João Carlos da Cunha Bastos Superintendente de Coordenação da Operação Desempenho operacional...

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João Carlos da Cunha Bastos Superintendente de Coordenação da Operação Desempenho operacional das Desempenho operacional das usinas nucleares usinas nucleares brasileiras brasileiras Workshop Workshop Presente e Futuro da energia Presente e Futuro da energia nuclear no Brasil nuclear no Brasil

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João Carlos da Cunha Bastos

Superintendente de Coordenação da Operação

Desempenho operacional Desempenho operacional das usinas nucleares das usinas nucleares

brasileirasbrasileiras

WorkshopWorkshopPresente e Futuro da energia Presente e Futuro da energia

nuclear no Brasilnuclear no Brasil

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Hidráulica

92,17%

Óleo

0,00%

Carvão

1,13%

Biomassa

0,22%

Nuclear

3,07%

Gás

3,41%

Geração do Sistema Interligado Nacional (SIN)

Últimos 12 meses: Out./2008 a Set./2009

Geração do Sistema Interligado Nacional (SIN)

Últimos 12 meses: Out./2008 a Set./2009

Fonte : ONS

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33.414

3.890

35.995

3.606

38.464

3.302

40.066

3.929

42.272

3.454

43.635

3.823

46.340

3.392

45.276

5.768

0

10.000

20.000

30.000

40.000

50.000

60.000

2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008

ANOS

Hidrelétrica Térmicas

Complementação Térmica no SIN (MWmédios)Complementação Térmica no SIN (MWmédios)Complementação Térmica no SIN (MWmédios)Complementação Térmica no SIN (MWmédios)

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Angra 1 e 2Angra 1 e 2

Características TécnicasCaracterísticas TécnicasGeraçãoGeraçãoCustosCustosIndicadores de DesempenhoIndicadores de DesempenhoCompromissos com a Compromissos com a SegurançaSegurança

Angra 1 e 2Angra 1 e 2

Características TécnicasCaracterísticas TécnicasGeraçãoGeraçãoCustosCustosIndicadores de DesempenhoIndicadores de DesempenhoCompromissos com a Compromissos com a SegurançaSegurança

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Alguns númerosAlguns númerosAlguns númerosAlguns números

ANGRA 1 ANGRA 2

Potência Térmica do Reator 1876 MW

Potência do Gerador Elétrico 657 MW

Potência Líquida da Usina 624 MW

Número de Elementos Combustíveis no Núcleo 121

Número de Circuitos Paralelos de Refrigeração 2

Temperatura de Entrada de Refrigerante no vaso de Pressão do Reator à Potência Nominal

287,5 oC

Temperatura de Saída de Refrigerante no vaso de Pressão do Reator à Potência Nominal

324,4 oC

Pressão do Circuito Primário 157,1 kg/cm²

Pressão do Vapor Principal na Saída dos Geradores de Vapor

63,4 kg/cm²

Vazão de Água de Refrigeração no Condensador 37475 kg/s

Potência Térmica do Reator 3765 MW

Potência do Gerador Elétrico 1350 MW

Potência Líquida da Usina 1285 MW

Número de Elementos Combustíveis no Núcleo 193

Número de Circuitos Paralelos de Refrigeração 4

Temperatura de Entrada de Refrigerante no vaso de Pressão do Reator à Potência Nominal

292,3 oC

Temperatura de Saída de Refrigerante no vaso de Pressão do Reator à Potência Nominal

324,9 oC

Pressão do Circuito Primário (160,1 kg/cm²) 157 bar

Pressão do Vapor Principal na Saída dos Geradores de Vapor (64,6 kg/cm²)

64,3 bar

Vazão de Água de Refrigeração no Condensador 73200 kg/s

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ANGRA 1 + ANGRA 2

Número de dias em

operação

Geração bruta (MWh)

Número de dias em

operação

Geração bruta (MWh)

Geração bruta (MWh)

1982 27 54.113,4 - - 54.113,41983 52 183.730,0 - - 183.730,01984 172 1.642.511,6 - - 1.642.511,61985 303 3.412.087,3 - - 3.412.087,31986 24 145.597,2 - - 145.597,21987 85 973.301,9 - - 973.301,91988 65 613.961,3 - - 613.961,31989 228 1.845.373,8 - - 1.845.373,81990 314 2.258.049,0 - - 2.258.049,01991 212 1.441.597,1 - - 1.441.597,11992 179 1.752.277,1 - - 1.752.277,11993 64 441.769,9 - - 441.769,91994 14 54.960,4 - - 54.960,41995 337 2.520.684,7 - - 2.520.684,71996 212 2.428.936,2 - - 2.428.936,21997 261 3.161.440,0 - - 3.161.440,01998 296 3.265.251,5 - - 3.265.251,51999 359 3.976.943,2 - - 3.976.943,22000 272 3.423.307,6 134 2.622.652,0 6.045.959,62001 304 3.853.499,2 349 10.498.432,7 14.351.931,92002 316 3.995.104,0 337 9.841.746,1 13.836.850,12003 273 3.326.101,3 336 10.009.936,2 13.336.037,52004 333 4.124.759,2 281 7.427.332,2 11.552.091,42005 304 3.731.189,7 235 6.121.765,3 9.852.955,02006 288 3.399.426,4 335 10.369.983,9 13.769.410,32007 232 2.708.723,5 319 9.656.675,3 12.365.398,82008 263 3.515.485,9 325 10.488.288,9 14.003.774,8

2009(*) 164 2.012.897,8 277 8.446.836,9 10.459.734,6TOTAIS 5.953 64.263.080,2 2.928 85.483.649,5 149.746.729,7(*) Até 31/10/2009

ANO

ANGRA 1 ANGRA 2

Geração Bruta – Angra 1 e Angra 2Geração Bruta – Angra 1 e Angra 2Geração Bruta – Angra 1 e Angra 2Geração Bruta – Angra 1 e Angra 2

2001 – Angra 2 - 16ª colocada em produção

de energia

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Custo de Produção CNAAA (O&M + Combustível)(Os valores dos anos anteriores foram corrigidos até 31/12/2008, para fins de comparação)

95,3 94,3 93,6

129,0

97,3

66,872,5

52,057,9

54,8

77,180,9

62,2

73,4

65,5

0

20

40

60

80

100

120

140

2004 2005 2006 2007 2008

Rea

is/M

Wh

Angra 1 Angra 2 Central

R$/MWh

Custo de Produção

da Central 2005 - 2008

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Custo da geração (combustível)

Período: janeiro a dezembro/2008

Custo da geração (combustível)

Período: janeiro a dezembro/2008

Obs.: Comparação entre os custos de combustível das Usinas Nucleares e das térmicas convencionais efetivamente despachadas pelo ONS, para gerar a mesma quantidade de energia

FonteFonte ONS ONS

UsinaTipo de

combustível

Geração bruta

(MWmed)

Geração bruta

(MWh)

Custo do combustível (R$/MWh)

Custo da geração

(R$)

Angra 1 Nuclear 400,21 3.515.486 20,17 70.907.350,80

Angra 2 Nuclear 1.194,02 10.488.289 18,78 196.970.065,73

Total Nuclear Nuclear 1.594,23 14.003.775 19,13 267.877.416,53

Sol Biomassa 136,17 1.196.117 0,01 11.961,17

No.Fluminense Gás 674,54 5.925.159 31,01 183.739.191,75

Jaime Belttão Biomassa 7,32 64.299 32,87 2.113.504,19

CST Gás 223,72 1.965.156 94,00 184.724.709,12

Celso Furtado Gás 121,94 1.071.121 100,95 108.129.660,91

J.Lacerda-C Carvão 250,78 2.202.852 105,39 232.158.521,69

Romulo Almeida Gás 78,10 686.030 105,78 72.568.295,71

Luiz Carlos Prestes Gás 25,64 225.222 108,80 24.504.127,49

P.Médici Carvão 105,42 667.818 116,00 77.466.908,88

14.003.775 63,23 885.416.880,92Total Térmicas Convenc.

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Mensuração de resultados

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Indicadores comparados mundialmente (WANO)Indicadores comparados mundialmente (WANO)

Fator de disponibilidade

Fator de perda de disponibilidade não planejada

Taxa de perda forçada

Índice de confiabilidade do combustível

Indicador químico

Performance dos sistemas de injeção de segurança - alta pressão

Performance dos sistemas água alimentação

Performance dos geradores diesel de 4.16 kv

Desligamentos automáticos não planejados por 7000h críticas

Fator de perdas ocorridas devido a distúrbios no sistema interligado

Exposição coletiva à radiação

Acidentes industriais com perda ocorridos com empregados da ETN

Acidentes industriais com perda de tempo, com empregados contratados

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FATOR DE DISPONIBILIDADE (WANO)

Valor em porcentagem (%) = (Energia de referência - Perdas) x 100 / Energia de referência;Energia de referência = 657 x Período (h);Perdas = [ Planejadas (h) + Forçadas (h) ] x 657

INDICADOR

Maior ou igual a 61,92%

META

No dia 03/07 às 05:19h e às 16:30h respectivamente, ocorreram dois desarmes manuais do Reator devido ao desligamento das Bombas de Água de Circulação - CW-1A/1B, pela atuação da proteção por baixo fluxo de água de selagem/mancais.Às 19:16h, o Reator foi criticalizado.No dia 04/07 às 07:07h a Unidade foi sincronizada ao Sistema Elétrico Interligado (ONS).No dia 14/07 às 08:15h, a carga da Unidade foi reduzida para 200 MWe devido ao desarme da Bomba de Água de Circulação - CW-1B, pela atuação da proteção por baixo fluxo de água de selagem/mancais.No dia 17/07 às 22:00h, iniciada uma redução de carga da Unidade para 525 MWe devido a uma solicitação do Operador Nacional do Sistema (ONS).No dia 22/07, às 10:10h, foi iniciada uma redução de carga para 453 MWe para atender a realização do Teste de Operabilidade das Válvulas da turbina - PI-O 33.Às 23:40h, ocorreu grande oscilação no sistema elétrico devido a abertura de 3 linhas de transmissão de 765kV (Ivaiporã/Itaberá).

ANÁLISE

Mediana = 86,86% "Best Quartile"= 91,80%

WANO

Página 1

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

110Histórico

78,00 65,52 68,27

1P16 1P161P16

1P16

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

110Valores até - Julho/2009

Mensal

ACUMULADO

Meta

Mediana-W

Best Quartile

Mensal 99,84 100,00 94,84 94,43 100,00 71,69 0,00 0,00 0,00 0,00 60,54 70,94ACUMULADO 71,70 74,69 77,94 77,49 77,49 75,87 70,65 69,13 64,91 58,72 55,01 53,95

JULHO 09JULHO 09

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1P16 1P161P16

1P16

0

10

20

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90

100

110Valores até - Julho/2009

Mensal

ACUMULADO

Meta

Mediana-W

Best Quartile

Mensal 99,84 100,00 94,84 94,43 100,00 71,69 0,00 0,00 0,00 0,00 60,54 70,94ACUMULADO 71,70 74,69 77,94 77,49 77,49 75,87 70,65 69,13 64,91 58,72 55,01 53,95 Meta 2009

Maior ou igual a 61,92%

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Valor em porcentagem (%) = (Energia de referência - Perdas) x 100 / Energia de referência;Energia de referência = 657 x Período (h);Perdas = [ Planejadas (h) + Forçadas (h) ] x 657

INDICADOR

Maior ou igual a 61,92%

META

No dia 03/07 às 05:19h e às 16:30h respectivamente, ocorreram dois desarmes manuais do Reator devido ao desligamento das Bombas de Água de Circulação - CW-1A/1B, pela atuação da proteção por baixo fluxo de água de selagem/mancais.Às 19:16h, o Reator foi criticalizado.No dia 04/07 às 07:07h a Unidade foi sincronizada ao Sistema Elétrico Interligado (ONS).No dia 14/07 às 08:15h, a carga da Unidade foi reduzida para 200 MWe devido ao desarme da Bomba de Água de Circulação - CW-1B, pela atuação da proteção por baixo fluxo de água de selagem/mancais.No dia 17/07 às 22:00h, iniciada uma redução de carga da Unidade para 525 MWe devido a uma solicitação do Operador Nacional do Sistema (ONS).No dia 22/07, às 10:10h, foi iniciada uma redução de carga para 453 MWe para atender a realização do Teste de Operabilidade das Válvulas da turbina - PI-O 33.Às 23:40h, ocorreu grande oscilação no sistema elétrico devido a abertura de 3 linhas de transmissão de 765kV (Ivaiporã/Itaberá).

ANÁLISE

Mediana = 86,86% "Best Quartile"= 91,80%

WANO

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

110Histórico

78,00 65,52 68,27

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ENERGIA BRUTA GERADA

0

1000

2000

3000

4000

5000

Acumulado 3731,19 3399,43 2708,72 3515,50 2012,90 3200,90

2005 2006 2007 2008 2009 Meta 2009

ANGRA 1

MWh x 1000

Resultado 2009 – até outubro

BOM

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FATOR DE CAPACIDADE BRUTO (ONS)

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

Acumulado 64,50 59,10 47,10 77,00 50,30 61,92

2005 2006 2007 2008 2009 Meta 2009

ANGRA 1

Porcentagem

BOM

Resultado 2009 – até outubro

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FATOR DE DISPONIBILIDADE (WANO)

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

Acumulado 81,61 74,88 60,65 77,49 56,23 61,92

2005 2006 2007 2008 2009 Meta 2009

ANGRA 1

Porcentagem

BOM

Resultado 2009 – até outubro

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FATOR DE PERDA DE DISPONIBILIDADE NÃO PLANEJADA (WANO)

0

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

Acumulado 1,38 7,70 16,99 5,62 4,10 1,37

2005 2006 2007 2008 2009 Meta 2009

ANGRA 1

Porcentagem

BOM

Resultado 2009 – até outubro

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DESLIGAMENTO AUTOMÁTICO POR 7000h CRÍTICAS (WANO)

0

1

2

3

4

5

Acumulado 3,83 0,98 1,26 2 0,00 0,00

2005 2006 2007 2008 2009 Meta 2009

ANGRA 1

Desligamentos

BOM

Resultado 2009 – até outubro

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EXPOSIÇÃO COLETIVA À RADIAÇÃO (WANO)

0,001

0,01

0,1

1

10

Acumulado 1,14 0,94 1,83 0,15 1,89 2,70

2005 2006 2007 2008 2009 Meta 2009

ANGRA 1

HSv

BOM

Resultado 2009 – até outubro

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VOLUME DE REJEITO SÓLIDO GERADO (WANO)

0

50

100

150

200

250

300

350

Acumulado 88,00 88,80 99,24 83,92 235,77 365,00

2005 2006 2007 2008 2009 Meta 2009

ANGRA 1

Metros Cúbicos

BOM

Resultado 2009 – até outubro

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ACIDENTES INDUSTRIAIS COM PERDA DE TEMPO POR 200 000 HH TRABALHADAS (WANO)

0

1

2

Acumulado 0,71 0,17 0,00 0,00 0,35 0,18

2005 2006 2007 2008 2009 Meta 2009

ANGRA 1

Nº de Acidentes / 200 000 HH

BOM

Resultado 2009 – até outubro

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DESEMPENHO TÉRMICO

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

110

Acumulado 96,3 96,5 96,5 96,4 96,5 96,5

2005 2006 2007 2008 2009 Meta 2009

ANGRA 1

Porcentagem

BOM

Resultado 2009 – até outubro

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INDICADOR QUÍMICO (WANO)

0

1

2

Acumulado 1,01 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00

2004 2005 2006 2007 2008 Meta 2008

ANGRA 1

Indicador

BOM

Resultado 2009 – até outubro

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TAXA DE PERDA FORÇADA (WANO)

0

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

Acumulado 9,32 9,63 6,76 5,91 1,37

2005 2006 2007 2008 2009 Meta 2009

ANGRA 1

BOM

Registros iniciados em 2006

Porcentagem

Resultado 2009 – até outubro

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FATOR DE PERDAS OCORRIDAS DEVIDO A DISTÚRBIOS NO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL (WANO)

0

1

2

Acumulado 0,00 0,23 0,00 0,00

2005 2006 2007 2008 2009 Meta 2009

ANGRA 1

BOM

Registros iniciados em 2007.

Porcentagem

Resultado 2009 – até outubro

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ACIDENTES INDUSTRIAIS COM PERDA DE TEMPO OCORRIDOS COM FUNCIONÁRIOS CONTRATADOS (WANO)

0

1

2

Acumulado 0,00 0,15 0,23 1,50

2005 2006 2007 2008 2009 Meta 2009

ANGRA 1

BOM

Registros iniciados em 2007.

Nº de Acidentes / 200 000 HH

Resultado 2009 – até outubro

Page 27: João Carlos da Cunha Bastos Superintendente de Coordenação da Operação Desempenho operacional das usinas nucleares brasileiras Workshop Presente e Futuro.

ENERGIA BRUTA GERADA

0

1000

2000

3000

4000

5000

6000

7000

8000

9000

10000

11000

Acumulado 6121,76 10369,98 9656,67 10488,29 8446,84 10726,85

2005 2006 2007 2008 2009 Meta 2009

ANGRA 2

MWh x 1000

>

BOM

Resultado 2009 – até outubro

Page 28: João Carlos da Cunha Bastos Superintendente de Coordenação da Operação Desempenho operacional das usinas nucleares brasileiras Workshop Presente e Futuro.

FATOR DE CAPACIDADE BRUTO (ONS)

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

Acumulado 62,6 56,6 87,69 81,66 88,45 89,98

2004 2005 2006 2007 2008 Meta 2008

ANGRA 2

Porcentagem

BOM

>

Resultado 2009 – até outubro

Page 29: João Carlos da Cunha Bastos Superintendente de Coordenação da Operação Desempenho operacional das usinas nucleares brasileiras Workshop Presente e Futuro.

FATOR DE DISPONIBILIDADE (WANO)

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

Acumulado 64,5 89 85,7 90,11 92,35 91,32

2005 2006 2007 2008 2009 Meta 2009

ANGRA 2

Porcentagem

BOM

>

Resultado 2009 – até outubro

Page 30: João Carlos da Cunha Bastos Superintendente de Coordenação da Operação Desempenho operacional das usinas nucleares brasileiras Workshop Presente e Futuro.

FATOR DE PERDA DE DISPONIBILIDADE NÃO PLANEJADA (WANO)

0

3

6

9

12

15

18

21

24

27

30

Acumulado 11,30 1,52 6,87 2,75 0,00 1,37

2005 2006 2007 2008 2009 Meta 2009

ANGRA 2

Porcentagem

BOM

Resultado 2009 – até outubro

Page 31: João Carlos da Cunha Bastos Superintendente de Coordenação da Operação Desempenho operacional das usinas nucleares brasileiras Workshop Presente e Futuro.

EXPOSIÇÃO COLETIVA À RADIAÇÃO (WANO)

0,001

0,01

0,1

1

10

Acumulado 0,084 0,173 0,271 0,365 0,197 0,503

2005 2006 2007 2008 2009 Meta 2009

ANGRA 2

HSv

BOM

Resultado 2009 – até outubro

Page 32: João Carlos da Cunha Bastos Superintendente de Coordenação da Operação Desempenho operacional das usinas nucleares brasileiras Workshop Presente e Futuro.

DESLIGAMENTO AUTOMÁTICO POR 7000h CRÍTICAS (WANO)

0

1

2

3

4

5

Acumulado 3,350 1,700 0,915 0,883 0,854 0,000

2005 2006 2007 2008 2009 Meta 2009

ANGRA 2

Desligamentos

BOM

Resultado 2009 – até outubro

Page 33: João Carlos da Cunha Bastos Superintendente de Coordenação da Operação Desempenho operacional das usinas nucleares brasileiras Workshop Presente e Futuro.

ACIDENTES INDUSTRIAIS COM PERDA DE TEMPO POR 200 000 HH TRABALHADAS (WANO)

0

1

2

Acumulado 0,20 0,18 0,00 0,73 0,33 0,00

2005 2006 2007 2008 2009 Meta 2009

ANGRA 2

Nº de Acidentes / 200 000 HH

BOM

Resultado 2009 – até outubro

Page 34: João Carlos da Cunha Bastos Superintendente de Coordenação da Operação Desempenho operacional das usinas nucleares brasileiras Workshop Presente e Futuro.

VOLUME DE REJEITO SÓLIDO GERADO

0

10

20

30

40

50

Acumulado 1,60 7,80 18,00 12,80 19,80 41,60

2005 2006 2007 2008 2009 Meta 2009

ANGRA 2

Metros Cúbicos

BOM

Resultado 2009 – até outubro

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DESEMPENHO TÉRMICO

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

110

Acumulado 99,88 99,54 99,3 99,45 99,93 100,00

2005 2006 2007 2008 2009 Meta 2009

ANGRA 2

Porcentagem

BOM

>

Resultado 2009 – até outubro

Page 36: João Carlos da Cunha Bastos Superintendente de Coordenação da Operação Desempenho operacional das usinas nucleares brasileiras Workshop Presente e Futuro.

TAXA DE PERDA FORÇADA (WANO)

0

1

2

3

4

Acumulado 6,88 0,63 3,18 0,17 0,04 0,27

2005 2006 2007 2008 2009 Meta 2009

ANGRA 2

BOM

Porcentagem

Resultado 2009 – até outubro

Page 37: João Carlos da Cunha Bastos Superintendente de Coordenação da Operação Desempenho operacional das usinas nucleares brasileiras Workshop Presente e Futuro.

INDICADOR QUÍMICO (WANO)

0

1

2

3

4

Acumulado 2,23 1,98 1,00 1,00 1,00 1,00

2005 2006 2007 2008 2009 Meta 2009

ANGRA 2

Indicador

BOM

Resultado 2009 – até outubro

Page 38: João Carlos da Cunha Bastos Superintendente de Coordenação da Operação Desempenho operacional das usinas nucleares brasileiras Workshop Presente e Futuro.

FATOR DE PERDAS OCORRIDAS DEVIDO A DISTÚRBIOS NO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL (WANO)

0

1

2

Acumulado 0,00 0,00 0,12 0,00

2005 2006 2007 2008 2009 Meta 2009

ANGRA 2

BOM

Registros iniciados em 2007.

Porcentagem

Resultado 2009 – até outubro

Page 39: João Carlos da Cunha Bastos Superintendente de Coordenação da Operação Desempenho operacional das usinas nucleares brasileiras Workshop Presente e Futuro.

ACIDENTES INDUSTRIAIS COM PERDA DE TEMPO OCORRIDOS COM FUNCIONÁRIOS CONTRATADOS

(WANO)

0

1

2

Acumulado 0,50 0,00

2004 2005 2006 2007 2008 Meta 2008

ANGRA 2

BOM

Registros iniciados em 2007.

Nº de Acidentes / 200 000 HH

Resultado 2009 – até outubro

Page 40: João Carlos da Cunha Bastos Superintendente de Coordenação da Operação Desempenho operacional das usinas nucleares brasileiras Workshop Presente e Futuro.

Melhoria do desempenho

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Angra 1 Angra 2

Gerador Elétrico Gerador Elétrico

Bombas de Água de Circulação Bombas de Água de Circulação

Motores das Bombas de Água de Circulação Motores das Bombas de Água de Circulação

Tubulação de água de serviço Tubulação de água de serviço

Condensadores Condensadores

Transformadores Auxiliares Transformadores Principais

Atuadores das válvulas de Isolação de Água de Alimentação e de Vapor Principal Válvulas de Retenção do Circuito Primário

Geradores de Vapor Vibração de tubulação do secundário em baixa carga

Inversores Estáticos Válvulas Piloto de Alívio do PZR

Charging Pumps Obsolescência

Geradores Diesel (Fairbanks) Corrosão na Tomada D’água

Detectores Nucleares da Faixa da Fonte (curta duração)

Cabeça do Vaso do Reator

Rotores das Turbinas de Baixa Pressão

Lançamento de Cabos (separação de trens)

Penetrações Elétricas

Principais deficiências Principais deficiências encontradasencontradas

Principais deficiências Principais deficiências encontradasencontradas

Page 42: João Carlos da Cunha Bastos Superintendente de Coordenação da Operação Desempenho operacional das usinas nucleares brasileiras Workshop Presente e Futuro.

Modificações mais significativas Modificações mais significativas implementadas implementadas

nas Usinas para melhoria de seu nas Usinas para melhoria de seu desempenhodesempenho

Modificações mais significativas Modificações mais significativas implementadas implementadas

nas Usinas para melhoria de seu nas Usinas para melhoria de seu desempenhodesempenho Angra 1

Melhorias no Secundário, estendendo a vida dos Geradores de Vapor Troca dos Condensadores. Troca dos tubos dos Reaquecedores e Separadores de Umidade. Substituição dos trocadores de calor do secundário (retirada do cobre). Substituição dos Geradores de Vapor.

Outras melhorias   Desenvolvimento e Implantação do Sistema Integrado de Computadores de Angra. Instalação dos Geradores Diesel de Emergência 3 & 4. Instalação do Vent do Vaso do Reator e outras de TMI.

Angra 2  Implantação do Sistema Integrado de Computadores de Angra. Implantação do Sistema de Tratamento de Efluentes Convencionais. “Proteção” dos tubos dos condensadores. Substituição dos motores das bombas de Água de Circulação. Alimentação dos aquecedores do pressurizador pelo barramento de emergência.

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Duração das Paradas para Reabastecimento (dias)Duração das Paradas para Reabastecimento (dias)Angra IAngra I

Duração das Paradas para Reabastecimento (dias)Duração das Paradas para Reabastecimento (dias)Angra IAngra I

P2277

P3106

P4308

P5552

P1355

P1291 P14

46

P15630

100

200

300

400

500

600

Dia

s

4 primeiras paradas 4 últimas paradas

Page 44: João Carlos da Cunha Bastos Superintendente de Coordenação da Operação Desempenho operacional das usinas nucleares brasileiras Workshop Presente e Futuro.

Previsto x Realizado – Paradas de Angra 2Previsto x Realizado – Paradas de Angra 2

2P-72P-1

2P-62P-5

2P-4

2P-32P-2

0

10

20

30

40

50

60

70

0 1 2 3 4 5 6 7 8

PREVISTO REAL

Em 2009 a Parada de Angra 1 Em 2009 a Parada de Angra 1 programada para 134programada para 134 dias dias

(incluindo a troca dos GV’s) (incluindo a troca dos GV’s) durou 131durou 131 e a de Angra 2 e a de Angra 2

programada para 28 dourou programada para 28 dourou 2828

Em 2009 a Parada de Angra 1 Em 2009 a Parada de Angra 1 programada para 134programada para 134 dias dias

(incluindo a troca dos GV’s) (incluindo a troca dos GV’s) durou 131durou 131 e a de Angra 2 e a de Angra 2

programada para 28 dourou programada para 28 dourou 2828

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Compromissos com a segurança

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Considerações históricas

1979: Acidente em Three Mile Island 2, USA

- Fatores Humanos

Reator a água e grafiteRMBK

1986: Acidente em Chernobyl 4,

Ucrânia - Fatores Humanos e Organizacionais

PWR

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IAEAIAEA

a a WANOWANO foi criada em 1989 com os seguintes foi criada em 1989 com os seguintes objetivos:objetivos:

-Peer ReviewPeer Review

-Experiência OperacionalExperiência Operacional

-Suporte Técnico e IntercâmbioSuporte Técnico e Intercâmbio

-Desenvolvimento Técnico e ProfissionalDesenvolvimento Técnico e Profissional

Considerações HistóricasConsiderações Históricas

Cultura de SegurançaCultura de Segurança Cultura de SegurançaCultura de Segurança

CULTURA DE SEGURANÇA DEFICIENTE EM CHERNOBYL

Criou o International Nuclear Safety Advisory Group (INSAG), que indicou

e desenvolveu o documento Safety Culture, Nº 75-INSAG-4

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Trend of installed capacity and electricity production

0

50

100

150

200

250

300

350

400

19

75

19

77

19

79

19

81

19

83

19

85

19

87

19

89

19

91

19

93

19

95

19

97

19

99

20

01

20

03

20

05

20

07

Cap

acit

y

0

500

1000

1500

2000

2500

3000

Pro

du

ctio

n

Total Capacit [GW(e)] Electricity Production [TWh]

GW(e) TWh

Expressivo ganho de produtividadeExpressivo ganho de produtividade(geração nuclear no mundo)(geração nuclear no mundo)

Expressivo ganho de produtividadeExpressivo ganho de produtividade(geração nuclear no mundo)(geração nuclear no mundo)

Evolução da capacidade instalada e produção de energia elétrica

Cap

aci

dad

e

Pro

du

ção

Capacidade Total [(GW(e)] Produção [TWh]

No mundo há um No mundo há um expressivo ganho expressivo ganho de produtividade, de produtividade,

devido a uma devido a uma sistemática esistemática econsistenteconsistente

melhoria dos melhoria dos processos naprocessos na

indústria nuclearindústria nuclear

No mundo há um No mundo há um expressivo ganho expressivo ganho de produtividade, de produtividade,

devido a uma devido a uma sistemática esistemática econsistenteconsistente

melhoria dos melhoria dos processos naprocessos na

indústria nuclearindústria nuclear

Page 49: João Carlos da Cunha Bastos Superintendente de Coordenação da Operação Desempenho operacional das usinas nucleares brasileiras Workshop Presente e Futuro.

PARA MAIS INFORMAÇÕESPARA MAIS INFORMAÇÕES:

Muito Obrigado!!!!Muito Obrigado!!!!João Carlos da Cunha Bastos

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Angra 1 – Marcos de Licenciamento

1

2 3

4 5 7

6

1985 1995 2005 2015 2025 2035 20451985 1995 2005 2015 2025 2035 20451985 1995 2005 2015 2025 2035 20451985 1995 2005 2015 2025 2035 2045

9

Processo de RLO

Preparação para RLO

Vida Estendida

8

1- Início da Operação Comercial (1985, projeto para 40 anos)

2- AOP por 30 anos (1994)3- AOP por 28 anos (1997)4- Primeira RPS (2004)5- Segunda RPS (2014)6- Final do prazo recomendado para

solicitação de RLO segundo modelo USNRC (2020)

7- Terceira RPS (2024)

8- Final do prazo de vigência da atual AOP (2025) e início do período previsto de Extensão de Vida por 20 anos

9- Previsão do final do prazo de vigência da LO correspondente à Extensão de Vida (2045)

Plano de Investimentos de Longo Prazo

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Angra 1 – Principais Investimentos (2009 – 2023)

2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021 2023 2025

Troca dos Geradores de Vapor (2009)M R$ 267

Final de

M R$ 63 Recuperação do Rotor da LP 1 para a LP 2 (2009-2011)

Troca da Tampa do Reator (2009-2011)M R$ 64

M R$ 45 Simulador (2012-2014)

M R$ 136

Modificações de Projeto (2009-2023)M R$ 270

Substituição de Equipamentos (2009-2023)M R$ 137

M R$ 76 Instrumentação e Controle (2009-2023)

Alterações no Secundário(2015-2017) – Aumento de 40 MWM R$ 48

M R$ 230

Outros Investimentos M R$ 140

Preservação do Desempenho

Aumento da Capacidade de Geração

Extensão de Vida

Substituição de Equipamentos (2020- 2023) M R$ 100

Licenciamento (2015-2019)Modernização da Instrumentação e Controle (2016-2023)

M R$ 54

M R$ 340

M R$ 20 Melhorias em Equipamentos Elétricos (2015-2017)

1 US$ = R$ 2,10 (Instrução Orçamentária)

Gerenciamento do Envelhecimento (2009-2023)

Renovação das Turbinas de Baixa Pressão(2017-2019) – Aumento de 14 MW

Plano de Investimentos de Longo Prazo

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Angra 2 – Marcos de Licenciamento

1

2

3 4 6

5

1985 1995 2005 2015 2025 2035 20451985 1995 2005 2015 2025 2035 20451985 1995 2005 2015 2025 2035 20452000 2010 2020 2030 2040 2050 2060

8

Processo de RLO

Preparação para RLO

Vida Estendida

7

1- Início da Operação Comercial (2001, projeto para 40 anos)

2- Previsão de emissão da AOP por 30 anos (2010)

3- Previsão da primeira RPS (2020)4- Previsão da segunda RPS (2030)5- Previsão de final do prazo para

solicitação de RLO segundo modelo USNRC (2035)

6- Previsão da terceira RPS (2040)

7- Final do prazo previsto de vigência da atual AOP (2040) e início do período previsto de Extensão de Vida por 20 anos

8- Previsão do final do prazo de vigência da LO correspondente à Extensão de Vida (2060)

Plano de Investimentos de Longo Prazo

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Angra 2 – Principais Investimentos (2009 – 2023)

Extensão de Vida

Preservação do Desempenho

Aumento da Capacidade de Geração

Outros Investimentos M R$ 130

Análise de Segurança do aumento de potência para 3965 MWt e Serviços de Engenharia da primeira fase – Aumento de 50 MW (2009-2011)

Modificações de Projeto (2009-2023)M R$ 365

Substituições de Equipamentos (2009-2023)M R$ 60

M R$ 32 Selagem das JEB (2011-2012)

Instrumentação e Controle (2009-2023)M R$ 91

M R$ 8

Modernização da Instrumentação e Controle (2018-2022) M R$ 400

Modificações das Turbinas e do Secundário (2015-2017) – Aumento superior a 50 MWM R$ 350

M R$ 20 Licenciamento (2017-2021)

M R$ 53 Melhorias em Transformadores e Equipamentos Elétricos (2015-2017)

1 US$ = R$ 2,10 (Instrução Orçamentária)

2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021 2023 2025

Final de

Plano de Investimentos de Longo Prazo

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Controle e confiabilidade dos processos

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Abril a Julho/2009Abril a Julho/2009Abril a Julho/2009Abril a Julho/2009

““SAÚDE” dos Sistemas – SAÚDE” dos Sistemas – Angra 1Angra 1

““SAÚDE” dos Sistemas – SAÚDE” dos Sistemas – Angra 1Angra 1

Áreas da Usina

Primário Secundário Auxiliares Ventilação Elétrica I&C### ### ### ### ### ### ### ### ### ### ### ### ### ### ### ### ### ###### ### ### ### ### ### ### ### ### ### ### ### ### ### ### ### ### ###### ### ### ### ### ### ### ### ### ### ### ### ### ### ### ### ### ###### ### ### ### ### ### ### ### ### ### ### ###

Indicadores de Sistemas da Usina

Workaround Surveillance SMT's R. M. Alarmes Contr. em Manual Vazamentos### ### ### ### ### ### ### ### ### ### ### ### ### ### ### ### ### ### ### ### ###### ### ### ### ### ### ### ### ### ### ### ### ### ### ### ### ### ### ### ### ###### ### ### ### ### ### ### ### ### ### ### ### ### ### ### ### ### ### ### ### ###### ### ### ### ### ### ### ### ### ### ### ### ### ###

CLO's Cart. Amarelos Backlog Prev. Backlog Corr.### ### ### ### ### ### ### ### ### ### ### ###### ### ### ### ### ### ### ### ### ### ### ###### ### ### ### ### ### ### ### ### ### ### ###### ### ### ### ### ### ### ###

### ### ### ### ### ###### ### ### ### ### ###### ### ### ### ### ###### ### ### ### ### ###### ### ### ### ### ###### ### ### ### ### ###### ### ### ###

sistema ou indicador ABC ### ### ### ###

últimos meses (3o, 2o e 1o) Ascendente Dentro da Meta Estável Pequeno Desvio da Meta

mês atual Descendente Desvio da Meta trend (tendência) Grande Desvio da Meta

8,07

Usina

8,19

Page 57: João Carlos da Cunha Bastos Superintendente de Coordenação da Operação Desempenho operacional das usinas nucleares brasileiras Workshop Presente e Futuro.

Angra 1 - Desempenho de Sistemas da Usina

0

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

ago.08 set.08 out.08 nov.08 dez.08 jan.09 fev.09 mar.09 abr.09 mai.09 jun.09 jul.09

dentro da meta pequeno desvio da meta desvio da meta grande desvio da meta

1P16 1P16 1P16 1P16

META 2009 ≥ 10 meses “branco”

““SAÚDE” dos Sistemas – SAÚDE” dos Sistemas – Angra 1Angra 1

““SAÚDE” dos Sistemas – SAÚDE” dos Sistemas – Angra 1Angra 1

Page 58: João Carlos da Cunha Bastos Superintendente de Coordenação da Operação Desempenho operacional das usinas nucleares brasileiras Workshop Presente e Futuro.

““SAÚDE” dos Sistemas – SAÚDE” dos Sistemas – Angra 2Angra 2

““SAÚDE” dos Sistemas – SAÚDE” dos Sistemas – Angra 2Angra 2 Abril a Julho/2009Abril a Julho/2009Abril a Julho/2009Abril a Julho/2009

Áreas da Usina

Primário Secundário Refrigeração Ventilação Suporte I&C Elétrica### ### ### ### ### ### ### ### ### ### ### ### ### ### ### ### ### ### ### ### ###### ### ### ### ### ### ### ### ### ### ### ### ### ### ### ### ### ### ### ### ###### ### ### ### ### ### ### ### ### ### ### ### ### ### ### ### ### ### ### ### ###### ### ### ### ### ### ### ### ### ### ### ### ### ###

Indicadores de Sistemas da Usina

Workaround Simulações I&C SMT's Walkdown Contr. em Manual Alarmes Vazamentos### ### ### ### ### ### ### ### ### ### ### ### ### ### ### ### ### ### ### ### ###### ### ### ### ### ### ### ### ### ### ### ### ### ### ### ### ### ### ### ### ###### ### ### ### ### ### ### ### ### ### ### ### ### ### ### ### ### ### ### ### ###### ### ### ### ### ### ### ### ### ### ### ### ### ###

Prog. Man. Backlog (P) Backlog (C) Backlog (Class.) Cart. Amarelos CLO's### ### ### ### ### ### ### ### ### ### ### ### ### ### ### ### ### ###### ### ### ### ### ### ### ### ### ### ### ### ### ### ### ### ### ###### ### ### ### ### ### ### ### ### ### ### ### ### ### ### ### ### ###### ### ### ### ### ### ### ### ### ### ### ###

### ### ### ### ### ###### ### ### ### ### ###### ### ### ### ### ###### ### ### ### ### ###### ### ### ### ### ###### ### ### ### ### ###### ### ### ###

sistema ou indicador ABC ### ### ### ###

últimos meses (3o, 2o e 1o) Ascendente Dentro da Meta Estável Pequeno Desvio da Meta

mês atual Descendente Desvio da Meta trend (tendência) Grande Desvio da Meta

7,61

Usina

7,63

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Angra 2 - Desempenho de Sistemas da Usina

0

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

ago set out nov dez.08 jan.09 fev mar abr mai jun jul

dentro da meta pequeno desvio da meta desvio da meta grande desvio da meta

META 2009 ≥ 10 meses “branco”

““SAÚDE” dos Sistemas – SAÚDE” dos Sistemas – Angra 2Angra 2

““SAÚDE” dos Sistemas – SAÚDE” dos Sistemas – Angra 2Angra 2

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Garantia de segurança nas operaçõesGarantia de segurança nas operaçõesGarantia de segurança nas operaçõesGarantia de segurança nas operações

Quadro dos Sistemas do Primário

Refrigeração SREN Suporte Rejeito

Parâmetros do

Indicador

RCR SRR SIS ARE CQV PCU RTB SAR SEC SRC DEP SRB TRG TRL TRS

Critérios do

Indicador

Operator Workaround 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 2-3 > 3

Surveillance s/ sucesso 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 2-3 > 3

SMT's Instaladas 0 4 0 0 2 0 0 0 0 0 0 2 0 4 2 0 1 2-3 > 3

Regra de Manutenção 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 n/a 0 - - 1

Alarme Atuado Sala de Controle 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 2-3 > 3

Controlador Manual S. Controle 0 0 0 0 1 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 1 2-3 > 3

Vazamento 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 2-3 > 3

CLO's Fora Progr. Manutenção 0 0 0 2 0 0 0 0 0 0 n/a 0 0 0 0 0 1 2-3 > 3

Cartão Amarelo S. de Controle 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 2-3 > 3

Backlog Prev. Pend. Op. Normal 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0 < 2 2 3-4 > 4

Backlog Corr. Pend. Op. Normal 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 < 4 4-7 8-11 > 11

*Indicador Final = Valor do Indicador

0 4 0 2 5 0 0 0 0 3 0 2 1 4 2 < 4 4-7 8-11 > 11

Tendência do Indicador

Indicador de J unho 2009 0 6 0 0 5 0 0 0 0 3 0 3 1 4 2

Legenda Melhor

Estavél Pior

Total de SMT's Instaladas no Sistema Primário: 14

Primário### ### ###### ### ###### ### ###### ###

Áreas da Usina

SMT's### ### ###### ### ###### ### ###### ###

Indicadores de Sistemas da Usina

Dentro da MetaPequeno Desvio da MetaDesvio da MetaGrande Desvio da Meta

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Garantia de segurança nas operaçõesGarantia de segurança nas operaçõesGarantia de segurança nas operaçõesGarantia de segurança nas operações

Total de SMT's Instaladas no Sistema Primário e em outros Grupos de Sistemas: 54

Primário### ### ###### ### ###### ### ###### ###

Áreas da Usina

Dentro da MetaPequeno Desvio da MetaDesvio da MetaGrande Desvio da Meta

Quadro Geral de Grupos de Sistemas

Critérios

do

Peso

Parâmetros do

Indicador PRIMÁRIO

SECUNDÁRIO AUXILIARES VENTILAÇÃO ELÉTRICA INSTRUMENTAÇÃO Indicador

Operator Workaround 1 0 1 0 0 0 </=3 4-5 6-8 >8 1 Surveillance s/ sucesso 0 0 0 0 0 0 </=3 4-5 6-8 >8 1

SMT's Instaladas 14 15 10 3 9 3 </=5 6-8 9-11 > 11 2 Regra de Manutenção 1 2 0 0 2 2 </=3 4-5 6-8 >8 2

Alarme Atuado Sala de Controle 0 0 0 0 0 0 </=2 3-4 5-7 >7 1 Controlador Manual S. Controle 2 2 3 1 0 1 </=5 6-8 9-11 > 11 2 Vazamento 0 1 0 0 n/a 0 </=3 4-5 6-8 >8 1

CLO's Fora Progr. Manutenção 2 0 0 0 3 1 </=5 6-8 9-11 > 11 2 Cartão Amarelo S. de Controle 0 0 0 0 0 1 </=3 4-5 6-8 >8 1

Backlog Prev. Pend. Op. Normal 2 1 4 0 4 0 </=2 3-4 5-7 >7 1 Backlog Corr. Pend. Op. Normal 1 1 2 0 0 0 </=11 12-21 22-30 >30 1

Indicador Final = Valor do Indicador X Peso

42 41 33 8 32 15 ? 45 46-78 79-117 >117

Tendência do Indicador

Indicador de J unho 2009 44 27 30 12 26 19

Legenda Melhor Estavél Pior

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Garantia de segurança nas operaçõesGarantia de segurança nas operaçõesGarantia de segurança nas operaçõesGarantia de segurança nas operações

Total de SMT's Instaladas no Sistema Primário e em outros Grupos de Sistemas: 59Devido ao grau de importância das SMT’s, elas tem peso 2 na avaliação da Usina.Totalizando 209 pontos em todos os sistemas, que equivalem com os cálculos dos devidos pesos e critérios de classificação a avaliação 7,61.

Dentro da MetaPequeno Desvio da MetaDesvio da MetaGrande Desvio da Meta

Parâmetros do

Indicador

Numero de

Eventos

Critérios de

Peso

Total de

Pontos (TP)

Critério de

Classificação dos

Eventos

Operator Workaround 2 1 2 </=6 7-9 10-14 > 14 Surveillance s/ sucesso 0 1 0 </=6 7-9 10-14 > 14 SMT's Instaladas 54 2 108 </=62 63-80 81-108 > 108

Regra de Manutenção 5 2 10 </=12 13-18 19-24 > 24 Alarme Atuado Sala de Controle 0 1 0 </=3 4-5 6-8 > 8 Controlador Manual S. Controle 9 2 18 </=10 11-20 21-35 > 35

Vazamento 1 1 1 </=6 7-9 10-14 > 14 CLO's Fora Progr. Manutenção 7 2 14 </=10 11-20 21-35 > 35

Cartão Amarelo S. de Controle 1 1 1 </=6 7-9 10-14 > 14 Backlog Prev. Pend. Op. Normal 11 1 11 </=26 27-31 32-34 > 34

Backlog Corr. Pend. Op. Normal 4 1 4 </=28 29-40 41-80 > 80

Somatório 169 </=175 176-250 251-380 > 380

Cor Verde = [ 10,0 –(TP x 0,01143)] Avaliação Final da Usina =

8,07 Cor Branca = { 8,0 – [(TP - 175) x 0,01143]}

Cor Amarela = { 7,0 – [(TP - 250) x 0,018]} Critérios de Notas 10-8,0 7,99-7,0 6,99-5,0 4,99-0 Cor Vernelha = { 5,0 – [(TP - 380) x 0,018]}

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Garantia de segurança nas operaçõesGarantia de segurança nas operaçõesGarantia de segurança nas operaçõesGarantia de segurança nas operações

Apresentação Ação Requerida

Indicador dentro da meta Não há estabelecida Pequeno desvio da meta - Não há estabelecida - Identificar a causa do desvio e corrigir Desvio da meta estabelecida Identificar e implementar as ações corretivas necessárias Grande desvio da meta Estabelecer plano de ações para correção do desvio estabelecida

Maior ou Igual a 8

Entre 7 e 8

Entre 5 e 7

Menor que 5