Introdução ao Método da Valoração Contingente: Teoria ......
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Apresentação do métodoFundamentos teóricos
Questões operacionaisPotencialidades e limitações
Considerações finais
Introdução aoMétodo da Valoração Contingente:
Teoria, Potencialidades e Limitações
Rodrigo Bomfim de Andrade
Universidade de Brasília
Congresso PET-Economia, 2011
Rodrigo Andrade Valoração Contingente
Apresentação do métodoFundamentos teóricos
Questões operacionaisPotencialidades e limitações
Considerações finais
Apresentação
1 Apresentação do método
2 Fundamentos teóricos
3 Questões operacionais
4 Potencialidades e limitações
5 Considerações finais
Rodrigo Andrade Valoração Contingente
Apresentação do métodoFundamentos teóricos
Questões operacionaisPotencialidades e limitações
Considerações finais
Apresentação
1 Apresentação do método
2 Fundamentos teóricos
3 Questões operacionais
4 Potencialidades e limitações
5 Considerações finais
Rodrigo Andrade Valoração Contingente
Apresentação do métodoFundamentos teóricos
Questões operacionaisPotencialidades e limitações
Considerações finais
Apresentação
1 Apresentação do método
2 Fundamentos teóricos
3 Questões operacionais
4 Potencialidades e limitações
5 Considerações finais
Rodrigo Andrade Valoração Contingente
Apresentação do métodoFundamentos teóricos
Questões operacionaisPotencialidades e limitações
Considerações finais
Apresentação
1 Apresentação do método
2 Fundamentos teóricos
3 Questões operacionais
4 Potencialidades e limitações
5 Considerações finais
Rodrigo Andrade Valoração Contingente
Apresentação do métodoFundamentos teóricos
Questões operacionaisPotencialidades e limitações
Considerações finais
Apresentação
1 Apresentação do método
2 Fundamentos teóricos
3 Questões operacionais
4 Potencialidades e limitações
5 Considerações finais
Rodrigo Andrade Valoração Contingente
Apresentação do métodoFundamentos teóricos
Questões operacionaisPotencialidades e limitações
Considerações finais
IntroduçãoAlternativas de valoraçãoAplicações
Introdução
O método da valoração contingente (MVC) é uma técnicaeconômica baseada em questionários, cujo objetivo é estimaro valor de bens e serviços para os quais não há mercados.
O método propõe a formulação de um mercado hipotético noqual os indivíduos possam declarar o valor atribuído ao bemem questão.
Método baseado em preferências declaradas, de usopopularizado na área de economia ambiental.
Rodrigo Andrade Valoração Contingente
Apresentação do métodoFundamentos teóricos
Questões operacionaisPotencialidades e limitações
Considerações finais
IntroduçãoAlternativas de valoraçãoAplicações
Introdução
O método da valoração contingente (MVC) é uma técnicaeconômica baseada em questionários, cujo objetivo é estimaro valor de bens e serviços para os quais não há mercados.
O método propõe a formulação de um mercado hipotético noqual os indivíduos possam declarar o valor atribuído ao bemem questão.
Método baseado em preferências declaradas, de usopopularizado na área de economia ambiental.
Rodrigo Andrade Valoração Contingente
Apresentação do métodoFundamentos teóricos
Questões operacionaisPotencialidades e limitações
Considerações finais
IntroduçãoAlternativas de valoraçãoAplicações
Introdução
O método da valoração contingente (MVC) é uma técnicaeconômica baseada em questionários, cujo objetivo é estimaro valor de bens e serviços para os quais não há mercados.
O método propõe a formulação de um mercado hipotético noqual os indivíduos possam declarar o valor atribuído ao bemem questão.
Método baseado em preferências declaradas, de usopopularizado na área de economia ambiental.
Rodrigo Andrade Valoração Contingente
Apresentação do métodoFundamentos teóricos
Questões operacionaisPotencialidades e limitações
Considerações finais
IntroduçãoAlternativas de valoraçãoAplicações
Introdução
O método da valoração contingente (MVC) é uma técnicaeconômica baseada em questionários, cujo objetivo é estimaro valor de bens e serviços para os quais não há mercados.
O método propõe a formulação de um mercado hipotético noqual os indivíduos possam declarar o valor atribuído ao bemem questão.
Método baseado em preferências declaradas, de usopopularizado na área de economia ambiental.
Rodrigo Andrade Valoração Contingente
Apresentação do métodoFundamentos teóricos
Questões operacionaisPotencialidades e limitações
Considerações finais
IntroduçãoAlternativas de valoraçãoAplicações
Alternativas de valoração
Outros métodos de valoração econômica incluem:
Custos de viagemCustos de reposiçãoCustos evitadosPreços hedônicosValoração contingente
Rodrigo Andrade Valoração Contingente
Apresentação do métodoFundamentos teóricos
Questões operacionaisPotencialidades e limitações
Considerações finais
IntroduçãoAlternativas de valoraçãoAplicações
Alternativas de valoração
Outros métodos de valoração econômica incluem:Custos de viagem
Custos de reposiçãoCustos evitadosPreços hedônicosValoração contingente
Rodrigo Andrade Valoração Contingente
Apresentação do métodoFundamentos teóricos
Questões operacionaisPotencialidades e limitações
Considerações finais
IntroduçãoAlternativas de valoraçãoAplicações
Alternativas de valoração
Outros métodos de valoração econômica incluem:Custos de viagemCustos de reposição
Custos evitadosPreços hedônicosValoração contingente
Rodrigo Andrade Valoração Contingente
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Questões operacionaisPotencialidades e limitações
Considerações finais
IntroduçãoAlternativas de valoraçãoAplicações
Alternativas de valoração
Outros métodos de valoração econômica incluem:Custos de viagemCustos de reposiçãoCustos evitados
Preços hedônicosValoração contingente
Rodrigo Andrade Valoração Contingente
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Questões operacionaisPotencialidades e limitações
Considerações finais
IntroduçãoAlternativas de valoraçãoAplicações
Alternativas de valoração
Outros métodos de valoração econômica incluem:Custos de viagemCustos de reposiçãoCustos evitadosPreços hedônicos
Valoração contingente
Rodrigo Andrade Valoração Contingente
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Questões operacionaisPotencialidades e limitações
Considerações finais
IntroduçãoAlternativas de valoraçãoAplicações
Alternativas de valoração
Outros métodos de valoração econômica incluem:Custos de viagemCustos de reposiçãoCustos evitadosPreços hedônicosValoração contingente
Rodrigo Andrade Valoração Contingente
Apresentação do métodoFundamentos teóricos
Questões operacionaisPotencialidades e limitações
Considerações finais
IntroduçãoAlternativas de valoraçãoAplicações
Aplicações do MVC
O resultado das estimações do MVC são utilizados emanálises custo-benefício de projetos e políticas públicas, bemcomo em reparações por danos em processos judiciais.
A valoração contingente é empregada em uma gama deaplicações, especialmente no campo de recursos ambientais epatrimônio histórico-cultural.
Rodrigo Andrade Valoração Contingente
Apresentação do métodoFundamentos teóricos
Questões operacionaisPotencialidades e limitações
Considerações finais
IntroduçãoAlternativas de valoraçãoAplicações
Aplicações do MVC
O resultado das estimações do MVC são utilizados emanálises custo-benefício de projetos e políticas públicas, bemcomo em reparações por danos em processos judiciais.
A valoração contingente é empregada em uma gama deaplicações, especialmente no campo de recursos ambientais epatrimônio histórico-cultural.
Rodrigo Andrade Valoração Contingente
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Questões operacionaisPotencialidades e limitações
Considerações finais
IntroduçãoAlternativas de valoraçãoAplicações
Aplicações do MVC
O resultado das estimações do MVC são utilizados emanálises custo-benefício de projetos e políticas públicas, bemcomo em reparações por danos em processos judiciais.
A valoração contingente é empregada em uma gama deaplicações, especialmente no campo de recursos ambientais epatrimônio histórico-cultural.
Rodrigo Andrade Valoração Contingente
Apresentação do métodoFundamentos teóricos
Questões operacionaisPotencialidades e limitações
Considerações finais
IntroduçãoAlternativas de valoraçãoAplicações
Aplicações do MVC
Exemplos:
Acidente com o petroleiro Exxon Valdez no Alaska em1986.Vazamento de óleo da Refinaria Duque de Caxias(REDUC) na Baía de Guanabara em 2000.Valoração de reservas ecológicas na Amazônia.Projeto Monumenta para restauração dos centros decidades históricas no Brasil, financiado pelo BID nadécada de 1990.Avaliação de um projeto de controle de enchentes nacidade do Rio de Janeiro.
Rodrigo Andrade Valoração Contingente
Apresentação do métodoFundamentos teóricos
Questões operacionaisPotencialidades e limitações
Considerações finais
IntroduçãoAlternativas de valoraçãoAplicações
Aplicações do MVC
Exemplos:Acidente com o petroleiro Exxon Valdez no Alaska em1986.
Vazamento de óleo da Refinaria Duque de Caxias(REDUC) na Baía de Guanabara em 2000.Valoração de reservas ecológicas na Amazônia.Projeto Monumenta para restauração dos centros decidades históricas no Brasil, financiado pelo BID nadécada de 1990.Avaliação de um projeto de controle de enchentes nacidade do Rio de Janeiro.
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Questões operacionaisPotencialidades e limitações
Considerações finais
IntroduçãoAlternativas de valoraçãoAplicações
Aplicações do MVC
Exemplos:Acidente com o petroleiro Exxon Valdez no Alaska em1986.Vazamento de óleo da Refinaria Duque de Caxias(REDUC) na Baía de Guanabara em 2000.
Valoração de reservas ecológicas na Amazônia.Projeto Monumenta para restauração dos centros decidades históricas no Brasil, financiado pelo BID nadécada de 1990.Avaliação de um projeto de controle de enchentes nacidade do Rio de Janeiro.
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Questões operacionaisPotencialidades e limitações
Considerações finais
IntroduçãoAlternativas de valoraçãoAplicações
Aplicações do MVC
Exemplos:Acidente com o petroleiro Exxon Valdez no Alaska em1986.Vazamento de óleo da Refinaria Duque de Caxias(REDUC) na Baía de Guanabara em 2000.Valoração de reservas ecológicas na Amazônia.
Projeto Monumenta para restauração dos centros decidades históricas no Brasil, financiado pelo BID nadécada de 1990.Avaliação de um projeto de controle de enchentes nacidade do Rio de Janeiro.
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Questões operacionaisPotencialidades e limitações
Considerações finais
IntroduçãoAlternativas de valoraçãoAplicações
Aplicações do MVC
Exemplos:Acidente com o petroleiro Exxon Valdez no Alaska em1986.Vazamento de óleo da Refinaria Duque de Caxias(REDUC) na Baía de Guanabara em 2000.Valoração de reservas ecológicas na Amazônia.Projeto Monumenta para restauração dos centros decidades históricas no Brasil, financiado pelo BID nadécada de 1990.
Avaliação de um projeto de controle de enchentes nacidade do Rio de Janeiro.
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Questões operacionaisPotencialidades e limitações
Considerações finais
IntroduçãoAlternativas de valoraçãoAplicações
Aplicações do MVC
Exemplos:Acidente com o petroleiro Exxon Valdez no Alaska em1986.Vazamento de óleo da Refinaria Duque de Caxias(REDUC) na Baía de Guanabara em 2000.Valoração de reservas ecológicas na Amazônia.Projeto Monumenta para restauração dos centros decidades históricas no Brasil, financiado pelo BID nadécada de 1990.Avaliação de um projeto de controle de enchentes nacidade do Rio de Janeiro.
Rodrigo Andrade Valoração Contingente
Apresentação do métodoFundamentos teóricos
Questões operacionaisPotencialidades e limitações
Considerações finais
IntroduçãoAlternativas de valoraçãoAplicações
Contudo, o MVC não é livre de falhas.
A principal delas está relacionada ao comportamentoestratégico dos respondentes, que teriam incentivo a declararum valor baixo para o recurso visando reduzir a sua própriacontribuição.
Veremos os pontos fortes e fracos do método mais adiante.
Rodrigo Andrade Valoração Contingente
Apresentação do métodoFundamentos teóricos
Questões operacionaisPotencialidades e limitações
Considerações finais
IntroduçãoAlternativas de valoraçãoAplicações
Contudo, o MVC não é livre de falhas.
A principal delas está relacionada ao comportamentoestratégico dos respondentes, que teriam incentivo a declararum valor baixo para o recurso visando reduzir a sua própriacontribuição.
Veremos os pontos fortes e fracos do método mais adiante.
Rodrigo Andrade Valoração Contingente
Apresentação do métodoFundamentos teóricos
Questões operacionaisPotencialidades e limitações
Considerações finais
IntroduçãoAlternativas de valoraçãoAplicações
Contudo, o MVC não é livre de falhas.
A principal delas está relacionada ao comportamentoestratégico dos respondentes, que teriam incentivo a declararum valor baixo para o recurso visando reduzir a sua própriacontribuição.
Veremos os pontos fortes e fracos do método mais adiante.
Rodrigo Andrade Valoração Contingente
Apresentação do métodoFundamentos teóricos
Questões operacionaisPotencialidades e limitações
Considerações finais
Teoria econômicaDerivação do modelo DAP
MVC e teoria econômica
Os economistas têm uma definição específica de valor,baseada na racionalidade e na soberania do consumidor.
A valoração contingente está fundamentada na economia dobem-estar, um campo da microeconomia que procura estudaro impacto de mudanças sobre a utilidade das pessoas, medidoem termos monetários.
Portanto, começaremos apresentando o arcabouço básico dateoria axiomática do consumidor racional.
Rodrigo Andrade Valoração Contingente
Apresentação do métodoFundamentos teóricos
Questões operacionaisPotencialidades e limitações
Considerações finais
Teoria econômicaDerivação do modelo DAP
MVC e teoria econômica
Os economistas têm uma definição específica de valor,baseada na racionalidade e na soberania do consumidor.
A valoração contingente está fundamentada na economia dobem-estar, um campo da microeconomia que procura estudaro impacto de mudanças sobre a utilidade das pessoas, medidoem termos monetários.
Portanto, começaremos apresentando o arcabouço básico dateoria axiomática do consumidor racional.
Rodrigo Andrade Valoração Contingente
Apresentação do métodoFundamentos teóricos
Questões operacionaisPotencialidades e limitações
Considerações finais
Teoria econômicaDerivação do modelo DAP
MVC e teoria econômica
Os economistas têm uma definição específica de valor,baseada na racionalidade e na soberania do consumidor.
A valoração contingente está fundamentada na economia dobem-estar, um campo da microeconomia que procura estudaro impacto de mudanças sobre a utilidade das pessoas, medidoem termos monetários.
Portanto, começaremos apresentando o arcabouço básico dateoria axiomática do consumidor racional.
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Apresentação do métodoFundamentos teóricos
Questões operacionaisPotencialidades e limitações
Considerações finais
Teoria econômicaDerivação do modelo DAP
MVC e teoria econômica
Os economistas têm uma definição específica de valor,baseada na racionalidade e na soberania do consumidor.
A valoração contingente está fundamentada na economia dobem-estar, um campo da microeconomia que procura estudaro impacto de mudanças sobre a utilidade das pessoas, medidoem termos monetários.
Portanto, começaremos apresentando o arcabouço básico dateoria axiomática do consumidor racional.
Rodrigo Andrade Valoração Contingente
Apresentação do métodoFundamentos teóricos
Questões operacionaisPotencialidades e limitações
Considerações finais
Teoria econômicaDerivação do modelo DAP
Economia do bem-estar
Considere um consumidor com preferências racionais,contínuas e localmente não saciadas sobre um conjuntoX = {x1, ..., xn − 1,q} de bens, o qual inclui um termoespecífico para o bem ambiental.
O foco será sobre a variação de bem estar decorrente de umavariação da quantidade q do bem valorado.
Rodrigo Andrade Valoração Contingente
Apresentação do métodoFundamentos teóricos
Questões operacionaisPotencialidades e limitações
Considerações finais
Teoria econômicaDerivação do modelo DAP
Economia do bem-estar
Considere um consumidor com preferências racionais,contínuas e localmente não saciadas sobre um conjuntoX = {x1, ..., xn − 1,q} de bens, o qual inclui um termoespecífico para o bem ambiental.
O foco será sobre a variação de bem estar decorrente de umavariação da quantidade q do bem valorado.
Rodrigo Andrade Valoração Contingente
Apresentação do métodoFundamentos teóricos
Questões operacionaisPotencialidades e limitações
Considerações finais
Teoria econômicaDerivação do modelo DAP
Economia do bem-estar
Considere um consumidor com preferências racionais,contínuas e localmente não saciadas sobre um conjuntoX = {x1, ..., xn − 1,q} de bens, o qual inclui um termoespecífico para o bem ambiental.
O foco será sobre a variação de bem estar decorrente de umavariação da quantidade q do bem valorado.
Rodrigo Andrade Valoração Contingente
Apresentação do métodoFundamentos teóricos
Questões operacionaisPotencialidades e limitações
Considerações finais
Teoria econômicaDerivação do modelo DAP
Economia do bem-estar
Suponha que o consumidor tenha um estoque fixo de riquezaw > 0 e que a quantidade inicial do bem ambiental seja q0.Portanto, o consumidor racional se comporta como seresolvesse o seguinte problema:
max u(x) sujeito a p · x ≤ w ,q0 fixo
Estamos interessados em conhecer a mudança no bem-estardecorrente da variação da quantidade de q0 para q1. Paratanto, contamos com o auxílio de uma função de utilidadeindireta v(p,q,w), obtida substituindo o vetor demandawalrasiana x(p,w) na função objetivo do problema doconsumidor.
Rodrigo Andrade Valoração Contingente
Apresentação do métodoFundamentos teóricos
Questões operacionaisPotencialidades e limitações
Considerações finais
Teoria econômicaDerivação do modelo DAP
Economia do bem-estar
Suponha que o consumidor tenha um estoque fixo de riquezaw > 0 e que a quantidade inicial do bem ambiental seja q0.Portanto, o consumidor racional se comporta como seresolvesse o seguinte problema:
max u(x) sujeito a p · x ≤ w ,q0 fixo
Estamos interessados em conhecer a mudança no bem-estardecorrente da variação da quantidade de q0 para q1. Paratanto, contamos com o auxílio de uma função de utilidadeindireta v(p,q,w), obtida substituindo o vetor demandawalrasiana x(p,w) na função objetivo do problema doconsumidor.
Rodrigo Andrade Valoração Contingente
Apresentação do métodoFundamentos teóricos
Questões operacionaisPotencialidades e limitações
Considerações finais
Teoria econômicaDerivação do modelo DAP
Economia do bem-estar
Suponha que o consumidor tenha um estoque fixo de riquezaw > 0 e que a quantidade inicial do bem ambiental seja q0.Portanto, o consumidor racional se comporta como seresolvesse o seguinte problema:
max u(x) sujeito a p · x ≤ w ,q0 fixo
Estamos interessados em conhecer a mudança no bem-estardecorrente da variação da quantidade de q0 para q1. Paratanto, contamos com o auxílio de uma função de utilidadeindireta v(p,q,w), obtida substituindo o vetor demandawalrasiana x(p,w) na função objetivo do problema doconsumidor.
Rodrigo Andrade Valoração Contingente
Apresentação do métodoFundamentos teóricos
Questões operacionaisPotencialidades e limitações
Considerações finais
Teoria econômicaDerivação do modelo DAP
Variação equivalente e compensatória.
Um tipo de função de utilidade indireta é particularmente útil,pois leva a variações de bem-estar que podem ser medidas emtermos monetários. Essa classe de funções é construída apartir da função despesa e(p,u).
Então, temos as definições:
VE = e(p,q0,u1)− e(p,q0,u0) = e(p,q0,u1)− wVC = e(p,q1,u1)− e(p,q1,u0) = w − e(p,q1,u0)
as quais correspondem às medidas hicksianas de bem-estar, avariação equivalente (VE) e a variação compensatória (VC)respectivamente.
Rodrigo Andrade Valoração Contingente
Apresentação do métodoFundamentos teóricos
Questões operacionaisPotencialidades e limitações
Considerações finais
Teoria econômicaDerivação do modelo DAP
Variação equivalente e compensatória.
Um tipo de função de utilidade indireta é particularmente útil,pois leva a variações de bem-estar que podem ser medidas emtermos monetários. Essa classe de funções é construída apartir da função despesa e(p,u).
Então, temos as definições:
VE = e(p,q0,u1)− e(p,q0,u0) = e(p,q0,u1)− wVC = e(p,q1,u1)− e(p,q1,u0) = w − e(p,q1,u0)
as quais correspondem às medidas hicksianas de bem-estar, avariação equivalente (VE) e a variação compensatória (VC)respectivamente.
Rodrigo Andrade Valoração Contingente
Apresentação do métodoFundamentos teóricos
Questões operacionaisPotencialidades e limitações
Considerações finais
Teoria econômicaDerivação do modelo DAP
Variação equivalente e compensatória.
Um tipo de função de utilidade indireta é particularmente útil,pois leva a variações de bem-estar que podem ser medidas emtermos monetários. Essa classe de funções é construída apartir da função despesa e(p,u).
Então, temos as definições:
VE = e(p,q0,u1)− e(p,q0,u0) = e(p,q0,u1)− w
VC = e(p,q1,u1)− e(p,q1,u0) = w − e(p,q1,u0)
as quais correspondem às medidas hicksianas de bem-estar, avariação equivalente (VE) e a variação compensatória (VC)respectivamente.
Rodrigo Andrade Valoração Contingente
Apresentação do métodoFundamentos teóricos
Questões operacionaisPotencialidades e limitações
Considerações finais
Teoria econômicaDerivação do modelo DAP
Variação equivalente e compensatória.
Um tipo de função de utilidade indireta é particularmente útil,pois leva a variações de bem-estar que podem ser medidas emtermos monetários. Essa classe de funções é construída apartir da função despesa e(p,u).
Então, temos as definições:
VE = e(p,q0,u1)− e(p,q0,u0) = e(p,q0,u1)− wVC = e(p,q1,u1)− e(p,q1,u0) = w − e(p,q1,u0)
as quais correspondem às medidas hicksianas de bem-estar, avariação equivalente (VE) e a variação compensatória (VC)respectivamente.
Rodrigo Andrade Valoração Contingente
Apresentação do métodoFundamentos teóricos
Questões operacionaisPotencialidades e limitações
Considerações finais
Teoria econômicaDerivação do modelo DAP
Variação equivalente e compensatória.
Um tipo de função de utilidade indireta é particularmente útil,pois leva a variações de bem-estar que podem ser medidas emtermos monetários. Essa classe de funções é construída apartir da função despesa e(p,u).
Então, temos as definições:
VE = e(p,q0,u1)− e(p,q0,u0) = e(p,q0,u1)− wVC = e(p,q1,u1)− e(p,q1,u0) = w − e(p,q1,u0)
as quais correspondem às medidas hicksianas de bem-estar, avariação equivalente (VE) e a variação compensatória (VC)respectivamente.
Rodrigo Andrade Valoração Contingente
Apresentação do métodoFundamentos teóricos
Questões operacionaisPotencialidades e limitações
Considerações finais
Teoria econômicaDerivação do modelo DAP
Figure: Variação equivalente e variação compensatória.
Rodrigo Andrade Valoração Contingente
Apresentação do métodoFundamentos teóricos
Questões operacionaisPotencialidades e limitações
Considerações finais
Teoria econômicaDerivação do modelo DAP
Variação equivalente e compensatória.
Em suma, se conhecermos a função despesa do consumidor,saberemos precisamente qual o valor da variação debem-estar decorrente de uma mudança em q.
No entanto, por não haver transações de mercado em que sebasear, o MVC vem justamente preencher essa lacuna,descobrindo qual seria o gasto dos consumidores com baseem uma situação hipotética.
Rodrigo Andrade Valoração Contingente
Apresentação do métodoFundamentos teóricos
Questões operacionaisPotencialidades e limitações
Considerações finais
Teoria econômicaDerivação do modelo DAP
Variação equivalente e compensatória.
Em suma, se conhecermos a função despesa do consumidor,saberemos precisamente qual o valor da variação debem-estar decorrente de uma mudança em q.
No entanto, por não haver transações de mercado em que sebasear, o MVC vem justamente preencher essa lacuna,descobrindo qual seria o gasto dos consumidores com baseem uma situação hipotética.
Rodrigo Andrade Valoração Contingente
Apresentação do métodoFundamentos teóricos
Questões operacionaisPotencialidades e limitações
Considerações finais
Teoria econômicaDerivação do modelo DAP
As medidas de Hicks possuem correspondência com aDisposição a Pagar (DAP) e Disposição a ReceberCompensação (DAR) elicitadas pelos questionários de MVC.
O MVC busca, portanto, descobrir uma medida monetária davariação no bem-estar de um indivíduo decorrente de umamelhora ou piora da qualidade de um serviço ambiental.
Se essa estimativa for confiável, há técnicas de se agregar asdisposições a pagar individuais para uma população deinteresse, de modo a obter o valor econômico total do serviçoambiental valorado.
Rodrigo Andrade Valoração Contingente
Apresentação do métodoFundamentos teóricos
Questões operacionaisPotencialidades e limitações
Considerações finais
Teoria econômicaDerivação do modelo DAP
As medidas de Hicks possuem correspondência com aDisposição a Pagar (DAP) e Disposição a ReceberCompensação (DAR) elicitadas pelos questionários de MVC.
O MVC busca, portanto, descobrir uma medida monetária davariação no bem-estar de um indivíduo decorrente de umamelhora ou piora da qualidade de um serviço ambiental.
Se essa estimativa for confiável, há técnicas de se agregar asdisposições a pagar individuais para uma população deinteresse, de modo a obter o valor econômico total do serviçoambiental valorado.
Rodrigo Andrade Valoração Contingente
Apresentação do métodoFundamentos teóricos
Questões operacionaisPotencialidades e limitações
Considerações finais
Teoria econômicaDerivação do modelo DAP
As medidas de Hicks possuem correspondência com aDisposição a Pagar (DAP) e Disposição a ReceberCompensação (DAR) elicitadas pelos questionários de MVC.
O MVC busca, portanto, descobrir uma medida monetária davariação no bem-estar de um indivíduo decorrente de umamelhora ou piora da qualidade de um serviço ambiental.
Se essa estimativa for confiável, há técnicas de se agregar asdisposições a pagar individuais para uma população deinteresse, de modo a obter o valor econômico total do serviçoambiental valorado.
Rodrigo Andrade Valoração Contingente
Apresentação do métodoFundamentos teóricos
Questões operacionaisPotencialidades e limitações
Considerações finais
Escolha entre DAP e DARFormas de elicitação da DAPDesign de questionários
Questões operacionais
Os moldes em que se desenha um estudo de valoraçãocontingente são centrais para a sua validade.
Algumas questões operacionais são de especial interesse:
Escolha da variável de medida para a valoraçao(DAP/DAR)Forma de elicitação da DAP/DARDesign dos questionários
Rodrigo Andrade Valoração Contingente
Apresentação do métodoFundamentos teóricos
Questões operacionaisPotencialidades e limitações
Considerações finais
Escolha entre DAP e DARFormas de elicitação da DAPDesign de questionários
Questões operacionais
Os moldes em que se desenha um estudo de valoraçãocontingente são centrais para a sua validade.
Algumas questões operacionais são de especial interesse:
Escolha da variável de medida para a valoraçao(DAP/DAR)Forma de elicitação da DAP/DARDesign dos questionários
Rodrigo Andrade Valoração Contingente
Apresentação do métodoFundamentos teóricos
Questões operacionaisPotencialidades e limitações
Considerações finais
Escolha entre DAP e DARFormas de elicitação da DAPDesign de questionários
Questões operacionais
Os moldes em que se desenha um estudo de valoraçãocontingente são centrais para a sua validade.
Algumas questões operacionais são de especial interesse:
Escolha da variável de medida para a valoraçao(DAP/DAR)Forma de elicitação da DAP/DARDesign dos questionários
Rodrigo Andrade Valoração Contingente
Apresentação do métodoFundamentos teóricos
Questões operacionaisPotencialidades e limitações
Considerações finais
Escolha entre DAP e DARFormas de elicitação da DAPDesign de questionários
Questões operacionais
Os moldes em que se desenha um estudo de valoraçãocontingente são centrais para a sua validade.
Algumas questões operacionais são de especial interesse:Escolha da variável de medida para a valoraçao(DAP/DAR)
Forma de elicitação da DAP/DARDesign dos questionários
Rodrigo Andrade Valoração Contingente
Apresentação do métodoFundamentos teóricos
Questões operacionaisPotencialidades e limitações
Considerações finais
Escolha entre DAP e DARFormas de elicitação da DAPDesign de questionários
Questões operacionais
Os moldes em que se desenha um estudo de valoraçãocontingente são centrais para a sua validade.
Algumas questões operacionais são de especial interesse:Escolha da variável de medida para a valoraçao(DAP/DAR)Forma de elicitação da DAP/DAR
Design dos questionários
Rodrigo Andrade Valoração Contingente
Apresentação do métodoFundamentos teóricos
Questões operacionaisPotencialidades e limitações
Considerações finais
Escolha entre DAP e DARFormas de elicitação da DAPDesign de questionários
Questões operacionais
Os moldes em que se desenha um estudo de valoraçãocontingente são centrais para a sua validade.
Algumas questões operacionais são de especial interesse:Escolha da variável de medida para a valoraçao(DAP/DAR)Forma de elicitação da DAP/DARDesign dos questionários
Rodrigo Andrade Valoração Contingente
Apresentação do métodoFundamentos teóricos
Questões operacionaisPotencialidades e limitações
Considerações finais
Escolha entre DAP e DARFormas de elicitação da DAPDesign de questionários
Escolha entre DAP e DAR
Em geral, é recomendável optar pela disposição a pagar poruma variação no bem ambiental.
A evidência indica que há divergências significativas entre asmedidas de DAP e DAR, podendo a última exceder a primeiraem dez vezes.
Essa divergência pode indicar que a DAR é baseada em algumoutro fator que não as preferências econômicas.
Rodrigo Andrade Valoração Contingente
Apresentação do métodoFundamentos teóricos
Questões operacionaisPotencialidades e limitações
Considerações finais
Escolha entre DAP e DARFormas de elicitação da DAPDesign de questionários
Escolha entre DAP e DAR
Em geral, é recomendável optar pela disposição a pagar poruma variação no bem ambiental.
A evidência indica que há divergências significativas entre asmedidas de DAP e DAR, podendo a última exceder a primeiraem dez vezes.
Essa divergência pode indicar que a DAR é baseada em algumoutro fator que não as preferências econômicas.
Rodrigo Andrade Valoração Contingente
Apresentação do métodoFundamentos teóricos
Questões operacionaisPotencialidades e limitações
Considerações finais
Escolha entre DAP e DARFormas de elicitação da DAPDesign de questionários
Escolha entre DAP e DAR
Em geral, é recomendável optar pela disposição a pagar poruma variação no bem ambiental.
A evidência indica que há divergências significativas entre asmedidas de DAP e DAR, podendo a última exceder a primeiraem dez vezes.
Essa divergência pode indicar que a DAR é baseada em algumoutro fator que não as preferências econômicas.
Rodrigo Andrade Valoração Contingente
Apresentação do métodoFundamentos teóricos
Questões operacionaisPotencialidades e limitações
Considerações finais
Escolha entre DAP e DARFormas de elicitação da DAPDesign de questionários
Escolha entre DAP e DAR
Em geral, é recomendável optar pela disposição a pagar poruma variação no bem ambiental.
A evidência indica que há divergências significativas entre asmedidas de DAP e DAR, podendo a última exceder a primeiraem dez vezes.
Essa divergência pode indicar que a DAR é baseada em algumoutro fator que não as preferências econômicas.
Rodrigo Andrade Valoração Contingente
Apresentação do métodoFundamentos teóricos
Questões operacionaisPotencialidades e limitações
Considerações finais
Escolha entre DAP e DARFormas de elicitação da DAPDesign de questionários
Escolha entre DAP e DAR
Porém, só devemos esperar convergência entre as medidasDAP e DAR quando o bem ambiental valorado tem substitutosperfeitos ou muito próximos.
Rodrigo Andrade Valoração Contingente
Apresentação do métodoFundamentos teóricos
Questões operacionaisPotencialidades e limitações
Considerações finais
Escolha entre DAP e DARFormas de elicitação da DAPDesign de questionários
Escolha entre DAP e DAR
Porém, só devemos esperar convergência entre as medidasDAP e DAR quando o bem ambiental valorado tem substitutosperfeitos ou muito próximos.
Rodrigo Andrade Valoração Contingente
Apresentação do métodoFundamentos teóricos
Questões operacionaisPotencialidades e limitações
Considerações finais
Escolha entre DAP e DARFormas de elicitação da DAPDesign de questionários
Formas de elicitação da DAP
O MVC utiliza três formas principais de elicitação:
Questão aberta (open ended)Jogos de leilão (bidding-games)Escolha dicotômica (referendum) com ou sem follow-up.
Rodrigo Andrade Valoração Contingente
Apresentação do métodoFundamentos teóricos
Questões operacionaisPotencialidades e limitações
Considerações finais
Escolha entre DAP e DARFormas de elicitação da DAPDesign de questionários
Formas de elicitação da DAP
O MVC utiliza três formas principais de elicitação:
Questão aberta (open ended)Jogos de leilão (bidding-games)Escolha dicotômica (referendum) com ou sem follow-up.
Rodrigo Andrade Valoração Contingente
Apresentação do métodoFundamentos teóricos
Questões operacionaisPotencialidades e limitações
Considerações finais
Escolha entre DAP e DARFormas de elicitação da DAPDesign de questionários
Formas de elicitação da DAP
O MVC utiliza três formas principais de elicitação:
Questão aberta (open ended)
Jogos de leilão (bidding-games)Escolha dicotômica (referendum) com ou sem follow-up.
Rodrigo Andrade Valoração Contingente
Apresentação do métodoFundamentos teóricos
Questões operacionaisPotencialidades e limitações
Considerações finais
Escolha entre DAP e DARFormas de elicitação da DAPDesign de questionários
Formas de elicitação da DAP
O MVC utiliza três formas principais de elicitação:
Questão aberta (open ended)Jogos de leilão (bidding-games)
Escolha dicotômica (referendum) com ou sem follow-up.
Rodrigo Andrade Valoração Contingente
Apresentação do métodoFundamentos teóricos
Questões operacionaisPotencialidades e limitações
Considerações finais
Escolha entre DAP e DARFormas de elicitação da DAPDesign de questionários
Formas de elicitação da DAP
O MVC utiliza três formas principais de elicitação:
Questão aberta (open ended)Jogos de leilão (bidding-games)Escolha dicotômica (referendum) com ou sem follow-up.
Rodrigo Andrade Valoração Contingente
Apresentação do métodoFundamentos teóricos
Questões operacionaisPotencialidades e limitações
Considerações finais
Escolha entre DAP e DARFormas de elicitação da DAPDesign de questionários
Formas de elicitação da DAP
O Painel NOAA (Arrow et al., 1993) recomenda o levantamentoda DAP por meio da escolha dicotômica.
O mercado hipotético constitui um cenário com que osrespondentes estão pouco familiarizados, o que pode gerardificuldades para inferir suas próprias preferênciaseconômicas.
A escolha dicotômica é mais facilmente associada a umasituação que a pessoa encontra no dia-a-dia. Porém, essaforma de elicitação apresenta desvantagens no sentido detratamento dos dados e necessidade de maiores amostras.
Rodrigo Andrade Valoração Contingente
Apresentação do métodoFundamentos teóricos
Questões operacionaisPotencialidades e limitações
Considerações finais
Escolha entre DAP e DARFormas de elicitação da DAPDesign de questionários
Formas de elicitação da DAP
O Painel NOAA (Arrow et al., 1993) recomenda o levantamentoda DAP por meio da escolha dicotômica.
O mercado hipotético constitui um cenário com que osrespondentes estão pouco familiarizados, o que pode gerardificuldades para inferir suas próprias preferênciaseconômicas.
A escolha dicotômica é mais facilmente associada a umasituação que a pessoa encontra no dia-a-dia. Porém, essaforma de elicitação apresenta desvantagens no sentido detratamento dos dados e necessidade de maiores amostras.
Rodrigo Andrade Valoração Contingente
Apresentação do métodoFundamentos teóricos
Questões operacionaisPotencialidades e limitações
Considerações finais
Escolha entre DAP e DARFormas de elicitação da DAPDesign de questionários
Formas de elicitação da DAP
O Painel NOAA (Arrow et al., 1993) recomenda o levantamentoda DAP por meio da escolha dicotômica.
O mercado hipotético constitui um cenário com que osrespondentes estão pouco familiarizados, o que pode gerardificuldades para inferir suas próprias preferênciaseconômicas.
A escolha dicotômica é mais facilmente associada a umasituação que a pessoa encontra no dia-a-dia. Porém, essaforma de elicitação apresenta desvantagens no sentido detratamento dos dados e necessidade de maiores amostras.
Rodrigo Andrade Valoração Contingente
Apresentação do métodoFundamentos teóricos
Questões operacionaisPotencialidades e limitações
Considerações finais
Escolha entre DAP e DARFormas de elicitação da DAPDesign de questionários
Design de questionários
Outra questão crucial diz respeito ao design dos questionários.
A estruturação do cenário deve ser verossímil e detalhada,com recursos multimídia (como fotografias e vídeos) já queserá a primeira vez que os respondentes se deparam com umasituação do tipo.
O objeto da valoração deve ser um programa do governo parapromover uma melhoria ambiental, ou para remediar um dano.
Os respondentes devem acreditar que a realização doprograma é possível, bem como confiar na competência dogoverno para desempenhá-lo.
Rodrigo Andrade Valoração Contingente
Apresentação do métodoFundamentos teóricos
Questões operacionaisPotencialidades e limitações
Considerações finais
Escolha entre DAP e DARFormas de elicitação da DAPDesign de questionários
Design de questionários
Outra questão crucial diz respeito ao design dos questionários.
A estruturação do cenário deve ser verossímil e detalhada,com recursos multimídia (como fotografias e vídeos) já queserá a primeira vez que os respondentes se deparam com umasituação do tipo.
O objeto da valoração deve ser um programa do governo parapromover uma melhoria ambiental, ou para remediar um dano.
Os respondentes devem acreditar que a realização doprograma é possível, bem como confiar na competência dogoverno para desempenhá-lo.
Rodrigo Andrade Valoração Contingente
Apresentação do métodoFundamentos teóricos
Questões operacionaisPotencialidades e limitações
Considerações finais
Escolha entre DAP e DARFormas de elicitação da DAPDesign de questionários
Design de questionários
Outra questão crucial diz respeito ao design dos questionários.
A estruturação do cenário deve ser verossímil e detalhada,com recursos multimídia (como fotografias e vídeos) já queserá a primeira vez que os respondentes se deparam com umasituação do tipo.
O objeto da valoração deve ser um programa do governo parapromover uma melhoria ambiental, ou para remediar um dano.
Os respondentes devem acreditar que a realização doprograma é possível, bem como confiar na competência dogoverno para desempenhá-lo.
Rodrigo Andrade Valoração Contingente
Apresentação do métodoFundamentos teóricos
Questões operacionaisPotencialidades e limitações
Considerações finais
Escolha entre DAP e DARFormas de elicitação da DAPDesign de questionários
Design de questionários
Outra questão crucial diz respeito ao design dos questionários.
A estruturação do cenário deve ser verossímil e detalhada,com recursos multimídia (como fotografias e vídeos) já queserá a primeira vez que os respondentes se deparam com umasituação do tipo.
O objeto da valoração deve ser um programa do governo parapromover uma melhoria ambiental, ou para remediar um dano.
Os respondentes devem acreditar que a realização doprograma é possível, bem como confiar na competência dogoverno para desempenhá-lo.
Rodrigo Andrade Valoração Contingente
Apresentação do métodoFundamentos teóricos
Questões operacionaisPotencialidades e limitações
Considerações finais
Escolha entre DAP e DARFormas de elicitação da DAPDesign de questionários
Design de questionários
Outra questão crucial diz respeito ao design dos questionários.
A estruturação do cenário deve ser verossímil e detalhada,com recursos multimídia (como fotografias e vídeos) já queserá a primeira vez que os respondentes se deparam com umasituação do tipo.
O objeto da valoração deve ser um programa do governo parapromover uma melhoria ambiental, ou para remediar um dano.
Os respondentes devem acreditar que a realização doprograma é possível, bem como confiar na competência dogoverno para desempenhá-lo.
Rodrigo Andrade Valoração Contingente
Apresentação do métodoFundamentos teóricos
Questões operacionaisPotencialidades e limitações
Considerações finais
Escolha entre DAP e DARFormas de elicitação da DAPDesign de questionários
Design de questionários
Outras questões importantes para a estruturação de um estudode valoração contingente incluem:
Entrevistas pessoaisLembretes quanto à restrição orçamentária dosrespondentesLembretes quanto à existência de substitutos ao bemvaloradoElicitação de variáveis explicativas para a DAP, comoinformações sócio-demográficasCondução de estudo-piloto e pré-teste da amostra
Rodrigo Andrade Valoração Contingente
Apresentação do métodoFundamentos teóricos
Questões operacionaisPotencialidades e limitações
Considerações finais
Escolha entre DAP e DARFormas de elicitação da DAPDesign de questionários
Design de questionários
Outras questões importantes para a estruturação de um estudode valoração contingente incluem:
Entrevistas pessoais
Lembretes quanto à restrição orçamentária dosrespondentesLembretes quanto à existência de substitutos ao bemvaloradoElicitação de variáveis explicativas para a DAP, comoinformações sócio-demográficasCondução de estudo-piloto e pré-teste da amostra
Rodrigo Andrade Valoração Contingente
Apresentação do métodoFundamentos teóricos
Questões operacionaisPotencialidades e limitações
Considerações finais
Escolha entre DAP e DARFormas de elicitação da DAPDesign de questionários
Design de questionários
Outras questões importantes para a estruturação de um estudode valoração contingente incluem:
Entrevistas pessoaisLembretes quanto à restrição orçamentária dosrespondentes
Lembretes quanto à existência de substitutos ao bemvaloradoElicitação de variáveis explicativas para a DAP, comoinformações sócio-demográficasCondução de estudo-piloto e pré-teste da amostra
Rodrigo Andrade Valoração Contingente
Apresentação do métodoFundamentos teóricos
Questões operacionaisPotencialidades e limitações
Considerações finais
Escolha entre DAP e DARFormas de elicitação da DAPDesign de questionários
Design de questionários
Outras questões importantes para a estruturação de um estudode valoração contingente incluem:
Entrevistas pessoaisLembretes quanto à restrição orçamentária dosrespondentesLembretes quanto à existência de substitutos ao bemvalorado
Elicitação de variáveis explicativas para a DAP, comoinformações sócio-demográficasCondução de estudo-piloto e pré-teste da amostra
Rodrigo Andrade Valoração Contingente
Apresentação do métodoFundamentos teóricos
Questões operacionaisPotencialidades e limitações
Considerações finais
Escolha entre DAP e DARFormas de elicitação da DAPDesign de questionários
Design de questionários
Outras questões importantes para a estruturação de um estudode valoração contingente incluem:
Entrevistas pessoaisLembretes quanto à restrição orçamentária dosrespondentesLembretes quanto à existência de substitutos ao bemvaloradoElicitação de variáveis explicativas para a DAP, comoinformações sócio-demográficas
Condução de estudo-piloto e pré-teste da amostra
Rodrigo Andrade Valoração Contingente
Apresentação do métodoFundamentos teóricos
Questões operacionaisPotencialidades e limitações
Considerações finais
Escolha entre DAP e DARFormas de elicitação da DAPDesign de questionários
Design de questionários
Outras questões importantes para a estruturação de um estudode valoração contingente incluem:
Entrevistas pessoaisLembretes quanto à restrição orçamentária dosrespondentesLembretes quanto à existência de substitutos ao bemvaloradoElicitação de variáveis explicativas para a DAP, comoinformações sócio-demográficasCondução de estudo-piloto e pré-teste da amostra
Rodrigo Andrade Valoração Contingente
Apresentação do métodoFundamentos teóricos
Questões operacionaisPotencialidades e limitações
Considerações finais
Escolha entre DAP e DARFormas de elicitação da DAPDesign de questionários
Portanto, as questões operacionais a serem levadas em contano MVC dependem de cada caso específico e da competênciado pesquisador que planeja o estudo.
Apesar do relativo aprimoramento do MVC ao longo dosúltimos 20 anos, ainda há discordância quanto à sua validadecomo método de valoração.
Procederemos agora à discussão das vantagens edesvantagens do método.
Rodrigo Andrade Valoração Contingente
Apresentação do métodoFundamentos teóricos
Questões operacionaisPotencialidades e limitações
Considerações finais
Escolha entre DAP e DARFormas de elicitação da DAPDesign de questionários
Portanto, as questões operacionais a serem levadas em contano MVC dependem de cada caso específico e da competênciado pesquisador que planeja o estudo.
Apesar do relativo aprimoramento do MVC ao longo dosúltimos 20 anos, ainda há discordância quanto à sua validadecomo método de valoração.
Procederemos agora à discussão das vantagens edesvantagens do método.
Rodrigo Andrade Valoração Contingente
Apresentação do métodoFundamentos teóricos
Questões operacionaisPotencialidades e limitações
Considerações finais
Escolha entre DAP e DARFormas de elicitação da DAPDesign de questionários
Portanto, as questões operacionais a serem levadas em contano MVC dependem de cada caso específico e da competênciado pesquisador que planeja o estudo.
Apesar do relativo aprimoramento do MVC ao longo dosúltimos 20 anos, ainda há discordância quanto à sua validadecomo método de valoração.
Procederemos agora à discussão das vantagens edesvantagens do método.
Rodrigo Andrade Valoração Contingente
Apresentação do métodoFundamentos teóricos
Questões operacionaisPotencialidades e limitações
Considerações finais
PotencialidadesLimitações
Potencialidades do MVC
A valoração contingente tornou-se um das mais difundidastécnicas de valoração de recursos não transacionados emmercado.
Sua proeminência se deve à sua flexibilidade e capacidade deestimar o valor econômico total (VET), incluindo valor de usopassivo.
VET =Valor de uso + valor de opção + valor de existência
Rodrigo Andrade Valoração Contingente
Apresentação do métodoFundamentos teóricos
Questões operacionaisPotencialidades e limitações
Considerações finais
PotencialidadesLimitações
Potencialidades do MVC
A valoração contingente tornou-se um das mais difundidastécnicas de valoração de recursos não transacionados emmercado.
Sua proeminência se deve à sua flexibilidade e capacidade deestimar o valor econômico total (VET), incluindo valor de usopassivo.
VET =Valor de uso + valor de opção + valor de existência
Rodrigo Andrade Valoração Contingente
Apresentação do métodoFundamentos teóricos
Questões operacionaisPotencialidades e limitações
Considerações finais
PotencialidadesLimitações
Potencialidades do MVC
A valoração contingente tornou-se um das mais difundidastécnicas de valoração de recursos não transacionados emmercado.
Sua proeminência se deve à sua flexibilidade e capacidade deestimar o valor econômico total (VET), incluindo valor de usopassivo.
VET =Valor de uso + valor de opção + valor de existência
Rodrigo Andrade Valoração Contingente
Apresentação do métodoFundamentos teóricos
Questões operacionaisPotencialidades e limitações
Considerações finais
PotencialidadesLimitações
Potencialidades do MVC
A valoração contingente tornou-se um das mais difundidastécnicas de valoração de recursos não transacionados emmercado.
Sua proeminência se deve à sua flexibilidade e capacidade deestimar o valor econômico total (VET), incluindo valor de usopassivo.
VET =Valor de uso + valor de opção + valor de existência
Rodrigo Andrade Valoração Contingente
Apresentação do métodoFundamentos teóricos
Questões operacionaisPotencialidades e limitações
Considerações finais
PotencialidadesLimitações
Potencialidades do MVC
O valor de uso passivo é um componente importante, se não oprincipal, de recursos ambientais.
O MVC é o único capaz de captar essa proporção do valor, jáque o valor de uso passivo não deixa uma trilhacomportamental que possa ser rastreada por técnicas depreferência revelada.
Rodrigo Andrade Valoração Contingente
Apresentação do métodoFundamentos teóricos
Questões operacionaisPotencialidades e limitações
Considerações finais
PotencialidadesLimitações
Potencialidades do MVC
O valor de uso passivo é um componente importante, se não oprincipal, de recursos ambientais.
O MVC é o único capaz de captar essa proporção do valor, jáque o valor de uso passivo não deixa uma trilhacomportamental que possa ser rastreada por técnicas depreferência revelada.
Rodrigo Andrade Valoração Contingente
Apresentação do métodoFundamentos teóricos
Questões operacionaisPotencialidades e limitações
Considerações finais
PotencialidadesLimitações
Potencialidades do MVC
O output final do MVC é uma estimativa do valor econômicototal do recurso ambiental estudado, obtido a partir da DAPindividual média estimada com base em uma amostrarepresentativa.
O significado mais profundo da DAP agregada está ligado àvaloração atribuída pela sociedade ao recurso ambiental.
Portanto, a aplicação cuidadosa do MVC tem o potencial demelhorar o resultado da uma avaliação econômica, já quepossibilita a inclusão de custos e benefícios que, de outraforma, ficariam de fora da análise.
Rodrigo Andrade Valoração Contingente
Apresentação do métodoFundamentos teóricos
Questões operacionaisPotencialidades e limitações
Considerações finais
PotencialidadesLimitações
Potencialidades do MVC
O output final do MVC é uma estimativa do valor econômicototal do recurso ambiental estudado, obtido a partir da DAPindividual média estimada com base em uma amostrarepresentativa.
O significado mais profundo da DAP agregada está ligado àvaloração atribuída pela sociedade ao recurso ambiental.
Portanto, a aplicação cuidadosa do MVC tem o potencial demelhorar o resultado da uma avaliação econômica, já quepossibilita a inclusão de custos e benefícios que, de outraforma, ficariam de fora da análise.
Rodrigo Andrade Valoração Contingente
Apresentação do métodoFundamentos teóricos
Questões operacionaisPotencialidades e limitações
Considerações finais
PotencialidadesLimitações
Potencialidades do MVC
O output final do MVC é uma estimativa do valor econômicototal do recurso ambiental estudado, obtido a partir da DAPindividual média estimada com base em uma amostrarepresentativa.
O significado mais profundo da DAP agregada está ligado àvaloração atribuída pela sociedade ao recurso ambiental.
Portanto, a aplicação cuidadosa do MVC tem o potencial demelhorar o resultado da uma avaliação econômica, já quepossibilita a inclusão de custos e benefícios que, de outraforma, ficariam de fora da análise.
Rodrigo Andrade Valoração Contingente
Apresentação do métodoFundamentos teóricos
Questões operacionaisPotencialidades e limitações
Considerações finais
PotencialidadesLimitações
Limitações do MVC
Os problemas do MVC estão relacionados à sua credibilidade(os respondentes estão respondendo à perguntacerta?),confiabilidade (tamanho e direção do viés presente),eprecisão (variabilidade das respostas).
Rodrigo Andrade Valoração Contingente
Apresentação do métodoFundamentos teóricos
Questões operacionaisPotencialidades e limitações
Considerações finais
PotencialidadesLimitações
Limitações do MVC
Os problemas do MVC estão relacionados à sua credibilidade(os respondentes estão respondendo à perguntacerta?),
confiabilidade (tamanho e direção do viés presente),eprecisão (variabilidade das respostas).
Rodrigo Andrade Valoração Contingente
Apresentação do métodoFundamentos teóricos
Questões operacionaisPotencialidades e limitações
Considerações finais
PotencialidadesLimitações
Limitações do MVC
Os problemas do MVC estão relacionados à sua credibilidade(os respondentes estão respondendo à perguntacerta?),confiabilidade (tamanho e direção do viés presente),
eprecisão (variabilidade das respostas).
Rodrigo Andrade Valoração Contingente
Apresentação do métodoFundamentos teóricos
Questões operacionaisPotencialidades e limitações
Considerações finais
PotencialidadesLimitações
Limitações do MVC
Os problemas do MVC estão relacionados à sua credibilidade(os respondentes estão respondendo à perguntacerta?),confiabilidade (tamanho e direção do viés presente),eprecisão (variabilidade das respostas).
Rodrigo Andrade Valoração Contingente
Apresentação do métodoFundamentos teóricos
Questões operacionaisPotencialidades e limitações
Considerações finais
PotencialidadesLimitações
Limitações do MVC
Os problemas do MVC estão relacionados à sua credibilidade(os respondentes estão respondendo à perguntacerta?),confiabilidade (tamanho e direção do viés presente),eprecisão (variabilidade das respostas).
Rodrigo Andrade Valoração Contingente
Apresentação do métodoFundamentos teóricos
Questões operacionaisPotencialidades e limitações
Considerações finais
PotencialidadesLimitações
Limitações do MVC
O MVC é, por definição, impossível de ser validadoexternamente. Como se baseia em mercados hipotéticos,nunca haverá dados de transações reais que confirmem ourejeitem as estimativas encontradas.
A impossibilidade de validação externa faz das estimativas deMVC um "tiro no escuro", pois não há aprendizado com oserros de estimativa para o aprimoramento do método.
Rodrigo Andrade Valoração Contingente
Apresentação do métodoFundamentos teóricos
Questões operacionaisPotencialidades e limitações
Considerações finais
PotencialidadesLimitações
Limitações do MVC
O MVC é, por definição, impossível de ser validadoexternamente. Como se baseia em mercados hipotéticos,nunca haverá dados de transações reais que confirmem ourejeitem as estimativas encontradas.
A impossibilidade de validação externa faz das estimativas deMVC um "tiro no escuro", pois não há aprendizado com oserros de estimativa para o aprimoramento do método.
Rodrigo Andrade Valoração Contingente
Apresentação do métodoFundamentos teóricos
Questões operacionaisPotencialidades e limitações
Considerações finais
PotencialidadesLimitações
Limitações do MVC
Uma das principais falhas do MVC é a inconsistência de seusresultados com a teoria econômica, como ilustrado peloembedding effect.
Há inconsistência de alguns estudos de MVC com opressuposto de não saciedade local. A compatibilidade com aescolha racional é uma condição necessária para estudarmosa escolha, ou então os valores serão simplesmente arbitrários.
Rodrigo Andrade Valoração Contingente
Apresentação do métodoFundamentos teóricos
Questões operacionaisPotencialidades e limitações
Considerações finais
PotencialidadesLimitações
Limitações do MVC
Uma das principais falhas do MVC é a inconsistência de seusresultados com a teoria econômica, como ilustrado peloembedding effect.
Há inconsistência de alguns estudos de MVC com opressuposto de não saciedade local. A compatibilidade com aescolha racional é uma condição necessária para estudarmosa escolha, ou então os valores serão simplesmente arbitrários.
Rodrigo Andrade Valoração Contingente
Apresentação do métodoFundamentos teóricos
Questões operacionaisPotencialidades e limitações
Considerações finais
PotencialidadesLimitações
Limitações do MVC
As respostas a estudos de MVC são mais relacionadas aatitudes em relação ao meio ambiente, e ao warm glow deestar contribuindo para uma causa justa.
Logo, a DAP expressada não é uma expressão de verdadeiraspreferências econômicas.
Rodrigo Andrade Valoração Contingente
Apresentação do métodoFundamentos teóricos
Questões operacionaisPotencialidades e limitações
Considerações finais
PotencialidadesLimitações
Limitações do MVC
As respostas a estudos de MVC são mais relacionadas aatitudes em relação ao meio ambiente, e ao warm glow deestar contribuindo para uma causa justa.
Logo, a DAP expressada não é uma expressão de verdadeiraspreferências econômicas.
Rodrigo Andrade Valoração Contingente
Apresentação do métodoFundamentos teóricos
Questões operacionaisPotencialidades e limitações
Considerações finais
PotencialidadesLimitações
Limitações do MVC
É muito difícil para os respondentes realizar o exercício mentalde ligar o bem à utilidade, e portanto o seu chute de DAP é umchute pobre.
Por exemplo, pensar na disposição a pagar para preservar umaespécie, já que muitos fatores, inclusive técnicos, devem serlevados em consideração.
Nesse caso, a consulta à opinião de especialistas é preferível.
Rodrigo Andrade Valoração Contingente
Apresentação do métodoFundamentos teóricos
Questões operacionaisPotencialidades e limitações
Considerações finais
PotencialidadesLimitações
Limitações do MVC
É muito difícil para os respondentes realizar o exercício mentalde ligar o bem à utilidade, e portanto o seu chute de DAP é umchute pobre.
Por exemplo, pensar na disposição a pagar para preservar umaespécie, já que muitos fatores, inclusive técnicos, devem serlevados em consideração.
Nesse caso, a consulta à opinião de especialistas é preferível.
Rodrigo Andrade Valoração Contingente
Apresentação do métodoFundamentos teóricos
Questões operacionaisPotencialidades e limitações
Considerações finais
PotencialidadesLimitações
Limitações do MVC
É muito difícil para os respondentes realizar o exercício mentalde ligar o bem à utilidade, e portanto o seu chute de DAP é umchute pobre.
Por exemplo, pensar na disposição a pagar para preservar umaespécie, já que muitos fatores, inclusive técnicos, devem serlevados em consideração.
Nesse caso, a consulta à opinião de especialistas é preferível.
Rodrigo Andrade Valoração Contingente
Apresentação do métodoFundamentos teóricos
Questões operacionaisPotencialidades e limitações
Considerações finais
PotencialidadesLimitações
Limitações do MVC
Dimamond e Hausman (1994) concluem que os estudos CVnão medem as preferências que eles se propõem a medir, eportanto deve ser abandonado.
São pesquisas de opinião, e não têm muito a contribuir para aformulação de política pública bem informada.
Rodrigo Andrade Valoração Contingente
Apresentação do métodoFundamentos teóricos
Questões operacionaisPotencialidades e limitações
Considerações finais
PotencialidadesLimitações
Limitações do MVC
Dimamond e Hausman (1994) concluem que os estudos CVnão medem as preferências que eles se propõem a medir, eportanto deve ser abandonado.
São pesquisas de opinião, e não têm muito a contribuir para aformulação de política pública bem informada.
Rodrigo Andrade Valoração Contingente
Apresentação do métodoFundamentos teóricos
Questões operacionaisPotencialidades e limitações
Considerações finais
ConclusãoReferências
Conclusão
Os resultados do MVC são variáveis, sensíveis à estruturaçãodo instrumento e vulneráveis a um viés de superestimação.
Porém, alguns críticos dizem que não há nenhum conteúdoinformacional em estudos de valoração contingente.
Este artigo, em concordância com o painel NOAA, rejeita essavisão.
Rodrigo Andrade Valoração Contingente
Apresentação do métodoFundamentos teóricos
Questões operacionaisPotencialidades e limitações
Considerações finais
ConclusãoReferências
Conclusão
Os resultados do MVC são variáveis, sensíveis à estruturaçãodo instrumento e vulneráveis a um viés de superestimação.
Porém, alguns críticos dizem que não há nenhum conteúdoinformacional em estudos de valoração contingente.
Este artigo, em concordância com o painel NOAA, rejeita essavisão.
Rodrigo Andrade Valoração Contingente
Apresentação do métodoFundamentos teóricos
Questões operacionaisPotencialidades e limitações
Considerações finais
ConclusãoReferências
Conclusão
Os resultados do MVC são variáveis, sensíveis à estruturaçãodo instrumento e vulneráveis a um viés de superestimação.
Porém, alguns críticos dizem que não há nenhum conteúdoinformacional em estudos de valoração contingente.
Este artigo, em concordância com o painel NOAA, rejeita essavisão.
Rodrigo Andrade Valoração Contingente
Apresentação do métodoFundamentos teóricos
Questões operacionaisPotencialidades e limitações
Considerações finais
ConclusãoReferências
Conclusão
Os resultados do MVC são variáveis, sensíveis à estruturaçãodo instrumento e vulneráveis a um viés de superestimação.
Porém, alguns críticos dizem que não há nenhum conteúdoinformacional em estudos de valoração contingente.
Este artigo, em concordância com o painel NOAA, rejeita essavisão.
Rodrigo Andrade Valoração Contingente
Apresentação do métodoFundamentos teóricos
Questões operacionaisPotencialidades e limitações
Considerações finais
ConclusãoReferências
Conclusão
O MVC enriquece o conteúdo informacional em que se baseiaa decisão, em políticas públicas, análises custo-benefício eprocessos judiciais.
Suas falhas podem ser até certo ponto saneadas pelaestruturação cuidadosa do instrumento, sempre adequado àsespecificidades de cada caso, seguindo as recomendações daliteratura e o bom senso do pesquisador.
A descrição do cenário e do programa sempre deve sercuidadosa, e os procedimentos e resultados devem serexplicitados de forma transparente.
Rodrigo Andrade Valoração Contingente
Apresentação do métodoFundamentos teóricos
Questões operacionaisPotencialidades e limitações
Considerações finais
ConclusãoReferências
Conclusão
O MVC enriquece o conteúdo informacional em que se baseiaa decisão, em políticas públicas, análises custo-benefício eprocessos judiciais.
Suas falhas podem ser até certo ponto saneadas pelaestruturação cuidadosa do instrumento, sempre adequado àsespecificidades de cada caso, seguindo as recomendações daliteratura e o bom senso do pesquisador.
A descrição do cenário e do programa sempre deve sercuidadosa, e os procedimentos e resultados devem serexplicitados de forma transparente.
Rodrigo Andrade Valoração Contingente
Apresentação do métodoFundamentos teóricos
Questões operacionaisPotencialidades e limitações
Considerações finais
ConclusãoReferências
Conclusão
O MVC enriquece o conteúdo informacional em que se baseiaa decisão, em políticas públicas, análises custo-benefício eprocessos judiciais.
Suas falhas podem ser até certo ponto saneadas pelaestruturação cuidadosa do instrumento, sempre adequado àsespecificidades de cada caso, seguindo as recomendações daliteratura e o bom senso do pesquisador.
A descrição do cenário e do programa sempre deve sercuidadosa, e os procedimentos e resultados devem serexplicitados de forma transparente.
Rodrigo Andrade Valoração Contingente
Apresentação do métodoFundamentos teóricos
Questões operacionaisPotencialidades e limitações
Considerações finais
ConclusãoReferências
Um pouco de reflexão
Grande parte das falhas do MVC está relacionada a poucaexperiência dos economistas com o uso de questionários.
Logo, nós economistas devemos recorrer àinterdisciplinaridade e pedir ferramentas emprestadas àpsicologia, sociologia, para estarmos melhores aptos a estudaro nosso objeto de estudo: o comportamento humano.
Rodrigo Andrade Valoração Contingente
Apresentação do métodoFundamentos teóricos
Questões operacionaisPotencialidades e limitações
Considerações finais
ConclusãoReferências
Um pouco de reflexão
Grande parte das falhas do MVC está relacionada a poucaexperiência dos economistas com o uso de questionários.
Logo, nós economistas devemos recorrer àinterdisciplinaridade e pedir ferramentas emprestadas àpsicologia, sociologia, para estarmos melhores aptos a estudaro nosso objeto de estudo: o comportamento humano.
Rodrigo Andrade Valoração Contingente
Apresentação do métodoFundamentos teóricos
Questões operacionaisPotencialidades e limitações
Considerações finais
ConclusãoReferências
Um pouco de reflexão
Grande parte das falhas do MVC está relacionada a poucaexperiência dos economistas com o uso de questionários.
Logo, nós economistas devemos recorrer àinterdisciplinaridade e pedir ferramentas emprestadas àpsicologia, sociologia, para estarmos melhores aptos a estudaro nosso objeto de estudo: o comportamento humano.
Rodrigo Andrade Valoração Contingente
Apresentação do métodoFundamentos teóricos
Questões operacionaisPotencialidades e limitações
Considerações finais
ConclusãoReferências
Um pouco de reflexão
Talvez as escolhas feitas pelas pessoas não sejam tãoracionais assim, ou sua racionalidade dependente do contexto.
De acordo com Portney (1994), o debate sobre o MVC tem opotencial de nos fazer revisitar os fundamentos da teoriaeconômica.
Representa uma oportunidade de sairmos dele com umentendimento melhor sobre como as escolhas são feitas.
Rodrigo Andrade Valoração Contingente
Apresentação do métodoFundamentos teóricos
Questões operacionaisPotencialidades e limitações
Considerações finais
ConclusãoReferências
Um pouco de reflexão
Talvez as escolhas feitas pelas pessoas não sejam tãoracionais assim, ou sua racionalidade dependente do contexto.
De acordo com Portney (1994), o debate sobre o MVC tem opotencial de nos fazer revisitar os fundamentos da teoriaeconômica.
Representa uma oportunidade de sairmos dele com umentendimento melhor sobre como as escolhas são feitas.
Rodrigo Andrade Valoração Contingente
Apresentação do métodoFundamentos teóricos
Questões operacionaisPotencialidades e limitações
Considerações finais
ConclusãoReferências
Um pouco de reflexão
Talvez as escolhas feitas pelas pessoas não sejam tãoracionais assim, ou sua racionalidade dependente do contexto.
De acordo com Portney (1994), o debate sobre o MVC tem opotencial de nos fazer revisitar os fundamentos da teoriaeconômica.
Representa uma oportunidade de sairmos dele com umentendimento melhor sobre como as escolhas são feitas.
Rodrigo Andrade Valoração Contingente
Apresentação do métodoFundamentos teóricos
Questões operacionaisPotencialidades e limitações
Considerações finais
ConclusãoReferências
Sugestões de pesquisa futura
Apesar do aprimoramento do MVC ao longo dos anos, váriasquestões ainda se põem como campo relevante de pesquisa.
Por exemplo, as peculiaridades da aplicação do MVC empaíses em desenvolvimento, dada a realidade distinta em queos respondentes estão inseridos.
O baixo nível de renda e educação, bem como a poucafamiliaridade com instituições de mercado podem gerar sériosproblemas para a cognição necessária para a compreensãodos cenários do MVC e para uma resposta racional de DAP.
Rodrigo Andrade Valoração Contingente
Apresentação do métodoFundamentos teóricos
Questões operacionaisPotencialidades e limitações
Considerações finais
ConclusãoReferências
Sugestões de pesquisa futura
Apesar do aprimoramento do MVC ao longo dos anos, váriasquestões ainda se põem como campo relevante de pesquisa.
Por exemplo, as peculiaridades da aplicação do MVC empaíses em desenvolvimento, dada a realidade distinta em queos respondentes estão inseridos.
O baixo nível de renda e educação, bem como a poucafamiliaridade com instituições de mercado podem gerar sériosproblemas para a cognição necessária para a compreensãodos cenários do MVC e para uma resposta racional de DAP.
Rodrigo Andrade Valoração Contingente
Apresentação do métodoFundamentos teóricos
Questões operacionaisPotencialidades e limitações
Considerações finais
ConclusãoReferências
Sugestões de pesquisa futura
Apesar do aprimoramento do MVC ao longo dos anos, váriasquestões ainda se põem como campo relevante de pesquisa.
Por exemplo, as peculiaridades da aplicação do MVC empaíses em desenvolvimento, dada a realidade distinta em queos respondentes estão inseridos.
O baixo nível de renda e educação, bem como a poucafamiliaridade com instituições de mercado podem gerar sériosproblemas para a cognição necessária para a compreensãodos cenários do MVC e para uma resposta racional de DAP.
Rodrigo Andrade Valoração Contingente
Apresentação do métodoFundamentos teóricos
Questões operacionaisPotencialidades e limitações
Considerações finais
ConclusãoReferências
Referências
Keneth Arrow, R. Solow, P. Portney, et al. 1993Report of the NOAA Panel on Contingent Valuation.Federal Register 58, 4601-4614.
Peter Diamond and J. Hausman. 1994.Contingent Valuation: Is Some Number Better than NoNumber?Journal of Economic Perspectives 8(4), 45-64.
Paul Portney. 1994.The Contingent Valuation Debate: Why Economists ShouldCare?Journal of Economic Perspectives 8(4), 3-18.
Rodrigo Andrade Valoração Contingente
Apresentação do métodoFundamentos teóricos
Questões operacionaisPotencialidades e limitações
Considerações finais
ConclusãoReferências
Referências
Keneth Arrow, R. Solow, P. Portney, et al. 1993Report of the NOAA Panel on Contingent Valuation.Federal Register 58, 4601-4614.
Peter Diamond and J. Hausman. 1994.Contingent Valuation: Is Some Number Better than NoNumber?Journal of Economic Perspectives 8(4), 45-64.
Paul Portney. 1994.The Contingent Valuation Debate: Why Economists ShouldCare?Journal of Economic Perspectives 8(4), 3-18.
Rodrigo Andrade Valoração Contingente
Apresentação do métodoFundamentos teóricos
Questões operacionaisPotencialidades e limitações
Considerações finais
ConclusãoReferências
Referências
Keneth Arrow, R. Solow, P. Portney, et al. 1993Report of the NOAA Panel on Contingent Valuation.Federal Register 58, 4601-4614.
Peter Diamond and J. Hausman. 1994.Contingent Valuation: Is Some Number Better than NoNumber?Journal of Economic Perspectives 8(4), 45-64.
Paul Portney. 1994.The Contingent Valuation Debate: Why Economists ShouldCare?Journal of Economic Perspectives 8(4), 3-18.
Rodrigo Andrade Valoração Contingente
Apresentação do métodoFundamentos teóricos
Questões operacionaisPotencialidades e limitações
Considerações finais
ConclusãoReferências
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Rodrigo Andrade Valoração Contingente