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BO LE TIM EDITORIAL Janeiro | 2017 Depois de um 2016 muito bem- sucedido para nossa SBI, desejamos um 2017 ainda melhor, repleto de novidades e com uma parcipação de todos nas mais diversas ações que desenvolveremos para colocar em evidência a Infectologia e toda sua importância e demandas, em especial para a saúde pública. Vários problemas têm colocado a nossa especialidade em foco nos úlmos meses, em especial pela epidemia de dengue, zika e Chikungunya, os casos de mialgia aguda no Nordeste e agora pelo surto de febre amarela, que muitos nos preocupa. Os infectologistas estão bem envolvidos com tudo isso e a SBI tem atuado fortemente com o objevo de prestar consultoria e elaborar POR SERGIO CIMERMAN, PRESIDENTE DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE INFECTOLOGIA materiais de apoio à população geral e profissionais de saúde. Diante dessas questões, nosso compromemento é especial e devemos nos mobilizar muito para atender tantas necessidades em todo o País. Merece destaque o nosso Infecto 2017, no Rio de Janeiro, entre os dias 12 e 15 de setembro, que está bem adiantado, com todas as comissões envolvidas para proporcionar a melhor organização e programação, com uma alta qualidade cienfica para atender todas as áreas da Infectologia. O empenho de todos, sob a presidência do médico infectologista Alberto Chebabo, vai ser o diferencial. Contamos com a parcipação e apoio colevo para tudo transcorrer da melhor maneira possível. Feliz 2017 a todos, com muito sucesso! Um abraço.

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Page 1: Janeiro | 2017 EDITORIAL · importante, pois sabemos que eles têm uma menor resposta imune à infecção natural por HPV do que as mulheres, mas uma boa resposta imune à vacinação.

BOLETIM

EDITORIAL

Janeiro | 2017

Depois de um 2016 muito bem-sucedido para nossa SBI, desejamos um 2017 ainda melhor, repleto de novidades e com uma participação de todos nas mais diversas ações que desenvolveremos para colocar em evidência a Infectologia e toda sua importância e demandas, em especial para a saúde pública.

Vários problemas têm colocado a nossa especialidade em foco nos últimos meses, em especial pela epidemia de dengue, zika e Chikungunya, os casos de mialgia aguda no Nordeste e agora pelo surto de febre amarela, que muitos nos preocupa. Os infectologistas estão bem envolvidos com tudo isso e a SBI tem atuado fortemente com o objetivo de prestar consultoria e elaborar

POR SERGIO CIMERMAN, PRESIDENTE DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE INFECTOLOGIA

materiais de apoio à população geral e profissionais de saúde. Diante dessas questões, nosso comprometimento é especial e devemos nos mobilizar muito para atender tantas necessidades em todo o País.

Merece destaque o nosso Infecto 2017, no Rio de Janeiro, entre os dias 12 e 15 de setembro, que está bem adiantado, com todas as comissões envolvidas para proporcionar a melhor organização e programação, com uma alta qualidade científica para atender todas as áreas da Infectologia. O empenho de todos, sob a presidência do médico infectologista Alberto Chebabo, vai ser o diferencial. Contamos com a participação e apoio coletivo para tudo transcorrer da melhor maneira possível.

Feliz 2017 a todos, com muito sucesso!

Um abraço.

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No final de 2013, foi firmado um acordo de cooperação técnica entre as Sociedades Brasileiras de Infecto-logia SBI), de Análises Clínicas (SBAC), de Microbiologia (SBM) e de Patolo-gia Clínica (SBPC) para criação do Co-mitê Brasileiro de Teste de Sensibili-dade a Antimicrobianos (BrCAST). A principal finalidade do BrCAST é pa-dronizar, em âmbito nível nacional, as normas dos testes de sensibilidade aos antimicrobianos para adaptar os conceitos do European Committee on Antimicrobial Susceptibility Testing (EUCAST) à realidade dos laborató-rios brasileiros.

Os principais objetivos desse comitê são:• Liderar e promover o desenvolvi-

mento e padronização dos testes de sensibilidade antimicrobiana “in vitro” no Brasil bem como a a ga-rantia e controle de qualidade des-tes testes;

• Determinar e rever, periodicamen-te, pontos de corte para interpreta-ção dos testes de sensibilidade aos antimicrobianos para uso clínico e com finalidade epidemiológica;

• Propor à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) a

NOVIDADES SOBRE TESTES DE SENSIBILIDADE A ANTIMICROBIANOS

implementação dos dados acima nos laboratórios clínicos do Brasil;

• Representar o Brasil nas instituições que atuem ativamente na padroni-zação de testes de sensibilidade aos antimicrobianos buscando consen-so e harmonização com o EUCAST e o Clinical and Laboratory Standards Institute (CLSI).

O BrCAST é oficialmente reconhecido pelo EUCAST – European Comittee on Antimicrobial Susceptibility Testing – como um Comitê Nacional (NAC/National Antimicrobial Susceptibili-ty Testing Committee) com direito à representação no Comitê Geral do EUCAST e tradução para o português de todos os documentos do EUCAST, que são de acesso livre na página do BrCAST (www.brcast.org.br).

Em maio de 2016, O BrCAST foi ofi-cialmente reconhecido pelo EUCAST como Comitê Nacional (NAC/National Antimicrobial Susceptibility Testing Committee).

Um novo comitê gestor assumiu em dezembro de 2016 a coordenação do BrCAST– Brazilian Comittee on Antimicrobial Susceptibility Testing

– para o biênio 2014-2016. A coor-denação geral e clínica do BrCAST passou a ser ocupada pelos infecto-logistas Ana Gales e Alexandre Za-vascki, membros do subcomitê de Resistência Bacteriana da SBI. Com a eleição da Profa. Ana Gales para a coordenação geral, a SBI passou a ter Prof. Alberto Chebabo como mais um representante no BrCAST.

Recentemente, as tabelas do EUCAST (2017) foram atualizadas e estão dis-poníveis no SITE DO BRCAST e tam-bém tem versão para o português o vídeo educativo realizado em parce-ria com a Organização Mundial de Saúde (OMS) e o EUCAST sobre a re-alização do antibiograma pela técnica de disco difusão. VEJA.

Para esse segundo biênio, muitas ati-vidades estão planejadas entre elas o II Encontro do BrCAST, que está pro-gramado para maio de 2017, na cida-de do Rio de Janeiro. Várias ações de-vem ser feitas para que consigamos ter maior sucesso em aprovações de antimicrobianos, por exemplo, e so-bretudo contribuir para a melhoria da qualidade da saúde no Brasil e com importante apoio da SBI.

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NOVIDADES

ANA GALES É DOCENTE DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO E COORDENADORA DO COMITÊ DE RESISTÊNCIA ANTIMICROBIANA DA SBI

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DESAFIOS PARA PUBLICAÇÃO DA SBI

A partir de 2017, o Brazilian Journal of Infectious Disease (BJID) passa a ter o médico infectologista Luciano Zubaran Goldani, Professor Titular e chefe do Departamento de Medicina Interna da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), como Editor-Chefe da publicação. Assessorado por uma grande equipe de editores associados e consultores, o BJID já é uma referência internacional de reconhecimento científico e, em suas seis edições anuais, que podem ser acessadas gratuitamente, um conteúdo diferenciado é encontrado nos artigos publicados a cada dois meses.

Por edição, o BJID recebe, em média, cem artigos para serem avaliados e isso demanda um trabalho rigoroso de toda a equipe. “Precisamos manter a publicação com artigos de alta relevância científica. Temos um fator de impacto elevado atualmente (1.412). Nosso desafio é manter e aprimorar a qualidade do BJID e, sobretudo, internacionalizar muito mais a publicação”, diz Goldani, reforçando que é muito importante também a participação de todos os profissionais para enriquecer o BJID.

Para mais informações, CLIQUE AQUI.

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LUCIANO ZUBARAN GOLDANI É EDITOR-CHEFE DO BJID

SBI EM PAUTA

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SBI EM PAUTA

O atual surto de febre amarela que ocorre no Brasil e já levou dezenas de pessoas a óbito e cen-tenas a contrair o vírus, em espe-cial no estado de Minas Gerais, chamou a atenção da SBI, já que a importância da ação do infecto-logista é fundamental no cuidado de pacientes com a doença.

Devido à relevância que se tor-nou esse surto, vários médicos da SBI, de diferentes locali-dades e comitês, compilaram informações sobre vigilância, sintomas, diagnóstico e imuni-zação entre outros aspectos e elaboraram informativos (um para população em geral e ou-tro para profissionais de saúde) com a finalidade de divulgar in-formação consistente, baseada em estudos científicos e tam-bém com frequentes revisões e atualizações.

Caso tenha interesse, disponibi-lizamos nos canais de comunica-ção da SBI (site e Facebook) es-ses informativos para consulta a todos os interessados.

Informativos:POPULACÃOPROFISSIONAIS DE SAUDE

INFORMATIVOS SOBRE FEBRE AMARELA

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A partir de 2017, foi incluída no Programa Nacional de Imunização (PNI) a vacinação contra o papilomavírus humano (HPV) nos meninos, de 12 a 13 anos de idade, no esquema de duas doses, com intervalo de seis meses entre as doses. A programação é que essa faixa etária seja ampliada gradativamente até 2020. Foram também incluídos todos portadores do HIV do sexo masculino, na faixa etária dos 9 aos 26 anos, em três doses (esquema de 0, 2 e 6 meses). Os motivos que levaram o PNI indicar a vacina do HPV para o sexo masculino pode ser resumido em três aspectos:

• Prevenção do câncer de orofaringe, câncer anal e câncer de pênis;

• Prevenção de verruga genital;• Prevenção da transmissão do HPV.

Desde 2014, as meninas de 9 a 14 anos recebem a vacina contra o HPV, gratuitamente, na rede pública, em duas doses, com cobertura vacinal variável, conforme região geográfica.

A vacina contra o HPV utilizada pelo PNI é a vacina quadrivalente, com proteção especifica contra os tipos 6, 11, 16 e 18. No Brasil, essa é a única vacina licenciada para o sexo masculino desde 2011, para a faixa etária de 9 a 26 anos.

Na rede privada, essa vacina é aplicada de rotina para essa idade, e recomendada em duas ou três doses, dependendo da idade. A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda esquema de três doses para meninos com mais de 14 anos.

A indicação da vacina contra o HPV nos meninos vem ganhando força em vários locais do mundo, devido o avanço de casos de câncer no sexo masculino. Temos observado que nos países desenvolvidos a incidência de câncer de colo de útero está diminuindo significativamente, como resultado de programas preventivos. No entanto, os cânceres de boca e orofaringe são o sexto tipo de câncer entre os mais comuns no mundo, com 400.000 casos por ano e 230.000 óbitos. O aumento no número de casos é de duas a três vezes maior em homens que em mulheres, sendo que, nos Estados Unidos,

a projeção de casos de câncer de orofaringe relacionados ao HPV superará o número de casos de câncer cervical em 2020.

Além disso, mais de 90% dos casos de câncer anal são atribuíveis à infecção pelo HPV, principalmente pelo subtipo 16. Apesar de se tratar de um câncer menos frequente, sua incidência no mundo também vem crescendo. Esse se tornará um importante problema de saúde pública e saúde individual, visto que não dispomos na rotina de exames de rastreio destes tipos de câncer.

Estima-se que em 3% a 10% dos casos, especialmente entre as pessoas com um sistema imune comprometido (por exemplo, aqueles que vivem com HIV/Aids), o vírus pode persistir, levando a graves problemas de saúde.

Nessa discussão da inclusão da vacinação contra o HPV no sexo masculino, temos que lembrar que vacinar antes de iniciar a vida sexual e a exposição ao vírus é especialmente importante, pois sabemos que eles têm uma menor resposta imune à infecção natural por HPV do que as mulheres, mas uma boa resposta imune à vacinação.

Assim, o Comitê de Imunização da SBI recomenda a vacinação contra o HPV para ambos os sexos, sendo nas mulheres a partir dos 9 anos de idade e para o sexo masculino dos 9 a 26 anos. Lembrar que, para as mulheres, dispomos de duas vacinas licenciadas no nosso país, uma bivalente e outra quadrivalente. A vacina é extremamente segura, e já dispomos de dados suficientes relacionados a eficácia e efetividade na vida real, tanto com impacto na redução da carga de verruga genital quando na redução da incidência de câncer relacionado ao HIV.

Recomendamos ainda a leitura do “Guia de Imunização SBIm/SBI – paciente HIV/AIDS” recentemente publicado e disponível no site da SBIm e SBI. VEJA AQUI.

RECOMENDAÇÃO DE VACINA DE HPV EM MENINOS

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ROSANA RICHTMANN É DO COMITÊ DE IMUNIZACÕES DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE INFECTOLOGIA

EM FOCO

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Desde o início de dezembro de 2016, foram identificados e notificados casos de mialgia aguda com rabdomiólise em alguns estados da região Nordeste do Brasil, com cerca de sessenta casos, inclusive com óbitos.

Esse quadro se caracteriza por início súbito de mialgia de forte intensidade, frequentemente acometendo a região do pescoço e do trapézio, e com rápida progressão para os braços, a região dorsal, e membros inferiores.

Um número expressivo desses pacientes apresenta, em algumas horas do início do quadro, a urina de coloração escura, quase preta (cor de “Coca-Cola”), e muitos desses pacientes têm dificuldade inclusive de andar ou levantar os braços pelo grau de dor muscular. Cabe notar também que os pacientes não apresentam outros sintomas associados tais como febre, artralgias, sintomas respiratórios, ou gastrointestinais.

Os achados laboratoriais apontam para uma lesão muscular aguda, com aumento expressivo das enzimas musculares, notadamente da creatinofosfoquinase, da aspartato aminotransferase e da desidrogenase láctica. Devido à rabdomiólise, com mioglobinúria associada, esses pacientes estão sob risco de lesão renal aguda, e por isso não se indica o uso de antiinflamatórios não-hormonais. O tratamento deve ser de suporte, com hidratação apropriada.

Até o momento há uma importante relação epidemiológica desse quadro com a ingesta de variados tipos de peixes, e as pesquisas envolvendo a busca de vírus, potencialmente responsáveis, ainda não demonstrou a presença de nenhum agente infeccioso.

MIALGIA AGUDA NO NORDESTE

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ANTÔNIO BANDEIRA É PRESIDENTE DA SOCIEDADE BAIANA DE INFECTOLOGIA, DOCENTE DA FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS DE SALVADOR E COORDENADOR DO COMITÊ DE ARBOVIROSES DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE INFECTOLOGIA

EM FOCO

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EVENTOS 2017

NO BRASIL

NO MUNDO

Para que todos possam se programar ao longo desse ano, preparamos nessa primeira edição do boletim os principais eventos de Infectologia no Brasil e no mundo. Mais informações sobre os eventos podem ser encontradas no nosso SITE.

Se o seu evento não estiver aqui, informe-nos pelo e-mail [email protected]. Nós o incluiremos nas próximas edições e no nosso site.

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EVENTO DATA LOCAL

EVENTO DATA LOCAL

10TH INTERNATIONAL CONFERENCE ON CRYPTOCOCCUS AND CRIPTOCOCCOSIS 26 a 30/03 Foz do Iguaçu (PR)

XII CURSO AVANÇADO DE PATOGÊNESE DO HIV 29/03 a 05/04 São Paulo (SP)

HIV & HEPATITIS IN THE AMERICAS 06 a 08/04 Rio de Janeiro (RJ)

XVII WORKSHOP DE RESISTÊNCIA BACTERIANA 08/04 São Paulo (SP)

XIV FÓRUM SEPSE 04 e 05/05 São Paulo (SP)

II SIMPÓSIO DE ATUALIZAÇÃO EM ELASTOGRAFIA HEPÁTICA – ELASTO 2017 19 e 20/05 São Paulo (SP)

XII SUL ENCONTRO DE CONTROLE DE INFECÇÃO 24 a 27/05 Gramado (RS)

10° HEPATOAIDS 08 a 10/06 São Paulo (SP)

V CONGRESSO NORTE NORDESTE DE EPIDEMIOLOGIA HOSPITALAR E CONTROLE DE INFECÇÕES 09 e 10/06 Recife (PE)

6TH INTERNATIONAL CONFERENCE ON PLASMODIUM VIVAX RESEARCH 11 a 14/06 Manaus (AM)

VII JORNADA DE INFECÇÕES ORTOPÉDICAS – IOT – HC-FMUSP 22 e 23/06 São Paulo (SP)

HEPATOLOGIA DO MILÊNIO 2017 05 a 07/07 Salvador (BA)

STI & HIV WORLD CONGRESS 09 a 12/07 Rio de Janeiro (RJ)

VI WORKSHOP DE COMORBIDADES E EVENTOS ADVERSOS EM HIV/AIDS 17 a 19/08 São Paulo (SP)

53° CONGRESSO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE MEDICINA TROPICAL 27 a 30/08 Cuiabá (MT)

XX CONGRESSO BRASILEIRO DE INFECTOLOGIA - V INFECTORIO 12 a 15/09 Rio de Janeiro (RJ)

17TH CONGRESSO OF THE INTERNATIONAL FEDERATION OF INFECTION CONTROL E APECIH 30 ANOS 27 a 30/09 São Paulo (SP)

XXIV CONGRESSO BRASILEIRO DE HEPATOLOGIA 04 a 07/10 Recife (PE)

10TH PARIS HEPATOLOGY CONFERENCE 30 e 31/01 Paris, França

CROI 2017 13 a 16/02 Seattle, EUA

THE INTERNATIONAL LIVER CONGRESS - EASL 19 a 23/04 Amsterdã, Holanda

27TH ECCMID 22 a 25/04 Viena, Áustria

XVIII CONGRESSO PANAMERICANO DE INFECTOLOGIA 16 a 20/05 Cidade do Panamá, Panamá

6TH WORLD CONGRESSO ON LEISHMANIASIS 16 A 20/05 Toledo, Espanha

35TH ANNUAL MEETING OF THE EUROPEAN SOCIETY FOR PAEDIATRIC INFECTIOUS DISEASES 23 A 27/05 Madri, Espanha

ASM MICROBE 2017 01 A 05/06 Nova Orleans, EUA

14TH INTERNATIONAL SYMPOSIUM ON MODERN CONCEPTS

IN ENDOCARDITIS AND CARDIOVASCULAR INFECTIONS (ISCVID 2017) 22 A 24/06 Dublin, Irlanda

7TH CONGRESS OF EUROPEAN MICROBIOLOGISTS (FEMS 2017) 09 A 13/07 Valência, Espanha

9TH IAS CONFERENCE ON HIV SCIENCE (IAS 2017) 23 A 26/07 Paris, França

IDWEEK 2017 04 A 08/10 San Diego, EUA

THE LIVER MEETING 2017 - AASLD 20 A 24/10 Washington, EUA

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EXPEDIENTE

Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI)Rua Domingos de Morais, 1.061/cj. 114Vila Mariana - CEP 04009-002(11) 5572-8958 / (11) 5575-5647e-mail: [email protected]

Presidente: Sergio CimermanVice-presidente: J. Samuel Kierszenbaum1º Secretária: Maria Cassia Jacintho Mendes Correa2º Secretário: Luciano Zubaran Goldani1º Tesoureiro: Marcos Antonio Cyrillo2º Tesoureiro: Kleber Giovanni LuzCoordenador Científico: Clovis Arns da Cunha Coordenadora de Informática:Maria do Perpétuo Socorro Costa CorreaCoordenador de Comunicação: José David Urbaéz Brito

Assessor da Presidência: Leonardo WeissmannSecretária: Givalda Guanás

Produção do Boletim SBI: Primeira Letra - Gestão de Conteúdo

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