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Intervenção Psicoterapêutica na

Doença Crónica

Exercício 2 Alda Portugal

Eneida Cardoso

Rafaela Lima

Milena Lopes

Tânia Marques

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“A cada dia que vivo, mais me convenço de

que o desperdício da

vida está no amor que não damos, nas

forças que não usamos, na prudência

egoísta que nada arrisca, e

que, esquivando-se do sofrimento,

perdemos também a

felicidade.”

Carlos Drummond de Andrade

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Sumário

Diabetes… O que é? Modelo ecológico de Navarro-Góngora

(1996) - aplicação aos casos; Sra. Avó Emília; Sr. Shrek.

Intervenções específicas; Intervenção geral: Grupo Psicoeducativo;

Grupo “Vida Sã”

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Diabetes… O que é?

É uma doença muito frequente na nossa sociedade, estando neste momento na lista das 10, se não mesmo das 5, doenças de maior índice de morte no mundo…

Trata-se de uma doença crónica caracterizada pelo aumento dos níveis de açúcar (glucose) no sangue, i.e., pelos valores elevados de glicemia – hiperglicémia – no indivíduo;

... consequência da falta, ou insuficiência da acção da insulina (substância produzida pelo pâncreas), levando a alterações relevantes no metabolismo da glicose;

(Associação Protectora dos Diabéticos de Portugal, 2007; Diabetes.Nós Cuidamos,2007)

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Diabetes… O que é? (Cont.)

Existem vários tipos de Diabetes :

Diabetes de tipo 1; Diabetes de tipo 2; Diabetes gestacional; Diabetes tipo MODY (Maturity-Onset Diabetes of the

Young) …

…sendo que a mais frequente (90% dos casos) parece ser mesmo a de tipo 2, aquela que ambos os pacientes crónicos que descreveremos mais adiante apresentam.

(Associação Protectora dos Diabéticos de Portugal, 2007; Diabetes.Nós Cuidamos,2007)

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Diabetes… O que é? (Cont.)

Esta é também conhecida pelo nome de Diabetes Não-Insulino Dependente, caracterizando-se por :

Surgir/manifestar-se tardiamente (idade adulta); Incidir em indivíduos que herdaram uma predisposição

para a doença; Associar-se a quadros de obesidade, hipertensão arterial

e colesterol, bem como a estilos de vida sedentários; Dever-se à resistência do organismo à acção da insulina

(insulinorresistência), obrigando deste modo as células ß do pâncreas a trabalhar até à exaustão, até que a insulina que produzem deixa de ser suficiente .

(Associação Protectora dos Diabéticos de Portugal, 2007; Diabetes.Nós Cuidamos,2007)

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Serviços médicos

Família / rede socialPaciente / Doença

SOCIEDADE E CULTURA

(Genogramas)

(Navarro-Góngora, 2004)

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Intervenção Específica: Caso da Avó Emília

• Uma sessão com a paciente e a família;

Reflectir sobre a vivência familiar da doença (luto pela família saudável);

Reflexão sobre o isolamento e a problemática da rede;

Informar sobre outros tipos de apoio.

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Intervenção Específica: Caso da Avó Emília

Encaminhamento para o grupo psicoeducativo

Obtenção de informação, Reconstrução / alargamento da rede social,Promoção do exercício físico (estilo de vida

saudável) .(Steinglass & Ostroff, s/d)

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Intervenção Específica: Caso da Avó Emília

Sessão de Follow up

com a paciente e família;

Ressonâncias pessoais sobre a experiência; (as actividades e o convívio);

Discussão acerca das possíveis intenções (ou não) em prosseguir com algumas das actividades propostas.

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Intervenções específicasSr. Shrek

• Focar na questão do excesso de peso no âmbito da doença diabética

(devido à ligação existente entre o ganho de peso e a diabetes (tipo II))

Propondo-lhe, em colaboração com um nutricionista, uma dieta alimentar; ou simplesmente encaminhá-lo para um, explicando a sua importância.

(Fairburn & Brownell, 2002)

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Intervenções específicasSr. Shrek

• Sugerir-lhe-íamos a seguinte tarefa…de duas em duas semanas este tería de encontrar uma actividade favorável à sua saúde (por ex. diminuir o sal na comida,

fazer uma caminhada por dia…)

Deste modo, Shrek ganharia um papel mais activo ao nível da prevenção, sem,

contudo, descurar os cuidados que semanalmente deveria ter.

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Intervenção geral:Grupos Psicoeducativos

Avó Emília: Precisa de mais informação acerca da doença e de

alargar a sua rede social pessoal.

Sr. Shrek: precisa de enfrentar e lidar melhor com a doença

Valorização das competências pessoais, Promover sentimentos de controle (sentir que é capaz de se

adaptar à doença de modo a preservar uma boa qualidade

de vida).

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Grupos Psicoeducativos

“Vida Sã”

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GRUPO “VIDA SÔ

SESSÕES: 6 sessões semanais; sábados de manhã; das 10:00 ao 12:00;

OBJECTIVOS: Fornecer informação geral sobre a doença; Dar algum suporte emocional; Desenvolver práticas saudáveis de alimentação e exercício

físico; Dar a conhecer formas alternativas de apoio / actividades

alternativas; Fomentar o empowerment pessoal e a crença nos

benefícios da mudança; Alargar a rede social pessoal.

(Steinglass & Ostroff, s/d; Trindade & Teixeira, 2000)

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GRUPO “VIDA SÔ (Cont.)

EQUIPA: 2 terapeutas, 1 enfermeiro; Participação especial de outro tipo de técnicos;

CRITÉRIOS DE INCLUSÃO; Doentes com diabetes tipo II; Acompanhados por um ou dois familiares; Idades: dos 50 aos 70 anos; Máximo de 7 doentes; Grupo fechado;

(previamente é pedida colaboração do pessoal médico para seleccionar doentes que possuam alguma homogeneidade a nível de características físicas)

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1ª Sessão:Vamos conhecer-nos!

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GRUPO “VIDA SÔEstrutura

Apresentação do projecto e das pessoas entre si (jogo do novelo);

Informação geral sobre a doença (vídeo explicativo);

Debate acerca das dúvidas, medos, dificuldades, crenças…;

Afixação de um placard para sintetizar no mesmo as principais conclusões referentes ao debate anterior;

Tarefa: fazer um levantamento dos hábitos alimentares (alimentos, cozinhados…);

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2ª Sessão: Como é que você

come?

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GRUPO “VIDA SÔEstrutura

Participação de um nutricionista e de um chefe de cozinha;

Análise/Reflexão acerca dos hábitos alimentares de cada um; discussão conjunta de como as melhorar (nutricionista), e como torná-las mais saborosas sem deixarem de ser saudáveis (chefe de cozinha);

Partilha de uma experiência por parte de cada doente relacionada com dificuldades no âmbito da alimentação, rotinas quotidianas (jogo do lenço);

Tarefa: fazer um levantamento das actividades físicas que acha interessantes e que gostaria de realizar.

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3ª Sessão:Corpo são, mente sã!

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GRUPO “VIDA SÔEstrutura

Participação de um monitor de exercício físico especializado em idade adulta;

Análise da tarefa externa:- quais as actividades adequadas?

- vantagens e contra-indicações das diferentes modalidades;- locais onde se podem praticar.

Realização de alguns exercícios práticos que sejam simples de realizar em casa, seguidos de exercício de relaxamento;

Visionamento da reportagem “Expedição ao Kilimanjaro”;

Partilha de emoções sentidas durante toda a sessão;

Tarefa: arranjar material para ir às piscinas (fato-banho, touca) e realizar os exercícios aprendidos na sessão, 10 minutos todos os dias.

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4ª Sessão: Como peixes na água…

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GRUPO “VIDA SÔEstrutura

Ida às piscinas para uma sessão de Hidroginástica (breve descrição das vantagens desta modalidade);

Tarefa: trazer calçado confortável para a sessão seguinte, sem nunca esquecer a realização dos exercícios.

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5ª Sessão: Quer dançar comigo?

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GRUPO “VIDA SÔEstrutura

Reflexão acerca da sessão anterior e informação acerca dos vários locais onde se pratica e custos;

Participação de um professor de danças de salão (especializado);

Apresentação das vantagens da dança (aumento da rede social);

Sessão de dança;

Troca dos contactos e exposição das ressonâncias pessoais;

Tarefa: elaborar um presente simbólico para a “troca de prendas”.

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6ª Sessão: Até já…

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GRUPO “VIDA SÔEstrutura

Balanço final dos encontros;

Listagem das aprendizagens, mudanças, benefícios, sugestões…

Distribuição aleatória das prendas;

Fotografia de grupo;

Despedida.

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Colaboração entre profissionais

Cuidados Primários: - uma das áreas em que os objectivos da medicina,

da psicologia e até do serviço social, mais se aproximam.

- campo privilegiado para a colaboração entre os diferentes profissionais, quer a propósito de casos clínicos, quer em relação a projectos de saúde. Trindade, I. , Teixeira, J. ( 2000) Psicologia nos cuidados de saúde primários. Manuais universitários, 17. Cap.7. Lisboa, Climepsi Editores.

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Colaboração entre profissionais (cont.)

4 modelos de colaboração:

- a equipa de saúde primária;- a referência limitada;

- a consultadoria;- a co-terapia.

Trindade, I. , Teixeira, J. ( 2000) Psicologia nos cuidados de saúde primários. Manuais universitários, 17. Cap.7. Lisboa, Climepsi Editores.

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1- A equipa de saúde primária

Sujeito

Médico de família Psicólogo

Avaliação

Diagnóstico

Plano de Intervenção

Médico Psicólogo ...................

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2- Referência Limitada

Sujeito

Médico Psicólogo

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3- Consultadoria

MÉDICO(apoio)

PSICÓLOGO

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4- Co-terapia

SUJEITO

Médico de Família Psicólogo

Avaliação

Diagnóstico

Plano de Intervenção

Intervenção

Trindade, I. , Teixeira, J. ( 2000) Psicologia nos cuidados de saúde primários. Manuais universitários, 17. Cap.7. Lisboa, Climepsi Editores.

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Em qualquer dos modelos...

postura geral de:

respeito, gestão das diferenças,

comunicação, abertura.

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Colaboração entre profissionais

Ao receber um pedido de acompanhamento, como fomentar um ambiente de cooperação

entre os técnicos?

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1º passo – entrar em contacto com o profissional que encaminhou, e todos os outros

que seguem o caso. Temas a abordar:

O porquê do encaminhamento? / Quais as necessidades mais prementes do doente?

Informação específica sobre o caso que nos possa ser útil, Estabelecer prioridades, Avançar com propostas de intervenção – esclarecendo a nossa forma de

trabalhar, quais os objectivos e metodologia, duração no tempo, resultados esperados...

Aceitar sugestões no caso de surgirem, Eleger uma forma de contacto preferencial e estabelecer a modalidade de

troca de informação (feedback); Articular as expectativas de cada técnico em relação ao seu trabalho e ao

trabalho do outro (trabalho conjunto), e aos resultados a atingir.

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Vantagens da postura colaborativa...

maior facilidade na continuidade dos cuidados, maior personalização, melhoria na prestação das terapêuticas (mais completas e

ajustadas).

“ A colaboração é não só eticamente correcta como necessária”

Professora Doutora Graça Pereira

Trindade, I. , Teixeira, J. ( 2000) Psicologia nos cuidados de saúde primários. Manuais universitários, 17. Cap.7. Lisboa, Climepsi Editores.

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Bibliografia

Anónimo. (2007). Diabetes Mellitus. Consultado em 7 de Junho, 2007, disponível em www.pt.wikipedia.org/wiki/Diabetes.

Associação Protectora dos Diabéticos de Portugal. (2007). O que é a Diabetes. Consultado em 7 de Junho, 2007, disponível em www.apdp.pt/dafault.asp.

Bennett, P. (2002). Introdução clínica à psicologia da saúde. Climepsi Editores.

Caillé, P. (1991). Un et un font trois. Paris, ESF.

Caillé, P. & Rey, Y. (1988). Il était une fois... Du drame familial au conte systémique. Paris: ESF.

Diabetes.Nós Cuidamos. (2007). O que é Diabetes. Consultado em 8 de Junho, 2007, disponível em www.diabetesnoscuidamos.com.br.

Fairburn, G.C.; Brownell, D.K. (2002). Eating Disorders and Obesity: a comprehensive handbook. Nova York: The Guilford Press.

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Bibliografia (Cont.)

Gonçalves, M. & Henriques, M. R. (2000). Terapia narrativa da ansiedade. Coimbra: Quarteto Editora.

Góngora, J. (2004). Enfermidad y Familia: manual de intervención psicosocial. Barcelona: Ediciones Paidos.

Krinski, K; Elsangedy, H.M.; Gorla, J.I. & Calegari, D.R. (2006). Efeitos do exercício físico em indivíduos portadores de diabetes e hipertensão arterial sistémica. Consultado em 8 de Junho, 2007, disponível em www.efdeportes.com.

Réville, PH. (1980). Desporto para todos: as actividades físicas e a prevenção de doenças. Selegrafe: Lisboa.

Sousa, L.; Mendes, A. & Relvas, A.P. (2007). Enfrentar a velhice e a doença crónica. Climepsi Editores.

Steinglass & Ostroff (s/d). The Ackerman/Memorial Sloan Kettering multiple family discussion group (Six session version).