JCP nº 330 outubro 2013

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JORNAL CIDADE PAISAGEM A SERVIÇO DE PIQUETE E REGIÃO Ano XXI I- nº 330- Piquete, outubro de 2013 - Preço R$1,00 - Distribuição gratuita promocional Veja nesta edição Aposta perigosa Aposta perigosa Aposta perigosa Aposta perigosa Aposta perigosa RABELO IMÓVEIS Rabelo Imóveis-CRECI 85547-R Dr Oliveira Braga, 41, térreo Piquete/tel: 3156-4837 ou 8147-7575 Sala Comer cial : Aluga - Rua Portugal, Bairro Caixa D’agua. Casa: Sala; Coz.; copa; 3 quartos; 1 banheiro; área de serviço com um banheiro; quintal; garagem; ponto comercial com um banheiro. End.: rua Capitão José de Brito. “VENDIDO” Casa: sala, coz, copa, 5 quartos, banheiro, área de serviço, 3 pontos comerciais em baixo, quintal com possibilidades de contruir nele, totalizando uma área de aproximadamente 800,00m². Endereço: parte terrea (pontos comerciais) - Rua do Piquete; parte superior (casa) - Rua Doutor Oliveira Braga - Centro - Piquete. Casa: Sala; Cozinha; 2 Quartos; 1 banheiro; Quintal. End.: Rua Tomé Serafim - Centro - Piquete. Casa: Sala, Cozinha, 2 quartos, banheiro, quintal e garagem. End.: Rua Mestre Targino Cunha - Vila Duque - Piquete. “VENDIDO” Casa: Sala, Cozinha, 2 quartos, 2 banheiros, quintal, garagem, edícula. End.: Travessa Nuno José de Oliveira - Vila Celeste - Piquete. “VENDIDO” Sítio: 12,4 alqueires; Casa sede: Sala, 2 quartos, Banheiro; Cozinha c/ fogão à gás e à lenha; Chalé com dois quartos e um banheiro; Churrasqueira; Churrasqueira p/ Costela de Chão; Sauna; Casa de caseiro: sala, cozinha, dois quartos e banheiro. End: Tabuleta. Cód 011 Coluna da Sueli .................................................................................. 02 Coluna do Carlos................................................................................ 02 Coluna da Abigayl .............................................................................. 03 As utilidades do Botox na Odontologia ........................................... 03 Coluna da Dóli .................................................................................... 04 Coluna do Moita ................................................................................. 05 A Loja Maçônica São Miguel, de Piquete, fará realizar no dia 08 de dezembro próximo, no Clube Montanhês, a partir das 13 h, um almoço beneficente em favor da Liga feminina de Combate ao Câncer. Informações pelo tel 98141 2381 2º Almoço beneficente Sabemos que, apesar de todo o barulho causado pelas manifesta- ções populares ocorridas a partir de junho, nada mudará no “modus ope- randis” das próximas eleições. A política do toma lá dá cá irá conti- nuar soberba, ditando as regras para as coligações – que ninguém enten- de ou acha uma falta de vergonha muito grande – que mais interessam aos detentores do poder ou aos que detêm a máquina governamental em suas mãos. A liberação de verbas corre solta para os políticos. Não é um mensalão, mas não deixa de ser uma compra suspeita. Para nós, simples mortais, sobra a cobrança ineficaz e cínica de que devemos votar com sabedoria e consciência, pois a hora do povo é a hora das eleições. Não funcionou até agora e, infelizmente, as mani- festações não passaram de esboços do que significa a força popular, pois o governo soube lidar com maestria colocando os vândalos a seu favor. Isso obscureceu o ama- nhecer de uma grande campanha popular através das redes sociais. O movimento ficou tímido em fun- ção da ausência de lideranças, pla- nejamento e firmeza de seus pro- pósitos. Agora o noticiário desta- ca apenas o vandalismo. As ideias se pulverizaram. Quem acompanha a política através dos telejornais se ilude ao pensar que se doutorou em políti- ca e que tem condições de votar com plena consciência. Ora, basta observar que os que a acompanham realmente possuem grandes difi- culdades em deixar transparente o cenário político do país. Quase tudo é decidido nos bastidores e a eles o acesso é restrito. Temos 32 partidos, alguns nem conhecidos da grande maioria, o que provoca na cabeça do eleitor uma confusão enorme. Nem o significado das si- glas sabemos direito. Imagina ter que dissecar seus planos ou suas ideologias. Muito embora os políticos te- mam as urnas (????), como se tem propagado, eles, na maioria, con- seguem atingir seus objetivos, prin- cipalmente os que ombreiam com a situação. Não faltam orientações aos elei- tores para que escolham seus can- didatos com critérios como hones- tidade, vida política pregressa, fi- cha limpa etc. Porém, não obstan- te essas recomendações, as mesmas sucumbem diante das “bolsas famí- lias, cultura, gás etc”. O governo pratica uma ditadura pior da que vem combatendo de ma- neira covarde e dissimulada quan- do tenta, por exemplo, dizer que nos “anos de chumbo” eles defendiam a democracia. É a ditadura econômica que o go- verno pratica e, que, de maneira ve- lada, agrilhoa os mais necessitados com distribuição de migalhas e pro- messas vãs, ao invés de investir no desenvolvimento do país para ofere- cer ao povo algo que seja mais dig- no do que as esmolas distribuídas. Não é à toa que organismos in- ternacionais vêm avaliando nega- tivamente o Brasil no que diz res- peito a investimentos nas áreas tec- nológicas e de infraestrutura, co- locando-o em um patamar de alto risco para investimentos estrangei- ros no país. O Brasil sofre com a falta de competividade de nossas indústri- as, com a falta de mão de obra es- pecializada, com a falta de credi- bilidade devido à avalanche de ca- sos de corrupção e desvios de ver- bas públicas, com a falência da saúde e da educação, e outras mais. O pré-sal está se tornando nos- sa maior esperança, nosso “El Do- rado”, porém, daqui a 20 anos po- derá ser despedaçada com seus re- sultados que até agora não passam de especulações otimistas demais. No entanto, está se tornando o maior depositário da esperança de um povo, a de que um dia iremos melhorar. É uma aposta perigosa feita a favor de uma minoria e po- deremos pagar muito caro por ela. Prefeitura adquiriu novos veículos Dia 12 de outubro, Dia das Crianças Fábrica Presidente Vargas promove a 1ª gincana da solidariedade ...................................................................................... 06 As expectativas para o Natal 2013 .................................................... 07

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Jornal Cidade Paisagem

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JORNAL CIDADE PAISAGEMA SERVIÇO DE PIQUETE E REGIÃO

Ano XXI I- nº 330- Piquete, outubro de 2013 - Preço R$1,00 - Distribuição gratuita promocional

Veja nesta ediçãoAposta perigosaAposta perigosaAposta perigosaAposta perigosaAposta perigosa

RABELO IMÓVEIS

Rabelo Imóveis-CRECI 85547-R Dr Oliveira Braga, 41, térreo Piquete/tel: 3156-4837 ou 8147-7575

Sala Comercial : Aluga - Rua Portugal, Bairro Caixa D’agua. Casa: Sala; Coz.; copa; 3 quartos; 1 banheiro; área de serviço com um banheiro; quintal;garagem; ponto comercial com um banheiro. End.: rua Capitão José de Brito. “VENDIDO”Casa: sala, coz, copa, 5 quartos, banheiro, área de serviço, 3 pontos comerciais em baixo,quintal com possibilidades de contruir nele, totalizando uma área de aproximadamente 800,00m².Endereço: parte terrea (pontos comerciais) - Rua do Piquete; parte superior (casa) - Rua DoutorOliveira Braga - Centro - Piquete.Casa: Sala; Cozinha; 2 Quartos; 1 banheiro; Quintal. End.: Rua Tomé Serafim - Centro -Piquete.Casa: Sala, Cozinha, 2 quartos, banheiro, quintal e garagem. End.: Rua Mestre Targino Cunha- Vila Duque - Piquete. “VENDIDO”Casa: Sala, Cozinha, 2 quartos, 2 banheiros, quintal, garagem, edícula. End.: Travessa NunoJosé de Oliveira - Vila Celeste - Piquete. “VENDIDO”Sítio: 12,4 alqueires; Casa sede: Sala, 2 quartos, Banheiro; Cozinha c/ fogão à gás e à lenha;Chalé com dois quartos e um banheiro; Churrasqueira; Churrasqueira p/ Costela de Chão;

Sauna; Casa de caseiro: sala, cozinha, dois quartos e banheiro. End: Tabuleta. Cód 011

Coluna da Sueli .................................................................................. 02

Coluna do Carlos................................................................................ 02

Coluna da Abigayl .............................................................................. 03

As utilidades do Botox na Odontologia ........................................... 03

Coluna da Dóli .................................................................................... 04

Coluna do Moita ................................................................................. 05

A Loja Maçônica São Miguel, dePiquete, fará realizar no dia 08

de dezembro próximo, no ClubeMontanhês, a partir das 13 h, umalmoço beneficente em favor daLiga feminina de Combate ao

Câncer.Informações pelo tel 98141 2381

2º Almoço beneficente

Sabemos que, apesar de todo obarulho causado pelas manifesta-ções populares ocorridas a partir dejunho, nada mudará no “modus ope-randis” das próximas eleições. Apolítica do toma lá dá cá irá conti-nuar soberba, ditando as regras paraas coligações – que ninguém enten-de ou acha uma falta de vergonhamuito grande – que mais interessamaos detentores do poder ou aos quedetêm a máquina governamental emsuas mãos. A liberação de verbascorre solta para os políticos. Não éum mensalão, mas não deixa de seruma compra suspeita.

Para nós, simples mortais, sobraa cobrança ineficaz e cínica de quedevemos votar com sabedoria econsciência, pois a hora do povo éa hora das eleições. Não funcionouaté agora e, infelizmente, as mani-festações não passaram de esboçosdo que significa a força popular,pois o governo soube lidar commaestria colocando os vândalos aseu favor. Isso obscureceu o ama-nhecer de uma grande campanhapopular através das redes sociais.O movimento ficou tímido em fun-ção da ausência de lideranças, pla-nejamento e firmeza de seus pro-pósitos. Agora o noticiário desta-ca apenas o vandalismo. As ideiasse pulverizaram.

Quem acompanha a polí t icaatravés dos telejornais se ilude aopensar que se doutorou em políti-ca e que tem condições de votarcom plena consciência. Ora, bastaobservar que os que a acompanhamrealmente possuem grandes difi-culdades em deixar transparente ocenário político do país. Quasetudo é decidido nos bastidores e aeles o acesso é restrito. Temos 32partidos, alguns nem conhecidos dagrande maioria, o que provoca nacabeça do eleitor uma confusãoenorme. Nem o significado das si-glas sabemos direito. Imagina terque dissecar seus planos ou suasideologias.

Muito embora os políticos te-mam as urnas (????), como se tem

propagado, eles, na maioria, con-seguem atingir seus objetivos, prin-cipalmente os que ombreiam com asituação.

Não faltam orientações aos elei-tores para que escolham seus can-didatos com critérios como hones-tidade, vida política pregressa, fi-cha limpa etc. Porém, não obstan-te essas recomendações, as mesmassucumbem diante das “bolsas famí-lias, cultura, gás etc”.

O governo pratica uma ditadurapior da que vem combatendo de ma-neira covarde e dissimulada quan-do tenta, por exemplo, dizer que nos“anos de chumbo” eles defendiama democracia.

É a ditadura econômica que o go-verno pratica e, que, de maneira ve-lada, agrilhoa os mais necessitadoscom distribuição de migalhas e pro-messas vãs, ao invés de investir nodesenvolvimento do país para ofere-cer ao povo algo que seja mais dig-no do que as esmolas distribuídas.

Não é à toa que organismos in-ternacionais vêm avaliando nega-tivamente o Brasil no que diz res-peito a investimentos nas áreas tec-nológicas e de infraestrutura, co-locando-o em um patamar de altorisco para investimentos estrangei-ros no país.

O Brasil sofre com a falta decompetividade de nossas indústri-as, com a falta de mão de obra es-pecializada, com a falta de credi-bilidade devido à avalanche de ca-sos de corrupção e desvios de ver-bas públicas, com a falência dasaúde e da educação, e outrasmais.

O pré-sal está se tornando nos-sa maior esperança, nosso “El Do-rado”, porém, daqui a 20 anos po-derá ser despedaçada com seus re-sultados que até agora não passamde especulações otimistas demais.

No entanto, está se tornando omaior depositário da esperança deum povo, a de que um dia iremosmelhorar. É uma aposta perigosafeita a favor de uma minoria e po-deremos pagar muito caro por ela.

Prefeitura adquiriu novos veículos Dia 12 de outubro,Dia das Crianças

Fábrica Presidente Vargas promove a 1ª gincana da

solidariedade ...................................................................................... 06

As expectativas para o Natal 2013 .................................................... 07

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JORNAL CIDADE PAISAGEM Pag 02ed. no 330 - outubro 2013

Fundado em 15 de novembro de 1990 por Claudinei de Barros Magalhães

CNPJ - 04.441.411/0001-73 - End: Rua Cel José Mariano,228 - CEP 12 620-000 - Piquete-SP Tel.: (12) 31563498 - [email protected]ários: ....................................................................................................... Ireana Ferreira de Melo Silva e Arany Norberto da SilvaRedator: ................................................................................................................................................................ Paulo Roberto da SilvaDiagramação: ....................................................................................................................................................... Paulo Roberto da SilvaGráfica: ................................................................................................................... Jornal Guaypacaré Ltda. CNPJ 45.383.528/0001-25Tiragem: ......................................................................................................................................................................... 1.500 xemplaresPeriodicidade: ......................................................................................................................................... Mensal - Circulação Regional

A editoria não é responsável por artigos assinados nem solidária com os conceitos emitidos nos mesmos.

JORNAL CIDADE PAISAGEM

Se você está lendo isto agora,Se você está lendo isto agora,Se você está lendo isto agora,Se você está lendo isto agora,Se você está lendo isto agora,é porque um dia passou pelas mãos de um professoré porque um dia passou pelas mãos de um professoré porque um dia passou pelas mãos de um professoré porque um dia passou pelas mãos de um professoré porque um dia passou pelas mãos de um professor Aciap em ação

Parabéns aos associados aniversariantes do mês de novembro

Suely Villar Torino

Objetivo

Vereador Carlos Ávila

01 ...................................................................................... Gorete (Contra Mão Modas)05 ................................................................... Antônio Geraldo de Lima (Lar Móveis)13 .......................................................................................................... Ernani Beckmann19 ................................................................................ Maria José Ribeiro de Oliveira23 ............................................................................. José Vezáro ( Padaria do Vezaro)30 .................................................................................................... José Carlos da Silva

Quitanda MineiraQuitanda MineiraQuitanda MineiraQuitanda MineiraQuitanda Mineira“ A Qui tanda da Vera”

Variedade em hortifrutigrangeiros, frios, laticínios,massas e congelados. Venha conferir!

R. Luiz Arantes Junior, 314 - Piquete. Tel (12) 3156-1610

CAMPANHA DE NATAL 2013A ACIAP já deliberou sobre a campanha de Natal 2013 e já está

buscando a adesão das empresas associadas para que a campanhanatalícia seja novamente coroada com êxito.

Mais um 15 de outubro se passou, Dia doProfessor, comemorado em nosso país.

Na internet, pelo menos, os dizeres aci-ma, bem como outras dezenas deles, to-dos louvando o trabalho dos mestres fo-ram postados.

As redes de tv, em especial a Globo,dedicou a semana a contar histórias demestres pelo Brasil a fora.

No Senado e na Câmara, foram horas ehoras de discussões sobre o tema “Professor”apesar de muita conversa e pouca praticida-de no tocante à carreira, valorização, investi-mentos e outras questões que possam mudaratravés da Educação o rumo deste país.

Há quase 30 anos aposentada, inicieiminha carreira aos 18 anos, no então grupoescolar da “Fábrica Presidente Vargas”, cujoprédio pertencia à União, mas professores,funcionários, etc ao Governo do Estado deSão Paulo. Lá, eu, Mazilda e Mariza Mazza,Amélia Armando, Alaor, Mariinha e Matil-de Ferreira, Ângela de Castro Ferreira, Oda-ísa e Dida Frota, Suely e Wilma Teixeira,todas substitutas, tivemos o, privilégio deconviver com verdadeiros ícones da Edu-cação como as Professoras Ricarda GodoyLopes, Lícia Queiroz, Alba Passos, There-sinha Libanor, Edméia Leite Ferreira, o quenos fez encarar de frente a carreira com todoentusiasmo, sabedoria e, principalmente,dedicação, uma vez que lidávamos com alu-nos, seres humanos, e não máquinas.

O tempo passou muito depressa e de-pois de ter ido para Natividade da Serra, ondeescolhi minha cadeira de efetiva, retornei aPiquete, vindo a me aposentar na Escola ProfºDarwim Félix, onde se juntaram a muitos denós as Professoras Paulina e Nair, Arlete,Theresinha e Wilson Fernandes, Célia, Verae Ana Maria Maduro, Benedita Tomazi eoutras bem mais jovens, sob o comando daProfessora Wandyra, conhecida por sua aus-teridade em todo Vale do Paraíba.

Nesse tempo todo, passaram por nos-sas mãos centenas ou mesmo milhares dealunos, hoje, pais, avós, com profissões di-versas como militares, engenheiros, advo-gados, médicos, dentistas ou outras ativi-dades mais simples, porém, tão dignas quan-to essas e que ajudam na construção denosso país, o que muito nos orgulha e nãonos faz perder o amor pela profissão.

Muitos não se esquecem de seus mes-tres, outros fingem que se esqueceram e al-guns até acham que nada somos, nada re-

presentamos, em virtude da vida simples quelevamos, o que não nos incomoda diante doenorme reconhecimento pelos que chega-ram ao topo, pois é só através da Educaçãoque o homem se dignifica, especialmente seele jamais esquecer suas raízes.

Este ano perdemos três grandes mes-tras, colegas de magistério e amigas pes-soais. A elas dedico esta matéria:

Professoras Maria Aparecida da Silva(la), Nair Vieira de Paula e Célia AparecidaMaduro da Silva.

Mas, é a vida, e estamos aqui para vivê-la com tristezas, alegrias, decepções, e coma certeza do dever cumprido.

Em Tempo:

1- Nota 10 para o Big Center Diver-sões, que cumpriu sua palavra, após gran-de trapalhada, e aqui retornou para fazer aalegria da criançada, funcionando de gra-ça, na Semana da Criança.

2- Pagamos aos Srs. Vereadores, poisé com o dinheiro público que são pagospara resolver os problemas da cidade, quesão muitos, e não para ocupar a tribunapara falar mal de pessoas que sequer es-tão presentes, denotando falta de ética eperda de tempo.

3- Estiveram em visita a Piquete, pres-tigiando a tarde esportiva organizada peloBide e Celso Torino, no campo do Estrela,na Semana da Criança, a Srª Prefeita deQueluz, Bella Torino e seu esposo Torino,ex- prefeito daquela cidade.

4- Mais um ano de alegria para a cri-ançada, proporcionado pelo casal José Au-gusto e Dadinha, no Dia das Crianças, emconjunto com alguns amigos. Também aAssociação da Imbel, presidida pelo “gen-tleman” Bebeto, fez a alegria dos pequeni-nos no campo do Estrela.

5- A APAP (Associação dos Profes-sores Aposentados de Piquete) fez acon-tecer um almoço no restaurante Hucarpa,de Lorena, a seus associados. Em Pique-te, somente os Professores da Rede Mu-nicipal tiveram esse privilégio oferecidopelo Administração Pública, enquanto osdemais ficaram na vontade.

6- 2014! Ano do Centenário do EstrelaFutebol Clube, que tantas alegrias proporci-onou nas tardes de domingo de Piquete.

Esses últimosdias, nas minhasidas à faculdadeem Cruzeiro, co-mecei a repensar asituação da esta-ção de tratamento

de esgoto que fica localizada naque-la estrada.

O impasse da concessão dosserviços para a CAB fez com queo DAEE, órgão estadual que cuidada água e esgoto, entendesse quenão tem obrigação de acabar a es-tação e a CAB também entendeque contratualmente não tem obri-gação de colocar aquilo para fun-cionar. Mas daí eu pergunto, ecomo ficamos nisso?

Através do líder do partido daSolidariedade, ao qual me filiei, oDeputado Paulo Pereira da Silva, co-nhecido como Paulinho da Força,estou tentando, junto com meus co-legas de Câmara, agendar uma reu-nião com o Governador de São Paulopara tentar ajudar nesse caso.

Acredito que a população e o

meio ambiente não podem pagar opreço por esse impasse; portanto,a proposta ao Governo será queessa estação seja terminada, visan-do ao bem-estar da população e,posteriormente, caso entendam ne-cessário, tomem providências ju-rídicas contra a concessionária dePiquete, para que o recurso sejaressarcido.

O Governo tem obrigação decuidar de seus cidadãos. Com essaação vai demonstrar que está comesse pensamento.

Comentário

Muita gente me procurou parame parabenizar sobre a matéria emque falo sobre calúnia, difamaçãoetc. Agradeço o apoio e vejo quetem muita gente ao meu lado.Quanto a isso, tenho somente queagradecer a confiança e reafirmarmeu compromisso.

Abraço a todos

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JORNAL CIDADE PAISAGEMed. no 330 - outubro 2013

Direito ao AlimentoDireito ao AlimentoDireito ao AlimentoDireito ao AlimentoDireito ao AlimentoPag 03

Abigayl Léa da Silva

Quando criança, ouvi muitas estó-rias sobre a tristeza que Deus sentia,quando, ao cair da noite, seus filhosiam-se recolher para dormir com o es-tômago vazio.

Recuperada a imagem, como deveestar a face de Deus vendo que 842 mi-lhões de habitantes do Planeta, princi-palmente da África Subsaariana e daÁsia, são vítimas da insegurança ali-mentar?

Em Bangladesh, pessoas estão ven-dendo órgãos do próprio corpo para pa-gar dívidas do microcrédito que ONGscriaram para dar impulso à vida de mi-seráveis famintos.

Por causa de cirurgias malfeitas, ocidadão bengalês, além de ficar sem orim, que é o órgão mais solicitado, per-de os movimentos do mesmo lado docorpo; e há mesmo caso de perda de vi-são.

No Brasil, 68 milhões de pessoasnão têm alimentos suficientes para ga-rantir a saúde e pleno desenvolvimentodo organismo.

O alerta veio da ONU (Organizaçãodas Nações Unidas) no dia 16 de outu-bro, Dia Mundial da Alimentação.

As causas normalmente apontadassão as secas prolongadas e as guerrasinternas que dão origem a numerososcampos de refugiados.

A ONU chama a atenção para umfato que não frequenta o rol das nossaspreocupações: o desperdício.

Há países em que da roça ao refri-gerador das residências a perda dos ali-mentos chega a 40%.

A humanidade produz o alimentonecessário para a sua alimentação, maso perde por desleixo, incompetência ouvoracidade (compramos mais do queconseguimos comer).

Quem vive no mundo dos enlatados,dos engarrafados e dos congelados mui-tas vezes se esquece da longa batalhada conservação dos alimentos princi-palmente nos países de invernos rigo-rosos.

Os indígenas brasileiros organizamsua dieta de acordo com o que a natu-reza oferece em cada estação. Sem co-nhecer o sal (somente alguns índios doXingu retiram o sal do aguapé), mo-queiam (defumam) carnes e peixes. Ospoucos produtos da roça são submeti-dos ao fogo direto, à cinza ou pedraquentes e à dessecação ao sol e ao fogo.

A nossa geração convive com o pro-blema do prazo de validade, nossa gran-de preocupação quando vamos ao su-permercado.

Além disso, há as Centrais de Abas-

tecimento, que são obrigadas a descar-tar alimentos com pequenos defeitosnas folhas e nas cascas, que são recu-sados nas bancas das feiras e nas gôn-dolas dos supermercados.

Felizmente há movimentos respon-sáveis que se dedicam ao trabalho decoleta e seleção e encaminham a insti-tuições que cuidam de populações ca-rentes.

A ONU confia no Brasil para alcan-çar uma situação se não ideal, pelo me-nos cômoda no abastecimento mundial.

Estamos progredindo na pesquisaagropecuária.

Já conhecemos as nossas falhas nosmodais de transporte e armazenagem.O que falta é concentrar esforços:

a) Na elaboração de uma dietaapropriada para cada idade e cada cli-ma;

b) Na especialização em conserva-ção de alimentos;

c) Na especialização em embala-gens (temos embalagens mirabolantesque são mais caras que os produtos).

Bradam aos céus e à Declaração dosDireitos do Homem certas cenas do nor-deste africano em que crianças famin-tas recolhem grãos misturados comareia.

Em situações críticas não seria me-lhor oferecer a alimentação preparada?Note-se que, nesses casos, há falta deágua e de lenha.

Como para soldados, pesquisadorese aventureiros se preparam mochilaspara longos percursos, por que não ofe-recer a populações prejudicadas a die-ta mínima até que a situação crítica seresolva?

Se o Brasil agregar aos Institutos depesquisa de Alimentos a conservação eembalagem apropriada e, ao mesmostempo criar incubadoras que passem àindústria um modelo excelente de pro-dução, poderá, com facilidade, respon-der aos apelos da ONU.

A Prefeitura de Paraibuna já estádistribuindo na merenda escolar um ali-mentos muito rico – a rapadura. Rapa-dura e talhada alimentaram famíliasbrasileiras durante séculos.

Banana, mandioca, feijão, cana-de-açúcar, amendoim e amêndoas de casta-nhas e cocos brasileiros, sem esquecero precioso pinhão (araucária) podemcompor dietas prontas para garantir quenenhum brasileiro ou estrangeiro vádormir com fome.

O Botox (nome comercial), tam-bém conhecido como toxina botulí-nica vem se tornando um ótimo meioauxiliar no tratamento de várias de-sordens e problemas odontológicosna atualidade. Tem sua ação maisevidenciada na medicina estética edermatologia. No entanto, após pes-quisas científicas, foi avaliado e vemse tornando um aliado do cirurgião-dentista, trazendo grandes benefíci-os ao profissional e também ao pa-ciente.

O cirurgião-dentista possui co-nhecimento sobre as afecções daface e da cavidade oral e pode fazera aplicação. No entanto é necessá-rio que possua um treinamento es-pecífico e conhecimento sobre a uti-lização do botox, (prescrito na le-gislação brasileira e autorizado peloCFO e ANVISA).

As utilidades do BotoxAs utilidades do BotoxAs utilidades do BotoxAs utilidades do BotoxAs utilidades do Botoxna Odontologiana Odontologiana Odontologiana Odontologiana Odontologia

O Botox pode ser administradocom bons resultados nos seguintestratamentos:

- DTM - Dores e disfunções naarticulação temporo-mandibular (ar-ticulação próxima ao ouvido);

- Apertamento Dental (parafun-ção) - ocorre durante o dia

- Bruxismo - quando se range osdentes durante o sono, involuntaria-mente;;

- Sorriso gengival - quando a gen-giva aparece em excesso no sorrisoe o torna antiestético (Tipo GlóriaPires).

- Dores de cabeça de origemodontológica;

- Na reabilitação com implantes- principalmente em carga imediatae/ou precoce;

- Tratamentos ortodônticos;- Hiperatividade muscular.

Em Piquete, consulte o Dr Rodrigo Galvão Salles. Av ConselheiroRodrigues Alves, 45, sala 5, Centro, Piquete. Tel (12)3156 3608

Rolou nainternet

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JORNAL CIDADE PAISAGEM Pag 04

Senhor Editor

Carta do Leitor

Dóli de Castro Ferreira

ed. no 330 - outubro 2013

Estamos em uma época em que seprivilegia a imagem em detrimentodas palavras. Há quem defenda a te-oria de que uma imagem, a foto, te-levisiva, impressa ou transmitida pe-los meios móveis de comunicaçãovale mais do que mil palavras. Podeser, se admitirmos o pequeno interes-se pela leitura, que sempre foi umafonte de conhecimento, percepção eanálise de acontecimentos mostradospelos seus vários ângulos, signos esignificantes. Ler toma tempo e exi-ge concentração. Forma-se opiniãoe discutem-se as contradições e os in-teresses expostos, sejam implícitosou nas entrelinhas.

O tempo hoje é da pressa. Dasreduções. Da simplificação em nomeda motivação em atender a um uni-verso amplo de pessoas. Além de quea leitura anda em baixa, dizem os quebuscam se comunicar rapidamente.No caso do Brasil, o PNAD 2012,(Plano Nacional de Amostra Domi-ciliar) registra um número ainda ele-vado de analfabetos, que estão con-centrados nas faixas mais pobres,principalmente das regiões Norte eNordeste. Apesar das estatísticasfavoráveis que “mascaram” a ques-tão pelas simplificações e generali-zações. O analfabetismo acentua adiferença, a exclusão. Dramatiza adefasagem na área da educação, ala-vanca necessária para promover odesenvolvimento e o progresso, ain-da que estes termos estejam desgas-tados pelas manipulações dos jogosde interesse. De outro lado, se ob-serva que dos dados como alfabeti-zados considerável parcela fica àmargem do entendimento completode textos elaborados.

Candidatos aos exames vestibula-res buscam resumos e textos facili-tados que autores e editoras lançamno mercado com a garantia do amploretorno. E na vida acadêmica, a fa-lência da compreensão ameaça acomplex idade do conhec imen to .Para tudo se reduzir ao mínimo e comeste se satisfazer. Com prejuízo in-dividual e do conjunto, fazendo-nospresas dos interesses externos. Ali-jados das defesas argumentativas, oseleitores servem politicamente aodiscurso esperto e à ironia que nosfazem subservientes de um modelodiscutível, porque “maquiado”.

A manifestação das ruas, inicia-da sob a influência do anarquismo eseus iluminadores, pareceu empol-

gar brasileiros desacostumados dacrí t ica. Os “Black blocs” e suasvestimentas pretas, encenando re-produções do Batman, todos, segun-do as estatísticas, muito jovens, eparte, usando as máscaras do V deVingança de uma série de TV, repro-duzem o que a influência das ima-gens lhes permite. Se entretanto, ini-cialmente reivindicaram a cobrançados “mensaleiros” e corruptores ,constatam estarem estes protegidospelas leis, nas mãos dos advogadosestrelados que sabem buscar nas en-trelinhas da redação legal os argu-mentos justificadores dos memori-ais de defesa.

O vocabulário jurídico, nas altu-ras não alcançadas pela grande mai-oria, completa a obra e decepcionaa opinião pública, cuja frustraçãofoi ressaltada em inúmeros editori-ais e colunas de opinião. Mas, sem-pre admitindo que nada muda quan-do privilégios se sobrepõem. O van-dalismo que acompanha esse movi-mento é reprimido, lamentado e con-denado, sem perspectivas de solu-ção, dado que , ao instabi l izar osgrandes centros urbanos, faz a po-pulação refém da insatisfação gene-ralizada.

De outro lado, duas linguagenssão usadas imageticamente: a de umBrasil venturoso, de grandes pro-gressos sociais, em atendimento àpopulações carentes, com a presi-dente comemorando com seu padri-nho os grandes feitos, visando à re-novação do mandato; e outra, comoimagem negativa dos que contra-põem os fracassos. Por consequên-cia, deflagram atitudes viris da pre-sidente e vincam seu rosto habil-mente rejuvenescido.

A propósito, a prestigiosa revis-ta inglesa “The Economist”, que es-tampou há tempos, a imagem doCristo Redentor ejetado qual fogue-te para o espaço para comemorargrandes resultados, (ainda no gover-no Lu la ) , pub l i ca agora (28-09-2013), em assunto de capa, uma re-portagem especial de 14 páginas so-bre os problemas brasileiros atuaisanunciados pelo retorno precipitadoe fracassado da imagem do Reden-tor para mergulhar na baía de Gua-nabara. Exageros à parte, a provado impacto das imagens enfatiza oque se deseja demonstrar.

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“E assim se fala em bomportuguês!” “A ESTRANHA BELEZA DALÍNGUA PORTUGUESA” “Este texto édos melhores registros de língua portugue-sa que eu tenho lido sobre a nossa dignís-sima ‘língua de Camões’, a tal que tem famade ser pérfida, infiel ou traiçoeira.

“Um político que estava em plena cam-panha chegou a uma pequena cidade, su-biu para o palanque e começou odiscurso: “Compatriotas”, “companhei-ros”, “amigos”! Encontramo-nos aqui,“convocados ”, “reunidos” ou “juntos”para “debater”, “tratar” ou “discutir” um“tópico”, “tema” ou “assunto”, o qual meparece “transcendente”, “importante” oude “vida ou morte”.O “tópico”, “tema” ou“assunto” que hoje nos “convoca”, “reú-ne” ou “junta” é a minha “postulação”,“aspiração” ou “candidatura” a Presiden-te da Câmara deste Município. De repen-te, uma pessoa do público pergunta: - Ouçalá, porque é que o senhor utiliza sempretrês palavras, para dizer a mesma coisa?O candidato respondeu: - Pois veja, caro

Uma anedota com um certo nível literário, convenhamos...

senhor: a primeira palavra é para pessoascom nível cultural muito alto, como inte-lectuais em geral; a segunda é para pesso-as com um nível cultural médio, como osenhor e a maioria dos que estão aqui; aterceira palavra é para pessoas que têm umnível cultural muito baixo, pelo chão, di-gamos, como aquele alcoólico, ali deita-do na esquina. De imediato, o alcoólicolevanta-se a cambalear e ‘atira’: - Senhor“postulante”, “aspirante” ou “candidato”:(hic) o “fato”, “circunstância” ou “razão”pela qual me encontro num estado “etíli-co”, “alcoolizado” ou “mamado” (hic), não“implica”,”significa”, ou “quer dizer” queo meu nível (hic) cultural seja “ínfimo”,“baixo” ou mesmo “rasca” (hic). E comtodo a “reverência”, “estima” ou “respei-to” que o senhor me merece (hic) pode ir“agrupando”, “reunindo” ou “juntando”(hic) os seus “haveres”, “coisas” ou “ba-gulhos” (hic) e “encaminhar-se”, “dirigir-se” ou “ir direitinho” (hic) à “leviana dasua progenitora”, à “mundana da sua mãebiológica” ou à “pqp”!

Quitanda São MiguelQuitanda São MiguelQuitanda São MiguelQuitanda São MiguelQuitanda São Miguel

Page 5: JCP nº 330 outubro 2013

JORNAL CIDADE PAISAGEM Pag 05ed. no 330 - outubro 2013

Dia 13/10, estivemos em Aparecida ,onde fomos recepcionar o Ministro daSaúde, Alexandre Padilha. Após assistir-mos à missa das 8:00 h do domingo, cele-brada pelo Arcebispo Dom DamascenoAssis, fomos, eu e a nossa prefeita, jun-tamente com outros prefeitos da região,recebidos na sala do Arcebispo e con-versamos por aproximadamente 1 h. Esti-

Ministro da SaúdeMinistro da SaúdeMinistro da SaúdeMinistro da SaúdeMinistro da Saúdevisita Aparecidavisita Aparecidavisita Aparecidavisita Aparecidavisita Aparecida

veram presentes na recepção o prefeitoCarlinhos de Almeida e sua esposa, deSão José dos Campos, o prefeito da cida-de de Roseira, o prefeito da cidade de San-ta Branca e a vereadora de Jacareí, RoseGaspar , e representantes de Taubaté. DePiquete estiveram presentes a presidentedo PT, Sra Fátima Gouveia, e a secretária,Sra Daise e eu, Moita do PT.

Chegou dia 29/10/2013, o 1º caminhãobasculante trucado, conveniado com o Go-verno do Estado: valor do convênio R$220.000,00, valor adquirido através do PregãoEletrônico R$ 216.000,00.

Também já está em uso o caminhão cabi-

PREFEITURA ADQUIRIU NOPREFEITURA ADQUIRIU NOPREFEITURA ADQUIRIU NOPREFEITURA ADQUIRIU NOPREFEITURA ADQUIRIU NOVVVVVOS VEÍCULOS VEÍCULOS VEÍCULOS VEÍCULOS VEÍCULOSOSOSOSOSne dupla com carroceria de madeira, no valorde venda de R$ 2000.000,00, valor adquiridoatravés do pregão eletrônico R$ 140.000,00,economia de R$ 60.000,00. Esse veículo foiadquirido com recursos próprios e transportaaté 6 passageiros.

No dia 29/10/2013, visitei a Unida-de Básica de Saúde, e conversei com aSecretária da Saúde, Srª. Imaculada,com a Sub-secretária, Srª. Dora Fausti-no e com o Sr. Marcos, funcionário dafarmácia. De acordo com a conversaque tive na Secretaria da Saúde foi-meinformado que atualmente está em fun-cionamento:

03 equipes de Saúde da Família com

Médico Generalista, Enfermeiro,Técnico de Enfermagem, Agentes Co-munitários da Saúde e Dentista.

Também em funcionamento:

Vigilância sanitária, Vigilância epi-demiológica, Controle de vetores, Se-tor de transportes, que, atualmente,

VVVVVisita à Unidade Básica de Saúdeisita à Unidade Básica de Saúdeisita à Unidade Básica de Saúdeisita à Unidade Básica de Saúdeisita à Unidade Básica de Saúdealém de transportar pacientes até a ci-dade Lorena, também transporta paraas cidades de Guaratinguetá, Cruzei-ro, Taubaté, São José dos Campos, SãoPaulo, Campinas, Ribeirão Preto e So-rocaba, Dispensário de medicamentos,hoje normalizado, Samu / Governo Fe-deral em parceria com o município, emperfeito funcionamento, Laboratório,Radiologia, Fisioterapia, Eletrocardi-ograma e as especialidades médicas:Ginecologia, Obstetrícia, Psquiatria,Médicina do trabalho e Pediatria.

Dia 12 de outubroDia 12 de outubroDia 12 de outubroDia 12 de outubroDia 12 de outubro, Dia das Crianças, Dia das Crianças, Dia das Crianças, Dia das Crianças, Dia das CriançasPor Moita do PT

Aconteceu no Estádio Municipal“Antônio Brasilino” (Campo do Vila), acomemoração do Dia das Crianças. Oevento foi organizado pelo Sr. Edvaldo(Chumbinho), com o apoio do Sr. JoséSantana e dos Senhores Edeilson e

Leonardo (Nardão).As crianças se divertiram: houve

brincadeiras com bola, corrida de saco,cabo de guerra etc... Em seguida, foioferecido para as crianças bolo, cachorro-quente e refrigerante.

Corrida de saco

Vereador Moita, entrega medalha ao garoto Adrian Cabo de guerra

Hora do lanche

Crianças participantes

Hora do lanche

Sr Santana entrega medalha ao seu neto Sr Edvaldo entrega medalha a garoto vencedor

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JORNAL CIDADE PAISAGEM Pag 06ed. no 330 - outubro 2013

Entre os dias 15 de outubro e 07de novembro de 2013, a FábricaPresidente Vargas promove sua 1ªGincana da Solidariedade, tendocomo propósito principal realizarServiço de Ação Social, junto à co-

FÁBRICFÁBRICFÁBRICFÁBRICFÁBRICA PRESIDENTE VA PRESIDENTE VA PRESIDENTE VA PRESIDENTE VA PRESIDENTE VARGAS PROMOARGAS PROMOARGAS PROMOARGAS PROMOARGAS PROMOVEVEVEVEVEA 1° GINCA 1° GINCA 1° GINCA 1° GINCA 1° GINCANA DANA DANA DANA DANA DA SOLIDA SOLIDA SOLIDA SOLIDA SOLIDARIEDARIEDARIEDARIEDARIEDADEADEADEADEADE

munidade local e ainda estimular aintegração e o espírito de solidarie-dade entre os colaboradores daFPV. Tal evento visa beneficiar Ins-tituições de caridade do municípiode Piquete e região, através de ali-

mentos arrecadados.A Fábrica Presidente Vargas

agradece desde já a todos os Cola-boradores que, imbuídos do espíri-to de fraternidade e união, estão fa-zendo suas doações, contribuindo

desse modo com aqueles que neces-sitam de nosso auxílio.

A FPV também gostaria de agra-decer a Loja Maçonica “São Mi-guel” pelo apoio concedido nestanobre causa!

Page 7: JCP nº 330 outubro 2013

Ed. no 307 - novembro 2011 JORNAL CIDADE PAISAGEM Pag 07ed. no 330 - outubro 2013

O Natal está aí. O comércio está co-meçando a decorar suas lojas e as suascampanhas publicitárias. Em novembroestaremos em clima de Natal e todos an-siosos de que o movimento correspondaàs expectativas. Afinal é o período demaior faturamento do ano.

É nesse ponto que surgem as dúvi-das. Quais as expectativas? As vendasserão melhores, iguais ou piores que oNatal de 2012? Se levarmos em conta asnotícias ruins, teremos vários motivos paradesanimar, como os juros altos e a SELICcom previsão de atingir 10% na reuniãodo COPON de novembro e que poderá ele-var ainda mais os juros neste ano.

O endividamento do consumidor vempreocupando e tirando o seu fôlego paramais crédito. Boa parte, como vem ocor-rendo nos últimos anos, vai usar o 13ºsalário para quitar dívidas, reduzindo as-sim as suas compras e presentes.

A inflação resistente vem provocan-do aumento de preços e reduzindo o con-sumo. Empresas sem crescimento e ou-tras encolhendo existem em quase todosos segmentos. A lista de posições negati-vas fica bem mais extensa quando se ana-lisa o câmbio e o cenário econômico in-ternacional. Porém, toda moeda tem doislados.

Para o presidente mundial do CreditSuisse, Brady Dougan, “o Brasil será umdos grandes do mundo” - só que ele serefere ao longo prazo. Há notícias posi-tivas sobre alguns segmentos e empresasque estão tendo crescimento. Afinal, nãoestamos em crise, mas sim num processode desaceleração da economia. O dinhei-ro não desaparece: troca de mãos.

E este Natal? Uma oportunidade úni-ca. Só temos uma data como essa por ano.Em 2012 o crescimento sobre 2011 va-riou entre 4 e 5%; 2011 teve um Natalfraquíssimo com crescimento de apenas2,4% sobre 2010.

As apostas para este ano de qual ín-dice será estão abertas. Há quem diga queo crescimento das vendas deste ano fica-rá em 3%; há quem espere 5%. Seja láqual for o número, ao que tudo indica,teremos um Natal contido. Por isso, al-gumas precauções serão bem vindas:

- Tenha foco no seu negócio. Ser

bem informado é bom, mas certas notíci-as podem nos desanimar. Temos que pre-servar o clima de festa do Natal e usar detoda a nossa experiência para tirar o me-lhor proveito desta data, em todos os sen-

As expectativasAs expectativasAs expectativasAs expectativasAs expectativaspara o Natal 2013para o Natal 2013para o Natal 2013para o Natal 2013para o Natal 2013

tidos.- Não trabalhe com grandes

estoques. Procure negociar reposiçõesrápidas de novidades e pequenas quanti-dades com os fornecedores. Melhor cor-rer atrás de fornecimento do que ficarcom mercadoria encalhada.

- Atenção para os itens de baixo

valor. Em épocas de vacas magras, ospresentinhos e as lembrancinhas são mui-to procurados.

- Faça promoções. Observe o que

não esteja vendendo e baixe logo os pre-ços para girarem mais rápido. Mercado-ria que não vende ocupa dinheiro e espa-ço de outra que vende.

- Propaganda ainda é a alma do

negócio. Se ninguém sabe o que a suaempresa vende, dificilmente ela será lem-brada na hora da compra.

- Invista nas pessoas. Tenha um pes-

soal bem treinado e motivado para dar bomatendimento aos clientes. Quem estiverpensando em fazer contratações de tem-porários, atenção no treinamento deles.

- Invista na retenção de

clientes. Natal é uma época onde a com-pra é mais emocional do que nunca e sur-gem novos clientes. Cuide do bom aten-dimento dos clientes não só para que elescomprem neste Natal, mas para que vol-tem mais vezes ao longo do próximo ano.Importante estar preparado para auxiliá-lo na hora da escolha e prestar todas asinformações que ele precisar.

- Afine todos os controles

administrativos. Como o movimento au-menta os erros e problemas também ten-dem a aumentar. Melhor evitar aborreci-mentos.

O ano acaba e é bom que se faça uma

reflexão sobre ele. O dia 31 de dezem-bro marca o fim de um ciclo, mas os ne-gócios devem continuar. Mantê-los lucra-tivos e bem administrados é uma tarefade todos os dias para garantir a sua lon-gevidade.

Paulo Sérgio de Moraes Sarmento é

economista e sócio da VSW SoluçõesEmpresariais.

Fonte: www.informamidia.com.br

Por Paulo Sérgio de Moraes Sarmento

O objetivo do seguro DPVAT éindenizar vítimas de acidentes au-tomotores, seja motorista, passagei-ros, ou pedestres envolvidos emtodo território nacional. Porém,não é em qualquer caso de aciden-te que o ferido pode ser indeniza-do.

De acordo com a Doutora Ad-vogada da Pedro Miguel Advoga-dos Associados, Vanessa de Azeve-do, as situações que incluem a in-denização são: morte, podendo serressarcido até o limite de treze mile quinhentos reais; invalidez, como ressarcimento de até treze mil equinhentos reais; e em caso de des-pesas comprovadas com atendi-mento médico- hospitalar o ressar-cimento é até o limite de dois mil esetecentos reais.

Esse tipo de seguro é voltadosomente para os danos pessoais, ouseja, não prevê cobertura de danosmateriais causados por colisão, rou-bo ou furto do veículo. Todo aci-dentado tem direito ao DPVAT casoo acidente tenha sido provocado porconta de um problema na via ter-restre.

No entanto, foram registrados

Vítimas de acidentes de trânsitoVítimas de acidentes de trânsitoVítimas de acidentes de trânsitoVítimas de acidentes de trânsitoVítimas de acidentes de trânsitotêm direito a seguro obrigatóriotêm direito a seguro obrigatóriotêm direito a seguro obrigatóriotêm direito a seguro obrigatóriotêm direito a seguro obrigatório

Em caso de acidentes mais sérios que envolvam invalidez e morte, o ressarcimento chega a R$13.500, 00

alguns casos em que a vítima soli-citou o dinheiro do seguro e não foireembolsada.

“Nesses casos, um advogadopode auxiliar na orientação pararegularizar a documentação neces-sária. E ainda, caso necessário, in-gressar com pedido administrativo(com procuração) ou até judicial.Vale lembrar que com a documen-tação regularizada, o prazo para li-beração da indenização é de até trin-ta dias”, afirma Vanessa.

O prazo para dar entrada no se-guro obrigatório é de três anos. Ecomeça a contar do dia em queocorreu o acidente. Para solicitar aindenização são necessários docu-mentos como: RG, boletim de ocor-rência e comprovante de despesasmédicas. Em caso de morte, é pre-ciso apresentar o atestado de óbito.

Serviço: Pedro Miguel Advoga-dos Associados é um escritório deadvocacia que atua em diversos ra-mos do Direito, prestando consul-toria e assessoria jurídica.

Fonte: Ayla Meireles Comuni-cação (11) 2083-6111 – 2579-2165– 2589-2166 Carol Carpi

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Page 8: JCP nº 330 outubro 2013

JORNAL CIDADE PAISAGEM Pag 08ed. no 330 - outubro 2013

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