JGDel Vecchio Pipeline 060415

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RESENHA CRÍTICA DADOS GERAIS Disciplina Gestão de pessoas e motivação Professor Ricardo de Braga e Queiroz professor-ricardoqueiroz.com.br Aluno Jair Geraldo Del Vecchio Turma MBA GP22 Telefone 11 98700-1226 e-mail [email protected] ANÁLISE DO TEXTO Título do Texto As seis passagens da liderança Autor (es) CHARAM, Ram; DROTTER Stephen; NOEL James. Pipeline de liderança. edição: editora Campus, 2009 PALAVRAS-CHAVES DO TEXTO (no máximo 4 palavras) Habilidades Valores Liderança Coaching DESCRIÇÃO DO ASSUNTO (no máximo 50 palavras) A formação da liderança nas organizações. APRECIAÇÃO CRÍTICA (no máximo 300 palavras) O texto apresenta um novo modelo necessário ao sucesso das organizações. O encarregado, o supervisor, o gerente, o chefe e outras denominações hierarquizadas morreram e nasce o papel do líder e somente pela liderança consciente e liderados sintonizados com os objetivos poderão produzir resultados neste mundo globalizado. Não há liderança que se forme sem a dor da vivência, dos conflitos resolvidos, dos aprendizados diários. Mesmo num mundo “on line” não há líder que nasça sem passar pelo processo de andar um passo de cada vez. PARALELO COM A REALIDADE DA SUA EMPRESA ( IMPRESCINDÍVEL )

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RESENHA CRÍTICA DADOS GERAIS

Disciplina Gestão de pessoas e motivação

Professor Ricardo de Braga e Queiroz professor-ricardoqueiroz.com.br Aluno Jair Geraldo Del Vecchio

Turma MBA GP22 Telefone 11 98700-1226 e-mail [email protected]

ANÁLISE DO TEXTO Título do Texto As seis passagens da liderança

Autor (es) CHARAM, Ram; DROTTER Stephen; NOEL James. Pipeline de liderança. 1ª edição: editora Campus, 2009

PALAVRAS-CHAVES DO TEXTO (no máximo 4 palavras) Habilidades Valores Liderança Coaching

DESCRIÇÃO DO ASSUNTO (no máximo 50 palavras) A formação da liderança nas organizações.

APRECIAÇÃO CRÍTICA (no máximo 300 palavras) O texto apresenta um novo modelo necessário ao sucesso das organizações. O encarregado, o supervisor, o

gerente, o chefe e outras denominações hierarquizadas morreram e nasce o papel do líder e somente pela

liderança consciente e liderados sintonizados com os objetivos poderão produzir resultados neste mundo

globalizado. Não há liderança que se forme sem a dor da vivência, dos conflitos resolvidos, dos aprendizados

diários. Mesmo num mundo “on line” não há líder que nasça sem passar pelo processo de andar um passo de

cada vez.

PARALELO COM A REALIDADE DA SUA EMPRESA ( IMPRESCINDÍVEL )

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Num mundo de massivo volume de informação que serve de locomotiva para processos mais ágeis, eficazes e

dinâmicos em resposta ao mercado cada vez mais sedento de lucratividade já superamos o modelo de melhoria

contínua de processos. Vivemos a era de melhoria contínua de pessoas e o processo de amadurecimento e

quebra de conceitos e paradigmas para um novo patamar de posição na cadeia de gestão é de suma importância

para o sucesso das organizações atuais. Nunca antes os comandantes foram tão questionados como atualmente.

As informações estão disponíveis a qualquer tempo e em qualquer lugar, portanto não há mais margem para

evasivas ou argumentações sem fundamento. O aceitar por força da posição hierárquica já deixou de produzir

a produtividade desejada.

As organizações precisam mudar a forma como o superior hierárquico vê seus subordinados. O novo gestor,

líder, deve descer do seu pedestal, da sua sala, despir-se de vaidades e presunção de domínio pleno de tudo. O

líder deve saber o valor e saber reconhecer o esforço daquele que o tem como modelo.

Infelizmente podemos ser uma das cobaias no laboratório das vaidades, onde pseudo-gestores teimam em

deixar a empresa à deriva. Todos os entraves no pipeline da liderança são perceptíveis até pelos mais leigos e

desatentos para o tema. Posturas desmotivadoras, funcionários execrados publicamente, palavras impróprias

para o momento, afirmações negativas ao processo de gestão previamente escrito e talvez não cumprido pela

total necessidade de gestão do “apagar-incêndio” são apenas algumas posturas daqueles que estão gestores.

Assombra-se a crise e projetos deficitários amontoam-se, demitem-se pessoas, mas efetivamente o gestor é

incapaz de valorizar o que é feito ou querer receber um feedback sincero de pessoas que querem a longevidade

da empresa.

Despertar o talento de cada um e descobrir o que de melhor cada um pode dar está longe de ser uma realidade.

Isto demandaria muito esforço e mudança de atitudes para aqueles que estão confortavelmente no feudo dos

companheiros de baladas, dos que competem com a melhor frase ofensiva dita ao colaborador. Esta conduta

é perfeitamente explicada no texto onde ressalta em cada passagem que a falta de amadurecimento, quebra de

paradigmas, novos horizontes para cada nova etapa é o fracasso certo. Criaram feudos, grupos ou facção para

auto-proteção e auto-piedade imputando a outros exclusivamente o prejuízo pela inércia de atitude. O feudo é

a grande ciranda onde cada um tem o pé amarrado ao do outro pseudo-gestor e com a corda cada vez mais

curta. O que os comandados esperam é que todos caiam ao mesmo tempo.

Uma triste realidade para mim por ter vivenciado uma outra época onde desejavam que a alta administração

fosse brasileira, como uma oportunidade de mostras aos nossos pares europeus que éramos capazes de fazer

diferente com o jeito brasileiro feliz de ser. Tivemos a oportunidade e provamos exatamente o que o europeu

pensava: brincamos de gerenciar e o gigante levantou e caiu no primeiro tropeço.