Introdução a Radiologia II(1)
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INTRODUÇÃO A INCIDÊNCIAS RADIOLÓGICAS
Tnl. Mônica Bacelar
O EQUIPAMENTO RADIOLÓGICO
• O equipamento radiológico convencional é constituído basicamente de:
• TUBO DE RAIOS X
• ESTATIVA VERTICAL
• MESA DE EXAMES
• CONJUNTO GERADOR
TUBO DE RAIOS X
• O tubo de Raios X possui dois elementos: cátodo e anodo, queficam acondicionados no interior de um invólucro fechado(tubo ou ampola)
TUBO E MESA DE RAIOS X
TUBO E MESA DE RAIOS X
MESA DE EXAMES
• Na mesa e no bucky de exames podemos encontrar umagaveta com uma bandeja que serve de suporte para os chassisradiográficos.
BUCKY MURAL
• É um suporte vertical para filmes de todos os tamanhos, queos coloca em posição para as radiografias feitas em pé.
CONES OU CILINDROS DE EXTENSÃO
• Tubo cilíndrico oco, de comprimento ajustável, acoplável aotubo de raios X com a finalidade de limitar a largura do feixede raios X.
CONES OU CILINDROS DE EXTENSÃO
• São utilizados quando se deseja localizar estruturas de interesse radiológico com evidência, além de minimizarem a radiação secundária.
FILME RADIOGRÁFICO
• Película composta de duas camadas finas de emulsão fotográfica (cristais de halogenetos de prata, suspensos em gelatina. “Parte física”
Tamanho dos filmes:
• 13x18
• 18x24
• 24x30
• 30x40
• 35x35
• 35x43
CHASSIS RADIOGRÁFICO
• É o dispositivo destinado a abrigar o écran e o filme protegidocontra a luz, para a produção da radiografia.
Chassis
DIVISORES DE CHASSIS
• Trata-se de uma folha de chumbo associada à uma moldurade metal (aço por ex.), formando um dispositivo móvel.
DIVISORES DE CHASSIS
DIVISORES DE CHASSIS
ÉCRAN INTENSIFICADOR
• O écran consiste de uma tela de fósforo que, ao receber raios X, emite luz. Essa tela fica dentro do chassi, em contato direto com o filme.
• O écran tem por finalidade ajudar a sensibilizar os cristais do filme através da luz emitida
Caixa de colimação
• A caixa de colimação tem como função a restrição do feixe deraios-x, reduzindo a radiação secundária.
NEGATOSCÓPIO
• Negatoscópio: é um tipo de caixa que possui um sistema delâmpadas para a visualização das radiografias. Pode sersimples ou duplo.
NEGATOSCÓPIO
PRINCIPIOS DE FORMAÇÃO DE IMAGEM
• O profissional de Radiologia deve realizar radiografias quesigam, corretamente, o padrão definido pelos critérios
radiográficos.
PRINCIPIOS DE FORMAÇÃO DE IMAGEM
• 1. ESTRUTURAS MOSTRADAS: Descreve precisamente, que partes
anatômicas precisam ser radiografadas.
PRINCIPIOS DE FORMAÇÃO DE IMAGEM
• 2. POSIÇÃO:Descreve a posição do paciente de um modo geral (decúbito ou ortostático) ea posição da parte a ser radiografada, utilizando os termos de movimentosrealizados pelo paciente
PRINCIPIOS DE FORMAÇÃO DE IMAGEM
• 3. RAIO CENTRAL E COLIMAÇÃO:Descreve o local exato de incidência do raio central e as bordas de colimaçãorelacionadas àquela parte do corpo centralizada
PRINCIPIOS DE FORMAÇÃO DE IMAGEM
• 4. CRITÉRIOS DE EXPOSIÇÃO:Descreve como fatores de exposição ou técnica, utilizando unidades demedidas (Kv, mA e tempo). Os critérios podem ser estimados para umaexposição ótima daquela parte do corpo.
• Fator KV:
É a medida de energia, medida em quilovolts. A tensão (kV):Fator radiográfico que representa a qualidade dos raios-x, sendotambém responsável pelo poder de penetração dos raios-x epelos contrastes intermediários entre o PRETO e o BRANCO(tons de Cinza). OBS: Quanto mais kV empregado, maior será opoder de penetração.
PRINCIPIOS DE FORMAÇÃO DE IMAGEM
• 4. CRITÉRIOS DE EXPOSIÇÃO:• Fator mA:
Miliamperagem – expressão quantitativa do fluxo eletrônico, ou sejarelaciona-se com a quantidade de elétrons que partem do filamento detugstênio aquecido (catodo) e vão em direção ao foco (anodo).
PRINCIPIOS DE FORMAÇÃO DE IMAGEM
• 4. CRITÉRIOS DE EXPOSIÇÃO:Tempo de exposição (s) – Quantidade de tempo no qual os raios X sãoproduzidos pelo tubo do aparelho, geralmente em segundos (s).
•Quando se multiplica a quantidade de raios x emitida pelo tubo(mA) pelotempo de exposição (s) da radioagrafia, obtemos mAs, ou seja, o mAs é fatorde controle primário da densidade de uma radiografia.
PRINCIPIOS DE FORMAÇÃO DE IMAGEM
• CONTRASTE:O contraste radiológico é determinado como a diferença de densidade nasáreas próximas da imagem. Numa regra de proporcionalidade, quanto maiora diferença, maior o contraste e, assim, maior a quantidade de detalhesvisíveis em uma imagem radiográfica.
Alto contraste Baixo contraste
PRINCIPIOS DE FORMAÇÃO DE IMAGEM
• DETALHES OU NITIDEZ:O detalhe ou nitidez pode ser definido como a nitidez das estruturas naimagem, referindo-se aos detalhes registrados.
Borramento: ausência dedetalhes, ausência de nitidez.
PRINCIPIOS DE FORMAÇÃO DE IMAGEM
• 5. MARCADORES DE IMAGEM:Por fim, é importante destacar os marcadores de imagem, que são:
a. Os marcadores de identificação;
b. Os marcadores do lado anatômico D e E;
c. Marcadores especiais (identificação de tempo em exames contrastados,posições de decúbito e ortostático, movimentos de inspiração ouexpiração).
Observação: minimamente dois marcadores devem constar nas radiografias,são eles: identificação do paciente e data e marcador do lado anatômico.Lembrando que a identificação deve estar sempre do lado direito dopaciente.
PLANOS CORPÓREOS, CORTES E LINHAS
• A posição anatômica consiste em posicionar o corpoverticalmente, com braços abduzidos (para baixo), palmaspara frente, cabeça e pés virados exatamente para a frente.
PLANOS CORPÓREOS
• PLANO SAGITAL:• Divide o corpo em duas partes: uma direita e uma esquerda. O plano
mediossagital é um plano sagital que divide o corpo em duas partesexatamente iguais, uma direita e uma esquerda, passando através dasutura sagital do crânio.
PLANO MEDIOSSAGITAL
PLANOS CORPÓREOS
• PLANO CORONAL:• Divide o corpo em duas partes: anterior e posterior. O plano mediocoronal
divide o corpo em partes anterior e posterior iguais, passando pela suturacoronal do crânio.
PLANO MEDIOCORONAL
PLANOS CORPÓREOS
• PLANO HORIZONTAL (AXIAL):• É qualquer plano que passe pelo corpo em ângulo reto ao plano
longitudinal, dividindo o corpo em partes superior e inferior.
PLANOS CORPÓREOS
• PLANO OBLÍQUO:
• É um plano transverso ou longitudinal que está angulado eque não é paralelo aos planos sagitais, coronais e horizontais.
PLANOS CORPÓREOS
SUPERFÍCIES E PARTES DO CORPO
• TERMOS PARA AS PORÇÕES POSTERIOR E ANTERIOR DOCORPO:
• A parte posterior ou dorsal refere-se à parte do corpo observada quando vemos uma pessoa de costas. Inclui-se a planta dos pés e o dorso das
mãos na posição anatômica.
• A parte anterior ou ventral refere-se à parte do corpo observada quando vemos uma pessoa de frente, ou seja, a parte frontal do paciente. Inclui-se
a palma das mãos e o dorso dos pés.
SUPERFÍCIES E PARTES DO CORPO
SUPERFÍCIES E PARTES DO CORPO
INCIDÊNCIAS RADIOLÓGICAS
• Incidência corresponde à relação entre o posicionamento do paciente e a incidência do raio central (RC). Descreve a direção dos raios X quando este atravessa o paciente,
projetando uma imagem no filme radiográfico ou em outros receptores de imagem.
INCIDÊNCIAS RADIOLÓGICAS
• Um exame radiográfico inclui cinco funções básicas:
1 - Posicionamento daparte do corpo;
alinhamento RC (raio central)
INCIDÊNCIAS RADIOLÓGICAS
2 - Seleção de medidas de proteção radiológica
Aventais de Chumbo
Cintas de Chumbo
Protetores detireóide
INCIDÊNCIAS RADIOLÓGICAS
2 - Seleção de medidas de proteção radiológica
INCIDÊNCIAS RADIOLÓGICAS
3- Seleção de fatores de exposição no painel de controle
Painel Cabine
INCIDÊNCIAS RADIOLÓGICAS
4- Realização da exposição
INCIDÊNCIAS RADIOLÓGICAS
5- Processamento (revelação) do filme
Processadora automática
INCIDÊNCIAS RADIOLÓGICAS
Processadora digital
INCIDÊNCIAS RADIOLÓGICAS
Processamento manual
INCIDÊNCIAS RADIOLÓGICAS
INCIDÊNCIAS RADIOLÓGICAS
INCIDÊNCIA PÓSTERO-ANTERIOR (PA)
• Descreve a trajetória do raio central atravessando o paciente de trás para frente, ou seja, da região posterior para a anterior.
INCIDÊNCIA ÂNTERO-POSTERIOR (AP)
• Descreve a trajetória do raio central atravessando o paciente de frente para trás, ou seja, da região anterior para a posterior.
INCIDÊNCIA PERFIL MÉDIO-LATERAL OU LÁTERO-MEDIAL
• Descreve a trajetória do raio central atravessando o paciente em perfil. Na incidência médio-lateral, o raio central incidirá na medial e sairá na parte lateral. Já na incidência látero-medial será o contrário, incidirá na parte lateral e sairá na parte medial.
INCIDÊNCIAS OBLÍQUAS
• Descrevem uma trajetória do raio central em AP ou em PA, sendo obliquada ou rodada.
POSIÇÃO DE DECÚBITO DORSAL:
• Deitado de costas, com a face anterior do corpo para cima
POSIÇÃO DE DECÚBITO VENTRAL:
• Deitado de frente, com a face anterior do corpo para baixo
TRENDELENBURG:
• Uma posição de decúbito na qual a cabeça fica em um nível mais baixo do que os pés.
POSIÇÃO DE SIM (POSIÇÃO DE SEMI-DECÚBITO VENTRAL)
• É uma posição de decúbito oblíquo em que o paciente se deita sobre o lado anterior esquerdo com a perna esquerda esticada e o joelho direito parcialmente fletido. A posição de Sim modificada é usada para a inserção de um tubo retaI para enema baritado.
POSIÇÃO DE FOWLERT
• É uma posição de decúbito em que o corpo é inclinado de forma que a cabeça esteja em um nível superior ao dos pés.
POSIÇÃO DE LITOTOMIA:
• É uma posição de decúbito dorsal na qual os joelhos e o quadril ficam fletidos e a coxa abduzida e rodada externamente, apoiada pelo suporte para os tornozelos.
INCIDÊNCIAS AXIAIS:
• As incidências axiais referem-se ao raio central, em que esteassume um ângulo superior a 10 graus, e podem também, teruma angulação do chassi ou uma angulação de alguma partedo organismo do paciente. É importante destacar quesomente uma das três partes podem estar obliquadas, tanto opaciente, quanto aos chassis e o raio central.
INCIDÊNCIAS AXIAIS SUPEROINFERIORES E INFEROSUPERIORES:
• O RC incidirá sobre o corpo do paciente na superfície superior e sairá nainferior (superoinferiores) ou incidirá sobre o paciente na superfícieinferior e sairá na superior (inferosuperior).
INCIDÊNCIA AXIAL AP EM POSIÇÃO LORDÓTICA
• É uma incidência específica para tórax, onde o paciente faz uma curvaturana coluna (lordose), e o RC incide perpendicularmente no paciente naregião anterior para posterior, em nível do tórax.
INCIDÊNCIAS TANGENCIAIS:
• Incidências tangenciais tocam a curva ou a superfície em apenas umponto. Tal termo especial de incidência descreve que uma parte do corpoprojeta o perfil distante de outras estruturas do corpo. Um exemplo douso de incidências tangenciais é em aplicações sobre a patela.
INCIDÊNCIA TRANSTORÁCICA LATERAL (POSIÇÃO LATERAL DIREITA):
• É uma incidência lateral através do tórax .
• Observação: Essa é uma adaptação especial do termo incidência,significando que o RC passa através do tórax mesmo que não seja incluídaa sua entrada nem seu local de saída.
INCIDÊNCIAS DORSOPLANTAR E PLANTODORSAL
INCIDÊNCIAS PARIETOACANTIAL E ACANTIOPARIETAL
• Para a incidência parietoacantial, o RC penetra pelo osso parietal do crânio e sai no acântio (junção entre o nariz e o lábio superior), O RC em direção oposta descreve a incidência acantioparietal.
INCIDÊNCIAS SUBMENTOVÉRTICE (SMV) E VÉRTICE SUBMENTONIANA (VSM)
• Essas incidências são para o crânio e para a mandíbula. Para a incidênciasubmentovértice (SMV), o RC penetra abaixo do queixo ou mento e saipelo vértice ou topo do crânio. A incidência vértice submentoniana (VSM)é oposta à última e menos comum, entrando pelo topo do crânio e saindoabaixo da mandíbula.
TERMOS DE RELAÇÃO
• MEDIAL:O aspecto medial de qualquer parte do corpo é a parte de dentro, ou seja, aárea mais próxima da região mediana (plano mediossagital).
• LATERAL:A parte lateral ao contrário da medial, é a parte externa do corpo, tomando-se como referência o plano medial.
Medial
Lateral
Termos de relação
• PROXIMAL:O proximal é a parte do corpo que está mais próxima à origem, ou seja, étudo aquilo que está mais próximo de um centro, articulação ou linhamediana.
• DISTAL:Distal, ao contrário de proximal, é tudo aquilo que está mais distante de umcentro, articulação, tronco ou linha mediana.
TERMOS DE RELAÇÃO
• CEFÁLICO:
É a parte mais próxima à cabeça. Além deste termo, há tambémo ângulo cefálico, que é toda angulação do aparelho em direçãoà cabeça.
TERMOS DE RELAÇÃO
• CAUDAL:Caudal, ao contrário de cefálico, é a região mais distante da cabeça. O ângulocaudal é toda angulação do aparelho em direção aos pés ou oposto à cabeça.
TERMOS DE RELAÇÃO
• INTERIOR:Interior é toda região do corpo que está dentro de algo ou próximo ao centro
• EXTERIOR:Exterior, ao contrário de interior, é toda região do corpo que está fora de algo ou distante do centro.
Exemplo: como termo interior tem-se o intramuscular, que está dentro do músculo. Como termo exterior, tem-se o exocárdico, que está fora do coração. Também é interessante ressaltar o prefixo “inter”, que significa estruturas que estão situadas entre algo, por exemplo, intervertebral (entre as vértebras).
TERMOS DE RELAÇÃO
• SUPERFICIAL:É toda região do corpo que está próxima à superfície da pele.
• PROFUNDO:Profundo, ao contrário de superficial, é toda região do corpo que estádistante da superfície da pele.
TERMOS DESCRITIVOS DAS CURVATURAS DA COLUNA
• LORDOSE X CIFOSE• Ambos os termos descrevem uma
curvatura da frente para trás da coluna.A lordose é uma convexidade anteriormais comum na região da colunalombar. A cifose é uma convexidadeposterior, geralmente na região dacoluna torácica.
• Escoliose: A escoliose é uma curvaturalateral, ou "lado a lado" da coluna
TERMOS DE MOVIMENTOS
TERMOS DE MOVIMENTOS
• Hiperextensão:Estender uma articulação além do seu estadonatural.
• Hiperextensão anormal: A hiperextensão docotovelo ou do joelho ocorre quando aarticulação é estendida além de seu estadoretificado ou natural. Esse não é ummovimento natural para essas duasarticulações e resulta em lesão ou trauma.
• Flexão normal e hiperextensão da coluna: Aflexão é o ato de dobrar, e a extensão é oretorno à posição retificada ou natural.Uma curvatura para trás além de suaposição de neutralidade é a hiperextensão.
TERMOS DE MOVIMENTOS
• HIPEREXTENSÃO NORMAL DO PUNHO:
TERMOS DE MOVIMENTOS
• DESVIO ULNAR X DESVIO RADIAL DO PUNHO
TERMOS DE MOVIMENTOS
• VALGO x VARO:
GENO VALGO: É uma deformidade caracterizada pelo arqueamento dosmembros inferiores (joelhos) para dentro. Os joelhos ficam juntos, (membrosem tesoura ou em X).
GENO VARO: É uma deformidade caracterizada pelo arqueamento dosmembros inferiores (joelhos) para fora. Os joelhos ficam afastados(semelhante ao cowboy).
TERMOS DE MOVIMENTOS
• ROTAÇÃO MEDIAL (INTERNA) X ROTAÇÃO LATERAL(EXTERNA)
A rotação medial é a rotação ou desvio de parte do corpo, movendo oaspecto anterior da parte para dentro, ou para o plano mediano.
A rotação lateral é a rotação anterior voltada para fora, ou para longe da linhamédia.
TERMOS DE MOVIMENTOS
• ABDUÇÃO X ADUÇÃOAbdução é o movimento lateral do braço ou perna se distanciando do corpo.Outra aplicação para esse termo é a abdução dos quirodáctilos e dospododáctilos, o que significa afastá-Ios entre si.
Adução é o movimento do braço ou perna em direção ao corpo, a fim deaproxima-lo do centro ou da linha média. A adução dos quirodáctilos e dospododáctilos significa movê-los juntos ou aproxima-los entre si.
TERMOS DE MOVIMENTOS
• SUPINAÇÃO X PRONAÇÃOSupinação é o movimento de rotação da mão para a posição anatômica (apalma para cima em decúbito dorsal ou para a frente na posição ortostática).
Pronação é a rotação da mão em uma posição oposta à anatômica (palmavoltada para baixo ou para trás).
TERMOS DE MOVIMENTOS
• PROTRAÇÃO X RETRAÇÃO• A protração é o movimento de avanço em relação à posição normal. A
retração é o movimento retrógrado ou a condição de levar para trás.
MONITORAÇÃO INDIVIDUAL: DOSÍMETRO
• O Dosímetro individual é de uso exclusivo do usuário e do serviço para oqual foi designado. O dosímetro normalmente deverá ser usado na alturado tórax por cima do avental plumbífero.
MONITORAÇÃO INDIVIDUAL: DOSÍMETRO
MONITORAÇÃO INDIVIDUAL: DOSÍMETRO
Os dosímetros quando não estãoem uso devem ser guardados em localsem radiação, de preferência em um
Porta-dosímetros.
O QUE NÃO PODE ACONTECER NO SETOR DE RADIOLOGIA
ABRAM BEM OS OLHOS
O QUE NÃO PODE ACONTECER EM UM SETOR DE RADIOLOGIA
PROTOCOLO E SOLICITAÇÃO DE PROCEDIMENTOS RADIOGRÁFICOS DE
DIAGNÓSTICOS EM GERAL
• LEIA E AVALIE A REQUISIÇÃO.
• 1. Preste bastante atenção para a razão do exame para determinar qualposicionamento ou técnica precisarão ser utilizados;
• 2. Determine a combinação filme/écran, o tamanho e o número do chassique serão necessários;
• 3. Supra o gabinete do chassi com o porta-filmes necessários;
• 4. Prepare a sala de exames;
• 5. Identifique corretamente o paciente (cheque braçadeira/pulseira oupeça ao paciente para repetir o nome completo);
• 6. Vista o paciente adequadamente;
• 7. Explique ao paciente o que será feito;
• 8. Posicione o chassi no bucky no tampo da mesa na direção correta(longitudinalmente ou transversalmente)
PROTOCOLO E SOLICITAÇÃO DE PROCEDIMENTOS RADIOGRÁFICOS DE
DIAGNÓSTICOS EM GERAL• 9. auxilie o paciente na posição em que você quer que ele fique na
primeira radiografia;
• 10. Use uma grade se as partes forem maiores que 12 cm;
• 11. Meça a espessura do paciente na região a ser irradiada;
• 12. Determine o mAs e a KVp a serem utilizados no painel de controle;
• 13. Posicione o paciente com precisão;
• 14. Identifique o lado direito do paciente com o marcador de chumboapropriado;
• 15. Contenha o paciente se for preciso;
• 16. Use os escudos gonadais em qualquer pessoa abaixo de 50 anos deidade;
• 17. Use aventais e luvas de chumbo se necessário, para todos queauxiliarem a contenção na sala;
PROTOCOLO E SOLICITAÇÃO DE PROCEDIMENTOS RADIOGRÁFICOS DE
DIAGNÓSTICOS EM GERAL• 18.Instrua adequadamente o paciente quanto à respiração;• 19. Exponha o paciente, enquanto o observa pela janela do biombo;• 20. O paciente não deve ser deixado sozinho na sala, a menos que esteja
contido ou segurando uma campainha;• 21. Explique que você revelará as radiografias tiradas para determinar se elas
estão com qualidade diagnóstica;• 22. Para cada chassi exposto, use o cartão de identificação do paciente;• 23. Processe a radiografia no processador de imagens;• 24. Registre na requisição a data, a hora, o número de filmes ,o nome, a
técnica usada e a história do paciente;• 25. Abra porta para o paciente;• 26. Arrume a sala de radiografia, troque as roupas de cama e limpe a mesa
com álcool;• 27. Lave as mãos.
Podemos escolher o que semear, mas somos obrigados a colher aquilo que plantamos.Provérbio chinês