Jeif manha julho

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Dia 19/07/2010 Jornada Pedagógica Pauta Objetivos: Avaliar ações desenvolvidas no 1º semestre contidas no Projeto Pedagógico e indicar os encaminhamentos e ações a serem priorizadas no 2º semestre. Refletir sobre a qualidade da articulação das ações de acompanhamento do Projeto Pedagógico pela equipe gestora. Conclusão Os projetos realizados no 1º semestre, visando à aquisição de competências por parte dos alunos, deverão ter continuidade no 2º semestre: Projeto Ler e Escrever e pensamos também juntamente com o Supervisor Silvio Guarde, iniciarmos o projeto de recuperação paralela. Dia 20/07/2010 Pauta Prioridades e propostas de ação, considerando o processo de ensino e aprendizagem e avanços percebidos no 1º semestre para retomada e continuidade no 2º semestre. Ler e Escrever Raciocínio lógico e matemático Escrever com real competência escritora Conclusão Atividade para aprendizagem e aquisição de competências através de recuperação paralela.

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Dia 19/07/2010

Jornada Pedagógica

Pauta

Objetivos:

Avaliar ações desenvolvidas no 1º semestre contidas no Projeto Pedagógico e

indicar os encaminhamentos e ações a serem priorizadas no 2º semestre.

Refletir sobre a qualidade da articulação das ações de acompanhamento do

Projeto Pedagógico pela equipe gestora.

Conclusão

Os projetos realizados no 1º semestre, visando à aquisição de competências por

parte dos alunos, deverão ter continuidade no 2º semestre: Projeto Ler e Escrever e

pensamos também juntamente com o Supervisor Silvio Guarde, iniciarmos o projeto de

recuperação paralela.

Dia 20/07/2010

Pauta

Prioridades e propostas de ação, considerando o processo de ensino e

aprendizagem e avanços percebidos no 1º semestre para retomada e continuidade no 2º

semestre.

Ler e Escrever

Raciocínio lógico e matemático

Escrever com real competência escritora

Conclusão

Atividade para aprendizagem e aquisição de competências através de recuperação

paralela.

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Dia 21/07/2010

Pauta

Revista Nova Escola – Gestão Escolar – junho/julho 2010 – Gestão da

Comunidade

Quando a inclusão está incorporada ao dia-a-dia da escola, a chegada de colegas

de inclusão é tranqüila. Em casos de deficiências mais complexas a orientação deve ser

dada professores e funcionários e deve-se conversar com os alunos. Deve-se elaborar m

projeto institucional envolvendo alunos e comunidade reforçando o trabalho de

formação de valores. A matrícula é obrigatória, havendo preconceito e insegurança por

parte dos pais deve-se trabalhar conjuntamente a resistência de pais de crianças comuns

e mostrar os benefícios aos pais das crianças comuns e também das crianças especiais,

deve-se argumentar com a força da lei e mostrar que a inclusão é crescimento para

todos.

Conclusão

Fundamenta-se e explica-se a inclusão como um processo de mão dupla, em que

todos, com deficiência ou não, aprendem pela interação e diversidade.

Dia 22/07/2010

Pauta

Revista Nova Escola – Gestão Escolar – junho/julho 2010

Gestão do Espaço

O MEC libera recursos financeiros para ações de acessibilidade física, como

rampas e elevadores, sinalização tátil em paredes e no chão, corrimões, portas e

corredores largos, banheiros adaptados (vasos sanitários, pias, toalheiros e barras).

Conclusão

Ao buscar informações nas Secretarias de Educação e instituições que apóiam a

inclusão, cabe ao gestor se atualizar sobre tudo o que está disponível.

O processo de disponibilização de recursos nem sempre é rápido e exige do gestor

criatividade para substituir a falta momentânea do material.

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Dia 26/07/2010

Pauta

Discussão: A Prova da Cidade

Discussão: Recuperação Paralela

Revista Nova Escola – junho/julho 2010 – Repetência Ronaldo Nunes

Em todas as escolas do mundo existem alunos melhores, e outros piores e quem

deve garantir que avancem são professores, coordenadores pedagógicos e diretores.

Reforço, recuperação paralela deve ser o caminho para a aquisição da competência

pelos alunos.

Conclusão A recuperação paralela é um meio eficaz que garante a aprendizagem, já que a

abordagem é feita de maneira diferente do que na classe.

Dia 27/07/2010

Pauta

Revista Nova Escola – junho/julho 2010-08-18

Aprender na prática; Alexandre Barros

A pouca familiaridade com o ambiente escolar, a falta de prática pedagógica e o

contato insuficiente com as diversas modalidades de ensino são alguns dos problemas

dos educadores recém saídos das universidades

Um dos caminhos para alterar essa realidade é o aprimoramento da qualidade dos

programas de estágio.

O estagio é a oportunidade essencial para unir teoria e prática dando realidade aos

currículos das universidades.

Conclusão

Instituições que apostam em bons programas de estágio oferecem melhores

perspectivas para os futuros profissionais de Educação, Universidade Federal de são

Paulo (UNIFESP), Universidade Estadual do Norte Fluminense (UENF), Escola e

Faculdade Santa Marina (EFSM),são apontadas pela avaliação do ministério da

Educação (MEC), como instituições modelo. Tudo isso devido os subsídios para o

desenvolvimento dos estagiários e na atualização constante do currículo do curso de

pedagogia, dando embasamento aos futuros professores em como lidar com todas as

situações em sala de aula.

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Dia 28/07/2010

Pauta

Revista Nova escola- Gestão escolar – junho/julho 2010-08-18

Gestão de Material e suprimentos

Segundo a lei (Lei Nº 7.853), no turno regular, o aluno com deficiência deve

assistir ás aulas na classe comum e, no contra turno, receber AEE (Atendimento

Educacional Especializado) Preferencialmente na escola. Existem duas opções para

montar uma sala de recursos: a multifuncional (que o MEC disponibiliza) tem

equipamentos para todas as deficiências e a especifica (modelo usado por algumas

Secretarias) atende a determinado tipo de deficiência. Enquanto a sala não for

implantada, o gestor deve procurar trabalhar em parceria com o atendimento

especializado presente na cidade e fazer acordos co centros de referências - com

associações, universidades, ONGs e instituições conveniadas ao governo.

Conclusão

O principal é que todos, à seu tempo, aprendem.

E deve-se valorizar, sempre, o mínimo de aprendizagem, já que o mínimo em

alguns casos é realmente muito. Deve-se acabar com o preconceito e ver perspectivas

novas.

Dia 29/07/2010

Pauta

Revista Nova Escola – Gestão Escolar – junho/julho 2010

Os alunos com deficiência devem fazer parte de todas as atividades propostas ao

restante da turma – com as devidas adaptações – e são avaliados de acordo com as

próprias possibilidades. Por exemplo: se não estão alfabetizados, mas avançam na

oralidade, devem ser avaliados na oralidade. Além disso, devem ser matriculados com

colegas de idades próximas.

Conclusão

Todo resultado do esforço coletivo é compensador.

O desenvolvimento individual deve ser sempre levado em conta. E o aluno que

acompanha o ritmo da classe, porque sua deficiência não é de ordem intelectual, deve

ser auxiliado com adaptações que o privilegiem e beneficiem seu aprendizado.