Janeiro Março 2015 Revista trimestral Distribuição ... · e salvaguarda da Informação...
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IIA Portugal – IPAI Auditoria Interna Janeiro/Março 2015 Nº 58
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Abril/Junho 2014 Trimestral Distribuição gratuita Nº 55
Janeiro – Março 2015 Revista trimestral Distribuição gratuita Nº 58 ISSN 2183-346X
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IIA Portugal – IPAI Auditoria Interna Janeiro/Março 2015 Nº 58
IPAI – Membros colectivos
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Actualizado 5 de Março de 2015
Seja um dos novos auditores certificados
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IPAI Parcerias
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Seja um dos novos auditores certificados
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Missão
Promover a partilha do saber e da prática em auditoria interna, gestão do risco e
controlo interno.
IPAI Membro da
IIA PORTUGAL Chapter 253
Índice
1º Fórum de Diretores de Auditoria 7
Ética e códigos de Governo 9
Risco, controlo e auditoria: que paradigma 11
P&R 13
O terceiro sector. A relevância económica e o
controlo interno
14
2015 Formação e eventos 16
Destaques 18
Sugestão de leitura 18
Caneta Digital 18
Pesquisa na Rede 19
Certified Internal Auditor (CIA) 22
Novos membros 29
Post-it 30
Propriedade e Administração
IPAI – Avenida Duque de Loulé, 5 – 2º B – 1050-085
LISBOA; [email protected]; NIPC 502 718 714; T: 213 151 002
Ficha técnica:
Presidente da Direcção: Fátima Geada; Director: Joaquim
Leite Pinheiro; Redacção: Manuel Barreiro; Raul
Fernandes; Conselho Editorial: Jorge Nunes, Manuel
Barreiro, Fátima Geada, Francisco Melo Albino.
Colaboradores: Fátima Geada, Mário Parra da Silva,
Manuel Marques Barreiro, Francisco Melo Albino, Miguel
Silva.
Pré-impressão: IPAI; Impressão e Acabamento: FIG
Ano XVII – Nº 58 – TRIMESTRAL Janeiro/Março 2015;
TIRAGEM: 1500 exemplares. Registo: DGCS com o nº
123336; Depósito Legal: 144226/99; ISSN 2183-3451
Expedição por correio; Grátis; Correspondência: IPAI –
Avenida Duque de Loulé, 5 – 2º B – 1050-085 LISBOA
@: [email protected]; Web: www.ipai.pt ERC: Exclusão de
registo ao abrigo do artº 12º, DR 8/99, 9 de Julho.
IIA Portugal: http://pt-pt.facebook.com/people/Instituto-
Auditoria-Interna-Ipai/
IIA Portugal Conferência anual:
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Confer%C3%AAncia-Anual/807889379267985?ref=hl
IIA Portugal Núcleos: https://www.facebook.com/pages/IIA-
Portugal-N%C3%BAcleos/1512576899020363?ref=hl
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Foto da capa: JLP
Nota: Os artigos vinculam exclusivamente os seus autores,
não refletindo necessariamente as posições da Direcção e do
Conselho Editorial da Revista nem do IPAI. A aceitação de
publicação dos artigos na Revista Auditoria Interna do IPAI,
implica a autorização para a inserção no sítio do IPAI após a
edição da revista impressa.
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IIA Portugal – IPAI Auditoria Interna Janeiro/Março 2015 Nº 58
1º Fórum de Directores de Auditoria
Realizou-se, em Lisboa, no dia 22 de Janeiro de 2015 o
1º FÓRUM de Diretores de Auditoria, organizado
pelo IPAI, subordinado ao tema o “Corporate
Governance – A Importância da Informação e
Comunicação”.
O Fórum contou com a parceria da PwC e contou
com a presença do Presidente da PwC Portugal, Dr.
José Alves.
A Presidente da Direcção do IIA Portugal – IPAI – Profª
Dr.ª Fátima Geada abriu a sessão, dando as boas vindas
aos presentes, realçando a importância dos temas a
serem tratados para os auditores internos, tendo em
consideração a envolvente económica, social e
regulatória externa e o impacto da mesma a nível da
Corporate Governance das Organizações e da
responsabilidade dos auditores.
A Dr.ª Paula Morais da PwC – Portugal apresentou o
tema “Eficácia da Corporate Governance na fiabilidade
e salvaguarda da Informação estratégica das
organizações” e o Dr. Tiago Félix, da sociedade de
Advogados MLGTSS, abordou o tema “Proteção da
Informação – Responsabilidades e Deveres das
Organizações vs. Modelos de Governance “.
O Fórum contou ainda com uma intervenção final do
Dr. André Marini, do IIA Brasil, que destacou a
importância dos temas abordados, referiu alguns
aspectos relacionados com a dinâmica do IIA Brasil e
abordou o conceito de Auditoria Participativa que o
Governo Federal Brasileiro está empenhado em
implementar.
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IIA Portugal – IPAI Auditoria Interna Janeiro/Março 2015 Nº 58
1º Fórum de Diretores de Auditoria
Paula Morais, PwC Tiago Félix, MLFTSS
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IIA Portugal – IPAI Auditoria Interna Janeiro/Março 2015 Nº 58
Ética e códigos de Governo, Mário Parra da
Silva – Presidente de Direcção da APEE
A APEE, enquanto Organismo Normalizador sectorial,
iniciou na sua Comissão Técnica nº 165 o projeto de
realização de uma norma para certificação de Códigos
de Ética. Há quem discuta a necessidade portanto
haverá antes de mais que aferir da receptividade de tal
instrumento e da sua utilidade prática.
Em primeiro lugar não é geralmente aceite que os
Códigos tenham alguma utilidade. Por exemplo há
quem ache que são apenas úteis para a reputação, mas
não implicando sanções serão apenas uma série de
intenções em papel.
Assim acabam por ou não ser existir ou são apenas para
publicar mas sem consequências internas ou são
designados como “de ética “ mas na realidade são de
“disciplina”.
Poucos casos são conhecidos de Códigos de Ética,
autênticos e praticados, nas empresas portuguesas. Mas
muitas empresas têm excelentes referenciais éticos
impregnados na sua cultura e práticas, sem que os
tenham escrito ou sequer chamado assim.
Parece-me que uma boa parte do problema está em se
tentar comparar a forma como funciona uma norma
ética com a forma como funciona a lei ou um
regulamento disciplinar.
A norma ética pode ser publicada pela gestão de topo
mas só “existe” se for uma crença assumida pelos
trabalhadores da organização, principalmente os
quadros intermédios, que são quem de facto controla o
sistema de crenças embebido na cultura da organização.
O melhor método para garantir essa absorção é começar
por identificar aquilo em que as pessoas acreditam (não
aquilo que “dizem” que acreditam) de forma a
compreender os valores que (in)formam as decisões. Se
isso não for possível terá de posteriormente ser cotejada
a norma com as crenças utilizando por exemplo o
método de discussão dos dilemas éticos.
A norma ética pode ser publicada pela gestão de topo mas só “existe” se for uma
crença assumida pelos trabalhadores da organização, principalmente os quadros
intermédios, que são quem de facto controla o sistema de crenças embebido na
cultura da organização.
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IIA Portugal – IPAI Auditoria Interna Janeiro/Março 2015 Nº 58
Uma tal norma ética, interiorizada e assumida como
vantajosa para o individuo e para a organização torna-se
uma poderosa “lei” cuja observância será vigiada por
todos. A sanção será predominantemente social mas
ainda assim muito eficaz.
Se não se acredita que uma tal norma ética venha a ser
assumida e se não se confia em normas sem sanção
disciplinar então o código é mais uma carta disciplinar
que vem impor de cima para baixo um certo conjunto
de condutas (a parte verificável da ética) e sujeitá-las a
penalidades se forem violadas.
Um tal código não tem mais eficácia do que aquilo que
é: mais um regulamento.
Pelo contrário se, pelo código, se fizer uma discussão
dos valores da organização que determinam a forma e o
sentido das suas decisões e se esse conjunto for
identificado e publicado será fácil a todos compreender
melhor o que a organização espera que façam quando
sós no terreno, quando empoderados para uma decisão
rápida e solitária, quando perante situações não
previstas têm de ser a “administração” em ação.
Não evidenciar esses valores é por um lado “congelá-
los” no estado inconsciente em que as pessoas fazem de
certa maneira sem discutir porquê, por outro não
conhecer crenças erradas ou ultrapassadas que
permanecem ocultas no “modus faciendi” habitual e
assumido como normal.
Parece pois que fará sentido não só que haja
verdadeiros códigos de ética como que sejam
valorizadas pelo mercado as empresas que os adotem.
Mesmo quando as organizações possuem sofisticados
códigos de bom governo a experiência dos últimos anos
em economias avançadas mas também entre nós
demonstra que há sempre formas de contornar os
códigos de governo e interpretá-los de forma prejudicial
ao acionista ou a outras partes interessadas.
De facto, nenhuma lei ou código resiste a pessoas
decididas a violá-lo. Por isso as pessoas e a sua
integridade são mais importantes que os códigos, e se
todos fossemos íntegros até nem precisaríamos de
códigos, bastaria a nossa boa consciência.
Infelizmente a realidade mostra que o ser humano não é
sempre assim. Daí as leis e códigos de governo,
impostos a partir de cima.
Mas tudo poderá ser muito melhor se além desses
houver também códigos de ética e boa conduta,
nascidos e vigiados por todos, impregnados na cultura
da empresa, tornando indecente e rejeitado o que os não
cumprir.
A começar por cima na aplicação, tal como deve
começar por baixo na elaboração.
Ora muitas vezes o código de ética é derramado de
cima, para aplicação em baixo, auto isentando-se a
gestão de topo do cumprimento que exige a outros, em
nome da necessidade de ter liberdade para decisões
difíceis... Assim não admira que não funcione!
Uma norma que permita distinguir quem cria e
administra um real código de ética pode ajudar a
qualificar e diferenciar as empresas que defendem os
seus acionistas e partes interessadas de forma
sustentada, não os expondo a riscos inaceitáveis que se
vêm quase sempre a revelar como ruinosos para o valor
nela investido.
Bom governo das sociedades, cotadas ou não, implica
pessoas que se sujeitam voluntariamente aos princípios
éticos universalmente aceites e os integram na gestão e
operações. A reflexão sobre a importância da
ética pode ajudar muito.
..as pessoas e a sua integridade são mais
importantes que os códigos, e se todos fossemos
íntegros até nem precisaríamos de códigos,
bastaria a nossa boa consciência.
Ética e códigos de Governo
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IIA Portugal – IPAI Auditoria Interna Janeiro/Março 2015 Nº 58
Risco, controlo e auditoria: que
paradigma, Joaquim Leite Pinheiro
A auditoria interna deverá saber demonstrar que
desempenha um papel chave no seio das empresas e que
tal papel pode ser reforçado, caso haja uma percepção
adequada do seu papel pela gestão de topo e principais
accionistas, incluindo os diversos stakeholders.
Oo papel da auditoria interna visa apoiar a gestão de
topo e os gestores operacionais, a identificar os riscos
negativos das actividades/subprocessos e contribuir,
necessariamente, com propostas de acções correctivas,
numa lógica de criação de valor.
Outro aspecto primordial da auditoria interna é a
sustentação da realização de acções de auditoria,
enquadrada em plano de acções, baseado numa matriz
de risco, em um código de conduta e em observância
das Normas Profissionais estabelecidas pelo IIA _ The
Institute of Internal Auditors, Inc.
Vejamos a definição do IIA (The Definition of Internal
Auditing states the fundamental purpose, nature, and
scope of internal auditing):
Internal auditing is an independent, objective
assurance and consulting activity designed to add
value and improve an organization's operations. It
helps an organization accomplish its objectives by
bringing a systematic, disciplined approach to
evaluate and improve the effectiveness of risk
management, control, and governance processes.
O auditor interno deve revelar comportamentos
proactivos, que consigam influenciar positivamente o
comportamento dos restantes colaboradores da empresa,
que passa pelo desempenho responsável da equipa de
trabalho e no relacionamento com os auditados.
O contributo do auditor resulta da sua perspectiva
nova/diferente dos processos de controlo, da sua
liberdade de espírito, dado que não está sujeito à
realização das operações e pela sua independência de
julgamento, sustentada em acções correctivas que deve
propor, numa lógica de custo- benefício (economia,
eficácia e eficiência).
Neste sentido, o auditor interno não deverá esquecer-se
que a sua chegada desperta esperanças de melhorias,
temperadas por um cepticismo, quanto aos prováveis
resultados da acção e das dificuldades inerentes às
propostas de solução apresentadas, no final da acção.
Neste ambiente, o auditor deverá adoptar uma atitude
ainda mais dinâmica, mais entusiasmo, visando quebrar
alguma resistência e cepticismo dos gestores
operacionais, os principais destinatários das propostas
de solução apresentadas.
É fundamental, não esquecer que a esperança do
pessoal executivo é que a auditoria interna faça chegar à
gestão de topo, as dificuldades inerentes à execução
diária das tarefas/operações e que as recomendações
apresentadas possam ser implementadas e constituir um
benefício prático no desempenho quotidiano.
É a alquimia do sucesso da auditoria interna.
O auditor deverá interessar-se pelas dificuldades do
pessoal e ouvir a sua opinião sobre as formas de as
superar de modo que a empresa progrida e que os
processos e os sistemas sirvam para melhorar o
desempenho e o relacionamento com o cliente, ou seja,
criar valor.
Só damos valor à água quando o poço seca.
Tomas Fuller, 1661
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IIA Portugal – IPAI Auditoria Interna Janeiro/Março 2015 Nº 58
É crucial, para que a auditoria interna tenha sucesso,
que seja definido um referencial na relação auditor-
auditado e que deverá visar, fundamentalmente, facilitar
o trabalho do auditor e de convencer o auditado a
respeitar as regras e participar no processo de melhoria.
Cada um deve dar conta das responsabilidades que lhe
estão confiadas: o auditor, tal como os gestores
operacionais o os demais executivos, trabalham com
transparência, honestidade, competência
profissional e o relatório publicado (analisado
previamente com o gestor operacional, para envolvê-lo
na busca da solução mais adequada) responsabiliza-o.
Uma acção de auditoria não é um entendimento restrito
auditor-auditado, mas sim um compromisso com a
empresa e os accionistas, numa lógica de criação de
valor e aumentar o sucesso.
Neste contexto global de mudança, muitas vezes as
resistências provêm dos auditores.
Por isso, a auditoria interna dever reivindicar a função
de auxílio e ser uma profissão especialista em
identificar e propor a mitigação dos riscos negativos e
disfuncionamentos existentes, com uma característica
chave essencial: a auditoria interna não tem a
responsabilidade operacional do controlo interno,
mas compromete-se a avaliá-lo e a propor melhorias
correctivas, numa lógica de interacção com os diversos
intervenientes do processo de controlo.
A empresa é um mecanismo complexo e frágil, tal como
o corpo humano ou o automóvel, pelo que a auditoria
interna deverá adoptar um comportamento cooperativo:
identificar os riscos negativos, mas deve reconhecer as
ideias dos auditados e dar-lhes crédito e construir com
ele as recomendações de melhoria dos diversos
processos de controlo.
Conforme Larry Sawyer afirma num dos seus livros,
uma "auditoria bem conseguida é uma obra comum
entre o auditor que identifica os problemas e o
auditado que identifica as soluções".
Muitas vezes a resistência a este modelo parte dos
auditores internos, que não conseguem estabelecer uma
parceria de diálogo com os diversos intervenientes do
processo de controlo e aceitar que a inteligência e a
capacidade de percepção dos problemas, não é seu
exclusivo.
O grande desafio dos auditores internos passa por
fornecer sucesso e valor à empresa, na qual se integram
e têm um papel estratégico a desempenhar.
Criar sucesso, implica criar valor cliente e valor
accionista, pelo que os auditores devem desempenhar
um papel de relevo na avaliação da eficácia do sistema
de controlo interno, visando que a informação
financeira e operacional seja fidedigna e que o mercado
acredite na sua veracidade - confiança e credibilidade
são palavras essenciais no mundo actual.
A confiança é uma das palavras-chave do mundo actual.
Mas este papel é desempenhado conjuntamente por
todos os intervenientes do processo de controlo.
As empresas devem implementar padrões éticos
elevados, numa óptica de gestão adequada dos recursos
e tendo em consideração os interesses dos stakeholders
(empregados, accionistas, clientes, fornecedores,
comunidade local, Estado e meio ambiente).
A empresa ser um centro de relações, interagindo com o
meio ambiente, complexo e com muitas fragilidades.
Por este conjunto de ideias, o sucesso dos auditores
internos passa por um processo de alquimia, no qual
devem existir auditores profissionalmente inteligentes,
altamente motivados e comprometidos com o sucesso
da empresa na qual trabalham e de que fazem parte
integrante, com a responsabilidade de contribuir para a
manutenção de um controlo interno sadio e ajustado aos
principais objectivos estratégicos da empresa.
É importante realçar que a função auditoria é um centro
de excelência para formar quadros altamente
qualificados, para garantir um sistema de controlo
interno eficaz no seio da empresa e com
comportamentos éticos irrepreensíveis.
“Uma auditoria bem conseguida é uma obra
comum entre o auditor que identifica os
problemas e o auditado que identifica as
soluções".
Risco, controlo e auditoria: que paradigma
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IIA Portugal – IPAI Auditoria Interna Janeiro/Março 2015 Nº 58
Ou, se quisermos a empresa deverá
implementar, a todos os níveis, os princípios de
Corporate Governance, com especial relevo para
as questões éticas e ambientais, visando garantir
uma performance excelente, no mercado
concorrencial e globalizante.
http://www.ipai.pt/gca/index.php?id=197
Que definição do controlo interno?
Internal control is broadly defined as a process,
effected by an entity's board of directors, management
and other personnel, designed to provide reasonable
assurance regarding the achievement of objectives in
the following categories:
1. Effectiveness and efficiency of operations.
2. Reliability of financial reporting.
3. Compliance with applicable laws and regulations.
Fonte: http://www.coso.org/documents/internal%20control-
integrated%20framework.pdf (24-nov-14)
Internal control is all of the policies and procedures
management uses to achieve the following goals.
Safeguard University assets - well designed
internal controls protect assets from accidental
loss or loss from fraud.
Ensure the reliability and integrity of financial
information - Internal controls ensure that
management has accurate, timely and complete
information, including accounting records, in
order to plan, monitor and report business
operations.
Ensure compliance - Internal controls help to
ensure the University is in compliance with the
many federal, state and local laws and
regulations affecting the operations of our
business.
Promote efficient and effective operations -
Internal controls provide an environment in
which managers and staff can maximize the
efficiency and effectiveness of their operations.
Accomplishment of goals and objectives -
Internal controls system provide a mechanism
for management to monitor the achievement of
operational goals and objectives.
Responsibility
Management Responsibility: Administrative
management is responsible for maintaining an adequate
system of internal control. Management is responsible
for communicating the expectations and duties of staff
as part of a control environment. They are also
responsible for assuring that the other major areas of an
internal control framework are addressed.
Fonte: http://f2.washington.edu/fm/fa/internal-controls
(24.11.2014)
Risco, controlo e auditoria: que paradigma
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IIA Portugal – IPAI Auditoria Interna Janeiro/Março 2015 Nº 58
A. Formação de Base em Auditoria Interna
1 Introdução ao Controlo e Auditoria Interna Lisboa 26/01/2015 Francisco Albino, CIA,
CCSA, CGAP
2 Introdução ao Controlo e Auditoria Interna Porto 29/06/2015 Francisco Albino, CIA,
CCSA, CGAP
3 Curso Prático Intensivo de Auditoria Interna Lisboa 20/04/2015 Vários formadores.
4 Normas Profissionais de Auditoria Interna Lisboa 23/02/2015 Francisco Albino, CIA,
CCSA, CGAP
B.Formação para Auditores Seniores e CAEs
5 Auditoria Interna Baseada no Risco Lisboa 09/03/2015 Nuno Oliveira, CIA, CRMA
6 Auditoria Interna Baseada no Risco Porto 28/09/2015 Nuno Oliveira, CIA, CRMA
7 Auto-avaliação do Risco e do Controlo –
Preparação para o Exame CCSA Lisboa 25/05/2015
Nuno Oliveira, CIA, CRMA;
Júlia Santos, CCSA, CRMA
8 Avaliação da Qualidade e Performance em
Auditoria Interna Lisboa 07/09/2015 Fátima Geada, Ph.D., CRMA
9 Seminário Lisboa Glenn Sumners, CIA, CPA,
CFE
C.Formação de Especialização
10 Relatórios de Auditoria Lisboa 26/03/2015 Francisco Albino, CIA,
CCSA, CGAP
11 Amostragem para Auditoria Lisboa 14/12/2015 Fátima Geada, Ph.D., CRMA
12 Fraude e Auditoria Interna Lisboa 04/05/2015 Jorge Nunes
13 Programas de Trabalho em Auditoria Operacional Lisboa 30/11/2015 Joaquim Leite Pinheiro
14 Gestão do Risco Lisboa 30/03/2015 Pedro Cupertino Miranda,
CISA, CRISC, CISM,
CRMA, CIRM
15 Controlo Interno Lisboa 11/05/2015 Francisco Albino, CIA,
CCSA, CGAP
16 Contabilidade para Auditores Internos Lisboa 06/04/2015 António Engana, ROC
17 Auditoria Operacional: Auditar Investimentos
Corporativos em Projetos Sociais Coimbra 04/11/2015 Joaquim Leite Pinheiro
18 Auditoria Operacional: Auditar Investimentos
Corporativos em Projetos Sociais Lisboa 09/12/2015 Joaquim Leite Pinheiro
D.Formação para Auditores de Sistemas de
Informação
19 Auditoria de Sistemas e Tecnologias de
Informação Lisboa 06/07/2015
Bruno Horta Soares, CISA®,
CGEIT®, CRISCTM
, PMP®
20 Segurança de Sistemas de Informação Lisboa 26/10/2015 Pedro Cupertino Miranda,
CISA, CRISC, CISM,
CRMA, CIRM
21 Auditoria aos Controlos Aplicacionais Lisboa 05/10/2015 Luís Rebelo, CIA, CGEIT,
CRISC
E.Formação comportamental
22 Liderança e Comunicação em Auditoria Interna Lisboa 27/04/2015 Filipa Oliveira, CPC
23 Entrevistas e Apresentações em Auditoria Lisboa 19/10/2015 Filipa Oliveira, CPC
2015 – Formação e eventos
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F. Formação para a certificação CIA e CRMA
24 CIA Review – Introduction and Part I * Lisboa 01/06/2015 Prof. Glenn Sumners, CIA,
CPA, CFE
25 CIA Review – Part II * Lisboa 03/06/2015 Prof. Glenn Sumners, CIA,
CPA, CFE
26 CIA Review – Part III * Lisboa 04/06/2015 Prof. Glenn Sumners, CIA,
CPA, CFE
27 Preparação para o exame CIA e CRMA –
Introdução e I Parte Lisboa 14/09/2015 Nuno Oliveira, CIA, CRMA
28 Preparação para o exame CIA – II Parte Lisboa 15/09/2015 Nuno Oliveira, CIA, CRMA
G.Formação para Auditores do Sector Público e
certificação CGAP
29 Auditoria de Instituições Públicas – Preparação
para o Exame CGAP Lisboa 02/11/2015
Francisco Albino, CIA,
CCSA, CGAP
30 Auditoria de Empreitadas de Obras Públicas Lisboa 09/11/2015 Carlos Lopes; João Alves
31 Auditoria Interna na Saúde Lisboa 13/07/2015 Andreia Toga; Sónia Cruz
H.Formação para Auditores do Sector Financeiro e
certificação CFSA
32 Seminário em parceria com outras instituições Lisboa
33 I. Encontros de Auditores Internos Certificados
34 XXII Conferência Anual Lisboa 19/11/2015
35 X Fórum de Auditoria Interna Lisboa 18/06/2015
36 III Fórum de Auditoria Interna na Saúde Lisboa 28/05/2015
37 II Fórum de Auditoria Interna nas Autarquias
38 Seminários de Auditoria Interna nas Autarquias Tábua 21/02/2015
39 Seminários de Auditoria Interna nas Autarquias Condeixa** 30/06/2015
41 I Fórum de Directoes de Auditoria Lisboa 22/01/2015
Plano de formação e de eventos sujeito a alterações.
Para confirmar as datas de realização, por favor, contacte o IPAI – Maria Manuel [email protected]
Telefone 213151004
Consulte em: http://www.ipai.pt/gca/index.php?id=196
Seja um dos novos auditores certificados
2015 – Formação e eventos
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Destaques
http://theiia.mkt5790.com/IC/2015_Vancouver
Caneta Digital
A adversidade desperta em nós capacidades que,
em circunstâncias favoráveis, teriam ficado
adormecidas, Horácio (Roma Antiga, Poeta)
Sugestão de leitura
http://theiia.mkt5790.com/Internal_Audit_Capabilities_and_Per
formance_Levels/?webSyncID=dc797123-3469-8049-4cd0-
26d509056334&sessionGUID=1334ac74-e2dd-bb1c-c9d8-
8cd272e81bc9
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Pesquisa na rede
http://www.merriam-webster.com/dictionary/fraud
Fraud:
: the crime of using dishonest methods to take
something valuable from another person;
: a person who pretends to be what he or she is not in
order to trick people;
: a copy of something that is meant to look like the
real thing in order to trick people.
https://iaonline.theiia.org/2015/the-search-for-top-
talent?adbid=10153600905476490&adbpl=fb&adbp
r=193647051489&adbsc=IaFebruary39617447
The Search for Top Talent
The best internal auditors are in high demand, so
audit departments need to do what it takes to hire
great practitioners.
A vastly different internal audit environment
requires a vastly different approach to staffing an
internal audit department. Long gone are the
days when a CAE could tap the local business
college for a couple of accounting grads.
As Tim Hird, executive director for Robert Half
International Inc.’s Management Resources division
in San Ramon, Calif., puts it, “It’s not just a question
of finding and acquiring talent. It’s a question of
finding and acquiring the modern day internal
auditor.”
The expanded scope of many internal audit
departments’ operations brings with it a concomitant
need for skills beyond the traditional range of auditor
expertise.
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http://www.ipai.pt/gca/index.php?id=203
http://www.ipai.pt/calendario/?day=18&month=6&year=2015&tipo=d
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The three major types of occupational fraud
http://www.acfe.com/fraud-tree.aspx
Occupational frauds are those in which an employee, manager, officer, or owner of an organization commits
fraud to the detriment of that organization. The three major types of occupational fraud are:
Corruption, Asset Misappropriation, and Fraudulent Statements. The complete
classification of occupational fraud, frequently referred to as the Fraud Tree, is shown below:
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IIA Portugal – IPAI Auditoria Interna Janeiro/Março 2015 Nº 58
Certified Internal Auditor (CIA), Francisco Melo Albino
The Certified Internal Auditor® (CIA®) designation is
the only globally accepted certification for internal
auditors and remains the standard by which individuals
demonstrate their competency and professionalism in the
internal auditing field. Since the program’s launch in
1973, it has opened up countless doors of opportunity for
practitioners around the world as it communicates their
ability to serve as a key player in their organization’s
success. Candidates leave the program enriched with
educational experience, applicable knowledge, and
business tools that can deliver a positive impact in any
organization or business environment.
The CIA exam is offered in the following languages:
Arabic, Chinese (unsimplified), English, French,
German, Hebrew, Indonesian, Italian, Japanese, Korean,
Polish, Portuguese, Russian, Spanish, Turkish, and Thai
(available only in Thailand).
I.1. You are Standing at the Threshold of Professional
Opportunity... Use Your Key to Open the Door.
The CIA credential can be your master key to
professional success, opening doors for career
opportunities and earning you increased credibility and
respect within the profession and your organization.
Ultimately, the CIA designation will:
Distinguish you from your peers.
Demonstrate your proficiency with internal staff
and external clients.
Develop your knowledge of best practices in the
industry.
Demonstrate your proficiency and
professionalism.
Lay a foundation for continued improvement and
advancement.
Earning the CIA designation is a valuable
accomplishment and a professional advantage for
auditors at all stages of their careers, including chief
audit executives, audit managers, audit staff, risk
management staff, and also students enrolled in an
accounting or other business or financial degree program.
I.2. Computer-based Testing
The CIA exam is available through computer-based
testing, allowing you to test year-round at more than 500
locations worldwide. Candidates are able to sit for exams
at any IIA-authorized Pearson VUE testing center
worldwide, regardless of whether the testing center is
located in your hometown or country. To locate the
testing centers nearest you, visit the Pearson VUE
website. You must apply and register in The IIA's
Certification Candidate Management System (CCMS)
prior to scheduling an exam.
I.3. Six Steps to Certification
If you need help getting started, refer to the six steps to
certification an internal auditor should review when
making the decision to become certified in the
profession.
I.4. Quick Links
CIA Eligibility Requirements
CIA Exam Syllabus
Sample Exam Questions
CPE Requirements for CIAs
CIA Exam Preparation Resources
Professional Recognition Credit
CBT Exam Tutorial
Access CCMS and visit the Forms section to begin the
CIA application process.
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Novos membros
Ana Margarida Lima Guerreiro
Bettencourt Rodrigues Nelson Efeingue Bernardo Ricardo Manuel Ferreira Silva Mendes
Luís Carlos da Costa Fernandes Célia Cristina Rodrigues Ramos Luís Miguel Sérgio Manique
Liliana Marisa dos Santos e Silva
Joaquim Manuel Martins Sousa
Ramalho Judite Cordeiro Silva
Rúben Joaquim Mota Oliveira António José Pina Mira Coroa Ana Isabel Guapo Murta Gomes
Sandra Raquel Reis Oliveira Sérgio Manuel dos Santos Pinheiro Pedro Miguel Real Ivens Monteiro
Claudia Isabel da Silva Brandão da
Costa Artur Filipe Mendes de Lima José Luís Martins da Costa
Carlos Jorge da Costa Carvalho
Ana Maria dos Santos Reis Alves
Devesa
Paulo Miguel Forjaz de Campos
Henriques
Susana Carvalho do Rio Espinheira Andreia Lobo Gomes de Araújo Rui Pedro Luís Gaio
David Nuno Rodrigues Monteiro Manuel Fonseca
Bárbara Cristina Moreira Teixeira
Varejão
Carlos Manuel Borges Lopes Lúcia Duarte Dias Pereira Serras Lopes Marta Cristiana da Costa Moura
Sílvia Marina de Oliveira Rendas Pedro Gonçalo Tenazinha Pimpão Lúcia Silva Marinho
Pedro Miguel Rios de Sousa
Ana Cristina Lancinha Varandas
Martins Cerdeira Callet Filipe Alexandre Ricardo Marques
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Reunião de Direcção - Coimbra – ISCAC (foto de Georgina Morais)
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