Introdução à Relatividade

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GRAVITAÇÃO INTRODUÇÃO À RELATIVIDADE Carlos Zarro Reinaldo de Melo e Souza Espaço Alexandria

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Introdução à Relatividade. gravitação. Espaço Alexandria. Carlos Zarro Reinaldo de Melo e Souza. princípio da equivalência. - PowerPoint PPT Presentation

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Page 1: Introdução à Relatividade

G RAV I TAÇ ÃO

INTRODUÇÃO À RELATIVIDADE

Carlos Zarro

Reinaldo de Melo e Souza

Espaço Alexandria

Page 2: Introdução à Relatividade

PRINCÍPIO DA EQUIVALÊNCIA

• A descrição dos fenômenos físicos em um referencial acelerado é indistinguível da descrição em um referencial inercial na presença de um campo gravitacional.

Page 3: Introdução à Relatividade

PRINCÍPIO DA EQUIVALÊNCIA

• A descrição dos fenômenos físicos em um referencial acelerado é indistinguível da descrição em um referencial inercial na presença de um campo gravitacional.• Portanto, deve haver uma formulação das leis

físicas válida em qualquer referencial!

Page 4: Introdução à Relatividade

PRINCÍPIO DA EQUIVALÊNCIA

• A descrição dos fenômenos físicos em um referencial acelerado é indistinguível da descrição em um referencial inercial na presença de um campo gravitacional.• Portanto, deve haver uma formulação das leis

físicas válida em qualquer referencial!• A relatividade restrita vale apenas em referenciais

inerciais!

Page 5: Introdução à Relatividade

PRINCÍPIO DA EQUIVALÊNCIA

• A descrição dos fenômenos físicos em um referencial acelerado é indistinguível da descrição em um referencial inercial na presença de um campo gravitacional.• Portanto, deve haver uma formulação das leis

físicas válida em qualquer referencial!• A relatividade restrita vale apenas em referenciais

inerciais!• O princípio da equivalência sugere que em tal teoria a

gravitação esteja em pé de igualdade com as forças de inércia!

Page 6: Introdução à Relatividade

PRINCÍPIO DA EQUIVALÊNCIA

• A descrição dos fenômenos físicos em um referencial acelerado é indistinguível da descrição em um referencial inercial na presença de um campo gravitacional.• Portanto, deve haver uma formulação das leis

físicas válida em qualquer referencial!• A relatividade restrita vale apenas em referenciais

inerciais!• O princípio da equivalência sugere que em tal teoria a

gravitação esteja em pé de igualdade com as forças de inércia!

• Devemos buscar uma teoria relativísitica da gravitação!

Page 7: Introdução à Relatividade

PRINCÍPIO DA EQUIVALÊNCIA

• A descrição dos fenômenos físicos em um referencial acelerado é indistinguível da descrição em um referencial inercial na presença de um campo gravitacional.• Portanto, deve haver uma formulação das leis físicas

válida em qualquer referencial!• A relatividade restrita vale apenas em referenciais inerciais!• O princípio da equivalência sugere que em tal teoria a

gravitação esteja em pé de igualdade com as forças de inércia!

• Devemos buscar uma teoria relativísitica da gravitação!• Problema com a gravitação newtoniana: Interação instantânea!

Page 8: Introdução à Relatividade

EXPERIÊNCIA DE GALILEU

“The reason why objects falling through (…) air vary in speed according to their weights is simply that the matter composing (…)air cannot obstruct all objects equally, but is forced to give way more speedily to heavier ones. But empty space can offer no resistance to any object… Therefore, through undisturbed vacuum all bodies must travel at equal speed though impelled by unequal weights.”

Titus Lucrécius Carus (96-55 a.c.)Poeta Romano.

Page 9: Introdução à Relatividade

EXPERIÊNCIA DE GALILEU

• No vácuo, todos os corpos caem com a mesma aceleração!

Page 10: Introdução à Relatividade

EXPERIÊNCIA DE GALILEU

• No vácuo, todos os corpos caem com a mesma aceleração!• A aceleração da gravidade é uma propriedade do espaço!

Page 11: Introdução à Relatividade

EXPERIÊNCIA DE GALILEU

• No vácuo, todos os corpos caem com a mesma aceleração!• A aceleração da gravidade é uma propriedade do espaço!• Note que esta propriedade é particular da interação

gravitacional!

Page 12: Introdução à Relatividade

EXPERIÊNCIA DE GALILEU

• No vácuo, todos os corpos caem com a mesma aceleração!• A aceleração da gravidade é uma propriedade do espaço!• Note que esta propriedade é particular da interação

gravitacional!• Isto possibilita pensar massacomo curvatura do espaço

http://kids.britannica.com/comptons/art-156228/Einsteins-general-theory-of-relativity-explains-gravity-as-the-curvature

Page 13: Introdução à Relatividade

EXPERIÊNCIA DE GALILEU

• No vácuo, todos os corpos caem com a mesma aceleração!• A aceleração da gravidade é uma propriedade do espaço!• Note que esta propriedade é particular da interação

gravitacional!• Isto possibilita pensar massacomo curvatura do espaço-tempo!

http://kids.britannica.com/comptons/art-156228/Einsteins-general-theory-of-relativity-explains-gravity-as-the-curvature

Page 14: Introdução à Relatividade

EXPERIÊNCIA DE GALILEU

• No vácuo, todos os corpos caem com a mesma aceleração!• A aceleração da gravidade é uma propriedade do espaço!• Note que esta propriedade é particular da interação

gravitacional!• Isto possibilita pensar massacomo curvatura do espaço-tempo!

• Veremos hoje como desenvolveresta ideia.

http://kids.britannica.com/comptons/art-156228/Einsteins-general-theory-of-relativity-explains-gravity-as-the-curvature

Page 15: Introdução à Relatividade

RETAS VIRAM CURVAS

• Voltemos a nossa experiência do elevador em queda livre.• Para Einstein, ele está em um referencial inercial.

a=g

Page 16: Introdução à Relatividade

RETAS VIRAM CURVAS

• Voltemos a nossa experiência do elevador em queda livre.• Para Einstein, ele está em um referencial inercial.• Ao chutar a cafusa, ele vê uma trajetória retilínea.

Page 17: Introdução à Relatividade

RETAS VIRAM CURVAS

• Voltemos a nossa experiência do elevador em queda livre.• Para Einstein, ele está em um referencial inercial.• Ao chutar a cafusa, ele vê uma trajetória retilínea.

Page 18: Introdução à Relatividade

RETAS VIRAM CURVAS

• Voltemos a nossa experiência do elevador em queda livre.• Para Einstein, ele está em um referencial inercial.• Ao chutar a cafusa, ele vê uma trajetória retilínea.

Page 19: Introdução à Relatividade

RETAS VIRAM CURVAS

• Voltemos a nossa experiência do elevador em queda livre.• Para Einstein, ele está em um referencial inercial.• Ao chutar a cafusa, ele vê uma trajetória retilínea.

Page 20: Introdução à Relatividade

RETAS VIRAM CURVAS

• Contudo, quem vê de fora do elevador vê uma trajetória parabólica!

a=g

Page 21: Introdução à Relatividade

RETAS VIRAM CURVAS

• Contudo, quem vê de fora do elevador vê uma trajetória parabólica!

a=g

Page 22: Introdução à Relatividade

RETAS VIRAM CURVAS

• Contudo, quem vê de fora do elevador vê uma trajetória parabólica!

a=g

Page 23: Introdução à Relatividade

RETAS VIRAM CURVAS

• Contudo, quem vê de fora do elevador vê uma trajetória parabólica!

a=g

a=g

Page 24: Introdução à Relatividade

RETAS VIRAM CURVAS

• Contudo, quem vê de fora do elevador vê uma trajetória parabólica!

a=g

a=g

O efeito do campo gravitacional é curvar a trajetória da bola!

Page 25: Introdução à Relatividade

RETAS VIRAM CURVAS

• Contudo, quem vê de fora do elevador vê uma trajetória parabólica!

a=g

a=g

O efeito do campo gravitacional é curvar a trajetória da bola!

No entanto, quando dizemos que massas curvam o espaço-tempo, estamos dizendo mais do que isso.

Page 26: Introdução à Relatividade

O DISCO DE EHRENFEST

• Imagine um disco de diâmetro d paralelo ao plano xy.• Se C é o comprimento da circunferência, então C/d=π.

Page 27: Introdução à Relatividade

O DISCO DE EHRENFEST

• Imagine um disco de diâmetro d paralelo ao plano xy.• Se C é o comprimento da circunferência, então C/d=π.

• Vejamos a descrição em um referencial R ’ que rodaem torno do eixo z de R.

Page 28: Introdução à Relatividade

O DISCO DE EHRENFEST

• Imagine um disco de diâmetro d paralelo ao plano xy.• Se C é o comprimento da circunferência, então C/d=π.

• Vejamos a descrição em um referencial R ’ que rodaem torno do eixo z de R.• Em R ’vemos o disco rodandoem torno do eixo z’.

Page 29: Introdução à Relatividade

O DISCO DE EHRENFEST

• Imagine um disco de diâmetro d paralelo ao plano xy.• Se C é o comprimento da circunferência, então C/d=π.

• Vejamos a descrição em um referencial R ’ que rodaem torno do eixo z de R.• Em R ’vemos o disco rodandoem torno do eixo z’.• C’< C (contração de Lorentz).

Page 30: Introdução à Relatividade

O DISCO DE EHRENFEST

• Imagine um disco de diâmetro d paralelo ao plano xy.• Se C é o comprimento da circunferência, então C/d=π.

• Vejamos a descrição em um referencial R ’ que rodaem torno do eixo z de R.• Em R ’vemos o disco rodandoem torno do eixo z’.• C’< C (contração de Lorentz).• d’=d.

Page 31: Introdução à Relatividade

O DISCO DE EHRENFEST

• Imagine um disco de diâmetro d paralelo ao plano xy.• Se C é o comprimento da circunferência, então C/d=π.

• Vejamos a descrição em um referencial R ’ que rodaem torno do eixo z de R.• Em R ’vemos o disco rodandoem torno do eixo z’.• C’< C (contração de Lorentz).• d’=d. Logo, C’/d’<π!

Page 32: Introdução à Relatividade

O DISCO DE EHRENFEST

• Imagine um disco de diâmetro d paralelo ao plano xy.• Se C é o comprimento da circunferência, então C/d=π.

• Vejamos a descrição em um referencial R ’ que rodaem torno do eixo z de R.• Em R ’vemos o disco rodandoem torno do eixo z’.• C’< C (contração de Lorentz).• d’=d. Logo, C’/d’<π!

• Em referenciais não-iner-ciais a geometria é não-euclideana!

Page 33: Introdução à Relatividade

GEOMETRIAS NÃO-EUCLIDEANAS

• Diversos resultados da geometria euclideana devem ser revistos caso tentemos desenvolver uma geometria numa superfície curva.

Page 34: Introdução à Relatividade

GEOMETRIAS NÃO-EUCLIDEANAS

• Diversos resultados da geometria euclideana devem ser revistos caso tentemos desenvolver uma geometria numa superfície curva.• A título de ilustração, vejamos como desenvolver

uma geometria na superfície de uma esfera.

Page 35: Introdução à Relatividade

GEOMETRIAS NÃO-EUCLIDEANAS

• Diversos resultados da geometria euclideana devem ser revistos caso tentemos desenvolver uma geometria numa superfície curva.• A título de ilustração, vejamos como desenvolver

uma geometria na superfície de uma esfera.• O conceito de reta deve ser substituído pelo de geodésica.

Page 36: Introdução à Relatividade

GEOMETRIAS NÃO-EUCLIDEANAS

• Diversos resultados da geometria euclideana devem ser revistos caso tentemos desenvolver uma geometria numa superfície curva.• A título de ilustração, vejamos como desenvolver

uma geometria na superfície de uma esfera.• O conceito de reta deve ser substituído pelo de geodésica. • No nosso exemplo são os círculos máximos.

http://plus.maths.org/content/mathematical-mysteries-strange-geometries

Page 37: Introdução à Relatividade

GEOMETRIAS NÃO-EUCLIDEANAS

• Ao contrário do caso euclideano, se fizermos um transporte paralelo com um vetor e o trouxermos de volta ao mesmo ponto, ele terminirá, em geral, não-paralelo com sua posição inicial.

Page 38: Introdução à Relatividade

GEOMETRIAS NÃO-EUCLIDEANAS

• Ao contrário do caso euclideano, se fizermos um transporte paralelo com um vetor e o trouxermos de volta ao mesmo ponto, ele terminirá, em geral, não-paralelo com sua posição inicial.

http://universe-review.ca/R15-26-CalabiYau.htm

Page 39: Introdução à Relatividade

GEOMETRIAS NÃO-EUCLIDEANAS

• A soma dos ângulos de um triângulo é maior do que 180o!

http://plus.maths.org/content/mathematical-mysteries-strange-geometries

Page 40: Introdução à Relatividade

GEOMETRIAS NÃO-EUCLIDEANAS

• A soma dos ângulos de um triângulo é maior do que 180o!

• Em particular, podemos ter um triângulo com três ângulos retos.

http://geometry.freehomeworkmathhelp.com/Non_Euclidian_Geometry_25/geometry_25_non_euclidean_geometry.html

Page 41: Introdução à Relatividade

GEOMETRIAS NÃO-EUCLIDEANAS

• A soma dos ângulos de um triângulo é maior do que 180o!

• Em particular, podemos ter um triângulo com três ângulos retos.• Toda a informação sobre a geometria está na métrica, que

expressa as relações de distância entre os pontos do espaço.

http://geometry.freehomeworkmathhelp.com/Non_Euclidian_Geometry_25/geometry_25_non_euclidean_geometry.html

Page 42: Introdução à Relatividade

GRAVITAÇÃO E GEOMETRIA

“The question of the validity of the hypotheses of geometry in the infinitesimally small is bound up with the question of the basis of its metrical relations of space […] we must seek the basis of its metrical relations outside it, in biding forces which act upon it”

B. Riemann

Page 43: Introdução à Relatividade

GRAVITAÇÃO E GEOMETRIA

• Vimos que em um referencial não-inercial a geometria é não-euclideana.

Page 44: Introdução à Relatividade

GRAVITAÇÃO E GEOMETRIA

• Vimos que em um referencial não-inercial a geometria é não-euclideana.• Pelo princípio da equivalência, vemos que na

presença de um campo gravitacional devemos ter um espaço não-euclideano!

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GRAVITAÇÃO E GEOMETRIA

• Vimos que em um referencial não-inercial a geometria é não-euclideana.• Pelo princípio da equivalência, vemos que na

presença de um campo gravitacional devemos ter um espaço não-euclideano!• O papel da gravitação é curvar o espaço-tempo.

Page 46: Introdução à Relatividade

GRAVITAÇÃO E GEOMETRIA

• Vimos que em um referencial não-inercial a geometria é não-euclideana.• Pelo princípio da equivalência, vemos que na

presença de um campo gravitacional devemos ter um espaço não-euclideano!• O papel da gravitação é curvar o espaço-tempo.

• A relatividade geral é uma teoria que permite encontrar a métrica do espaço-tempo a partir do campo gravitacional.

Page 47: Introdução à Relatividade

GRAVITAÇÃO E GEOMETRIA

• Pelo princípio da equivalência sabemos que localmente um referencial não-inercial em queda livre é indistinguível de um referencial inercial.

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GRAVITAÇÃO E GEOMETRIA

• Pelo princípio da equivalência sabemos que localmente um referencial não-inercial em queda livre é indistinguível de um referencial inercial.

• Contudo, curvatura é invariante, logo absoluta.

Page 49: Introdução à Relatividade

GRAVITAÇÃO E GEOMETRIA

• Pelo princípio da equivalência sabemos que localmente um referencial não-inercial em queda livre é indistinguível de um referencial inercial.

• Contudo, curvatura é invariante, logo absoluta. • Sempre podemos através de experimentos saber que

estamos na presença de um campo gravitacional.• Ex. Transporte paralelo.

Page 50: Introdução à Relatividade

VERIFICAÇÃO EXPERIMENTAL

“A teoria dos campos gravitacionais, construída com base na teoria da relatividade é chamada de Teoria da Relatividade Geral. Foi estabelecida por Einstein (e finalmente formalizada por ele em 1915), e provavelmente representa a mais bela das teorias físicas. É notável que ela foi deduzida por Einstein de uma maneira puramente dedutiva e somente depois foi confirmada por observações astronômicas.”

L. Landau

Page 51: Introdução à Relatividade

VERIFICAÇÃO EXPERIMENTAL

“A teoria dos campos gravitacionais, construída com base na teoria da relatividade é chamada de Teoria da Relatividade Geral. Foi estabelecida por Einstein (e finalmente formalizada por ele em 1915), e provavelmente representa a mais bela das teorias físicas. É notável que ela foi deduzida por Einstein de uma maneira puramente dedutiva e somente depois foi confirmada por observações astronômicas.”

L. Landau• Veremos a seguir alguns casos em que a teoria da

relatividade geral foi fundamental na explicação.

Page 52: Introdução à Relatividade

AVANÇO DO PERIÉLIO DE MERCÚRIO

• 1a lei de Kepler: Os planetas se movem em elipses com o sol em um dos focos.

Page 53: Introdução à Relatividade

AVANÇO DO PERIÉLIO DE MERCÚRIO

• 1a lei de Kepler: Os planetas se movem em elipses com o sol em um dos focos.• Na prática, devido à presença de outros planetas e

do sol não ser perfeitamente esférico, a 1a lei de Kepler não é exatamente satisfeita.

Page 54: Introdução à Relatividade

AVANÇO DO PERIÉLIO DE MERCÚRIO

• 1a lei de Kepler: Os planetas se movem em elipses com o sol em um dos focos.• Na prática, devido à presença de outros planetas e

do sol não ser perfeitamente esférico, a 1a lei de Kepler não é exatamente satisfeita.• Uma correção necessária é o avanço do periélio.

http://www.daviddarling.info/encyclopedia/A/advance_of_perihelion.html

Page 55: Introdução à Relatividade

AVANÇO DO PERIÉLIO DE MERCÚRIO

• 1a lei de Kepler: Os planetas se movem em elipses com o sol em um dos focos.• Na prática, devido à presença de outros planetas e

do sol não ser perfeitamente esférico, a 1a lei de Kepler não é exatamente satisfeita.• Uma correção necessária é o avanço do periélio.• Ao se levar em consideração estascorreções, a mecânica newtonianaobtém um sucesso incrível na descriçãode órbitas planetárias!

http://www.daviddarling.info/encyclopedia/A/advance_of_perihelion.html

Page 56: Introdução à Relatividade

AVANÇO DO PERIÉLIO DE MERCÚRIO

• Exceção: • Século XIX: Urano.

http://en.wikipedia.org/wiki/Uranus

Page 57: Introdução à Relatividade

AVANÇO DO PERIÉLIO DE MERCÚRIO

• Exceção: • Século XIX: Urano.

• Proposta de Bouvard e Le Verrier:• Existência de um planeta adicional responsável pela

discrepância teoria-experimento.

http://en.wikipedia.org/wiki/Uranus

Page 58: Introdução à Relatividade

AVANÇO DO PERIÉLIO DE MERCÚRIO

• Exceção: • Século XIX: Urano.

• Proposta de Bouvard e Le Verrier:• Existência de um planeta adicional responsável pela

discrepância teoria-experimento.• Descoberta de Netuno (23/09/1846)!

http://en.wikipedia.org/wiki/Neptune

Page 59: Introdução à Relatividade

AVANÇO DO PERIÉLIO DE MERCÚRIO

• Exceção: • Século XIX: Urano.

• Proposta de Bouvard e Le Verrier:• Existência de um planeta adicional responsável pela

discrepância teoria-experimento.• Descoberta de Netuno (23/09/1846)!

http://en.wikipedia.org/wiki/Neptune

Page 60: Introdução à Relatividade

AVANÇO DO PERIÉLIO DE MERCÚRIO

• Exceção: • Século XIX: Urano.

• Proposta de Bouvard e Le Verrier:• Existência de um planeta adicional responsável pela

discrepância teoria-experimento.• Descoberta de Netuno (23/09/1846)!

• Exceção:• Mercúrio.

http://en.wikipedia.org/wiki/Mercury_(planet)

Page 61: Introdução à Relatividade

AVANÇO DO PERIÉLIO DE MERCÚRIO

• Exceção: • Século XIX: Urano.

• Proposta de Bouvard e Le Verrier:• Existência de um planeta adicional responsável pela

discrepância teoria-experimento.• Descoberta de Netuno (23/09/1846)!

• Exceção:• Mercúrio.• Proposta de um novo planeta.

http://en.wikipedia.org/wiki/Mercury_(planet)

Page 62: Introdução à Relatividade

AVANÇO DO PERIÉLIO DE MERCÚRIO

• Exceção: • Século XIX: Urano.

• Proposta de Bouvard e Le Verrier:• Existência de um planeta adicional responsável pela

discrepância teoria-experimento.• Descoberta de Netuno (23/09/1846)!

• Exceção:• Mercúrio.• Proposta de um novo planeta.

http://en.wikipedia.org/wiki/Mercury_(planet)

Page 63: Introdução à Relatividade

AVANÇO DO PERIÉLIO DE MERCÚRIO

Fonte: http://en.wikipedia.org/wiki/Classical_tests_of_general_relativity

Efeito Físico Precessão (segundos/século)

Perturbação gravitacional devido aos outros planetasNão-esfericidade do SolTotal:Total observado: 574,1

Page 64: Introdução à Relatividade

AVANÇO DO PERIÉLIO DE MERCÚRIO

Fonte: http://en.wikipedia.org/wiki/Classical_tests_of_general_relativity

Efeito Físico Precessão (segundos/século)

Perturbação gravitacional devido aos outros planetas

531,63

Não-esfericidade do SolTotal:Total observado: 574,1

Page 65: Introdução à Relatividade

AVANÇO DO PERIÉLIO DE MERCÚRIO

Fonte: http://en.wikipedia.org/wiki/Classical_tests_of_general_relativity

Efeito Físico Precessão (segundos/século)

Perturbação gravitacional devido aos outros planetas

531,63

Não-esfericidade do Sol 0,03Total:Total observado: 574,1

Page 66: Introdução à Relatividade

AVANÇO DO PERIÉLIO DE MERCÚRIO

Fonte: http://en.wikipedia.org/wiki/Classical_tests_of_general_relativity

Efeito Físico Precessão (segundos/século)

Perturbação gravitacional devido aos outros planetas

531,63

Não-esfericidade do Sol 0,03Total: 531,66Total observado: 574,1

Faltam: 42.44’’/século!!

Page 67: Introdução à Relatividade

AVANÇO DO PERIÉLIO DE MERCÚRIO

Fonte: http://en.wikipedia.org/wiki/Classical_tests_of_general_relativity

Efeito Físico Precessão (segundos/século)

Perturbação gravitacional devido aos outros planetas

531,63

Não-esfericidade do Sol 0,03Total: 531,66Total observado: 574,1

Faltam: 42.44’’/século!!

Correção da relatividade geral: 42.98’’/século!

Page 68: Introdução à Relatividade

AVANÇO DO PERIÉLIO DE MERCÚRIO

Dentro da margem de erro!

Correção da relatividade geral: 42.98’’/século!

Efeito Físico Precessão (segundos/século)

Perturbação gravitacional devido aos outros planetas

531,63 ± 0,69

Não-esfericidade do Sol 0,03Relatividade Geral 42,98 ± 0,04Total: 574,64 ± 0,69Total observado: 574,10 ± 0,65

Page 69: Introdução à Relatividade

DEFLEXÃO DA LUZ PELO SOL

• A luz é defletida pela ação do campo gravitacional.

http://hendrix2.uoregon.edu/~imamura/FPS/week-6/week-6.html

Page 70: Introdução à Relatividade

DEFLEXÃO DA LUZ PELO SOL

• A luz é defletida pela ação do campo gravitacional.• Para uma estrela cuja luz tangencia o sol:• Predição da mecânica newtoniana: 0,87”.

http://hendrix2.uoregon.edu/~imamura/FPS/week-6/week-6.html

Page 71: Introdução à Relatividade

DEFLEXÃO DA LUZ PELO SOL

• A luz é defletida pela ação do campo gravitacional.• Para uma estrela cuja luz tangencia o sol:• Predição da mecânica newtoniana: 0,87”.• Predição da relatividade geral: 1,75” (o dobro!).

http://hendrix2.uoregon.edu/~imamura/FPS/week-6/week-6.html

Page 72: Introdução à Relatividade

DEFLEXÃO DA LUZ PELO SOL

• A luz é defletida pela ação do campo gravitacional.• Efeito muito difícil de ser observado, pois o sol “esconde” as

estrelas atrás dele.

http://www.astro.caltech.edu/~rjm/Principe/1919eclipse.php

Page 73: Introdução à Relatividade

DEFLEXÃO DA LUZ PELO SOL

• A luz é defletida pela ação do campo gravitacional.• Efeito muito difícil de ser observado, pois o sol “esconde” as

estrelas atrás dele.• Solução: Observar durante um eclipse total.

Page 74: Introdução à Relatividade

DEFLEXÃO DA LUZ PELO SOL

• A luz é defletida pela ação do campo gravitacional.• Efeito muito difícil de ser observado, pois o sol “esconde” as

estrelas atrás dele.• Solução: Observar durante um eclipse total.• Experimento feito em Sobral em 1919:

http://www.astro.caltech.edu/~rjm/Principe/1919eclipse.php

Page 75: Introdução à Relatividade

DEFLEXÃO DA LUZ PELO SOL

• A luz é defletida pela ação do campo gravitacional.• Efeito muito difícil de ser observado, pois o sol “esconde” as

estrelas atrás dele.• Solução: Observar durante um eclipse total.• Experimento feito em Sobral em 1919:

• Sucesso da relatividade geral!

http://www.astro.caltech.edu/~rjm/Principe/1919eclipse.php