IV Seminário Estadual Vigilância do Óbito Materno e Infantil Maria Aparecida Figueredo Rodrigues...
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IV Seminário Estadual Vigilância do Óbito Materno e Infantil
Maria Aparecida Figueredo Rodrigues
Sanitarista
31ª Dires – Cruz das Almas
Salvador
2011
OFICINA DE TRABALHOVIGILÂNCIA DO ÓBITO INFANTIL E MATERNO/MIFObjetivos:
Discutir sobre a situação da vigilância epidemiológica do Óbito Materno/MIF e Infantil na 31ª DIRES;
Capacitar os profissionais da vigilância epidemiológica, atenção básica e hospitalar para consolidar ações, metas e prazos para notificação,
investigação, encerramento e recomendações para redução do óbito infantil e materno;
Capacitar os profissionais das secretarias municipais de saúde para operacionalização do Módulo de investigação de óbito Materno e Infantil;
Elaborar plano de trabalho visando aumentar a investigação dos óbitos infantis, MIF/maternos;
Capacitar profissionais para realização da busca direcionada de registros de nascimentos e óbitos.
Estimular a Implantação das Câmaras Técnicas Municipais e Regional;
Setembro de 2010
Capacitação:
VIGILÂNCIA DO ÓBITO INFANTIL E MATERNO/MIF
Coordenadores de Vigilância Epidemiológica Coordenadores de Atenção BásicaEnfermeiros das unidades hospitalares: 100 %São Félix(1), Cruz das Almas (2), Sapeaçu (1)Muritiba (1)
OFICINA DE TRABALHOVIGILÂNCIA DO ÓBITO INFANTIL E MATERNO/MIF
Implantação das Câmaras Técnicas
Câmara Técnica RegionalDezembro de 2010.
Municípios com Câmara Técnica
Cruz das Almas – 01/2011
Cabaceiras do Paraguaçu – 12/2010
Sapeaçu – 04/2011
Capacitação das Câmaras Técnicas
Cruz das Almas
Março de 2011
09 Equipes de Saúde da Família: 18 profissionais (médicos e enfermeiros)
02 UBS – 02 enfermeiros
Membros da Câmara Técnica
Capacitação das Câmaras Técnicas
Cabaceiras do Paraguaçu
Junho de 2011
05 Equipes de Saúde da Família: 10 profissionais (médicos e enfermeiros)
02 UBS – 02 enfermeiros
Membros da Câmara Técnica
Capacitação das Câmaras Técnicas
1º MOMENTO
Situação da Vigilância do óbito Infantil e fetal, MIF/Materno e causa mal definida nos municípios de abrangência da 31ª DIRES.
legislação
2º MOMENTO
Apresentação e discussão das fichas de investigação do óbito infantil e fetal, materno/MIF e causa mal definida;
3º MOMENTO
Apresentação e discussão dos Casos pelo grupo: casos investigados pela equipe.
Análise e Recomendações pela Câmara Técnica.
A participação da equipe durante a análise do óbito.
Qualifica as informações;
A equipe compreende o percurso do óbito e como poderíamos evitar;
Compartilha a sugestões com a câmara técnica;
A Câmara Técnica Regional
Analisa e recomenda os óbitos dos municípios sem câmara técnica;
Óbitos avaliados: Recomendações da Câmara Técnica:
Pré natal e Pré-natal de alto risco Assistência ao Parto e Recém Nascido; Organização e Acesso aos serviços Regulação
Mudança da Causa básica de óbito;
Monitoramento pela Regional; Digitação no SIM WEB pelo município Digitação no SIM LOCAL (REGIONAL) Encaminhamento para a DIVEP ( inclusive os óbitos de outro local de
ocorrência e residência);
Em Pauta no CIR(CGMR)
Implementação da Investigação dos óbitos (componente Hospitalar)
A necessidade de implantação das câmaras técnicas nos municípios;
Programadas
Maragogipe
Sapeaçu
Portanto...
Pra que investigar?
Se não for para mudar a situação da mortalidade infantil e materna.
Mas, será que já não sabemos o bastante para que possamos evitar os óbitos de mães e filhos?
O que já temos e o que ainda precisamos fazer?
Obrigada!