¦j: ¦^r ai. Bflicçâodé hoje 1600. - BNmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1875_00601.pdf ·...

4
m Anno IV <>— ASSIGNATURAS ( Recife ) Trimestre.. 4$000 16$000 Recife—Domingo 6 de Junho de 1875 n. eoi ,. no.mw '•*&¦¦ •5~~ Anno.. ¦ (Interiore Províncias)' Trimestre.......... 4$500 Anuo... 18$000 As assignaturas come- çam em qualquer tempo e í, ter minam no último de Mar- ço, Junho,Setembro è De- zembro .Publica-se to- dos os dia_. PAGAMENTOS ADIANTADOS ¦j: n ¦^r ÓRGÃO 00 .P_-RTIÍ)Õ LIBERAL > ' ai. Vejopòit'o'dapa_:te-ri_Qsyi_tptb__a,que raeassus.a ; p.la libredade daáuaçíieíi-edaí^rejaraeentraliKnçiVo. ümdiaospovos despertarão '.lámando:—Onde uosças liberdadee?:,, [«lofiji £ o." ' ¦>•.- •: .'. e. FELix.-JDtíc noConsrc. dc Maítn.í 1864. , COEEESPONDEKCIA A Eedaçãoacceita eagra» dece a collaboraçào. A correspondência politi. ca serádirigida árua Duque de Caxiasn.50 1-andar. ¦ -Todaademai .correspon- dencia.annunciosereclama- çõesserãodirigidosparaoet* criptorií da typographia á rua do IBBÍ_. l&ítA-DÒB. N.77. PAGAMENTOS ADIANTADOS Bflicçâodé hoje 1600. , 0 VISCONDE DE SÒUZÀ FRANGO No dia 8 dc corrente m^ de Jtir_2o; pelas novehOras d_j, ma- nhã3 na Igreja de N...S.,do Car. me,, mandam os liberaes com- memorar a morte do visconde de Souza Franco, —Benemérito da Batria. Senador dc Impe- rio e Conselheiro de Estado. Convidamos a todos os aprecia- dores do elevado mera cimento do finado patriota, para que comparegão a essa demonstra: ção pia e. religiosa, «K_H__i£__^£__tíl___,_ lt'.U~Í(tilU,i'Í.K>Çi7íi ,f, CIA Eecife, 5 de Junho de 1875/, c-toí'<©"''íeBfes,Ería--BaBBai-,e,-w 'Ctovaei-o- •;";' Foi'Contem esta' cidade' sorprendi- pela noticia de liin facto praticado pelo plenipotenciario Argentino na corte do Rio de Janeiro, que geral- mente tràduzip-se corno nma affron- ta á, dignidade naiçípnai. , '' - - Os espíritos sobrèsaltados, anciosos esperavam uma palavra l que-manifes- tasse o; sentimento do governo diante de um facto tão grave. 'f.,Como, pois, sepxplica que o Dia- 'xioA.de -Pernambuco,- a folha official, que ante hontem publicara sem um commehtario, sem uma referencia, o telegramma da agencia "Havas'', não tivesse hoje uma palavra para satísfa- zer a anciedade publica, e da qual po- desse transpareci r o sentimento e a idéa do.governo, deque òórgão, dian. ¦;;,í. tíííni .' M -LHSTÍM < •;'í ÍÜ-.R .SUMMAEIOWi 'uão lia oriso.—Foi-se o imposto . ,, u. .., 'do. ibacalhau.—Belatorio sem cou- ' i ; .'''./tas.,—Á assembléa cm moto-conti- mio. Descancom os liberaes, não se assustem,-o paiz vaia vela, .como dizia Pombal, -muilo menos déspota do (pie qualquer dos sete peccados mortaes, quo servem de de- grau ào throiio constitucional brazilòiro.—Pnffli!' '" O paiz vai a vela.- Os Palinuros da situação esteu- -. dem-se de fio à comprido sobro o convés e cantam a C; ftllí . maru]'ada;.::/;--;c.,.'t --^í.'t::i,v ;•-..;-;; - ,t, .; Não ha mais crise > financeira nem,-,politica. mío ha mais., quebradeira de.bancos nem árrufos ministeriaes. '.J. ¦¦'• O patrão remediou tudo, mandou tocar o fclle'e os' íundos do compadre Iririeo principiaram a inchar. Vinte.e ,c.inço .v. I. ÇPntos. de uipA assentada/ sem fai- lar nos que antes de.sjer eram... Bom compadre* ex- celleiité áúiigo T'' \U-~''¦'¦'¦¦ ['•< .•'•_ ' ' •••¦• E hão-dévôr que-aquella gólodico nada, lho custou, ,.. neta ao monos mina- carreira-O-_ni' susto/' 1 ',,PapelpjiQ,é.perto,.papelorio :paraa ;corto,'' mas ahi Uestão os beociosdo norte sobre todos qs outros boocio.s "do mundo que júlgàiii súinmámente penhorados pela - confiança do paffítò parav'càhir com o corpo honrar- I . . lhe afirmo-.-"fláÜOdJ.1 &e. p.Ppmpadrô^enírfiBsor-m /liquidação..- Deus ues acuda... quautonuo soffreria esto norte.1. ;.'''•- " O povo sêm"ôl)rigae'ão' pagar .mais.uma^duzia de. *'• impostos" __hlft_írf à-tüfáôtíWddqe'na mesúia propor- çno, eserift outras tan-tas'veiiG_ meuosjfeliz. Não. é q Imppsto. .um grande inceutivo para o pobre ganhar (liulioiro, para o povo viver na abundância ? Sem Aiivida,'ofallucido !\Jatheus Lucena assim disse muitas vozes no |pu íra$ado-r-Ç. Z«mna alagada. Ah! s6.o aompadíer_.n-p,«'o. os outros pomadistas te do facto que se affigüra uma affron- ta á nação'? Falle o "Diário". Não falte em tão solemne oceasião ao primeiro dever de seu lugar na imprensa, ,e de quem se propõe á esclarecer a^òpinião publica. . Houve ou não a ofifensa- nacional (.orno pensa o governo ? A opinião estré mece no vago. ., ,j.:., © 5__bd_b. í_°sb> «Ba l____e__-_sa Não sabemos que mais estranhar, si vêr de o ministro, convicto de malbarato dos diub.eiros públicos, ou a falta de dignidade: e de energia de uma câmara, que ainda* permitte-o nesta posição ! : , Sem duvida em nenhum paiz estaria.ain- da de o ministro, que mettesse mãos sa-, crilegas. nos.cofres da nação para fazer favo- res a amigos fallidos. . æ. v São nestes tempos calamitosos; em que, a producção diminue,- e; p^ impostos augmenr tam que mais de 7,000:000$ vão. a garra ! O Sr. Eio Branco, conhecendo o estado precário da- casa bancaria do Sr. visconde., de Mauá, seu amigo particular, toma-lhe sa- quês para Londres- no:yalor de 756:000 ster- lina8!,I , ,-;:¦".'¦ llcíiH •¦ 4i-1 ¦' í-oiíò O Sr. Eio Branco no Brazil dinheiro ao Sr. Mauá para tel-o em Londres, quando nesta praça o Sv. Éio Branco, ao tempo de poder ser pago aquelle saque, teria a sua disposição o dinheiro, levantado polo ultimo empréstimo I E' o- qup ficou provado' pelo iilustre Eíiv senador Zacharias de Góes-, e Vasconcellos. Foi ainda por este motivo, e vendo os pe- rigós que corriam aquelles 7,000 e tantos contos, que o Sr. Bio Branco, quiz fazer pressão sobre o governo de-Montivid.éo ou.;a seus'tribunaes, afim de •• que. o banqueiro, prestes á fallir, podesse .por mais tempo es- ecrar o edifício muito pouco solido de suas finanças. .,., '"¦; | E' uma historia escandalosa que devia co- rar de pejo auin ministro, monos escropu- loso que o Sr, Bio Branco, e que teria sido motivo justo paia uma assembléa digna e patriótica negar-lhe seu.apoio. No Brazil, porem, as normas da inorali- dade e do regimen constitucional estão prós- criptas. Impera unicamente a vontade de Cezár ! O Sjç. Bio Branco, que em finanças não tem princípios, como não os tem em politi- ca, vai sempre^para onde atiram-no os ami- gós.^a doblez de seu 'caracter, e sua presti- mosidade ao rei. E' por isto que nunca na altura dos acon- tecimeátosj'desluatra o seu grdndè talento e seus foros de homem dcestadb. r Batido por suas próprias''opiínões, pela lógica de seus adv'er_ariosi'está fadado para no meio dns hosaunas dé;seus assalariados, lev/íréste paizaò ultimo ápurò ' da miséria publica . particular. •''''-'-• % o h !•,:'''E' tompndôs louvdmihtíeiftíâ :S. Exc. tecerem mais uma g_inalda: ao financeiro que põ!e;em estremecimento o futuro ècono- micodó^tiaíz. ' - ^íã^ :G :Sr.'Eio-Branco, 'nò^áípurós do thenou- ro,-'ainda entende. que disp-e de repursos para acudir a males, filhos d& ímpreviden- ;cia, das fatuas- ambições dé. iüei,nsiderados banqueiros. ¦ Neste intuito compõe -um projecto. amal^, gama de princípios econômicos heterogêneos. úma^aí-pííigwirtjJqúe só;terá .'eoínò resultado lançar na circulação' niáis' &'é''25;000:000$ -depapelmbeda!'Wo,b,<Moíw A .] * Bem merecida-_érá uma ;grínàlda para á fronte do 'financeiro, 'que promovo Ò bem es- tar da 'n$ção,a_í„standó-q .So dósasádamen- te pára a bòrda: da! Mnéá. totá'.''''' .:' A medida'de seus' maus féitós está cheia.,- até onde iremos mai. ?P i>ib: -^?* vv';;.- .-.';', o .:;i !¦>'«/.! ó.'j_Kii:'_<v.ati - fláèsôü oB 8.1 ÚhiQ o/. -{'OSjí da curte qnizessem de vez em quando ir fazendo um ponto acertado para lhos pagarmos as dividas... quanto não valeria este norte pelo incentivo dos impostos !.... Elle, que é-táo rico, seria, ainda mais por essa alta protecção.. ' ' ' Em quanto, porem, não apparece osse grande favor, contentemo-nos com as quebradeiras do compadre e do banco nacional, e louvemos ao céo pela chuva de impostos qne está' ú cahir sobre eata Arabia-feliz, e que ha do porá todfis os se.us habitantes do orelhas frias e murehas, o os . quebrados da curte do orelhai quentes e tesas.. E digam que riíio ha úm paiz neste mundo—mo- narchico, constitucional, representativo,—ondo o povo para.ser mais activo, o viver de barriga cheia á mais não poder, é obrigado a trabalhar para o rico dissipa- dor, e imprevidente! '. Beinaventurado paiz; e mais ainda o sou governo constitucional! >ÍT OÍ-t. '.''•" ' ' •-' , não ha crise, nem bancaria nem politica; o Jan- jão cedeu de ser cavalhada eleitoral por districtos para ser agora poi- província. Era essa a sua primeira opi- nião, optou por ella. O barco navega em mar do rosas, (,.-. jAqbi«.'__y. o Janjão ,;, tinhmU ; . ". . . Venha a musica e bata o hvmno. . .* . não ha mais imposto de bacalhau nem de carno se.cca." •¦. , - 'Aquelle voltodao quo era, tão popular como o bace,- 'tjioeiro n<} '_• districto. Pòi-se o imposto com ô amor e à ventura." :Era justo que, tomando o povo a enxada para salvar a rapaziada fallida da corte, lhe deixassem a panelia socegada, e fora das. provas do joaquim: Orçamento. Embora pareça isso contrario as sana doutrinas eco- nomicas do supraditò autor da alugada, foi resolvido ... bííWilCÒ ,0.-.) ilfl. ,*:. 1 4b V_scoM4_e de _fâ«iza^W|Çflii_íéífi •=, i i?$ <'l Jmzo !da Imprensa' w,i(í '" ,; O-fil/.' r"' 1 A-'; ' '¦"¦<r,\i S | E' também ân Reformp çj seguinte : ' A illnstva.dív, redacção da-A^ção deecre- íyen pela seguinte forma, x> funeral -do- Sr1.*' visconde deS.ouza Franco :, t{ o-h^t. .] v. 'l . « O^fiiperal' 'deste eminente brasileiro, cujo fallecimento, noticiamos hoje na.oalum- na de honra desta íolha, effeotuou-se. hon- tem ás.4,.,lp2.horas da tarde, sendo os seiis \i-e-sto».mortaes depositados,po.cemitério de S. ,Jnãò Baptista. . « Uma carròagem da casa imperial, a mesma em que o primeiro imperador abriu a assembléa constituinte, conduziu o cada- ver.-,, Seguiam-se a esta outras carruagens da ca6a de sna magçstade, uma conduzindo o ministro celebrante, outra a coroa do oonde. « Dois esquadrões de cavallaria. acorhpa- nharam o. feretro. Na praia de Botafogo, á porta ctjsa do.fiuado, um batalhão de in- fanteria prestou-lhe as ultimas honras, dan- do.tres desoargas no acto de por-se em oa- minho o prestito, e o 2- regimento de arti- lharia montada salvou com 19 tiros ao dar- se sepultura ao cadáver. que a panèlla continuasse sem desconto para ser con- centrada toda actividade individual no saldo das con- tas dos bancos o. dos banqueiros coi-tozãos, visto ser a matéria urgente! O Joaquim ficou ardendo com a deliberação, não por que soffrano iutureasedas prpvas, que ja hoje, Deus louvado, pode passar sem ellas, mas sim porque com ísbo dava-se razão aos quo gritaram tanto contra o prin- cipio da actividade, em favor do irmão do minittro e delle, que tem seu irmão encarnado na-.câmara, quando' o principio era oinfavo? desto povo por qu ou. li. d bobe os ares. ; ', '¦¦, E o mais Cquo elle tem rázãò sob o" ponto de vista— da gritaria. A extineção do imposto por esse lado importa ò mais explendido triumpho aos quo nào' cessaram do o profligar com toda a energia, e por tanto a condemna- ção das doutrinas daalugada.'.;.'.".-" v'-''-,,• Podia-se fazer expressa declaração casa oreanieii- taria, verba—bacalhoada—quo a suppressâo não era aconselhada pela gritariados contrários, mas pelas leis de ordem que mandam chupar de fora para dentro, e não do a_ripia-cabellò, como estava., ._ , . Doste modu a consciência do Joaquim ficava no que er», e os adversários Bemtugirnem mugh-: .j Ningiiefa.ee lembrou disso,.agora deixal-os cantar ò hymnoda victoria; ,, .pJ^fl^eBfl ÍUdí : '••¦ ¦* Pois o Moscoso não anda .com os seus ares prós- peridade pelas contas do.jardim, que o fallecido Luce- na achon excellentes nos,últimos arrancos deste mun-. do? '. Por ellas nãoestà o illustroinspector dasaude deste povo credor da antiga capitania de, Duarte Coelho, e talvez daqui à pouco mais dono delia, sa os pretorianos' a poserem em almoeda, como o império, do Augusto no tempo do Didio Juliano "' . ""'ó niaisé que ás cbntas não foirth fnblícadas.m « í-OÍ-efe, &A5p ,o -Ji.p ,oí>n_Jao. ,tiom* átfi I. «Mai- de 400, carros acompanharam até o cemitério os restos morta.eB do visconde de bouza Franco. Sua mageát&áe o imperador fez-se representar pelo seu. mordomo, o Sr barão de Nogueira da Gama, e _nas'altezas a princeza \mperial eo Sr.-conçle d'Eu, pelo Sr. conde íiagès:.' !- - _ « Os. Srs. vi_conde do Bio^Branco; presi- denta do conselho, visconde (jaràvéllas, ministro dos, negócios estrangeiroç,' Jun-' queira e. Costa P.ereira, ministros, dai guerra e da agricultura, uma deputação do senado, composta dos Srs.' barão de Maroim, Men-' des de Almeida,;duque de Caxias, F. Octa- viánò e Paranaguá, muitos senadores e de- putados, vários membros do, corpo 4iploma- tico-: os representantes:da imprSn'sa'politica desta cidadej S_8;.'Césa'rio Alvim,'Prado Pi- mentel. eJ. Sérrá, Mactores da Reforma, Ferreira Viarina,, redactor do Diariêdo Rio, éíBilvaParanhose Gusmão Lobo", redacto- rtes da Naçio, assim como à* commis-ão no- meada pelo Club da Reforma, composta dos Srs. Martinho,,5Ca.nipos, Moreira, Liberato Barroso e Baptista^Pereira, assistiram ao funeral, i' v :' ti A* ti « il. ti u ü_J ,. « Associando-se áimmensa dòr que soffre o partido liberal, com a perda de nm dos sens mais diBtjincto.s.flhefes, o Sr. visconde de Souza Franco, a redacção da Reforma re- solvéu mandar resar uma missa.pelo repou- so eterno d'aquéllé beja^emerito.'cidadão no mesmo dia, hora e igreja èm que a" Exma. familia-do finado mandar celebrar a missa. do sétimo dia. " '"''• "sa " *;*~ Convidamos'a todos ns membros'dò parti- do liberal; i ^^wWo^iwg^',.,; - .-.'. ' .OC(:'tióüiittUv^ t O Club da Reforma nomeou uma com- missão de seu seio qual 'fê_ píííte seu digno presidente, o Si: : Mártinhòr de Cam- pos, para aoompanhar o' énteírú' do nosso préstimòso chefe o S..'Vfscbnáé'dé^ Souza Franco. » « O Sr. Dr; Eozendo Müúiz obáéquiou- nos com a seguinte mimosa' poesia : agra- ' decendo esta delicadesa cumprimos um de- ; ver, publicando-a.' HOMENAGEM _0 PASSAMEMTO DO VISCONDE DE SOUZA .BANCO Que lueto cobre ob arraiáes contrários! Irmãos, sejamos todos,tributários da vera e justa dôr ! Tregoas á luta e assim nos honre o preito por inimigos inspirado e aceito sobre a tumba de invicto lidador.. somente o relatório, escripto por elle mesmo ! Dizem que a fei_agom bota muito longo," e que entre paraphusos, pregos e tarrachas existem algaus queijos flamengos e uns quintos de vinho .perfeitamente atar- rachados., Também dizem que a relação dos constituintes tres- cala um mau chçiro que provoca náuseas. Se o governo da provinoia soubesse que o referido '. inspector nunca foi credor de ninguém, mais devedor de meio mundo, mandaria, addicionor à pubj^oação do relatório a publicação-das contas, e assim ficar-se-hia conhecendo, so deviamos ser vil- a mais 'e.ije senhor ou a um' contrabandista, que quer entrar no rateio por conta de rnangeric_os,qúe ninguém lho eneommendou. Se isso se fizer, aífirma-se, que,os ares de prosperi- dade murcharão. ' \ '\S»'l.i >'.,.. Dizem què a assembléa provincial está como as se- nlioras,quo iino acabann üiuica de despedir-se. São tan- tas as prorogações, que lá/ vão- quasi dons mezes de beijos o abraços a.porta da escada, sem failar nos dous de palestra de sala..1*'. .. í_ ¦_ Naquellas despedidas tem-se. tagarellado de tudo, ató 'de artigos do Diário, porque morderam de'furto a um dos'_onra'dosmembros (xiiiiiiiiiíii i.i-'.^-''-'•'ltt ..,- Este assumpto deu logar a grande assanhamento, a voltarem para a sala, a conversarem e a^mamfègtarem-se em.abaixo-assignado. , . ' Ò assumpto óha vor'dade importante, mas não estan- "do definido no cartão de Visitáfbem pòdia:ficàr para de- pois.¦ri''-, aiCCHí ci>íít:*J . j Entretanto deve-se d^ralgum descanço .ao thesourei- ro da provincial, e aos contribuintes que estão em esta- ' db de largarem a carga.< E na verdade é pesada de mais. Jm Cth _.-i_- ';.-, v v, ÍOKll j'.

Transcript of ¦j: ¦^r ai. Bflicçâodé hoje 1600. - BNmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1875_00601.pdf ·...

Page 1: ¦j: ¦^r ai. Bflicçâodé hoje 1600. - BNmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1875_00601.pdf · taria, verba—bacalhoada—quo a suppressâo não era aconselhada pela gritariados

mAnno IV<>—

ASSIGNATURAS( Recife )

Trimestre.. 4$00016$000

Recife—Domingo 6 de Junho de 1875 n. eoi,. no.mw '•*&¦¦ •5~~

Anno..

¦ (Interiore Províncias)'Trimestre.......... 4$500Anuo... 18$000

As assignaturas come-çam em qualquer tempo e

í, ter minam no último de Mar-ço, Junho,Setembro è De-zembro .Publica-se to-dos os dia_.

PAGAMENTOS ADIANTADOS

¦j:

n

¦^r

ÓRGÃO 00 .P_-RTIÍ)Õ LIBERAL > '

ai.

Vejopòit'o'dapa_:te-ri_Qsyi_tptb__a,que raeassus.a; p.la libredade daáuaçíieíi-edaí^rejaraeentraliKnçiVo.

ümdiaospovos despertarão '.lámando:—Ondeuosças liberdadee?:,, [«lofiji £ o." ' ¦>•.- •:

.'. e. FELix.-JDtíc noConsrc. dcMaítn.í 1864. ,

COEEESPONDEKCIA

A Eedaçãoacceita eagra»dece a collaboraçào.

A correspondência politi.ca serádirigida árua Duquede Caxiasn.50 1-andar.

¦ -Todaademai .correspon-dencia.annunciosereclama-çõesserãodirigidosparaoet*criptorií da typographia árua do IBBÍ_. l&ítA-DÒB.N.77.

PAGAMENTOS ADIANTADOS

Bflicçâodé hoje 1600.

, 0 VISCONDE DE SÒUZÀ FRANGONo dia 8 dc corrente m^ de

Jtir_2o; pelas novehOras d_j, ma-nhã3 na Igreja de N...S.,do Car.me,, mandam os liberaes com-memorar a morte do viscondede Souza Franco, —Beneméritoda Batria. — Senador dc Impe-rio e Conselheiro de Estado.Convidamos a todos os aprecia-dores do elevado mera cimentodo finado patriota, para quecomparegão a essa demonstra:ção pia e. religiosa,«K_H__i£__^£__tíl___,_

lt'.U~Í(tilU,i'Í.K>Çi7íi ,f,

CIAEecife, 5 de Junho de 1875/,

c-toí'<©"''íeBfes,Ería--BaBBai-,e,-w 'Ctovaei-o-•;";' Foi'Contem esta' cidade' sorprendi-

dá pela noticia de liin facto praticadopelo plenipotenciario Argentino nacorte do Rio de Janeiro, que geral-mente tràduzip-se corno nma affron-ta á, dignidade naiçípnai. , '' -

- Os espíritos sobrèsaltados, anciososesperavam uma palavra l que-manifes-tasse o; sentimento do governo diantede um facto tão grave.'f.,Como,

pois, sepxplica que o Dia-'xioA.de -Pernambuco,- a folha official,que já ante hontem publicara sem umcommehtario, sem uma referencia, otelegramma da agencia "Havas'', nãotivesse hoje uma palavra para satísfa-zer a anciedade publica, e da qual po-desse transpareci r o sentimento e aidéa do.governo, deque òórgão, dian.

¦;;,í.

tíííni

.' M -LHSTÍM• <•;'í

ÍÜ-.R.SUMMAEIOWi 'uão lia oriso.—Foi-se o imposto

. ,, u. .., 'do. ibacalhau.—Belatorio sem cou-' i ; .'''./tas.,—Á assembléa cm moto-conti-

mio.

Descancom os liberaes, não se assustem,-o paiz vaiavela, .como dizia Pombal, -muilo menos déspota do (piequalquer dos sete peccados mortaes, quo servem de de-grau ào throiio constitucional brazilòiro.—Pnffli!' • '"

O paiz vai a vela.- Os Palinuros da situação esteu--. dem-se de fio à comprido sobro o convés e cantam a

C; ftllí . maru]'ada;.::/;--;c.,.'t --^í.'t::i,v ;•-..;-;; - ,t, .;Não ha mais crise > financeira nem,-,politica. mío ha

mais., quebradeira de.bancos nem árrufos ministeriaes.'.J. ¦¦'• O patrão remediou tudo, mandou tocar o fclle'e os'

íundos do compadre Iririeo principiaram a inchar.Vinte.e ,c.inço .v. I. ÇPntos. de uipA assentada/ sem fai-

lar nos que antes de.sjer já eram... Bom compadre* ex-celleiité áúiigo T' ' \U-~''¦'¦'¦¦ ['•< .•'•_ ' '

•••¦• E hão-dévôr que-aquella gólodico nada, lho custou,,.. neta ao monos mina- carreira-O-_ni' susto/'

1 ',, PapelpjiQ,é.perto,.papelorio :paraa ;corto,'' mas ahiestão os beociosdo norte sobre todos qs outros boocio.s"do mundo que só júlgàiii súinmámente penhorados pela- confiança do paffítò parav'càhir com o corpo 'é honrar-

I . . lhe afirmo-.-" fláÜOdJ.1&e. p.Ppmpadrô^enírfiBsor-m /liquidação..- Deus uesacuda... quautonuo soffreria esto norte.1. ;.''' •-"

O povo sêm"ôl)rigae'ão' dê pagar .mais.uma^duzia de.*'• • impostos" __hlft_írf à-tüfáôtíWddqe'na mesúia propor-

• çno, eserift outras tan-tas'veiiG_ meuosjfeliz.Não. é q Imppsto. .um grande inceutivo para o pobre

ganhar (liulioiro, para o povo viver na abundância ?Sem Aiivida,'ofallucido !\Jatheus Lucena assim • dissemuitas vozes no |pu íra$ado-r-Ç. Z«mna alagada.

Ah! s6.o aompadíer_.n-p,«'o. os outros pomadistas

te do facto que se affigüra uma affron-ta á nação'?

Falle o "Diário". Não falte em tãosolemne oceasião ao primeiro dever deseu lugar na imprensa, ,e de quem sepropõe á esclarecer a^òpinião publica.

. Houve ou não a ofifensa- nacional ?¦(.orno pensa o governo ?A opinião estré mece no vago. ., ,j.:.,

© 5__bd_b. í_°sb> «Ba l____e__-_saNão sabemos que mais estranhar, si vêr

de pé o ministro, convicto de malbarato dosdiub.eiros públicos, ou a falta de dignidade:e de energia de uma câmara, que ainda*permitte-o nesta posição ! : ,

Sem duvida em nenhum paiz estaria.ain-da de pé o ministro, que mettesse mãos sa-,crilegas. nos.cofres da nação para fazer favo-res a amigos fallidos. . . v

São nestes tempos calamitosos; em que, aproducção diminue,- e; p^ impostos augmenrtam que mais de 7,000:000$ vão. a garra !

O Sr. Eio Branco, conhecendo já o estadoprecário da- casa bancaria do Sr. visconde.,de Mauá, seu amigo particular, toma-lhe sa-quês para Londres- no:yalor de 756:000 ster-lina8!,I , ,-;:¦".'¦ llcíiH •¦ 4i-1 ¦' í-oiíò

O Sr. Eio Branco dá no Brazil dinheiroao Sr. Mauá para tel-o em Londres, quandonesta praça o Sv. Éio Branco, ao tempo depoder ser pago aquelle saque, teria a suadisposição o dinheiro, levantado polo ultimoempréstimo I

E' o- qup ficou provado' pelo iilustre Eíivsenador Zacharias de Góes-, e Vasconcellos.

Foi ainda por este motivo, e vendo os pe-rigós que corriam aquelles 7,000 e tantoscontos, que o Sr. Bio Branco, quiz fazerpressão sobre o governo de-Montivid.éo ou.;aseus'tribunaes, afim de •• que. o banqueiro,prestes á fallir, podesse .por mais tempo es-ecrar o edifício muito pouco solido de suasfinanças. ., ., '"¦; |

E' uma historia escandalosa que devia co-rar de pejo auin ministro, monos escropu-loso que o Sr, Bio Branco, e que teria sidomotivo justo paia uma assembléa digna epatriótica negar-lhe seu.apoio.

No Brazil, porem, as normas da inorali-dade e do regimen constitucional estão prós-criptas. Impera unicamente a vontade deCezár !

O Sjç. Bio Branco, que em finanças nãotem princípios, como não os tem em politi-ca, vai sempre^para onde atiram-no os ami-

gós.^a doblez de seu 'caracter, e sua presti-mosidade ao rei.E' por isto que nunca na altura dos acon-

tecimeátosj'desluatra o seu grdndè talento eseus foros de homem dcestadb. r

Batido por suas próprias''opiínões, pelalógica de seus adv'er_ariosi'está fadado parano meio dns hosaunas dé;seus assalariados,lev/íréste paizaò ultimo ápurò ' da misériapublica . particular. •''''-'-• "¦ % o h!•,:'''E' tompndôs louvdmihtíeiftíâ dé :S. Exc.tecerem mais uma g_inalda: ao financeiroque põ!e;em estremecimento o futuro ècono-micodó^tiaíz. ' - • • ^íã^

:G :Sr.'Eio-Branco, 'nò^áípurós do thenou-ro,-'ainda entende. que disp-e de repursospara acudir a males, filhos d& ímpreviden-;cia, das fatuas- ambições dé. iüei,nsideradosbanqueiros.

¦ Neste intuito compõe -um projecto. amal^,gama de princípios econômicos heterogêneos.úma^aí-pííigwirtjJqúe só;terá .'eoínò resultadolançar na circulação' niáis' &'é''25;000:000$-depapelmbeda!'Wo,b,<Moíw A .] *

Bem merecida-_érá uma ;grínàlda para áfronte do 'financeiro, 'que

promovo Ò bem es-tar da 'n$ção,a_í„standó-q .So dósasádamen-te pára a bòrda: da! Mnéá. totá'.'''''.:' A medida'de seus' maus féitós está cheia.,-até onde iremos mai. ?P i>ib: -^?*

vv';;.- .-.';', o .:;i !¦>'«/.! ó.'j_Kii:'_<v.ati -

fláèsôü oB 8.1 ÚhiQ o/. -{'OSjí

da curte qnizessem de vez em quando ir fazendo umponto acertado para lhos pagarmos as dividas... quantonão valeria este norte pelo incentivo dos impostos !....Elle, que jà é-táo rico, seria, ainda mais por essa altaprotecção. . ' '' Em quanto, porem, não apparece osse grande favor,contentemo-nos com as quebradeiras do compadre edo banco nacional, e louvemos ao céo pela chuva deimpostos qne está' ú cahir sobre eata Arabia-feliz, eque ha do porá todfis os se.us habitantes do orelhasfrias e murehas, o os . quebrados da curte do orelhaiquentes e tesas..

E digam lá que riíio ha úm paiz neste mundo—mo-narchico, constitucional, representativo,—ondo o povopara.ser mais activo, o viver de barriga cheia á maisnão poder, é obrigado a trabalhar para o rico dissipa-dor, e imprevidente! '.

Beinaventurado paiz; e mais ainda o sou governoconstitucional! >ÍT OÍ-t. '.''• " ' ' •-' ,

Já não ha crise, nem bancaria nem politica; o Jan-jão cedeu de ser cavalhada eleitoral por districtos paraser agora poi- província. Era essa a sua primeira opi-nião, optou por ella.

O barco navega em mar do rosas,(,.-. jAqbi«.'__y. o Janjão ,;, tinhmU ; . ". .

. Venha a musica e bata o hvmno.

. .*. Jà não ha mais imposto de bacalhau nem de carnose.cca. " • •¦. , -

'Aquelle voltodao quo era, tão popular como o bace,-'tjioeiro n<}

'_• districto.

Pòi-se o imposto com ô amor e à ventura.":Era justo que, tomando o povo a enxada para salvar

a rapaziada fallida da corte, lhe deixassem a paneliasocegada, e fora das. provas do joaquim: Orçamento.

Embora pareça isso contrario as sana doutrinas eco-nomicas do supraditò autor da alugada, foi resolvido

... bííWilCÒ ,0.-.) ilfl. ,*:. 1

4b V_scoM4_e de _fâ«iza^W|Çflii_íéífi•=, i i?$ <'l Jmzo !da Imprensa' w,i(í '"

,; O-fil/.' r" ' 1 A-'; ' '¦"¦<r,\i S

| E' também ân Reformp çj seguinte : '

.« A illnstva.dív, redacção da-A^ção deecre-íyen pela seguinte forma, x> funeral -do- Sr1.*'visconde deS.ouza Franco :, t{ o-h^t. .] v.

'l

. « O^fiiperal' 'deste eminente brasileiro,cujo fallecimento, noticiamos hoje na.oalum-na de honra desta íolha, effeotuou-se. hon-tem ás.4,.,lp2.horas da tarde, sendo os seiis\i-e-sto».mortaes depositados,po.cemitério de S.,Jnãò Baptista.

. « Uma carròagem da casa imperial, amesma em que o primeiro imperador abriua assembléa constituinte, conduziu o cada-ver.-,, Seguiam-se a esta outras carruagensda ca6a de sna magçstade, uma conduzindoo ministro celebrante, outra a coroa dooonde.

« Dois esquadrões de cavallaria. acorhpa-nharam o. feretro. Na praia de Botafogo, áporta dá ctjsa do.fiuado, um batalhão de in-fanteria prestou-lhe as ultimas honras, dan-do.tres desoargas no acto de por-se em oa-minho o prestito, e o 2- regimento de arti-lharia montada salvou com 19 tiros ao dar-se sepultura ao cadáver.

que a panèlla continuasse sem desconto para ser con-centrada toda actividade individual no saldo das con-tas dos bancos o. dos banqueiros coi-tozãos, visto ser amatéria urgente!

O Joaquim ficou ardendo com a deliberação, não porque soffrano iutureasedas prpvas, que ja hoje, Deuslouvado, pode passar sem ellas, mas sim porque comísbo dava-se razão aos quo gritaram tanto contra o prin-cipio da actividade, em favor do irmão do minittro edelle, que tem seu irmão encarnado na-.câmara, quando'o principio era oinfavo? desto povo por qu ou. li. d bobeos ares. ;

', '¦¦,

E o mais Cquo elle tem rázãò sob o" ponto de vista—da gritaria.

A extineção do imposto por esse lado importa òmais explendido triumpho aos quo nào' cessaram do oprofligar com toda a energia, e por tanto a condemna-ção das doutrinas daalugada.'.;.'.".-" v' -''-,,•

Podia-se fazer expressa declaração nà casa oreanieii-taria, verba—bacalhoada—quo a suppressâo não eraaconselhada pela gritariados contrários, mas pelas leisde ordem que mandam chupar de fora para dentro, enão do a_ripia-cabellò, como estava., ._ , .

Doste modu a consciência do Joaquim ficava no queer», e os adversários Bemtugirnem mugh-:.j Ningiiefa.ee lembrou disso,.agora deixal-os cantar òhymnoda victoria; ,, .pJ^fl^eBfl ÍUdí :

'••¦ ¦*

t£ Pois o Moscoso não anda .com os seus ares dè prós-peridade pelas contas do.jardim, que o fallecido Luce-na achon excellentes nos,últimos arrancos deste mun-.do?

'.

Por ellas nãoestà o illustroinspector dasaude deste

povo credor da antiga capitania de, Duarte Coelho, etalvez daqui à pouco mais dono delia, sa os pretorianos'a poserem em almoeda, como o império, do Augusto notempo do Didio Juliano ' .""'ó niaisé que ás cbntas não foirth fnblícadas.m «í-OÍ-efe, &A5p ,o -Ji.p ,oí>n_Jao. ,tiom* átfi I.

«Mai- de 400, carros acompanharam atéo cemitério os restos morta.eB do visconde debouza Franco. Sua mageát&áe o imperadorfez-se representar pelo seu. mordomo, o Srbarão de Nogueira da Gama, e _nas'altezasa princeza \mperial eo Sr.-conçle d'Eu, peloSr. conde dé íiagès: .' !- -_ « Os. Srs. vi_conde do Bio^Branco; presi-denta do conselho, visconde Aé (jaràvéllas,ministro dos, negócios estrangeiroç,' Jun-'queira e. Costa P.ereira, ministros, dai guerrae da agricultura, uma deputação do senado,composta dos Srs.' barão de Maroim, Men-'des de Almeida,;duque de Caxias, F. Octa-viánò e Paranaguá, muitos senadores e de-putados, vários membros do, corpo 4iploma-tico-: os representantes:da imprSn'sa'politicadesta cidadej S_8;.'Césa'rio Alvim,'Prado Pi-mentel. eJ. Sérrá, Mactores da Reforma,Ferreira Viarina,, redactor do Diariêdo Rio,éíBilvaParanhose Gusmão Lobo", redacto-rtes da Naçio, assim como à* commis-ão no-meada pelo Club da Reforma, composta dosSrs. Martinho,,5Ca.nipos, Moreira, LiberatoBarroso e Baptista^Pereira, assistiram aofuneral, i' v :' ti A*ti « il. ti u ü_J

,. « Associando-se áimmensa dòr que soffreo partido liberal, com a perda de nm dossens mais diBtjincto.s.flhefes, o Sr. viscondede Souza Franco, a redacção da Reforma re-solvéu mandar resar uma missa.pelo repou-so eterno d'aquéllé beja^emerito.'cidadão nomesmo dia, hora e igreja èm que a" Exma.familia-do finado mandar celebrar a missa.do sétimo dia. " '"''• "sa " *;*~

Convidamos'a todos ns membros'dò parti-do liberal; i ^^wWo^iwg^',.,;

- .-.'. ' .OC(:'tióüiittUv^

t O Club da Reforma nomeou uma com-missão de seu seio dà qual

'fê_ píííte seu

digno presidente, o Si: : Mártinhòr de Cam-pos, para aoompanhar o' énteírú' do nossopréstimòso chefe o S..'Vfscbnáé'dé^ SouzaFranco. »

« O Sr. Dr; Eozendo Müúiz obáéquiou-nos com a seguinte mimosa' poesia : agra-' decendo esta delicadesa cumprimos um de-

; ver, publicando-a.'HOMENAGEM

_0 PASSAMEMTO DO VISCONDE DE SOUZA .BANCO

Que lueto cobre ob arraiáes contrários!Irmãos, sejamos todos,tributários

da vera e justa dôr !Tregoas á luta e assim nos honre o preitopor inimigos inspirado e aceitosobre a tumba de invicto lidador..

somente o relatório, escripto por elle mesmo !Dizem que a fei_agom bota muito longo," e que entre

paraphusos, pregos e tarrachas existem algaus queijosflamengos e uns quintos de vinho .perfeitamente atar-rachados. ,

Também dizem que a relação dos constituintes tres-cala um mau chçiro que provoca náuseas.

Se o governo da provinoia soubesse que o referido'. inspector nunca foi credor de ninguém, mais devedor

de meio mundo, mandaria, addicionor à pubj^oação dorelatório a publicação-das contas, e assim ficar-se-hiaconhecendo, so deviamos ser vil- a mais 'e.ije senhor oua um' contrabandista, que quer entrar no rateio porconta de rnangeric_os,qúe ninguém lho eneommendou.

Se isso se fizer, aífirma-se, que,os ares de prosperi-dade murcharão.

' \

'\S»'l.i >'.,..

Dizem què a assembléa provincial está como as se-nlioras,quo iino acabann üiuica de despedir-se. São tan-tas as prorogações, que lá/ vão- quasi dons mezes debeijos o abraços a.porta da escada, sem failar nos dousde palestra de sala. .1*'. .. í_ ¦_

Naquellas despedidas tem-se. tagarellado de tudo, ató'de artigos do Diário, porque morderam de'furto a umdos'_onra'dosmembros (xiiiiiiiiiíii i.i-'.^-''-'•'ltt..,- Este assumpto deu logar a grande assanhamento, avoltarem para a sala, a conversarem e a^mamfègtarem-seem.abaixo-assignado. , .' Ò assumpto óha vor'dade importante, mas não estan-

"do definido no cartão de Visitáfbem pòdia:ficàr para de-pois. ¦ri''-, aiCCHí ci>íít:*J. j Entretanto deve-se d^ralgum descanço .ao thesourei-ro da provincial, e aos contribuintes que estão em esta-' db de largarem a carga. <

E na verdade já é pesada de mais.

Jm Cth _.-i_-

';.-, v v, ÍOKll j'.

Page 2: ¦j: ¦^r ai. Bflicçâodé hoje 1600. - BNmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1875_00601.pdf · taria, verba—bacalhoada—quo a suppressâo não era aconselhada pela gritariados

'.<••{-

A ti

,.tH'

•—«mu

Ante os louros do athleta da palavraante o pezar que em tantos peitos lavra

e orgulho vãos destróe, :Confundam-se antagônicos partidos,e de augusta homenagem possuídosa gloria attestem do finado herôe.

Este o melhor tributo. Ódios se somemquando occupam acções de um grande homem

a humana gratidão;transformados n'um só por santa ôrençapaguem pe'a nação divida immensadous partidos que abrangem a nação.Recordem ao vindouro o valimentod* riqueza invejável do talento

do lúcido credor ;da liberdade esplendida columnatornou-se elle nas justas da tribuna j' —utncoutra cem—o campoão maior.

Dò um parlamento aosdances contrapostoo liberal gigante.no seu posto

não tinha que invejar,—em pleno ardor de uma. eloqüência raza—

,..f(, do Amazonas, que o berço lhe embalara,v. afHuxos contra os ímpetos do mar.

'•'•¦ -Nas leis abroquelado, rebatiagolpes da ultramontana tyrannia

que faz arma da cruz,e dos civis direitos sempre áo ladoera em honra do século, do Estado,um pensamento pródigo dé luz.Ei-lo fora da arena ! Egrégio fiihodo povo, a seus irmãos inipue no brilho

do nome que deiíou. JJConfundem-se os partidos ante a gloriade Sousa Franco. Elle pejf.fc.ei_ce a historia.Continência ao gigante qae passou !

Roãbíídó Muiiiz.»

;$mÀ Provincia

aatffàa^fMi ¦ ____- 11 m

•J..fe«'-|«]

:-::':l.'

aflOOOQQOQH—a>\Z\i Elllllti íí.í-/fi

'¦¦¦;

i.d) !_ ;.«

c ¦ i<,1

<wA'0

'. ¦ ..-:<

u>

i 4S

àft -

Veleçraninias—Transcrevemos dafolha official, os seguintes :

POLÍTICOSLondres 8 de junho—Corre que o rei da

Hespanha, D. Affonso XII, esposará umaprinceza allemã.

COMMERCIAESPauis 8 db junho — Títulos de 5 0[Q, da

renda franceza, 103 francos e87centimot.Cambio sobre Londres 25 francos e 24 lj2

centimos por £.Berlim 8 db junho—Cambio sobre Lon»

dres 20 maboks e 64 pfennige por....Londres 3 de junho—As casas bancárias

continuam a descontar a 3 1t__.ü[0 ou amesma taxa do banco de Inglaterra

Consolidados inglezes de 3 0[o a 92 5[8.Fundos brazileiros de 5 Ojo novo ompres-

timo de,1875, a 96 1|2. . .Mercado de café muito calmo, e os pseços

tendendo a baixar.Mercado de assuoar regular, mantendo-seem os preços; vendeu-se o carregamentoa Bahia, polo navio Fenton, á razão de 19

sh. e 6 d.Liverpool 8 de junho—Mercado de algo-

dão sem alteração; o bom de Pernambuoo8 8[16, e o dito de Santos 8 Ij8 d. por libra.

Mercado de assuoar regular, mantendo-sebe"-a os preços.

Havrj 3 D3. jitnho—Algodão ordinário dePernambuco 96 dito dito de Sorocaba 92francos pelos 50 kilogrs.'

Mercado de eafe quasi nullo, e os preçosnominaes.

Antuérpia 8 db junho—Mercado de oafécalmo, e ob preços sem alteração.

Hamburgo 8 de junho—Mercado de caféquasi nullo, e os preços nominaes.

Nbw-York 8 db junho — Cambio sobreLondres 4—871x2.

Preço do ouro 116 8[4.Mercado de café sem alteração; o do Rio

FAIB OABOOES 17 3 17 XI^, 6 OG00DOABG0BS 178[4 e 18 obnís por libra.

Algodão mediano uplands 16 lj8 cents porlibra; elevaram-ae a 2,000 fardos as chegadasde hoje a todos os portos do&Estados Unidos.

Rio db Janbibo 4 db junho—Cambio ?o-bre Londres 27 8(4 d. bancário, 27 8j4 d.particular.

Cambio sobre Paris 800- reis por franco.Mercado de oafé oalmo.e os preços sem ai*

teraç&a; o de primeira qualidade boa de....6|700 a õ$850 pelos 10 kilogrs.

Bahia 4 db junho—Cambio sobre Londres26 7i© d. uanoario, e 271(8 d. particular.

Cambio sobre Paris 856 reis por franco.Mercado de assuoar sem alteração.Paba' 4 de junho—Cambio sobre Londres

e sobre Paris som alteração.Chegou hoje aqui, procedente do Mara-

nhão; o vapor brazileiro Pará,e sahira ama*nhã para os portos do sul.

(Havas-Beüjeb)

•fêf oHDKençao por cem mil reis—0 publico já estáfeem inteirado desta tor-pe questão, porquante de tudo quanto temosdito, rossumbra a verdade que o Sr. Lucenae seus asseclas pretendiam negar.

Já mostramos o oynismo com que, depois,d» carta de noP60 amigo, o Sr. oapitão Fran-oisco Fauatiho de Brito, a mesma gente dòSr. Lucena mandou publicar no Jornal doRecife uma resposta em nome do nomeado,o qual no dia Beguinte declarou não ter es-cripto semelhante cousa. Fioou bem paten-te o meio immoral de que lançaram mão.

Veja o público oomoé que pretendem de-feüder o Sri Luoena.

Nós dissemos : sobre esta torpe questão,do governo nomear um oficial da guarda nacio-nal depois deste ofertar cem mil r-eis para oasylo dos doudos eto...i,..'.'.' \

Responde-nos a columna com o seguinteargumento á fr. Gerundio—:

« Ora, o donativo do Sr. aiferes Ferreirafoi poeterior ao deferimento de sua petição enãoanterior etc»

Conseguimos que a columna Vonfessasseo que a principio negava; que houvera essapermuta vergonhosa entre um particular eo governo, o que em boa linguagem se oba-ma prevaricação, porquanto o faoto do dona-fcivo ser anterior ou posterior, não provaque não se houvesse dado . essa torpe barga-nha de um admiiiistrador, que transformoua presidência em baloão de .leilão.

Fioa provado que o donativo foi posteriorao deferimento da petição , mas a oferta nãofoi anterior ? Ofiertar significa propor ai-gama cousa a alguém para que acceite; ex-prime a promessa que foi realisada depoisdo deferimento da petição.

E isto não é cousa nova. Não já vimosaté um rioo proprietário rural pagar á vistado titulo de baronato metade de seu valor,dizendo que o resto ficava para a safra ?

Se um abastado senhor de engenho nãopaga adiantado porque não oonfia no governoe depois de reoebpr o titulo, bó paga metade;que admiração ha em que o Sr. aiferes Fer-reira se tivesse reservado para tornar effeo-tiva a sua oferta, para fazer o donativo, de-pois do deferimento de sua petição- iato ó—depois de ser nomeado para o posto que ha-via perdido ?

As datas das portarias que já publicamospõem a claro tudo isto e provam oomo foiexacto o Sr. aiferes Ferreira que, dias de-pois de sua uomeaçlo, realisou a sua oferta

!-.'!»'.gralmenU não imitando o illustre titular, ds que jáfallamoa.'

Em balde, procurará a columna dosoobriroontradioção em noasas palavras ; e apenasmodificando um termo da argumentação dacolumna, com ella poderemos oonoluir: apaga do Sr. aiferes Ferreira (em lugar dedonativo que é gratuito) foi posterior ao de-ferimento de sua petição; mas a offerta.a pro-posta que féz ao Sr. Luoena para ser de novonomeado.foi anterior; logo mediante cem milreis, o Sr. Lucena fez uma nomeação de offi-ciai da guarda nacional..

Parece-nos que a columna ficará satisfeitacom estas explioaçõea.

Como este, qUantos não obtiveram comes-soes efavores, mediante offe.taspara o a8_'ode doudoa ?

O Sr. Lucena o sabe melhor do quo nós;o que não importa que o publico não saibatambem alguma cousa a esse respeito.

IVoiiClat. «ia Corte—Lemos noDiário da Bahia de 8 do oorrente :

Por telegramma, hontem expedido ás11 horas e meia, tivemos notioia do que naoamara temporária pas. ou a reforma eleito-ral, com eleição por províncias, incompati-bilidades, e augmento de deputação paraesta provinoia, Rio de Janeiro e Pernambu-oo, que passaram a -ar quinze deputados.

No mesmo jonr-1—Um telegramma.quehontem recebemos, expedido as 2 horas e55 minutos, nos diz o seguinte:

i Corre qne Tejedor tratou 80 eom o mi-nistro paragnayo, fioando o Brazil bigodea-do: embroglio.»

O Dúirto de Notbias de 29 do passado pu-blieou o seguinte:

< Vimos n'uma carta recebida ante-hon-tem do Rio de Janeiro, qne o Sr. viscondedo Bio Branco retirar ae-ha para a vida par*tioolar, apenas seja removida a crise quetem affectado a praça commercial da oôrte.t

Criticada epocha—No Diáriode 2 do oorrente lô-se com relação aos tra.balhos do senado;

O Sr. Cândido Mendes diz: «que temouvido dizer, que o nobre ministro (RioBranco) foi fraoo. Crê, que houve mais quefraqueza: parece, que o longo domínio temperturbado as faculdades de S. Exc, e re-pugnando-lhe aocuear o nobre ministro deum orime, entende, que o, que se tem pra-tioado pareoe demência.»—

0 Sr. -.achadas assim falia :— O clever de um governo ó a segurança

interna; essa não temos mais, pois já torna-6e necessário armarem-se os chefes de fa-milia na resistência doa attaques noturnosdos ladrões.

Não é possível descer mais o uivel da-mo-ral; â sensibilidade publica está embotada ;nosannaes.do paiz nRo encontra consa pa-recida; já o valor da honra está contado á500 rs. por pessoa, segundo uma publicaçãoa pedido n'uma folha d'esta corte.—»

Attendam bem os nossos leitores parajuizos tão autorisados, e deoidam sobre adesgraçada situação, á que nos conduzio ogoverno pessoal, exercido pelo demente Sr.Rio Branco.

Para nós o Brazil está perdido, Bem sal-vaç&o possível.

E sua total ruína começa pela ãemencia doSr. Rio Branco, á quem Deus, querendo per-deu, antes de tudo enloquecèu.

Aguardemos os factos.Bibliotlieca da Faculdade

de EMreitO.—Parece que a Bibliothecada noasa Faculdade de Direito está destina-da a ter unicamente Bibliotecários honora-rios!

0 Conego Campos, como sabe toda estacidade, só lha á Beblioteoa por passeio, parafazer jus ao ordenado. Aposentando-se,suppanham todos que seria nomeiado umBibliothéoario «fftctivo, que tomasse interes-se pelo cargo. Mae, illuBão! vamos teroutro Bibliothéoario honorário, talves peiorainda que o Conego Campos; o ManoelArthur Cavalcante d* Albuquerque!!! dignoadministrador do engenho Camaragibe, De-putado Geral do seu tio Visoonde I

Como poderá o Sr. Manoel Arthur, resi-dindo no engenho Camaràgibe.ser Bibliothe-cario da Faouldade de Direito senão honora-Hámfniè l

Dar-se-ha que o illustre desconhecido, nãopretendendo mais ser Deputado, em com-pensação será o Bibliothéoario ?

Pareoe que sim; pois até affirma-se quoelle só irá a Bibliotheoa nos dias em que viercom o Visoonde no carro, demorando-ae ape-nas o tempo que o illustre Visoonde se de-morar na Faculdade de Direito, (quando láfor), donde sairão juntos para a Thesoura-ria...

Beatus venter qui te portavit...Honbo—Appareceu» em nosso eaorip-

torio o Sr. Miguel Joaquim daa Chagas, mo-rador no becoo das almas, Estrada de Joãode Barros, queixando-se do que na quintafeira á noite e perto de aua casa, fora assai-tado por 8 indivíduos que o espancaram erasgaram-lhe toda a roupa como fim deapossarem-se de 80 e tantos mil reis quecom sigo levava, proveniente de venda debilhetes de loterias da provinoia.

0 pobre homem assim maltratado e rou-bado dirigio-se á casa do respectivo' subde-legado,'e referio-lhe aa violências de quefora victima.

Teve em resposta que seriam tomadasprovidencias; mas nisto ficou o negocio,porque a autoridade esqueceu-se no mesmo ins-tante de sua promessa, á exemplo do quefazem aB autoridades superiores!...

/ Mntnalidade—Pelo Sr. João Mar-tine de Andrade—inspector geral d'esta oom-panhia nesta provincia, nos foi oommunioa-do que por officio da direcção geral—foraautorisado a declarar a quem possa interes-sar que por deliberação do conselho fiscalpatsou o banco do Brazil a ser o theeourei-ro da companhia assim oomo que ficaram

. BalvaguardadoB ob seus interesses.Bíliawe.—D'esBa localidade nos es-

crevem, em data de 16 deste mez o seguinte:O delegado de policia deste termo, Fran-

oisco Casado da Cunha Lima Sobrinho,obstou que os réos Targino Salgado e Fran-oisco Baié, pronunciados cabeças do movi-mento sedicioBO de 19 de dezembro ultimo,fossem responder em Agoas-Bellas, termovisinho, á soBBão do jury, {usando de um de-sacato ainda não visto no catalogo das irre-verencias ás leis, que infelizmente todos oadias vemos por parte desses regulos de ai-deis.

Eia o caso: ¦Mandando o Dr. juiz muhieipal um officio

ao sargento Araújo Lima, commandante dodestacamento, para fazer seguira aquelletermo os reforidos reoa, o mesmo sargentofazendo-os escoltar eom 5 praças effeotiváraa remessa requisitada; e para prevenirboates de tomada dos ditos réos, adrede es-palhadoB, acompanhou a escolta até a dis-tancia d'uma legoa, com mais uma praça,quando foi aggredido por aquelle-delegado emais 4 a 5 paisanos armados, mandando-ofazer alto sob pena de.........

0 sargento, conacio de seus deveres, quizreagir, como lhe cumpria; mas achando-se

só consentio que o delegado com o seu apratoso séquito tomasse os presos, officios oprocesso que os aoompanbava ; o volta nda esta Villa recolheu os presos, ou réos á ca-deia igualmente ao sargento commandante dodestacamento, por ter cumprido uma ordemlegal do Dr. juiz municipal uo exercicio desuas attribuições!..

O mesmo Sâ-gónto Àraujo Lima, privadode sua liberdade e do commando do seudestacamento,, que pelo referido delegado foilogo entregue a um soldado, requereu umaordem de habeas-corpus &p digno Dr. Juiz deDireito, que investigando escrupulosamenteo facto e suas oircumstancias, concedeu-a,condemnando o delegado no tresdobro dascustas, restituindo por tão acertado actoa;liberdade ao sargento 'Araújo Lima, quea.Bunrio inoontinente o seu commando.

Durante essa esoaramuça d'ostontàção cri-minosa »do delegado, Casado Sobrinho, emquanto conservava-se preso aquelle sargen-to, esbulhado de seus direitos, os sentencia-dos José Mòoó, Albino e o celebro ladrão decavallos Manoel Nèco, aproveitaram-se do .nenhum cuidado da cadeia, por ser pouco Otempo para occupaçôes caprichosas, ou po- '

yliciaes, e evadiram-ae sem trabalho algumpor nm rombo feito no telhado, serrando, osBentenoiados, ripas a deecanço l

No dia immediato a fuga dos indicadossentenciados, e do mais que dito fioa, o mes-mo delegado Casado, aoompanhado d'umgrupo composto de soldados de policia, seusempregados e paizanos, aconselhado, segun-do dizem, pelo Sr. Antônio Marques, inva-.dio o cartório do tabelião Padilha e tomouuma lettra de 1:500$000 reis, acceita porFranoisco Bezerra Cavaloante e endossadapor um seu irmão Cidra, em favor do tenen-te Virisaimo de Cou*o Pacheco, que a haviamandado protestar, dizendo o delegado queessa lettra catava falsificada, e que por issoqueria proceder a um exame, sendo paranotar, que o devedor Bezerra, aohava-se in-oorporado á força do delegado 1 I...

O tabelião Padilha, amedrontado, deixouo delegado conduzir a lettra para o tal exa-me em sua casa, e seguidamente assignoudeposito para que a parte não ficasse emtudo prejudicada.

"'¦.

Será isso, ou não excesso d'autoridade, ouabuso de que fallão as le. >criminaes ?,..

O delegado ameaça tudo, e assevera queha-de reduzir ao nada as autoridades judi-ciarias e a todos que coroarem essas^autori-,dades do prestigio de que merecidamonte 5gosam, por ser, conformo dizem, sou unioofim e rezervadaa instrucções.

Ao passo, porem, que'asBÍoi objja, tem,elle, em casa de seus cunhados, o criminosoAzarias Pinto, conhecido por. Azarias Q-rillopronunciado em mais d'um delicto. na Co-marca de Palmeira dos índios, Alagoas, ee-gundo è publico; o tambem, -indebitamenteostenta escandalosa protecção a um filho esobrinho de Felippe, do Cabo do Campo,autores do espancamento grave.feito emManoel Rodrigues, sorprendido por seusmalfeitores quando tranquillamente dormia,procedendo auto de sanidade no paciente»que ainda está gravemente enfermo, dando- •o oomo são, quando o faoto oriminoso jaachava-se por denuncia do promotor publi-oo affeoto ao juizo munioipal, asseverando-se mais que nessas bananadas tem o pobrevelho Felippe sido mamado na bolsa, porparte d'alguem que a sombra do delegado,eem que elle, conforme pensamos, saiba vaiservindo-se da velha e ignorante teta.

Chamamos, finalmente, a .Ilustrada atten-ção do novo Exm. Sr. Presidente da provin-cia para esses factos, assim como a do Sr.Dr. Chefe de policia.— O directorio paroohial do partido re-solveu mandar celebrar uma missa no tri-gesimo dia do fallecimento do Visconde deSouza Franco.

Obltuarlo—A mortalidade do dia 8do oorrente, foi de 15 pessoas.

As moléstias que Oooasioharam estes fal-lecimentos foram as seguintes:Enterite 2Tuberoulos pulmonares 1Febre amarella 1Febre typhioa „ 1Pthysioa pulmonar 1Diarrhea| 1Rheumatismo e pthysioa 1Absorpção purulenta 1Lesão organioa do coração 1Tétano ...V»» 1Eoephalite 1Ga8trite chronica 1Gangrena da uretra 1GaBtrite aguda 1

MOFIN ADesde o dia 13 de Dezembro

Page 3: ¦j: ¦^r ai. Bflicçâodé hoje 1600. - BNmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1875_00601.pdf · taria, verba—bacalhoada—quo a suppressâo não era aconselhada pela gritariados

¦lihMv;;-^Ã Provincia UW(*«i«-*i*y| i*

;'.. !'

'.',->

do anno; passado, que está preso \o alferes reformado Manoel daAssuinpção Santiago, na Forta--lezado Brum.

Foi preso porque o perversoLmcena assim o ordenou e, estápreso este longo tempo, sem terhavido flagrante, sem ter havidoformação de culpa ! •'

íl'nesta capital que assim seabusa. O motivo v uã prisão éphantasticoí attribuem-lrie sercabeça de sedição, e diz o juiz dedireito Sebastião Lacerda, queua sedição quebra-lrilos toman-do parte algum official repriúado,commette crime militar, e deve-lhe ser imposta a pena de morte.

Gomo o preso tem de ser fusi-lado,pela opinião doLacerdIEe-go Barros, poúcò importa que oreformado esteja preso dous me-zes, ou dous annos, sem precederflagrante,—sem haver formaçãode culpa. Não ha pressa em con-cluir-se a formação da culpa, nemtão pouco em começal-a.

Applausosávontade.imperiosado Lucena, que faz parar e inuti-lisa, até os julgamentos do;Tri-bunal da Belacão.

-Paxein, hoje O, cento esetenta e quratro dia» de pri-são Olleyal!

_^V__Ê30S€lnh -a-Caulemüeo—Fica marcado

a noite de lf-.do corrente para o soriee destemez, em hrjjar da noite de 19. D'isto previ-ne a Directoria áoò nobres convidados. Foifeito uma tal mudança por motivos particu-k;'3s, e oaperti-se que em' nada influirá parao o menor brilhantismo da. festa.

Socie«la4íe:'_Sawi.n*i!a~A sua ad-ministração d'esta sociedade convida aos Srs.sócios para ouvir a missa fúnebre, |que poraluía do soçio João Baptista da Silva, man-de celebrar amanhã na igreja do Paraíso, ás7 horas do dia. '

||1 .IJTI1II1' >Motlela* do §u3 (

Pelo Cotqpaxi recebemos jornaes dos* quaesextraiamos as seguintes e

CorteMinistério da Guerra.— Por decretos

22 do mez passado :Foram nomeados 2s- oimrgiões do corpo

de saúde do exercito, os doutores em medi-Ncina Guilherme Pereira da Silva Belmonte

,e João Baptista Ferreira Ferro.Concedeu-se :Reforma, em virtude que dispõe a primei'

COMMERCTO^PRAÇA BO RBOIFE, 5 DE JUNHO DE 1875.

Algodão — de Macau 1* sorte 7$700 rs.por 15 kils.

Dito—dito medinnO 6$700 por 15 kils.Dito—àito 2- sorto 5$700 por 15 kils.Cambio—dito do Rio de Janeiro 15 drv ao

par.ALFÂNDEGA DE PERNAMBUCO 5 DE

JUNHO DE 1875.Bôüdimento do dia 1 a 4 ... 136:547$882

€ Idemi.do dia 81:767$480

168:814 $862Navios'á descarga para o dia 7 de Junho:

Vapor nacional Ymerica, vários gênerospara o trapiche da Companhia.

Barga nacional S. José, vários gênerospara alfândega. .,

Patacho inglez Silas Àward, keroscne va-rios gêneros para-o trapiche Conceição paradespachar e para deposito para o trapicheVieira. | x>,tu,a

Pataoho dinamarquez Tresdenborg váriosgêneros já despachado para alfândega.

ra parte do § 1- do art. 9: da lei n. ;648 de18 de Agosto de 1852, ao brigadeiro gradua-do do corpo de estado maior de 2* 'classe,Pedro Pinto de Araújo Corrêa, visto soffrermoléstia incurável que o torna incapaz decontinuar no serviço.

Troca de corpos entre si aos' majores JoséMaria de Almeida Gama' Lobo d'Eça e Eu1'doro cie Carvalho Oastello-Brànco, este do16* e aquelle do 7" batalhão de infantaria. .

Foram reformados, com o soldo por intei-'ro, de conformidade com o § 3' do plano quebaixou com o decreto de 11 de Dezembro de1815, os soldados'JacinthÓ Pereira Pinto eJoaquim da Costa Ferreira, este do-12- ba:talbão de infantaria, é'aqriollè da companhiade'inválidos da, provincia da Bahia, vistoachárem-se inutilisados em conseqüência deferi_ientós recebidos em combate, sendo quéo,segundo conta mais de 25 annos de serviço.

Foram transferidos.:Para o corpo de estado maior de 2- cias-

se, na fôrma do art.,.6* da lei n. .1,148 de 11de Setembro de 1861, o 2- tenente ajudantedo 1" batalhão de artilharia a pé CarlosDelphim de Carvalho,

Para a 2* companhia do 10* batalhão deinfantaria, o capitão do 14a da mesma armaJosé Marcolino de Andrade Vasconcellos.

Concêderarn-se ao official da guarda na-cional da provincia de Pernambuco,, JoaquimFrancisco Diniz, pelos serviços que têmprestado, as honras do posto de major do,exercito ; eaol' sargento reformado do 87*corpo dé voluntários da _>atr.ià, Rozendo'Garcia Rosa, as de alfaces,., em attenção aosbons serviços que prestou na campanha doParaguay. "

/Matto- GrossoNo dia !• do passado tomara posse do ear-

pode chefe de policia o-Dr. JoȎ JoaquimRamos Ferreira.

0 major Bernardo Vasques assumira inte-rinamente à directoria do arsenal de guerra.

Fallecera a Sra. D. Maria Gertrudesr'Âl-ves Fleury, esposa do Dr. Augusto Césardo Padua Fleury.

8. Phdho.Eis o que se lê nos jornaes deata provin-

cia :Castas vindas da fronteira dizem que por

causa da revolução'que estalara no Estado-Oriental, chegavam constantemente muitosimmigrados, e os fazendeiros brasileiros,estabelecidos naquella republica, estavamse recolhendo ao nosso território com todasas suas cavalhadas.

Reinava em S. Gabriel uma epidemia,que aocommettia todos sem excepção, sen-do para notar que se apresenta oom sympto-mas muito differentes... E' uma febre vio-lenta, acompanhada de dores de cabeça ;em alguns apparece inflammaçâo de gargan-ta, em outros dores abdominaes ; na maiorparte çaimbras, que se conservam ainda .naconvalescença. $, ¦

Enlouquecera em Pelotas, ultimamente,o Sr. Manoel Francisco Dutra, pai de nu-merosa familia, e, armado de uma faca, ac-commettêra Francisco Antônio da Silva,em cuja casa fora ter.

Diz uma folha do Rio-Grande &« Os cento e tantos colonos vindo iio^D.

1'HÍô/gsão todos lavradores da Pommerania,a melhor gente que se pôde desejar para acolonisação. E' um prazer ver-se esses colo-nos, fortes, asseiados e acompanhados denumerosas orianças. »

Paraná'« Segando noticias recebidas ultimamen •

Lugre inglez Isabel Welson vários generos para o trapiche Conceição para despa-char.

Lugre americano Belle C'rowell vários ge-neros para o trapicho Conceição para des-pachar.

Barca norueguense Swift, mercadoriaspara alfândega.

. Brigue francez Deux Marie vários genarospara alfândega,

Patacho inglez Jessy,, bacalháo para o tra-piche Conceição.

OAPATAZIA DE PERNAMBUCORendimento do dia 1 a 4...... 2:651$442

894$470Idem do dih

II .::(-.¦ i 8:045$912VOLUMES SABIDOS

Do dia 1 a 7:456ma 6:

1- porta; . .•"¦'¦¦'/*¦ .- it <0 1462- dita . . ww!ffi.tyh -:. ' 167Q.iíifn "" " .'.:JÍ.) ;>».','-'¦ : c,'\ ! Q1KO f.Hu<* - 010Trapiche Conceição.'-..v./.'.'.;.. 1582

% . -

> ¦ - - •

te dé Coritiba, sabe-se que a exposição pro- |vincial qúe alli acaba de abrir-se tem sido ,muito admirada, pela variedade e importan- |oia dos productos agrícolas expostos. !

« Também tem sido muito apreciados di-versos artefactos de industria, que primampelo gosto e perfeição da manufactura. •»

"¦¦' S. PauloRecebemlos folhas desta provincia ate 26

do mez, passado.','. —$6 dia'2o1 prestaram juiamento e to-

máram.posse ~o desembargador Olégario do.cargo de, presidente e"o Dr. A. Cf da Rochadó dé desembargador da relação de S. Paulo.

—A casa bancaria B. .Gavião & 0., fun-dada na Capitai, dirigir'^ nó dia 22 ao juizdo commercio ,um requerimento de morato-ria pelo máximo de tempo marcado no art.901 do código commercial. Na sua petiçãodisseram os requerentes que o seu passivo ede 1,393:325$796 e o activo de..................5,180:484$239. Alem disto offereoêram os.socips da pasa, Jpor garantir o passivo" suafortuna particular, que se eleva a 500:000$.

Para verificar a exactidão do balanço fo-ram nomeados, o Dr. Antônio Aguiar deBerros e o coronel Proost Rodovalho.

—De Campinas desapparecêra o allemãoChristiano.Ehruke,, de cerca de 58 annosde idade, chefe de familia e residente na-quelle municipio, onde lavrava terras pro-prias. Até á ultima data não eo pudera1descobrir qual o seu destino.^—0 Municipio, folha de Itapetininga, no-tici» que a povonçço de Santa Cruz, adianteda freguesia de S. Domingos, fora assaltadapelos indios, que, segando const.aTa, tinhainfeito alli grande carnificina, retirando-seoom muitos despojos.

-t4I}íz a Tribuna, do Amparo, em data de19do corrente, qae os marchantes dessacidade resolveram suspender o oórte do gadopara consnmmo, em conseqüência do espe-rarem o provimento de reclamações qne fa-zem acerca do novo matadouro.

—0 Popular, dè Arêas, noticia que o Sr.João de Deus de Sonsa Braga, actual pro-fea8or publico da fregueaia de SanfAnnados Tocos, abrira alli um curso .primário no-turno para adultos. ,.

_. BahiaTemos data até 8 do corrente.—Foi prorogada ate 10 do corrente a as-

sembléa provincial.— A assembléa votou a aposentadoria,

oom todos os vencimentos, do capollão dacasa de prisão com trabalho, o conego Bran-dão, deputado oom assento na assembha.fgE' maÍ8,um grande escândalo, que carac-toriaa bem a situação actual. ^

—Os.larapioos penetraram no escriptoriodo Elevador Hydraulico, armados de peias.Arrombaram ^gavetas, mas viram-se embranco. Entretanto isto deo-se em frenteao palácio da presidência onde ha umaguarda. Ji

, —Falleceu ó coronel Raymündo Ribeirode Novaes, o proprietário mais abastado davilla de Maracás. "

—OJpresidente da provincia Dr.VenancioLisboa nomeou illegalmente um prpfessorde segunda, preterindo um de primeira quetinha direito de acceeso para a cadeira dadaao do segunda classe.

—Foram concluídos . da Lapinha para oLargo da Piedade os carros triumphaes quedevem Ber levados pelos batalhões patrioti-cos na noite de 1 de Julho para aquelle lo-cal.

~~~

SERVIÇO MARÍTIMOAlvarengasdesoarregadasnofctrapi-

ohee d'alfandéga do dia 1 a 4... 4Idem no dia 6: 4

Navio atracado- .

CONSULADO PROVINCIAL

81

Rendimento do dia Ia 2.„... 5:180^147do dia 8.....-» $

RECIFE DRAYNAGE;Rendimento do dia. 8:583$722

» do dia .$ ,, t

¦ ifi',;

RECEBEDORIADE RENDAS INTEB-NASGERAES

Rendimento do dia'1 a 4... 5:541§188Idem do dia 5................... $

MííHiii^

t>-ín: üfiSIll ^-Etio da Prata

Desta procedência as folhas alcançam até25 do passado:Em Buenos-Ayres preparavam-se grandesfestas _ para aquelle mesmo dia 25, anniver-sano da independência, argentina." Já se di-zia que por aquella oceasião seriam perdoa-dos, como effectivamente annünciou o tele*

grapho, os presos politicos ultimamente con-demnados pelo conselho de guerra.'/ A crise commercial continuava apreoceu-par vivamente os governos tanto geral comoprovmciah Ao mesmo tempo1 ia indo por di-ante a emigração; só o vapor Sud America re-conduzira para á Europa 900 colonos.

Ein Montevidéo já havia noticia de umaprimeira guerrilha de 30 a 40 homens, que ¦se lev&ntara em Fraile, Muerto, capitaneadapor Muniz. Tinham marchado tropas contraella. - -

Na questão da praça do commercio ò go*verno cedera retirando o imposto lançadosobre as transacções monetárias. Por outrolado porem expedira minunçioso regulamen-to para a mesma praça e creara o cargo decorretor official para compras e vendas demetaes, fundos públicos^ valores industriaes,commerciaes, territoriaes e de carteira. Onumero destes corretores foi fixado em 80,sujeitos também a um regulamento severo.Promulgara.ee uma lei autorisando aogoverno a chamar a si a emissão dp bancoNavia mclumão-a na decretada pela lei de27.de Março. V'¦ - • . Oi.v.Vi. i-.. '

Pelo Mtndota chegado da Enropa recebe-mos as seguintes noticias.

A carta de nosso correspondente de Parizdaremes no numero seguinte :A Câmara dos deputados de Berlimadoptou o projecto de lei relativo á súppres-são dos conveutos.

Houveram 243 votos a favor, e 80 contra.Annuncia nosso .correspondente de S.Petersburgo que o imperador da Rússia pre-valecer-se-ba da sua entre-visla com o im-perador Guilherme da Prússia para manifee-tar seu descontentamento a respeito' dasmanifestações bellicas da Allemnnha, ins>-tando para que a paz continue t m todos osEstados europeus.

Muito füllou-se em vários círculos di-plomahcos ào um ccbjgressç!' «uropeu querealiear-se-ha Sé^dís t}Ã h-íavista' do Czar,dosimperuclorcí: dà Ausfia e da Allemanha,no intuito de por um termo á crise héspa-nhola.

Corre o boato que o rei da Grécia temo desígnio inabalável de abdicar, refugian-do-8e em S. Petersburgo.

O editor da Gazeta de Francjort foi con-demnado á tres mezes de prisão, por artigosque publicara relativamente ao príncipe deBismarck e ao tribunal de Berlim por ocea-8Íão do processo Àrnim. *

O príncipe de Lovenstein—Wertheim j—Rasenbergfoi encarregado por. alguns de-putados da câmara de Berlim dá queixar-seao Papa do Cardeal Antonelli. jf

Continua na Inglaterra a febt*da^an-nexações. Dir-se-hia effectivamente que osin-glezes querem apoderar-se de todas as partesdo Pacifico que ainda se acham inclepencten-tes. |i

Depois. de terem tomado as ilhas Fidji.elles desejam absorver a Nova Guiné. Umacommissão foi ter com lord Carnarvon, se-

¦:.*.

,j\sXf^

Parte marítimaã de Junho

ENTRADASRio de Janeiro e Bahia—5 dias, Vap. inglez-

Catopare, de 2588'tons, comm. R. B. Wil-liam, equiP.

Bordeaux e portos intermédios — 15 dias,..#vap. francez Mendosa, de 1594 tons. com-mandante G, Grau, equip. 96 carga va-rios gêneros a H. Labille e C.

Rio Grande do Snl—24 dias, pat. port, Li-dador, de 166 tons. cap. M. Gonçalves,eqnip. 10, carga carne a Baltar & Olivei- -ra.

Rio Grande do Sul—22 dias, hiate braz.Olinda, de 140 tons. tap. Joaquim M. deSouza equip, 7, carga 'carne a J. J. da C..Lages.

SAHIDALiverpool eporlosintermédios—vapor ingl..

Cotopari, comm. R. B. William, carga âmesma.

Buenos Ayres e portos intermédios—vap.francez Meddoza, cap. Gran, carga parteda que trouxe.

Portos do Sul — vap. broz; America, comm^.Alvarenga, carga vario, gêneros.

-s

Page 4: ¦j: ¦^r ai. Bflicçâodé hoje 1600. - BNmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1875_00601.pdf · taria, verba—bacalhoada—quo a suppressâo não era aconselhada pela gritariados

••»

A Província

_i) -.

cretario de Estado para as colônias, afim derecommendar-lhe esta nova annexação.

Respondeu íord Carnárvon que a aune-xação d'e8se paiz era negocio grave, visto nãoter-se ainda obtido esclarecimentos necessa-rios sobre o clima, produetos do paiz e indo-le dos indígenas; mas afiançou que tudo fa-ria & Inglaterra .para augmentar sua consi-deração e riqueza.

Lê-se na Gazeta da Allemanha do Norte:t Às autoridades do clero catholico orde-

naram procissões extraordinárias por ocea-' siãó do jubileu. E' preciso para taes .olèrn-

nidades, que a policia Conceda uma outori-:sação eín conformidade com a lei de 11 deMarço dò 1850. Ora o ministério do Inte-rior e o d,os Cultos não querem que hajam

! lugar taes manifestações que,, na. circüms-tancias actuaes, perturbariam a ordem e átranqüilidade.'—-

Muito notou-se em Berlim que o prin-cipede Bismark não se achassena estaçãoda yiá-férrea á chegada do imperador "da

Rússia. Sua ausência não podia ser motiva-da por moléstia,.visto haver almoçado;ai;gumas hora. depois com lord Odo .Russell,embaixador da Inglaterra. ;

A _. 3 horas da tarde, o Czar ,!fez uma vi-sita ao príncipe de Bismarl-, porém demo-rou-se muito pouco, e nem mesmo quiz sen-tar-se.'"

No banquète'de gala offerecido pelo impe-rador Guilherme ao Czar,'.'também notou-sea ausência de Bismarck que desculpará-se,disendo estar incommodado.

Esplendido banquete foi offerecido pelaassociação progressista italiana, ao Sr. Emi-lio Castelar, distineto tribuno, hespanhol.Elle proferio n'essa occasiiio um eloqüentediecurso, agradecendo a offerta.

Por-

_J3...r_

m

:

•.¦.>•(•-_

.í! $í',

.BSLÍCACOES Il핦 r- _ •.

I--.Í- -I;

•¦obfà'

íUtiíSí

.aliai,6-.J_

•-?._í_-tij

•_>-.

iS»

'¦\^.

'3_

O Sr. _3ôb°. Portei-a e os se.ts€leiPaacíoresi_o«_-}Si&pfio de .

>»: u;-jper_»-«Di_ibueo»'Profundamente magoados com a leitür8

de um artigo inserto no Diário cie G do còr-'rente sob o titulo patota a granel, vimos do

' :altb? dá imprensa divergir do modo poucocbrtez e attencioso

' çom que nesse escripto"

é tratado um.dos vultos mais proeminentesdo partido oonservádor nesta Provinoia :queremos fallar do Exm. Sr. Dr. Manoel doNascimento Machado Portella.

Não nos move a péuna a agitação parti-daria e nesse momento não nos inflammampaixões políticas. A consciência repousatranquilla na justiça da causa que advoga-mos o a rasão afigura-senos calma e re-flectida. -,

Aqui não vimos discutir opiniões políticasnem apreciar actos administrativos : enrola-mos á bandeira arvorada pelo nosso partidoe descansamos as ar,mas no chão.

Vimos, sim', como simples .particular exi-. gir qtte se dispense a um homem distineto'aquella consideração e respeito, aquelle aca-'..ani-uto

e reverenia a que tem jús pelosseus incontestáveis merecimentos. U

Vimoa,sim,rebater os golpes indes e des-communaes "om que . ee tenta mutilar um"dos vultos _iáÍ8 salientes do partido conser-vador.~~

Não contestames ao.articulista do Diárioo direito que lhe assiste ém defender seumodo de pensar sustentando que a iuuova-ção do contracto—ferro can.l—ó de grandeutilidade para a Província que deve tal qualser approvada pela assembléa provincial, eque por tanto não procede a argumentação

' do Sr. Portella, nem a tenaz opposição que'; tem feito-ao projecto.O que,, porem,, não' Jpodemos admittir é

que no exercício,.lesse direito sejam-trans.postos iv.¦-.Jiles- limites que a .urbanidadee o cayáiherlsrüo.teni traçado na discussão."E*

assim que o articulista depois dé lerdeclamado sem proveito, algum, tentando' apenas produzir a harmquiapela sonoridadeda phra.e corno, fim pouco louvável de en-'' redilbar a discussão, esforça-se por depreciaros dotes oratórios do Sr. Dr. Portella, qua-lificando-os de palanfrorios, loquacidade ba-

>j^" lofa, bgica, odienta, . para dést'arjje concluirque oillutítre Dr. foi'mais'feliz na discussãoque travoto. cobre a iuuovação do,oontractoftrro-car^I.;,

-;oj.f ÍT _ \^ M

, Antes de tudp,., permitta-s.e-nos dizer queessa arma é tãó pequenina que nem se qhtírpodo uni parar, dos golpes contrários p braçode. quem a maneia 1 Discuta-se, m«à disca-ta-se çom lealdade, "formule•

se umã contes-

.áfelti

í;7 i;

mu

'.) ab

_ ^

SOO

tação, iii.ia que ella seja formulada dé modoque aó transpire o desejo Se refutar as pro-vas oontr irias, mas não a sede de depreciaros merit'-< e as convicções dq advursario!

E muuo çpenos deprimil-o I !' * .; • . ___'.'_.

O que tem os dotes oratórios do Sr,tella com a questão \ferro-carril ?

Por ventura o Sr. Dr. Portella fe_ praçadesses dotes >¦,

Porque oppoz-se áinnovação do contractoferro-carril, póde-se dizer que esqueceu-seda gravidade de sua posição.procurou apenasostentar na tribuna os dotes de que dispõe ?

Não será mais notável e mais justo que seattribúa a uma convicção profunda e siuceraj

e è preciso deetruil-a para garantir a liber -dade do vota..."

Manoel Barreto hoje é até inimigo dosportuguezese no ent.nto uma das testenru*nhas que depoz contra elle—o assas oonhe-cido João Gomes, que foi querer hostilisar bSr. Antônio Corga que por meio dairnpren-sa, aqui, soube deBafirontar-se. Hoje soffreuManoel Barreto Carneiro e outros a maisactroz perseguição, porque não' pactuando,

seu novo privilegio--e.ssa ' opposição tenaz

e; continua por elle feita ao projecto que

Sr. ar-

l*VUli UU14 _• _» ._-¦-. v>V-__i»_^wY*^',,' Ir. -¦— — — 11 i — '-"i J

aó receio emfim de qüe ésàa innovaçãopre-talvez, oom os seus persoguidorea em outra

judique os interesses'dá Provinoia, prendeu- j epocha em que os portuguezes eram hostih-

do-a a companhia por 48 annos tempo de sados por elles e querem-lhes arranoar a in-- - ........ flnenpia de que gozam e é preciso recorrer

até ao mesquinho apello das enfadonhasquestões de nacionalidade. -¦ ; |.';

Apparéça uma paira que justifique essasmalévolas suspeitas que récahetn sobre osliberaes opprimídos de Goianna. Venha^essepéssimo, noticia dor ofèoioso e calumniadorda correspondência para o Jornal do-. Recifeconías suas infundadas missivas,, e acrediteque o oonheeón-de pela pi?!.a','fiem lhe dar-mos importância aos s,eus enüommendadossermões.

E' bem possível que lhe caiba no fim docontas um posto ou accesso na policia quo.é com que so remuneram serviços desta o.-idem. ,'.. .;

Trahquillisem-se' os opprimidús que_ aqueBtao é de estratégia politica, que nada in-flue sobre os 'seus sentimentos de moralida-de. JE appellando para o futuro lhes assegu-ramos, què os opprimidos serão triumphan-tes, desde que as autoridades longe de seprevalecerepf dá forçado direito, abuzam dodireito da força. V

ápprovava a jà dita ihnovação ?Mais cavalherismd ha apreciação

tiõulista,' e menos' furor paitidario.JO Sr. Dr. Portellápóde não ser um orador

consuinmado ém toda a extensão da palavra:o seu gênio oratório pôde não amoldar-se átodas as manifestações da tribuna, pôde nãoéer ' um tribuno porque talvez lhe falte overbo de fogo que inflamma o largo peito dasmultidões : pôde não ser üm orador acáde-mico porque lhe-faltem aquelles torneios de

phrases, colorido elavores de estyllo só pro-prios da mocidade ; mas o que; não se.pódepôr éini duvida é que sobram-lhe faciUdadede expressões e propriedade de termos, tudoisto á par de uma lógica cerrada e um admi-ravel methodo na ordem e exposição dasidéas ; o que não' se pôde'•'¦ pôr em duvidaè ser elle um' distineto orador parlamentar.

Convença-se, portanto,.Sr: a_tioulista,queandou rhenos acertado por esses caminhos.

Não será com armas dessa natureza queconseguirá desprestigiar o Sr. Dr. Portella.

Felizmente elle é muito conhecido nahisforià politica de seu: paiz eem sua espi-nhosa mas brilhante carreira administrativaha mais de um exemplo fecundo em que sepodem inspirar os administradores'honradoszelo8ós,'e prudentes.'

'i 'Convença-se,

por tatítoy ainda uma vfez,Sr. articulista, qüe será baldado e inútiltodo o esforço empregado no intuito de de-

'préciár o Sr. Dr. Portella.'O próprio'partido liberal presta-lhe toda

consideração; e portanto a correspondênciado Sr.'articulista não encontrará echonoseio desse partido-,'e,qif_í_to._os conservado-res 08tamos'per-uadidos que não consentirãoque corna bandeira deum partido se aco-berte tão negra carga. . .

,"?;" Alpha«_d¦';.. a"

A capatnsBia do J"ofto ASfredoA Empreza da capatazia d'Alfândega des-

ta cidade, fez um abatimento nos ordenadosdos empregados da mGsma, e não contentecom isto, passou os trabalhadores á ganhar1,600, quando sempre tiveram 2,000, mes-mo'noitempo<do Governo, e nem a Capata._ia se acha habilitada a fazertal reducção nojornal dos trabalhadores', sem que pri-meiro reforme a tabeliã que lhes dá tal ven-cimento, e que se acha approvada pela The-zouraria de Fazenda, e só com sciencia des-ta pôde ser alterada, j

Concordara nisto o Sr Reis ?Cremos que não, por quanto elle não é

Sobreira de Mello.Quando os trabalhadores souberam que

fioaram ganhando 1,600 rs. e que alem dis-to perdiam 2 dias nasemana arripiaram ese^despediram, creio que • uns .40, eendo quetrez ou quatro deste n\ eram oriados oumoços de recado do Major, cunhado doMinistro, e um tirador de leite do mesmomajor.

Pergunta-se agora, se este obatimentp quese fez no suor dos pobres trabamadores éem favor-do Governo ? i

¦ No casoaffirmativo, o Governo não pre-ciza arrancar tão pequena migalha da. ulti-ma classe da sociedade ; sé porem é em fa-vor da Empreza, não terão remorsos do encher seus cofres com o suor dé mizeros ,paeede familia, para. poderem fazer prezentes debaixelas etc. etc. ;¦. . j,~, ¦; .;,

Srs. da Empreza, em cujo n\ se conta 8du marcaJ_í., Deus proteje os. desvalidos, equem sabe "se este dinheiro qiíe ganhamem lugar de lhos ser um bem não lhes seráum mal ?

O tempo hade mostrar.Uma das victimas,

Paciência! ! f. l.ij. J

•'«i 6 o

joi.tr--.

¦'íí,i..

AO ESPABDÍUIADOE I-ENMQUI

r..ò"

A voz da razão

SoH_e.o,. ., .or.'Útil

Íebeiiu dk Lucena

Exulta, Pernambuco, foi-se Ó Nero !Esse Lucena, algoz da hun.áWídátle;Vil instrumento, typo de maldade,Entre os homens de lettras, triste zero.

Horrendo monstro,"que com peito fero..A' memória do pai nega amizade :Seus fcitOB de assombrosa atrocidadeAlgum <|ü_ hão de ter castigo austero.

Si.iiFoi praga assoladora d'esta terra;A miséria tramou de muita gente :Beu nome assás maldito o mundo aterra

*'._-*8.-|'

)HUi

0 pão até roubou do indigente!Contra a justiça armmi tremenda guerra IEssa fera com cara sò de gente I.

¦ O barba Vermelha.

•vtm

Ao IP nau. „SieoA sociedade em commandita de carnes

verdes, declara, que nos seus talho, estar-se-ha na próxima semana a oárne. de 1. quali-dade a razão, de 440 ra. ó kiíògramma e ade 2-. a 400 rs.

Outro'sim, faz soiente, que este augmentode 40 rs. é devido- á alteração que houve noMatadouro Publico, pelo imposto de 8,080que hoje paga de mais cadu uma vez, con-forme o contraoto e privilegio concedido,aoDr. Evaristo e que hoje teve comesso.

Recife, 5 de Junho de 1785.Belarmino

XiXposfç »«i>po .'IncisaiiV commissão central de.E^po-

sição, at tendendo a qne pelas .co-piosas chuvas tem sido retardadaà remessa de produetos, e qne porisso não ha copia sufficiente d'el-les para ser aberta a exposiçãono dia 30 do corrente, que foradesignado para a inauguração so-lemne, declara que propôz á pre-.sidencia da província, e foi poresta determinado que seja trans-ferida para o dia 13 de junto pro-ximo -a inauguração „a,me&maexposição; pelo que .aproveita amesma commissão a oceasião pa-ra pedir ás commissões parochi-aes bem comovas pessoas quepretendem concorrer á exposiçãoque se dignem- de fazer quanto

.antes entrega dos produetos, demodo a poderem estes ser devi-damente arrumados.

Eecife 26 de J_Iaio.de 1875.O presiden.e.

Dr. Manoel do N. M. Portella.^.^.^Osècretario^i^.,^1 Fdipjpe de Figíieroa; Farias. ,

Br.£lH9i.í>''j'

!_-^V-:-^'., '.'.-. _S1BB___.

Ir'*.'VfííV*- pHfe M1 ¦.«*!»*-. _'S

771

.IeWíívtnH .eis ean.Balo «osCrofianiis-

Pela publicação inverta neste jornal de 2do oorrente, vê-se a miserável perseguição^politica—que estão fazendo os sicarios do go-verno',' a cidadãos prestimosós oujo; caraoterconhecemos, frp.tf'. ?;;?•. '

E' preciso cortar pela raiz a arvore da li-herdado! . ;< .

jtíanoel Bafr.otq gosàr.-dé--Boli-da influencia

ObiSío - JE vaMgeSSeoDisse-lhes Jesus : Ide por t»do o

Mundo, preguai o Evangelho dtoda- á creatura. 0 que crer, e for¦baptizaão, será salvo, o quo porem,. não crer, serájGondemnado. Evan-getho de S. Marcos, cap.,16 vs. 15 e16.

São convidados todos, tantos nacionaes'como estrangeiros, que entenderem o por-tuguez (homens e mulheres) nas quintasfeiraâ ás'7 hora. e meia da noite; o nos do-mirigos ás 11 horas da manhã e ás 7.horase meia da, noite, para assistirem ás explica-ções do Santo Evangelho, na rua do Impe-rador n\ 43, 1-. andar—sallá do centro.

J"ose' <6a §ilv-a. €i_)._eiro €tü_S-¦,- BBa.anle»

Dr.,, José Maria d'Albuquerque Mello esuamulhetD. ífaria Ludovina Cisneiro deAlbuquerque e o Dr. Joaquim Theodoro Cis-neiro de Albuqnerqpe, ausente, irmão, gen-ro' e filhos do tenente-coronel JoaquimTheodoro da Silva Cisneiro, convidam aosamigos do finado tenente-coronel para assis-tirem ás missas que por alma do mesmomanda celebrar na igreja de S. José do Man-guinho, na segunda-feira 7 do corrente mezás . horas cia manhã, e na capella do enge-nho Utinga de Cima, na sexta-feira 4 domesmo mez ás dez horas da .manha.

O abaixo assignado. offerece-se para cosi-nheiro de uma casa dé família ou de hotel;a tratar á rua do Imperador n. 48 %• andar.

Garavaglia Ângelo..._>. s.I- ',

EIGENSO CAHTO ESCOROPede-se a Exm. rendeira do engenho Can-

to Escuro, da comarca de Serinhaem quei-ra ter a bondade de: mandar satisfazer asrendas das partes d'aquelle engenho venci-dos em Maio ultimo.

i. VJ Cí

__Tova.rfi_ijilBBst_.laJoão Godofredo, cabellereiro, tecido ido

em Dezarabro do anno de 71 a' 'capital

doCeará tratar.de seus interesses, quando dahivoltou encontrou nesta cidade um outro Go-dofredocabélleireiro; e não supondo' quefosso isso meio de especulação, não' 'profces-"tou, nem advertio ao publico qne. havia hopaiz mais essa industria ; porem em vistá^dos enganos que se tem dado, tanto do tra.balhqcorno.de objectos -qpe .deixam 'de lhechegar ás mãos por causa dos abuzos e am-bicão; julga conveniente avisara^s seus fre-guezes que o seu estabelecimento é na ruado Duque de Caxias n- 70 1; andar, confron-te a bom conhecida loja da Boa-fama, eteem na frente o distioo—cabelleirkiroÀJIBBIOÁNoi

FILIAL EM PERNAMBUCOPara que chegue' ao .conhecimento de to-

dos os senhores subscriptores, publico emsua integra a carta recobida da administra-ção geral, com..relação a suspensão da paga-mentos da çasa.,Mauá& C. ..bauqvi.hos daAssociação.

0 gerente,. José Castellòcs.

Riò de Janeiro 24 de Maio dp 1875.Illm. Sr. José Casteílões Pilho.

f'v1. Pernambuco. _iAmigo e.oenliorHavendo òs Srs. Múá & C, nossos ban-

queiros,-.suspendido os seus pagamentos,apresso.me em communicar a Y. S. quenenhum prejuiso teve esta Associação de'benefícios mútuos com o facto d'aquellasuspensão de. pagamentos. * .

, Sem outro assumpto, folgo de, assignar-rhe com todo.o apreço e;consideração.

.-¦,V. Iaoòí De V. S.Attento amigo e obrigado,

Theophilo .Ottoni. :.$Administrador geral interino.

.V

ulU\<I

r. "¦: V -•:Typ. da Próvincia(;. ;.q .oJwtdo,':q._.b ,ni; s.Ot^íi _!>'