Jornal Agape nº12 - setembro 2011

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DISTRIBUIÇÃO GRATUITA ANO II - Nº 12 - SETEMBRO DE 2011 INFORMATIVO DA PARÓQUIA SANTA TERESINHA

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DISTRIBUIÇÃO GRATUITAANO II - Nº 12 - SETEMBRO DE 2011 INFORMATIVO DA PARÓQUIA SANTA TERESINHA

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PA L AV R A S D E N O S S O P Á R O C O

Informativo Mensal da Paróquia Santa TeresinhaRua Mazagão, 206 - Cumbica - CEP 07180-360 - Guarulhos/SPFone/Fax: (11) 2412-0841 E-mail: [email protected]

Diretor Responsável: Pe. José Alexandre dos SantosCoordenação Geral: Pe. Cristiano Aparecido de Sousa

Organização Editorial: Rafael Consorte ZamboniFotografia: Dalvanira T. Silva / Douglas L. da Silva / Rodrigo R. Guedes

Diagramação: Janaina Serafim - (11) 7604-8021Impressão: Gráfica Gazeta de São Paulo - (11) 2954-6218

Tiragem: 2.000 exemplares • Distribuição Gratuita

ATENÇÃO:* Favor enviar as matérias até o dia 07 de cada mês. Os textos devem conter no máximo 30 linhas, com fonte 14. Caso a matéria venha com maior quantidade

de linhas, faremos a redução proporcional, sem descaracterizar o conteúdo da matéria. * Os artigos assinados são de responsabilidade exclusiva de seus autores.E

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Neste mês nosso jornal Ágape comple-ta um ano de existência. Isso é motivo demuita alegria para nossa comunidade, vis-to que, esse veículo tem como um de seusobjetivos a aproximação das comunidadesque formam essa belíssima Paróquia deSanta Teresinha e Nossa Senhora das An-gústias, mantendo os nossos fiéis informa-dos sobre as nossas atividades e as nossasrealizações.

De modo especial queremos agradecertodas as pessoas que nestes meses traba-lharam e trabalham em prol do nosso jor-nal, sem esquecer-nos dos nossos patroci-nadores que todos os meses colaboram narealização de mais uma edição. Deus os re-compense pela sua generosidade e a suadedicação.

Como sempre nos lembra São Francis-co de Assis: "irmãos, até agora fizemos qua-se nada", precisamos então continuar me-lhorando a cada dia a nossa qualidade e aqualidade daquilo que oferecemos aoamado povo de Deus. É em Cristo que devepousar o nosso olhar; é n'Ele que devemosbasear todas as nossas atitudes e, de modoparticular, o "serviço" de cuidar para que anossa comunidade paroquial não se per-ca e nem se desvie da meta que consisteem fazer das nossas vidas aquilo que é avontade de Deus.

A cada nova edição aumenta ainda maisa nossa responsabilidade e, para não ficar-mos soberbos devemos elevar o nosso co-ração e a nossa espiritualidade para Aque-le que pode e quer nos dar uma felicidade

sem enganos, sem armadilhas, baseada noque é bom e justo para todos. Cristo é o Pas-tor de nossas almas! É Ele a alegria do nos-so existir; n'Ele e por Ele aprendemos queas dificuldades estão ai para serem supera-das, pois, maior que tudo isso é o amor der-ramado sobre nós todos os dias.

Cumpramos a nossa missão de cora-ção e com alegria, pois a obra não é nos-sa, é de Jesus que nos chamou e que con-tinua conosco dando a força, a corageme o alento para prosseguirmos cami-nhando; apesar das nossas fraquezas edas nossas limitações, entendemos queJesus está conosco e renova nossas es-peranças quando diz: "não tenham medo,eis que estou convosco até o fim do mun-do" (cf. Mt. 28:20). Que Deus abençoe eilumine todos os nossos passos. No Co-ração da Mãe, fraternalmente.

Pe. José Alexandre

Pare... Aquiete-se por um instante...Experimente o silêncio que bate a suaporta. A palavra de ordem é: "ESCUTA IS-RAEL" (Dt 6:4). O homem atual vive er-guendo os olhos ao céu e gritando de-sesperado para que Deus possa lhes di-rigir sua Palavra. Alega que Deus nãofala mais; que não lhes dirigem sua voz.Deus não tem falado ou o homem nãoo tem escutado?

A voz de Deus tem ecoado nos quatrocantos da Terra desafiando a surdez dohomem que rodeado pelos desafios domundo atual se esqueceu de que o ouvirtambém é uma potencialidade sua. Ob-serve ao seu redor e perceba se o silêncioé ou não uma necessidade. Muita genteestá falando e quem vai escutar? O Ecle-siastes fala do tempo de Falar e do tem-po de calar (cf Ecl. 3:6). Creio que temosficado sempre com o primeiro. Antes doanuncio dos Mandamentos vem o "Escu-ta Israel". Deus quer ter um diálogo como homem, mas o homem tem negado-sea este diálogo de Amor porque acreditaque só ele (o homem) poder falar.

Olhemos para um casal de esposos.Quem fala? Só um deles? Efetivamentenão! Em nossa vida de diálogo com Deustem sido assim. Só uma das partes tem"falado" e adivinhe quem? Nós! É claro! Areciprocidade precisa acontecer na vidado Cristão e o passo decisivo é o silêncio.Precisamos silenciar. Precisamos escutaro Senhor que fala.

Jesus nos adverte: "O homem nãovive somente de pão, mas de toda Pala-vra que sai da boca de Deus" (Mt 4:4). Eonde Deus fala? Não só, mas, principal-

O Cristão e a Palavra umarelação a ser revista...

mente na Sagrada Escritura. VOCÊ LÊ ASAGRADA ESCRITURA? Oxalá não seja-mos como muitos cristãos que desejamescutar o Senhor, porém, nunca leem aBíblia. Aliás, é bom lembrar algumas coi-sas. A Bíblia tem 150 Salmos, não reze sóo 91. Ela tem também outros livros, aotodo 73; mesquinhos seríamos se ficás-semos apenas com um livro. Outra coisa:Bíblia não é amuleto, não é para espan-tar mal olhado, não é enfeite de estante.

Faço-vos um convite leia a SagradaEscritura, se deleite com cada declaraçãode amor que Deus faz. Conheçamos esteTestamento, esta Palavra criadora, poiscomo nos diz São Jerônimo: "desconhe-cer as Escrituras é ignorar o próprio Je-sus Cristo". Chegou o tempo de escutar,nosso Deus deseja falar ao nosso cora-ção. Deseja dar-se a Si mesmo para o nos-so conhecimento e partir desse conhe-cimento amoroso daquilo que Ele nosfala, termos esta atitude do discípulo: aquem iremos Senhor? Só Tu tens Palavrade vida eterna (Jo 6:68).

Pe. Cristiano Aparecido de Sousa

Secretaria: Segunda a Sexta-feira: 08h - 12h / 14h – 18hSábado: 08h - 12h

Atendimento Padre: Quarta e Quinta-feira: 15h - 17h30Sábado: 09h - 11h30

Missas: Quarta-feira: 15h (Novena do Perpétuo Socorro)Quinta-feira: 19h30 (Início com Adoração aoSantíssimo, às 18h)Sábado: 08h Missa dedicada a Nossa SenhoraDomingo: 07h, 09h e 19h

* Primeira Sexta-feira/mês: 19h30 Missa do SagradoCoração de Jesus

PARÓQUIA SANTA TERESINHAHorário de Expediente

Um ano: demos graçasao Bom Deus

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Setembro de 2011 •

S A N T I D A D E E M F O C O

Conhecendo um pouco sobre a vidade Santa Teresinha, principalmente apósa leitura do livro "História de uma alma",podemos afirmar que a experiência deDeus em sua vida passou por muitas fa-ses, até chegar ao cume da total entre-ga ao seu amor misericordioso. Duran-te a sua infância, ela recebeu muitas ins-truções referentes a um Deus juiz, queobserva a atitude de seus filhos, paradepois castigar aos que não correspon-dem ao seu amor. Ainda hoje, muitoscristãos pensam da mesma maneira, vi-vendo toda sua vida cristã com medo docastigo eterno.

Como pode existir um Deus tão“bom” e tão "mal" ao mesmo tempo?Todas estas perguntas, Teresa fazia emseu interior. Ela sofreu muito com a par-tida de sua mãe ainda quando muitocriança; e outros fatos que lhe interro-gavam sobre a bondade e a misericór-dia de Deus.

Quando falamos em experiência deDeus, falamos de algo muito particular,que envolve todo o ser da pessoa. A vi-são positiva de seu pai sem dúvida in-fluenciou também na visão positiva deDeus. Nós experimentamos a Deus nonosso todo, não podemos isolar ne-nhum dos aspectos de nossa existência.

Apesar de toda evolução que passa-mos a vida cristã hoje, não é muito dife-rente da vida cristã que viveu Santa Te-resinha. Somos massacrados pelo indi-vidualismo que nos coloca numa di-mensão muito distante do sentido pro-fundo de nossa existência. Somos con-vidados a testemunhar um Deus pre-sente em nossa vida e em nossa histó-ria. Os MCS (Meios de Comunicação Soci-al) estão nos bombardeando constante-mente, somos jogados para bem longede nossa verdadeira identidade de fi-lhos de Deus.

A nossa vida é um "privilégio deDeus", Ele nos escolheu para santificar-nos e santificar os outros. Será que valea pena falar de santidade hoje? É umarealidade totalmente distante da nossa?Santa Teresinha e os grandes santos se

A experiência de Deusem Santa Teresinha

sentiram amados e é este SENTIR quedeve ser à base de nossa experiência deDeus. Quais são as verdadeiras motiva-ções de nossa vida? Experimentar Deusé buscar a santidade. Santo é aquele(a)que consegue o total equilíbrio no con-tato com Deus e com os irmãos dentrode sua realidade. É buscar constante-mente a estabilidade de nossas profun-das relações( Deus, Eu, Outros e o Mun-do), dentro da constante instabilidadeda vida.

"Se existo é porque sou amado". Estadeve ser à base de nossa existência epodemos afirmar que foi esta a realida-de marcante da vida de Teresinha. Pre-cisamos criar uma nova sensibilidadepara nos sentirmos amados e viver umnovo dinamismo no amor. Todos osgrandes místicos chegaram num mo-mento crucial que se entregaram paraa oração a fim de terem certeza de qualera a vontade de Deus em suas vidas.

A experiência verdadeira de Deus,sempre nos leva a uma experiência doirmão que está ao nosso lado. Isto exi-ge da nossa parte uma palavra, hojebastante evitada, que é a capacidade derenúncia. Precisamos renunciar as ale-grias superficiais para buscar a verda-deira alegria.

ALEGRIA SUPERFICIAL

SOFRIMENTO PROFUNDO

SOFRIMENTO SUPERFICIAL

ALEGRIA PROFUNDA

A verdadeira experiência de Deussempre será dramática para nós. Deusnão se manifesta na autossuficiência,mas sim nos momentos em que nos sen-timos mais necessitados. Que a exem-plo de nossa padroeira possamos vivermais intensamente o amor de Deus emnossas vidas.

Fonte: www.mosteirosaojose.com. br

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D E P E D R O PA R A N Ó S

Queridos irmãos e irmãs, hoje gosta-ria de falar-vos sobre Santa Teresa de Li-sieux, Teresa do Menino Jesus da Sagra-da Face, que viveu neste mundo somen-te 24 anos, ao final do século XIX, condu-zindo uma vida muito simples e escon-dida, mas que, após a morte e a publica-ção dos seus escritos, tornou-se uma dassantas mais conhecidas e amadas. A "pe-quena Teresa" nunca deixou de ajudar asalmas mais simples, os pequenos, os po-bres e os sofredores que a ela rezam, mastambém iluminou toda a Igreja com a suaprofunda doutrina espiritual.

O meu amado Predecessor a definiu"perita da scientia amoris" (perita na ciên-cia do amor). Essa ciência, que vê resplan-decer no amor toda a verdade da fé, Tere-sa a expressa principalmente na narraçãoda sua vida, publicado um ano após suamorte sob o título História de uma alma.É um livro que teve subitamente um enor-me sucesso, foi traduzido em muitas lín-guas e difundido em todo o mundo. Gos-taria de convidar-vos a redescobrir essepequeno-grande tesouro, esse luminosocomentário do Evangelho plenamente vi-vido! A História de uma alma, de fato, é umamaravilhosa história de amor, narrada comtal autenticidade, simplicidade e frescorque o leitor não pode não ficar fascinado!Mas qual é esse Amor que preencheu todaa vida de Teresa, desde a infância até amorte? Queridos amigos, esse Amor temum Rosto, tem um Nome, é Jesus! A Santafala continuamente de Jesus. Desejamospercorrer novamente, então, as grandesetapas da sua vida, para entrar no coraçãoda sua doutrina.

Queridos amigos, também nós, comSanta Teresa do Menino Jesus, devemospoder repetir a cada dia ao Senhor quedesejamos viver de amor a Ele e aos ou-tros, aprender na escola dos santos a amarde modo autêntico e total. Teresa é umdos "pequenos" do Evangelho que se dei-xam conduzir por Deus na profundidadedo seu Mistério. Uma guia para todos, so-bretudo para aqueles que, no Povo deDeus, desempenham o ministério de teó-logos. Com a humildade e caridade, a fé ea esperança, Teresa entra continuamenteno coração da Sagrada Escritura que con-tém o Mistério de Cristo.

Inseparável do Evangelho, a Eucaristiaé, para Teresa, o Sacramento do Amor Di-vino que se abaixa ao extremo para ele-var-nos a Ele. Na sua última Carta, sobreuma imagem que representa Jesus Meni-no na Hóstia Consagrada, a Santa escreveestas simples palavras: "Não posso temerum Deus que, para mim, se fez tão peque-

Santa Teresinhado Menino Jesus

no"! [...] "Eu O amo! De fato, Ele não é se-não Amor e Misericórdia"!.

No Evangelho, Teresa descobre, sobre-tudo a Misericórdia de Jesus, a ponto deafirmar: "A mim Ele deu a sua Misericórdiainfinita, através dessa contemplo e adoroas outras perfeições divinas! [...] Agoratudo me parece radiante de amor, a Justi-ça mesma (e talvez ainda mais que qual-quer outra) parece-me revestida de amor".Assim se expressa nas últimas linhas daHistória de uma alma: "Apenas dou umaolhada no Santo Evangelho, subitamenterespiro os perfumes da vida de Jesus e seia que parte correr... Não é ao primeiro lu-gar, mas ao último que me lanço… Sim, osinto, também se tivesse a consciência detodos os pecados que se podem cometer,andaria, com o coração partido de arrepen-dimento, a lançar-me aos braços de Jesus,porque sei o quanto ama o filho pródigoque retorna a Ele".

"Confiança e Amor" são, portanto, oponto final da narrativa da sua vida, duaspalavras que, como faróis, iluminaram todoo seu caminho de santidade, para poderguiar os outros sobre a "pequena vida daconfiança e do amor", da infância espiritu-al . Confiança como aquela da criança quese abandona nas mãos de Deus, insepará-vel do compromisso forte, radical do ver-dadeiro amor, que é dom total de si, parasempre, como diz a Santa contemplandoMaria: "Amar é dar tudo, e dar a si mesmo".Assim Teresa indica a todos nós que a vidacristã consiste em viver plenamente a gra-ça do Batismo no dom total de si ao Amordo Pai, para viver como Cristo, no fogo doEspírito Santo, o Seu mesmo amor por to-dos os outros. Obrigado.

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A C O N T E C E U

Nos dias 06 e 07 deagosto aconteceu naCapela São FranciscoXavier, o 63º Encontrode Jovens com Cristo,no qual participarem47 jovens que na oca-sião tiveram a oportu-nidade de se aproxi-mar mais do Cristo Je-sus. Agradecemos atodos que trabalha-

ram intensamente nas equi-pes para que tudo saíssecomo esperado. Sem dúvida,foi um dos melhores encon-tros já realizado em nossaParóquia Santa Teresinha.Permaneçamos juntos namissão de Evangelizar. Quevenha 64º Encontro!

No dia 07/08/ aconteceu o II Encontro com os Pais das criançasda catequese.

Foi uma tarde formativa, onde o Padre Cristiano falou sobre ovalor da Família e de como é importante a participação dos pais noprocesso de evangelização de seus filhos.

Agradecemos a cada um que atendeu ao nosso convite e deu-nos a chance de conhecê-los mais para catequizar melhor.

Equipe da Pastoral da Catequese Paroquial

Aconteceu no último dia 28, noSeminário Diocesano de Guaru-lhos, o retiro anual dos agentes daPastoral do Batismo. Participaram23 agentes e a condução do retirofoi feita pela missionária Elenilce.

Na ocasião, todos puderam re-fletir sobre o tema do retiro: O Fi-lho do Homem não veio para serservido, mas para servir! (Mt20:28). Foi um dia dedicado ao si-lêncio, a escuta, a adoração e a oração com a palavra de Deus.

Nossa gratidão à equipe de retiro paroquial que há meses veem preparando essemomento com muito zelo. Também agradecemos à missionária Elenilce que pronta-mente aceitou nosso convite para a condução do retiro.

Seguir a Jesus é colocar-se a serviço!Junte-se a nós, seja você também um agente de pastoral

63º Encontro de Jovens com Cristo

Retiro Anual da Pastoral do Batismo Paroquial

Primeira Eucaristia Capela Sta. Paulina

II Encontro de Paisdas crianças da catequese Baile

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5Setembro de 2011 •

V I V Ê N C I A PA S T O R A L

A Família Santa Teresinha cresceu. Noúltimo dia 13 de agosto se reuniram emnosso salão paroquial pessoas vindas dediversas regiões de Guarulhos e, algumasde São Paulo, com a finalidade de dar umnovo passo em suas vidas e renovar a vidade outras pessoas. Foi reaberto em Guaru-lhos o Grupo Esperança Viva que funcio-nará na Capela São Francisco Xavier, comreuniões todos os sábados das 16h às 18h.Que Deus ilumine e conduza os seus orga-nizadores. Vamos compreender melhor doque se trata este Grupo:

O Grupo Esperança Viva (GEV) é umgrupo de autoajuda, ligado às Fazendas daEsperança. Eles existem em todo o Brasil eem outros 10 países. Hoje são dezenas deGEVs que envolvem milhares de pessoasque se reúnem pelas cidades e querem láviver e aprofundar a vida e a espiritualida-de da Fazenda da Esperança. Quando umjovem deixa a Fazenda onde viveu por 12meses, e vai viver sua sobriedade na socie-dade, precisa de apoio e de um grupo ondepode receber alimento espiritual. É comesse intuito que em 1998, no Rio Grandedo Sul, foi fundado o primeiro GEV, na ci-dade de Tapejara, a fim de apoiar aquelesque seriam os ES abreviação de esperançaque significa quem se recuperou das dro-gas na Fazenda e descobriu um novo esti-

lo de vida, baseado na vivência do evan-gelho e dos valores cristãos. Com o passardo tempo, outras pessoas quiseram igual-mente nutrir-se da mesma espiritualidadee frequentam essas reuniões, como famili-ares, amigos de ex-internos e outras pes-soas que querem receber esta vida ou aju-dar pessoas em dificuldade semelhante.

Como funciona?Os GEVs se reúnem regularmente, por

algumas horas, e ali podem aprofundarum aspecto da nossa espiritualidade,contar experiências vividas com o evan-gelho, rezar, cantar, aconselhar-se mutu-amente, e, sobretudo, experimentaraquele clima de família que existe emnossas comunidades. Mensalmente, éelaborado um tema de espiritualidade eé proposto uma Palavra de Deus tiradado evangelho, chamada de "Palavra deVida", para ser aprofundada e tomadacomo meta espiritual do mês.

Um dos trabalhos realizados nessesgrupos é o acompanhamento de famíli-as e de jovens que precisam de ajudapara enfrentar o problema das drogas.Ali, eles recebem informações sobre otratamento nas Fazendas e recebem for-ça para superarem esse momento difí-cil da vida.

Quem pode participar do GEV?Qualquer pessoa que esteja ligada à

vida e à espiritualidade das Fazendas daEsperança. Não há restrição de idade, reli-gião, condição social ou mesmo profissãoou estudo. Não é exigida nenhuma taxade participação e os coordenadores doGEV são membros voluntários.

Fonte: www.fazenda.org.br

Grupo Esperança Viva (GEV)Capela Rainha das Nações

Capela SãoBernardo

CapelaSanta Clara

Festas dos

padroeiros

de nossas

capelas

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PA L AV R A D O C I D A D Ã O

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• Setembro de 2011

P S I C O L O G I A V I V E R E S E R F E L I Z

Um pouco deinfelicidade faz bem

Diz um ditado que durante a vida umhomem deve plantar uma árvore, ter um fi-lho e escrever um livro, mas um desses obje-tivos jamais pode ser alcançado sozinho: ofilho. Deus fez a vida de uma maneira muitosábia, porque são necessárias sempre duaspessoas para formar uma criança. A criançanão nasce psicologicamente pronta. Embo-ra traga nos genes, heranças das famíliasmaternas e paternas, ela precisa do afeto,cuidado e carinho dos pais para se desen-volver. Ao longo dos anos ela vai recebendodos pais o "como somos" e dentro dela co-meça a se compor como ela vai ser. Muitospais na intenção de dar conforto e comodi-dade aos filhos confundem liberdade comtotal ausência de limites. Nesse contexto, acriança cresce imaginando que pode tudo.Ninguém pode tudo na vida e isso deve seraprendido desde cedo. A falta de limite nãolhe permite desenvolver o senso do certo edo errado, do proibido e do permitido.

Além disso, o excesso de liberdade im-pede a criança de aprender noções bási-cas, respeito e obediência. Sem esses prin-cípios uma criança se torna incapaz de as-similar conceitos e padrões de condutafundamentais para se viver numa socieda-de em harmonia. As condutas são transmi-tidas através dos pais, por isso é importan-te dividir com clareza os espaços de cadaum, assim como os critérios com os quaisse pretende educar. Mais tarde, esses prin-cípios irão reger sua própria vida e serãofundamentais para um bom relacionamen-to. Pais que se recusam a dizer não nosmomentos apropriados estão roubandode seus filhos à capacidade de exercitar

suas emoções. Quem diz sim o tempo todopara não parecer autoritário, está criandouma situação fantasiosa e perigosa, distan-te da realidade da vida. Frustração, raiva,ódio, disputa, privação, fazem parte doaprendizado de uma criança, tanto quan-to amor, carinho, afeto. Não devemos nosesquecer da estória de Ícaro, um mito gre-go, na importância de limites na educaçãode nossos filhos. "Ícaro era um garoto que,na adolescência recebeu do pai, Dédalo, umpar de asas coladas com cera. Com elas, elepoderia voar desde que seguisse algumasregras, como não se aproximar muito do sol.Pois foi isso que aconteceu. Ele voou tão altoque o calor derreteu a cera de suas asas. Elecaiu e morreu." No mito há uma simples li-ção: os pais devem estimular os filhos a fa-zer coisas novas, mas é necessário ter certe-za de que os filhos são capazes de respeitarlimites. Muitas vezes, a ausência de limitessó vai aparecer na escola; ocasião em que acriança e o adolescente começam a dar si-nais de problemas emocionais. Como é do-loroso ver nossos filhos frustrados, mas aomesmo tempo, esta frustração é um dossentimentos mais importantes para pavi-mentar o caminho da infância e adolescên-cia, impulsionando o desenvolvimento elevando as pessoas para frente com matu-ridade. Queridos pais, é sabido que educarfilhos envolve erros e acertos, pois cada fi-lho é único, mas a receita que jamais deuerrado é fazer tudo com o máximo de bomsenso, diálogo e compreensão.

Maria Inês de Andrade Aires Psicóloga

[email protected]

Jornada Mundialda Juventude

"Enraizados e edificados em Cristo, firmesna fé", foi o tema da JMJ Madri 2011, uma ex-periência única na minha vida, e com certezana vida de todos os jovens que lá estiveram!

É uma sensação inexplicável, ver jovensde toda parte do mundo reunidos em umasó alegria, poder nos encontrar para escutara Palavra de Cristo e compartilhar a fé quenos une no desejo de construir um mundomelhor, inspirado nos valores do Evangelho.

Formamos um grupo de 17 jovens, repre-sentando a Sociedade de São Vicente de Paulode São Paulo, mas já na chegada ao aeroporto,dava para sentir o clima da jornada: jovens devários cantos do Brasil, dioceses e paróquias, comuma alegria imensa de estar indo pra JMJ; e tivea oportunidade de também levar o nome danossa paróquia até Madri.

A família Vicentina (famVin) aproveitou ajornada pra fazer o Encontro Mundial da Fa-mília Vicentina, cujo tema era: "Vicentinos umestilo de vida para hoje", no contexto de umapré- jornada. Ficamos hospedados no ColégioSan Diego y San Vicente, das Filhas da Carida-de. Antes de começar a jornada participamosde várias catequeses, separados por gruposlinguisticos, até então, estava fácil se comuni-car, pois sempre era Brasil e Portugal, masquando começou a Jornada, houve momen-tos marcantes e engraçados pela dificuldadede nos comunicarmos, valia tudo: mímicas,misturar inglês com espanhol; italiano comportuguês... Em uma única frase: era possívelescutarmos todos os idiomas. Incrível mesmoera na hora da Santa Missa, no momento doPai Nosso, cada um rezava em sua língua, euparava e ficava escutando maravilhada! Real-mente emocionante! Chegava a arrepiar VER-DADEIRO PENTENCOSTES!!!

A chegada do Papa estava sendo aguar-dada debaixo de um sol de 40°c por milha-res de jovens, (isso em Alcala), bombeiros jo-gavam água na gente para amenizar o calor,mas era em vão; chegamos a Alcala por voltada 13h, já estava lotado, isso porque o Papasó chegaria as 19h30... Valeu à pena ter en-frentado esse sol, pois quando anunciou achegada dele todos nós começamos a can-tar: "Essa é a juventude do Papa" (mas lógi-

co, em espanhol), balançávamos nossas ban-deiras. Pra mim foi muito especial, pois con-segui tirar uma foto do Papa bem de perti-nho, (era quase impossível se mexer) estavaem um momento de graça...

Um dos momentos marcantes também foia Via Sacra na Praça do Colombo, onde todosnós tivemos a graça de celebramos nossa féjunto com o Papa aos pés da cruz de Jesus:Andar no caminho de Cristo que nos guia!

Em Quatro Ventos, nós brasileiros e osportugueses, tivemos o privilégio de ficar emum ótimo lugar, no D-6, bem perto do altar,(muito calor...), todos com seus colchonetese sacos de dormir, sentados, deitados, tentan-do de todo jeito se proteger do sol, no fimda tarde, o Papa Bento chega para a vigília,foi recebido com cantos e muitos aplausos,juntos entoávamos o nome do Papa: "BENE-DICTO, BENEDICTO! Uma maravilhosa festa.Depois daquele calor todo, na hora da vigíliacomeçou uma chuva, com ventos fortes, e oPapa disse pra gente: "Vocês não estavampedindo água...? (para os bombeiros jogarágua na gente devido o calor), "então, Deusestá mandando essa chuva de bênçãos pravocês...!" Simplesmente mágico! Quando seacalmou a chuva, e vendo que ninguém saiudos seus lugares para se proteger, o Papaagradeceu todos nós dizendo que estáva-mos firmes na fé, por não termos saído delá. Em seguida começou uma linda queimade fogos, começando a vigília!!!

Foi uma experiência ímpar na minha vida,lamentei não ter ficado na vigília, pois nossovoo foi adiantado pela empresa aérea, masvaleu muito, vou guardar esses dez dias eter-namente!!! Aproveito para falar aos jovens dovalor de ser Católico, pois como disse o Papa,"os outros precisam de nós, e nós precisamosda Igreja"; viver a juventude intensamente éestar sempre Firmes para amparar nossos ir-mãos na caminhada.

A próxima JMJ será no Brasil e, desde jávamos nos preparar para receber nossos ir-mãos que virão de toda parte do mundo. Nãosomos jovens do mundo, somos jovens quefarão a diferença no mundo, com sabedoriae prudência, pois só assim no nosso coraçãoreinará a paz!!

Outra coisa linda era ver jovens trocan-do lembrancinhas, as mais requisitadas paratroca eram as do Brasil, chaveiros, camisetas,bonés, bandeiras e bótons.

O Brasil teve um número significativo dejovens na JMJ fomos bem acolhidos, todos que-riam uma foto dos brasileiros! Bom, não deupra falar tudo, pois eram muitas coisas legaisque aconteceram, mas pra mim esses momen-tos foram marcantes, obrigada pelo espaço.

Vanessa T. Vicente dos AnjosJuventude Vicentina

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• Dizimistas Aniversariantes de 16/09 a 15/10 •

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Setembro de 2011 •

BOLO MOUSSE DE LIMÃOIngredientes:• 4 ovos • 2 copos de açúcar • 2 copos de farinha de trigo • 1 copo de leite morno • 1colher Royal.Modo de Fazer:Bate as claras em neve, misture as gemas, o açúcar, a farinha de trigo, o Royal e leitemorno.Recheio Mousse:• 1 lata de leite condensado • 1 lata de creme de leite s/ soro • 3 limões (suco) • Batatodos os ingredientes no liquidificador.Montar o bolo:Cortar a massa em três partes e recheie com a mousse. Em cima do bolo pode serusado chantilly ou creme de limão.Creme de limão:• 1 lata de leite condensado • 3 limões (suco) • Misture bem e passe em cima do bolo ecoloque raspas de limão.

Francisca FIA

PROCLAMAS DE CASAMENTOPretendem casar-se em nossa paróquia Santa Teresinha:

- Camilo Silva Pires e Georgela Maria FeitosaCasamento, dia 24 de Setembro de 2011, às 18h30.

- Felipe de Mattos Calchi e Juliane de Freitas RegoCasamento, dia 24 de Setembro de 2011, às 18h30.Local: Nossa Senhora Aparecida - BASP

- Antonio Laecio Fernandes Almeida e Doralucia Santana de MeirelesLegitimação, dia 08 de Outubro de 2011, às 08h.

- Wanderley Conceição da Silva e Edna Aparecida JoffreCasamento, dia 08 de Outubro de 2011, às 17h30.

- Felipe Almeida de Lima e Leticia Gonçalves de OliveiraCasamento, dia 08 de Outubro de 2011, às 18h30.

- Gilberto de Lima Munhoz e Paloma Ferreira FagundesCasamento, dia 15 de Outubro de 2011, às 17h30.

- Marcelo da Silva e Adriana da Silva SantosCasamento, dia 15 de Outubro de 2011, às 18h30.

- Leandro Cezar da Silva e Flavia Goes DiasCasamento, dia 22 de Outubro de 2011, às 17h30.

- Jonathan Cavalcante Maximo e Gislanie Pereira de LimaCasamento, dia 22 de Outubro de 2011, às 18h30.

Se souber de algo que impeça a realização desse(s) matrimônio(s), favor comuni-car a secretária paroquial pelo telefone: (11) 2412-0841, em horário de expediente.

Paróquia Santa Teresinha

16/09 ROSANGELA G. DE OLIVEIRAMARIMAR O. GOMESCRISTIANO A. DE SENAISABEL M. GOMESTEREZINHA L. FERREIRAMARIA HELENA PEIXOTOMARIA DO C. MESQUITAFLORINDA B. BRANDAOERIK ALMEIDA ALVES

17/09 GERALDINA B. FAVARETTOMARIA DA G. R. FURLANCELIA F. DE OLIVEIRASONIA MARIA J. NASCIMENTOOSIAS DE SOUZA ASSISJORGE R. DE OLIVEIRAPATRICIA C. DOS SANTOS

18/09 MARLENE B. DOS SANTOSJACIRA DOS S. OLIVEIRA

19/09 OLIUSINO V. DE OLIVEIRADANIELA B. DA SILVASIMONE P. BARROS DA SILVA

20/09 SONIA MARIA A. SILVAARLINDO F. RODRIGUESELISEU D. DE LIMAMARIA LUCIA N. SOUZA

21/09 LUCIANA C. SILVA XAVIERMARIA A. DE OLIVEIRARICARDO DOS SANTOSJOSENEL S. EVANGELISTA

22/09 FLORIPES B. PEREIRAJOSE G. CUPERTINOJOCELIA ALVES RODRIGUESWILSON B. DOS SANTOS

23/09 OTARCILIO PINTO SILVAMARIA M. DE LIMA DA SILVAJOSEFA B. DE LIMATALITA A. ROCHA

24/09 JOSE DAS M. SILVAJOSEFA OLIVEIRAIONI MARLI R. DO CARMO

25/09 JOSILMA DA S. ALBUQUERQUEMARIA SELMA P. DE MORAISJOSE FRANCISMAR A. WOLFFDANEILA DA S. TEIXEIRAEUNICE E. ALMEIDALAUDINETE S. L. DA SILVA

26/09 MARIA DO C. DA SILVA

JOSEFA M. L. DOS SANTOSSEVERINO D. DE LEMOS

27/09 ERIK SALLES DIASERICA P. DOS SANTOSDAMIRENE DE JESUSMARIA JOANA DE M. SANTOSVANILDE MARIA DA SILVAJOSE R. VALDEMARIM

28/09 LUIZ CARLOS DE SOUZAZILDA B. DE AGUIARROSELENE F. DOS SANTOSQUITERIA MARIA DE LIMAMARCIA DALMAZO

29/09 CLAUDIMARIA L. ANJOSJUREMA A. RODRIGUESMARIA CRISTINA S. TREVISAMIVAN CELLI DIAS

30/09 LIDIANE Mª P. DE B. MONTEIROJOSEFA B. DE BRITOJOSE JUNIOR DE SOUZAROSMERI APª SANTOSLEONARDO G. DE OLIVEIRAMARIA JOSE DA SILVAWAGNER DE MENEZES SANTOS

01/10 LUCIDALVA R. DE O. CARVALHOCLEBETON LUIZ PRATESMARCIA DE S. ADANOMARIA DA GLORIA P. SILVA

02/10 JOSIMAR S. DA SILVA

03/10 FERNANDA C. PANSANIMARIA JOSE DE LIMA ASSISMARIA J. RODRIGUES DA SILVAFRANCISCO F. BARROSPOLICENA DA S. LANÇAADRIANA A. FERREIRA

04/10 FABIEN R. BORBAMARIA RITA BROCANELLI

05/10 AILTON DE O. CAMELOZAYLIRAN DE S. BEZERRAFABIANA G. ALMEIDAJULIO CESAR P. DE MORAESMARIA LOURDES ANTUNESJOSE CARLOS CAMPOE

06/10 ELEM LUCIA DE S. LEMOSROSE NARY LUCIANOMARISETE F. DE SOUSAMARIA DAS GRAÇAS R. SERGIO

ALCINA LAZARA L. FREITASMARCOS CESAR DA CRUZJOAO DE ALMEIDAEROTIDES MARIA DA SILVA

07/10 JULITA A. VANDERLEIEDSON FERNANDES LUIZCLAUDIA C. N. PRATESSEVERINO B. DE FREITAS

08/10 ADILMA MARIA DE F. SILVANAIR F. DE ARRUDAMARIA APª R. DE A. PAZMARIA L. DA SILVAALEXANDRE F. LUIZHELENO JOSE DE BARROS

09/10 ELIENE A. FERNANDESGLAYDSON L. SILVA COSTAROSANGELA M. ELIASFRANCIELE A. TORRES

10/10 CECILIA Q. MADEIRASOLANGE A. LEITE DA SILVANEURACI V. DE OLIVEIRAFLAVIO ALVES VANDERLEIMARIZA L. DE S. DA ROSATERESINHA E. P. DA SILVADANILO M. DA SILVA

11/10 ROSEJANE PACHECO SANTOSANA MARIA V. MIGUELEUDES F. DOS SANTOS

12/10 DALVINEIDE DA SILVAPe. CRISTIANO APº DE SOUSASIRLENE APª ROSAADELE RODRIQUES

13/10 MARIA C. DE OLIVEIRASEVERINO DA SILVA

14/10 ROSELI DA C. DE SOUZADIRCE F. SOARESROSILDA L. REGOZONIJOSE MARIA SERAFIMMARIA D. DE SOUZALINDINALVA A. SANTOS

15/10 ROSANGELA APª DO PRADOVALERIA Z. D. MATTOSFLORIANA F. DOS SANTOSITAMAR V. DA SILVAJORDAO CERQUEIRA SANTOSJOSE C. DOS SANTOSLEONARDO R. DE OLIVEIRA

Page 8: Jornal Agape nº12 - setembro 2011

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E M B R E V E

• Setembro de 2011

F I Q U E S A B E N D O

Há um tempo para falar ehá um tempo para calar (Ecl 3:7);

Hoje mais do que qualquer época denossa história o mundo precisa silenciarpara poder ouvir a voz de Deus que nosfala ao coração pela brisa suave. O silên-cio quase não existe, pois vivemos nasociedade do ruído, do barulho e da in-quietação. O barulho já domina as nos-sas vidas: carros e caminhões; constru-ções; televisão; rádio; celulares; não sa-bemos falar com uma voz baixa e porqualquer coisa estamos gritando; essabagunça geral está instalada na nossavida de tal forma que nem mesmo naIgreja conseguimos aquietar e fazer mo-mentos de silêncio; já chegamos à casade Deus agitados, pois outro grande pro-blema hodierno é estar sempre atrasa-do até mesmo para chegarmos a Missa.

Diante desse panorama é precisorecuperar o valor do silêncio em nos-sas vidas, nas nossas casas, no trabalhoe na família. Como diz um antigo pro-vérbio: o silêncio vale ouro! E, como nósestamos tão pobres dele. É preciso bus-car o silêncio criador, o silêncio da pazinterior, o silêncio que nos humanizaporque nos permite descobrir a pro-fundidade das coisas e das situações,do silêncio que nos coloca em contatocom a experiência espiritual e nos pro-porciona a abertura para escutarmos aDeus nosso criador.

O silêncio é um bem valioso paraaprendermos a nos concentrar, paratentar refletir ou mesmo para fazeruma boa meditação. Contudo, isso pa-rece impossível devido aos fatores jácitados. Vivemos uma contaminação dobarulho a tal ponto de não vermos osestragos que causa na nossa vida, es-pecialmente na vida dos jovens, queparecem ter medo do silêncio e neces-sitam de som, barulho, ruídos em qual-quer atividade que fazem.

No fundo de tudo isso tempos umgrande problema: a falta de respeito pelavida dos outros; o que importa é a mi-nha vontade e os outros que se danemse eu quero ouvir meu som no últimovolume; eles que aguentem e fiquemquietos! Isso demonstra a tal ponto quechegou o egoísmo e o individualismo doser humano, sem falar da falta de consi-deração pelo direito que os outros tam-bém têm. A sociedade do barulho leva aatos impensáveis e irracionais: não im-

O Santo Silêncio

porta se numa casa há doentes, idosos ecrianças, o que importa é ter o som domeu carro ligado nas alturas, mesmo queisso seja em plena madrugada.

É necessário insistir no valor do silên-cio para as crianças e a juventude domi-nada pelo barulho e pela gritaria. Os paise demais educadores deveriam fazer umesforço maior para transmitir uma edu-cação no silêncio e para o silêncio. O ba-rulho excessivo das pessoas e das máqui-nas, na maioria do tempo não leva a nadade positivo. É preciso aprender a admi-nistrar o silêncio, como parte de umaeducação humana integral.

O barulho excessivo já é causa deprocesso em muitos lugares. Na capitalpaulista há a lei do psiu, que proíbe quecasas noturnas e outros lugares, depoisde determinada hora da noite, diminu-am o som para que assim não sejam in-comodadas outras pessoas; sabemosque nem sempre a lei é cumprida, masjá é um primeiro passo. Infelizmente,posso estar até errado, aqui em Guaru-lhos nem essa lei existe.

Segundo muitos estudiosos, o baru-lho é cada vez mais alto do que os níveisnormais para os nossos ouvidos. Umasociedade com menos barulho é tam-bém uma questão política, mas tambémde uma sociedade com pessoas maiseducadas e com capacidade de respei-tar os demais. Buscando algo tão simplescomo um pouco mais de silêncio, esta-mos falando de responsabilidade e decompartilhar valores fundamentais. Arealidade demonstra que ainda temosque caminhar muito para alcançarmosuma qualidade de vida melhor e maisdigna, claro que também melhorar asrelações com os nossos semelhantes.

Quanto devo devolver de Dízimo?Você deve devolver de Dízimo aquilo que o seu

coração manda. Um coração agradecidosaberá discernir entre 1 a 10% sobre tudo

aquilo que ganhar. São Paulo escreve: "Dê cadaum conforme o impulso do seu coração, sem

tristeza nem constrangimento. Deus amaquem dá com alegria" (2 Cor 9:7). Como Deus

é bom! Ele lhe dará tudo. Tudo o que você temvem de Deus e a Ele pertence. Seu dinheiro, seus bens,

sua vida, sua família, etc... Ele apenas quer a sua resposta de amor egenerosidade que deve se manifestar na comunidade.