INTERVENÇÕES EM SITUAÇÕES DE CRISE

8/13/2019 INTERVENES EM SITUAES DE CRISE

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INTERVENESEM SITUAES

DE CRISE

Carlos Eduardo Seixas


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O que gera uma C R I S E?

Inmeros acontecimentos e/ouameaas de vida negativos;

Percepo X Capacidade;

Equilbrio X Efetividade;

Desorganizao

(cognitiva, comportamental e emocional).


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A Interveno em Crise

Busca resoluo psicolgica imediata eretorno, pelo menos, ao nvel defuncionamento existente antes da crise;

Respeitar a vulnerabilidade humana;

Identificar os esquemas especficos;

Estratgias de enfrentamento.


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C R I S E

Um estado temporrio deperturbao e desorganizao,

caracterizado principalmente

pela incapacidade do indivduode lidar com uma determinada

situao usando seus mtodos

costumeiros de soluo deproblemas e pelo potencial

de uma consequencia

radicalmente positiva ou negativa.


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Crises como desenvolvimento

No prejudicam, nem destroem;

Aumentar o repertrio da pessoa;

Desenvolvimento baseado nas 8 fases decrises paralelas previsveis de Erikson;

Compreender os estilos de enfrentamento.


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ESQUEMAS

Solidez;

Essencialidade;

Insight;

Aprendizagem ;

Reforadores.


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CARACTERISTICAS

DA

TERAPIA


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Carter ativo do modelo, empirismo;

Diretiva;

Estruturada;

Natureza breve;

Psicoeducacional;

Social e interpessoal.


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Objetivos imediatos

Avaliar a situao de crise;

Avaliar repertrio de enfrentamento;

Opes de pensamento, percepo ecomportamentos;

Situao temporria; viso de longo prazo.


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AVALIAO

Realizada de maneira rpida; protocolos;

1. Aliviar ansiedade, desorganizao,integridades fsicas e mentais;

2. O que e quem controlar? Estabilidade,apoio, genuinidade, sinceridade, cautela;

3. Como e por qu? Problemas especficos,identificao de empecilhos/obstculos;

4. Como agir da melhor maneira na crise.


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O mais importante

como o profissionalpode implementar aajuda mais efetiva no

menor perodo possvel

de tempo.


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T R A T A M E N T O


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Rapport (neutro, interessado)

Avaliao da gravidade da crise, ao;

Listar problemas especficos e vagos;

Avaliar e mobilizar recursos e foras;

Plano positivo de ao, idias e novos

comportamentos.


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PACIENTES EM CRISE

Sentimento de que aexistncia est de alguma

forma ameaada;

Ambiente teraputico visto

com lao de sobrevivncia;

Terapeuta, cura-te a timesmo!


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TIPOS DE PACIENTES

Estilo adolescente

Isolado

Desesperado

Contato nico

Crnico


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ESTILO ADOLESCENTE

Mudanasimportantes na vida;

Auto-imagem;

Perda, dependncia,medo.


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ESTILO ISOLADO

Crises de interaessociais, envolvimen-tos;

Baixas HS, medo derejeio, apatia;

Buscam garantiaabsoluta de apoio ereconhecimento.


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ESTILO DESESPERADO

Choque psicolgicoe necessidade deajuda imediata;

Carinho e interesse,

preocupao podemj tirar o estado dedesespero dopaciente.


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ESTILO CONTATONICO NA CRISE

Ajuda em situaoespecifica, atual;

Conselho imediato;

Planos alternativos,at mesmo jelaborados.


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ESTILO PACIENTE CRNICO

Srie de pequenosincndios;

Pacientes invasivos;

Terapia = esquiva,transferir a respon-sabilidade.


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QUESTES NASINTERVENES EM CRISE

Sigilo;

Cognio;

Luto;

Estilo interpessoal; Discrepncia real X percebida;

Ganhos teraputicos;

Relacionamento colaborativo; Barreiras a capacitao do paciente;

Limiar e vulnerabilidade.


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SIGILO

Risco de vida,ferimentos, morte;

Envolvimento designificativos;

Envolvimentopolicial, mdico.


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COGNIO

Funcionamento;

desorganizao;

Explicaes claras.


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LUTO

Reduo natural deenfrentamentos;

Reais x imaginadas;

Manter esperana;

Pior x Melhor.


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ESTILO INTERPESSOAL

Personalidade pr-morbida, contextual;

Dependente;

Autnomo;


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DISCREPNCIA

Real X Percebida;

Problemas XPrevises;

Enfrentamento,recuperao esobrevivncia.


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GANHOS TERAPUTICOS

Identificar e focarreas de maiordificuldade;

Identificar e reforarquaisquer ganhos;

Reforo da

psicoeducao.


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BARREIRAS A CAPACITAODO PACIENTE

Oferecer idia/sensa-o de poder;

Direitos, condies;

Superarimpedimentos mudana.


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LIMIAR E VULNERABILIDADE

0-100 em HS e nvelde estresse;

Fatores devulnerabilidade

diminuem acapacidade deenfrentamento;

Efeito somatrio.


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Doena aguda

Doena crnica

Deteriorao da

sade Fome

Raiva

Fadiga Solido

Perdas importantes

Baixa capacidade deresolver problemas

Abuso de drogas Dor crnica

Reduzido controle

de impulsos Novas circunstn-

cias de vida


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AT A PRXIMA!!

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