7/24/2019 Invençoes Da Vinci

http://slidepdf.com/reader/full/invencoes-da-vinci 1/225

en.wikipedia.orgof Leonardo daVinci845 × 492 -141k - jpg

leonardo-da-vinci-biog...Leonardo Da VinciInventions!567 × 92 -55k - jpg

leonardodavinciinven"...Leonardo'sInventions for55# × 422 -4k - jpg

leonardodavinciinven"...leonardo davinci's "ank4## × 5# -k - jpg

leonardodavinciinven"...Leonardo'sInventions for$ar541 × 98 -56k - jpg

rela"ivel%in"ere"ing.co&da-vinci-invention16## × 1164 -1541k - jpg

inven"or.abo'".co&organ.jpg672 × 5## -59k - jpg

leonardodavinciecre"...leonardo robo"(&ac)ine6 × 268 -9k - jpg

da-vinci-inven"ion.co&Inventions b%Leonardo

DaVinci76# × #4 -77k - jpg

ferocio'"reng").co&

Leonardo Da Vinci824 × 6#5 -1167k - png

geni'"'*.co&

leonardo davinci(#7 × 45# -181k - jpg

leonardo-da-vinci-biog...

INVENTIONS +,LEONARDO D#7 × 458 -7k - jpg

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drawingoeonardo.orgof Leonardo daVinci1122 × 116 -28#k - jpg

i"al%connoie'r.r' /)e Leonardo daVinci 0ac)ine4# × 278 -85k - jpg

na"ional"'rk.co&Leonardo daVinci's deign "o72# × 54# -71k - jpg

leonardo-da-vinci-biog...Leonardo DaVinciInventions!622 × 49# -5k - jpg

glideidea.co&Leonardo DaVinci wa o far6## × ## -54k - jpg

&ara'adro.blogpo".co&Leonardo da Vinci4## × ## -

8k - jpg

allpo"er.p"por Leonardo daVinci na4## × ## -

57k - jpg

kid.bri"annica.co&Leonardo daVinci ke"c)ed55# × 422 -55k - jpg

earc)e rela"ed "o leonardo da vinci inven"ion

Parachute Aerial Screw

Viola organista Diving suit

Armored car 

)""p3p".wikipedia.orgwikiinciaecria75edeeonardoda:inci

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i;ncia e cria<=e de eonardo da :inci

+rige&3 $ikip>dia( a enciclop>dia livre.

?r para3 navegação( pesquisa 

Este artigo ou secção está a ser traduzido @dede janeiro de 2#12A. Ajude e colabore co& atradução.

BHomem VitruvianoB( de eonardo da :inci( > poivel&en"e o deen)o &aicon)ecido no &'ndo.

Como polímata, Leonardo da Vinci (1452–1519), embora melhor conhecido como o pintor da Mona Lisa e d' A Última Ceia, exibiu numerosas habilidades nas ciências e

criações.

Cndice

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 esconder E

1 Trabalho abrangente

2 i!ncias naturais 

2"1 Lu#

2"2 Anatomia humana

2"$ Anatomia comparativa

2"% &ot'nica

2"( )eologia

2"* artogra+ia

2", Hidrodin'mica

2"- Astronomia

2". Alquimia

$ /atem0tica 

$"1 erspectiva

$"2 )eometria

% ngenharia 

%"1 ontes e hidr0ulica

%"2 /0quinas de guerra

%"$ /0quinas voadoras

%"% 3nstrumentos musicais

( Ver tamb4m

* 5e+er!ncias

, &ibliogra+ia

- Ligaç6es e7ternas

 /rabal)o abrangen"eeditar  F editar c8digo9+onteE

Considerado a personifica!o do "#omem 5enascentista", $a %inci & comumentechamado de inentor, cientista e enenheiro. s *reas de estudo cient+fico em ue sedebruou inclui a aeron0utica, anatomia, astronomia, bot'nica, engenharia civil,

química, geologia, geometria, hidrodin'mica, matem0tica, engenhariamec'nica, 8ptica, +ísica, pirotecnia e #oologia.

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-mbora todo o material de seus estudos cient+ficos tenha se tornado conhecido somentenos ltimos 15/ anos, $a %inci foi, durante toda a sua ida, contratado para aenenharia e tee de usar sua habilidade inentia. 0uitos dos seus desenhos, como osdiques meis ue proteeriam Vene#a de sua inas!o, reelaramse demasiadosdispendiosos ou ini*eis. 3utros de seus inentos entraram no mundo da produ!o

 precursora. Como enenheiro, eonardo concebeu ideias muito frente de seu tempo6conceitualmente, inentou um helic8ptero, um tanque, a transmissãocontinuamente vari0vel 1 2 , o uso de energia solar  concentrada, uma calculadora,uma rudimentar teoria de tect8nica de placas e de casco duplo7 praticamente, aanouconsideraelmente nos campos de conhecimentos da anatomia, astronomia, enenhariaciil, ptica, e no estudo da 0gua (hidrodin8mica).

eu desenho mais famoso, o Homem Vitruviano, & um estudo das propor:es do corpohumano, liando arte e ci!ncia numa obra sinular ue representa o Humanismo 

5enascentista.

i;ncia na"'raieditar  F editar c8digo9+onteE

'Geditar  F editar c8digo9+onteE

H"'do da grad'a<Io de l'G e o&bra.

na"o&ia )'&anaeditar  F editar c8digo9+onteE

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Doi e"'do ana"J&ico.

na"o&ia co&para"ivaeditar  F editar c8digo9+onteE

o&para<Io ana"J&ica en"re a perna de '& cac)orro e '& )o&e&.

o"Knicaeditar  F editar c8digo9+onteE

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Deen)o de '& eLe&plar de j'nco.Meologiaeditar  F editar c8digo9+onteE

N& &apa "opogrOPco.

ar"ograPaeditar  F editar c8digo9+onteE

0apa ba"an"e precio de ?&ola.

QidrodinK&icaeditar  F editar c8digo9+onteE

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H"'do da Og'a 'l"rapaando ob"Oc'lo.

"rono&iaeditar  F editar c8digo9+onteE

l'i&iaeditar  F editar c8digo9+onteE

0a"e&O"icaeditar  F editar c8digo9+onteE

Rerpec"ivaeditar  F editar c8digo9+onteE

Sac'n)o e& perpec"iva de '& "e&plo.

Meo&e"riaeditar  F editar c8digo9+onteE

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Rroje"o de '& poliedro.

Hngen)ariaeditar  F editar c8digo9+onteE

Ron"e e )idrO'licaeditar  F editar c8digo9+onteE

:Oria &O'ina )idrO'lica.

0O'ina de g'erraeditar  F editar c8digo9+onteE

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N& "an'e de g'erra.

0O'ina voadoraeditar  F editar c8digo9+onteE

Rroje"o de '&a &O'ina voadora.

?n"r'&en"o &'icaieditar  F editar c8digo9+onteE

:er "a&b>&editar  F editar c8digo9+onteE

Leonardo da Vinci

Lista de pinturas de Leonardo da Vinci

Vida pessoal de Leonardo da Vinci

Sefer;ncia

3r para cima : ;hat ;ould <aVinci <rive=( e& ingl;( aceo e& 15 denove&bro de 2#1.

3r para cima : Leonardo <aVinci 3nventions( e& ingl;( aceo e& 15 denove&bro de 2#1.

ibliograPaeditar  F editar c8digo9+onteE

0++T( ,ranci .. The Machines of Leonardo da Vinci and Franz Reuleaux,Kinematics of Machines from the Renaissance to the 20th Century ..l.E3 pringer( 2##7. 3>&? .,-919%@2@9((.-9@

apra( ,ri"jof. /)e cience of eonardoU ?nide ")e 0ind of ")e Meni' of ")eSenaiance. @Tew Vork( Do'bleda%( 2##7A

iga<=e eL"ernaeditar  F editar c8digo9+onteE

The Art o+ ;ar Leonardo da VinciBs ;ar /achines

omplete te7t C images o+ 5ichterBs translation o+ the ?otebooDs

Leonardo da Vinci 7perienceE 7perimentE <esign FrevieG

>ome digiti#ed notebooD pages Gith e7planations fro& ")e &ritish LibrarI @0acro&edia )ockwave for&a"A

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<igital and animated compendium o+ anatomI notebooD pages

&& Leonardo homepage

Leonardo da Vinci The Leicester ode7

LeonardoBs Letter to Ludovico >+or#a

 Animations o+ anamorphosis o+ Leonardo and other artists

The 3nvention o+ the arachute

<a Vinci 9 The )enius A comprehensive traveling e7hibition about Leonardo da Vinci

The technical draGings o+ Leonardo da Vinci 9 a high resolution gallerI

Leonardo da Vinci: anatomical drawings from the Royal Library, Windsor Castle (eL)ibi"ion ca"alog f'll% online a RD, fro& /)e 0e"ropoli"an 0'e'& of r"

Leonardo da Vinci, Master raftsman( eL)ibi"ion ca"alog f'll% online a RD, fro& /)e 0e"ropoli"an 0'e'& of r"

sconder E 

v W e

Leonardo da Vinci

Pinturas

Pinturas iniciais6 ;Medusa < ! "atismo de Cristo (14=2–=5) <

 # #nuncia$%o (14=2=5) # Virgem de &ranada (14=5>/)

Pinturas profissionais6 &inevra de' "enci  (14=5) < # Virgem do

Cravo (14=>) < Virgem "enois (14=>) < #nuncia$%o ()redella* (14=>) < +%o er-nimo no deserto (14>/) < # #dora$%o dos

Magos (14>1) < Virgem das Rochas (Vers%o Louvre* (14>?– >@) < ama com #rminho (14>>–9/) < Retrato de um M.sico (149/) < Madona Litta (149/–91) < La "elle /erroni0re (1495) < # Última Ceia (149=) < Virgem do /uso (15/1) < Mona Lisa (15/=) < Virgem das Rochas (Vers%o Londres* (15/5–/>) < ; #"atalha de #nghiari  (15/5) < ;Leda e o Cisne (151/) <  # Virgem

e o Menino com +anta #na (151/) < +%o o%o "atista (151?– 1@) < +%o o%o "a1tista (com os atributos de "aco* (1515)

Recentes atribuições62obias e o #n3o (14=/–>/) < Virgem das

Rochas (Vers%o Cheramy* (c. 1494–9=) <

+alvator Mundi  @c. 1499-15##A

Deen)o

Homem Vitruviano (149/) < Cabe$as &rotescas (149/) < #

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Virgem, o Menino, +ant'#na e +%o o%o "atista (1499–15//) <

Cabe$a de Mulher  @15#7A

Vida pessoal de Leonardo da Vinci Wontrov4rsia sobre a se7ualidade de Leonardo

da Vinci Wi!ncia e criaç"es de Leonardo da Vinci

+b"ida de BhttpJJpt"GiDipedia"orgJGJinde7"php=titleKi!nciaecriaç6esdeLeonardodaVinciColdidK$-,*22-* B

ategorias3

Leonardo da Vinci

Listas de ci!ncias

5enascimento

Transmissão continuamente vari0vel

/ec'nica

a"egoria oc'l"a3

MArtigos em tradução desde janeiro de 2@12

0en' de navega<Io

,erra&en"a peoai

riar uma conta

 Autenticação

Hpa<o no&inai

 Artigo

<iscussão

:arian"e

:i"a

Ler 

ditar 

ditar c8digo9+onte

Ver hist8rico

c<=e

'ca

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Tavega<Io

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)""p3ac)alivro.blogpo".p"2#14#2reen)a-5-diario-da-invencoe.)"&l

Seen)a Z5 - DiOrio da ?nven<=e3 eonardo da :inci

,ic)a />cnica

 /i"'lo3 DiOrio da inven<=e3 eonardo da :inci

 /i"'lo +riginal3 [o'rnal of ?nven"ion3 eonardo Da :inci

'"or3 [apre ark

?l'"ra<Io3 David awrence

?03 978858##4646

ROgina3 14

no3 2##9

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 /rad'"or3 leLandre o'e""e

Hdi"ora3 iranda 'l"'ral

Seen)a

H"e livro e& e"ilo Bpop-'pB apreen"a inven<=e proje"ada pelo grandepe'iador eonardo da :inci. Secebe&o rela"o de alg'&a de 'aOrea de pe'ia co&o3 navega<Io( &O'ina voadora( ana"o&ia( ar&a&ili"are( ar'i"e"'ra e &ecKnica. H& e' pe'eno "eL"o( o a'"or nodecreve o f'nciona&en"o de"a inven<=e e de onde 'rgi' inpira<Iopara "ai obje"o( co& deen)o eLplica"ivo e dobrad'ra f'ncionai.

 /odo o livro > narrado e& pri&eira peoa para real&en"e parecerano"a<=e de '& diOrio( pode-e perceber 'e '&a ling'age& i&ple >'"iliGada na narra<Io( &a alg'n "er&o ">cnico Io 'ado e& &aioreeLplica<=e( nIo Pca claro e e"e fa"or > '& e"i&'lan"e para a crian<a ee&pen)ar e& '&a pe'ia obre o a'n"o( o' apena '& dec'ido doa'"or. inda ai& alg'n de"e "er&o e "orna& neceOrio para &el)oreLplicar a co&pleLa inven<=e de da :inci( 'e na 'a &aioria e"Io&'i"o be& decri"a para '&a ling'age& infan"il.

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il'"ra<=e parece& 'e real&en"e fora& "irada do originai doinven"or( e o Bpop-'p\B e"Io &'i"o be& eLec'"ado( 'ae "odo faGe&

&ovi&en"o para de&on"rar pelo &eno '& f'nciona&en"o bOico dainven<Io ali repreen"ada. /oda a pOgina po'e& '& apec"oenvel)ecido( co& alg'&a &ac)a de papel an"igo. capa > '& )ardback"eL"'riGado &'i"o be& "rabal)ado( ela "a&b>& po'i '&a B"rancaB 'e >fec)ado por '& i&I econdido na pr]pria capa.

0e&o e"e livro endo claiPcado co&o '&a lei"'ra infan"il( > algo 'e

pode faGer '& ad'l"o e diver"ir &'i"o "a&b>&( o Bpop-'p\B co&pleLo ea eLplica<=e i&pliPcada faGe& de"e livro '&a lei"'ra de e"^&'lo paraf'"'ro in"eree e& o'"ro livro 'e poa& er de carO"er &ai ">cnicoo' a"> &e&o alavancar para '& g;nero &ai fan"O"ico. eonardo da :inciainda ca'a &'i"a ad&ira<Io por 'a pe'ia e obra( faGendo de"elivro algo do agrado de "odo.

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blogdebrin'edo.co&.br+ &odeloLeonardo DaVinci51# × 6## -1#k - jpg

"op"'doranking.blogp...:eja alg'&adeainvenç"es31#24 × 768 -122k - jpg

obvio'&ag.org+ grande Leonardo da Vinci(6## × 45# - 58k - jpg

'in"acagada.blogpo".co&noa e'ipe deinventores5 × 4## -5#k - jpg

obvio'&ag.org invenç"es abrangia&6## × 798 -147k - jpg

epiri"'ali&o.inf o

Leonardo daVinci5# × 584 -8#k - jpg

cerrado&iL.&aico&'nid...Leonardo da Vinci 

co&e&ora5# × 276 - 22k - jpg

liliana&aia.blogpo".co&

de Leonardo daVinci o1216 × 125# -485k - jpg

roePco.blogpo".co& Invenç"es deLeonardo Da586 × 4# -5#2k - gif 

ld2#.blogpo".co&Rroje"o deInvenç"es487 × 459 -57k - jpg

p".wikipedia.orgLeonardo da Vinci

 )elicop"er ...64 × 5#4 - 6k - jpg

c'l"'radi"a.blogpo".co&obre Leonardo da Vinci(## × 21 -22k - jpg

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)i"oriane".co&.bran)Io(invenção deLeonardo4## × #1 -19k - jpg

)%pecience.co&Leonardo DaVinci foi '&g;nio45# × 25# -4k - jpg

)%pecience.co&invenç"esleonardo da vinci25# × 169 - 8k - jpg

diverao."erra.co&.brobre Leonardo da Vinci.212 × ## -12k - jpg

en"re"an"''.blogpo".co&BLeonardo daVinci - + M>nioB1# × 276 -11k - jpg

o&i"eriodorenaci&en"...'a invenç"es fora& &'i"a66 × 294 -18k - b&p

ppag'ia.blogpo".co&Leonardo Da Vinci2 × 4## -17k - jpg

ogao.co&.brInvenç"es deLeonardo daVinci94 × 284 -11k - jpg

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esquisa YD

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3nício

 Animais 

&em9estar  

&i#arro 

omportamento 

spaço 

/ist4rios 

>uper listas 

Tecnologia 

3nício

 Animais 

&em9estar  

&i#arro omportamento 

spaço 

/ist4rios 

>uper listas 

Tecnologia 

1# &el)ore id>ia de eonardo Da :inciR'blicado e& 16.#7.2##8

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eonardo $a %inci foi um Anio ue atuou e criou em muitas *reas do conhecimento

humano. eia seuir seus deB melhores enenhos.

10. Escrita reversa

-ra uma maneira de enanar os plaiadores da renascena ue olhaam suas anota:esou apenas uma maneira de eitar a bauna ue a tinta faBia para um canhoto Dualuer ue fosse seus motios, $a %inci certamente ostaa de escrita reersa6 a maioria deseus di*rios est!o embaralhados dessa maneira.

9. Engrenagens para mergulho submarino

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fascina!o de $a %inci com o mar aEudou a criar *rios proEetos para explora!oau*tica. eu traEe de merulho era feito de couro, conectado a um snorFel feito de canae um cinto ue flutuaa na superf+cie. Groar o traEe era tamb&m pr*tico, ele inclu+a umsaco onde o merulhador poderia utiliBar para urinar.

8. Ponte giratória

empre f! de sa+das r*pidas, $a %inci pensou ue sua ponte iratria poderia ser melhor usada na uerra. 3s materiais lees e fortes, fixados a um sistema de cordas e polias,

 permitiam um ex&rcito instal*la e atraess*la em instantes.

7. Planador com asas

imaina!o de $a %inci estaa cheia de id&ias de m*uinas oadoras, incluindo

*rios planadores euipados com asas ue batiam. -sse modelo com assentos econtroles para o piloto n!o inclu+a um capacete.

6. Canhão de trs canos

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0ais pensador do ue lutador, o desosto de $a %inci por conflito n!o o impedia desonhar com proEetos de canh:es muito mais eficientes como este. -ste modelo seria umaarma mortal em campo de batalha, r*pido e lee com muito mais poder de foo.

!. Para"uso voador

Cientistas modernos concordam ue possielmente nunca saiu do ch!o, mas o proEetodo HhelicpteroI de $a %inci ainda & um dos seus mais famosos. curiosa erinonaera para ser operada por uma euipe de uatro homens e poderia ter sido inspirada porum moinho de ento de brinuedo popular na sua &poca.

#. $ cidade ideal

%iendo em 0il!o, ue estaa infestada pela peste nera, $a %inci isionou uma cidade

mais eficiente ue ele teria orulho em chamar de lar. eus desenhos aruitetJnicos s!oaltamente detalhados e at& incluem est*bulos com entila!o de ar fresco. Gara a

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 perplexidade dos 0ilaneses modernos ele n!o deixou espao para um est*dio defutebol.

%. Carro auto&propelido

 K!o & uma Lerrari, mas o proEeto de $a %inci para um e+culo autopropelido erareolucion*rio para seu tempo. -ste HcarroI de madeira se moia pela inteira!o demolas com rodas enrenadas. Cientistas de um museu de Llorena constru+ram umar&plica em 2//4 e descobriram ue funcionou como $a %inci pretendia.

'. (ata)ão geológica

Glaca tectJnica 0oleBa. -nuanto a maioria de seus contempor8neos explicaam uefsseis de moluscos encontrados no topo de montanhas eram restos deixados pelo

$ilio, $a %inci (corretamente) supunha ue as montanhas teriam formado uma eB olitoral muitos anos antes de moeremse para cima.

1. * +omem ,itruviano

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$a %inci modelou seu humano perfeito a partir das propor:es deixadas por %itruius,um antio aruiteto romano. 3 homem de aparAncia fechada tem raB!o para sorrir6 ele &hoEe considerado uma das fiuras mais reconhec+eis no planeta. MLive>cienceN

10 fatos profundamente deprimentes sobre bullying 

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$onheça a horr%vel doença que fa& as pessoas se canibali&arem 

"ngenheiro cria bicicleta!moto el'trica que roda 100 (m sem recarga 

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omens das cavernas desenhavam animais melhor do que ,eonardo )a -inci

-erdadeiro c4digo de )a -inci ' descoberto nos olhos da 5ona ,isa

6erapia online eliminou ideias suicidas de *07 dos pacientes

12 ideias ambiciosas da 8asa para melhorar a e9ploração espacial

* g/nios famosos e as ideias que eles roubaram

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:s ideias bi&arras por tr;s de * descobertas cient%cas

10 ideias err<neas que temos sobre a =frica

:s 10 mais curiosas ideias sustent;veis

33 ideias para transformar sua casa normal em fant;stica

$omo ter grandes ideias com mais frequ/ncia

,>mpadas incandescentes a+udam a ter boas ideias

?rã prende blogueiro por propagar id'ias contra o governo

:tivistas paquistaneses se apossam da internet para espalhar novas ideias

5ona ,isa pode ser um homem

:s @ melhores resoluçAes de :no 8ovo

)""p3www.inoonia.co&"op1#-invencoe-de-leonardo-da-vinci

Top1@ Z 3nvenç6es de Leonardo <a Vinci

R+S3 M??TH ?0 _ 131#

Ting'e& d'vida da genialidade de eonardo Da :inci( pin"or( ec'l"or(ar'i"e"o e engen)eiro( e' &an'cri"o "raGe& infor&a<=e obre&ecKnica( )idrO'lica( ana"o&ia e"c. e &e&o "endo nacido e& 1452 "in)aid>ia 'e nIo deiLa& a deejar 'an"o a "ecnologia.

+ e'e&a da &O'ina proje"ada por eonardo Da :inci Ioi&preionan"e( &'i"a e ae&el)a& a &O'ina de )oje e alg'a&dela fora& recon"r'^da e real&en"e f'nciona&.

LOO#$

%& ara(uedas) + deen)o e& for&a de pirK&ido fei"o no >c'lo `v era&'i"o e&el)an"e ao para'eda a"'al e e& 2### o pri&eiro al"o co&ple"oco& '& para'eda co& ea e"r'"'ra foi realiGado por +livier :ie""i-

 /eppa.

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*& Tan(ue +lindado) + "an'e co& cara de dico voador era "o"al&en"econ"rolado por den"ro( rodeado de can)=e e co& '&a aber"'ra deoberva<Io na par"e de ci&a. 0ai de 5## ano a"rO Da :inci jO penava naid>ia do "an'e de g'erra de )oje.

,& onte -irat.ria) "rav> de i"e&a de corda e polia a pon"e poderiaer enrrolada evi"ando a paage& de ini&igo.

/& Escavadeira) N"iliGando '& "ipo de enLada acionada por peo( cavava"rinc)eira &ai facil&en"e 'e apena co& )o&en.

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0& Rou1a 1ara 2ergul3o) N&a par"e '"'an"e levava o "'bo de repira<Ioda ro'pa( fei"a de co'ro( a"> a 'perf^cie. ro'pa proje"ada por Da :inci foi"e"ada por [ac'ie oGen e f'nciono' e& Og'a raa.

4& Asa Delta) Da :inci "in)a &'i"a von"ade de faGer o )o&e& voar( eLi"e&vOrio deen)o de planadore( &e&o co& '& for&a"o diferen"e da aadel"a cone)cida( ele &o"ro' 'e co&preendia de aerodinK&ica( eeproje"o foi "e"ado por Sobbie $)i""all e voo' co& co'ca &odiPca<=e.

5& ara6uso A7reo) o& '&a Xnica )>lice e& for&a de epiral( eonardopeno' apena no deloca&en"o ver"ical( por>& prev;-e 'e ee inven"on'nca "en)a dado cer"o @e' "a&b>& ac)oA.

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8& a9in3ar So:re a ;gua) N& do deen)o &ai engra<ado dele > eeproje"o( 'ando '&a e>cie de e'i e& for&a de barco e aj'da de doiba"=e co& cilindro '"'an"e na pon"a( poibili"aria ao )o&e&ca&in)ar obre a Og'a.

<& arro Auto ro1elido) N& do &e' favori"o( o carro a'"o propelido >(na verdade( propelido a &ola 'e ocilava& e co& o "e&po vIo ga"andoenergia para&. He &odelo > co&pleLo( co& vOria engrenagen e e&2##4 foi reprod'Gido e& ,loren<a por epeciali"a e f'ncionava &'i"o be&.

%=& arro ei6ador) i&ple&en"e biGarro ee carro co& lK&ina fron"ai ela"erai( 'e giraria& ligada a '& i"e&a de "ran&iIo co& a roda(para cor"ar a perna do ini&igo( p'Lada por cavalo poicionado den"ro

do carro logo a"rO da lK&ina.

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)""p3www.aberc'l"'ral.org"e&pla"eepeciaieonardo-da-:inci-?nvencoe.)"&l

 

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H+TSD+ D :?T?

 

6

?nven<=e - Deen)o

 

>lorença e9 %/<,

 

Leonardo nasceu e9 Vinci? 1r.@i9o a >lorença? naItália? e9 %0 de a:ril de %/0*& >il3o ilegti9o do notárioBorentino? Ser iero? e de u9a ca91onesa? 6oi criado1elo 1ai&

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De1ois de ser aluno de Verrocc3io durante alguns anos?tra:al3ou 1or conta 1r.1ria e deu vasão a outrosinteresses de (ue sua ocu1ava sua 9ente 1rivilegiada&

 

Leonardo ins1iravaCse no ani9is9o& Segundo estadoutrina? co9u9 no Renasci9ento? a natureza inteira 7ani9ada 1or al9as diversas? todas co9 caráteres1iritual? Assi9 a roc3a? as Bores? ani9ais e os

3o9ens constitue9 e@1ress"es diversicadas de u9a9es9a 6orça vital e assi9 deve9 ser re1resentados&Leonardo ar9a? nos seus 9anuscritos (ue a Terra vivee te9 u9a al9a) os rios são suas art7rias? os regatossão as veias? o Bu@o e reBu@o do 9ar 7 o seu alento?nos vulc"es está a resid!ncia da vida? o oceano e9torno dos 9ares 7 u9 lado de sangue e9 volta docoração&

uando atuava co9o Engen3eiro 2ilitar? aco91an3ou7sar +.rgia nos seus e91reendi9entos guerreiros eencontrou te91o 1ara inventar u9a grua deca:restante co9 6reio dentado e e(uili:rada 1orcontra1eso? u9 is(ueiro 1ara acender can3"es e u9adraga 1alustre de 1ás escavatrizes& E ainda te9 te91o

1ara 1intar) 6oi nessa 71oca (ue co9eçou a tra:al3ar na-ioconda F%0=,G&

 

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HHHHH 

Outras re6er!ncias vida e o:rade

eonardo da :inci

encontra9Cse no site

 

www.aberc'l"'ral.org

 

% C Es1eciaisJLeonardo da Vinci?%? *? ,? /& 0& 5 e

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* C O:ras 7le:resJ2ona Lisa

 

HHHHH

 

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  1# 0el)ore ?deia de eonardo da :inci

 

1. 3 #omem %itruiano

 

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#omem %itruiano & um desenho famoso ue acompanhaa as notas ue eonardo da%inci feB c. 149/ num dos seus di*rios. $escree uma fiura masculina desnuda

separadamente e simultaneamente em duas posi:es sobrepostas com os braos inscritosnum c+rculo e num uadrado. cabea & calculada como sendo um oitao da altura total.Os eBes, o desenho e o texto s!o chamados de C8none das Gropor:es.

3 desenho atualmente feB parte da cole!o da Palleria dell'ccademia, %eneBa, Qt*lia.

-xaminando o desenho, pode ser notado ue a combina!o das posi:es dos braos e pernas forma uatro posturas diferentes. s posi:es com os braos em cruB e os p&s s!oinscritas Euntas no uadrado. Gor outro lado, a posi!o superior dos braos e das pernas &inscrita no c+rculo. Qsto ilustra o princ+pio ue na mudana entre as duas posi:es, o

centro aparente da fiura parece se moer, mas de fato o umbio da fiura, ue & oerdadeiro centro de raidade, permanece imel.

%itrio (0arco M0arcusN %itrio M%itruiusN Golio ( R =/ 25 a. C.) E* haia tentadoencaixar as propor:es do corpo humano dentro da fiura de um uadrado e um c+rculo,mas suas tentatias ficaram imperfeitas. Loi apenas com eonardo ue o encaixe saiucorretamente perfeito dentro dos padr:es matem*ticos esperados.

 

*& Datação geol.gica

 

laca tectKnica En(uanto a 9aioria de seusconte91orMneos e@1licava9 (ue 6.sseis de 9oluscos

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encontrados no to1o de 9ontan3as era9 restosdei@ados 1elo Dilvio? Da Vinci Fcorreta9enteG su1un3a(ue as 9ontan3as teria9 6or9ado u9a vez o litoral9uitos anos antes de se 9overe9 1ara ci9a&

,& arro autoC1ro1elido

Não 7 u9a >errari? 9as o 1roeto de Da Vinci 1ara u9veculo autoC1ro1elido era revolucionário 1ara seute91o& Este PcarroQ de 9adeira se 9ovia 1elainteiração de 9olas co9 rodas engrenadas& ientistasde u9 9useu de >lorença construra9 u9a r71lica e9*==/ e desco:rira9 (ue 6uncionou co9o Da Vinci

1retendia&

/& A cidade ideal

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Vivendo e9 2ilão? (ue estava in6estada 1ela 1estenegra? Da Vinci visionou u9a cidade 9ais eciente (ueele teria orgul3o e9 c3a9ar de lar& Seus desen3osar(uitetKnicos são alta9ente detal3ados e at7 inclue9está:ulos co9 ventilação de ar 6resco& ara a1er1le@idade dos 9ilaneses 9odernos ele não dei@oues1aço 1ara u9 estádio de 6ute:ol&

0& ara6uso voador

ientistas 9odernos concorda9 (ue 1ossivel9entenunca saiu do c3ão? 9as o 1roeto do P3elic.1teroQ deDa Vinci ainda 7 u9 dos seus 9ais 6a9osos desen3os& Acuriosa geringonça era 1ara ser o1erada 1or u9ae(ui1e de (uatro 3o9ens e 1oderia ter sido ins1irada

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1or u9 9oin3o de vento de :rin(uedo 1o1ular na sua

71oca&

4& an3ão de tr!s canos

2ais 1ensador do (ue lutador? o desgosto de Da Vinci1or conBito não o i91edia de son3ar co9 1roetos decan3"es 9uito 9ais ecientes co9o este& Este 9odelo

seria u9a ar9a 9ortal e9 ca91o de :atal3a? rá1ido eleve co9 9uito 9ais 1oder de 6ogo&

5& lanador co9 asas

A i9aginação de Da Vinci estava c3eia de id7ias de

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9á(uinas voadoras? incluindo vários 1lanadorese(ui1ados co9 asas (ue :atia9& Esse 9odelo co9

assentos e controles 1ara o 1iloto não inclua u9ca1acete&

8& onte girat.ria

Se91re 6ã de sadas rá1idas? Da Vinci 1ensou (ue sua

1onte girat.ria 1oderia ser 9el3or usada na guerra& Os9ateriais leves e 6ortes? @ados a u9 siste9a de cordase 1olias? 1er9itia9 a u9 e@7rcito instaláCla e atravessáCla e9 instantes&

<& Engrenagens 1ara 9ergul3o su:9arino

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A 6ascinação de Da Vinci 1elo 9ar o audou a criarvários 1roetos 1ara e@1loração a(uática& Seu trae de

9ergul3o era 6eito de couro? conectado a u9 snorel6eito de cana e u9 cinto (ue Butuava na su1er6cie&rovar o trae era ta9:79 1rático? ele inclua u9 sacoonde o 9ergul3ador 1oderia utilizar 1ara urinar&

%=& Escrita reversa

Era u9a 9aneira de enganar os 1lagiadores daRenascença (ue ol3ava9 suas anotaç"es ou a1enasu9a 9aneira de evitar a :agunça (ue a tinta 6azia 1arau9 can3oto uais(uer (ue 6osse9 os seus 9otivos? DaVinci certa9ente gostava de escrita reversa) a 9aioriade seus diários estão e9:aral3ados dessa 9aneira&

 

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r7ditos

 

>ontes FeditadasG)

 

Internet)

3tt1)JJ31escience&co9JleonardoCdaCvinciC9el3oresCideiasJ

3tt1)JJ1t&Uii1edia&orgJUiiJo9e9WVitruvianoWFdesen3oWdeWLeonardoWdaWVinciG

3tt1)JJalgarvivo&co9Jar(ueoJro9ano&3t9l

 

Livros)

-!nios da intura? A:ril S& A&ultural e Industrial? São aulo?S&

o1rig3t 2undial %<45 >ratelli>a::ri Editori? 2ilão? Itália

Volu9e %? 1ágs& %8/ e *=%

 

>undo 2usical)

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 Zaneiro? *=%*

 

[tica na Internet 

Res1eite oscr7ditos aore1assar

e não altere6or9atação al3eia

 

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)""p3www.inpe.breLpoicaoeLpoicao.p)p

T'& epa<o de 2## &e"ro 'adrado( B0aravil)a 0ecKnicaB apreen"a2# &a'e"e( "eL"o e i&agen 'e j'"iPca& a fa&a de eonardo da :incico&o '& do &aiore g;nio da Q'&anidade. baiLo( '&a decri<Io decada '&a da &a'e"e da eLpoi<Io.

idade ideal

eonardo foi &ai '& "e]rico de ar'i"e"'ra do 'e '& con"r'"or prO"ico(co& id>ia e proje"o 'e &o"rara& e&pre '&a &en"e f'"'ri"a. H"a 'apri&eira inve"ida e& planeja&en"o 'rbano incl'i e"rada proje"ada e&doi n^vei.

?greja So&ana

novidade do proje"o( propo"o para a a^lica de Io Redro( e& So&a(e"O na cXp'la apoiada n'&a bae circ'lar( 'e e "orno' o idealar'i"e"Jnico da &aioria da igreja da Senacen<a.

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Qelic]p"ero

+ )elic]p"ero de eonardo( e& for&a de paraf'o( inpirava-e no&ecani&o de '& brin'edo( levado do HL"re&o +rien"e para a H'ropa.,acinado pela for&a epiral( freen"e na na"'reGa( Da :inci ecreve'3 e

e"e aparel)o eLec'"ado e& for&a de epiral for be& fei"o i"o >(confeccionado co& lin)o c'jo poro eja& vedado co& a&ido e giradorapida&en"e( a for&a )elicoidal prod'GirO '&a epiral no ar( faGendo co&'e ele 'ba be& al"o.

 /an'e 0ili"ar

H'ipado co& can)=e carregado pela c'la"ra( "in)a "oda a 'a

&anobra in"eira&en"e con"rolada de den"ro do ve^c'lo. cober"'raconveLa de"inava-e a deviar o fogo ini&igo. an"eceor do "an'eblindado( '& ve^c'lo po'co 'ado a"> a ? M'erra 0'ndial.

ROra-'eda

e '& )o&e& "iver '&a "enda de lin)o( co& a "ra&a be& vedada e&edindo 12 bra<a @26(4 &e"roA de larg'ra por 12 de al"'ra( erO capaG delan<ar-e de 'al'er al"'ra e& e &ac)'car( ecreve' eonardo( c'jo

proje"o( eLce"o o fei"io( ae&el)a-e Y verIo &oderna do pOra-'eda.

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ne&J&e"ro

)a"e &e"Olica ver"ical( 'ando i&p'lionada pelo ven"o( &arca 'avelocidade no 'adran"e calibrado.

QigrJ&e"ro

eonardo dedico' &'i"o "e&po ao e"'do da a"&ofera( co&o ar"i"a ecien"i"a. Rara &edir a '&idade a"&of>rica( eonardo '"iliGava '& algodIo

'e( ao aborver a '&idade( era colocado e& '& do pra"o da balan<a. +o'"ro pra"o peava o algodIo eco. diferen<a de peo en"re a&boindicava o n^vel de '&idade.

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?nclinJ&e"ro

De"ina-e a &edir 'al'er devio do plano )oriGon"al( indicado pelapoi<Io do p;nd'lo de c)'&bo obre o c^rc'lo( cada '& delerepreen"ando '& Kng'lo. e a 'perf^cie e& 'e o aparel)o e encon"rae"iver nivelada( o p;nd'lo apon"arO para o cen"ro do c^rc'lo.

Rroje"or

Ta con"r'<Io de"e apara"o( Da :inci 'o' '&a vela e '&a len"e paraa&pliar e proje"ar a i&age& de '& deen)o na "ela. Rara ee prop]i"o( o

deen)o era fei"o e& lK&ina de &a"eriai "ranparen"e( co&o a&alacac)e"a.

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0e"ral)adora /ripla

0odelo de '&a &e"ral)adora co& "r; Pleira de "a&bore co& onGe cano

e& cada '&a. Hn'an"o a pri&eira Pleira > diparada( a eg'nda e"Oendo carregada e a "erceira e"O efriando.

:Olv'la 0i"ral

0odelo de '&a vOlv'la de cabe<a cJnica inven"ada para 'o e& cer"o"ipo de bo&ba. ainda '"iliGada e& &'i"a &O'ina &oderna.

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)'rra'eira '"o&O"ica

+ epe"o )oriGon"al( pr]Li&o ao fogo( > &ovido pelo 'Lo acenden"e de ar'en"e( a"rav> de '&a )>lice in"alada na c)a&in>.

Tavio de RO Mira"]ria

eonardo i&agino' o 'o da for<a )'&ana para acionar o i"e&a deengrenagen 'e faG a roda girare&. roda prop'lora ] foi 'ada e&navio no >c'lo `?`( 'ando a inven<Io da &O'ina a vapor propicio' apo";ncia neceOria para &over a roda.

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+dJ&e"ro

'a f'n<Io coni"e e& &edir a di"Kncia percorrida pelo aparel)o. + f'rodo dico )oriGon"al con";& bolin)a. cada 2 vol"a da roda &aior( '&abolin)a cai da caiLa de con"age&. di"Kncia > &edida pela &'l"iplica<Iodo nX&ero de bolin)a ca^da na caiLa pela circ'nfer;ncia da roda &aior.

H"'do de Hngrenagen

+ i"e&a de engrenagen &Xl"ipla de eonardo > '"iliGado a"> )oje no&ecani&o do rel]gio.

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an)Io

de eonardo '&a da pri&eira "en"a"iva con)ecida de ali&en"ar ocan)Io pela c'la"ra.

Ron"e Mira"]ria

De"inada a 'nir '&a il)a-for"aleGa ao con"inen"e( e"a pon"e foi proje"adade for&a a poder er girada de vol"a( 'ando fora de 'o( eli&inando apoibilidade de aceo do ini&igo.

+rni"]p"ero

&O'ina era &ovi&en"ada por '& i"e&a de &oline"e acionado pelopilo"o. Hn'an"o e' bra<o agi"ava& a aa( o p> pedalava&. Hra(por>&( &'i"o peada para a for<a )'&ana.

)""p3obvio'&ag.orgarc)ive2##9#9&a'inag'erraleonardovinci.)"&l

eonardo da :inci

publicado em recortes por rita novaes

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$arros de assalto# helic4pteros# canhAes# metralhadorasBBB parecem!nos

armas modernasB Por'm# o seu inventor viveu h; muito tempo# na

Cenascença italiana# e algumas armas tiveram de esperar s'culos para que

a tecnologia evolu%sse e permitisse a sua construção# da% +ulgarmos que são

modernasB $hamava!se ,eonardo da -inciB

•

•

•

D grande ,eonardo da -inci# talve& o maior artista do Cenascimento# era um

personagem multifacetado pintor# arquitecto# cientista# matem;tico# poeta#

mEsico e# não menos importante# inventorB )a sua imaginação delirante

sa%ram inventos incr%veis e m;quinas fabulosas# a maioria delas imposs%veis

de concreti&ar com a tecnologia da 'pocaB F o caso do helic4ptero# que teve

de esperar anos para poder ser constru%doB 5as o que primeira vista

parece chocante num tal g'nio ' que grande parte das suas invençAes

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eram terr%veis m;quinas de guerraB $omo p<de a mente mais brilhante de

todos os tempos desperdiçar o seu talento na criação de engenhos de

destruição e morte

Hma boa parte da vida de ,eonardo da -inci foi passada numa 'poca deinstabilidade e conIitosB abilmente# talve& por instinto de sobreviv/ncia#

soube colocar o seu engenho ao serviço de senhores poderosos#

salientando que não sabia apenas pintar mas tamb'm criar toda a esp'cie

de coisas que os pudesse beniciarB " assim começou a e9ercer a prossão

de engenheiro militar Jo que quer que isso signicasse naquela 'pocaK#

actividade que o ocupou durante v;rios anos# primeiro para o )uque de

5ilão e depois para os )oges de -ene&aB "is algumas das diversas

m;quinas e engenhos que desenhou para os senhores da guerra

: metralhadora talve& tenha sido uma das primeiras armas que concebeu#

cerca de 1L@0# quando ainda trabalhava em MlorençaB Pensa!se que ter;

sido uma primeira apro9imação ao Poder# que haveria de o levar pouco

tempo depois ao serviço do )uque de 5ilãoB F constitu%da por um con+untode 12 bocas de fogo dispostas em leque montadas sobre um carroB "sta

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disposição permite!lhe não s4 uma frente de tiro muito larga como tamb'm

torna o carregamento f;cil# uma ve& que as culatras se +untam num Enico

pontoB :l'm disso as rodas permitiam!lhe uma grande mobilidade no

campo de batalhaB 8ão se sabe se chegou alguma ve& a ser constru%daB

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D carro de assalto ' a mais conhecidas das m;quinas b'licas de ,eonardo

da -inci# concebido +; para o )uque de 5ilãoB 6al como a metralhadora#

nunca foi constru%do# pois a tecnologia envolvida era demasiado comple9a

e os planos pouco detalhadosB .obre uma plataforma com rodas coberta

com uma carapaça met;lica# inspirada numa tartaruga# estavam montados

radialmente v;rios canhAes que podiam disparar em todas as direcçAesB :

semelhança com os modernos tanques# com a sua torre girat4ria# ' por

demais evidenteB

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Para tornar os canhAes mais eca&es# da -inci ideali&ou aquilo que foram as

primeiras bombas de "ragmenta)ãoB "ram esferas de ferro ocas que# uma

ve& disparadas# e9plodiam libertando os mEltiplos fragmentos contidos no

seu interior e ampliando o efeito de um simples pro+'ctilB

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Dutro engenho surpreendente ' o coura)adoB F um pequeno navio

armado com um poderoso canhão que tem o equivalente actual numa

lancha r;pidaB D canhão encontrava!se dissimulado debai9o de uma

armadura que podia ser aberta muito rapidamente para tirar partido do

efeito surpresaB Hma ve& bai9ados na ;gua# os dois elementos da coberta

forneciam estabilidade para o tiroB 8ão se sabe muito bem qual seria o

sistema de propulsão desta embarcaçãoB

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5as a mais arrepiante m;quina de guerra pro+ectada pelo g'nio do

Cenascimento ' o carro&cei"eira J falta de melhor designaçãoKB

Parado9almente# ' um dos mais bonitos esquemas de ,eonardo da -inci#onde se pode ver um tradicional carro pu9ado por cavalos com

mecanismos de l>minas rotativasB D ob+ectivo seria deslocar!se atrav's de

um campo de batalha ceifando literalmente as pernas dos soldados e

cavalos inimigosB "m escritos posteriores# o inventor reconheceu a

crueldade deste seu engenho e# sobretudo# a sua inec;cia tanto ceifava

inimigos como as suas pr4prias tropas indiscriminadamenteB Hm perfeito

horrorB

N obvious

httpOOobviousmagBorgOarchivesO200O0OmaquinasQguerraQleonardoQvinciBhtmlRi9

&&30()$pt6m 

MolloS us obviousmaga&ine on Maceboo(

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)""p3www.girafa&ania.co&.brar"i"aperonalidadeleonardo.)"&l

Shis pae is part of T )35AOA/A?3A Uebsite V -sta p*ina & parte do s+tio)35AOA/A?3A

H+TSD+ D :?T? @1452-1519A

eonardo $a %inci, artista pl*stico, cientista e escritor italiano, nasceu em 15 de abril de1452 – data em ue se comemora o <ia /undial do <esenhista.

Wm dos maiores pintores do 5enascimento e, possielmente seu maior Anio, por sertamb&m anatomista, enenheiro, matem*tico, msico, naturalista e filsofo, bem comoaruiteto, escultor e reinentor da f*bula na Qt*lia.

HutorretratoI (uto Xitratto) – eonardo da %inci

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-xistem didas sobre o luar de seu nascimento6 para aluns historiadores, seu berofoi uma casa de nchiano, uma localidade de %inci, enuanto para outros, foi o prprioluar de %inci, situado na marem direita do rio rno, perto dos montes lbanos, entreLlorena e Gisa, na rei!o da Soscana – Qt*lia.

uas f*bulas e lendas relacionaamse com as de sopo, Ledro e dos Hbesti*riosImedieais. Com raras exce:es, eram uase todas inentadas por ele mesmo econtinham uma finalidade moral.

-le dominou com sabedoria um Eoo expressio de luB e sombra, erador de umaatmosfera ue parte da realidade mas estimula a imaina!o do obserador. Loi

 possuidor de um esp+rito ers*til ue o tornou capaB de pesuisar e realiBar trabalhos emdiersos campos do conhecimento humano.

H %irem e a CrianaI

3bra destacada6 H %irem dos XochedosI (cerca de 14>?14>@7 acero de Lrancisco Q,mais tarde no acero do oure), cuEo ret*bulo, a primeira das obrasprimas realiBadasem 0il!o e da ual existe uma ers!o posterior na Kational PallerY de ondres (cercade 15/>, numa ers!o mais clara7 no acero desde 1>>/), trata o tema da QmaculadaConcei!o, colocando o rupo da %irem com o 0enino e !o Zo!o, assistidos peloanEo Wriel, ante uma paisaem rochosa7 tratase de uma met*fora da reela!o do rostoda %irem extra+da do C8ntico dos C8nticos, muito freuente na iconorafia 0ariana e

do especial arado dos defensores da Qmaculada Concei!o.

l&m de pintor, eonardo da %inci, foi rande inentor. $entre as suas inen:es est!oHGarafuso &reoI, primitia ers!o do helicptero, a ponte eleadia, o escafandro, ummodelo de asadelta etc.

Como haFespeare, eonardo suriu do nada e acabou sendo aclamado uniersalmente.eonardo foi um filho ile+timo de um adoado local da peuena cidade de %inci. eu

 pai o educou e paou seus estudos, mas supomos ue seu talento n!o foi afetado pelasua oriem.

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uas ideias cient+ficas uase sempre ficaram escondidas em cadernos de anota:es e foicomo artista ue obtee reconhecimento de seus contempor8neos.

-staiou no estdio de %errochio (importante artista da &poca), em Llorena. 0udouse para 0il!o em 14>1, onde trabalhou para a corte de udoico forBa.

t& 15/@, eonardo trabalhou principalmente em Llorena e tudo indica ue nesta&poca tenha pintado a 0ona isa, sua obra mais famosa. -ntre 15/@ e 151@, ieu entre0il!o e Xoma. Conidado por Lrancisco Q, iaEou para a Lrana em 151@, onde faleceuno ano de 1519.

Duando eonardo da %inci isita a Lrana em 151@, ele traB Eunto a 0ona isa, peueno retrato de uma nobre florentina, conhecida como a Pioconda, pintado cercade 15/4, considerado exemplo do retrato renascentista.

3 Xei Lrancisco Q ue comeou a cole!o dos uadros do oure, comprou *riosuadros italianos, inclusie a 0ona isa.

-le era um homem belo, tinha uma esplAndida oB, uma mente man+fica, umaexcelAncia em matem*tica e tendAncias cient+ficas. ua abund8ncia de talentos leaaoa uestionar e a lutar contra seu lado art+stico, raramente terminando uma pintura e,freuentemente, experimentando noas t&cnicas.

GJster ilustrado com a obra H3 #omem %itruianoI, de eonardo da %inci, 149/. *pis

e tinta sobre papel, ?4 [ 24 cm. Pallerie dell\ccademia, em %eneBa – Qt*lia. s ideiasde propor!o e simetria aplicadas anatomia humana.

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3 #omem %itruiano & baseado no conceito do aruiteto romano 0arcus %itruiusGollio (ue ieu no s&culo Q a.C., do ual o desenho herda o nome), apresentado nas&rie de deB liros intitulados de $e rchitectura, um tratado de aruitetura em ue, noterceiro liro, ele descree as propor:es do corpo humano.

Sal conceito & considerado um c8none (conEunto de reras) das propor:es do corpohumano, seundo um determinado racioc+nio matem*tico e baseandose, em parte, na

diina propor!o (tamanho dos braos iuais, por exemplo). 3 homem descrito por%itrio apresentase como um modelo ideal para o ser humano, cuEas propor:es s!o

 perfeitas, seundo o ideal cl*ssico de beleBa.

3riinalmente, %itrio apresentou o conEunto tanto de forma textual (descreendo cada propor!o e suas rela:es) uanto atra&s de desenhos. Gor&m, medida ue osdocumentos oriinais perdiamse e a obra passaa a ser copiada durante a Qdade 0&dia,a descri!o r*fica se perdeu. $esta forma, com a redescoberta dos textos cl*ssicosdurante o Xenascimento italiano, uma s&rie de artistas interpretou os textos itruianos afim de produBir noas representa:es r*ficas. $entre elas, a mais famosa e difundida &a de eonardo da %inci.

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3 redescobrimento das propor:es matem*ticas do corpo humano no s&culo ]% &considerado uma das randes realiBa:es ue conduBem ao Xenascimento italiano. 3desenho tamb&m & considerado freuentemente como um s+mbolo da simetria b*sica docorpo humano e, para extens!o, para o unierso como um todo. ^ interessante obserarue a *rea total do c+rculo & idAntica *rea total do uadrado (uadratura do c+rculo) eeste desenho pode ser considerado um aloritmo matem*tico para calcular o alor donmero irracional phi (aproximadamente 1,@1>).

baixo (lado esuerdo), um cart!o telefJnico da Qt*lia Selecom, mostra a famosa obraH$iina Gropor!oI. $o lado direito, selo das Ka:es Wnidas de Penea, emitido em19=2, em comemora!o ao $ia 0undial da ade (cott6 24).

H 0ona isaI ou Ha PiocondaI (em espanhol), de eonardo da %inci, /useu doLouvre, Garis – Lrana.

Ha ZocondeI 15/?/@, &onard de %inci (14521519) – oure, $&partement desGeintures ($epartamento das Ginturas). Giso6 1_ andar, la $enon, ala 1?.

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H0ona isaI, o mais duradouro s+mbolo da m+stica feminina, tornouse o retrato deuma irtuosa m!e de fam+lia, ue tee cinco filhos, incluindo duas meninas ue iraramfreiras.

$epois de dois s&culos em ue os historiadores tentaram desendar a identidade damodelo – as teorias iam desde a prpria m!e do pintor at& uma prostituta de Llorena –noas pesuisas chearam a uma conclus!o6 tratase de isa Pherardini, mulher de umrico comerciante de seda.

Piuseppe Gallanti, professor de Llorena ue passou os ltimos 25 anos pesuisando os

aruios da cidade, descobriu as primeiras eidAncias claras da rela!o da fam+lia $a

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%inci com Lrancesco del Piocondo, rico comerciante de seda ue se casou com isa,em 1495.

3 pesuisador tamb&m descobriu ue, em 155/, )iorgio Vasari, birafo do artistaitaliano, disse ue isa seria a mulher retratada por $a %inci. - ele era uma fonteconfi*el, porue conheceu a fam+lia Piocondo pessoalmente.

Gor s&culos, a H0ona isaI foi conhecida tamb&m como Ha PiocondaI, Eustamente por causa da teoria de %asari. pesar disso, a enim*tica natureBa do uadro e seumisterioso sorriso foram estudados por deBenas de pesuisadores, principalmente

 porue, ao contr*rio de outros retratos da &poca, a pintura n!o est* assinada, datada enada indica o nome da mulher sentada.

-ntre as ue foram apontadas como poss+eis modelos aparecem Qsabella d\-ste

(mostrada no selo abaixo), Qsabella Pualanda e Cecilia Pallerani, fiuras da sociedadeitaliana dauele tempo, e *rias outras cortes!s e prostitutas. m!e do artista tamb&mcheou a ser identificada como a mulher retratada...

elo da Orança emitido em 19>? mostra o retrato de Qsabelle d\-ste.

`aseada no fato de ue o rosto de $a %inci & semelhante ao da H0ona isaI, maisrecentemente uma outra teoria foi leantada, a de ue, na erdade, o uadro seria umautorretrato do artista, ue hoEe acreditase fosse homosse7ual... Gois, por mais deinte anos da %inci se HreelouI a seu aprendiB, ndrea alaino, com presentes caros...-m 1512, Lrancesco 0eiBi substituiu alaino nas afei:es de eonardo...

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ora, depois de anos merulhado nos aruios da cidade, Gallanti descobriu ue o paide $a %inci foi amio de Lrancesco del Piocondo.

 – 3 retrato de H0ona isaI, feito uando isa tinha 24 anos, foi proaelmenteencomendado pelo prprio pai de $a %inci para o seu amio – diB Gallanti, ue emdefendendo a sua tese num liro rec&mpublicado. – 3 pai de $a %inci pode ter feito aencomenda tamb&m para aEudar o filho, ue nauele tempo ainda n!o era conhecido. (3Plobo)

$o lado esuerdo, selo da Orança emitido em 1999, para a GhilexLrance\99. o lado,inheta da Lrana ue comp:e um tr+ptico de 199?, emitido para marcar o `icenten*riodo /useu do Louvre. baixo, o selo do Xeino Wnido, emitido em 199/, tamb&mmostra um detalhe da obra H0ona isaI.

o pintar a famosa obra Hanta CeiaI, eonardo retratou os 12 Ap8stolos de risto...baixo, um selo da ib&ria emitido em 19@9 ue mostra tal obra.

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eonardo, taleB, tenha sido o maior pensador ue E* tiemos, um Anio insaci*el peloconhecimento. -le era um ision*rio para sua &poca, pois idealiBou o tanue de uerra,

helicptero, parauedas, descobriu ue o homem nunca poderia oar ue nem os p*ssaros, batendo asas...

-m toda sua ida trabalhou com arte, urbanismo, aeroloia, hidr*ulica, enenharia,uerra, anatomia, n*utica, mec8nica, bot8nica, entre outras coisas. 0as, em 1519,depois de @= anos de seu nascimento na peuena cidade de %inci na Qt*lia, o mundo

 perdeu o maior pensador de todos os tempos.

H!o ZerJnimoI – %aticano

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H0adona de ParofanoI – 0uniue, lemanha

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3 oriinal da obraprima H\annunciaBioneI, pintura a leo e tAmpera sobre painel,realiBada cerca de 14=214=5 por eonardo da %inci, pertence ao acero da Paleria

deli WffiBi, localiBada em Llorena, na Qt*lia. -sta pintura representa o momento emue o anEo Pabriel anuncia a 0aria ue fora escolhida pelo enhor para ser a m!e deZesus7 seundo o -anelho de ucas (162@). s fiuras emblem*ticas da nuncia!o,inundadas de pureBa e raa, foram temas freuentes no per+odo do Xenascimento...

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$o lado esuerdo, selo da XomAnia... $o lado direito, selo da lemanha emitido em199/. -xiste um outro selo alem!o, emitido em 1952 (0ichel6 ?11V?14) ue tamb&mmostra eonardo da %inci.

baixo, 4 selos italianos... Ko centro, os dois selos foram emitidos em 1952 paracomemorar o Duinto Centen*rio do Kascimento de eonardo da %inci. $o lado direito,um selo a&reo emitido pela Qt*lia.

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0*ximo postal da Orança emitido em /9V/=V19527 nasceu em %inci (Qt*lia) e morreuem mboise.

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3utras emiss:es6/\naco – selo emitido em 21V/?V2//26 niers*rio de 55/ nos do Kascimento deeonardo de %inci, com alor facial de /,=@ .

 Ka cole!o h* uma folhinha emitida pela )uin4 em 199> com 9 alores iuais de25/PKL, para comemorar a HQtalia9>I – exposi!o filat&lica ocorrida em 0il!o de2?V1/ a /1V11V199>. QnfeliBmente nenhum dos selos mostra o nome das 9 obrasretratadas, mas todos mostram o lootipo da exposi!o e a sila H3GPI – 3ffice de laGoste Puin&enne. Qmpress!o6 0aYfair Qnternational td.

Cita:es de eonardo6

HDue o teu orulho e obEetio consistam em pJr no teu trabalho alo ue se assemelhe aum milare.I

HDuando ouimos o sinos, ouimos auilo ue E* traBemos em ns mesmos comomodelo. ou da opini!o ue n!o se deer* despreBar auele ue olhar atentamente para

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as manchas da parede, para os car:es sobre a relha, para as nuens, ou para acorrenteBa da *ua, descobrindo, assim, coisas marailhosas. 3 Anio do pintor h* de seapossar de todas essas coisas para criar composi:es diersas6 luta de homens e deanimais, paisaens, monstros, demJnios e outras coisas fant*sticas. Sudo, enfim, serir*

 para enrandecer o artista.I

)""p3projec"odavinci.blogpo".p"2##9#5ele&en"o-da-invencoe-de-da-vinci.)"&l

ngenharia e /ec'nica deLeonardo <a Vinci Hcolaec'ndOria de Sa'l Rroen<a(

alda da Sain)a( Ror"'gal]uem >omos=

)5XY <A V3?3

9^oão arapuço

9^os4 ardoso

95a+aela /onteiro

95icardo Veríssimo

onteNdos

• @1 9 Y nosso rojecto F1

• @2 9 &iogra+ia de Leonardo <a Vinci F1

• @$ 9 ngenharia e /ec'nica de <a Vinci F*

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• @% 9 uriosidades sobre Leonardo da Vinci F1

• @( 9 54plicas do )rupo F(

• @* 9 Apresentaç6es F$

)aleria

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1_ Apresentação

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Sistema de Roldanas

Xma roldana reverte a direcção de uma +orça" /as quando duas ou mais são montadasE

permitem levantar pesos com +orças menores" m trocaE a corda tem que percorrer umadist'ncia maior que a carga"

unha

Xma cunha 4 uma peça de metalE madeira ou outro material resistente em +orma de primas

agudo" la converte a +orça aplicada num movimento de separação que a torna Ntil emquase todas as m0quinas de cortar"

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Para"uso

Tem um nucleo cilindricoE rodeado de uma sali!ncia em +orma de h4lice" Ao rodar

trans+orma o movimento rotativo num movimento para a +rente ou para tr0s"

Alavanca

 A alavanca 4 uma barra que 4 usado preso num ponto +i7o sobre o qual tem um

movimento rotativo" ste movimento pode ser usado ou para multiplicar a +orça mec'nicaque 4 aplicada na e7tremidade contr0ria da barraE ou a dist'ncia ao longo da qual a +orça 4

aplicadaE consoante a locali#ação relativa do ponto +i7o"

#utros elementos

 Apesar destes maquinismos terem sido tamb4m inventados antes do tempo de <a VinciE

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ele +e# e7peri!ncias com eles que culminaram em alteraç6es no seu +uncionamento para

melhorar a sua e+ic0cia ou adaptar a novos usos" /uitas das suas engenhosas m0quinas

derivaram da genial combinação destes mecanismos"

$ngrenagem

ngrenagens são um conjunto de rodas dentadas que se ligam de +orma a trans+erir

movimento e +orça" m qualquer par de rodasE a mair ir0 girar mais lentamenteE mas com

maior +oça que a pequena" ada roda tem um movimento sim4trico 0 roda anterior na

engrenagem"

$ngrenagem cónica

ngrenagens c8nicas encai7am com um certo 'ngulo para mudar a direcção a rotação"

omo o seu nome indicaE as rodas dentadas t!m +ormato c8nicoE o que di+iculta bastante a

produção e montagem deste tipo de engrenagens pois requerem muita precisão"

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remalheira

 A cremalheira 4 uma combinação de uma roda dentada com um trilho dentadoE sendo

assim possível converter movimento rotativo em rectilíneoE ou vice9versa"

Pist%o

Xm pistão 4 uma roda com uma barra presa por uma dobradiça" A roda ao girar impulsiona

a barra para tr0s e para a +rente devido ao movimento imposto na dobradiça"

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atraca

Xma catraca 4 um dispositivo que permite a uma roda dentada girar apenas numa

direcção" A catraca desli#a ao longo da rodaE mas se esta tenta mudar o sentido da

rotação ele bloqueia o movimento"

Conteúdos: 03 - Engenharia e Mecânica de Da Vinci 

/ensagem mais recente /ensagem antiga 0gina inicial 

)""p3c'l"'radi"a.blogpo".p"2#12#8invencoe-epecial-leonardo-da-vinci.)"&l

3nvenç6es special Leonardo da Vinci

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Oarei postagens semanalmente sobre Leonardo da VinciE suas invençoesE pinturasEengenharias e etc"Leonardo que +oi ientistaE /atematicoE ngenheiroE 3nventorE AnatomistaE intorE scultorE&otanicoE /usico entre outras +unçoes 4 considerado um dos maiores genios da historia"entao nada mais do que justo que mostrar algumas de suas obrasE ideiasE e quem sabe umpost +uturo sobre sua historia"

3nvenç6es special Leonardo da Vinci

<urante sua vidaE Leonardo era valori#ado como um engenheiro" m uma carta a LudovicoE il/oroE a+irmou ser capa# de criar todos os tipos de m0quinasE tanto para a proteção de umacidadeE quanto para o cerco" ]uando ele +ugiu para Vene#a em 1%..E encontrou empregocomo engenheiro e arquiteto militar  e concebeu um sistema de barricadas m8veis paraproteger a cidade de um ataque naval" le tamb4m tinha um esquema para desviar o +lu7o dorio ArnoE um projeto no qual tamb4m trabalhou ?icolau /aquiavel" Ys cadernos de Leonardoincluem um vasto nNmero de invenç6esE alguns de possível construçãoE outros impossíveis"les incluem instrumentos musicaisE bombas hidr0ulicasE canh6esE entre outros"m 1(@2 Leonardo da Vinci produ#iu um desenho de uma ponte como parte de um projeto deengenharia civil para >ultão &aIe#id 33 de 3stambul" ?unca +oi construídaE mas a visão deLeonardo +oi ressuscitada em 2@@1 quando uma ponte menorE baseada no projeto deleE +oi

construída na ?oruega" m 1, de maio de 2@@*E o governo turco decidiu construir a ponte deLeonardo para medir o orno de Yuro"

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or maior parte de sua vidaE Leonardo +oi +ascinado pelo +en\meno de vooE produ#indo muitosestudos detalhados do voo dos p0ssarosE incluindo o seu ode7 sobre o Voo dos 0ssaros de1(@(E bem como planos para v0rias m0quinas voadorasE tentou aplicar seus estudos para osprot8tipos que desenhouE o primeiro bati#ado de >;A? <3 VYLY Fisne voadorE segundoespecialistas 4 de 1(1@E inclusive um helic8ptero movimentado por quatro homensE e umplanador cuja viabilidade j0 +oi provada"

araquedas

/uito antes da invenção do aviãoE Leonardo <a Vinci j0 pensava em maneiras de cairsuavemente de grandes alturas" Y equipamento 4 semelhante ao paraquedas atualE s8 que em+ormato de pir'mide" A ideia de <a Vinci +oi aprimorada e ganhou grande utilidade s4culosdepoisE principalmente a partir da >egunda )uerra /undial"

Y modelo original +oi testado (@@ anos depois de ser criadoE em 2( de junho de 2@@@E pelobrit'nico Adrian ?icholas" <esa+iando as previs6es de especialistas de que não iria +uncionarE

?icholas construiu o paraquedas id!ntico ao de <a Vinci e lançou9se ao ar sobre a `+rica do>ul em uma bem9sucedida aventura"

BLeonardo percebeu que um objeto c\nico como o paraquedasE dependendo da sua medidaEpoderia diminuir a velocidade da queda de um objeto" 3sso porque o arE mesmo intoc0velEo+erece resist!ncia" se a super+ície em questão +osse su+icientemente grandeE poderia +rear aqueda de um homemBE e7plica Luca aoloE historiador e curador da mostra #s M45uinas deLeonardo da Vinci "

Tanque blindado

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onte girat8ria

or meio de um comple7o sistema de cordas e poliasE essa ponte pode ser enrolada erecolhida +acilmenteE evitando assim a passagem de inimigos" Oeita de materiais levesE mas+ortesE como madeiraE a ponte tamb4m seria de +0cil instalação"

B/ais uma de tantas pontes que Leonardo chegou a desenhar eE certamenteE uma de suasinvenç6es mais utili#adas at4 hojeBE relata o historiador Luca aolo"

 A +amosa ponte sobre o rio TIneE em ?eGcastleE no 5eino XnidoE e a 5ailroad &ridgeE sobre orio /ississipiE em /innesotaE stados XnidosE são e7emplos de pontes girat8rias"

 Asa9delta

<esde pequenoE Leonardo <a Vinci era obcecado por encontrar um jeito de voar" hegou adesenhar v0rias m0quinas voadorasE mas a asa9delta planadora 4 a mais +amosa"

&astante similar ao modelo que se conhece hojeE o arte+ato consiste em uma grande asa capa#de planarE na qual o piloto vai acoplado na parte de bai7oE por meio de cordas e presilhas" ssa

+oi mais uma invenção testada posteriormente"

ampeão mundial de parapenteE o brit'nico 5obbie ;hittall voou em novembro de 2@@2 comuma asa9delta semelhante projetada pelo italiano"

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er+uradora de toras

<a Vinci desenvolveu uma s4rie de invenç6es para escavação hori#ontal e vertical" ssaper+uradora +oi ideali#ada com o +oco em instalação de tubulaç6es subterr'neas e +oiaper+eiçoada ao longo dos anosE pois inicialmente era incapa# de romper raí#es muito grossas"

B<urante boa parte de sua vidaE Leonardo trabalhou em locais equivalentes s o+icinasmetalNrgicas ou mec'nicas de hojeE +a#endo dispositivosE como garrasE grandes para+usos eroscas sem +imBE a+irma )ildo /agalhãesE pro+essor de Hist8ria e i!ncia da Xniversidade de>ão aulo FX>"

Y aparato seria acionado por um sistema de roldanas" Ao movimentar a corda lateral da

per+uradoraE a broca da parte in+erior passaria a girarE per+urando o chãoE troncos ou raí#es" Ainvenção tamb4m era usada para +ins militares" Ble inventou algumas m0quinas de guerra" As+uradeiras e per+uradoras serviam para au7iliar na elaboração desse maquin0rio 9 queE na4pocaE era +eito basicamente de madeiraBE destaca /agalhães"

&icicleta

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?ão +oi comprovada que essa invenção seja de Leonardo <a VinciE j0 queE no esboço em que+oi encontradaE havia a assinatura de seu pupilo >alai" A aus!ncia de mais in+ormaç6es dei7ano ar a pergunta sobre seu real autor"

>imilar que utili#amos atualmenteE essa bicicleta tinha pedaisE correntes e um guidão quepermitia reali#ar curvasE dobrando at4 .@"

B?ão podemos creditar essa invenção a LeonardoE mas tamb4m não temos como in+erir queseu pupilo a desenhou" ?a restauração do /adriE um dos muitos c8digos de LeonardoE +oiencontrado este desenho no meio de duas p0ginas coladas" Ys críticos concordam que seualuno poderia ter copiado a bicicleta de um modelo visto na o+icina de LeonardoE uma ve# queele não possuía habilidade para conceber tal criaçãoBE a+irma o historiador Luca aolo"

Oontes TerraJ;iDipedia

)""p3br.anwer.%a)oo.co&'e"ionindeLidh2##7#9#8194##8rNp

Leonardo da Vince foi o gênio da Renascença italiana, suas obras, suas inveções e estudos

são de um valor inestimável para o mundo de hoje, os seus inventos na época ajudaram muito,

mas o seu maior mérito nos dias de hoje foi melhorar o senso estético no mundo

"De tempos em tempos, o Céu nos envia alguém que não é apenas humano, mas também

divino, de modo que, através de seu espírito e da superioridade de sua inteligência, possamos

atingir o Céu" Vasari (historiador do século XVI).

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Leonardo nasceu numa aldeia perto de Florença, Itália, em 1452. Seu pai, o tabelião Piero não

se casou com a jovem Catarina e recusou-se a dar ao menino um nome, o que veio a tornar

famosa a aldeia de Vinci.

Um dos maiores gênios de todos os tempos, principal figura da renascença Leonardo consegueser um mestre da pintura com apenas meia dúzia de quadros -- os únicos que lhe podem ser

atribuídos com toda certeza e exclusividade -- entre os quais estão o mais famoso do mundo, a

Mona Lisa, e o mais reproduzido na história da arte, A Ceia.

Diz Vasari, a propósito de Leonardo: "Se não tivesse sido tão volúvel e inconstante, teria feito

um grande proveito na erudição e nas letras". Ou em qualquer campo que escolhesse. O

problema é que não se fixava e, ainda muito moço, já se dedicava aos desenhos arquitetônicos

e aos inventos mecânicos.

Na adolescência, Leonardo foi fortemente influenciado por duas grandes personalidades da

época, Lourenço de Médici e o grande artista Andrea del Verrocchio .

Leonardo viveu em plena Renascença, nos séculos XV e XVI, e expressa melhor do que

qualquer outro o espírito daquele tempo. Ao contrário do homem medieval, que via em Deus a

razão de todas as coisas, os renascentistas acreditavam no poder humano de julgar, de criar e

construir. Por isso a Renascença também é conhecida como a época do Humanismo e se

caracteriza por enormes progressos nas artes, nas leis e nas ciências.

Talvez até mesmo mais impressionantes que os seus trabalhos artísticos sejam os estudos em

ciências e engenhosas criações, registrados em cadernos que incluem umas 13 000 páginas

de notas e desenhos que fundem arte e ciência.

Da Vinci tentou entender os fenômenos e descrevendo em detalhe extremo, e não enfatizou

experiências ou explicações teóricas. Ao longo de sua vida, planejou uma enciclopédia

baseado em desenhos detalhados de tudo. Como não dominava o latim e a matemática, o

Leonardo da Vinci cientista era ignorado pelos estudiosos contemporâneos.

Ele participou em autópsias e produziu muitos desenhos anatômicos extremamente detalhados

e planejou um trabalho inclusive com humanos e anatomia comparativa.

Ao redor do ano 1490, ele produziu um estudo das proporções humanas baseado no tratado

recém-redescoberto do arquiteto romano Vitruvius. Leonardo debruçou-se sobre o que foi

chamado o Homem Vitruviano, o que acabou se tornando um dos seus trabalhos mais famosos

e um símbolo do espírito renascentista.

O desenho reproduz a anatomia humana conduzindo eventualmente ao desígnio do primeirorobô conhecido na história que veio a se chamado de O Robô de Leonardo.

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Homem Vitruviano Fascinado pelo fenômeno de vôo, Da Vinci produziu detalhado estudo do

vôo dos pássaros, e planos para várias máquinas voadoras, tentou aplicar seus estudos para

os protótipos que desenhou, o primeiro batizado de SWAN DI VOLO (Cisne voador), segundoespecialistas é de 1510, inclusive um helicóptero movimentado por quatro homens, e um

planador cuja viabilidade já foi provada.

Em 1502 Leonardo da Vinci produziu um desenho de uma ponte como parte de um projeto de

engenharia civil para Sultão Beyazid II de Constantinopla. Nunca foi construída, mas a visão de

Leonardo foi ressuscitada em 2001 quando uma ponte menor, baseada no projeto dele, foi

construída na Noruega.

Os seus cadernos também contêm várias invenções no campo militar: canhões, um tanqueblindado movimentado por humanos ou cavalos, bombas de agrupamento, etc., embora

considerasse a guerra como a pior das atividades humanas.

Outras invenções incluem um submarino e um dispositivo de engrenagem que foi interpretado

como a primeira calculadora mecânica. Nos anos dele no Vaticano, planejou um uso industrial

de poder solar, empregando espelhos côncavos para aquecer água(inventou a primeira

máquina a vapor).

Em astronomia, acreditou que o Sol e a Lua giravam ao redor da Terra, e que a Lua refletia aluz do Sol devido a ser coberta por água.

Da Vinci não publicou e nem distribuiu os conteúdos de seus cadernos. A maioria dos

estudiosos acredita que Leonardo quis publicar os cadernos e fazer com que as sua

observações fossem de conhecimento público. Eles permaneceram obscuros até o século XIX.

A influência de Leonardo na história da arte européia é bastante profunda. Algumas técnicas

desenvolvidas por ele, destacadamente o sfummato ( esfumaçado) e o chiaroscuro claro e

escuro), tornaram-se uma regra para a pintura dos séculos vindouros.

É considerado por muitos como o arquétipo do Homem do Renascimento.

Grande inventor de sua época, Leonardo da Vinci era um homem à frente de seu tempo. Seu

interesse e criatividade em vários campos de estudo deram origem a invenções como: salva-

vidas, pára-quedas, bicicleta, entre outras.

No dia 2 de maio o Rei Francisco I visita mais uma vez Mestre Leonardo. Para aliviar-lhe a dor,sustenta sua cabeça nos braços. "Reconhecendo que não podia gozar de honra maior"

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(segundo Vasari), Leonardo da Vinci morre nos braços do rei.

Está morto o homem que inventou sapatos para caminhar sobre a água, que inventou o salva-

vidas, que inventou o compasso parabólico, que inventou máquinas capazes de fazer lentes

telescópicas de 6 metros e lentes côncavas, que demonstrou a impossibilidade do moto-contínuo, que descobriu a mecânica dos músculos, que mediu a distância do Sol a Terra e o

tamanho da Lua.

Está morto o homem que pintou o quadro mais reproduzido do mundo, além de pintar o quadro

mais célebre, mas que entre todas suas obras só gostava verdadeiramente de Santana, a

Virgem e o Menino.

Um abraço, Helda

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O Batismo de Cristo - 1475-1478

Madonna del garofano ( Madona do Cravo) - 1478-1480

Madona Benois - 1478-1480

São Jerônimo - 1480-1482

A Adoração dos Magos - 1481-1482

Madona das Rochas - 1483-1486

Retrato de um Músico - 1485

Dama com Arminho - 1483-1490Retrato de Mulher (La Belle Ferronnière) - 1490-1495

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oar' Dedicou-se a rios!ro+#emas astron7micos emostrou a#guma eid8ncia de%atos %aoreis 9 hi!tese de

ue a erra giraa ao redor deseu ei;o de rota$<o id)ia estan<o aceita em sua )!oca'

Como inentor Leonardo!reiu o !a!e# ue asmuinas desem!enhariamcom e%ici8ncia e !rodutiidade

isso !orue seus desenhosconstituem a !rimeira is<o dareo#u$<o industria# ueocorreria mais de tre*entosanos de!ois' =a rea t8;ti#desenhou um %uso me# umdis!ositio !ara tornos e !araos meta#úrgicos um conuntoautomtico !ara rosca e!ara%uso'

>eus cadernos eram recheadosde desenhos e s,m+o#os eo+sera$6es ue iam daacústica ao *od,aco' Come$ou

estudando a ci8ncia domoimento ia na %or$a dagua um !ro!u#sor dasmuinas acreditaa ue seumoimento e des#ocamento eraa chae da ida no mundo'?ara Leonardo da Vinci o so#n<o se moia e a erra n<oestaa no centro de sua r+itanem no centro do unierso'(creditaa ser a matemtica amais !ura de todas as ci8ncias!ois ree#aa todas as #eis enecessidades da nature*a'

 

@m dos estudos maisinteressantes %oi a e#a+ora$<ode um instrumento ue!udesse oar' @ti#i*ou comomode#o as asas de ummorcego' (#ongadamente 9s

estruturas interdigitais doanima# construiu o

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instrumento oador cuas%un$6es eram a sustenta$<o eo comando' Em muitos de seusinentos uti#i*ou as asas

meis ue eram moidasatra)s de a#aancas emanie#as mani!u#adas !orum o!erador ue %icaasentado e com as !ernasa+ertas'

)""p3livrepenadore.ne"ar"igoc'rioidadeleonardo-da-vinci-'&-)o&e&-a-fren"e-de-e'-"e&po

Leonardo Da Vinci, um homem à frente de seu tempo.

Leonardo da Vinci e gênio são sinônimos. Há meio milênio suas realizaçesnas artes, na engenharia e na ciência são e!presses dos ideais humanistas ecient"ficos #ue mo$eram a %enascença, momento hist&rico em #ue ahumanidade despertou das tre$as da 'dade ()dia. *a#ueles tempos,ningu)m representou melhor a opção humana pelo mundo natural emdetrimento do so+renatural do #ue da Vinci.

Leonardo era mo$ido pela $ontade de conhecer. Dotado de um talentoinigualá$el, ele não s& produziu o+rasprimas nas artes, como tam+)mconstruiu pro-etos ar#uitetônicos e de engenharia re$olucionários e es+oçouin$ençes #ue esta$am s)culos à frente de seu tempo. eus pensamentos

a+rangiam da astronomia à hist&ria natural. uas realizaçes incluem aconstrução de canais e a drenagem de p/ntanos, a in$enção de um m)todo deimpressão e de um telesc&pio. eus estudos so+re a anatomia do corpohumano le$aramno a desen$ol$er uma teoria so+re a circulação sangu"nea ea descre$er com precisão o desen$ol$imento dos fetos. 0ntre seus pro-etosmais impressionantes está a de uma má#uina $oadora e de um $e"culo capazde mo$erse sozinho.

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Reprodução

1(ona Lisa2, de Leonardo da Vinci(as foi na arte #ue a genialidade de da Vinci mais se popularizou. Duas desuas o+rasprimas, a 1(ona Lisa2 e a 13 4ltima ceia2, encantam multides domundo inteiro e inspiram artistas de todas as áreas há cinco s)culos.Leonardo produziu o+ras de artes #ue fundiram as ino$açes t)cnicasrenascentistas de composição, proporçes ideais e perspecti$as. 5 caráter doartista era tão comple!o e misterioso #ue ele tornouse uma figura lendáriadesde a sua -u$entude. 3liás, mist)rios não faltam no legado de da Vinci. 3identidade do rosto enigmático da 1(ona Lisa2 ou os poss"$eis 1c&digossecretos2 presentes em suas o+ras são temas constantemente pro$ocadores

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da imaginação de estudiosos e artistas. 6onheça nas pr&!imas páginas maisso+re a $ida e a o+ra de Leonardo da Vinci.

A vida de Leonardo da VinciLeonardo da Vinci nasceu em 3nchiano, em 78 de a+ril de 798:. 0sse $ilare-oera pr&!imo da cidade de Vinci, na pro$"ncia de ;lorença <região da =oscana,'tália>. er ?iero, seu pai, era um +emsucedido proprietário de terras eta+elião. ua mãe era uma camponesa chamada 6aterina. (as, eles não eramcasados. 3p&s o nascimento, Leonardo foi criado pelo pai numa fazenda e sua

mãe aca+ou por casarse com um artesão. 

Durante a inf/ncia, o pai de Leonardo logo perce+eu o talento art"stico dofilho, #ue chegou a pintar um dragão no escudo de um dos camponeses. ?arafazer isso carregou para o #uarto todas as estranhas criaturas #ue encontroupela fazenda, como lagartos, grilos, serpentes, +or+oletas, gafanhotos emorcegos. Leonardo foi educado de acordo com os padres da )poca, o #ueinclu"a aprender a ler e a escre$er e aritm)tica. omente #uando ficou +emmais $elho, ele se interessou seriamente pelo latim e pela matemática

a$ançada, aprendendo am+os por conta pr&pria.

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3pesar de não ha$er retratos de Leonardo em sua

 -u$entude @ seus autorretratos -á o mostram em idade a$ançada @ sua +elezatornouse lendária. %elatos feitos por contempor/neos o mostram como um

 -o$em alto, +elo, forte, de longos ca+elos loiros e com mo$imentos de puragraciosidade. eus +i&grafos associam sua perfeição f"sica ao seu poder deencantamento e destacam tam+)m seu amor por ca$alos e seu há+ito decomprar os pássaros engaiolados para de$ol$erlhes a li+erdade. 0ste 4ltimoum sinal de sua fascinação pela li+erdade de $oar, #ue rendeu di$ersoses+oços de asas e pro-etos de má#uinas $oadoras ao longo de sua $ida. o+resuas pretenses, da Vinci declarou #ue #ueria realizar milagres.

3os 78 anos, Leonardo $irou aprendiz do artista 3ndrea del Verrocchio, umt"pico artesão renascentista. Lá desen$ol$eu suas ha+ilidades de pintar e deesculpir. 0le passou algum tempo tam+)m no ateliê $izinho, do artista 3ntonio

?ollaiuolo. 3os :A anos de idade Leonardo foi aceito na associação de pintoresde ;lorença e permaneceu tra+alhando na região at) 79B7. *o ano seguinte,ele mudouse para (ilão para fazer alguns tra+alhos para o du#ue Ludo$icoforza. Da Vinci $i$eu durante 7C anos na cidade. Duas de suas magistraiso+rasprimas foram pintadas nos primeiros anos em (ilão o #uadro 13$irgem dos rochedos2 e o mural 13 4ltima ceia2. (as a pro$á$el $erdadeirarazão da ida de Leonardo para (ilão era erigir uma escultura de cinco metrosde altura em +ronze em homenagem a ;rancesco forza, fundador da dinastiaa #ual o du#ue pertencia. (as a o+ra não foi conclu"da. 0m função da

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iminência da guerra contra as tropas francesas, o +ronze necessário foi usado

na feitura de canhes.

3 tomada de (ilão pelo e!)rcito francês no final

de 79EE le$ou Leonardo a dei!ar a cidade. 0le passou por (antua e Veneza e

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alguns meses depois chegou a ;lorença, onde foi rece+ido com honras de filhoc)le+re. Dois anos depois ele $irou generalengenheiro das tropas papais so+comando de 6)sar F&rgia. Durante dez meses ele enfrentou condiçes derisco atra$essando o territ&rio italiano. *esse percurso, ele es+oçou mapastopográficos #ue criaram os fundamentos da moderna cartografia. G dessa

)poca seu encontro com (a#uia$el.

3p&s a temporada com as tropas papais, Leonardo retornou para ;lorença,encarregado de um ousado pro-eto de construir um canal #ue ligasse a cidadeao mar. 3 ideia mostrouse in$iá$el, mas os traçados esta+elecidos por eleforam usados para a construção de uma moderna autoestrada s)culos depois.*esse no$o per"odo em ;lorença, al)m dos tra+alhos encomendados a ele, daVinci dedicouse intensamente a estudos cient"ficos. m deles foi o tra+alhode dissecação no hospital anta (aria *uo$a #ue o le$ou a surpreendentesdesco+ertas so+re o corpo humano. m dos mais importantes tra+alhosart"sticos feitos por Leonardo nesse per"odo foi a pintura da 1(ona Lisa2.

3 admiração pelas o+ras de da Vinci, apesar de muitasdelas não terem sido conclu"das, tinha se espalhado. 0m 78AI, o go$ernadorfrancês em (ilão solicitou a presença de Leonardo para a realização de $áriospro-etos ar#uitetônicos. 3ssim como em suas estadias em ;lorença, Leonardose cerca$a de -o$ens aprendizes #ue $inham de $ários lugares paraaprenderem com o mestre. 6om a e!pulsão dos franceses de (ilão em 787J,da Vinci mudouse no$amente. Desta $ez, ele foi para %oma e ficou hospedadocom Kiuliano de ()dici, irmão do papa Leão 7A.. 3p&s três anos em %oma,com I8 anos de idade, ele aceitou o con$ite do rei ;rancisco 7. e partiu para a

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;rança. Lá fez pe#uenos tra+alhos de pinturas, um pro-eto ar#uitetônico deum palácio e seus -ardins e organizou seus escritos cient"ficos. 0m : de maiode 787E, Leonardo da Vinci morreu na cidade francesa de 6lou!. eus +ensart"sticos e cient"ficos ficaram para ;rancesco (elzi, um -o$em no+re #ue eraum de seus pupilos.

A arte de Leonardo Da Vinci

3penas 7C pinturas feitas por Leonardo da Vinci so+re$i$eram aos tempos.3inda assim algumas delas estão inaca+adas. 0 mesmo com tão poucostra+alhos, da Vinci representou o melhor #ue a %enascença nos proporcionouem termos art"sticos.

 

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3 sua mais famosa o+ra ) o #uadro 1(ona Lisa2, #ue está em uma salaespecial no (useu do Lou$re, em ?aris <;rança>, desde 7BA9. *as poucas $ezesem #ue saiu oficialmente do Lou$re @ em 7E77, o #uadro chegou a ser

rou+ado por um funcionário italiano do museu, mas foi recuperado dois anosdepois em ;lorença @, o #uadro atraiu multides. ua passagem por *o$a MorN

O istocNphoto.com P (ichael 6.

“Mona Lisa” em estampa de selo coreano

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pro$ocou congestionamentos e 7,I milhão de pessoas foram $êla numae!posição de sete semanas. (esmo no impressionante acer$o do museufrancês, o #uadro ) a principal atração para os cerca de seis milhes de$isitantes anuais #ue por lá passam.

?intado entre 78AJ e 78AI, o #uadro tam+)m conhecido como 1La Kioconda2retrata Lisa del Kiocondo, esposa de um mercador florentino. 5 senso deharmonia presente nessa pintura sintetiza a ideia de da Vinci de uma ligaçãoc&smica entre a humanidade e a natureza. 3pesar de +asearse nos modelossimples de retratos, na 1(ona Lisa2 o artista mostra toda sua genialidade emcada detalhe. Da Vinci faz o uso da perspecti$a com todas as linhascon$ergindo para um 4nico ponto de fuga #ue fica atrás da ca+eça da (onaLisa. eus conhecimentos so+re anatomia, o+tidos em sua temporada numhospital onde dissecou e estudou mais de trinta cadá$eres, aparecem nose!atos traçados do corpo retratado, como nos detalhes das mãos. *o #uadro,ele consegue criar a sensação de feiçes tridimensionais a partir do uso de luze som+ra. 3s formas emergem das som+ras e se misturam nelas, sem +ordasdefinidas em função do uso de uma gradação cont"nua de tonalidades sutis decores. 5utra caracter"stica marcante do retrato ) o enigmático sorriso no rostoda modelo. 0le ) o resultado de m4sicos e +ufes contratados por Leonardopara distrair 1La Kioconda2 en#uanto pousa$a para o retrato. 3 1(ona Lisa2 foiimediatamente reconhecida como uma o+raprima e por s)culos teminfluenciado artistas das mais diferentes 1escolas2. 5 #uadro tornouse não s&o mais popular como tam+)m o mais reproduzido de todos os tempos. 0ntre

as $erses modernas estão a de (arcel Duschamp #ue fez uma (ona Lisa deca$anha#ue, em 7E7E, e os silNscreens de 3ndQ Rarhol, de 7EIJ.

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6edida por 'gre-a e 6on$ento de anta (aria delle Krazie

“A última ceia”, de Leonardo da Vinci

 

*o no$o milênio, o sucesso do li$ro e do filme16&digo da Vinci2 tornou ainda mais e$idente e popular uma outra o+ra doartista 13 4ltima ceia2. 6onsiderada a pintura religiosa mais $enerada emcinco s)culos, o mural foi feito, segundo da Vinci, para pintar o homem e a

intenção de sua alma. 5 momento em #ue, segundo o cristianismo, Sesusanuncia #ue um de seus disc"pulos iria tra"lo e a reação de cada um foi

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transformado pela arte de da Vinci em uma das mais impressionantes o+rasprimas -á criadas. 0m $ez das t)cnicas tradicionais do afresco, como eramusadas na#uele tipo de tra+alho, Leonardo optou por uma emulsão de &leo etêmpera. 5 pro+lema ) #ue a pintura não aderiu +em à al$enaria e elacomeçou a se desfazer ainda na )poca do artista. 3 o+ra foi restaurada, mas

muito pouco da pintura original permaneceu intacta.

 

O “Homem Vitruviano” em desenho de Leonardo da Vinci

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13 $irgem dos rochedos2 ) uma outra o+raprima do

artista. ?intada no per"odo inicial de sua ati$idade art"stica, ela traz tonscrepusculares e um delicado naturalismo para representar o tema da Virgema-oelhada diante do (enino Sesus e de ão Soão Fatista. 3 o+ra #ue está no(useu do Lou$re ) considerada, por cr"ticos e estudiosos, de uma perfeiçãoplástica a+soluta e uma das mais +elas o+ras de arte do mundo. (esmo como #uadro co+erto por camadas de $erniz e ap&s sua transferência de seupainel de madeira original para uma tela, o #ue impede #ual#uer limpeza #uenão lhe cause danos, ) poss"$el distinguir sua notá$el luminosidade.

Voc sa!ia"

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Leonardo da Vinci ) considerado o pai da t)cnica do sfumato. 0sta t)cnicaconsiste em criar gradientes perfeitos numa pintura, criando luz e som+ra.

 

*a análise de Tenneth 6larN, as o+ras de Leonardo trazem um conflito entresua est)tica e seu modo cient"fico de a+ordar a pintura, al)m de mostraremsua apai!onada curiosidade pelos segredos da natureza e a fantásticaacuidade do seu olhar so+re eles. egundo 6larN, a est)tica nas o+ras de daVinci ) profundamente rom/ntica en#uanto #ue seu modo cient"fico, como omanifestado em 13 4ltima ceia2, esta+eleceu as +ases do academicismo #ue$eio a seguir.

Durante sua $ida, Leonardo era $alorizado como um engenheiro. 0m umacarta a Ludo$ico, il (oro , afirmou ser capaz de criar todos os tipos demá#uinas, tanto para a proteção de uma cidade, #uanto para o cerco. Uuandoele fugiu para Veneza em 79EE, encontrou emprego como engenheiroe ar#uiteto militar e conce+eu um sistema de +arricadas m&$eis para protegera cidade de um ata#ue na$al. 0le tam+)m tinha um es#uema para des$iar oflu!o do rio 3rno, um pro-eto no #ual tam+)m tra+alhou *icolau(a#uia$el. 5s cadernos de Leonardo incluem um $asto n4mero de in$ençes,alguns de poss"$el construção, outros imposs"$eis. 0les inclueminstrumentos musicais, +om+as hidráulicas, canhes, entre outros.

0m 78A: Leonardo da Vinci produziu um desenho de uma ponte como parte

de um pro-eto de engenharia ci$il para ultão FaQezid '' de 'stam+ul. *uncafoi constru"da, mas a $isão de Leonardo foi ressuscitada em :AA7 #uando uma

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ponte menor, +aseada no pro-eto dele, foi constru"da na*oruega. 0m 7C demaio de :AAI, o go$erno turco decidiu construir a ponte de Leonardo paramedir o 6orno de 5uro.

?or maior parte de sua $ida, Leonardo foi fascinado pelo fenômeno de $oo,produzindo muitos estudos detalhados do $oo dos pássaros, incluindo oseu 6ode! so+re o Voo dos ?ássaros  de 78A8, +em como planos para $áriasmá#uinas $oadoras, tentou aplicar seus estudos para os prot&tipos #uedesenhou, o primeiro +atizado de R3* D' V5L5 <6isne $oador >, segundoespecialistas ) de 787A, inclusi$e um helic&ptero mo$imentado por #uatrohomens, e um planador cu-a $ia+ilidade -á foi pro$ada.

 

#rases de Leonardo da Vinci$

13 sa+edoria ) filha da e!periência.2

1Uuem pouco pensa, muito erra.2

13 simplicidade ) a má!ima sofisticação2.

15 tempo dura muito para a#ueles #ue sa+em apro$eitálo.2

 

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0studo de ossos do +raço

Anatomia

3 formação de Leonardo da anatomia do corpo humano iniciouse com o seu

aprendizado no ateliê de 3ndrea del Verrocchio, seu mestre insistia #ue todosos alunos de$iam aprender anatomia. 6omo artista, ele rapidamente setornou mestre da anatomia topográfica, realizando muitos estudosde m4sculos, tendes e outras caracter"sticas anatômicas $is"$eis.

6omo um artista de sucesso, ele rece+eu a permissão para dissecar cadá$ereshumanos no Hospital de anta (aria *uo$a, em ;lorença e mais tarde nohospital de (ilão e %oma. 0ntre 787A e 7877, cola+orou em seus estudos om)dico (arcantonio della =orre, e -untos ela+oraram um tra+alho te&ricoso+re a anatomia, em #ue Leonardo fez mais de :AA desenhos. ;oi pu+licadoapenas em 7IBA <7I7 anos ap&s sua morte>, integrando o =rattato della?ittura .

 

Leonardo desenhou muitos estudos so+re o es#ueleto humano e suas partes,

+em como os m4sculos e ner$os, o coração e o sistema $ascular, os &rgãos

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se!uais, e outros &rgãos internos. 0le fez um dos primeiros desenhoscient"ficos de um feto no 4tero.

6omo artista, Leonardo o+ser$ou e registrou cuidadosamente os efeitos daidade e da emoção humana so+re a fisiologia, estudando em particular os

efeitos da rai$a. 0le tam+)m desenhou muitas figuras importantes #ue tinhamdeformidades faciais ou sinais de doença.

0le tam+)m estudou e desenhou a anatomia de animais di$ersos, +em como,dissecando $acas, a$es, macacos, ursos e rãs, e compara$a seus desenhos emsua estrutura anatômica com o dos seres humanos. 0le tam+)m fez uma s)riede estudos de ca$alos.

 

Velhice, %&%'(%&%)

6los Luc), na ;rança, onde Leonardo $i$eu seus 4ltimos anos de $ida, at)morrer em 787E.

De setem+ro de 787J a 787I Leonardo passou a maior parte do seu tempo$i$endo no Fel$edere, no Vaticano, em%oma, per"odo durante o #ual %afael e(ichelangelo tam+)m esta$am em ati$idade. 0m outu+ro de 7878,;rancisco 'da ;rança recon#uistou (ilão Leonardo esta$a presente no encontro entre;rancisco ' e o ?apa Leão W, em 7E de dezem+ro, ocorrido em Folonha.

;oi de ;rancisco #ue Leonardo rece+eu a encomenda de construirum leão mec/nico, #ue pudesse caminhar para a frente, e a+rir seu peito,re$elando um ramalhete del"rios. 0m 787I passou a tra+alhar diretamente aser$iço de ;rancisco, e foilhe concedido o solar de 6los Luc) pr&!imo àresidência do rei, no6astelo de 3m+oise. ;oi a#ui #ue ele passou os três4ltimos anos de sua $ida, acompanhado por seu amigo e aprendiz,o conde ;rancesco (elzi, e sustentado por uma pensão de totalizada 7A.AAAescudos.

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L05*3%D V'*6' U'D ?L%3X D'V'*( '*K0*'(, D'V'*3(3*, 0(5%' '* '* %0K'5 (0%0%0. V'%= 0= ;5%=*3 H56(5*(0*=( 65*='*K0%0 K%3V''(' '(?0*' 6%3V0%*= 

Y *ior+io Vasari

Leonardo morreu em 6los Luc), em : de maio de 787E. ;rancisco ha$ia setornado um grande amigo e Vasari relata #ue o rei segura$a a ca+eça deLeonardo em seus +raços #uando este morreu @ em+ora a hist&ria, amadapelos franceses e retratada em pinturas rom/nticas de artistascomo 'ngrese 3ngelica Tauffmann, possa ser mais lenda do #ue realidade.

3 (orte de Leonardo da Vinci  por 'ngres<7B7B>.

Vasari tam+)m conta #ue, em seus 4ltimos dias, Leonardo teria pedido #ue

um padre lhe fosse trazido, para #ue seconfessasse e rece+esse a e!tremaunção. De acordo com o #ue pediu em seu testamento,sessenta mendigosseguiram o seu corte-o. ;oi enterrado na 6apela de aintHu+ert, no 6astelo de 3m+oise. (elzi foi o principal herdeiro e in$entariante,e rece+eu, al)m de todo o dinheiro de Leonardo, todos os seus cadernos,ferramentas, sua +i+lioteca e seus o+-etos pessoais. Leonardo tam+)m selem+rou de seu antigo pupilo e companheiro, alai, e de seu criado, Fattista diVilussis cada um rece+eu uma metade das $inhas de Leonardo, sendo #ue dealai tornaramse posses as pinturas #ue acompanha$am o mestre desdeentão. eus irmãos tam+)m rece+eram terras, e sua criada rece+eu ummanto negro de +om material, com as +ordas de pele.

6erca de $inte anos ap&s a morte de Leonardo, o rei ;rancisco teria falado,segundo o escultorFen$enuto 6ellini 1*unca nasceu no mundo outro homem#ue sou+esse tanto #uanto Leonardo, nem tanto  Zpor seus conhecimentos[ de pintura, escultura e ar#uitetura, mas por ele ter sido um grande fil&sofo.1

Leonardo Da Vinci, um homem à frente de seu tempo., E.A out

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httpPPdisco$erQ+rasil.uol.com.+rP\e+Pda$inciP

SOHTTP://DISCOVERYBRASIL.UOL.COM.BR/WEB/DAVINCI/BRE O

PROGRAMA

>o+re o !rograma

rans%ormando os sonhos do mestre Da Vinci ue nunca iraram rea#idade no tem!o da ida de#e' =<o!erca Da Vinci =a ?rtica

.a#eria de Amagens

Con%ira imagens %ascinanates das inen$6es de Da Vinci

Linha do tem!o

?erto de Vinci na "#oren$a nasceu Leonardo da Vinci: artista cientista e escritor do nosso %uturoB

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Conhe$a a eui!e

E#es est<o dis!ostos a tudo !ara trans%ormar os sonhos do Da Vinci em rea#idadeB

>o+re Da Vinci

uando n<o desenhaa 9s !ressas es+o$os de o+sera$6es da ida rea# Da Vinci sonhaa cominen$6esB

Leonardo da Vinci %oi o aru)ti!o do omem enascentista mestre da ci8ncia mestre dasartes mestre da guerra' >uas cria$6es reo#ucionrias eram as armas mais modernas de seutem!o ca!a*es de destrui$6es incom!areis' =o entanto n<o e;istem !roas de ue e#as%oram constru,das'

Em DaVinci =a ?rtica uma eui!e de construtores es!ecia#i*ados tentar recriar estasinen$6es únicas uti#i*ando a!enas os materiais dis!on,eis na )!oca de Da Vinci' >er umaersa moderna dos c#ssicos mas estas muinas cru)is ir<o %uncionarF Gu as ideias geniaisde Leonardo s<o me#hores nos #iros de histriaF

Tanque Blindado ( eui!e se dedica a construir um dos !roetos mais %uturistas de Da Vinci: o tanue+#indado' Esta muina deseno#ida !or Leonardo no s)cu#o HV !oderia ria#i*ar com as

inen$6es modernas' Mas ser ue e#a ir %uncionarF

Escada de Sítio( eui!e tenta construir o !roeto mais com!#e;o do mestre da enascen$a: uma escada des,tio de tr8s andares' Mas uando surgem di%eren$as criatias a tens<o amea$a diidir aeui!e'

Charrete com lâminas G n,e# de !erigo atinge um noo !atamar uando a eui!e decide recriar a mort,%eracharrete com #âminas de Leonardo' Mas em e* de caa#os-a!or a eui!e atua#i*a o !roetodo s)cu#o HV de Da Vinci uti#i*ando um ro+7'

etralhadora Gs es!ecia#istas recriam uma metra#hadora com mú#ti!#os tam+ores' ( eui!e tra+a#ha com om;imo de cuidado !ois a constru$<o eno#e o manuseio de !#ora uma su+stânciainste# ue !oderia mandar tudo !e#os ares'

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 As !quinas de "uerra de Leonardo da VinciLeonardo da Vinci a+ominaa a guerra ue e#e chamaa de #oucura +estia# mas como aAt#ia renascentista estaa constantemente em guerra e#e n<o !7de eit-#a' Da Vinci!roetou numerosas armas inc#uindo +estas gigantes metra#hadoras com rios tam+orestorres de s,tio morteiros e at) um !recursor do tanue de guerra moderno na es!eran$a deo+ter %aores e a!oio %inanceiro de senhores da guerra como o Duue de Mi#<o Ludoico>%or*a e C)sar Irgia de "#oren$a'

=o !a!e# estes !roetos eram as armas mais aan$adas de seu tem!o mas nunca %oramconstru,das'

Carro #lindado ( ideia de Leonardo !ara semear o !ânico e a destrui$<o entre as tro!as inimigas %oie;!ressa em um e,cu#o em %orma de tartaruga re%or$ado com !#acas de meta# e rodeado decanh6es' 

Charrete com lâminas A#ustrada com rias cenas ,idas de tro!as muti#adas esta muina mort,%era de Da Vinci%oi !roetada !ara ser !u;ada !or caa#os enuanto um sistema de engrenagens giraa umas)rie de #âminas a%iadas' 

As V!rias $aces de Leonardo da VinciLeonardo da Vinci n<o !assaa seu tem!o !intando a!enas de#icados meio-sorrisos demu#heres misteriosas a!esar de ser mais conhecido !e#a maioria das !essoas !e#a MonaLisa' uando e#e n<o desenhaa 9s !ressas es+o$os de o+sera$6es da ida rea# Da Vincisonhaa com inen$6es %antsticas desde muinas de guerra at) muinas oadorasim!raticeis' E;!#ore a#gumas das cria$6es menos conhecidas de Da Vinci nestes artigos denossos !arceiros em HoG>tu++;orDs"com Jem ing#8sK' 

O $ascínio de Da Vinci %ela Disseca&'o e o Cor%o (umanos Leonardo da Vinci era o+cecado !e#a mais com!#e;a e misteriosa muina de todas: o cor!ohumano' 

) Conceitos Veiculares de Da Vinci (ntes dos e,cu#os moidos a a!or e do motor de com+ust<o interna Da Vinci tee a#gumasideias e;traordinariamente isionrias so+re e,cu#os'

*+ ,ro-etos de "uerra de Da Vinci Gs a#iosos cadernos de es+o$os de Leonardo da Vinci ree#am a#gumas das armas maisterr,eis conce+idas !e#o homem'

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 ) Conceitos ecânicos de Da Vinci Cientista e engenheiro Da Vinci !roetou sinos de mergu#ho cata!u#tas e +icic#etas' Conhe$acinco ideias ue estaam 9 %rente de seu tem!o' 

) Ideias de Da Vinci %ara Desa.iar a Nature/a>ea caminhar so+re a gua ou %a*er o homem oar nada era im!ense# ou am+iciosodemais !ara a curiosidade insacie# de Da Vinci'

O *) de a#ril de *0)12 =asce Leonardo nos arredores de Vinci

Em 15 de a+ri# de 1452 no i#areo de (nchiano !erto de Vinci na !ro,ncia de "#oren$anasceu Leonardo da Vinci - artista cientista inentor engenheiro o g8nio cu#tura# einte#ectua# ue muitos estudiosos consideram o aru)ti!o do homem renascentista'

Leonardo era %i#ho i#eg,timo' >ua m<e conhecida a!enas !or seu !rimeiro nome Caterinaera cam!onesa' >eu !ai >er ?iero "ruosino di (ntonio da Vinci era um ta+e#i<o da e#ite uede!ois se casou com outra mu#her' ?ouco se sa+e so+re os !rimeiros anos de Leonardo' >eu!ai o+tee a guarda do menino uando sua m<e %oi morar em uma cidade i*inha com outrohomem'

• Linha do tem!o

• 143

• 141: ( (dora$<o dos Magos

• 145: (nteci!ando as guerras modernas

• 14N: @ma Iesta .igante

• 14: omem Vitruiano

• 14: ( Iusca do "irmamento

• 150N: ( Mona Lisa

• 1510: "eto no útero

• 151&: ( morte de um mestre

No3idades so#re Leonardo=oas e im!ressionantes desco+ertas est<o trans%ormando nossa is<o so+re o tra+a#ho ascren$as e o #egado de Leonardo da Vinci' Conhe$a as noidades so+re este genia# inentor' 4A 5ltima Ceia6 de Leonardo oculta o 3erdadeiro C7di8o Da Vinci@m genu,no cdigo Da Vinci est rea#mente escondido no %amoso uadro O( /#tima CeiaP' 

No3o retrato de Da Vinci re3ela o artista na meia9idade

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Leonardo da Vinci tinha #ongos ca+e#os #oiros e o#hos a*uis !enetrantes segundo um retratorec)m-desco+erto' 

Estilo im%ro3isado de Da Vinci : re3elado Leonardo da Vinci n<o misturaa cores em uma !a#eta mas diretamente so+re as te#as ue

!intaa' 

Identidade da ona Lisa : con.irmada %or documentoG mist)rio so+re a identidade da O.iocondaP de Leonardo da Vinci %ina#mente %oi so#ucionado' Es%elhos re3elam c7di8os na arte de Da Vinci; a.irma li3ro@m outro cdigo Da Vinci surge nas o+ras-!rimas de Leonardo'>#ideshoQ: G mundo de Da Vinci atra)s de es!e#hosEstranhas imagens s<o ree#adas com a a!#ica$<o de es!e#hos so+re as o+ras de Leonardoda Vinci' 

A m'e de Da Vinci era uma escra3a<=oas eid8ncias sugerem ue Leonardo da Vinci era %i#ho de uma humi#de escraa e tee!e#o menos 21 irm<os'

As im%ress=es di8itais de Da Vinci re3elam sua ori8em !ra#e< Leonardo da Vinci !ode ter tido ascend8ncia ra+e segundo !esuisadores ita#ianos' 

Li3ro a.irma que Da Vinci ocultou re.er>ncias #í#licas 

Leonardo da Vinci uti#i*ou es!e#hos !ara esconder imagens +,+#icas em suas o+ras-!rimasmais %amosas'

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)""p3www.e"'dopra"ico.co&.brvida-e-obra-de-leonardo-da-vinci

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aiba sobre a histria da ida e obra de eonardo $a %inci, um dos maiores artistas einentores de todos os tempos. Qmaem6 Xeprodu!o

Da :inci( o pol^&a"a

eonardo di er Giero da %inci, ou simplesmente Leonardo da Vinci – como ficouconhecido no mundo todo – nasceu no dia 15 de abril de 1452, proaelmente numa

cidade prxima a %inci, na Qt*lia. Lilho de Giero di ntonio, um tabeli!o, e dacamponesa Catarina. oo aps seu nascimento, seus pais se separaram e seu enitorcasouse com outra mulher, bem mais noa ue ele. $a %inci permaneceu com sua m!eat& os seus 5 anos, uando tee ue ser retirado da uarda materna para ser entreue aoseu pai. ua inf8ncia na ida rural pode explicar o seu apeo natureBa e porue eraaficionado por caalos – ue no futuro tornaramse alo de suas pesuisas.

eonardo da %inci foi um dos randes pol+matas (pol+mata & como se denomina uma pessoa cuEo conhecimento n!o est* restrito a uma nica *rea) da humanidade,

destacandose como cientista, matem*tico, enenheiro, inentor, anatomista, pintor,escultor, aruiteto, bot8nico, poeta e msico. 0uitas eBes foi descrito como o modelo

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do homem durante o 5enascimento, pois sua curiosidade insaci*el estaa euilibradacom sua capacidade de inen!o. l&m de se tornar um dos pintores mais conhecidos eadmirados at& hoEe, tamb&m & considerado a pessoa dotada de mais talentosdiersificados ue E* ieu.

'a )abilidade

• H& 1469( co& 17 ano( viro' aprendiG de '& do &ai be&-'cedido ar"i"a da'ela >poca( ndrea del :errocc)io. + a"eli; dendrea garan"i' ao jove& eonardo '&a ed'ca<Io na ci;ncia)'&ana. H &e&o depoi de "er e' pr]prio a"eli;( 'a liga<Io co&:errocc)io per&anece' e a colabora<=e con"in'ara&.

• o& o "e&po( a peoa da cor"e co&e<ara& a faGer enco&endadire"a&en"e a eonardo @a par"ir de 1472 o' 147A.

• 'a pe'ia no ca&po da ana"o&ia co&e<ara& e& 1472( por&eio de vOrio deen)o do organi&o )'&ano( fei"o por ele&e&o.

• H& 1482( ele vai para 0ilIo( onde "rabal)a para 'dovico forGa.l>& da pin"'ra( ele e dedica Y engen)aria e Y ec'l"'ra.Ro"erior&en"e( dedica-e Y ar'i"e"'ra( a"> o ano de 1488. ,oi an"ede vol"ar para ,loren<a( 'e eonardo pin"o' l"i&a eia( paraforGa.

• H& 15##( jO e& ,loren<a( vol"o' a dedicar-e Y pin"'ra. H foi nee

ano 'e pin"o' o e' (uadro &ai fa&oo3 o re"ra"o de ia delMiocondo( cJnj'ge de ,ranceco del Miocondo( a 0ona ia.

• 'a prod'<=e cien"^Pca n'nca ob"ivera& de"a'e co&o aar"^"ica. Rer&anece' e& rac'n)o e codiPca<=e( &a aindaai&( era& geniai.

eonardo da %inci morreu em Clos uc&, em 2 de maio de 1519. -le haia se tornado amio do Lrancisco Q, e existem relatos de ue o rei seuraa a cabea de eonardoentre os seus braos uando ele morreu.

Rrincipai obra

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0ona isa, sua obra mais conhecida, 15/? – 15/=. Qmaem6 Xeprodu!o

 

ltima Ceia, uma pintura ue era polAmicas at& hoEe. 1495 – 149>. Qmaem6Xeprodu!o

 

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%irem e o 0enino com anta na, 15/>. Qmaem6 Xeprodu!o

 

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!o Zo!o `atista, 151? – 151@. Qmaem6 Xeprodu!o

)""p3p".wikipedia.orgwikiinciaecria75edeeonardoda:inci

i;ncia e cria<=e de eonardo da :inci

+rige&3 $ikip>dia( a enciclop>dia livre.

?r para3 navegação( pesquisa 

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Este artigo ou secção está a ser traduzido @dede janeiro de 2#12A. Ajude e colabore co& atradução.

BHomem VitruvianoB( de eonardo da :inci( > poivel&en"e o deen)o &ai

con)ecido no &'ndo.

Como polímata, Leonardo da Vinci (1452–1519), embora melhor conhecido como o pintor da Mona Lisa e d' A Última Ceia, exibiu numerosas habilidades nas ciências e

criações.

Cndice

 esconder E

• 1 Trabalho abrangente

• 2 i!ncias naturais 

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o 2"1 Lu#

o 2"2 Anatomia humana

o 2"$ Anatomia comparativa

o 2"% &ot'nica

o 2"( )eologia

o 2"* artogra+ia

o 2", Hidrodin'mica

o 2"- Astronomia

o 2". Alquimia

• $ /atem0tica 

o $"1 erspectiva

o $"2 )eometria

• % ngenharia 

o %"1 ontes e hidr0ulica

o %"2 /0quinas de guerra

o %"$ /0quinas voadoras

o %"% 3nstrumentos musicais

• ( Ver tamb4m

• * 5e+er!ncias

• , &ibliogra+ia

• - Ligaç6es e7ternas

 /rabal)o abrangen"eeditar  F editar c8digo9+onteE

Considerado a personifica!o do "#omem 5enascentista", $a %inci & comumentechamado de inentor, cientista e enenheiro. s *reas de estudo cient+fico em ue sedebruou inclui a aeron0utica, anatomia, astronomia, bot'nica, engenharia civil,química, geologia, geometria, hidrodin'mica, matem0tica, engenharia

mec'nica, 8ptica, +ísica, pirotecnia e #oologia.

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-mbora todo o material de seus estudos cient+ficos tenha se tornado conhecido somentenos ltimos 15/ anos, $a %inci foi, durante toda a sua ida, contratado para aenenharia e tee de usar sua habilidade inentia. 0uitos dos seus desenhos, como osdiques meis ue proteeriam Vene#a de sua inas!o, reelaramse demasiadosdispendiosos ou ini*eis. 3utros de seus inentos entraram no mundo da produ!o

 precursora. Como enenheiro, eonardo concebeu ideias muito frente de seu tempo6conceitualmente, inentou um helic8ptero, um tanque, a transmissãocontinuamente vari0vel 1 2 , o uso de energia solar  concentrada, uma calculadora,uma rudimentar teoria de tect8nica de placas e de casco duplo7 praticamente, aanouconsideraelmente nos campos de conhecimentos da anatomia, astronomia, enenhariaciil, ptica, e no estudo da 0gua (hidrodin8mica).

eu desenho mais famoso, o Homem Vitruviano, & um estudo das propor:es do corpohumano, liando arte e ci!ncia numa obra sinular ue representa o Humanismo 

5enascentista.

i;ncia na"'raieditar  F editar c8digo9+onteE

'Geditar  F editar c8digo9+onteE

H"'do da grad'a<Io de l'G e o&bra.

na"o&ia )'&anaeditar  F editar c8digo9+onteE

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Doi e"'do ana"J&ico.

na"o&ia co&para"ivaeditar  F editar c8digo9+onteE

o&para<Io ana"J&ica en"re a perna de '& cac)orro e '& )o&e&.

o"Knicaeditar  F editar c8digo9+onteE

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Deen)o de '& eLe&plar de j'nco.Meologiaeditar  F editar c8digo9+onteE

N& &apa "opogrOPco.

ar"ograPaeditar  F editar c8digo9+onteE

0apa ba"an"e precio de ?&ola.

QidrodinK&icaeditar  F editar c8digo9+onteE

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H"'do da Og'a 'l"rapaando ob"Oc'lo.

"rono&iaeditar  F editar c8digo9+onteE

l'i&iaeditar  F editar c8digo9+onteE

0a"e&O"icaeditar  F editar c8digo9+onteE

Rerpec"ivaeditar  F editar c8digo9+onteE

Sac'n)o e& perpec"iva de '& "e&plo.

Meo&e"riaeditar  F editar c8digo9+onteE

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Rroje"o de '& poliedro.

Hngen)ariaeditar  F editar c8digo9+onteE

Ron"e e )idrO'licaeditar  F editar c8digo9+onteE

:Oria &O'ina )idrO'lica.

0O'ina de g'erraeditar  F editar c8digo9+onteE

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N& "an'e de g'erra.

0O'ina voadoraeditar  F editar c8digo9+onteE

Rroje"o de '&a &O'ina voadora.

?n"r'&en"o &'icaieditar  F editar c8digo9+onteE

:er "a&b>&editar  F editar c8digo9+onteE

• Leonardo da Vinci

• Lista de pinturas de Leonardo da Vinci

• Vida pessoal de Leonardo da Vinci

Sefer;ncia

1. 3r para cima : ;hat ;ould <aVinci <rive=( e& ingl;( aceo e& 15 denove&bro de 2#1.

2. 3r para cima : Leonardo <aVinci 3nventions( e& ingl;( aceo e& 15 denove&bro de 2#1.

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• 0++T( ,ranci .. The Machines of Leonardo da Vinci and FranzReuleaux, Kinematics of Machines from the Renaissance to the 20th

Century . .l.E3 pringer( 2##7. 3>&? .,-919%@2@9((.-9@

• apra( ,ri"jof. /)e cience of eonardoU ?nide ")e 0ind of ")e Meni'of ")e Senaiance. @Tew Vork( Do'bleda%( 2##7A

iga<=e eL"ernaeditar  F editar c8digo9+onteE

• The Art o+ ;ar Leonardo da VinciBs ;ar /achines

• omplete te7t C images o+ 5ichterBs translation o+ the ?otebooDs

• Leonardo da Vinci 7perienceE 7perimentE <esign FrevieG

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Rochas (Vers%o Cheramy* (c. 1494–9=) <

+alvator Mundi  @c. 1499-15##A

Desen3os

Homem Vitruviano (149/) < Cabe$as &rotescas (149/) <  # Virgem,

o Menino, +ant'#na e +%o o%o "atista  (1499–15//) <

Cabe$a de Mulher  @15#7A

Vida pessoal de Leonardo da Vinci Wontrov4rsia sobre a se7ualidade de Leonardoda Vinci Wi!ncia e criaç"es de Leonardo da Vinci

+b"ida de BhttpJJpt"GiDipedia"orgJGJinde7"php=titleKi!nciaecriaç6esdeLeonardodaVinciColdidK$-,*22-* B

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)""p3p".wikipedia.orgwikieonardoda:inci

eonardo da :inci

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Leonardo da Vinci

RrovOvel a'"orre"ra"o de eonardo da :inci(

cerca de 1512 a 1515.nb 1

Nasci9ento 1( de abril de 1%(2 Anchiano( 3t0lia

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2orte 2 de maio de1(1. @67 anoA Amboise( Orança

Nacionalidade

3talianonb 2

Ocu1ação "'o' e& diveraOrea( co&o pintor (escultor ( arquiteto(engenheiro(matem0tico(+isi8logo( químico(bot'nico( ge8logo(cart8gra+o( +ísico(mec'nico( inventor (anatomista( escritor (

poeta e mNsicorinci1aistra:al3os

Mona Lisa # Última Ceia # Virgem das RochasHomem Vitruviano

EscolaJtradição

 Ateli! de Verrocchiointura 3taliana

2ovi9entoest7tico

 Alto 5enascimento

Assinatura

Leonardo di Ser Piero da Vinci ( = pron"), ou simplesmente Leonardo da Vinci ( Anchiano, 1( de abril de 1%(2 2  Amboise, 2 de maio de 1(1.), foi um polímata italiano,2 uma das fiuras mais importantes do Alto 5enascimento,2 ue se destacoucomo cientista, matem0tico, engenheiro, inventor , anatomista, pintor , escultor ,

arquiteto, bot'nico, poeta e mNsico.1

 $

 %

 ^ ainda conhecido como o percursor daaviação e da balística.1 eonardo freuentemente foi descrito como o arqu4tipo dohomem do 5enascimento, alu&m cuEa curiosidade insaci*el era iualada apenas pelasua capacidade de inen!o.( ^ considerado um dos maiores pintores de todos ostempos e como possielmente a pessoa dotada de talentos mais diersos a ter iido.* eundo a historiadora de arte #elen Pardner, a profundidade e o alcance de seusinteresses n!o tieram precedentes e sua mente e personalidade parecem sobre-humanos para nós, e o homem em si Mnos pareceN misterioso e distante.(

 Kascido como filho ile+timo de um not0rio, Giero da %inci, e de uma camponesa,

Caterina, em Vinci, na rei!o da Olorença, foi educado no ateli! do renomado pintorflorentino, Verrocchio. Gassou a maior parte do in+cio de sua ida profissional a serio

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de Ludovico >+or#a ( Ludovico il Moro), em /ilão7 trabalhou posteriormente emVene#a, 5oma e &olonha, e passou seus ltimos dias na Orança, numa casa ue lhefoi presenteada pelo rei Orancisco 3.

eonardo era, como at& hoEe, conhecido principalmente como pintor.* $uas de suasobras, a Mona Lisa2 e # Última Ceia,2 est!o entre as pinturas mais famosas, maisreproduBidas e mais parodiadas de todos os tempos, e sua fama se compara apenas Cria$%o de #d%o, de /ichelangelo.( 3 desenho do Homem Vitruviano, feito poreonardo, tamb&m & tido como um +cone cultural,, e foi reproduBido por todas as partes,desde o euro at& camisetas. Cerca de uinBe de suas pinturas sobreieram at& os diasde hoEe7 o nmero peueno se dee s suas experiAncias constantes e freuentementedesastrosas com noas t&cnicas, al&m de sua procrastina!o crJnica.nb $ inda assim,estas poucas obras, Euntamente com seus cadernos de anota:es ue contAmdesenhos, diaramas cient+ficos, e seus pensamentos sobre a natureBa da pintura

formam uma contribui!o s futuras era:es de artistas ue s pode ser rialiBada deseu contempor8neo, 0ichelanelo.nb %

eonardo & reerenciado pela sua enenhosidade tecnolica7* concebeu ideias muito frente de seu tempo, como um prottipo de helic8ptero, um tanque de guerra, o usoda energia solar , uma calculadora, o casco duplo nas embarca:es, e uma teoriarudimentar das placas tect\nicas.. Wm nmero relatiamente peueno de seus

 proEetos cheou a ser constru+do durante sua ida (muitos nem mesmo eram fact+eis),nb

( mas alumas de suas inen:es menores, como uma bobina autom*tica, e um

aparelho ue testa a resistAncia tra!o de um fio, entraram sem cr&dito alum para omundo da indstria.nb * Como cientista, foi respons*el por rande aano doconhecimento nos campos da anatomia, da engenharia civil, da 8ptica e dahidrodin'mica.

eonardo da %inci & considerado por *rios o maior Anio da histria,1@ deido a suamultiplicidade de talentos para ciAncias e artes, sua enenhosidade e criatiidade, al&mde suas obras polAmicas. Kum estudo realiBado em 1.2* seu ]3 foi estimado em cercade 1>/.11 12

Cndice

 esconder E

• 1 &iogra+ia 

o 1"1 )enealogia

o 1"2 3n+'nciaE 1%(2Z1%*-

o 1"$ Ateli! de VerrocchioE 1%*.Z1%,*

o 1"% Vida pro+issionalE 1%,*Z1(1$

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o 1"( VelhiceE 1(1$Z1(1.

• 2 5elacionamentos e in+lu!ncias 

o 2"1 Olorença Z conte7to social e artístico de Leonardo

o 2"2 Vida pessoal

o 2"$ Assistentes e pupilos

• $ Ybra artística 

o $"1 3ntrodução

o $"2 rimeiras obras 

$"2"1 m OlorençaE 1%*.Z1%-2

$"2"2 Vida pro+issionalE 1%,*Z1(1$

o $"$ Ybras da d4cada de 1%-@ 

$"$"1 m /ilãoE 1%-2Z1%..

$"$"2 ncargos na orte

o $"% Ybras da d4cada de 1%.@

o $"( Ybras da d4cada de 1(@@ 

$"("1 5etorno a OlorençaE 1(@@Z1(@*

$"("2 5etorno a /ilãoE 1(@*Z1(1$

o $"* ltimas obras 

$"*"1 m 5omaE 1(1$Z1(1*

• % Leonardo o observadorE cientista e inventor  

o %"1 3ntrodução

o %"2 studos cientí+icos

o %"$ Anatomia

o %"% ngenharia e invenç6es

• ( LeonardoE o mito

• * ?otas

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• , 5e+er!ncias

• - Ligaç6es e7ternas

iograPa

 De tempos em tempos, o Céu nos envia alguém que não é apenashumano, mas também divino, de modo que através de seu espíritoe da superioridade de sua inteligncia, possamos atingir o Céu.

&iorgio

Vasari

H"O"'a de eonardo da :inci na )alleria degli X++i#i.

Menealogia

 !asceu um neto meu, "ilho de #er $iero %&' #eu nome "oi(Lionardo( 

Antonio daVinci'(

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Ro^vel caa de infKncia de eonardo( e&  Anchiano.

eonardo nasceu em 15 de abril de 1452, "na terceira hora da noite",nb , de um s*bado,nb

- no ilareEo de Anchiano, na comuna italiana de Vinci, na Toscana, situada no aledo rio Arno, dentro do territrio dominado &poca por Olorença.1( -ra filho ile+timo

de Messer  Giero Lruosino di ntonio da %inci, um not0rio florentino, e Caterina,1* 1, uma camponesa1% 1- ue pode ter sido uma escrava oriunda do Yriente /4dio.nb . 1. eonardo n!o tinha um sobrenome no sentido atual7 "da )inci" sinifica simplesmente"de Vinci"6 seu nome completo de batismo era *Leonardo di ser $iero da )inci* , uesinificaa "eonardo, (filho) de ( Mes) ser ,nb 1@ Giero de %inci".1( 3 prprio eonardo da%inci assinaa seus trabalhos simplesmente como Leonardo ou +o Leonardo ("-u,eonardo")7 presumese ue ele n!o usou o nome do pai por causa do estado ile+timo.

?nfKncia( 14521468

Gouco se sabe da inf8ncia de eonardo. Groaelmente passou os seus primeiros uatroou cinco anos no vilarejo de  Anchiano, e depois do casamento de sua m!e com umlarador de nome ccattabria di Giero del %aca, mudouse para a casa da fam+lia deseu pai ent!o casado com uma Eoem de deBesseis anos chamada lbiera di Pioannimadori,1$ com a ual eonardo tinha uma boa rela!o, em ue a chamaa demadrinha, em companhia de seu aJ, ntonio, e tio, Lrancesco, na paruia de antaCroce em %inci, em um ambiente buclico aconcheante, o ue & sinificatio na

 personalidade de um eonardo liado a natureBa.nb 11 lbiera morreu muito cedo semfilhos . morte do seu aJ ntonio a uem muito estimaa se deu loo aps em 1%*-,1

2@ e eonardo apesar de ile+timo continuara filho nico no seundo casamento do seu pai Giero, com Lrancesca di Piuliano anfredini7 testemunharia a mais dois casamentosdeste, at& ue em 1%,*, uando iiam em Olorença, Giero tee o t!o esperado filhole+timo.21 -m sua ida adulta, eonardo s se recordaria de dois incidentes de suainf8ncia, um deles, tinha como press*io6

 $arece-me que sempre "ui destinado a me interessar muito pro"undamente por "alces, pois me lembro como uma de minhas primeiras recordaes que, quando estava nobero, um "alcão desceu sobre mim e abriu minha boca com a cauda, e me bateu muitasve.es entre os l/bios com ela01$ 2@

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3 seundo ocorreu enuanto ele brincaa nas montanhas da rei!o, e depois de vagar por alguma dist1ncia entre as rochas pro2etadas acima, cheguei 3 boca de uma imensacaverna, diante da qual me quedei por algum tempo estupe"ato, pois ignorava a suae4istncia %&' e após "icar ali algum tempo, de repente despertaram dentro de mimduas emoes 5 medo e dese2o 5 medo da escura e ameaadora caverna, dese2o dever se haveria alguma coisa maravilhosa l/ dentro01$ 2@

inf8ncia e a Euentude de eonardo foram tema de diersas conEunturas histricas.22 )iorgio Vasari, bi8gra+o do s4culo V3 ue escreeu sobre os pintores do5enascimento, conta como um camponAs local teria pedido a #er  Giero ue mandasseseu filho pintar um uadro numa placa redonda ou escudo. eonardo respondeu comuma pintura de serpentes soltando +ogo  ou mesmo um dragão   t!o terr+el emesmo assim t!o surpreendente ue #er  Giero decidiu ender para um neociante dearte florentino ue, por sua eB, a endeu ao <uque de /ilão. -nuanto isso, com

 parte do lucro da enda, #er  Giero comprou uma placa, decorada com um coração  penetrado por uma +lecha, ue ele deu ao camponAs.2$ eonardo tornouse um Eoeminstru+do e sempre referido pelos estudiosos como dono de uma bela aparAncia de fartoscabelos louros e olhos claros, al&m de uma personalidade af*el com o trato das

 pessoas.2%

! "atismo de Cristo @14721475A X++i#i( de :errocc)io e eonardo

"eli; de :errocc)io( 14691476

 Ka sua adolesc!ncia, eonardo foi fortemente influenciado por duas randes personalidades da &poca, Lourenço de /4dici e o rande artista Andrea delVerrocchio.

-m 1%*., com deBessete anos, eonardo passou a ser aprendiB de um dos mais bemsucedidos artistas de seu tempo, ndrea di Cione, conhecido como Verrocchio (6lho

verdadeiro).1$ 3 ateliA de Verrocchio estaa no centro das correntes intelectuais deLlorena, o ue arantiu ao Eoem eonardo uma educa!o nas ci!ncias humanas.

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3utros pintores famosos ue passaram por um aprendiBado neste mesmo ateliA foram)hirlandaio, erugino, &otticelli e Loren#o di redi.2@ 2( eonardo foi exposto desdecedo a uma asta ama de t&cnicas, e tee a oportunidade de aprender  desenhot4cnico, química, metalurgia, mec'nica, carpintaria, a trabalhar com materiais comocouro e metal, faBer moldes, al&m das t&cnicas art+sticas de desenho, pintura, esculturae modelaem.2* 2, 2-

`oa parte da produ!o de pinturas do ateliA de %errocchio era feita por seusfuncion*rios. $e acordo com %asari, eonardo colaborou com %errocchio em seu !"atismo de Cristo, pintando o Eoem anjo da esuerda, ue seura a tnica de ^esus de maneira t!o superior ao seu prprio mestre ue %errocchio teria decidido nunca mais

 pintar.2$ Qsto proaelmente & um exaero7 mas um exame atento da pintura mostra ueexistem diersos retoues feitos sobre a t!mpera utiliBando a noa t&cnica de pintura a8leo, como o cen*rio, as rochas ue podem ser istas ao fundo e boa parte da fiura do

 prprio Zesus, todas testemunhas da m!o de eonardo.1-

3 prprio eonardo pode ter sido o modelo para duas obras de %errocchio, incluindo aest0tua de bron#e de avid , no &argello, e o Arcanjo em 2obias e o #n3o. Ka alturaapenas se disse ue a est*tua de <avid tinha sido inspirada num dos mais belosaprendiBes do atelier de Verrocchio.1-

-m 1%,2, com inte anos de idade, eonardo se ualificou para o caro de mestre na)uilda de >ão Lucas, uma guilda de artistas e doutores em medicina,nb 12 por&mmesmo depois de seu pai ter montado seu prprio ateliA, sua lia!o com %errocchio

 permaneceu tanta ue ele continuou a colaborar com ele.2@ os poucos, as pessoas dacorte passam a faBer encomendas diretamente a eonardo. ua obra mais antia a serdatada & um desenho em pena e tinta do ale do Arno, feito em ( de agosto de1%,$.nb 1$ 2(

:ida proPional( 1476151

 # #dora$%o dos Magos( @14811482A X++i#i. H& &ar<o de 1481( a eonardofoi enco&endada e"a pin"'ra( pelo &onge de Io Dona"o cope"o e&

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Olorença. + no"Orio do &o"eiro era o pai de eonardo( e > &'i"o provOvel'e "en)a ind'Gido o &onge a con"ra"ar e' Pl)o.2.

-m 1%,*, eonardo da %inci, Euntamente com mais trAs alunos do ateliA de %errocchio,foram acusados de sodomia7nb 1% seundo a acusa!o referente a eonardo, ele teria tido

rela:es homossexuais com ^acopo >altarelli, um Eoem de 1= anos muito popular &poca em Olorença como prostituto.1$ $iante, no entanto, da falta de proas concretasue confirmassem semelhante acusa!o, eonardo foi absolido.$@  partir desta dataat& 1%,- n!o existem reistros nem de obras suas nem de seu paradeiro,$1 embora secostuma presumir ue eonardo tenha estado no ateliA, em Llorena, entre 14=@ e14>1.1- -m 1%,- foilhe encomendada a pintura de um ret0bulo para a Capela de !o`ernardo, e a #dora$%o dos Magos, em 1%-1, para os monges de an $onato acopeto. -sta importante encomenda foi interrompida com a ida de eonardo para/ilão.$2

-m 1%-2 eonardo, ue de acordo com %asari era um msico muito talentoso, $$ criouuma lira de prata, com a forma da cabea de um cavalo. Lourenço de /4dici, dito "il 

 Magni"ico", rande humanista, eniou eonardo, a portar a lira como um presente, a0il!o, para selar a paB com Ludovico >+or#a (dito il Moro, "o /ouro"), <uque de/ilão n!o oficial.$% Loi nesta &poca ue eonardo da %inci escreeu uma carta audoico, citada freuentemente, na ual ele descree as coisas diersas e marailhosasue ele conseuia realiBar no campo da enenharia, e informando o seu senhor ue eletamb&m podia pintar.2( $(

eonardo continuou a trabalhar em 0il!o, entre 14>2 e 1499. Xecebeu a encomenda de pintar a Virgem dos Rochedos  para a Confraria da Qmaculada Concei!o, e a ÚltimaCeia para o mosteiro de anta 0aria delle PraBie.2@ -nuanto iia em 0il!o, entre149? e 1495, eonardo listou uma mulher, chamada Caterina, entre seus dependentes,nas suas declara:es de imposto de renda. Duando ela morreu, em 1495, a lista dosastos com o +uneral suere ue ela pode ter sido sua m!e.2@ $*

Leonardo da Vinci na presena do !u"ue de Mil#o Ludo$ico %forza( a+resco 

de Ticola ianfanelli.

Srabalhou em diersos proEetos para udoico, incluindo o preparo de carrosaleg8ricos e des+iles para ocasi:es especiais, o proEeto de uma cNpula para aatedral de /ilão, e um modelo de um imenso monumento equestre paraOrancesco >+or#a, o antecessor de udoico. etenta toneladas de bron#e foramseparadas para a sua confec!o7 o monumento permaneceu inacabado por diersos anos,o ue n!o foi comum na carreira de eonardo. -m 1%.2 um modelo de argila foiterminado7 ele era maior, em tamanho, ue as duas nicas est*tuas euestres do5enascimento, a est*tua de Pattemelata, em 0dua, e a de &artolomeo olleoni, de

%errocchio, em Vene#a, e ficou conhecido como o *7ran Cavallo* .2( $,

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eonardo comeou a faBer os proEetos detalhados para a sua fundi!o72( /ichelangelo,no entanto, sueriu, de maneira indelicada, ue eonardo seria incapaB de faBAlo.2@ -mnoembro de 1%.% udoico usou o bronBe para fabricar canh6es, isando defender acidade da inas!o de arlos V333 da Orança.2(

 Ko in+cio da eunda Puerra Qtaliana, em 1%.., as tropas inasoras francesas de Luís33 sucessor de arlos V333, utiliBaramse do modelo de arila do 7ran Cavallo comoalo para praticar tiro. Com a deposi!o de udoico forBa, eonardo, Euntamente comseu assistente, alai, e seu amio, o matem0tico Luca acioli, abandonou 0il!o efuiu para %eneBa, passando por  /'ntua, sendo ue em Vene#a foi empreado comoaruiteto e enenheiro militar , planeEando m&todos de defender a cidade de um atauenaal.1- 2@

o retornar para Llorena, em 1(@@, foi recebido, Euntamente com sua fam+lia e

criadaem, pelos monges seritas do mosteiro de antissima nnunBiata, onde tinha sua disposi!o um ateliA. Loi ali ue, de acordo com %asari, ele criou o desenho daVirgem, o Menino, +ant'#na e +%o o%o "atista  uma obra ue conuistou tantaadmira!o ue homens e mulheres, 2ovens e velhos inham Ala, em massa, como seestivessem "requentando um grande "estival .2$ nb 1(

H"'do de '& cavalo( do diOrio de eonardo So%al ibrar%( astelo de;indsor .

-m 1(@2 eonardo passou a trabalhar para 4sar &8rgia, filho do apa Ale7andreV3, atuando como aruiteto e enenheiro militar, e iaEando por toda a Qt*lia com seu

 patr!o71- & nessa iaem ue conhece ?icolau /aquiavel. Xetornou Llorena, ondeoltou a faBer parte da Puilda de !o ucas, em 1- de outubro de 1(@$7 recebeu aencomenda de um retrato6 a Mona Lisa, e passou os dois anos seuintes desenhando e

 pintando um rande mural da "atalha de #nghiari  para a #ignoria,1- enuanto0ichelanelo foi respons*el pela pea ue a acompanhaa, A 8atalha de Cascina.nb 1* 

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inda em Llorena, em 1(@%, feB parte de um comitA formado para transferir, contra aontade do prprio autor, 0ichelanelo, a c&lebre est*tua do <avi.%@

-m 1(@* retornou a 0il!o. 0uitos dos seus pupilos e seuidores mais importantes, nocampo da pintura, ou o conheceram ou trabalharam com ele nauela cidade,2@ incluindo&ernardino Luini, )iovanni Antonio &oltra++io e /arco <BYggione.nb 1, eu paimorreu em 15/4, e como resultado, em 1(@, eonardo tee de oltar Llorena pararesoler com seus irm!os os problemas decorrentes da herana e das propriedades

 paternas. Ko ano seuinte retornou para 0il!o sobre solicita!o do oernador francAsCharles d'mboise, para resoler problemas de trabalhos inconclusos, onde passou aier em sua prpria casa, na rei!o da $orta 6rientale, na par8quia de >ão &0bila.1- ps mercen0rios suíços expulsarem os franceses em 1(12, /assimiliano >+or#a filho de udoico, ascende ao poder, e eonardo fica sem patrono. Ko ano seuinte &conidado por Zuliano de 0&dici filho do il Magni"ico, para iaEar para 5oma, ue est*

sob o controle do apa Leão , um 0&dici.1$

:el)ice( 1511519

los Luc4( na Orança( onde eonardo vive' e' Xl"i&o ano de vida( a">&orrer e& 1(1..

$e setembro de 1(1$ a 1(1* eonardo passou a maior parte do seu tempo iendo no`eledere, no Vaticano, em 5oma, per+odo durante o ual 5a+ael e 0ichelanelotamb&m estaam em atiidade.1- -m outubro de 1(1(, Orancisco 3 da Orança reconuistou 0il!o7%1 eonardo estaa presente no encontro entre Lrancisco Q e o apa

Leão , em 1. de de#embro, ocorrido em &olonha.2@ %2 %$

Loi de Lrancisco ue eonardo recebeu a encomenda de construir um leão mec8nico,ue pudesse caminhar para a frente, e abrir seu peito, reelando um ramalhete delírios.2$ nb 1- -m 151@ passou a trabalhar diretamente a serio de Lrancisco, e foilheconcedido o solar  de los Luc4,nb 1. prximo residAncia do rei, no astelo de Amboise. Loi aui ue ele passou os trAs ltimos anos de sua ida, acompanhado porseu amio e aprendiB, o conde Orancesco /el#i, e sustentado por uma pensão detotaliBada 1/./// escudos.1-

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 L96!A:D;# )+!C+;#< =;+D $L;:A> D+)+!;M +!79!+;M, D+)+!A MA!;#, 9M6:+ +! #+!; :97+6 M9:;9:90 )+:?;# 9? @6:?;!A 6C M6!;M9!?;M C6!?+!79:9 7:A)+##+M+# +M$9!#+#C;:A)9:;!?0

&iorgio

Vasari )( n*

)+

eonardo morreu em los Luc4, em 2 de maio de 1(1.. Lrancisco haia se tornadoum rande amio7 e %asari relata ue o rei seuraa a cabea de eonardo em seus

 braos uando este morreu embora a histria, amada pelos +ranceses e retratada em pinturas rom'nticas de artistas como 3ngres e Angelica fau++mann, possa ser maislenda do ue realidade.nb 21

 & Morte de Leonardo da Vinci por 3ngres @1818A.%asari tamb&m conta ue, em seus ltimos dias, eonardo teria pedido ue um padre lhe fosse traBido, para ue se con+essasse e recebesse a e7trema unção.2$ $e acordocom o ue pediu em seu testamento, sessenta mendigos seuiram o seu corteEo. Loienterrado na Capela de aint#ubert, no astelo de Amboise.%( 0elBi foi o principalherdeiro e inentariante, e recebeu, al&m de todo o dinheiro de eonardo, todos os seuscadernos, ferramentas, sua biblioteca e seus obEetos pessoais. eonardo tamb&m selembrou de seu antio pupilo e companheiro, alai, e de seu criado, `attista di %ilussis7cada um recebeu uma metade das vinhas de eonardo, sendo ue de alai tornaramse

 posses as pinturas ue acompanhaam o mestre desde ent!o.1,

 eus irm!os tamb&mreceberam terras, e sua criada recebeu um manto negro de bom material, com as bordasde pele0%*

Cerca de inte anos aps a morte de eonardo, o rei Lrancisco teria falado, seundo oescultor  &envenuto ellini6 " !unca nasceu no mundo outro homem que soubessetanto quanto Leonardo, nem tanto Mpor seus conhecimentosN de pintura, escultura earquitetura, mas por ele ter sido um grande "ilóso"o0"%,

Selaciona&en"o e in';ncia

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'ortas do 'ara(so( de M)iber"i @14251452A( realiGada co& o apoio dedivero ar"i"a( era& &o"ivo de org'l)o na cidade.

,loren<a con"eL"o ocial e ar"^"ico de eonardo

Ver arti)o principal* Renascimento

eonardo comeou seu aprendi#ado com %errocchio em 1%**, no ano em ue morreu

o mestre do prprio %errocchio, o rande escultor  <onatello. 3 pintor  Xccello, cuEasexperiAncias com a perspectiva influenciariam o desenolimento da pintura de

 paisaem, E* era um homem de idade muito aanada, e os pintores iero dellaOrancesca e Ora Oilippo Lippi, o escultor Luca della 5obbia, e o arquiteto eescritor   Alberti E* estaam em seus sessenta anos de idade. -ntre os artistas mais bemsucedidos da era!o seuinte estaam, al&m do prprio professor de eonardo,%errocchio, Antonio ollaiuolo e o escultor /ino de Oiesole, cuEos bustos realistass!o at& hoEe as eidAncias mais confi*eis da aparAncia real do pai de Lourenço de/4dici, Giero, e de seu tio, Pioanni.%- %. (@

eonardo passou sua Euentude numa Llorena decorada pelas obras destes artistas, e pelos contempor8neos de $onatello, como /asaccio  cuEos a+rescos fiuratiosestaam imbu+dos de realismo e emo!o, ou de )hiberti, cuEas )ortas do )ara6so,folheadas a ouro, mostraam a arte da combina!o de composi:es fiuratiascomplexas com fundos aruitetJnicos ricamente detalhados. Giero della Lrancesca feBum estudo detalhado da perspectia, e foi o primeiro pintor a faBer um estudo cient+ficoda lu#. -stes estudos, Euntamente com o ?rattato de Leone &attista Alberti, teriam umefeito profundo nos artistas mais Eoens, e especialmente nas prprias obsera:es eobras de eonardo.%- %. (@

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 A 94pulsão do Bardim do den, de 0assaccio, mostrando Adão e va nus etranstornados, abandonando o ^ardim do den, criou uma imaem tremendamenteexpressia da forma humana, representada em trAs dimens:es atra&s do uso de lu# esombra  alo ue seria desenolido nas obras de eonardo a ponto de influenciar ahistria da pintura a partir de ent!o. s influAncias humanistas do Davi de $onatello

 podem ser istas nas pinturas da elhice de eonardo, em especial o +%o o%o"atista.(@

Re'ena Madona e o Menino de Verrocchio( c. 147#

Wma tradi!o recorrente em Llorena era a de peuenos ret0bulos retratando a Virgem e o /enino. 0uitas eram feitas em t!mpera ou terracota itrificada, pelos ateliAs deLilippo ippi, %errocchio e da prol+fica fam+lia della 5obbia.(@ s primeiras madonasde eonardo, como # Virgem do Cravo e Virgem "enois seuiram nesta tradi!o,embora mostrassem diferenas idiossincr*ticas, especialmente no caso da )irgem

 8enois, na ual a %irem est* retratada num 8nulo obl+uo ao espao do uadro, com o0enino Zesus num 8nulo oposto. 3 mesmo tema reapareceria em diersas pinturas

 posteriores de eonardo, como # Virgem e o Menino com +anta #na.2@

eonardo foi contempor8neo de &otticelli, )hirlandaio e erugino, embora fossemum pouco mais elhos ue ele. Seria conhecido todos no atelier de %errocchio, comuem eles tinham lia:es, e na cademia dos 0&dici.2@ `otticelli era especialmente

 preferido pela +amília /4dici, e seu sucesso como pintor era praticamente arantido.Phirlandaio e Geruino eram prol+ficos, e tamb&m erenciaam randes ateliAs7 foramrespons*eis por comiss:es realiBadas com competAncia, para patronos satisfeitos, ueapreciaam a habilidade de Phirlandaio de retratar os cidad!os ricos de Llorena emrandes afrescos reliiosos, e a habilidade de Geruino em criar multid:es de santos e

anjos de inescap*el doura e inocAncia.(@

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Re<a cen"ral de + Ret-ulo de 'ortinari( de Hugo van der )oes( fei"o para '&afa&^lia oren"ina.

-stes trAs estaam entre os ue foram comissionados para pintar as paredes da apela>istina, no Vaticano, obra ue haia sido iniciada por Geruino em 1%,.. eonardon!o feB parte desta comiss!o de prest+io7 sua primeira encomenda sinificante, a #dora$%o dos Magos, para os monges de copeto, nunca foi terminada.2@

-m 1%,*, durante o per+odo em ue eonardo estee liado ao atelier de %errocchio, o pintor +lamengo Hugo van der )oes cheou em Llorena, traBendo o :et/bulo de $ortinari e as novas t4cnicas de pintura do ?orte da uropa ue afetariam profundamente os pintores florentinos do per+odo. -m 1%,. o pintor siciliano  Antonello da /essina, ue trabalhaa exclusiamente com 8leos, iaEou para o norte,

em dire!o a Vene#a, onde o principal pintor da cidade, )iovanni &ellini, tamb&madotara a t&cnica da pintura a leo, transformandoa rapidamente na t&cnica preferida dolocal. eonardo tamb&m isitaria %eneBa alum tempo depois.%.

Como dois aruitetos contempor8neos, &ramante e Antonio da >angalloE o Velho,eonardo experimentou com proEetos para igrejas planeEadas centralmente, diersasdas uais aparecem em seus di*rios, tanto em plantas uanto istas embora nenhumdestes proEetos tenha cheado a ser posto em pr*tica.(@ (1

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Lourenço de /4dici en"re n"onio R'cci e ,ranceco ae""i( a+resco de)hirlandaio.

3s contempor8neos pol+ticos de eonardo foram Lourenço de /4dici (il Magni"ico),trAs anos mais elhos ue ele, e seu popular irm!o mais noo, Zuliano, morto na

ongiura dei a##i de 1%,-. Ludovico >+or#a (il Moro), ue oernou /ilão entre1%,. e 1%.., per+odo durante o ual eonardo foi eniado como embai7ador  emnome da corte dos 0&dici, tamb&m tinha aproximadamente a mesma idade.%- (@

Zuntamente com lberti, eonardo passou a freuentar o lar dos 0&dici, e atra&s delesconheceu +il8so+os humanistas como /arsilio Oicino, proponente do neoplatonismo,risto+oro Landino, autor de coment*rios sobre os escritos da Antiguidade l0ssica,e ^oão ArgIropoulos, professor de grego e tradutor das obras de Arist8teles. 3utrocontempor8neo de eonardo ue tamb&m tee seu nome associado cademia dos

0&dici foi o Eoem e brilhante poeta e filsofoico della /irandola

.

%.

 

(2

 eonardoescreeu mais tarde, na marem de um de seus di*rios6 *6s Médici me "i.eram, e os Médici me destruíram0*  -mbora tenha sido atra&s de oureno ue eonardo receberiaimportantes trabalhos em 0il!o, n!o se sabe o ue ele uis diBer exatamente com estecoment*rio cr+ptico.2@

-mbora costumem ser arupados como os trAs iantes do Alto 5enascimento,eonardo, /ichelangelo e 5a+ael n!o pertenceram mesma era!o. eonardo tinhainte e trAs anos uando 0ichelanelo nasceu, e trinta e um no nascimento de Xafael,este ltimo tee uma ida curta, morrendo em 1(2@, no ano aps a morte de eonardo7

 E* 0ichelanelo continuou criando por mais 45 anos.%- %.

H"'do para '& re"ra"o de 3sabella dBste @15##A Louvre.

:ida peoal

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3s relacionamentos mais +ntimos de eonardo foram com seus dois pupilos, PianPiacomo Caprotti da 3reno, apelidado #alai ou il #alaino ("peueno diabo" na gíria da&poca), ue entrou para o seu con+io familiar em 149/. $epois de apenas um ano,eonardo feB uma lista de suas contraen:es, chamandoo de "um ladr!o, ummentiroso, teimoso, e lut!o", depois de ele ter roubado dinheiro e obEetos de alor em

 pelo menos cinco ocasi:es, e astar uma fortuna em roupas.(* inda assim, em seus primeiros anos, os cadernos de eonardo contAm diersas pinturas do estudante, ue permaneceu como parte da fam+lia de eonardo pelos trinta anos seuintes.1- alaitamb&m feB uma s&rie de pinturas, sob o nome de ndrea alai7 embora %asari tenhaaleado ue eonardo "ensinoulhe muito sobre pintura",2$ sua obra & eralmenteconsiderada como tendo um m&rito art+stico menor do ue outros pupilos de eonardo,como /arco dBYggione e &oltra++io. -m 1515 alai pintou uma ers!o nua da MonaLisa, conhecida como Mona )anna.(, 3 prprio alai era propriet*rio da Mona Lisa naocasi!o de sua morte, em 1(2(, e em seu testamento ela foi estimada em 5/5 liras, um

alor excepcionalmente alto para um peueno retrato.(-

-m 1(@* eonardo acolheu outro pupilo, o conde Orancesco /el#i, filho de umaristocrata da Lombardia. 0elBi, estudante predileto de eonardo, iaEou com o tutor

 para a Orança, onde estee ao seu lado durante todo o fim de sua ida.2@ Com a mortede eonardo, 0elBi herdou as cole:es, manuscritos e obras art+sticas e cient+ficas deeonardo, patrimJnio ue ele administrou fielmente a partir de ent!o.(.

+bra ar"^"ica

Ver p)ina anexa* Lista de 1inturas de Leonardo da Vinci 

Ver tam-.m* 2rattato della )ittura

Hbo<o a carvIo para & /ltima Ceia.

=uando ouvimos os sinos, ouvimos aquilo que 2/ tra.emos emnós mesmos como modelo0 #ou da opinião que não se dever/despre.ar aquele que olhar atentamente para as manchas da

 parede, para os carves sobre a grelha, para as nuvens, ou paraa corrente.a da /gua, descobrindo, assim, coisas maravilhosas0

Leonardo da

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6 gnio do pintor h/-de se apossar de todas essas coisas paracriar composies diversas< luta de homens e de animais,

 paisagens, monstros, demnios e outras coisas "ant/sticas0 ?udo,en"im, servir/ para engrandecer o artista0 Vinci

?n"rod'<Io

Rin"'ra inacabada de +%o er9nimo no eserto( @c. 148#A( al0cio Apost8lico(Vaticano.

pesar do recente interesse e admira!o por eonardo como cientista e inentor,durante mais de uatrocentos anos a sua enorme fama apoiouse nos seus feitos comopintor  e num punhado de obras, autenticadas ou atribu+das a ele, ue tAm sido istasdesde ent!o como alumas das obrasprimas supremas E* criadas pelo homem.*@

-stas pinturas ficaram famosas por uma s&rie de ualidades ue foram muito imitadas por estudantes e discutidas extensiamente por conhecedores e cr+ticos. -ntre alumas

destas ualidades ue tornam a obra de eonardo nica est!o as t&cnicas inoadoras ueele usou na aplica!o da tinta, seu conhecimento detalhado de anatomia, lu#, bot'nicae geologia, seu interesse na +isiognomonia e na maneira pelo ual os humanosreistram emo:es em suas express:es e estos, seu uso inoador da forma humana emcomposi:es fiuratias, e o uso da radua!o sutil da tonalidade. Sodas estasualidades encontramse reunidas em suas obras mais famosas, como a Mona Lisa,  #Última Ceia e a Virgem dos Rochedos.*1

Eltima Ceia ( L(ultima cena ou Cenacolo), em /ilão, & uma das mais conhecidas pinturas atribu+das a da %inci, exposta no refeitrio do conento de anta 0aria delle

PraBie e tema central da obra ! C-digo da Vinci  de <an &roGn, assim como a Mona

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 Lisa (tamb&m conhecida como La )ioconda, exposta no museu do Louvre, emaris).

 # Virgem, o Menino, +ant'#na e +%o o%o "atista @149915##A ?ational )allerI(Londres.

eonardo n!o foi um pintor prol+fico, mas foi o mais prol+fico desenhista (proEetista),mantendo di*rios cheios de peuenos rascunhos e desenhos detalhados reistrando todasas coisas ue lhe chamaam aten!o. Zuntamente com os di*rios, existem diersos

estudos de pinturas, aluns dos uais podem ser identificados como prepara:es paratrabalhos espec+ficos como # #dora$%o dos Magos, a Virgem dos Rochedos e  #Última Ceia.*2 eu desenho mais antio, & o )ale do Arno (1%,$), ue ostenta asmontanhas t!o freuentes em suas obras.2@ *2

-ntre seus desenhos mais famosos est* o Homem Vitruviano, um estudo das propor:es do corpo humano, e a Cabea de An2o, esboo de Xriel em  # Virgem dosRochedos, no oure, e um rande desenho em iB, # Virgem, o Menino, +ant'#nae +%o o%o "atista, na ?ational )allerI em Londres.*2 -ste desenho emprea efeito

sutil do s+umato, t&cnica de sombreado presente em Mona Lisa. Gensase ueeonardo nunca feB uma pintura a partir dele, mas h* uma not*el semelhana com a pintura # Virgem e o Menino com +anta #na, atualmente no oure.1-

3utros desenhos de interesse incluem numerosos estudos eralmente referidos como"caricaturas", porue, embora exaerados, parecem ser baseados em obsera!o demodelos ios, como Cabe$as &rotescas. %asari refere ue, se eonardo encontrasse

 pessoas com personalidade interessante, ele iria acompanh*las o dia todo obserando.2$

-xistem numerosos estudos de belos Eoens, muitas eBes associados a alai, com suarara e muito admirada beleBa facial, o ent!o chamado "perfil reo". 3utros estudos

muito detalhados s!o os de roupaens, um bom exemplo & o macabro :etrato de

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 8ernardo di 8andino 8aroncelli e4ecutado, em ue com desapaixonada interidadeeonardo descree as estes do participante da ongiura dei a##i.*2

Rri&eira obra

Em Florença, 1469–1482

 +l bono pittore ha da dipingere due cose principali, cioF l(homoe il concetto della mente sua0 +l primo F "acile, il secondodi""icile perché s(ha a "igurare con gesti e movimente dellemembra0

Leonardoda Vincin*

)(

Retrato de ernardo di aroncelli executado( i&age& )oriGon"al&en"einver"ida para vi'aliGa<Io leg^vel da ecri"a leonardiana.

eonardo da %inci nasceu no seio de uma fam+lia cuEas posses euialiam riueBa dasfam+lias ue hoEe chamamos classe9m4dia, instru+da e altru+sta. Zoem, eonardoreelou desde cedo uma aptid!o enial para o desenho, *rea em ue, tecnicamente,mais se destacou, pelo menos na sua carreira prematura.*$ *%

eundo, )iorgio Vasari, sua +amília, amia +ntima da fam+lia de %errocchio, tinha umestreito contato com a arte +lorentina. Messer  Giero, pai de $a %inci, leou um diaaluns dos trabalhos de eonardo ao ateliA do pintor, uestionandoo sobre o eentual

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talento de eonardo e se aleria a pena inestir no Eoem. %errocchio ficou espantadocom a habilidade de eonardo e, prontamente, aceitou o Eoem no seu estdio.*(

3s trabalhos prematuros de eonardo resumiamse, de fato, a desenhos, esboços acarvão, tinta nanquim ou auada. -mbora somente se conhea um retrato masculino aleo na sua obra, o pintor explorou com Anfase o retrato da irilidade masculina, uminteresse ue se reela mesmo neste tempo de aprendiB. Wm dos seus trabalhos maisintriantes deste in+cio de carreira & :etrato de 8ernardo di 8aroncelli e4ecutado, E* noestdio de %errocchio, a pena e tinta, realiBado a caneta de aparo sobre papel 

 preparado, ue conclui o maior reistro desenhado, realiBado em 2. de de#embro de1%,.. Sratase do retrato de um cad*er, um participante da ongiura dei a##i, executado pelo assassinato de ^uliano de /4dici.** Ka inscri!o no topo do papel,eonardo descree o estu*rio do executado, incluindo as cores com sua t+pica escritainertida.nb 2% *- Ka marem inferior direita do trabalho aparece ainda uma cabea.

XeferAncia not*el para o seu trabalho & a facilidade e o dom+nio do trao, ue reelariamais tarde no pincel. $uas outras pinturas parecem datar deste seu per+odo no ateliA de%errocchio, ambas Anunciaç6es. Wma & peuena, com 59 centímetros por 147 & uma 1redella, destinada a adornar a base de uma composi!o maior neste caso, uma pintura de Loren#o di redi da ual ela foi separada. outra & uma obra muito maior,com dois metros e 1= cent+metros.1- -m ambas as nuncia:es eonardo utiliBouse deum arranEo formal (como nas c&lebres pinturas de Ora Angelico sobre o mesmoassunto), da Virgem /aria sentada ou aEoelhada direita do uadro, com um anEo de

 perfil se aproximando pela esuerda, com as asas eretas e portando um l+rio em um

cen*rio aberto, com um rico Eoo de perspectia linear.nb 2(

 -mbora tenha sido atribu+doanteriormente a )hirlandaio, a maior das duas obras & considerada de maneira un8nimenos dias de hoEe como sendo de eonardo.,1

 Ka menor das pinturas 0aria desia seus olhos, e dobra suas m!os, num esto uesimboliBaa a submiss!o ontade de $eus7 na outra, no entanto, 0aria n!o est* nemum pouco submissa. bela Eoem, interrompida em sua leitura por este inesperadomensaeiro, coloca um dedo na sua &íblia para marcar o luar onde parou e leanta suaoutra m!o num esto formal de sauda!o ou surpresa.(@ -sta Eoem tranuila pareceaceitar seu papel como a /ãe de <eus, n!o com resina!o, mas com confiana.

 Kesta pintura o Eoem eonardo apresenta a face humanista da %irem 0aria,reconhecendo o papel da humanidade na encarna!o de $eus.,2

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 & &nuncia#o de Ora Angelico1%$,1%%*

 # #nuncia$%o de eonardo da :inci1%,21%,(

Wma s&rie de estudos meticulosos o leou a concretiBar trabalhos como  # #nuncia$%o ou a futura Virgem do Cravo. 3 estudo de roupaens das personagens das obras s!oum dos marcos do seu percurso art+stico, concebidos com uma primaBia not*el.,$ ,% `aseandose em esculturas ou modelos de madeira ou terracota, cobertos por

 paneEamentos e joias  alo em oa, para n!o ter ue paar cortes!s para posarem para si eonardo desenoleu as suas competAncias no desenho e sabendoo bem,no seu 2rattato della )ittura, aconselha os artistas a praticarem o desenho atra&s doestudo de releos e esculturas.nb 2* -stes estudos, primeiramente postos em pr*tica peloartista, prepararam um g4nio saaB e um mestre inconfund+el. 3 humanista aolo)iovio e %asari referem constantemente nas suas obras, a perfei!o do Eoem artista nosseus desenhos. %asari refere mesmo ue "os desenhos de $a %inci s!o t!o perfeitos e

relatam t!o incans*el procura por noos detalhes, com um esforo de imaina!osoberbo, ue dificilmente os conseuem iualar.",(

 A nature.a benigna providenciou de modo que em qualquer parte voc encontra algo para aprender0

Leonardoda Vinci

Vale do &rno( ( de agosto de 1%,$.

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 Kesta &poca eonardo desenoleu um vitium (na acep!o portuguesa, umaobsess!og) pela perfei!o das obras e desenoleu imensamente a sua t&cnica, ue oleou a criar outras in&ditas, como o sfumato, hoEe conhecido atra&s da Mona Lisa.Sal exiAncia para consio prprio learia inconclus!o de diersos trabalhos, poisassim ue os iniciaa punhaos de lado, tal era a rapideB e efic*cia com ue aprendianoas t&cnicas.

o mesmo tempo em ue realiBaa os seus famosos estudos de roupaens, eonardoconcretiBou *rios desenhos e estudos a partir da nature#a. -stes s!o tipificados

 pelo trabalho ue produBiu ainda enuanto aprendiB, assim como uma das primeirasobras datadas constantes entre a cole!o da )aleria dos X++i#i, atualmente. Ko cantosuperior de o )ale do Arno aponta, na sua acostumada escrita inertida, no dia de anta0aria do 0ilare da Kee,nb 2, ( de agosto de 1%,$g.2.

De"al)e do anjo a"rib'^do a eonardo e& ! "atismo de CristoU carac"eriGadopela beleGa( apreen"a grande perfei<Io de perPl((% 'e eLprearia co&"o"al &ae"ria no njo Nriel e& 'a f'"'ra Virgem dos Rochedos.

-studo a pena e tinta sobre um suporte preparatrio uase inis+el, mostra a ista sobreum ale com montes e escarpas de ambos os lados, abrindo no fundo uma escassaisibilidade do mar . ista poder* ser do caminho entre %inci e Gistoia e,

 proaelmente, ter* sido esboado a l*pis ao ar lire in loco, e depois completada a pena e tinta no ateliA. Ko in+cio do s4culo , ;oldemar von >eidlit# compreendeuas fortifica:es de Gapiano nas muralhas e torres numa colina esuerda dacomposi!o. import8ncia deste desenho n!o se reflete s no fato de ter sido feito poreonardo, mas sim, em fiurar como um dos primeiros desenhos autnomos depaisagens de toda a Hist8ria da Arte.,* ,,

-stes estudos da natureBa e de modelos ios eram postos em pr*tica nas suas obras pintadas, como no "atismo de Cristo, onde, conclusiamente, pintou o anjo ue

seura s estimentas de risto, ue & de lone, muito melhor e eleante ue as fiuras pintadas por Verrocchio e &otticelli, e a paisaem de sutis transi:es de tons

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crom*ticos, com incr+eis efeitos da luB, desfocando contornos de montanhas ecolinas distantes, fundindoas a uma neblina luminosa efeito obtido pelo empreo

 prematuro do leo em sua obra art+stica , uma eoca!o ao desenho do )ale do Arno eantecipa!o do fundo de Mona Lisa.(%

Vida profssional, 1476–1513

$ando in+cio a carreira profissional de artista, o retrato de uma Eoem foi encomendadodiretamente a eonardo, marcante, possui uma forte presena iconogr0+ica e umaaustera amarura.

• Ginevra de' Benci 

Cosa bellissima

&iorgio Vasari ,-

,ren"e e revero de &inevra de' "enci 

Grematuramente noia de uii di `ernardo di apo Kiccolini, a Euentude de Pinera,filha de merio ̀ enci, um banueiro,,. e poss+elmente deseEada do embaixador deVene#a, `ernardo `embo alcanou a eternidade com esta pintura, encomendada

 proaelmente pelo ltimo,(% embora seEa suerido ue a encomenda tenha sido feita pela fam+lia da Eoem em comemora!o de seu casamento.

 pintura inicialmente maior, sofreu danos, e propriet*rios posteriores proaelmente acompactaram,- ,. com um corte de cerca de noe cent+metros em sua parte inferior. Salsuposi!o & sustentada pela pintura do reerso, e por um desenho preparatrio dem!os, ue seria da mesma Eoem. 3 desenho encontrase na XoYal ibrarY, astelo de;indsor .(%

Semse conta de ue o nome da Eoem e o da pintura formam um Eoo iconogr0+ico depalavras.,- tr*s da bela Eoem, sure uma juniperus. palara italiana ue defineesta *rore & ginepro, sinificando genebra ou imbro.,- Contudo, o sinificadorenascentista da 0rvore era a pureBa e a castidade.,. -sta ideia & reforada pela fraseinscrita no reerso da pintura, na ual est* pintado um peraminho com louros e uma

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 palma, ambos em torno de um peueno ramo de #imbro. Ko peraminho h* osseuintes diBeres6 A bele.a adorna a virtude,- (%QXSWS-0 L3X0 $-C3XS).(%

A cri1tograa 

uomo senza lettere

Leonardo da Vincin* )-

luns historiadores e especialistas concluem ue eonardo ostaa muito de distorcercoisas como em um quebra9cabeça. 0uitos acham ue sua escrita inertida era umcdio ue proteia seus esboços contra espi:es. eundo `ruce Geterson, da  :G$ Australia Ma2or $ro2ects, eonardo da %inci escreia assim porue era canhoto-@ e n!oueria borrar os textos ue criaa febrilmente. Z* historiadores acreditam ue esta escritaera um sinal de ue eonardo da %inci tinha disle7ia, pois escreia de formaembaralhada e s eBes ostaa de formar anagramas.

 e7pressão +acial da Eoem & o mais intriante na pintura. 3lhando o espectador semencarar, a incerteBa dos seus sentimentos intria os especialistas7 n!o se sabe se est*cansada, triste, serena, Banada, ou seEa, um rol de sentimentos inacab*eis ue aexpress!o facial lhe atribui. Wma Eoem ue oculta o +ntimo, modesta, ausente de

 Eoias,,. tem como maior adorno a prpria beleBa natural como a paisaem ue a cerca, oue poderia Eustificar a inscri!o do reerso.

+bra da d>cada de 148#• A Alta Renascen.an* )/

 Ka d4cada de 1%-@ recebeu trAs importantes encomendas e comeou outro trabalhoainda, cuEo tema abriu uma rotura em termos de composição. QnfeliBmente, dois dessestrAs trabalhos nunca foram acabados (deido sua partida para /ilão) e o terceiro leoutanto tempo, ue tornouse alo de lonas neocia:es ao lono da sua execu!o e

 paamento. Wma destas pinturas & +%o er9nimo no eserto. -sta pintura & associadacom um per+odo dif+cil da ida de eonardo, e coincide com sinais de melancolia

encontrados em seu di*rio6 *Achei que estava aprendendo a viverH estava apenasaprendendo a morrer0* 2@  composi!o da pintura foe s pr*ticas costumeiras da&poca7-% >ão ^er\nimo, como um penitente, ocupa o centro da fiura, leementeinclinado diaonalmente, e isto uase ue de cima. sua forma, ao aEoelharse,aduire um contorno trapeBoide, com um brao esticado borda exterior da pintura, eseu olhar irado para a dire!o oposta7 aluns estudiosos apontam na obra lia:es comos estudos anatJmicos de eonardo.nb $@ %1 $a %inci seriuse de um modelo demadeira e pano para conceber a fiura do santo, como se faBia na altura. Gara o poder

 pintar nesta posi!o, a cabeça de eonardo colocaase mesma altura ue o meio datíbia do modelo, pintandoo na diaonal. Gor toda a extens!o do uadro est* o seus+mbolo, um rande leão cuEo corpo e cauda formam uma espiral dupla ao lono da

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 base do espao da pintura. 3utra caracter+stica ue se destaca & o cen*rio incompleto, derochas escarpadas, contra o ual a fiura est* delineada.

 # Virgem dos Rochedos:erIo do Louvre@Rri&eira :erIoA

1%-$1%-*

 # Virgem dos Rochedos:erIo de Londres@eg'nda :erIoA

1%.(1(@-

3utra composi!o um tanto uanto atreida, os elementos paisa+sticos e o drama 

 pessoal ressoam na obra de arte inacabada6 # #dora$%o dos Magos, encomenda dosmonges de #an Donato a #copeto. ^ uma composi!o muito complexa sobre cerca de25/ cm de larura e comprimento de uma placa de madeira. Gara este trabalho o artistaesboou *rios desenhos e numerosos trabalhos e estudos preparatrios, incluindo umdetalhe de uma perspectiva linear das ruínas de um edif+cio cl*ssico. 0as em 1%-2 eonardo saiu com destino a 0il!o por ordens de Lourenço de /4dici, em tributo aLudovico >+or#a, o mouro, e a pintura e todo o trabalho ue haia tido foiabandonada.1- ,1

Em Milo, 1482–1499-m /ilão, o primeiro reisto de eonardo da %inci & um contrato de uma Confrariareliiosa intitulada Qmaculada Concei!o, datado de 2( de Abril de 1%-$, para a pinturade um ret*bulo para abrilhantar o altar  da capela de !o Lrancisco, o Prande.1, 3resultado seria o terceiro mais importante trabalho pictrico do artista, # Virgem dosRochedos.

•  A Virgem dos Rochedosnb $1

=ue o teu orgulho e ob2etivo consistam em pr no teutrabalho algo que se assemelhe a um milagre0

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Leonardoda Vinci-0

 ! Vir"em dos Roc#edos FVersão 3era9G @1%.%1%.,A(-* > '&a pin"'ra'e( j'n"a&en"e a '&a repreen"a<Io de /aria /adalena( > a"rib'^da a)iampietrino( p'pilo de Da :inci( da 'al( acredi"a-e a"'al&en"e( 'eeonardo poivel&en"e "en)a par"icipado( e&bora ea aPr&a<Io nIo eja

'nKni&e.-, SealiGada ap] a verIo do Louvre e an"erior a verIo deLondres.-* ,oi eLibida na &o"ra Leonardo, 1enio e Visione in terraMarchi)iana no 0'e' 0ole :anvi"elliana( e& ncona por arlo Redre""i eMiovanni 0orello @2@@(-2@@*A.--

encomenda era a execu!o de pinturas com a aEuda dos im!os  Ambrogio e-anelista de Gredis, para um rande e complexo altar, E* constru+do anteriormente por Piacomo da 0aiano.1, %1 eonardo, encarreado do painel central, escolheu pintar umenf*tico momento da in+'ncia de risto, uando o peueno ^oão &aptista, com a

 prote!o do anjo Wriel, conheceu a >agrada Oamília numa ruta do gito, cena da

tradição cristã dos livros ap8cri+os e de uma Olorença deixada para tr*s, de inmeraslendas sobre >ão ^oão &atista.-. .@ Keste cen*rio rochoso ue eoca a um passeio deinf8ncia do artista ao 0onte Ceceri (prximo do territrio +lorentino),(% Zo!o reconhecee adora ^esus como o risto. pintura mostra uma misteriosa beleBa como asraciosas fiuras aEoelhadas em adora!o em torno do 0enino Zesus, em uma paisaemselaem de ueda de rochas e um ale de *uas aBuis, e coincide com a abandonada #dora$%o dos Magos deido ao seu naturalismo e contraste de luB e sombra(chiaroscuro),(% aui distintamente is+el. pintura solenemente declara a riueBa doconhecimento estilístico do traje e da sua representa!o, a Eular pela concep!o

not*el do vestu0rio de Xriel (ue compete com a simples tnica enerecida aBul da%irem), impressa numa fiura sbria e imponente, ue perde luar na seunda ers!o

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*rios anos na realiBa!o de uma est0tua equestre para o antecessor de udoico,Orancesco >+or#a, ue nunca concluiu e na edifica!o de estruturas defensias, comoarquiteto militar  do duue. eonardo tamb&m participou da decora!o de uartos eapartamentos da corte (sendo somente parte da #alla delle Asse trabalhada por olta de1%.-, o ue restou deste encaro), e na decora!o do refeitrio dos padres dominicanosde >anta /aria delle )ra#ie (1%.( –149>).1, ^ nesta &poca de randes feitos ueinmeros retratos de mulheres intimamente liadas ao seu patrono s!o realiBados, entreeles o retrato de uma Eoem muito admirada na corte, cuEo resultado seria uma misturada linuaem iconor*fica de &inevra de' "enci  e o naturalismo da Virgem dosRochedos.

• Dama com Arminho

6 mais belo desenho do mundo0

+ernard +erenson01

Se"ra"o de ec^lia Mallerani( ama com #rminho. po^vel no"ar( na pon"ado doi dedo inferiore( re"o'e groeiro( ai& co&o na regiIoe'erda do &odelo( efei"o de re"a'ra<=e po"eriore.(%

-ntre as suas obras acabadas ocupa uma posi!o de destaue um retrato de uma senhorada aristocracia, ue seura nas m!os um arminho6 o retrato de Cec+lia Pallerani,mundialmente conhecido como ama com #rminho. Gintado por olta de 1%--, ouadro concentra todas as inoa:es de eonardo na &poca6 a representa!o do rostoirado em uma posi!o de trAsuartos, o esto da m!o,nb $2 a de"inião da "orma pelalu. e a representaão do movimento interrompido.2 isando uma estrutura helicoidal.(% Cec+lia parece reair presena de alu&m fora da pintura, em um moimento de irosde cabea e tronco, o arminho de tamanho um tanto exaerado, repetelhe o esto, am!o curada eleantemente corresponde, por sua eB, ao moimento do animal, criandoum sintonia entre modelo e o arminho.

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$e fato, a linguagem iconogr0+ica utiliBada por eonardo nesta obra ue nosremete a uma pintura de sua fase inicial, a &inevra de' "enci  , feB com ue

 permanecessem *rios mist&rios em rela!o ao simbolismo do arminho. creditase ueo arminho & uma alus!o ao apelido da Eoem aristocrata,(% isto ue o som dePalleranig & remanescente da acep!o rea para arminho, "al&e". Koutra ertente, oanimal & considerado um sinal de pureBa, pois, acreditaase, o arminho preferia morrerem uma caada, do ue se refuiar em aluma toca, para n!o suEar seu manto branco.1,

.$ Gor&m, a raB!o mais pro*el & a terceira, ou seEa, a alus!o a udoico forBa.(%  Eoem era a amante de elei!o de udoico e, a partir de meados de 1%--, estecomeou a usar o arminho como um dos seus emblemas. ssim udoico, sob asimblica forma de animal, sure no reao da Eoem, bem penteado e acariciado pelasm!os da sua amante. -xistem proas documentais de ue o uadro pertenceu aretratada.

+bra da d>cada de 149#

• Retratos de erl

Retrato de Mulher de 'erl La ella 'rincipessa

3 :etrato de Mulher de $er"il  (c. 149?–1495), trata do retrato da esposa de udoico

forBa, `eatriB d'-ste. Gintado, proaelmente, por Ambrogio de edris, com aualidade do trao da cabea da retratada suerindo, seundo 0artin emp, professorem&rito de pesuisa em hist8ria da arte na Xniversidade de Y7+ord, ue eonardotenha participado da pintura, se responsabiliBando pelas bases do desenho.1, atribui!o & reforada de forma rec+proca com a atribui!o de um uadro a ue,inicialmente, foi dada oriem alem!, do s&culo ]Q], mas ue foi, em 2@@., atribu+do aeonardo..% Sratase de um retrato de mulher iualmente de perfil e com caracter+sticassemelhantes ao retrato de Cec+lia Pallerani, ue foi identificado raas a umaimpressão digital e an*lises cient+ficas. Qnicialmente denominado Mulher de $er"il

com )estido da :enascena, foi renomeado de La 8ella $rincipessa por emp, ueidentificou a retratada como `ianca forBa, filha de Ludovico >+or#a e sua amante

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`ernardina de Corradis. 3s membros da fam+lia forBa sempre foram retratados em perfil, em contraste com as amantes de udoico ue n!o eram.

Gor olta deste per+odo datamse mais dois retratos atribu+dos ao artista, o inacabadoRetrato de um M.sico, seu nico retrato pictrico masculino e La "elle /erroni0re,retrato de ucreBia Crielli, amante de udoico, encerrando um ciclo de retratosfemininos na corte milanesa.

#* uma referAncia documentada de uma encomenda, possielmente do duue udoicoforBa, presente em uma lista ue instru+a um de seus funcion*rios, 0archesino tana,com tarefas ue lhe exiiam aten!o. Wma das tarefas era ue

apresse Leonardo, o "lorentino, a terminar o trabalho no re"eitório delle 7ra.ie, que elecomeou, para que se ocupe em seguida do outro salão do re"eitório delle 7ra.ieH e que

os contratos que ele assinou com sua mão se2am cumpridos, pois o obrigam a terminaro trabalho dentro do tempo que ser/ combinado com ele  udoico forBa1,

•  A Última Ceia.

 &s m#os e os -raos, em todas as suas a3es, de$emexi-ir a inten#o da mente "ue os mo$e, at. "uando for 

 poss($el, por"ue, por meio deles, "uem ti$er um -om 4ul)amento mostrar inten3es mentais em todos os

seus mo$imentos5

Leonard

o daVinci01

pintura mais famosa de eonardo, da d4cada de 1%.@, &  # Última Ceia (1%.( – 1%.-), pintada no refeitrio dos padres dominicanos de anta 0aria delle PraBie em/ilão. ^ uma obra fundamental da hist8ria da Arte. pintura apresenta a Nltima ceia,

 partilhada por ^esus com seus discípulos, antes de sua captura e execu!o. 0ostra omomento espec+fico em ue Zesus, de acordo com o relato bíblico, teria dito aosapstolos ue um deles o trairia. eonardo mostra a consterna!o ue esta afirma!o

 proocou entre os doBe seuidores de Zesus.2( 3 romancista /atteo &andello 

obserou eonardo trabalhando na obra, e escreeu ue

 $or diversas ocasies, presenciei Leonardo dirigir-se logo pela manhã para se dedicar3 pintura de # Última Ceia0 Costumava permanecer ali, desde o nascer do sol até oentardecer, sem dei4ar os pincéis descansarem de suas mãos, pintando sempre, semcomer nem beber0 Depois, por trs ou quatro dias, não voltava a tocar no trabalho" 0atteo ̀ andello(%

Qsto, de acordo com %asari, estaa al&m da compreens!o do prior , ue o atormentou at&ue eonardo pedisse a interen!o de udoico. %asari descree como eonardo,

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atormentado com a dida de sua capacidade de retratar os rostos de Cristo e do traidorZudas, disse ao duue ue seria obriado a usar o prprio prior como seu modelo.2$ nb $$

Duando terminada, a pintura foi aclamada como uma obraprima do desenho e dacaracteriBa!o,2$ por&m rapidamente deteriorouse, a tal ponto ue, cem anos depois deseu t&rmino, a obra foi descrita por um obserador seu como "completamentearruinada".1- eonardo, em eB de usar a t&cnica mais confi*el do a+resco, utiliBouseda t!mpera sobre uma superf+cie feita basicamente de gesso  o ue resultou nummaterial suEeito ao mo+o e a esfarelarse.1- pesar disso, a pintura continua a ser umadas obras de arte mais reproduBidas de todos os tempos, e incont*eis cpias suas s!ofeitas corriueiramente, das maneiras mais ariadas de tapetes a cama+eus.

eonardo pin"o' # Última Ceia( '& incr^vel "rabal)o( o &ai ereno e di"an"edo &'ndo "e&poral( d'ran"e ano carac"eriGado por coni"o ar&ado(in"riga( preoc'pa<=e e e&erg;ncia. Hle a declaro' co&o concl'^da(e&bora e"erna&en"e ina"ifei"o( e con"in'o' "rabal)ando nela. ,oi eLpo"a

a vi"a de "odo e con"e&plada por &'i"o. Dede en"Io ele foi conideradoe& dic'Io co&o '& do pri&eiro &e"re da 3t0lia( enIo o pri&eiro.+ ar"i"a vin)a& de &'i"o longe( para( no refei"]rio do conven"o de an"a0aria delle MraGie( analiar c'idadoa&en"e a pintura( copiando-a edic'"indo-a. + rei da ,ran<a( ao c)egar e& 0ilIo( acaricio' a ideiai&po^vel de re&over o afreco da parede para levar para o e' pa^.D'ran"e a 'a realiGa<Io inX&era lenda fora& "ecida e& "orno do &e"ree e' "rabal)o. + rela"o de andello e Miraldi( dedicado a "e&aradical&en"e diferen"e( incl'ie& "a&b>& a g;nee de & /ltima Ceia.2. .( .*

.,

-xplode em /ilão a eunda Puerra Qtaliana (1%.. – 1(@%), e Ludovico >+or#a &deposto. ps a destrui!o de seu modelo em arila para o 7ran Cavallo pelas tropas

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francesas, eonardo sentese fortemente motiado a abandonar a cidade. companhadode alai e seu amio Luca acioli parte, passando por /'ntua e depois Vene#a, sendoa+ empreado como enenheiro e arquiteto militar , e, no ano seuinte, ai paraOlorença.1- 2@

+bra da d>cada de 15##

Re%orno a Florença, 15&&–15&6

-m Olorença est!o documentadas uma ou duas peuenas pinturas da %irem com o0enino, trabalhadas por eonardo e seu ateliA, por olta de 1(@1 1, em uma carta deGietro da Koellara para 3sabella dBste, a grande dama do :enascimento protetoradas artes em /'ntua.(% .-  pintura da Virgem do /uso  como no caso da Virgemdos Rochedos com mais de uma ers!o , destinaase ao secret*rio de -stadofrancAs Llorimond Xobertet, sendolhe entreue, proaelmente, uma de suas ers:esem 1(@,, em `lois...

• Virgem do Fuso

=ue o teu trabalho se2a per"eito para que, mesmo depois datua morte, ele permanea0

Leonardoda Vinci-0

:er=e eLi"en"e de a Virgem do /uso"rib'^da ao a"eli; de eonardo co&o c]pia de '& original perdido(o' in"r'cionada pelo &e"re.

 Virgem do /uso retrata uma cena de um forte +nculo entre m!e e filho um amormaternal ue se repetiria em pinturas como # Virgem e o Menino com +anta #na ,o ue lea a crer ue a pintura fosse destinada a deo!o priada... 3 nome da obra

 baseiase no fuso de sinificado amb+uo presente na pintura.

o lono dos tempos, *rios cr+ticos tAm atribu+do diersas interpreta:es ao fuso, maso mais certo & mesmo ue represente uma cruB, mas simplesmente, de forma simblica.

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$e fato, as enormes intelig!ncia e criatiidade de eonardo permitiamlhe tratar todosos assuntos ue lhe proocaam alum interesse recorrendo a símbolos. Caso ueirarepresentar uma cru#, especialistas apontam duas hipteses, sendo a mais pro*el aseunda. 0uitos creem, baseandose nas cpias existentes, ue o 0enino mira o fuso(simbolicamente, a cruB) com uma deo!o perplexa, reforada pela express!o do seuolhar, ue parece aradado com o obEeto ue tem em m!os. Ko entanto, em seundahiptese est* a ideia de ue o 0enino brinca com o fuso com alegria, o ue seriaconsiderado uma heresia na altura em ue foi pintada, caso este represente uma cruB. imaem de Zesus brincando com a cruB n!o seria aceita pela conseradora sociedade, emenos ainda pela QreEa e pelo Tribunal 3nquisidor , o ue reforaria os fins de deo!o

 priada.

tualmente, existem duas ers:es associadas a eonardo,.. mas as atribui:es n!o s!oun8nimes. ^ pro*el ue as pinturas seEam cpias do oriinal de eonardo, de autoria

dos pupilos do artista, com ou sem o aux+lio do mestre.

• Mona Lisa

Ver arti)o principal* Mona Lisa

 +magem culminante da poética de da )inci ietro &

2arani01

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Mona Lisa @1(@$1(@,  LouvreA > o re"ra"o 'e &ai "e& rendido( e& "er&ode li"era"'ra "e& dado orige& a con"o( ro&ance( poe&a e a"> &e&o]pera @e par]diaA dede e' "e&po( co&o a Monna Vanna de alai e&"oda a hist8ria da arte. ,oi '&a obra fa&oa dede o &o&en"o da 'a cria<IoUe inpiro' &'i"o( co&o o jove& 5a+ael( 'e e e&bebedo' nela. e' orrio

'"il > vi"o e& 'a cr'eldade e "e& ido coniderado o i&placOvel orriode &'l)er 'e ecraviGa o )o&en. +'"ro fora& del'&brado pelo e'encan"o( pela 'a do<'ra. Rara o cr^"ico $al"er Ra"er( i&boliGa o Besp(ritomoderno com todos os seus traos pato)6nicosB(.* coniderando co&o aB-eleza extra(da desde o interior, tra-alhando a carne, c.lula por c.lulaB.(% Rrovocado pelo &e"re no &odelo co& o "o'e do alaNde(1@@ co&o ci"ado por:aari3 BMona Lisa era muito -ela e Leonardo, ao mesmo tempo "ue a

 pinta$a, procura$a "ue ti$esse al)u.m cantando, tocando al)uminstrumento ou -rincando5 !esta forma, o modelo foi mantido em um -omhumor e n#o adota$a um aspecto triste, cansado ...EB.2$

-ntre as obras realiBadas por eonardo na d4cada de 1(@@ est* um peueno retrato,conhecido como Mona Lisa ou La 7ioconda, "a risonha". pintura & famosa

 principalmente pelo sorriso elusio no rosto da retratada, e pela ualidade misteriosa, possielmente proocada pelo fato de ue o artista sombreou sutilmente os cantos desua boca e olhos, para ue a natureBa exata do sorriso n!o pudesse ser determinada. -stesombreado peculiar, pelo ual a obra & conhecida, eio a ser chamado de sfumato ("esfumaado"). %asari, ue se acredita ter conhecido a pintura apenas pela suareputa!o, disse ue o seu " sorriso era tão agrad/vel que parecia ser divino, em ve. dehumanoH e aqueles que o viram "icaram espantados ao descobrir que ele parecia tãovivo quanto o original ".2$ nb $%

3utra caracter+stica obserada nesta obra & o estido sem adornos (uma maneira deeitar ue o espectador n!o tenha a sua aten!o desiada dos olhos e das m!os daretratada), o cen*rio de fundo, dram*tico, no ual o mundo parece estar no estado defluxo cont+nuo, com uma colora!o controlada, e a natureBa extremamente suae dat&cnica de pintura, ue emprea tintas a 8leo aplicadas como se fossem t!mpera, emisturadas de tal maneira na superf+cie ue as pinceladas n!o podem ser percebidas.nb $( %asari expressou a opini!o de ue a maneira com ue eonardo feB a pintura faria

mesmo "o mais con"iante dos mestres () desesperar-se e desanimar0"2$

 3 estado perfeito de consera!o em ue a pintura se encontra, e o fato de ue n!o existem outrossinais de reparos releantes ou pinturas sobrepostas & extremamente raro numa pinturadesta idade.1-

identidade do modelo & motio de contro&rsias, acreditase ue seEa isa delPiocondo (isa Pherardini), mulher de um comerciante florentino, Orancesco del)iocondo, com base em notas escritas de ostino %espucci de 1(@$ em um liroimpresso de C+cero, de 1%,, (parte do acero de liros datados da primeira fase daimprensa), encontradas na ̀ iblioteca da Wniersidade de #eidelber, confirmando aafirma!o de %asari, ue identificou a pintura como " Monalisa" em sua publica!o em

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1((@, em referAncia isa del Piocondo. $escobriuse tamb&m ue isa tinha sidom!e recentemente, e o retrato foi realiBado possielmente em comemora!o da recentematernidade.1@2 1@$ -sta teoria & reforada pela descoberta de um fino &u nero utiliBado pelas aristocratas toscanas durante, e aluns meses aps a esta!o , durante

 pesuisas do Centro de Gesuisa e Xestaura!o dos 0useus da Lrana (C2X0L) e oConselho Kacional de Gesuisas do Canad* (KXC), uando a pintura foi submetida aoexame em infraermelho.1@% illian chUartB, cientista dos aboratrios `ell, suereue a 0ona isa &, na erdade, um autorretrato de eonardo, por&m, estido de mulher.-sta teoria baseiase no estudo da an*lise diital das caracter+sticas faciais do rosto deeonardo e os traos do modelo. Comparando um autorretrato de eonardo com amulher do uadro, erificase ue as caracter+sticas dos rostos alinhamse perfeitamente.-ssa hiptese anha Anfase em ! C-digo da Vinci , best-seller  de <an &roGn.

-m 1(@*, o ent!o oernador francAs do ducado de /ilão, Charles d'mboise,

solicitou ao oerno de Olorença a permiss!o para a iaem de eonardo a /ilão, pararesoler o problema de trabalhos pendentes. permiss!o concedida era de trAs meses,entretanto, o artista acabou permanecendo na cidade mais tempo do ue o preisto.(%

Re%orno a Milo, 15&6–1513

 K!o se sabe ao certo a natureBa da oriem do trabalho inacabado, & suerido tratarse daVirgem dos Rochedos ers!o de Londres, em ue, em uma sentena Eudicial datadade 2= de abril, era cobrada a finaliBa!o da pintura eonardo e Ambrogio deedris.(% Gossielmente, a pintura inicial trataa de uma cena de adora!o ao 0enino^esus, E* ue exames em infraermelho realiBados em 2//5 reelaram uma pinturadiferente oculta, por baixo da ers!o is+el,1@( entretanto, eonardo retomou acomposi!o da anterior Virgem dos Rochedos de 1%-$, com lees altera:es, efiuras maiores e mais monumentais do ue a ers!o anterior. 3 fator da execu!o damesma pintura & alo de contro&rsias, mas sabese ue a ers!o de Londres foi aentreue, de fato, a confraria, mesmo proaelmente, ainda inacabada, e a anterior ficouem m!os de eonardo.

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 # Virgem e o Menino com +anta #na @1(@-A Louvre.

eonardo tee uma estranha carreira, de n!o cumprimento de praBos, de encomendas

inconclu+das ou mesmo Eamais entreues, o ue resultaa em clientes insatisfeitos efreuentes cobranas.% 1, $estes trabalhos inacabados, parece existir um importante ueretoma as posi:es obl+uas de pinturas anteriores como +%o er9nimo no eserto, ecuEa oriem n!o & necessariamente de uma encomenda.

•  A Virgem e o Menino com Santa Ana

 @aa sempre suas "iguras de tal modo que o tronco não este2aorientado na mesma direão da cabea0 Dei4e o movimento da

cabea e dos braos ser suave e agrad/vel, valendo-se dedi"erentes giros e tores0

Leonardo da

Vinci01

 Kessa noa pintura, a coroa!o dos muitos desenhos e esboos do tema,1, abordado peloartista em diersas ocasi:es como em # Virgem, o Menino, +ant'#na e +%o o%o"atista,(% eonardo emprea noamente o sutil efeito do sfumato. pintura retrata aVirgem /aria (cuEo manto parece eocar a iualmente obl+ua Virgem "enois, umade suas primeiras Madonas), seu filho ^esus e sua m!e >anta Ana, a de Zesus, em

uma cena priada e intimista. 3 ue faB esta pintura incomum & ue h* duas fiuras posicionadas obliuamente, sobrepostas. 0aria est* sentada no Eoelho de sua m!e, antana. -la se inclina para frente para seurar o menino Zesus ue brinca (um tantorosseiramente) com um cordeiro, sinal de seu prprio e indouro sacrif+cio.2( -ssa

 pintura copiada muitas eBes, foi influAncia para /ichelangelo, 5a+ael e Andrea del>arto,1- e atra&s deles ontormo e orreggio. Ka composi!o, eonardo mostranoidades ue ser!o adotadas principalmente pelos pintores eneBianos Tintoretto eVeronese.

-ssa pintura assim como Mona Lisa acompanharia eonardo desde ent!o, entretantodeido a problemas, ficou por concluir.

l"i&a obra

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Leda e o Cisne( c]pia de esare da >esto( pupilo de Leonardo( baeado nooriginal perdido.

-m 1512, /assimiliano >+or#a, filho de udoico toma posse do ducado de 0il!o,aps a expuls!o das tropas francesas de u+s ]QQ, e eonardo iuse sem patrono. -m151?, o filho de oureno il Magni"ico, Zuliano de 0&dici, o ent!o chefe do estado deOlorença, feB um conite para eonardo iaEar a 5oma, ue estaa sobre o controle doseu irm!o mais elho, 7iovanni (Zo!o), aora apa Leão .1$

Em Roma, 1513–1516

6s Médici me "i.eram, e os Médici me destruíram Leonardo da

Vinci

-m 151?, eonardo est* hospedado no Gal*cio do `eledere, no Vaticano, onderesidiria at& 1(1*, &poca em ue seu rial /ichelangelo e 5a+ael eram atios em5oma.1$ 1- eonardo ent!o sentese enolido em crescentes problemas resultantes deseu afastamento da corte incluindo intrias com /ichelangelo , e depois &acusado e punido pelo papado deido aos seus estudos anatJmicos, sendo proibido decontinuar seus estudos por poss+eis irreularidades sacr+leas, sendo ue de seu

 patrono, Zuliano, n!o houe nenhuma interen!o.1$ uas ltimas pinturas datam deste per+odo em ue o aano de um problema de articula!o em uma das m!os o faB aos poucos perder as foras, sendo ue aps esse per+odo n!o pinta mais.1 uas ltimas pinturas s!o +%o o%o "atista em ue noamente emprea o sutil efeito do #"umato,Leda e o Cisne seu nico nu, hoEe perdido, e deido a fraueBa de sua m!o, estaa

incapaB de dar continuidade a Virgem e o Menino com +anta #na, ue lea consio,

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 Euntamente de outras pinturas como Mona Lisa para a Orança em 1(1*, onde ieriaseus ltimos anos acompanhado de alai e Orancesco /el#i, seu pupilo preferido.

eonardo o obervador( cien"i"a e inven"or

7le foi um homem "ue acordou cedo demais naescurid#o, en"uanto os outros continua$am adormir5 Sigmund

2reud'+3

?n"rod'<Io

7studos de em-ri3es @151#151A no 'ai re"ra"a i&agen i&po^vei dee ver na >poca( &a co&ple"a&en"e a"'ai.

3 Humanismo 5enascentista n!o ia polaridades mutuamente exclusias entre asciAncias e as artes, sendo os estudos de eonardo, em ciAncias e enenharia, t!o

impressionantes e inoadores como o seu trabalho art+stico, raados em cadernoscompostos por cerca de 1?./// p*inas de notas e desenhos ue fundem arte efilosofia natural (precursora da ciAncia moderna). -stas notas foram feitas e mantidascotidianamente durante toda a ida de eonardo e suas iaens, como ele feB em suasobsera:es cont+nuas do mundo ao seu redor.2(

3s cadernos s!o, em sua maioria, escritos de forma inertida. raB!o pode ter sido maisuma oportunidade pr*tica, do ue por raB:es de siilo como muitas eBes & suerido.endo eonardo proaelmente canhoto, & poss+el ue lhe era mais f*cil escreer dadireita para a esuerda.-@

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uas anota:es e desenhos mostram uma enorme ama de interesses e preocupa:es,alumas t!o banais como as listas de compras e as pessoas ue lhe deiam dinheiro, eoutras t!o intriantes como desenhos de asas e sapatos para caminhar sobre a *ua. #*composi:es de pinturas, estudos de detalhes e planeEamentos, estudos de rostos eestos, de animais, bebAs, disseca:es, estudo de plantas, forma:es rochosas, piscinasde hidromassaem, m*uinas de guerra, helic8pteros e arquitetura.2(

Sepreen"a<Io de '& 5ombicuboctaedro por eonardo( p'blicado e& eivina )ro1ortioni  de acioli.

-ssas p*inas de cadernos oriinalmente soltas, de diferentes tamanhos, distribu+dasaps sua morte, encontraram caminho em cole:es importantes, como a XoYal ibrarYdo astelo de ;indsor , o /useu do Louvre, a &iblioteca ?acional da spanha, o

/useu Vit8ria e Alberto, a &iblioteca Ambrosiana de /ilão, ue det&m os doBeolumes Code8 #tlanticus, e a &iblioteca &rit'nica em Londres, ue disponibiliBoude forma online uma sele!o a partir do seu caderno 8L Arundel M# JK.1@, 3 Code8Leicester  & a nica rande obra cient+fica de eonardo em m!os priadas. ^

 propriedade de &ill )ates e & exibido uma eB por ano em diferentes cidades pelomundo.1@-

3s estudos de eonardo parecem ter sido destinados publica!o, porue muitas dasfolhas tAm uma forma e ordem ue facilitam a mesma. -m muitos casos, um nico

tpico, por exemplo, o cora!o ou o feto humano, & abordado em detalhes em palaras eimaens, em uma nica folha.1@. 3 motio de eles n!o terem sido publicados durante aida de eonardo & desconhecido.2(

H"'do cien"^Pco

Homem Vitruviano 

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$atado do ano 1%.@, um estudo das propor:es humanas baseado no tratado rec&mredescoberto do aruiteto romano VitrNvio. eonardo debruouse sobre o ue foichamado o Homem Vitruviano, o ue acabou se tornando um dos seus trabalhos mais

famosos e um s+mbolo do esp+rito renascentista. 3 desenho reproduB a anatomia humanaconduBindo eentualmente ao des+nio do primeiro robJ conhecido na histria ue eio aser chamado de 6 :ob de Leonardo.

eonardo tentou entender os fenJmenos e descreendo em detalhe extremo, e n!oenfatiBou experiAncias ou explica:es tericas. o lono de sua ida, planeEou umaenciclop4dia baseado em desenhos detalhados de tudo. Como n!o dominaa o latim ea matem0tica, o Leonardo da )inci cientista era inorado pelos estudiososcontempor8neos, como eoca sua famosa frase uomo sen.a lettere, em ue claramentese refere tais limita:es. Ka d&cada de 1%.@, estudou matem*tica com seu amio, o

matem*tico Luca acioli e preparou uma s&rie de rauras incluindo o HomemVitruviano   para ilustrar o liro de Gacioli, e ivina )ro1ortioni , publicado em1(@..2(

Garece ue a partir do contedo de seus di*rios estaa planeEando uma s&rie de tratadosue seriam publicados em uma ariedade de assuntos. Wm tratado coerente sobre aanatomia foi dito ter sido obserado durante a isita do cardeal secret*rio ouis$'raon, em 1(1,.11@ spectos do seu trabalho sobre os estudos de anatomia, luB e de

 paisaem foram montados para a publica!o por seu pupilo Orancesco /el#i e,

finalmente publicado como 2rattato della )ittura de Leonardo da Vinci , postumamente na Orança e na 3t0lia em 1*(1, e na Alemanha em 1,2%,111 comrauras baseadas em desenhos do pintor cl0ssico ?icolas oussin. eundo rasse,o tratado, ue na Lrana foi publicado em sessenta e duas edi:es em cinuenta anos,ocasionou ue eonardo fosse isto como o precursor do pensamento acadmico

 "rancs sobre a arte.2(

Wma an*lise recente e exaustia de eonardo como cientista por LrtiEof Capra112 defende ue eonardo era um tipo fundamentalmente diferente de cientistas como)alileu, ?eGton e outros cientistas ue o seuiram. ua experimenta!o seuiu claro,

abordaens com m&todos cient+ficos, e Euntamente a sua teoriBa!o e hipot&tica oltadas artes, particularmente na pintura, o fiBeram um eonardo nico e interado, em ue

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 pontos de ista hol+sticos da ciAncia, faBem dele um precursor dos modernos sistemastericos e complexas escolas de pensamento.

H"'do de oo do bra<o @c. 151#A

na"o&ia

forma!o de eonardo da anatomia do corpo humano iniciouse com o seuaprendiBado no ateliA de Andrea del Verrocchio, seu mestre insistia ue todos osalunos deiam aprender anatomia. Como artista, ele rapidamente se tornou mestre daanatomia topor*fica, realiBando muitos estudos de mNsculos, tend:es e outrascaracter+sticas anatJmicas is+eis.

Como um artista de sucesso, ele recebeu a permiss!o para dissecar cad*eres humanosno #ospital de anta 0aria Kuoa, em Olorença e mais tarde no hospital de /ilão e5oma. -ntre 1(1@ e 1(11, colaborou em seus estudos o m&dico 0arcantonio della

Sorre, e Euntos elaboraram um trabalho terico sobre a anatomia, em ue eonardo feBmais de 2// desenhos. Loi publicado apenas em 1*-@ (1@1 anos aps sua morte),interando o 2rattato della )ittura.2( *2

eonardo desenhou muitos estudos sobre o esueleto humano e suas partes, bem comoos mNsculos e neros, o coração e o sistema vascular , os r!os sexuais, e outrosr!os internos. -le feB um dos primeiros desenhos cient+ficos de um feto no tero.*2 Como artista, eonardo obserou e reistrou cuidadosamente os efeitos da idade e daemo!o humana sobre a +isiologia, estudando em particular os efeitos da raia. -letamb&m desenhou muitas fiuras importantes ue tinham deformidades faciais ou sinais

de doena.2( *2

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-le tamb&m estudou e desenhou a anatomia de animais diersos, bem como, dissecandoacas, aes, macacos, ursos e r!s, e comparaa seus desenhos em sua estruturaanatJmica com o dos seres humanos. -le tamb&m feB uma s&rie de estudos de caalos.

Hngen)aria e inven<=e

Ver arti)o principal* Ci;ncia e cria$<es de Leonardo da Vinci 

0odelo de &O'ina voadora planejado por eonardo

$urante sua ida, eonardo era aloriBado como um enenheiro. -m uma carta audoico, il Moro, afirmou ser capaB de criar todos os tipos de m*uinas, tanto para a

 prote!o de uma cidade, uanto para o cerco. Duando ele fuiu para Vene#a em 1%.., encontrou empreo como enenheiro e arquiteto militar  e concebeu um sistema de

 barricadas meis para proteer a cidade de um ataue naal. -le tamb&m tinha umesuema para desiar o fluxo do rio rno, um proEeto no ual tamb&m trabalhou?icolau /aquiavel.11$ 11% 3s cadernos de eonardo incluem um asto nmero de

inen:es, aluns de poss+el constru!o, outros imposs+eis. -les inclueminstrumentos musicais, bombas hidr*ulicas, canh:es, entre outros.2@ 2(

-m 1(@2 eonardo da %inci produBiu um desenho de uma ponte como parte de um proEeto de enenharia ciil para ult!o &aIe#id 33 de 3stambul. Kunca foi constru+da,mas a is!o de eonardo foi ressuscitada em 2@@1 uando uma ponte menor, baseadano proEeto dele, foi constru+da na ?oruega.11( -m 1= de maio de 2@@*, o oerno turcodecidiu construir a ponte de eonardo para medir o orno de Yuro.11*

Gor maior parte de sua ida, eonardo foi fascinado pelo fenJmeno de oo, produBindo

muitos estudos detalhados do oo dos p0ssaros, incluindo o seu Code4 sobre o )oodos $/ssaros de 1(@(, bem como planos para *rias m*uinas oadoras,2( tentou

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aplicar seus estudos para os prottipos ue desenhou, o primeiro batiBado de jK $Q

%33 (Cisne voador ), seundo especialistas & de 1(1@, inclusie um helic8ptero moimentado por uatro homens, e um planador cuEa iabilidade E* foi proada.11,

eonardo( o &i"o

0on'&en"o dedicado a eonardo da :inci e e' p'pilo na RiaGGa dellacala e& /ilão( obra de Rie"ro 0agni.

-m ida, a fama de eonardo foi tamanha ue o rei da Orança leouo como um trof&u,o mantendo na elhice, e o tinha preso nos braos uando morreu. 3 interesse poreonardo nunca afrouxou. s multid:es ainda faBem filas para er suas obras maisfamosas, seu desenho mais famoso, hoEe & estampa de camisetas e escritores, comoVasari, continuam a marailharse com seu Anio e especular sobre sua ida priada e,

 particularmente, sobre o ue uma pessoa t!o inteliente realmente acreditaaintimamente.2(

)iorgio Vasari, na edi!o ampliada de Le vite de' 1i= eccellenti 1ittori, scultori earchitettori , 1(*-,11- apresenta o seu cap+tulo sobre eonardo da %inci com asseuintes palaras6

 !o curso natural dos acontecimentos, muitos homens e mulheres nascem com talentosnot/veis, mas, ocasionalmente, de uma maneira que transcende a nature.a, uma nica

 pessoa é maravilhosamente dotada pelo céu com a bele.a, graa e talento emabund1ncia tal que ele dei4a os outros homens para tr/s, todas as suas aes pareceminspiradas e, na verdade tudo o que "a. claramente vem de Deus e não da habilidade

humana0 ?odos reconhecem que isso era verdade em Leonardo da )inci, um artista de

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bele.a "ísica e4cepcional, que mostrou in"inita graa em tudo que ele "e. e que cultivou seu gnio tão brilhante que todos os problemas que estudou, ele resolveu "acilmente0

admira!o por eonardo continuou comandada a partir de pintores, cr+ticos ehistoriadores, refletida em muitas outras homenaens escritas. &aldassareastiglione, autor de +l Cortegiano ("3 Cortes!o"), escreeu em 1(2-6 %000' 6utro dosmaiores pintores nesse mundo olha para bai4o sobre esta arte em que ele é inigual/vel%000',11. enuanto o birafo conhecido como "nJnimo Paddiano", escree em 1(%@6#eu gnio era tão raro e universal, que pode-se di.er que a nature.a "e. um milagre em

 seu nome %000'.12@

3 s&culo ]Q] trouxe uma admira!o especial pelo Anio de eonardo, faBendo com ueHenrI Ouseli escreesse em 1-@16 ?al "oi o alvorecer da arte moderna, quando

 Leonardo da )inci quebrou adiante com um esplendor que a"astasse a e4celncia

anterior< "ormada por todos os elementos que constituem a essncia do gnio %000'121 Qsto & ecoado por . -. Xio, ue escreeu em 1-*16 9le elevou-se acima de todos osoutros artistas com a "ora e a nobre.a de seus talentos0122

Se"ra"o de eonardo da :inci e& Le vite( co&p;ndio biogrOPco ecri"o por)iorgio Vasari.

Gor olta do s&culo ]Q], os cadernos de eonardo E* eram conhecidos, bem como suas pinturas. HippolIte Taine escreeu em 1-**6 !ão pode haver no mundo um e4emplode outro gnio tão universal, tão incapa. de cumprimento, tão cheio de dese2o para oin"inito, tão naturalmente re"inado, tanto 3 "rente do seu século, e os séculos

 seguintes012$

3 famoso historiador de arte &ernard &erenson escreeu em 1-.*6 Leonardo é oartista, um dos quais pode-se di.er per"eito literalmente< nada do que tocou se

trans"ormou, se não em uma coisa de bele.a eterna0 =uer se2a a seão transversal deum cr1nio, a estrutura de uma erva daninha, ou um estudo de msculos, ele, com seu

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 sentimento de linha e de lu. e sombra, sempre trans"ormou isso em vida, comunicandovalores012%

3 interesse pelo Anio de eonardo continuou inabal*el7 especialistas estudam etraduBem seus escritos, analisam suas pinturas com t&cnicas cient+ficas, discutem sobreatribui:es e buscam por trabalhos ue nunca foram encontrados.12( iana `ortolon,escreendo em 1.*,, disse6 $or causa da multiplicidade de interesses que lheincentivou a buscar cada campo do conhecimento (...) Leonardo pode ser considerado,muito 2ustamente, ter sido um gnio universal por e4celncia, e com todas asimplicaes inerentes a esse inquietante termo0 6 homem é como um incmodo ho2e,en"rentado como o gnio, como era no século N)+, cinco séculos se passaram, mascontinuamos a ver Leonardo com temor .2@

To"a

1. 3r para cima : He deen)o e& giG( > a&pla&en"e @e&bora nIo'niveral&en"eA acei"o co&o '& original autorretrato. principal raGIopara a )ei"a<Io e& acei"O-lo co&o '& re"ra"o de eonardo > 'e ore"ra"a( aparen"e&en"e( &ai vel)o( co& '&a idade ja&ai alcan<adapor ele. 0a > po^vel 'e ele "en)a deen)ado a i &e&odeliberada&en"e idoo( epeciPca&en"e para e' re"ra"o co&o latão e& # >scola de #tenas( afreco de 5a+ael >an#io.

2. 3r para cima : H& &eado do s4culo V( a 3t0lia nIo era propria&en"e'& pa^( endo for&ada por pe'eno reino e cidades9stado independen"e( cada 'al co& o e' pr]prio oberano( &oeda( lei eeL>rci"o. Ha cidade e deenvolvia& co&ercial e c'l"'ral&en"e(viando a ideia a&pla&en"e dif'ndida pelo 0>dici de "ornare&-ecen"ro c'l"'rai e eLe&plo( e( ai&( alcan<ar a i&or"alidade.1

. 3r para cima : HLi"e& 15 obra de ar"e igniPca"iva 'e Iocredi"ada( "an"o in"eira( co&o parcial&en"e( a eonardo pela &aioriado )i"oriadore da ar"e. H"e nX&ero > for&ado( principal&en"e(por pin"'ra realiGada obre &adeira( &a( "a&b>& incl'e& '&mural( '& deen)o grande fei"o e& papel e d'a obra 'e e"ava&e& e"Ogio iniciai de e' preparo. HLi"e& divera o'"ra obra'e l)e fora& a"rib'^da( e& a 'nani&idade do acad;&ico.

4. 3r para cima : eg'ndo o cr^"ico de ar"e bri"Knico( [ona")an [one(an"igo j'iG do Rr;&io /'rner( a'"oridade oren"ina "eria&ocaionado '&a co&pe"i<Io en"re eonardo e 0ic)elangelo( even"o'e( eg'ndo ele( > de con)eci&en"o do )i"oriadore( e&borapo'co dic'"ido. H& e' livro The Lost atles* Leonardo, Michelan)eloand the artistic duel that dened renaissance dic'"e co&o '&apo^vel co&pe"i<Io e deenrolo' e& "orno do afreco de  # "atalhade #nghiari  e & atalha de Cascina( de eonardo e 0ic)elangelo(repec"iva&en"e( e( apear de a&bo Pcare& inconcl'o( co&o0ic)elangelo "eria gan)ado a co&pe"i<Io e& 1(@* l)e garan"indo'&a rep'"a<Io o 'e &ai "arde poderia "er re'l"ado na 'apar"icipa<Io na apela >istina. + a'"or acredi"a 'e a )i"]ria "en)aco&penado a derro"a de eonardo( o 'e foi &'i"o refor<ado no

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>c'lo `?`( co& a redecober"a de e' caderno e j'n"o 'agenialidade.-

5. 3r para cima : />cnica cien"^Pca &oderna co&o a metalurgia e aengenharia ainda e"ava& e& 'a infKncia d'ran"e o Senaci&en"o(

6. 3r para cima : Divera da inven<=e &ai prO"ica de eonardo IoeLibida co&o &odelo de "rabal)o no 0'e' de :inci.

7. 3r para cima :  "erceira )ora da noi"e era 1#3# p&( "r; )ora depoida reci"a<Io da ora<Io da  Ave /aria.1%

8. 3r para cima : To c)a&ado "e&po i"aliano a pri&eira )ora iniciava co&o p\r9do9solU a )ora era& n'&erada de 1 a 24. Ha for&a decon"ar a )ora po'^a a van"age& de &o"rar facil&en"e 'an"a)ora ainda re"ava& e& a neceidade do 'o de l'G ar"iPcial. ,oiin"rod'Gida na ?"Olia d'ran"e o s4culo 3V e foi de 'o co&'& a"> o&eio do s4culo V333( o' &e&o a"> o &eio do s4culo 3 e& alg'&aregi=e.

9. 3r para cima : De acordo co& leandro :eGGoi( dire"or do 0'e'eonardo( e& :inci( eLi"e& prova de 'e Riero eria proprie"Orio de'&a ecrava do +rien"e 0>dio c)a&ada a"erina( e 'e l)e "eriadado '& Pl)o c)a&ado eonardo. aPr&a<Io de 'e eonardo "eriaang'e do +rien"e 0>dio foi corroborada pela recon"r'<Io de '&ade 'a impress6es digitais( co&o rela"ada por 0ar"a ,alconi( jornali"ada Associated ress( 8>81erts Reconstruct Leonardo /inger1rint 8( /o8 ?ews(12 de deGe&bro de 2##1.

1#.3r para cima : lgo co&o Ben)orB o' Be'B.

11.3r para cima : H"e po^vel acon"eci&en"o da cria<Io eLcl'iva deeonardo por a"erina no in^cio de 'a infKncia > a bae de e"'doco&o o enaio obre eonardo da :inci realiGado por >igmund Oreud(e& 'e aPr&a 'e eonardo era )o&oeL'al.1$

12.3r para cima : 'e eonardo "eria e j'n"ado Y g'ilda a"> &e&o an"ede"e per^odo pode er ded'Gido de regi"ro de paga&en"o fei"o YCompa)nia di %an Luca no livro de regi"ro da co&pan)ia( o ibro

Soo ( 1472152# @ccade&ia di elle r"iA.

1-

1.3r para cima : H"a obra e"O a"'al&en"e na cole<Io do X++i#i( Deen)on. 8R.

14.3r para cima : "o homosse7uais era& ilegai na ,loren<a da >poca.

15.3r para cima : H& 2##5( o a"eli; foi redecober"o d'ran"e a obra dere"a'ra<Io de '& edif^cio oc'pado por 1## ano pelo Depar"a&en"ode MeograPa 0ili"ar.$-

16.3r para cima :  d'a obra perdera&-e co& o "e&poU a pin"'ra de0ic)elangelo > con)ecida apena a"rav> de '&a c]pia de ri"o"oleda angallo( 1542.$.  pin"'ra de eonardo > con)ecida )oje e& dia

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apena por e' rac'n)o prepara"]rio e por divera c]pia fei"ada e<Io cen"ral da 'ai a &ai con)ecida( e provavel&en"e a&eno Pel Y original( > a de eter aul 5ubens.1-

17.3r para cima : D\+ggione > con)ecido e& par"e por 'a c]pia

con"e&porKnea da /ltima Ceia.18.3r para cima : TIo e abe para 'e ocai=e o leIo &ecKnico "eria

ido con"r'^do( por>& acredi"a-e 'e ele "en)a ido 'ado paraa'dar o rei e& 'a en"rada e& LIon( e "alveG "en)a ido 'ado"a&b>& na negocia<=e de paG en"re o rei franc; e o papa( e&olon)a. N&a recria<Io do leIo( a par"ir de epec'la<=e( foi fei"a ee"O e& eLibi<Io no 0'e' de olon)a.%%

19.3r para cima : lo 'c>( "a&b>& con)ecido co&o lo'L( > a"'al&en"e'& &'e' pXblico.

2#.3r para cima : BLeonardo da Vinci, "ue mais posso dizer9 %eu )6niodi$ino e sua m#o di$ina lhe mereceu expirar so-re o peito de um rei5

 & $irtude e a fortuna $elam, pr6mio aos )randes )astos, nestemonumento "ue lhe corresponde5B :aari.

21.3r para cima : To dia da &or"e de eonardo( '& edito real foiprocla&ado e& >aint9)ermain9en9LaIe( a doi dia de viage& de lo'c>U i"o nor&al&en"e > "ido co&o prova de 'e o rei ,rancicoe"aria preen"e ao lado do lei"o de &or"e do ar"i"a. $)i"e( noen"an"o( indica e& Leonardo* The First %cientist  'e o edi"o nIo foiainado pelo pr]prio rei.

22.3r para cima : + )i"oriador Hdward 0c'rd%( ci"ado no livro [a'la:aGia( do Pl]ofo e profeor e&>ri"o /o& Segan( &enciona3 Ba &eraideia de per&i"ir o ofri&en"o deneceOrio e( &ai ainda( de &a"ar(era abo&inOvel para eleB. eg'ndo o rela"o veriPcado por Segan( oinven"or ado"o' '&a die"a vege"ariana na infKncia( por raGIo deeviden"e >"ica peoai. eonardo "eria a"acado a prO"ica docon'&o de carne co& a eg'in"e palavra3 BSei do ani&ai >co&o o )'&ano decreve a i &e&o e' "e c)a&aria Sei dae"a( endo "' a &aior de "oda por'e a aj'da ] para 'eela "e dee& e' Pl)o( para o be& da "'a goela( a 'al"ranfor&a"e n'& "X&'lo para "odo o ani&ai.B

2.3r para cima : :m -om pintor tem dois principais o-4etos para pintar* ohomem e a inten#o de sua alma; o primeiro . fcil, o se)undo .mais dif(cil, pois ele tem "ue represent<lo pelas atitudes emo$imento dos mem-ros5  eonardo da :inci.(%

24.3r para cima : Decri<Io do ve"'Orio de ernardo di aroncelli poreonardo da :inci3 :ma pe"uena touca cor de -ronze5 :ma parelhade sar4a preta5 :m 4ustilho preto, forrado, e o colarinho co-erto com$eludo pontilhado preto e $ermelho5 :m casaco azul forrado com

 peles de raposas5 Man)as pretas5 ernardo di aroncelli58*,

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25.3r para cima :  decober"a da perpec"iva linear no s4culo V( facili"o'ao ar"i"a a repreen"a<Io de di"Kncia e& 'perf^cie planaU oKng'lo co&o parede eg'e& a lin)a co& '& Xnico pon"o deconverg;ncia c)a&ado de ponto de fu)a(*. ob"endo-e ai&( '&'"il efei"o "ridi&enional. Rara pin"ore co&o  Albrecht <rer (eLe&pliPca Ticola' evcenko( a express#o perspecti$a si)nica 8$eratra$.s8( e co&ple&en"a3 essa impress#o in.dita de olhar<se parauma parede pintada e parecer "ue se $6 para al.m dela, como se aliti$esse sido a-erta uma 4anela para um outro espao, o espao

 pict=rico, era o principal efeito -uscado pelos no$os artistas5 & pintura tradicional, )=tica ou -izantina, praticamente se restrin)ia ao plano -idimensional das paredes, produzindo no mximo um efeitodecorati$o5 + no$o estilo art(stico multiplica$a o espao dos interiorese, com a preocupa#o de dar >s pessoas, o-4etos e paisa)ensretratados a apar6ncia mais natural poss($el, parecia multiplicar a

 pr=pria $ida5,@

26.3r para cima : + enaio ec'l"]rico da d>cada de 147# era&principal&en"e eLec'"ado e& "erraco"a( eonardo o '"iliGava co&o&odelo para 'a obra pic"]rica( io eLplica o vol'&e preen"e e&alg'&a pin"'ra dee per^odo( co&o a Vir)em do Cra$o.

27.3r para cima : Toa en)ora da Teve.

28.3r para cima : B?omem sem estudosB( > '&a a'"odeclara<Io deeonardo( '"iliGada poivel&en"e para deignar 'a pr]priali&i"a<=e o' in"ereeU endo co&parOvel ao B%= sei "ue nada seiBde >8crates.

29.3r para cima :  Alta 5enascença cronologica&en"e engloba o anoPnai do @uattrocento e a pri&eira d>cada do Cin"uecento( endodeli&i"ada aproLi&ada&en"e pela obra de &a"'ridade de eonardoda :inci @a par"ir de c. 1%-@A e o >aque de 5oma e& 1(2,. a fae dec'l&ina<Io do Senaci&en"o( 'e e diipa( &al > a"ingida( &a e'recon)eci&en"o > i&por"an"e por'e a'i e cri"aliGa& ideai 'ecarac"eriGa& "odo o &ovi&en"o renacen"i"a3 o Q'&ani&o( a no<Iode a'"ono&ia da ar"e( a e&ancipa<Io do ar"i"a de 'a condi<Io dear"eIo e e'ipara<Io ao cien"i"a e ao er'di"o( a b'ca pelaPdelidade Y na"'reGa( e o concei"o de g;nio( "Io perfei"a&en"eencarnado e& Da :inci( 5a+ael e /ichelangelo( e e a paage& da

?dade 0>dia para a ?dade 0oderna nIo e"ava ainda co&ple"a( pelo&eno e"ava aeg'rada e& re"orno po^vel. Hven"o co&o adescoberta da Am4rica e a 5e+orma rotestante( e ">cnica co&o aimprensa de "ipo &]vei( "ranfor&a& a c'l"'ra e a viIo de &'ndodo e'rope'( ao &e&o "e&po e& 'e a a"en<Io de "oda a H'ropae vol"a para a ?"Olia e e' progreo e a grande po";ncia daOrança( spanha e Alemanha deeja& 'a par"il)a( faGendo dela '&ca&po de ba"al)a e pil)agen( e co& io epal)ando 'a ar"e ein';ncia por '&a va"a regiIo do con"inen"e.-1 -2 -$

#.3r para cima : Tee per^odo a pin"'ra de Da :inci revela& '&

con)eci&en"o e '&a deenvol"'ra eLcepcionai na 'a ver"en"eanat8mica( re'l"ado do e' i&eno e incanOvei e"'do noK&bi"o a'n"o e( por io "orna-e mestre nea ci!ncia.

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1.3r para cima :  # Virgem dos Rochedos @por veGe c)a&ada de Madonados RochedosA( > o "^"'lo '"iliGado para deignar '& conj'n"o de d'apin"'ra de co&poi<=e 'ae id;n"ica( 'e fora&( pelo &eno e&'a &aior par"e( pin"ada por eonardo da :inci. H"a ver=e e"Ioa"'al&en"e no /useu do Louvre( aris e ?ational )allerI( Londres.

2.3r para cima : Dede o abandono do re"ra"o de perPl( pin"ore"ornara&-e par"ic'lar&en"e a"en"o ao ge"o da &Io.

.3r para cima : eonardo b'cava por ro"o ideai para a carac"eriGa<Iode [e' e o e' "raidor.

4.3r para cima : e :aari vi' o' nIo a 0ona ia > &o"ivo decon"rov>riaU a opiniIo de 'e ele n#o "eria vi"o a pin"'ra baeia-eprincipal&en"e no fa"o de 'e ele decreve a 0ona ia co&sobrancelhas. Daniel rae( e& Leonardo da Vinci( dic'"e apoibilidade de 'e eonardo poderia "er pin"ado o re"ra"o co&

obrancel)a( e ";-la re&ovido po"erior&en"e @obrancel)ae"ava& Bfora de &odaB e& &eado do s4culo V3A.2(  anOlie dapin"'ra fei"a a"rav> de eLa&e e& aparel)o de al"a reol'<Io( porRacal o""e( revelo' 'e a 0ona ia( de fa"o( "eve obrancel)a ecílios( 'e fora& re&ovido &ai "arde.1@1

5.3r para cima : [ack $aer&an &enciona o Btratamento inimit$el dassuperf(ciesB de"a pin"'ra.%1

Sefer;ncia

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2. m r !ara" a # c  d  e Vida de Leonardo da Vinci, Renascimento Cultural, #rteRenascentista, )rinci1ais obras, #rtes )l4sticas, Renascen$a suas inven$<es, 1inturas, 1ro3etos cient6ficos@.

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79.m r !ara" a # c  d  2he Collection ?ational &allery of #rt, Washington@. ROginavii"ada e& 22 de bril de 2##9.

8#.m r !ara" a # talia !ggi . ROgina vii"ada e& # de janeiro de 2##8.

81.3r para cima : Renaissance@ >ncyclo1edia "ritannica, DDth edition.

82.3r para cima : Qa'er( rnold. +p. ci". pp 416-45

8.3r para cima : 2he High Renaissance E Mannerism@ # World History of #rt .

84.3r para cima : + 'adro( 'e d'ran"e o s4culo V333 per"ence' a Angelicafau++mann( acabo' endo re"al)ado. Doi do peda<o principai fora&encon"rado e& loja do co&>rcio local( e acabara& endo re'nidanova&en"e - $aer&an( [ack @1975A( Leonardo da Vinci( bra&(3>&? @9-1@.9@2*291U > provOvel 'e par"e do 'adro ainda e"eja&

deaparecida.

7/24/2019 Invençoes Da Vinci

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85.m r !ara" a # )ensamentos de Leonardo da Vinci (*@. ROgina vii"ada e& 25 de0aio de 2##9.

86.m r !ara" a # &iornale Regione Marche. ROgina vii"ada e& 1 de ['n)o de2##9..

87.m r !ara" a # !bra in7dita de Leonardo da Vinci 7 e8ibida na t4lia ""C ?ews, DFde outubro de GF 55

88.3r para cima :  #?C!?# B La mostra di Leonardo entusiasma #ncona e lastam1a naionale e internaionale #cessado D de unho de GI@.

89.3r para cima : . irlo" @dir.A( Museo del Lou$re AA( ol. t0'eo del0'ndou( :ol'&e 4( Hpaa( 2##7. 3>&? .,-9-%9*,%9$-@,9.( pp. 87

9#.3r para cima : 2he Mysterious Virgin. ?ational )allerI FLondres. ROginavii"ada e& 2##7-#9-27.

91.m r !ara" a # Ta"ional Maller% a"alog'e3 Catalo)ue of the 7arlier Atalian%chools( 0ar"in Davie( Ta"ional Maller% a"alog'e( ondon 1961(reprin"ed 1986( 3>&? @9.@1,.192.9*.

92.3r para cima : [anice )ell( L.onard de Vinci( r&n( 199( p. 2

9.3r para cima : 0 Q( fol. 12 r

94.3r para cima : pXblico.p" @1-1#-2##9A. escoberto novo 5uadro deLeonardo a Vinci  @e& por"'g';A. ROgina vii"ada e& 1-1#-2##9.

95.3r para cima : ap^"'lo 3 t_ 0ilan a' "e&p de forGau( de leandro:eGGoi. Hn Leonardo de Vinci* art et science de lIuni$ers( Malli&ard(1996.

96.m r !ara" a # @e& franc>A e ing>nie'r de la Senaiance - &ertrand )ille

97.3r para cima : iana or"olon. /)e ife and /i&e of eonardo( Ra'lQa&l%n( ondon( 1967.

98.3r para cima :  i1inti di Leonardo da Vinci (*@. ROgina vii"ada e& 12 de

 j'n)o de 2##9.

99.m r !ara" a # c  Madonna of the Jarnwinder (2he Lansdowne Madonna* KniversalLeonardo (*5 ')ina $isitada em J2 de 4unho de 2005

1##. 3r para cima : ap^"'lo 43 t\ar" e" la g'erreu( d\leandro:eGGoi. L.onard de Vinci* art et science de lIuni$ers. Malli&ard(1996.

1#1. 3r para cima : BThe /ona Lisa had broGs and lashesB( ""C ?ews( 22de outubro de 2@@,. ROgina vii"ada e& 2##8-#2-22.

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1#2. 3r para cima : Confirmada a identidade da Mona Lisa, de Leonardo daVinci . ROgina vii"ada e& 17 de j'l)o de 2##9..

1#. 3r para cima : Cientistas alegam ter dado fim a mist7rio de Monalisa .ROgina vii"ada e& 17 de j'l)o de 2##9..

1#4. 3r para cima : Sepor"age& de n"Jnio Sibeiro p'blicada naSevi"a :eja( edi<Io 1976 de 4 de o'"'bro de 2##6.

1#5. 3r para cima : B?ova pintura de Leonardo da VinciB( C Ges( #1 de j'l)o de 2##5.

1#6. 3r para cima :  & ci6ncia atra$.s dos tempos. ole<Io Rol;&ica.""ico )ao". Io Ra'lo( ed. 0oderna.

1#7. 3r para cima : +etches by Leonardo. Turnin) the 'a)es. &ritishLibrarI. ROgina vii"ada e& 2##7-#9-27.

1#8. 3r para cima : +huffle 2hrough "ill &ates' Code8 Leicester by Leonardoda Vinci  @e& ingl;A. new.of"pedia @14 de fevereiro( 2##7A. ROginavii"ada e& 17 de janeiro( 2#1.

1#9. 3r para cima : $indor a"le( So%al ibrar%( )ee" S 19#7v-19#74v and S 191#2 repec"ivel%.

11#. 3r para cima : +\0HVU a'nder. Leonardo on the ?uman ody ..l.E3 Dover R'blica"ion( 1982.

111. 3r para cima : della )iea( p.117

112. 3r para cima : apra( ,ri"jof. /)e cience of eonardoU ?nide ")e0ind of ")e Meni' of ")e Senaiance. @Tew Vork( Do'bleda%( 2##7A

11. 3r para cima : 5oger /asters. Machia$elli, Leonardo and the%cience of 'oer . .l.3 .n.E( 1996.

114. 3r para cima : 5oger /asters. Fortune is a Ri$er* Leonardo !aVinci and Giccolo Machia$elliIs Ma)nicent !ream to Chan)e theCourse of Florentine ?istory . .l.3 .n.E( 1998.

115. 3r para cima : The Leonardo &ridge roject

116. 3r para cima : ev%( Daniel .. B<ream o+ the /aster B( 2ime ma)azine( +c"ober 4( 1999. ROgina vii"ada e& 2##7-#9-27.

117. 3r para cima : /)e N.. ublic &roadcasting >ervice @RA( aired in+c"ober 2##5( a "eleviion progra&&e called Beonardo\ Drea&0ac)ineB( abo'" ")e b'ilding and 'ccef'l ig)" of a glider baedon eonardo\ deign.

118. 3r para cima : :aari( p.255

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119. 3r para cima : /?M?+TH( aldaare. @1528A. B?l or"egianoB.

12#. 3r para cima : Bnoni&o MaddianiB( elabora"ing on Li-ro di &ntonio illi( 1571542

121. 3r para cima : ,NH?( Qenr%. @18#1A. Bec"'reB II.122. 3r para cima : S?+( .H.. @1861A. B\ar" c)r>"ienB.

12. 3r para cima : /?TH( Qippol%"e. @1866A. B:o%age en ?"alieB.

124. 3r para cima : HSHT+T( ernard. @1896A. B/)e ?"alian Rain"er of")e SenaianceB.

125. 3r para cima : 0elinda Qenneberger. #rt?ews article about currentstudies into Leonardo's life and wors. r" Tew +nline. ROgina vii"adae& 2#1#-#1-1#.

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)""p3c'l"'radi"a.blogpo".p"2#12#8invencoe-epecial-leonardo-da-vinci.)"&l

3nvenç6es special Leonardo da Vinci

Oarei postagens semanalmente sobre Leonardo da VinciE suas invençoesE pinturasEengenharias e etc"Leonardo que +oi ientistaE /atematicoE ngenheiroE 3nventorE AnatomistaE intorE scultorE

&otanicoE /usico entre outras +unçoes 4 considerado um dos maiores genios da historia"entao nada mais do que justo que mostrar algumas de suas obrasE ideiasE e quem sabe umpost +uturo sobre sua historia"

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3nvenç6es special Leonardo da Vinci

<urante sua vidaE Leonardo era valori#ado como um engenheiro" m uma carta a LudovicoE il/oroE a+irmou ser capa# de criar todos os tipos de m0quinasE tanto para a proteção de umacidadeE quanto para o cerco" ]uando ele +ugiu para Vene#a em 1%..E encontrou empregocomo engenheiro e arquiteto militar  e concebeu um sistema de barricadas m8veis paraproteger a cidade de um ataque naval" le tamb4m tinha um esquema para desviar o +lu7o dorio ArnoE um projeto no qual tamb4m trabalhou ?icolau /aquiavel" Ys cadernos de Leonardoincluem um vasto nNmero de invenç6esE alguns de possível construçãoE outros impossíveis"les incluem instrumentos musicaisE bombas hidr0ulicasE canh6esE entre outros"m 1(@2 Leonardo da Vinci produ#iu um desenho de uma ponte como parte de um projeto deengenharia civil para >ultão &aIe#id 33 de 3stambul" ?unca +oi construídaE mas a visão deLeonardo +oi ressuscitada em 2@@1 quando uma ponte menorE baseada no projeto deleE +oiconstruída na ?oruega" m 1, de maio de 2@@*E o governo turco decidiu construir a ponte deLeonardo para medir o orno de Yuro"or maior parte de sua vidaE Leonardo +oi +ascinado pelo +en\meno de vooE produ#indo muitos

estudos detalhados do voo dos p0ssarosE incluindo o seu ode7 sobre o Voo dos 0ssaros de1(@(E bem como planos para v0rias m0quinas voadorasE tentou aplicar seus estudos para osprot8tipos que desenhouE o primeiro bati#ado de >;A? <3 VYLY Fisne voadorE segundoespecialistas 4 de 1(1@E inclusive um helic8ptero movimentado por quatro homensE e umplanador cuja viabilidade j0 +oi provada"

araquedas

/uito antes da invenção do aviãoE Leonardo <a Vinci j0 pensava em maneiras de cairsuavemente de grandes alturas" Y equipamento 4 semelhante ao paraquedas atualE s8 que em

+ormato de pir'mide" A ideia de <a Vinci +oi aprimorada e ganhou grande utilidade s4culosdepoisE principalmente a partir da >egunda )uerra /undial"

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Y modelo original +oi testado (@@ anos depois de ser criadoE em 2( de junho de 2@@@E pelobrit'nico Adrian ?icholas" <esa+iando as previs6es de especialistas de que não iria +uncionarE?icholas construiu o paraquedas id!ntico ao de <a Vinci e lançou9se ao ar sobre a `+rica do>ul em uma bem9sucedida aventura"

BLeonardo percebeu que um objeto c\nico como o paraquedasE dependendo da sua medidaEpoderia diminuir a velocidade da queda de um objeto" 3sso porque o arE mesmo intoc0velEo+erece resist!ncia" se a super+ície em questão +osse su+icientemente grandeE poderia +rear aqueda de um homemBE e7plica Luca aoloE historiador e curador da mostra #s M45uinas deLeonardo da Vinci "

Tanque blindado

om +ormato similar ao de um disco voadorE o tanque de <a Vinci seria um veículo de guerra

equipado com canh6es carregados pela culatra e que atingiam um 'ngulo de $*@" le j0 tinhatodas as manobras controladas de dentro do veículo"

 A cobertura conve7a destinava9se a desviar do +ogo inimigo" Y veículo tinha capacidade paraat4 oito pessoas" ]uatro s4culos mais tardeE serviria de modelo para a criação do tanqueblindado usado durante a rimeira )uerra /undial"

B/esmo sem ter sido construídoE pode9se perceber que era uma m0quina b4lica de enormepoder de +ogoE com cobertura para todos integrantesBE completa o historiador Luca aolo"

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 Aparelho para mergulho submarino

Xma das obsess6es de Leonardo <a Vinci era o mar eE 4 claroE a submersão" >eus aparelhospara mergulho eram de couroE conectados a um snorDel +eito de cana e um cinto que +lutuavana super+ície"

Y traje era +0cil de vestir e incluía um saco no qual o mergulhador poderia urinar" BTrata9se deum sistema de mergulhador com dois canos +eitos de pele animal pelos quais o ar desce esobe atrav4s de uma bomba manobrada da terra +irme" >eria utili#ado para ataques surpresadebai7o dB0gua" le chegou tamb4m a desenhar um submarino acionado pela +orça humana e

movido atrav4s de engrenagensBE conta o historiador Luca aolo"

onte girat8ria

or meio de um comple7o sistema de cordas e poliasE essa ponte pode ser enrolada erecolhida +acilmenteE evitando assim a passagem de inimigos" Oeita de materiais levesE mas

+ortesE como madeiraE a ponte tamb4m seria de +0cil instalação"

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B/ais uma de tantas pontes que Leonardo chegou a desenhar eE certamenteE uma de suasinvenç6es mais utili#adas at4 hojeBE relata o historiador Luca aolo"

 A +amosa ponte sobre o rio TIneE em ?eGcastleE no 5eino XnidoE e a 5ailroad &ridgeE sobre orio /ississipiE em /innesotaE stados XnidosE são e7emplos de pontes girat8rias"

 Asa9delta

<esde pequenoE Leonardo <a Vinci era obcecado por encontrar um jeito de voar" hegou adesenhar v0rias m0quinas voadorasE mas a asa9delta planadora 4 a mais +amosa"

&astante similar ao modelo que se conhece hojeE o arte+ato consiste em uma grande asa capa#de planarE na qual o piloto vai acoplado na parte de bai7oE por meio de cordas e presilhas" ssa

+oi mais uma invenção testada posteriormente"

ampeão mundial de parapenteE o brit'nico 5obbie ;hittall voou em novembro de 2@@2 comuma asa9delta semelhante projetada pelo italiano"

er+uradora de toras

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<a Vinci desenvolveu uma s4rie de invenç6es para escavação hori#ontal e vertical" ssaper+uradora +oi ideali#ada com o +oco em instalação de tubulaç6es subterr'neas e +oiaper+eiçoada ao longo dos anosE pois inicialmente era incapa# de romper raí#es muito grossas"

B<urante boa parte de sua vidaE Leonardo trabalhou em locais equivalentes s o+icinasmetalNrgicas ou mec'nicas de hojeE +a#endo dispositivosE como garrasE grandes para+usos eroscas sem +imBE a+irma )ildo /agalhãesE pro+essor de Hist8ria e i!ncia da Xniversidade de>ão aulo FX>"

Y aparato seria acionado por um sistema de roldanas" Ao movimentar a corda lateral daper+uradoraE a broca da parte in+erior passaria a girarE per+urando o chãoE troncos ou raí#es" Ainvenção tamb4m era usada para +ins militares" Ble inventou algumas m0quinas de guerra" As+uradeiras e per+uradoras serviam para au7iliar na elaboração desse maquin0rio 9 queE na4pocaE era +eito basicamente de madeiraBE destaca /agalhães"

&icicleta

?ão +oi comprovada que essa invenção seja de Leonardo <a VinciE j0 queE no esboço em que+oi encontradaE havia a assinatura de seu pupilo >alai" A aus!ncia de mais in+ormaç6es dei7ano ar a pergunta sobre seu real autor"

>imilar que utili#amos atualmenteE essa bicicleta tinha pedaisE correntes e um guidão que

permitia reali#ar curvasE dobrando at4 .@"

B?ão podemos creditar essa invenção a LeonardoE mas tamb4m não temos como in+erir queseu pupilo a desenhou" ?a restauração do /adriE um dos muitos c8digos de LeonardoE +oiencontrado este desenho no meio de duas p0ginas coladas" Ys críticos concordam que seualuno poderia ter copiado a bicicleta de um modelo visto na o+icina de LeonardoE uma ve# queele não possuía habilidade para conceber tal criaçãoBE a+irma o historiador Luca aolo"

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)""p3)%pecience.co&leonardo-da-vinci-&el)ore-ideia

Publicado em 1TB0UB200@

,eonardo )a -inci foi um g/nio que atuou e criou em muitas ;reas do

conhecimento humanoB ,eia seguir seus de& melhores engenhosB

10. Escrita reversa

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"ra uma maneira de enganar os plagiadores da renascença que olhavam

suas anotaçAes ou apenas uma maneira de evitar a bagunça que a tinta

fa&ia para um canhoto Vualquer que fosse seus motivos# )a -inci

certamente gostava de escrita reversa a maioria de seus di;rios estão

embaralhados dessa maneiraB

9. Engrenagens para mergulho submarino

: fascinação de )a -inci com o mar a+udou a criar v;rios pro+etos para

e9ploração aqu;ticaB .eu tra+e de mergulho era feito de couro# conectado a

um snor(el feito de cana e um cinto que Iutuava na superf%cieB Provar o

tra+e era tamb'm pr;tico# ele inclu%a um saco onde o mergulhador poderia

utili&ar para urinarB

8. Ponte giratória

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.empre fã de sa%das r;pidas# )a -inci pensou que sua ponte girat4ria

poderia ser melhor usada na guerraB Ds materiais leves e fortes# 9ados a

um sistema de cordas e polias# permitiam um e9'rcito instal;!la e

atravess;!la em instantesB

7. Planador com asas

: imaginação de )a -inci estava cheia de id'ias de m;quinas voadoras#

incluindo v;rios planadores equipados com asas que batiamB "sse modelo

com assentos e controles para o piloto não inclu%a um capaceteB

6. Canhão de trs canos

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5ais pensador do que lutador# o desgosto de )a -inci por conIito não o

impedia de sonhar com pro+etos de canhAes muito mais ecientes como

esteB "ste modelo seria uma arma mortal em campo de batalha# r;pido e

leve com muito mais poder de fogoB

!. Para"uso voador

$ientistas modernos concordam que possivelmente nunca saiu do chão#

mas o pro+eto do helic4ptero de )a -inci ainda ' um dos seus mais

famososB : curiosa geringonça era para ser operada por uma equipe de

quatro homens e poderia ter sido inspirada por um moinho de vento de

brinquedo popular na sua 'pocaB

#. $ cidade ideal

-ivendo em 5ilão# que estava infestada pela peste negra# )a -inci visionou

uma cidade mais eciente que ele teria orgulho em chamar de larB .eus

desenhos arquitet<nicos são altamente detalhados e at' incluem est;bulos

com ventilação de ar frescoB Para a perple9idade dos 5ilaneses modernos

ele não dei9ou espaço para um est;dio de futebolB

%. Carro auto&propelido

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8ão ' uma Merrari# mas o pro+eto de )a -inci para um ve%culo auto!

propelido era revolucion;rio para seu tempoB "ste carro de madeira se

movia pela inteiração de molas com rodas engrenadasB $ientistas de um

museu de Mlorença constru%ram uma r'plica em 200L e descobriram que

funcionou como )a -inci pretendiaB

'. (ata)ão geológica

Placa tect<nica 5ole&aB "nquanto a maioria de seus contempor>neos

e9plicavam que f4sseis de moluscos encontrados no topo de montanhas

eram restos dei9ados pelo )ilEvio# )a -inci JcorretamenteK supunha que as

montanhas teriam formado uma ve& o litoral muitos anos antes de

moverem!se para cimaB

1. * +omem ,itruviano

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)a -inci modelou seu humano perfeito a partir das proporçAes dei9adas

por -itruvius# um antigo arquiteto romanoB D homem de apar/ncia fechada

tem ra&ão para sorrir ele ' ho+e considerado uma das guras mais

reconhec%veis no planetaB WLive>cienceX

)""p3www.e-biograPa.ne"leonardovinci

Leonardo da Vinci

Pintor italiano

Biografia de Leonardo da Vinci:

Leonardo da Vinci (1452-1519) foi pintor italiano. "Mona Lisa" foi a obra que o

notabilizou. Foi também escultor, arquiteto, matemático, urbanista, físico,astrônomo, engenheiro, químico, naturalista, geólogo, cartógrafo, estrategista,

criador de engenhos bélicos e inventor italiano. Um dos maiores nomes do

Renascimento. Sua obra, de uma grande diversificação, é toda marcada pela

genialidade. Sua figura humana aproximou-se como nenhuma outra daquele

imaginário Homem Universal, o ideal da época renascentista. Embora genial

em diversos campos, foi na pintura que se notabilizou com verdadeiras obras-

primas, como o retrato de "Mona Lisa", a "Última Ceia", "Anunciação", e a

"Virgem dos Rochedos".

buscar biogra+ias

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De tempos em tempos, Leonardo dedicava-se à escultura, mas embora fizesse

muitos esboços, poucas foram as obras que chegou a completar. "Se não

tivesse sido tão volúvel e inconstante, teria feito um grande proveito na erudição

e nas letras". A frase é de Giorgio Vasari, pintor e o maior historiador da arte do

Renascimento e refere-se a Leonardo da Vinci.

Leonardo da Vinci (1452-1519) nasceu em Anchiano, pequena aldeia toscana

perto de Vinci e próxima a Florença, Itália, no dia 15 de abril de 1451. Por volta

de 1466, torna-se aprendiz do pintor e escultor florentino Andrea del

Verrocchio. Com 25 anos de idade já trabalhava para Lourenço de Medici, o

famoso mecenas que governava Florença. Já conhecido passou a trabalhar

para outras figuras importantes. Era protegido de Lodovico Sforza, duque de

Milão. Entre 1482 e 1499 vive em Milão, onde pinta o afresco "A Última Ceia",para o Mosteiro de Santa Maria dell Grazie.

Até o Renascimento, ninguém pensava em urbanismo. As cidades não

passavam de amontoados de casas. No projeto urbanístico que fez para a

cidade de Milão baniu muros, traçou canais e um sistema de abastecimento de

água e esgotos. As casas eram amplas e ventiladas e haveria praças e jardins.

Nesse período estuda perspectiva, óptica, proporções e anatomia. Foi

descoberto dissecando cadáveres o que era considerado grave crime. Graças

às suas dissecações fez descobertas importantes que registrou em inúmerosdesenhos e no Tratado de Anatomia que escreveu.

De volta a Florença, pinta a tela "Mona Lisa" (1503-1506), sua obra mais

famosa. Vive em Roma entre 1513 e 1517, onde se envolve em intrigas do

Vaticano e decide se juntar à Corte do rei francês Francisco I. Nos estudos

científicos, antecipa muitas descobertas modernas, como o helicóptero e o

paraquedas. Em Trattato della Pittura, Leonardo defende a supremacia da

pintura sobre todas as outras artes, por ser a única indispensável à exploraçãocientífica da natureza.

Leonardo da Vinci passou seus últimos dias na França, e ali morreu, no dia 2

de maio de 1519, em Clos Lucé. Foi enterrado na Capela de Saint-Hubert, no

Castelo de Amboise.

Obras de Leonardo da Vinci

O Batismo de Cristo, 1475A Anunciação, 1475

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Ginevra de Benci, 1476

Virgem Benois, 1478

A Vígem de Granada, 1480

A Virgem do Cravo, 1480

São Jerônimo no Deserto, 1480Dama Com Arminho, 1480

A Adoração dos Magos, 1481

Virgem dos Rochedos, 1486

Madona Litta, 1490

Retrato de Um Músico, 1490

Retrato de Mulher de Perfil, 1495

La Belle Ferronniere, 1495

A Última Ceia, 1498A Virgem, O Menino, Sant'Ana e São João Batista, 1500

Salvator Mundi, 1500

Virgem do Fuso, 1501

Mona Lisa, 1507

Virgem das Rochas, 1508

A Virgem e o Menino com Santa Ana, 1513

São João Batista, 1515

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