Introdução

19
UNIJUI_UNIVERSIDADE NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL DCS_DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS CURSO: HISTÓRIA PROFESSOR: DR.DEJALMA CREMONESE DISCIPLINA: TEORIA DO ESTADO CONTEMPORÂNEO NOME: ADELAR DANIEL POSSEBON TRABALHO DE PESQUISA REFERNTE A DEMOCRACIA E GLOBALIZAÇÃO

description

UNIJUI_UNIVERSIDADE NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL DCS_DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS CURSO: HISTÓRIA PROFESSOR: DR.DEJALMA CREMONESE DISCIPLINA: TEORIA DO ESTADO CONTEMPORÂNEO NOME: ADELAR DANIEL POSSEBON TRABALHO DE PESQUISA REFERNTE A DEMOCRACIA E GLOBALIZAÇÃO. Introdução. - PowerPoint PPT Presentation

Transcript of Introdução

Page 1: Introdução

UNIJUI_UNIVERSIDADE NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL

DCS_DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAISCURSO: HISTÓRIA

PROFESSOR: DR.DEJALMA CREMONESEDISCIPLINA: TEORIA DO ESTADO

CONTEMPORÂNEONOME: ADELAR DANIEL POSSEBON

TRABALHO DE PESQUISA REFERNTE A

DEMOCRACIA E GLOBALIZAÇÃO

Page 2: Introdução

Introdução

• Com base no seguinte trabalho, trás com fim de pesquisa a seguir o tema a ser abordado:

• A sociedade, democracia, (revolucionária, liberal, social e cultural), direito, ética, política e globalização

Page 3: Introdução

A idéia de Sociedade

Define sociedade clássicas, como o modelo em grande parte pelos seus princípios,de unidade da ação com a experiência humana utilizando a razão e a liberdade.

O modelo clássico é definido por quatro idéias:

A primeira é a de que a ordem social é produzida, criada e não transmitida, modelo que desenvolveu nos países modernos.

A segunda idéia é aquela em que os seus interesses tornaram o próprio principio de avaliação moral dos comportamentos.

Page 4: Introdução

• O terceiro modelo de sociedade é o tipo clássico,em que produz indivíduos semelhantes, mas desiguais no contexto social, prioriza-se a educação.

• O quarto modelo de sociedade apresenta a idéia que quanto maior o desenvolvimento de uma sociedade, mais rápido ela transforma o meio, interagindo com o seu contexto social e desenvolvendo á si própria.

Page 5: Introdução

A Democracia Revolucionária

• DEMOCRACIA= ESTÁ LIGADA COM A REVOLUÇÃO, POIS NÃO HÁ JUSTIÇA QUANDO HÁ IGUALDADE.

• AS CATEGORIAS MENOS FAVORECIDAS, EXPLORADAS, ALIENADAS QUE ESTÃO EM BUSCA DE LIBERDADE E USAM OS MOVIMENTOS REVOLUCIONÁRIOS COMO BASE PARA SUAS MANIFESTAÇÕES.

• A DEMOCRACIA REVOLUCIONÁRIA DEFENDE A IDÉIA DE UNIR O POVO PARA QUEBRAR AS BARREIRAS SOCIAIS. NA UNIÃO DOS IGUAIS, SURGE A MOBILIZAÇÃO.

Page 6: Introdução

A Democracia Liberal

• A DEMOCRACIA LIBERAL FAVORECE A REGULAÇÃO DA ORGANIZAÇÃO SOCIAL PELAS NEGOCIAÇÕES DIRETAS ASSOCIADAS AO COMPORTAMENTO ECONÔMICO VISANDO VALORES CULTURAIS E SOCIAIS.

• PARA OS LIBERAIS, A DEMOCRACIA ESTÁ VINCULADA A LIBERDADE, ENQUANTO QUE OS REVOLUCIONÁRIOS DEFINEM A DEMOCRACIA COMO TRUNFO DE UMA VONTADE POLÍTICA. O QUE AMBOS TEMOS EM COMUM É A QUE A VIDA SOCIAL ESTÁ SUJEITA A UMA ORDEM QUE VEM DE FORA, DESCONSIDERANDO SUA PRÓPRIA RAZÃO.

• PARA OS LIBERAIS É IMPOSSÍVEL DEFINIR UMA SOCIEDADE MODERNA ATRAVÉS DO TIPO DE ORGANIZAÇÃO SOCIAL, UTILIZAM PARA REFERENCIA A LIBERDADE E A IGUALDADE DOS INDIVÍDUOS.

Page 7: Introdução

Democracia Social e Cultural

A IDÉIA DE DEMOCRACIA CONFORME TOCQUEVILLE OU WHIGS SÃO DEFINIDAS QUE AS TOMADAS DE DECISÕES DEVEM PARTIR DO POVO, A PARTIR DAS OPÇÕES QUE O POVO TEM EMBORA MUITAS VEZES OS RESULTADOS APONTAM PARA A VITÓRIA DAS ELITES ECONÔMICAS. EM SUA OPOSIÇÃO SURGE O POPULISMO E NACIONALISMO PARA LUTAR CONTRA O CONTROLE DO GOVERNO.

Page 8: Introdução

DIREITO

• DIREITO ESTÁ RELACIONADO À ORDEM. PORÉM CABE AO LEGISLADOR A INTERPRETAÇÃO DA LEI, PRESCREVENDO-AS E IMPONDO-AS AOS CIDADÃOS. NÃO HÁ COMO SER IMPARCIAL PERANTE A LEI, POIS UM JURISTA AO JULGAR UMA SENTENÇA DEVE SE PRONUNCIAR FAVORÁVEL A UM DOS LADOS.

• PARA JULGAR USANDO AS LEIS LEVAM-SE EM CONSIDERAÇÃO VALORES, ASPECTOS E NORMAS MORAIS DO GRUPO A QUE PERTENCE O INDIVÍDUO. O INDIVÍDUO QUE QUEBRA AS REGRAS DO GRUPO É DESVALORIZADO, POIS QUEBROU AS REGRAS DE CONDUTA.

Page 9: Introdução

• Norberto Bobbio questiona o julgamento, alegando a dificuldade para definir uma conduta certa ou errada, sedo que existe todo um aparato de poder, onde para manter a força deve-se usar a justiça. E quando não há leis, o que pode definir a causa ou a justificativa para julgar o indivíduo.

Page 10: Introdução

ÉTICA

• NORBERTO BOBBIO AFIRMA QUE ESTÁ NO INSTINTO HUMANO, DESDE SUA ORIGEM, POSSUIR ASPECTOS DO BEM E DO MAL. DESDE ADÃO E EVA, FOI REALIZADO UM JULGAMENTO EM DECORRÊNCIA DAS SUAS ATITUDES DE DESOBEDIÊNCIA.

Page 11: Introdução

ÉTICA

• O HOMEM NÃO TEM COMO AGIR SOBRE OS FENÔMENOS DA NATUREZA, COMO TEMPESTADES E FURACÕES, QUE TAMBÉM PODEM CAUSAR MALES AOS SEUS SEMELHANTES, PREFEREM ATRIBUIR ESTE PODER SOBRE A NATUREZA A DEUS.

• PORÉM, É O PRÓPRIO HOMEM QUE AGE E PROVOCA MALES A SI E AO OUTRO, COMO A POLUIÇÃO AMBIENTAL QUE INTERFERE NO EQUILÍBRIO AMBIENTAL E PROVOCA FURACÕES E TEMPESTADES..

Page 12: Introdução

POLÍTICA

• NA DEMOCRACIA, A ESCOLHA DOS REPRESENTANTES POLÍTICOS É FEITA ATRAVÉS DO VOTO, COM PESO IGUAL PARA TODOS.

• PARA NORBERTO BOBBIO, A POLÍTICA É UMA ARENA ONDE OS POLÍTICOS TENTAM SER RECONHECIDOS PELO POVO, ASSIM COMO OS GLADIADORES, (NO IMPÉRIO ROMANO) LOCAL ONDE HÁ O CHOQUE DE INTERESSES CONTRAPOSTOS.

Page 13: Introdução

Globalização e democracia inercial

Para termos uma democracia representativa forte o Brasil precisa de uma maior confiabilidade das pessoas, em relação a elas próprias, em uma pesquisa divulgada sobre as questões brasileiras, como política e participação social sendo agente transformador, com uma margem de 9% de democracias representativa, enquanto países latinos americano tem uma porcentagem bem maior na pesquisa.

As pessoas acreditam em um ser messiânico, seja ele um indivíduo capaz de trazer para todos os humanos a salvação, pois em suas mentes há uma espécie de crença na quais as pessoas devem acreditar em alguém que desça da “montanha”, a fim de resolver os problemas.

Page 14: Introdução

Os processos da globalização• No início da nova década de 80 surge, uma nova economia

dominada pelo sistema financeiro, investimento em escala global, baixos custos de transporte e revolução nas tecnologias de informação. Para os países deve-se priorizar a economia de exportação, adequar-se aos preços da economia internacional, reduzir a qualquer preço a inflação política que em nenhum momento auxilia os países periféricos e se mi periféricos, pois suas economias estão fragilizadas e o comércio interno é pouco desenvolvido em relação aos países desenvolvidos.

• Segundo o relatório de desenvolvimento do Banco mundial de 1995, o conjunto dos países pobres, onde vivem 85,2% da população mundial, detém apenas 21,5% do rendimento mundial, enquanto o conjunto de países ricos possui apenas 14,8% da população mundial, detém 78,5% do rendimento mundial.

Page 15: Introdução

• Enquanto que a diferença de um quinto mais rico em relação à mesma proporção pobre, em 1960 era de 30 para um, em 1997 é de 74 para um, ou seja, as diferenças aumentaram desordenadamente.

• Este fenômeno não tem fronteira, chegando a qualquer lugar do planeta, criando desajustes locais e impondo leis de ordem internacional, colocando barreiras tarifárias em produtos, como medicamentos e outras matérias de uso das pessoas.

Page 16: Introdução

Conclusão

O seguinte trabalho trás para as pessoas a idéia de como é formada uma sociedade, tendo como ênfase os seus diferentes ideais, formas de agir no meio em que vivemos de certo modo interagir-nos diversos locais pelo uso de comunicações acessíveis no mundo em que vivemos. A política adotada pelos países mais desenvolvidos em relação aos países pobre, onde apenas quatro destes auxiliam com cerca de 0,7% de seu PIB para o desenvolvimento dos mais pobres.

Page 17: Introdução

Bibliografia:_Igualdade e diversidade (o sujeito democrático)Autor: Alain touraine tradução (Modesto florenzo)Dr. em letras, professor na faculdade de letras de Paris-

NaterreDr. Honoris causa por diversas vezes, em variados

locais. _Direito, Ética, PolíticaAutores da edição: Ricardo Bins Di Napoli e Albertinho

Luiz GallinaAutor: Norberto bobbio, jurista, filósofo, político,

cientista político, obra de edição pela unijuí, editor:Gilmar Antônio Bedin

Page 18: Introdução

_Capital Social teoria e práticaAutores: Marcelo Baquero, Dr.em ciência política pela Florida

State University (EUA), professor da UFRGS Dejalma Cremonese, Dr. em ciências política pela

UFRGS, professor do departamento de ciências sociais Unijuí

_A globalização econômica e a integração no continente americano (desafios para o estado brasileiro)

Autor: Eduardo Biacchi Gomes(Ijuí, editora:Unijuí, 2004).

Esta obra e´composta por um conselho editorial, comitê editorial sendo editada em 2004 pela Unijuí.

Page 19: Introdução

_ A globalização e as ciências sociais

Autor:

Boaventura de Sousa Santos, professor da faculdade de economia da universidade de Coimbra e diretor científico do centro de Estudos Sociais

» FIM