INTRODUÇÃO

13

description

INTRODUÇÃO. Os Espíritos sentem nossas necessidades e sofrimentos físicos?. Eles os conhecem, porque os sofreram, passaram por eles; mas não os sentem como vós, materialmente, porque são Espíritos. (O livro dos espíritos, item 253.). KARDEC e a seleção das comunicações. - PowerPoint PPT Presentation

Transcript of INTRODUÇÃO

Page 1: INTRODUÇÃO
Page 2: INTRODUÇÃO

INTRODUÇÃO

KARDEC e a seleção das comunicações

Vida física (material) e extrafísica (espiritual): Liames e correlações

As compensações espirituais

Código Penal da Vida Futura

Eles os conhecem, porque os sofreram, passaram por eles; mas não os sentem como vós, materialmente, porque são Espíritos. (O livro dos espíritos, item 253.)

A curiosidade sobre o futuro

Os Espíritos sentem nossas necessidades e sofrimentos físicos?

Page 3: INTRODUÇÃO

PRIMEIRA PARTE

Cremação

“Deixai aos mortos o cuidado de enterrar seus mortos”. Jesus de Nazaré (Mateus, 8:22)

Argumentos Jurídicos

Sepultamento – obrigação jurídica e moral; ato aflitivo (emoção e dor)

Respeito aos mortos – direito fundamental

Existência civil: nascimento com vida e declaração da morte

Lei de Registros Públicos (n. 6.015/73), art. 77, § 2º

Registros históricos

• 1.000 a.C.: palestinos, etruscos, gregos, indianos e japoneses; 750 a.C, romanos.

Idade Contemporânea: Inglaterra, 1874 – Henry Thompson

Page 4: INTRODUÇÃO

Argumentos de Saúde Pública, Organização das Cidades e Proteção ao Meio ambiente

Argumentos Espírita-Espirituais

• Não há, em OLE, qualquer referência explícita à cremação de cadáveres.

• Itens 320 a 329 (funerais e comemoração dos mortos)

• Literatura mais recente: Irmão X e Emmanuel: recomendação das 72 horas

Sofrimentos Físicos

• O apego

• Separação gradativa alma-corpo

• Educação para a morte

Page 5: INTRODUÇÃO

SEGUNDA PARTE

Doação de Órgãos

Page 6: INTRODUÇÃO

Doação de Órgãos

Conceito

Antecedentes Históricos

• China, 300 a.C., cirurgião Pien Chiao• Lenda: os santos médicos Cosme e Damião

• EUA, 1950 (rins)

• África do Sul, Dr. Christian Barnard, 3 de dezembro de 1967 (coração)

Argumentos Jurídicos

• Sistema Nacional de Transplantes, do Ministério da Saúde (SUS)• Princípios da generalidade, universalidade, exclusividade de

autorização por órgão governamental, ordem de cadastramento

• Decisão pessoal, mas ela deve ser comunicada à família ou constar de registros públicos

• Autorização do cônjuge ou parente

Page 7: INTRODUÇÃO

Órgãos (rim, coração, pulmão, fígado, pâncreas, intestino), tecidos (córnea, osso, pele, veias, tendões), medula óssea e sangue. Ressalte-se que em alguns casos (pulmão, rins, parte do fígado, medula óssea e sangue) as doações também podem ocorrer em vida.

OPERACIONALIZANDO A DOAÇÃO

O que pode ser doado?

Argumentos Espírita-EspirituaisArgumentos de Saúde Pública

• Dia Nacional de Doação de Órgãos (27 de setembro, Lei Federal n. 11.584/07)

• Disque Transplantes SC 0800 6437474

• Disque-Saúde do MS 0800 611997

PARA DOAR

Lei Nacional dos Transplantes (Lei n. 9.434/97 alterada pela 10.211/01)

Page 8: INTRODUÇÃO
Page 9: INTRODUÇÃO

CONSIDERAÇÕES FINAIS

SOBRE CREMAÇÃO

Page 10: INTRODUÇÃO

SOBRE CREMAÇÃO

• Saúde pública, planejamento urbano e respeito ao meio ambiente.

• Mudança de paradigma, novos conceitos sobre os temas Vida e Morte.

• Educação Espírita: preparo para a morte.• Quanto mais moralizado e moralmente preparado para o desenlace, menos

sofrimento ou perturbação experimentará.

• Kardec: em regra, a “perturbação que se segue à morte nada tem de penosa para o homem de bem, ela é calma e em tudo semelhante à que acompanha um despertar tranquilo" (O. L. E, questão 165) e “O homem não tem medo da morte, mas da transição” (O Céu e o Inferno).

• Apropriada a recomendação do decurso de 72 horas.

• Tendência dos novos tempos e de uma nova consciência com os quais o espiritismo está comprometido.

Page 11: INTRODUÇÃO

CONSIDERAÇÕES FINAIS

SOBRE DOAÇÃO DE

ÓRGÃOS

Page 12: INTRODUÇÃO

SOBRE DOAÇÃO DE ÓRGÃOS

• Prática legalmente adotada no Brasil, a exemplo da maior parte das nações do mundo.

• Ato de doar: voluntário, pessoal e intransferível. Documento ou informação a parentes.

• Morte cerebral, na entrega de órgãos ou tecidos, mas pode dar-se em vida, nos casos permitidos pela legislação (que não inviabilizem a sequência da vida do doador).

• Social e espiritualmente: ato de extremada caridade e solidariedade.

• Semelhanças da condição espiritual do doador (cerebralmente morto) ao corpo a ser cremado: ausência de atividade dos órgãos sensoriais de transmissão das sensações.

Page 13: INTRODUÇÃO

Agradeço a atenção e as vibrações!

www.abrade.com.br

[email protected]