c i p a l d e A v e i r o

A viagem de moliceiro

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Ingredientes

1 xícara de chá de farinha de trigo

1 xícara (chá) e um quarto de leite

1 ovo

10 gotinhas de essência de baunilha

uma pitadinha de sal

Modo de preparação:

misture todos os ingredientes no liquidifica-

dor e bata durante trinta segundos,.

numa frigideira (já aquecida) anti aderente coloque um pouco de óleo para a massa se soltar facilmente, espere uns quinze segun-dos , vire a massa e baixe o fogo, ainda no fogo, recheie o crepe com os ingredientes de sua preferência

Fica muito gostoso com tomate picado,

queijo e presunto

Dobre e sirva

Pode ser recheado também com chocolate

derretido em banho maria e morangos fatiados

Fica uma delícia com Nutella

Que é que mostra a língua quando se lhe aperta a cauda?

R: O TUBO DA PASTA DENTÍFRICA.

As Férias

Eu adoro as férias

Posso brincar

Dançar, descansar

Também trabalhar.

Existem as férias

Do Carnaval,

Da Páscoa,

Do Verão,

E do Natal

Eu gosto das

Férias de Verão,

Na piscina posso nadar

E ao ar livre brincar.

Nas férias de Natal

Temos muito friinho

Por isso não podemos

Comer um geladinho.

Nas férias de Carnaval

Andamos mascaradas

Para jogar

Às apanhadas.

Há festas

Quando temos férias

E a Páscoa é

Uma dessas.

Mariana

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