Introdução à Engenharia de Requisitos e RUP
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Introdução àEngenharia de Requisitos eRational Unified Process (RUP)
Prof. Vagner Figueredo de Santana
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Visão geral do conteúdo
• Engenharia de Requisitos Requisitos Estrutura
• Rational Unified Process (RUP) Objetivos Estrutura Artefatos
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Engenharia de Requisitos
• Processo usado para Descobrir requisitos Analisar requisitos Validar requisitos
• Estabelece O que o cliente quer Restrições sob as quais o sistema opera
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Engenharia de Requisitos
• Requisitos Descrições de funcionalidades Restrições obtidas durante o processo
• Requisitos podem ser Funcionais Não funcionais De domínio
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Engenharia de Requisitos
• Estrutura do processo1. Estudo de viabilidade
2. Levantamento e análise de requisitos
3. Validação de requisitos
4. Gerenciamento de requisitos
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Engenharia de Requisitos
Fonte: Sommerville (2004)
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Engenharia de Requisitos
1. Estudo de viabilidade Decide se o sistema proposto
• É viável• Contribui para os objetivos da organização• Pode ser construído usando tecnologias atuais• Está dentro do orçamento previsto• Pode ser integrado com outros sistemas
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Engenharia de Requisitos
2. Levantamento e análise de requisitos Envolve stakeholders nas tarefas
• Entender o domínio da aplicação• Entender os serviços do sistema • Entender as restrições operacionais do sistema
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Engenharia de Requisitos
• Dificuldades? Stakeholders
• Podem não saber o que realmente desejam• Expressam requisitos de maneiras diferentes• Requisitos podem ser conflitantes
Requisitos mudam ao longo do tempo
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Engenharia de Requisitos
Fonte: Sommerville (2004)
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Engenharia de Requisitos
3. Validação de requisitos• Demonstrar se os requisitos são o que o
cliente realmente quer• Corrigir requisitos com erros• Técnicas
• Revisão de requisitos• Prototipação• Análise de consistência automática
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Engenharia de Requisitos
4. Gerenciamento de requisitos• Gerenciar mudanças de requisitos
Fonte: Sommerville (2004)
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Rational Unified Process (RUP)
• Processo iterativo Compreensão crescente do problema Flexibilidade para acomodação de novos
requisitos
• Processo configurável
• Conta com Ciclos Fases Iterações
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RUP
• Atividades têm foco em Modelos em vez de documentos
• Minimiza a sobrecarga
• Atividades são orientadas por Casos de uso
• Compreensão completa• Alinhar o fluxo do processo a partir de requisitos
obtidos em testes/análises
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RUP
• Encoraja Controle de qualidade Gerenciamento de riscos
• Desenvolvimento centrado na arquitetura Facilita o desenvolvimento em paralelo Minimiza retrabalho Aumenta o reúso
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RUP
Tempo
Ciclo de desenvolvimento
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RUP
Tempo
Divisão em 4 fases
Concepção Elaboração Construção Transição
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RUP
• Fase 1: Concepção Delimita o escopo do projeto Estabelece o caso de negócio
• Critérios de sucesso• Avaliação de riscos• Estimativa de recursos• Determinação de marcos de progresso
(milestones)
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RUP
Foto: Pete Reedwww.flickr.com/photos/petereed/4735819706/
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RUP
• Fase 2: Elaboração Análise do domínio do problema Estabelecimento de uma arquitetura sólida Desenvolvimento do plano do projeto Eliminação de elementos de alto risco do
projeto
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RUP
• Fase 3: Construção Desenvolvimento iterativo e incremental Requer descrição
• Requisitos restantes• Critérios de aceitação
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RUP
• Fase 4: Transição Disponibilizar sistema aos usuários Levantamento de lições aprendidas Analisar se os objetivos foram alcançados e
se outro ciclo de desenvolvimento deverá ser iniciado
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RUP
• Iteração Marca avanços de cada fase Concepção: Levantamento de requisitos Elaboração: Análise e projeto Construção e transição: Implementação
• Versão executável / nova funcionalidade
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RUP
Tempo
Divisão em 4 fases
Concepção Elaboração Construção Transição
Iteraçõespreliminares
Iter. #1 .. #2 Iter. #n .. #m Iter. #m+1 .. #m+2
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RUP
• Ciclo é composto por nove fluxos paralelos1. Modelagem de negócio2. Requisitos3. Análise de projeto4. Implementação5. Teste6. Entrega7. Gerenciamento de configuração8. Gerenciamento de projeto9. Ambiente
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RUPDivisão em 4 fases
Concepção Elaboração Construção Transição
Iteraçõespreliminares
Iter. #1 .. #2 Iter. #n .. #m Iter. #m+1 .. #m+2
Fluxos
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RUP
Fonte: Rational (2001)
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RUP
• Cada fluxo conta com diversas atividades
• Cada atividade possui Tarefas Artefatos
• Artefato pode ser Documento Relatório Executável Modelo
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Referências
• Booch et al. (2000) UML: Guia do Usuário
• IBM (2008) IBM Rational Unified Process ftp://public.dhe.ibm.com//software/pdf/br/RUP_DS.pdf
• Rational (2001) Rational Unified Process: Best Practices for Software Development Teams http://www.ibm.com/developerworks/rational/library/content/
03July/1000/1251/1251_bestpractices_TP026B.pdf
• Sommerville (2004) Software Engineering