Introdução Aos Compositos poliméricos módulo 1 - ALMACO
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7/24/2019 Introduo Aos Compositos polimricos mdulo 1 - ALMACO
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CAPACITAO PROFISSIONAL
Mdulo I
Introduo aos Materiais Compsitos Polimricos Termofixos.
03 e 04 de Julho de 2012 2012
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Apresentao
Paulo CamattaGerente Executivo / ALMACO e CETECOM
Luiz BoloniCoordenador Tcnico / CETECOM
Lucas Rodrigues Camatta
Assistente / CETECOM
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RecomendaesIniciais
Nas dependncias do CETECOM e IPT:
Obrigatrio uso do crach;
No fumar nas reas internas (laboratrio, salas e sanitrios);
Nas aulas tericas e prticas: Celulares desligados ou modo silencioso p/ atendimento externo;
No laboratrio:
Identifique as rotas de fuga;
Mantenha-se agrupado durante as demonstraes; Evite contato fsico com materiais desconhecidos;
Nas aulas prticas obrigatrio uso de EPIs
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Vdeo Institucional
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CETECOM
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CETECOM
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CETECOM
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CETECOM
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Cursos CETECOM 2012
1. Compsitos Polimricos Termofixos2. Processo Laminao Manual
3. Processo RTM Light (injeo a baixa presso)4. Processo de Vcuo e Infuso
5. Processo de enchimento (mrmore sinttico)
6. Fabricao de Moldes (simples e RTM Light)
7. Anlise de tenses e deformaes
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Cursos CETECOM 2010
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Cursos CETECOM 2010
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Cursos CETECOM 2010
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Cursos CETECOM 2010
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Cursos in Company
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Projeto Universidades
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CETECOM 2012
Mais informaes :
www.almaco.org.br
Programao
http://www.almaco.org.br/mailto:[email protected]:[email protected]://www.almaco.org.br/ -
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Programao
Histria dos compsitos
Compsitos
Desmoldantes
Resinas Aditivos
Aceleradores
Gel coats Catalisadores
Polimerizao
Reforos Cargas Processos de transformao Segmentos e aplicaes Qualidade e Segurana Avaliao Encerramento
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HistricoPolmeros termofixos
1907
Leo Baekeland, dos E.U.A., consegue a primeira das suas 177 patentesrelativas a resinas de fenol-formaldedo.
Leo patenteia a Baquelite , a primeira resina polimrica termofixa asubstituir materiais tradicionais como madeira e marfim.
Primeira resina polimrica termofixa -Baquelite
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HistricoPolmeros termofixos
com adio de reforos
1943
Comeam os estudos sobre o uso de fibras de vidro como agentes de reforopara resinas plsticas.
Primeiros usos industriais do poliuretano
Primeiros produtos de Polmeros Reforados por Fibra de Vidro
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HistricoPolmeros termofixos
1953 A G.M., em associao com a Morrison Molded Fiberglass Products Co.,
produz experimentalmente 300 automveis Corvettecom carroceriatotalmente feita em polister termofixo reforado com fibra de vidro.
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HistricoPolmeros termofixos
1956
Iniciada a aplicao em larga escala de resina polimrica reforadacom fibra de vidro na fabricao de circuitos impressos.
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HistricoPolmeros termofixos
1959
Incio da produo de fibras de carbono pela Union Carbide.
1964
Os projetistas britnicos Gibbs & Cox iniciam um estudo de viabilidadede um navio caa-minas com 92 metros de comprimento, o qual setornou realidade posteriormente
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HistricoPolmeros termofixos
1965
Desenvolvimento da aramida (Kevlar Du Pont), fibra de altaresistncia, por Stephanie Kwolek
A Owens-Corning Fiberglass inicia a construo de tanquessubterrneos de gasolina fabricados com resina polister e reforadocom fibra de vidro.
Na dcada de 60, os Plsticos Reforados com Fibra deVidro PRFV, passaram a denominar-se mundialmenteCompsitos Polimricos Termofixos ou simplesmente
COMPSITOS.
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Tendncia
Desde os anos 60 o crescimento doconsumo de materiais compsitos constante e consolidado em diversasaplicaes:
Consumo Compsitos T/Ano
0
50.000100.000
150.000
200.000
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007
Previso
2008
Previso
Ano
T Consumo Compsitos T/Ano
1960
2008
20032000
19741970
1980
1990
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INDICADORES DE DESEMPENHO DAINDSTRIA DE COMPSITOS GLOBAL
Evoluo da demanda global de compsitos
de 1999 a 2007 e projeo para 2013
Fonte: ACMA USA 2007
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46%
31%
12%4% 2%2%
2% 1%
Construo civil Energia Transportes
Corroso Lazer Outros
Nutico Eletro-eletrnico
CONSUMO DE MATRIA-PRIMA POR SEGMENTO
Brasil
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Aplicaes
Aeronutica
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Aplicaes
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APLICAO MATERIAIS COMPOSITESAIRBUS A-380
http://www.airliners.net/open.file?id=0957790&size=L&width=1000&height=679&sok=&photo_nr= -
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Aplicaes
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Aplicaes
Aeroespacial
http://images.google.com/imgres?imgurl=http://www.jstrollassociates.com/files/satelites.jpg&imgrefurl=http://www.jstrollassociates.com/Expertise.html&h=839&w=542&sz=313&hl=pt&start=20&tbnid=5KSggZVRomNwFM:&tbnh=144&tbnw=93&prev=/images?q=sat%C3%A9lites&svnum=10&hl=pt&lr=&sa=Nhttp://images.google.com/imgres?imgurl=http://www.bbc.co.uk/portuguese/especial/images/1529_discovery/3182244_intro300.jpg&imgrefurl=http://www.bbc.co.uk/portuguese/especial/1529_discovery/&h=300&w=300&sz=24&hl=pt&start=10&tbnid=ZeGDb0vtqxQFdM:&tbnh=116&tbnw=116&prev=/images?q=%22onibus+espacial&svnum=10&hl=pt&lr=&sa=Nhttp://www.observatorio.unal.edu.co/miembros/docentes/grek/satelite.gif -
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Aplicaes
Militar
Vdeo
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Aplicaes
Nutica
Vdeo
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Aplicaes
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Aplicaes
Medicina
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Aplicaes
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Aplicaes
Transporte urbano
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Aplicaes
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Aplicaes
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Aplicaes
Transporte rodovirio
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Aplicaes
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Aplicaes
Agrcola
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Aplicaes
Esportes
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Aplicaes
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Aplicaes
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Aplicaes
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Aplicaes
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Aplicaes
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Aplicaes
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Aplicaes
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Aplicaes
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Aplicaes
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Aplicaes
Vdeo
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Aplicaes
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Aplicaes
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Aplicaes
Construo Civil
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Aplicaes
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Aplicaes
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Aplicaes
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Aplicaes
Design
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Aplicaes
Design
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Aplicaes
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Aplicaes
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Aplicaes
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Aplicaes
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Aplicaes
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Aplicaes
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Aplicaes
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Aplicaes
Arquitetura
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Aplicaes
Arquitetura
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Aplicaes
Arquitetura
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Aplicaes
Petroqumico
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Aplicaes
Saneamento
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Aplicaes
Eltrico e eletrnico
http://www.adetech.com.br/isoladores.jpg -
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Aplicaes
Postes
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Aplicaes
Postes
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Aplicaes
Postes e Luminrias pblicas
li
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Aplicaes
Comunicao visual Sinalizao viria
A li
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Aplicaes
Revestimento
Cilindros de Presso
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Cilindros de Presso
Tecnologia Filament Winding
Qumica Epoxi
Cilindros de Metal Cilindros de
M.Compsito
Filament Winding Camada ExternaCamada de Aluminio
Cilindros de LNG
Tanques deLPG
Benefcios incluem:Baixo pesoResistencia a corrosoResistem a altas P e T
Eletricas e Infraestructura
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Eletricas e Infraestructura
Tecnologia Pultruso
Qumica Epoxi
Metal M. Compsito
Beneficios incluem:Resistencia a altas TDobro da eficiencia de transmisso eltricaMenores custos de instalao
Insulator rods
Tower
Concreto M. Compsito
Beneficios incluem:Resistencia a altas TDobro da eficiencia de transmisso eltricaMenores custos de instalao
Construco
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Construco
Tecnologia Pultruso
Qumica Epoxi
Beneficios incluem:Baixo pesio e resistencia a corrosoProcessos productivos simples e automatizadosCompatibilidade com fibras de carbono
Metal,Madeira M.CompsitoPaineis para piso
Perfis, hastes, barras transversais
Ps Elicas
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Adesivo EstrututuralEpoxi
RaizEpoxiFibra de vidro
AcabamentoEpoxy Gelcoat iRevestimento PU
Spar
EpoxiFibra de vidro
Primers
GelcoatUV
Shear WebEpoxi
Fibra de vidroPVC
CascaEpoxiFibra de vidroPVCBalsa wood
Fonte: winncad.blogspot.com
Sistema para molde
de psEpoxi
Ps Elicas
Tecnologia Infuso
Qumica Epoxi
A li
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Aplicaes
Gerao de energia
Compsitos Inovar!
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Compsitos Inovar!
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Qual a 1 resina polimrica termofixa e em que ano foidesenvolvida?
Em que dcada o PRFV Plstico reforado com fibra de
vidro comeou a se denominar compsito?
Quais empresas areas que competem no mercado mundialque utilizam mais materiais compsitos?
Qual o segmento no Brasil que mais utiliza compsitospolimricos termofixos?
Por que falamos que andamos de avio se ele voa?
Perguntas
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Compsito
Material resultante de dois ou mais materiais distintoscombinados e que permanecem macroscopicamentedistinguveis na mistura (no solveis entre si).
i
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Compsito = composto?
Resina+ Reforo
= Compsito
Cobre+ Zinco= Liga
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Materiais
CompsitosTermofixos
Complementar
MatrizFIBRAS-Vidro-Carbono-Aramida-Orgnicas-Cargas
ReforoRESINAS-Polister-Vinil ster-Bisfenlica-Fenlica-Epxi
-Gel coat-Ncleos
-Aditivos-Adesivos-Perxidos
Funo dos componentes
http://www.eca.usp.br/nucleos/njr/voxscientiae/img/carbonato_de_sodio.jpghttp://images.google.com/imgres?imgurl=http://www.oxiquim.cl/rps_epoxa_v50/OpenSite/Oxiquim/Unidades%20de%20Negocios/Productos%20Para%20Madera%20y%20Resinas%20Especiales/Resinas%20Especiales/RESINAS.jpg&imgrefurl=http://www.oxiquim.cl/opensite_20050906114931.asp&h=197&w=160&sz=47&hl=pt&start=1&tbnid=W701AJl6AjT28M:&tbnh=104&tbnw=84&prev=/images?q=Resinas&svnum=10&hl=pt&lr=&sa=N -
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ReforoSuporta o esforo aplicado
MatrizInterliga os reforos
Distribui a fora aplicadaProtege os reforos do meio externo
Aditivos
Promove especificidadesRigidez, flamabilidade, tixotropia
Funo dos componentes
Estrutura laminado
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em tecido
Ampliao 1 x 500
Estrutura perfil pultrudado
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Estrutura perfil pultrudado
Ampliao 1 x 1.500
Qual o objetivo?
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Obter um material com caractersticas fsicas,mecnicas e qumicas melhores que cada um
deles isoladamente!
1 + 1 > 2 = Compsito
Qual o objetivo?
Vantagens
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Baixa densidade Caractersticas mecnicas elevadas Materiais la carte Excelente comportamento contra corroso
Utilizao em meio quimicamente agressivo Isolante trmico Isolante eltrico (exceo s fibras de carbono)
Vantagens
Vantagens
-
7/24/2019 Introduo Aos Compositos polimricos mdulo 1 - ALMACO
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Durabilidade Manuteno reduzida Transparente s ondas eletromagnticas Liberdade de design e dimenso (formas complexas,
integrao de funes, acabamentos diversos e variados,fcil reproduo, ...) Possibilidade de translucidez Inmeras tcnicas de fabricao adaptadas s
necessidades
Vantagens
Desvantagens
-
7/24/2019 Introduo Aos Compositos polimricos mdulo 1 - ALMACO
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Desvantagens
Falta de informaes Falta de formao Material novo Tradio
Reprocessamento (Projeto Reciclagem ALMACO)
Concluindo
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Concluindo
Os Compsitos so formulados de forma a atender aosrequisitos que se destina, como a resistncia fsica, qumicae mecnica.
As propriedades tambm so alcanadas conforme a escolha
do processo para a fabricao do compsito.
Concluindo
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Concluindo
O PROJETO correto em compsitos deve definir inicialmenteos requisitos para posteriormente definir:
Resinas +Aceleradores +Catalisadores +
Reforos +Aditivos +Cargas +
Processo de transformao
Produto ideal = a melhor composio
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O que um material compsito?
O compsito igual a uma liga de metal?
Qual a funo da matriz no compsito?
Quais a vantagens dos materiais compsitos?
Quantas pernas tem uma centopia?
Perguntas
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Resinas
A resina nos materiais compsitos a _______ que interligaos reforos, distribui a carga aplicada e protege os reforosdo meio externo
A resina um produto de utilizao to antiga quanto aprpria civilizao.Em sua origem o termo resina estava
reservada a certas substncias principalmente de origemvegetal e aparncia vtrea, duras e meio pegajosas.
Exemplo : LATX extrado das seringueiras
Definio
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Definio
Com o passar dos anos a necessidade mercadolgica de novosprodutos em substituio a materiais convencionais(madeira, ao, alumnio), deu origem a resina sinttica, quechamamos de Resina polimrica.
Resina uma sustncia amorfa ou uma substncia insolvelem gua mas solvel em alguns solventes orgnicos e dealta massa molecular que, a temperatura ambiente slidaou um lquido muito viscoso e amolece gradualmente poraquecimento.
Definio
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Definio
POLMEROS:Os polmeros so compostos qumicos de elevadamassa molecular relativa, resultantes de reaes qumicascontroladas. So macromolculas (molculas gigantes) obtidaspela combinao de um nmero muito grande de molculaspequenas chamadas de monmeros ou simplesmente meros.
Uma das principais e mais importantes caractersticas dos polmerosso as mecnicas. Segundo ela os polmeros podem ser divididosem:
Termoplsticos
Elastmeros Termofixos
Polmeros
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Polmeros
Termoplsticos: So tambm chamados plstico e so os maisencontrados no mercado. Pode ser fundido diversas vezes, algunspodem at dissolver-se em vrios solventes.
Elastmeros: Classe intermediria entre os termoplsticos e ostermofixos: no so fusveis, mas apresentam alta elasticidade,no sendo rgidos como os termofixos.
Termofixos: So rgidos e frgeis e muito estveis a variaes detemperatura. Uma vez prontos no mais se fundem. Oaquecimento do polmero acabado promove decomposio do
material antes de sua fuso.
Resinas termoplsticas
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Apresentam-se em estado slido e so moldadas por meio de calor ,presso e resfriamento em moldes apropriados.
Pertencem esta famlia os polisteres saturados (resinas queapresentam apenas ligaes simples entre os tomos de carbono( -C-C- ) ).
Exemplos: PE Polietileno
PS PoliestirenoPP - Polipropileno
Elastmeros
-
7/24/2019 Introduo Aos Compositos polimricos mdulo 1 - ALMACO
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Apresentam-se em estado slido e so moldadas por meio de calor , pressoe resfriamento em moldes apropriados.
Em temperatura ambiente podem ser alongados at duas ou mais vezes seucomprimento e retornam rapidamente ao seu comprimento original ao seretirar a presso. Possuem, portanto, a propriedade da elasticidade.
Comumente so conhecidos como borrachas.
Resinas termofixas
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Apresentam-se normalmente em temperatura ambiente a forma fsica delquido viscoso que aps a adio de alguns componentes (aceleradores ecatalisadores) passa para o estado slido.
Esta passagem recebe o nome de cura ou polimerizao e irreversvel.
Pertencem a esta famlia as polisteres insaturados (resinas que possuemsimples e duplas ligaes entre os tomos de carbono( -C=C-)).
Exemplos: PolisterFenlica
ster VinlicaEpxi
Principaisresinas termofixas
http://images.google.com/imgres?imgurl=http://www.oxiquim.cl/rps_epoxa_v50/OpenSite/Oxiquim/Unidades%20de%20Negocios/Productos%20Para%20Madera%20y%20Resinas%20Especiales/Resinas%20Especiales/RESINAS.jpg&imgrefurl=http://www.oxiquim.cl/opensite_20050906114931.asp&h=197&w=160&sz=47&hl=pt&start=1&tbnid=W701AJl6AjT28M:&tbnh=104&tbnw=84&prev=/images?q=Resinas&svnum=10&hl=pt&lr=&sa=N -
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resinas termofixas
ORTOFTLICAS uso geral em aplicaes que requeiram baixaresistncia qumica e mecnica.
ISOFTLICAS em aplicaes que requeiram mdiaresistncia qumica e mecnica.
FENLICAS em aplicaes que requeiram alta resistnciaqumica e temperatura.
STER VINLICAS em aplicaes que requeiram alta
resistncia qumica e mecnica.
EPXI em aplicaes que requeiram alta resistncia mecnica.
http://images.google.com/imgres?imgurl=http://www.oxiquim.cl/rps_epoxa_v50/OpenSite/Oxiquim/Unidades%20de%20Negocios/Productos%20Para%20Madera%20y%20Resinas%20Especiales/Resinas%20Especiales/RESINAS.jpg&imgrefurl=http://www.oxiquim.cl/opensite_20050906114931.asp&h=197&w=160&sz=47&hl=pt&start=1&tbnid=W701AJl6AjT28M:&tbnh=104&tbnw=84&prev=/images?q=Resinas&svnum=10&hl=pt&lr=&sa=N -
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RPIResina Polister Insaturada
Fabricao da RPI
http://images.google.com/imgres?imgurl=http://www.oxiquim.cl/rps_epoxa_v50/OpenSite/Oxiquim/Unidades%20de%20Negocios/Productos%20Para%20Madera%20y%20Resinas%20Especiales/Resinas%20Especiales/RESINAS.jpg&imgrefurl=http://www.oxiquim.cl/opensite_20050906114931.asp&h=197&w=160&sz=47&hl=pt&start=1&tbnid=W701AJl6AjT28M:&tbnh=104&tbnw=84&prev=/images?q=Resinas&svnum=10&hl=pt&lr=&sa=N -
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COMO PRODUZIDA?
FLUXO DO PROCESSOFabricao de RPI - Resina Polister Insaturada
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Acido saturadoAcidoInsaturado Glicol
Reator
Polmero
Tanque de Diluio
RESINA
Estireno Aditivos
Resina de Polister Insaturada
CIDO SATURADO ( -C-C )RPI - Matria-primacidos saturados
-
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Anidrido ftlico Compatvel com Estireno
PET Polietileno tereftalato Maior elasticidade
cido Isoftlico Melhora impacto e resistnciaqumica.
cido Tereftlico Melhor HDT(temperatura de
termo distoro).
cido Adpico Flexibilidade e resistncia aoimpacto.
cidos saturados-C-C
RPI - Matria-primacidos Insaturados
-
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cidos Insaturados-C=C-
Anidrido Maleico Melhor cor.
cido Fumrico Melhora as propriedades mecnicas.
Maior resistncia a ambientes agressivos.
Maior HDT.
RPI - Matria-primaGLICOL
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GLICOL
PGI (propileno glicol) Compatvel com Estireno
MEG (mono etileno glicol) Rigidez
DEG (Dietileno glicol) Flexibilidade, resistncia ao impacto
NPG (Neopentil glicol) Resistncia qumica
RPI - Matria-primaSOLVENTE
-
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SOLVENTELIGAO DUPLA (-C=C-)
2 funes importantes: Solvente pp. dito.
Copolmero
interligar-se ligao dupla da resina de polister(soluto) formando pontes. Chamado de cross-link.
Estireno (mais utilizado)
Compatvel, reduz viscosidade
MMA (Metil Meta Acrilato)
Boa resistncia intemprie, melhora resistncia ao impactoe reduz o aparecimento das fibras de vidro.
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A resinas termofixas necessitam tambm em suas formulaesdiversos aditivos que constituem suas peculiaridades comoexemplo:
- Retardantes
- Estabilizantes- Agente de fluxo- redutor de pega superficial- Redutor de retrao- Tixotropia
- Inibidor de degradao UV- Aceleradores
Funo de algunsaditivos
-
7/24/2019 Introduo Aos Compositos polimricos mdulo 1 - ALMACO
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aditivos
AGENTES DE FLUXO: modificam as foras de coesointermolecular diminuindo a viscosidade do gel, sem alterar suaspropriedades fsicas e qumicas.
Exemplos: aditivos a base de metacrilatos.
PIGMENTOS E CORANTES: so utilizados para dar cor ao gelcoat.
de primordial importncia que a escolha do pigmento e ou docorante seja feita com critrios e levando em considerao o usofinal do produto, haja vista que a qualidade do pigmento utilizado,pode interferir na reao e cura do gel coat, apresentar maior oumenor solidez a luz e maior ou menor estabilidade trmica.
Funo de algunsaditivos
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aditivos
ANTI-RETRAO: so utilizados para melhorar a qualidade deacabamento superficial sobretudo nas peas moldadas a quenteobjetivando a conseguir baixssimas contraes do produto final.
INIBIDOR ULTRAVIOLETA: so utilizados, como o prprio nomediz, para proteger os materiais compsitos das aes dos raios
UV, que so os mais energticos do espectro dos raios solares edeterioram os materiais compsitos.
AUTO EXTINGUIBILIDADE : reduzir e at eliminar a propagaode fogo nos materiais compsitos.
Exemplos: alumina tri-hidratada, tri- xido de antimnio e produtosorgnicos variados.
Exemplos de Aditivos
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7/24/2019 Introduo Aos Compositos polimricos mdulo 1 - ALMACO
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INIBIDORES:Retardantes - retardam a cura da Resina Polister em qualquertemperatura.
- Hidroquinonas;- Di ou Poli-Hidroxifenis.
Estabilizantes mantm a velocidade de cura (at 600C)- TBC (Terc Butil Catecol)
TIXOTROPIA:
Slica pirognica reduzem o escorrimento da resina emaplicaes em reas no planas
-
7/24/2019 Introduo Aos Compositos polimricos mdulo 1 - ALMACO
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RPI
ACELERADORES:So substncias utilizadas em conjunto com os catalisadores parapolimerizao da resina de polister insaturada (aumentam avelocidade de reao).
Exemplos de aceleradores e compatibilidade com catalisadores:a) COBALTO: Perxidos de Cetona, Hidroperxidos de Polisteres.b) VANDIO: Perxidos de Cetona.c) MANGANS: Perxidos de Cetona.d) AMINAS TERCIRIAS: Perxido de Benzoila.
e) SAIS QUARTENRIOS DE AMNIO: Hidroperxidos.
-
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a cobertura de resina no reforada que constitui a superfcie dos materiaiscompsitos.
Objetivo
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7/24/2019 Introduo Aos Compositos polimricos mdulo 1 - ALMACO
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Proteo- Mecnica- Intempries
Cosmtico
- Brilho- Cor (Estabilidade Luz)
- Acabamento
Ancoragem
- Pintura posterior - Gel primer
Componentes paraformulao
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7/24/2019 Introduo Aos Compositos polimricos mdulo 1 - ALMACO
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formulao
Resina de Polister Insaturado Carga Mineral Agente Tixotrpico (slica
pirognica) Absorvedor de UV Monmero de Estireno
Acelerador/Promotor Inibidor/Estabilizador Pigmento em pasta no reativa Aditivos (anti-bolha/ nivelante,
etc.)
NOTA: Nem todos os componentescitados devem estar presentes naformulao. Depende dasespecifidades de uso!
Aplicao
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7/24/2019 Introduo Aos Compositos polimricos mdulo 1 - ALMACO
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O gel coat pode ser aplicado com uso dos seguintes equipamentos:- Pincel de seda ou plo de marta- Rolo de plo de carneiro- Pistola de pintura por gravidade- Equipamento especfico (gel coateadeira)
Vdeo
Vdeo
Aplicao
http://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/Videos/GlasCraft_INDy_X_Gel_Coat_Application.avihttp://localhost/var/www/apps/conversion/V%C3%ADdeos%20ABMACO%20PC/Filmes%20cetecom%202006/parte002.mpghttp://localhost/var/www/apps/conversion/V%C3%ADdeos%20ABMACO%20PC/Filmes%20cetecom%202006/parte002.mpghttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/Videos/GlasCraft_INDy_X_Gel_Coat_Application.avi -
7/24/2019 Introduo Aos Compositos polimricos mdulo 1 - ALMACO
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Os melhores resultados so obtidos com a pistola que permite aplicao decamadas com melhor uniformidade.
Em ambientes confinados ou locais de difcil acesso o rolo de plo de carneiropode ser usado como alternativa.
Aplicao a pincel pode apresentar estrias e desuniformidade de espessuraque prejudicam a qualidade do acabamento.
Geralmente a aplicao feita em duas demos cruzadas sendo a primeiracom 0,20 a 0,30 mm e a segunda com 0,30 a 0,40 mm obtendo-se umaespessura final entre 0,50 a 0,70 mm.
IMPORTANTE!O fabricante do gel deve fornecer a espessura adequada de aplicao do seu
produto.
Importante
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7/24/2019 Introduo Aos Compositos polimricos mdulo 1 - ALMACO
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A laminao sobre o gel coat no deve ser iniciada antes que atinja oestado de tack.
Esse estado de tack caracterizado pela cura parcial do gel coatquando sua superfcie pode ser tocada sem que suje os dedos.
Se a laminao for iniciada antes do estado de tack o estirenocontido na resina de laminao pode atacar e enrugar o gel coatcomprometendo a qualidade final da pea.
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7/24/2019 Introduo Aos Compositos polimricos mdulo 1 - ALMACO
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Qual a base de um gel coat?
Qual as formas de aplicao?
Qual a melhor?
Qual as vantagens de utilizar gel coat?
Cite alguns aditivos utilizados em gel coat?
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7/24/2019 Introduo Aos Compositos polimricos mdulo 1 - ALMACO
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So utilizados para evitar a aderncia dos moldes com apea ou produto laminado sobre o mesmo.
Principais desmoldantes utilizados:
PVA lcool PoliVinlico Cera em pasta desmoldante (base carnaba) Desmoldantes semi-permanentes Filme plstico de polister (Therphane)
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7/24/2019 Introduo Aos Compositos polimricos mdulo 1 - ALMACO
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So substncias que se decompem dando incio polimerizao(cura) da resinas e do gel coat polister insaturado.
So tambm chamados de iniciadores e geralmente so da famliados perxidos orgnicos.
Os PERXIDOS ORGNICOS so substncias qumicas derivadas doperxido de hidrognio (gua oxigenada).
Exemplos :- PMEK-perxido de metil etil cetona- BPO -perxido de benzola- AAP- perxido de acetil acetona
Variveis de temperaturana polimerizao
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7/24/2019 Introduo Aos Compositos polimricos mdulo 1 - ALMACO
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p
Ambiente: 20C a 30C (cura a temperatura ambiente)
Mdia temperatura controlada: 30C a 90C
Alta temperatura controlada: acima de 90C
Exemplo de curaRPI Ortoftlica
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Velocidades de cura com diferentes
catalisadores
0
20
40
60
80
100
120
140
160
0 4 8 12 20 30 30
Tempo (minutos)
Temperatura(oC)
AAP
MEKP
BPO
RPI Isoftlica
-
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Velocidades de cura com diferentescatalisadores
0
50
100
150
200
0 4 8 10 20 30 35 40
Tempo (minutos)
Temperatura
(oC)
AAP
MEKP
BPO
RPI Bisfenlica
-
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Velocidades de cura com diferentes
catalisadores
0
20
40
60
80
100120
140
160
180
0 6 12 17 23 31 45
Tempo (minutos)
Temperatura
(oC)
AAP
MEKP
BPO
stervinlica
-
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Velocidades de cura com diferentes
catalisadores
0
20
40
60
80
100
120
140
160
0 6 12 17 23 31 40
Tempo (minutos)
Temperatura
(oC)
AAP
MEKP
BPO
IMPORTANTE
-
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A velocidade de cura das resinas em geral depende da quantidade
de catalisador. De modo geral, quanto maior for a quantidade decatalisador, maior ser a velocidade de reao. Porm, isto verdade at cerca de 3,0% de catalisador adicionado. Acima destaquantidade no h mais aumento significativo da velocidade decura.
Estudos comprovam tambm que a utilizao de catalisador emquantidades superiores a 3 (trs) por cento leva a desperdcio poisno se alcana rendimentos superiores. Se o teor de Perxidochegar em torno de 7 (sete) por cento ocorrer uma inibio dareao de cura, em razo de os radicais livres gerados reagirementre si e no atacarem as duplas ligaes.
A ttulo de exemplo, o grfico seguinte apresenta o comportamento de umcatalisador utilizando diversas concentraes.
Catalisador
-
7/24/2019 Introduo Aos Compositos polimricos mdulo 1 - ALMACO
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Velocidades de cura com diferentes
concentraes de catalisadores
020
40
60
80
100
120
140
160
0 612
17
23
31
40
49
58
Tempo (minutos)
Temperatura(oC)
2,00%
1,50%
1,00%
0,50%
ACELERADOR
-
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Semelhante aos catalisadores, os aceleradores de reao tambmexibem um aumento de velocidade de reao proporcional suaconcentrao.
O grfico seguinte apresenta o comportamento de um aceleradorem relao sua concentrao.
Acelerador
-
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Influncia da concentrao de
acelerador na velocidade dereao
020
40
60
80
100120
140
160
0 612
18
24
30
36
42
Tempo (minutos)
Temperatura(oC)
1,00%
0,50%
0,30%
0,10%
INIBIDOR
-
7/24/2019 Introduo Aos Compositos polimricos mdulo 1 - ALMACO
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Os inibidores so adicionados para reduzir a velocidade de cura, parapossibilitar maior tempo de trabalho ou para evitar a formao de bolhas oudeformaes da pea. Quanto maior a quantidade de inibidor, mais lentaser a velocidade de reao.
O grfico seguinte apresenta, genericamente, o comportamento de uma
resina polister quando adicionado inibidor a vrias concentraes.
Inibidor
-
7/24/2019 Introduo Aos Compositos polimricos mdulo 1 - ALMACO
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Influncia da concentrao de inibidor
na velocidade de reao
0
20
40
60
80
100
120
140
0 6 12 18 24 30 36 42
Tempo (minutos)
Temperatura(oC)
0,01%0,02%
0,03%
-
7/24/2019 Introduo Aos Compositos polimricos mdulo 1 - ALMACO
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Cite 2 tipos de catalisador?
Qual a faixa % recomendada para uso do PMEK?
A falta ou excesso de catalisador prejudica a cura?
Qual a funo do inibidor?
Quais cuidados devemos ter com os catalisadores?
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7/24/2019 Introduo Aos Compositos polimricos mdulo 1 - ALMACO
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Polimerizao (cura) de uma resina de polister insaturada amudana de seu estado lquido para o estado slido.
Durante esta transformao a resina e gel coat vai alterandogradativamente suas caractersticas qumicas e fsicas.
Esta reao EXOTRMICA (libera calor) ou seja, ao dar o tempo degel, a temperatura da massa aumenta rapidamente at atingir atemperatura mxima (pico exotrmico), quando ento o laminadocomea a esfriar at atingir a temperatura ambiente.
liquidoslido
Fases de polimerizao
http://images.google.com/imgres?imgurl=http://www.oxiquim.cl/rps_epoxa_v50/OpenSite/Oxiquim/Unidades%20de%20Negocios/Productos%20Para%20Madera%20y%20Resinas%20Especiales/Resinas%20Especiales/RESINAS.jpg&imgrefurl=http://www.oxiquim.cl/opensite_20050906114931.asp&h=197&w=160&sz=47&hl=pt&start=1&tbnid=W701AJl6AjT28M:&tbnh=104&tbnw=84&prev=/images?q=Resinas&svnum=10&hl=pt&lr=&sa=N -
7/24/2019 Introduo Aos Compositos polimricos mdulo 1 - ALMACO
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Fase liquida
Fase de gel
1- Tempo de gel (gel time) o tempo transcorrido aps a mistura daresina com o catalisador e o incio da cura (ponto de gel).
o tempo que temos disponvel para manipular a resina (laminar,compactar, injetar).
Fases de polimerizao
http://images.google.com/imgres?imgurl=http://www.oxiquim.cl/rps_epoxa_v50/OpenSite/Oxiquim/Unidades%20de%20Negocios/Productos%20Para%20Madera%20y%20Resinas%20Especiales/Resinas%20Especiales/RESINAS.jpg&imgrefurl=http://www.oxiquim.cl/opensite_20050906114931.asp&h=197&w=160&sz=47&hl=pt&start=1&tbnid=W701AJl6AjT28M:&tbnh=104&tbnw=84&prev=/images?q=Resinas&svnum=10&hl=pt&lr=&sa=N -
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2- Intervalo de reao o perodo onde ocorre o endurecimento daresina com rpida e alta liberao de calor (Exotermia).
Fase liquida
Fase de gelIntervalo de
reao
Fases de polimerizao
http://images.google.com/imgres?imgurl=http://www.oxiquim.cl/rps_epoxa_v50/OpenSite/Oxiquim/Unidades%20de%20Negocios/Productos%20Para%20Madera%20y%20Resinas%20Especiales/Resinas%20Especiales/RESINAS.jpg&imgrefurl=http://www.oxiquim.cl/opensite_20050906114931.asp&h=197&w=160&sz=47&hl=pt&start=1&tbnid=W701AJl6AjT28M:&tbnh=104&tbnw=84&prev=/images?q=Resinas&svnum=10&hl=pt&lr=&sa=N -
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3- Pico exotrmico a temperatura mais alta que atinge umadeterminada resina polister insaturada catalisada quando emprocesso de polimerizao(cura).
Fase liquida
Fase de gelIntervalo de
reao
Fases de polimerizao
http://images.google.com/imgres?imgurl=http://www.oxiquim.cl/rps_epoxa_v50/OpenSite/Oxiquim/Unidades%20de%20Negocios/Productos%20Para%20Madera%20y%20Resinas%20Especiales/Resinas%20Especiales/RESINAS.jpg&imgrefurl=http://www.oxiquim.cl/opensite_20050906114931.asp&h=197&w=160&sz=47&hl=pt&start=1&tbnid=W701AJl6AjT28M:&tbnh=104&tbnw=84&prev=/images?q=Resinas&svnum=10&hl=pt&lr=&sa=N -
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4- Resfriamentoou perda de calor onde a matriz comea a adquirirsua rigidez mais rapidamente.
Fase liquida
Fase de gel Intervalo dereao
Perda
de calor
Fases de polimerizao
http://images.google.com/imgres?imgurl=http://www.oxiquim.cl/rps_epoxa_v50/OpenSite/Oxiquim/Unidades%20de%20Negocios/Productos%20Para%20Madera%20y%20Resinas%20Especiales/Resinas%20Especiales/RESINAS.jpg&imgrefurl=http://www.oxiquim.cl/opensite_20050906114931.asp&h=197&w=160&sz=47&hl=pt&start=1&tbnid=W701AJl6AjT28M:&tbnh=104&tbnw=84&prev=/images?q=Resinas&svnum=10&hl=pt&lr=&sa=N -
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3-Final do ciclo quando a temperatura retorna a ser equivalente aambiente.
Fase liquida
Fase de gel Intervalo dereao
Perda
de calor
Peapolimerizada
Representao grficaprocesso de polimerizao
C d li i
http://images.google.com/imgres?imgurl=http://www.oxiquim.cl/rps_epoxa_v50/OpenSite/Oxiquim/Unidades%20de%20Negocios/Productos%20Para%20Madera%20y%20Resinas%20Especiales/Resinas%20Especiales/RESINAS.jpg&imgrefurl=http://www.oxiquim.cl/opensite_20050906114931.asp&h=197&w=160&sz=47&hl=pt&start=1&tbnid=W701AJl6AjT28M:&tbnh=104&tbnw=84&prev=/images?q=Resinas&svnum=10&hl=pt&lr=&sa=N -
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Curva de polimerizao
TEMPO
TEMPERATU
RA
Pico exotrmico
Intervalo de reao
Tempo de gel
Fase de resfriamento
(perda de calor eaumento da rigidez)
Ciclo dePolimerizao
Intervalo de cura
Curva exotrmicaResina ortoftlica com 3% de PMEK
Temperatura ambiente 25CEnsaio com 50 ml resina pura
-
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Temperatura
Tempo
Curva exotrmicaResina ortoftlica com 3% de PMEK
Temperatura ambiente 25CEnsaio do processo RTM Ligth
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Temperatura
Tempo
Importante
-
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As Resinas so sensveis as mudanas de temperatura ambiente quealtera principalmente o tempo de cura e a viscosidade.
Como o tempo de cura varia em relao a temperatura ambiente, recomendado que antes da iniciar o trabalho se verifique o tempo
de gel, evitando-se assim, perda de produtividade e material,excesso de catalisador, dentre outros.
A maioria das resinas so fornecidas Pr-Aceleradas ou PA (jcontem o acelerador), bem como, so ajustadas para o uso de 1%
a 3% do Catalisador (PMEK) e relao ao peso.
Ensaios prticos
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1. Gel time2. Pico exotrmico3. Curva de polimerizao
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Se apresentam em diversas formas tais como:
- Fibras contnuas- Fibras picadas- Fibras modas (p)- Mantas unifilamento- Mantas de fios picados- Mantas compostas- Mantas formveis a frio ou a temperatura- Tecidos unidirecionais, bidirecionais e multiaxiais- Tecidos hbridos- Vu de superfcie
Reforo estrutural
-
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So fabricados a partir de vrias bases txteis tais como:
- Vidro (E, S, AR)- Aramida- Carbono- Natural (curau, coco, bananeira, sisal, piaava)
Fibra de vidro
-
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Largamente utilizadas a partir dosanos 60 a mais utilizada nafabricao de materiaiscompsitos, devidoprincipalmente ao seu baixocusto, alta resistncia trao egrande inrcia qumica.
Vdeo
Aramida
http://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/Videos/Filme%20Vetrotex.MPGhttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/Videos/Filme%20Vetrotex.MPG -
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Fabricadas a partir de fiossintticos base poliamidaaromtica utilizada comoreforos balsticos e emcompsitos avanados onde asegurana, leveza e resistnciaso requisitos essenciais ao
produto.
Vdeo
Fibras de carbono
http://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/Videos/CAPACETE%20QUE%20SALVOU%20O%20FELIPE%20MASSA.wmvhttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/Videos/CAPACETE%20QUE%20SALVOU%20O%20FELIPE%20MASSA.wmv -
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Utilizadas a partir dos anos 90 emcompsitos avanados voltadospara os segmentos militar,aeronutico e aeroespacial eposteriormente a outros comomateriais esportivos, nutico eautomotivo, devido a necessidade
de se obter produtos cada vezmais leves (baixo peso) e altarigidez.
Vdeo
Fibras vegetais
http://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/Videos/[1]el%20carbono-maravillas%20modernas-history%20channel.wmvhttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/Videos/[1]el%20carbono-maravillas%20modernas-history%20channel.wmv -
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Devido aspectos ambientais,sociais e econmicos passaram aser mais estudadas e utilizadasem segmentos especficos, comono setor automotivo parafabricao de componentes deacabamento e de menor
resistncia estrutural em relaoas de vidro, aramida e carbono.
Fibras de vidroUnidades de medida
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Tex: Unidade de medida para roving contnuo. aquantidade de gramas contidas em um quilmetro demechas de fibras de vidro.
Gr/m: Unidade de medida para vu, tecidos e mantas de
reforo.
Fibras de vidroTipos
-
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ROVINGS: so as mechas de vrias tortas enroladas em bobinascilndricas, utilizados no processo de laminao a pistola.
CARACTERSTICAS PRINCIPAIS:Facilidade de corteBoa disperso das fibras picadas
Velocidade de impregnao balanceada para facilitar a penetraoda resina sem dificultar a remoo das bolhas de arBaixa formao de eletricidade estticaBoa conformao em cantos e dobrasBoa translucidez no laminadoFcil desenrolamento
Fibras de vidroTipos
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MANTAS:So fabricadas com mechas de fibras picadas em um arranjomultidirecional aleatrio, ligadas por um ligante bisfenlico de altasolubilidade em estireno.Gramaturas: 300 g/m2450 g/m2e 600 g/m2.
CARACTERSTICAS PRINCIPAIS:- Uniformidade de peso e espessura- Facilitar a penetrao da resina- Facilitar a remoo de ar dos laminados- Produzir laminados com boa translucidez
- Conformar com facilidade em cantos e dobras
Fibras de vidroTipos
-
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TECIDOS: So fabricados com rovings (fibras contnuas) e so usados emaplicaes que exigem propriedades mecnicas mais altas que as obtidascom fibras picadas, principalmente resistncia a impacto, alongamento edeflexo.gramaturas: 30 g/m2a 800 g/m2
Os tecidos no so isotrpicos, e as direes das fibras (urdume e trama)devem coincidir com aquelas de maior solicitao mecnica.
-
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Quais os principais reforos (base do material)?
De que forma so encontrados (comercializados)?
O que TEX?
Qual o reforo mais utilizado?
Os tecidos so isotrpicos?
Qual tipo de reforo o mais isotrpico?
-
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As cargas so partculas slidas e insolveis na resina. Ascargasminerais de baixa absoro de leo (calcita, dolomita, aluminatrihidratada, quartzo, slica) so usadas nas camadas estruturaispara reduzir custos e dar propriedades especiais aos laminados.
Outras cargas, como carbonato de clcio precipitado e talco, so
usadas em gelcoats para controlar a reologia e reduzir custos.
As cargas reduzem o coeficiente de dilatao trmica dos gelcoats.
Os laminados planos e finos empenam menos se feitos com gelcoats
contendo altos teores de carga. Um ponto que merece atenoespecial o aumento do peso especfico.
Cargas Minerais
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Dolomita
Quartzo
Calcita
Caulim
CARGAS
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Podemos dividir as cargas emdois grupos:
Cargas para Reforo
Cargas para rigidez
Fibra moda Talco Micro esferas ocas Calcita
Cargas
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Cargas para reforoAs mais utilizadas so as micro esferas
de vidro, as quais podem ser ocasou macias, cujo principal interessereside em sua geometria (formafsica) que reparte regularmente os
esforos nas peas evitandoconcentraes de tenses.
Exemplos : Micro esferas ocas devidro, carbono e orgnicas (epxi,fenlicas, PS) e fibra de vidromoda.
Micro esferas ocas de vidro
Cargas
-
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Cargas para rigidezAs mais utilizadas so , em geral,
de origem mineral e seincorporam resina empropores compatveis com ascaractersticas desejadas ao
produto final, bem como, taiscargas podem ser usadastambm para reduzir custos.
Exemplos : Carbonato de Clcio,Talco (silicato de magnsiohidratado), Caulim (silicato dealumina hidratado)
Talco
Cargas
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Para conferir determinadas caractersticas aos materiaiscompsitos, tais como conduo de eletricidade e calor,cargas especiais so utilizadas e, entre elas se destacam:
- Metais em p (Alumnio, Cobre, Ferro)
- Micro esferas metalizadas- Filamentos metlicos muito finos
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MOLDAGEM ABERTA
MOLDAGEM FECHADA
LAMINAO MANUAL
LAMINAO A PISTOLA
COMPRESSO A FRIO
MOLDAGEM A VCUO & INFUSO
ENROLAMENTO FILAMENTAR
COMPRESSO A QUENTE
INJEO DIRETA E ASSISTIDA A VCUO
LAMINAO CONTNUA & PULTRUSO
CENTRIFUGAO
1%
CONSUMO DE MATRIA-PRIMA POR PROCESSO
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171
52%27%
11%3% 2%
3% 1%
1%
0%
Manual (Spray e Hand Lay Up) Infuso
RTM Filament Winding
BMC Laminao Contnua
Pultruso SMC
Outros
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1- Processo manual
Laminao manual (hand lay up)
Revestimento
Laminao manual
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Vdeo
Processo manual
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Revestimento
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Fotos gentilmente cedidas RUST Engenharia
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Vdeo
Projeo
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Vdeo
RTM
http://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/Videos/Robot%20Fiber%20Glass.wmvhttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/Videos/Robot%20Fiber%20Glass.wmv -
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RTM VANTAGENS
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MENOR MO DE OBRA EM RELAO AOS
PROCESSOS LAMINAO MANUAL E A PISTOLA REGULARIDADE NA PRODUO BAIXA EMISSO DE ESTIRENO BAIXO CUSTO DE FERRAMENTAL
RPIDA PRODUO DO MOLDE E CONTRA MOLDE VRIAS OPES EM RESINAS E REFOROS
Vdeo case
RTM
http://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/Videos/eparco%20editado.wmvhttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/Videos/eparco%20editado.wmv -
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RTM
RTM Light
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RTM Light
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Vdeo
http://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/Videos/V%C3%ADdeo%20RTM%20Light%20Leg%20Portugues.wmvhttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/Videos/V%C3%ADdeo%20RTM%20Light%20Leg%20Portugues.wmv -
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Saco de vcuo
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Vdeo
http://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/Videos/Carbon%20Fibre%20Cello.wmvhttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/Videos/Carbon%20Fibre%20Cello.wmv -
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Infuso
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Vdeo
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BRASIL 13 lugar na Volvo Ocean Race 2006
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Vdeo
Filamento contnuo
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Vdeo
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Pultruso
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Vdeo
http://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/Videos/Processo%20de%20Pultrus%C3%A3o.wmvhttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/Videos/Processo%20de%20Pultrus%C3%A3o.wmv -
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Vdeo
http://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/Videos/Pultrusion.avihttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/Videos/Pultrusion.avi -
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Laminadora contnua
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Moldagem por compresso
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SMC (COMPOSTO DE MOLDAGEM NA FORMA DE LENOL)
BMC (COMPOSTO DE MOLDAGEM NA FORMA DE MASSA)
COMPRESSO A QUENTE
O que SMC?
Sheet Molding CompoundFibras longas (de 3 a 6 cm) maior resistncia
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Fibras longas (de 3 a 6 cm) = maior resistncia Processo de prensagem semelhante a estampagem metlica Moldes metlicos aquecidos ( de 120C a 180C) Prensas de fechamento e conformao de 80 kg/cm a 120 kg/cm
Composio do SMC
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39%
39%
22%
Resina polimrica termofixa
Carga inorgnicaReforo
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SMCEquipamento de fabricao do SMC
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SMCMaturao do SMC em cmara quente e
estocagem em cmara fria
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SMCIncio da moldagem
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Fonte: Simoldes Aos Brasil
A concepo de peas externas dos automveis em duas partes requerao menos de 10 a 12 ferramentas de ao para estampagem e
Linha de Estampagem em ao
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formao das partes internas e externas em ao.
Fonte: Dieffenbacher, DE
A concepo de peas externas dos automveis em duas partes requerapenas duas ferramentas se a tecnologia de moldagem de SMC for usada.
Linha de SMC
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Fonte: Dieffenbacher, DE
O que BMC?
Bulk Molding Compound
http://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/Videos/Filme%20BMC%202009%20final.wmvhttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_5/Videos/Filme%20BMC%202009%20final.wmv -
7/24/2019 Introduo Aos Compositos polimricos mdulo 1 - ALMACO
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Fibras curtas (de 6 a 12 mm) Processo de prensagem e injeo Moldes metlicos aquecidos ( de 120C a 180C) Prensas de fechamento e conformao de 80 kg/cm a 120 kg/cm
Composio do BMC
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42%
38%
20%
Resina polimrica termofixa
Carga inorgnicaReforo
Vantagens do BMC
Alta produtividade (~ 80 mil ps/ano/molde)
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timo acabamento superficial (Casse A automotivo) Baixa densidade ( de 1,4 a 2 g/cm) Baixa dilatao trmica tima resistncia a temperatura ( acima de 120C)
Transparncia as ondas eletromagnticas No oxida (no sofre corroso) timo isolante trmico e acstico
BMC MOLDAGEM PORCOMPRESSO
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BMCMOLDAGEM POR INJEO
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BMC APLICAES
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Elevada integrao de funes
com excelente resistncia esuperior isolamento acstico
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Centrifugao
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QUALIDADE fabricar produtos com segurana.
Respeitando:
Colaboradores Clientes Sociedade Meio Ambiente
Qualidade
Qualidade de produtos e servios deixou de ser, nestas ltimas
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dcadas, apenas uma estratgia de diferenciao e se tornou umaquesto de necessidade primordial h sobrevivncia das empresas.
Para que as empresas conquistem nveis de competitividade exigidapelo mercado nacional e internacional necessrio:
- Sistema gerencial da qualidade- Planejamento e controle adequado.- Atualizao continua e- Capacitao da Mo de Obra Operacional.
Segurana
O que Segurana ?
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SEGURANA fabricar produtos com qualidade.
Respeitando:
Colaboradores Clientes Sociedade Meio Ambiente
Segurana
Toda empresa alm de especificar
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ferramentas, matrias primas,procedimentos e tem de zelar pela totalsegurana de cada um de seusfuncionrios e colaboradores atravs doconceito do uso de EPIs.
EPIs = Equipamentos de Proteo Individual
Segurana
SEMPRE
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- Consulte as Fichas de Emergncia de cada produto.- Consulte a FISP - Ficha de Informao e Segurana do Produto.- Use os EPIs adequados a cada atividade.
Dvidas?
NR-6 do Ministrio do Trabalho e Empregowww.mte.gov.br
Site da AlmacoFaa o download gratuito do Manual de EPIS
www.almaco.org.br
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Finalizando
A equipe ALMACO E CETECOM agradecem a participao de todos.
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