INVENTÁRIO DE EMISSÃO DE GASES DE EFEITO ESTUFA … · • Reflete a quantidade de metano dos...
Transcript of INVENTÁRIO DE EMISSÃO DE GASES DE EFEITO ESTUFA … · • Reflete a quantidade de metano dos...
INVENTÁRIO DE EMISSÃO DE GASES DE EFEITO ESTUFA DO SETOR DE RESÍDUOS SÓLIDOS DO PARANÁ
(1990-2005)
INVENTÁRIO DE EMISSÃO DE GASES DE EFEITO ESTUFA DO SETOR DE RESÍDUOS SÓLIDOS DO PARANÁ
(1990-2005)
Apresentação dos ResultadosApresentação dos Resultados
Giovanna Christo
Tamara Vigolo
Here comes your footer � Page 2
INVENTÁRIO DE EMISSÃO DE GEE DO SETOR DE RESÍDUOS SÓLIDOS DO PARANÁ
INVENTÁRIO DE EMISSÃO DE GEE DO SETOR DE RESÍDUOS SÓLIDOS DO PARANÁ
INVENTÁRIO DE GEE DO SETOR DE RESÍDUOS
RESÍDUOSSÓLIDOS URBANOS
EFLUENTES DOMÉSTICOS
EFLUENTES INDUSTRIAIS
• Período do Inventário: 1990 a 2005
Here comes your footer � Page 3
RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOSRESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS
CH4 CO2 N20
Gases de Efeito Estufa
Here comes your footer � Page 4
RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOSRESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS
- Good Practie Guidance and Uncertainty Management in National Greenhouse Gas Inventories (IPCC, 2000);
- Modelo de decaimento de Primeira Ordem:
OX)] (1 . R)x)k(1e . MCF . L . MSWf .MSWt . A . [(kQ −−−−=�
Metodologia
Here comes your footer � Page 5
RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOSRESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS
Levantamento de Dados
Cálculo de geração de metano em Gg CH4
Dados Populacionais
Condições Climáticas
Taxa de Geração de Resíduo
Composição gravimétrica dos RSU
Taxa de Resíduo Coletado
Histórico dos aterros sanitários
Metano Recuperado
Modelo de decaimentode 1ª ordem (IPCC)
Metodologia
Here comes your footer � Page 6
RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOSRESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS
OX)] (1 . R)x)k(1e . MCF . L . MSWf .MSWt . A . [(Q k −−−−=�
• Dados referentes às condições climáticas de onde se localiza o aterro
Constante de geração de metano
Equação para calcular a geração de metano
Here comes your footer � Page 7
RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOSRESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS
OX)] (1 . R)x)k(1e . MCF . L . MSWf .MSWt . A . [(Q k −−−−=�
Depende da Média Anual de Temperatura (MAT):
Se MAT 20°C = Clima boreal e temperado
Se MAT 20°C = Clima Tropical
≤≥
Temperatura média histórica - IAPAR
Equação para calcular a geração de metano
Here comes your footer � Page 8
RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOSRESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS
OX)] (1 . R)x)k(1e . MCF . L . MSWf .MSWt . A . [(Q k −−−−=�
Adotando MAT 20°C:
k = 0,065 se < 1000 mm chuva/ano
k = 0,17 se 1000 mm chuva/ano
≥
≥Precipitação média anual - SUDERHSA
Equação para calcular a geração de metano
Here comes your footer � Page 10
RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOSRESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS
OX)] (1 . R)x)k(1e . MCF . L . MSWf .MSWt . . [(kQ A −−−−=�
ke
Ak−−= 1
Fator de Normatizaçãopara soma:
Equação para calcular a geração de metano
Here comes your footer � Page 11
RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOSRESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS
OX)] (1 . R)x)k(1e . MCF . L . MSWf .MSWt . A . [(kQ −−−−=�
Rx (Resíduo aterrado)
Rx = Pop . Taxa de resíduo coletado
Pop: IBGE e IPARDES
Taxa de resíduo coletado: CETESB (1970)
ABRELPE (2005)
Equação para calcular a geração de metano
Here comes your footer � Page 12
População Urbana do Paraná1990 - 2005
01.000.0002.000.0003.000.0004.000.0005.000.0006.000.0007.000.0008.000.0009.000.000
1990
1992
1994
1996
*
1998
2000
*
2002
2004
População Urbana
RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOSRESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS
Here comes your footer � Page 13
RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOSRESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS
• Taxa de resíduo coletado 1970 - Fonte CETESB:
• A estimativa é feita em função do número de habitantes na área urbana:
Popurb (habitantes) TaxaMSW(kgMSWhab.dia)
Até 100.000 0,4
De 100.001 a 500.000 0,5
De 500.001 a 1.000.000 0,6
Mais de 1.000.000 0,7Fonte: CETESB não datado
• Taxa resíduo coletado 2005 – Fonte: ABRELPE
• Dados da ABRELPE da taxa de resíduo coletado de 118 municípios
• Reprodução de coeficientes angulares e lineares
• Estimativa TaxaMSW do sul do país
Here comes your footer � Page 14
RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOSRESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS
OX)] (1 . R)x)k(1e . MCF . . MSWf .MSWt . A . [(kQ L −−−−= ο
Resíduos com maior teor de M.O possuem
maior potencial de geração de CH4
Potencial de geração de metano:
Dados de composição gravimétrica
Equação para calcular a geração de metano
Here comes your footer � Page 15
RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOSRESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS
16/12 . F . DOCf . DOCLo =
• DOC = Carbono Orgânico Degradável
- DOC = (0,4 . A) + (0,17 . B) + (0,15 . C) + (0,3 . D)
• DOCf = Fração do DOC que decompõe
-Utilizou-se defaults fornecido pelo IPCC para temperatura igual a 35°C = 0,77 (77% realmente degrada)
• F = Fração de metano no aterro = 50%
• 16/12 = Razão de conversão de carbono (C) a metano (CH4)
Here comes your footer � Page 17
RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOSRESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS
OX)] (1 . R)x)k(1e . . L . MSWf .MSWt . A . [(kQ MCF −−−−= ο
Fator de Correção de metano
Aterro sanitário - 1,0
Aterro > 5m prof. - 0,8
Aterro < 5 m prof. - 0,4
Disposição não classif. - 0,6
Equação para calcular a geração de metano
Here comes your footer � Page 18
RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOSRESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS
1989 2002 2003 2004
Instalação do 1°aterro sanitário do PR: Cachimba
Aterros: 108
Lixões: 192
Não Class.: 99
Aterros: 190
Lixões: 201
Não Class.: 8
Aterros: 231
Lixões: 158
Não Class.: 10
Dados: Lista histórica de instalação dos aterros (SUDERHSA) e de Fiscalização (IAP).
Situação dos aterros sanitários no Paraná
Here comes your footer � Page 19
RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOSRESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS
0%
20%
40%
60%
80%
100%
2002 2003 2004
Situação aterros sanitários no PR
Aterro Sanitário
Lixão
Não classificado
• 2002 para 2004:
Aumento de 123 municípios que dispõe seu resíduo adequadamente
Situação dos aterros sanitários no Paraná
Here comes your footer � Page 20
RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOSRESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS
OX)] (1 . )x)k(1e . MCF . L . MSWf .MSWt . A . [(kQ R −−−−= ο
• A Recuperação do metano é feita no aterro da Cachimba, onde se realiza a queima de 24% do metano que é emitido para a atmosfera.• O estado está ainda esta estudando a possibilidade da queima em outros aterros sanitários.
Metano Recuperado
Equação para calcular a geração de metano
Here comes your footer � Page 21
RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOSRESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS
)] (1 . R)x)k(1e . MCF . L . MSWf .MSWt . A . [(kQ OX−−−−= ο
Fator de oxidação = 0
• Reflete a quantidade de metano dos aterros que é oxidada;
• Se fator de oxidação = 0, não há oxidação;
• Por desconhecer estudos a esse respeito, adotou-se a recomendação do IPCC de OX = 0
Equação para calcular a geração de metano
Here comes your footer � Page 23
RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOSRESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS
EMISSÃO DE METANO POR MUNICÍPIO - RESÍDUOS SÓLIDOS 2005
0
5
10
15
20
25
Cur
itiba
Foz
do
São
Jos
é
Mar
ingá
Apu
cara
na
Tol
edo
Ara
ucár
ia
Ara
pong
as
Cam
po
Tel
êmac
o
Fra
ncis
co
Cia
nort
e
Uni
ão d
a
Ibip
orã
Irat
i
RESULTADOS
Here comes your footer � Page 24
0
10
20
30
40
50
60
70
80
Em
issã
o em
Gg
de C
H4
1990 1992 1994 1996 1998 2000 2002 2004
Emissão de metano por Resíduos Sólidos
RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOSRESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS
34,7 GgCH4
• Emissão de 1990 a 2005 = 45 GgCH4 para 80 GgCH4
• Aumento de 34,7 GgCH4 = aumento da população e mais instalação de aterros sanitários.
RESULTADOS
Here comes your footer � Page 25
RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOSRESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS
• Disposição final em aterros sanitários:
- Maior emissão de metano;
- Melhor controle e aproveitamento dos gases gerados;
- Tratamento do chorume, evitando contaminação do solo;
• Tendência no aumento de emissão de CH4 por resíduos sólidos para os próximos anos, se deve:
- Conversão de lixão para aterro sanitário;
- Maior exigência de saneamento ambiental (CONAMA 404/08);
- Aumento da população;
• Mitigação das emissões:
- Captura do gás metano nos aterros sanitários, prevendo seu aproveitamento energético.
RESULTADOS E CONCLUSÕES
Here comes your footer � Page 26
RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOSRESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS
MUITO OBRIGADA!
Giovanna Christo [email protected]
Tamara Vigolo [email protected]