Intersetorialidade
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INTERSETORIALIDADEEM SAÚDE
INTERSETORIALIDADEEM SAÚDE
Arisson Rocha da Rosa, CD.Especialista em Saúde Coletiva e da Família
Mestrando Saúde Bucal Coletiva
Introdução
A Comissão de Determinantes Sociais de Saúde da OMSA Comissão de Determinantes Sociais de Saúde da OMS(CDSS, 2008) ressaltou que não tem havido estratégias(CDSS, 2008) ressaltou que não tem havido estratégiassustentáveis para redução de desigualdades e prevenção desustentáveis para redução de desigualdades e prevenção dedoenças nãodoenças não--transmissíveis sériastransmissíveis sérias.
A Comissão de Determinantes Sociais de Saúde da OMSA Comissão de Determinantes Sociais de Saúde da OMS(CDSS, 2008) ressaltou que não tem havido estratégias(CDSS, 2008) ressaltou que não tem havido estratégiassustentáveis para redução de desigualdades e prevenção desustentáveis para redução de desigualdades e prevenção dedoenças nãodoenças não--transmissíveis sériastransmissíveis sérias.
Desigualdade em SaúdeDesigualdade em SaúdeDesigualdade na capacidade das pessoas exercerem suas
funções e fazerem escolhas.Relaciona-se a exposição ao risco. Inclui ambiente social e
físico, comportamentos, genética e o sistema de saúde.
Determinantes Sociais de Desigualdade em SaúdeDeterminantes Sociais de Desigualdade em SaúdeSão os determinantes estruturais e responsáveis cotidianos da
maior parte das iniquidadesiniquidades entre países e dentro deles.Combina a distribuição desigual dos determinantes de saúde e
enfatiza o papel das condições sociais e econômicas sobreseus diferentes patamares de saúde e doença.
Desigualdade em SaúdeDesigualdade em SaúdeDesigualdade na capacidade das pessoas exercerem suas
funções e fazerem escolhas.Relaciona-se a exposição ao risco. Inclui ambiente social e
físico, comportamentos, genética e o sistema de saúde.
Determinantes Sociais de Desigualdade em SaúdeDeterminantes Sociais de Desigualdade em SaúdeSão os determinantes estruturais e responsáveis cotidianos da
maior parte das iniquidadesiniquidades entre países e dentro deles.Combina a distribuição desigual dos determinantes de saúde e
enfatiza o papel das condições sociais e econômicas sobreseus diferentes patamares de saúde e doença.
A concepção de Saúde-Doença
Herzlich (apud MENDES, 1996):“ a saúde constitui um modo de relação, de tipo
equilíbrio-desequilíbrio do homem com seu meio, ondeintervêm fatores humanos, condições ecológicas eestruturas sociais”.
Carta de Ottawa (1986):“... São requisitos fundamentais à saúde: a paz, a
educação, a habitação, a alimentação, a renda, umecossistema estável, a conservação dos recursos, ajustiça social e a eqüidade.”
Herzlich (apud MENDES, 1996):“ a saúde constitui um modo de relação, de tipo
equilíbrio-desequilíbrio do homem com seu meio, ondeintervêm fatores humanos, condições ecológicas eestruturas sociais”.
Carta de Ottawa (1986):“... São requisitos fundamentais à saúde: a paz, a
educação, a habitação, a alimentação, a renda, umecossistema estável, a conservação dos recursos, ajustiça social e a eqüidade.”
“Um sistema focado primariamente no“Um sistema focado primariamente notratamento das doenças dos indivíduos não étratamento das doenças dos indivíduos não é
economicamente sustentável, socialmente desejável oueconomicamente sustentável, socialmente desejável oueticamente responsável...”eticamente responsável...”
Tomar e Cohen, 2010
Necessária abordagem dos Fatores de Risco Comum àsdoenças
“Um sistema focado primariamente no“Um sistema focado primariamente notratamento das doenças dos indivíduos não étratamento das doenças dos indivíduos não é
economicamente sustentável, socialmente desejável oueconomicamente sustentável, socialmente desejável oueticamente responsável...”eticamente responsável...”
Tomar e Cohen, 2010
Necessária abordagem dos Fatores de Risco Comum àsdoenças
Dieta
Stress
Controle
Higiene
Dieta
Stress
Controle
Higiene
DoençasDoenças
Obesidade
CâncerDoenças Cardíacas
DoençasRespiratóriasCárie dentária
Doença Periodontal
Trauma
Obesidade
CâncerDoenças Cardíacas
DoençasRespiratóriasCárie dentária
Doença Periodontal
Trauma
Fumo
Álcool
Exercícios
Injúrias
Fumo
Álcool
Exercícios
Injúrias
FatoresRisco/ProteçãoFatores
Risco/ProteçãoFatores
Risco/ProteçãoFatores
Risco/Proteção
EscolaEscola LocalLocalTrabalhoTrabalho
Prováveis Fatores de Risco ComumModificado por Sheiham e Watt, 2000
Dieta
Stress
Controle
Higiene
Dieta
Stress
Controle
Higiene
Obesidade
CâncerDoenças Cardíacas
DoençasRespiratóriasCárie dentária
Doença Periodontal
Trauma
Obesidade
CâncerDoenças Cardíacas
DoençasRespiratóriasCárie dentária
Doença Periodontal
Trauma
Fumo
Álcool
Exercícios
Injúrias
Fumo
Álcool
Exercícios
Injúrias
EscolaEscola
SegurançaSegurança
LocalLocalTrabalhoTrabalho
FamíliaFamíliaMoradiaMoradia
Ambiente Político Ambiente Físico Ambiente Social
Acessar as ‘causas das causas’.
A complexidade de causas de iniquidades emsaúde implica na necessidade de açõesmultisetoriaismultisetoriais na saúde pública para manejar osfatores macro-ambientais e as condições físicas esociais, assim como os comportamentos de risco eo acesso aos cuidados de saúde.
Acessar as ‘causas das causas’.
A complexidade de causas de iniquidades emsaúde implica na necessidade de açõesmultisetoriaismultisetoriais na saúde pública para manejar osfatores macro-ambientais e as condições físicas esociais, assim como os comportamentos de risco eo acesso aos cuidados de saúde.
Dahlgren & Whitehead, 1992
Educação eAconselha-
mento
IntervençãoClínica
IntervençõesPreventivas
de rotina
Aumenta Impactosobre a População
Aumenta aNecessidade de
Esforço Individual
IntervençõesPreventivas
de rotina
Mudança no contexto para tornaras Decisões Individuais mais
Saudáveis
Fatores Sócio-econômicos
Frieden, 2010
Diagnósticos:
1) Administrativo – dados de interesse
2) Estratégico – poder e suas relações
3) Ideológico – visão da população
Diagnósticos:
1) Administrativo – dados de interesse
2) Estratégico – poder e suas relações
3) Ideológico – visão da população
PropostasPropostas
programáticoprogramático--estratégicasestratégicas
Conceitos-chave estruturantes:a) Território:
território-processo
b) Problema:enfoque desencadeador
c) Práticas Sanitárias:interrelação social de fatores dinâmico
Conceitos-chave estruturantes:a) Território:
território-processo
b) Problema:enfoque desencadeador
c) Práticas Sanitárias:interrelação social de fatores dinâmico
DADOS DA SAÚDEDADOS DA SAÚDE –– 20082008
Coeficiente de mortalidade infantil(1000 nasc) 11,64
Nº de und sanitárias 45
Nº de centros de saúde 7
Nº de equipes ESF 98
Nº de pessoas atendidas na ESF229.783= 16,8% da pop c/cobertura
Fonte: DATASUS
Porto AlegrePorto AlegreDADOS GERAISDADOS GERAIS
Data da fundação 26/03/1772Área total 495,53 km2
População total 1.409.351habitantes
Fonte: IBGE 2010
DADOS DA SAÚDEDADOS DA SAÚDE –– 20082008
Coeficiente de mortalidade infantil(1000 nasc) 11,64
Nº de und sanitárias 45
Nº de centros de saúde 7
Nº de equipes ESF 98
Nº de pessoas atendidas na ESF229.783= 16,8% da pop c/cobertura
Fonte: DATASUS
Google Earth, 2010
Capital Social
Coleman (1988) define capital social como areciprocidade nas relações sociais;
Para Putnam (1993) o capital social é o conjunto denormas e redes da estrutura social que habilitamos participantes a agir juntos e mais efetivamentena busca de objetivos comuns.
Coleman (1988) define capital social como areciprocidade nas relações sociais;
Para Putnam (1993) o capital social é o conjunto denormas e redes da estrutura social que habilitamos participantes a agir juntos e mais efetivamentena busca de objetivos comuns.
O conceito envolve, portanto, a cultura cívica, aconfiança entre os membros da comunidade, oenvolvimento nas questões comunitárias e a boarelação entre vizinhos.
Diz respeito a normas e redes que favorecem a açãocoletiva com vistas ao bem comum (COLEMAN,1988; PUTNAM, 1993; WOOLCOCK, 1998).
Capital Social
O conceito envolve, portanto, a cultura cívica, aconfiança entre os membros da comunidade, oenvolvimento nas questões comunitárias e a boarelação entre vizinhos.
Diz respeito a normas e redes que favorecem a açãocoletiva com vistas ao bem comum (COLEMAN,1988; PUTNAM, 1993; WOOLCOCK, 1998).
As principais ações do capital social incluem:As principais ações do capital social incluem:encorajar a confiança social, preservar os bensencorajar a confiança social, preservar os benspúblicos, facilitar a cooperação mútua e melhorar opúblicos, facilitar a cooperação mútua e melhorar ofluxo de informaçõesfluxo de informações.
A literatura sugere que as sociedades com altosníveis de capital social são mais igualitárias, sendoas pessoas mais envolvidas na vida pública e maissolidárias (KENNEDY, 1998; SAMPSON, 1997;WILKINSON, 1996).
Capital Social
As principais ações do capital social incluem:As principais ações do capital social incluem:encorajar a confiança social, preservar os bensencorajar a confiança social, preservar os benspúblicos, facilitar a cooperação mútua e melhorar opúblicos, facilitar a cooperação mútua e melhorar ofluxo de informaçõesfluxo de informações.
A literatura sugere que as sociedades com altosníveis de capital social são mais igualitárias, sendoas pessoas mais envolvidas na vida pública e maissolidárias (KENNEDY, 1998; SAMPSON, 1997;WILKINSON, 1996).
A produção Social da Saúde e da DoençaA produção Social da Saúde e da Doença
Saúde e doença são determinadas pelo modo como cada sociedadese organiza, vive e produz. E se transformam junto com as mudançasque mulheres e homens imprimem à sociedade.
Deste modo, em uma sociedade desigual como a nossa, saúde edoença também se manifestam desigualmente, entre homens emulheres, brancos e negros, pobres e ricos, em diferentes situações devulnerabilidades e de acesso às ações e serviços de saúde e qualidadede vida.
Assim, os determinantes dessas situações de desigualdade socialimpactam diretamente o perfil epidemiológico da população brasileira.
A mudança desse quadro passa, necessariamente, pelaA mudança desse quadro passa, necessariamente, pela açãoaçãointersetorialintersetorial,, pela participação e mobilização da sociedadepela participação e mobilização da sociedade ee pelopeloenfrentamento das iniqüidadesenfrentamento das iniqüidades..
A produção Social da Saúde e da DoençaA produção Social da Saúde e da Doença
Saúde e doença são determinadas pelo modo como cada sociedadese organiza, vive e produz. E se transformam junto com as mudançasque mulheres e homens imprimem à sociedade.
Deste modo, em uma sociedade desigual como a nossa, saúde edoença também se manifestam desigualmente, entre homens emulheres, brancos e negros, pobres e ricos, em diferentes situações devulnerabilidades e de acesso às ações e serviços de saúde e qualidadede vida.
Assim, os determinantes dessas situações de desigualdade socialimpactam diretamente o perfil epidemiológico da população brasileira.
A mudança desse quadro passa, necessariamente, pelaA mudança desse quadro passa, necessariamente, pela açãoaçãointersetorialintersetorial,, pela participação e mobilização da sociedadepela participação e mobilização da sociedade ee pelopeloenfrentamento das iniqüidadesenfrentamento das iniqüidades..
A intersetorialidade é uma estratégia políticacomplexa, cujo resultado na gestão de uma cidade é asuperação da fragmentação das políticas nas váriasáreas onde são executadas.
Tem como desafio articular diferentes setores naresolução de problemas no cotidiano da gestão e torna-seestratégica para a garantia do direito à saúde, já quesaúde é produção resultante de múltiplas políticassociais de promoção de qualidade de vida.
Intersetorialidade em Saúde
A intersetorialidade é uma estratégia políticacomplexa, cujo resultado na gestão de uma cidade é asuperação da fragmentação das políticas nas váriasáreas onde são executadas.
Tem como desafio articular diferentes setores naresolução de problemas no cotidiano da gestão e torna-seestratégica para a garantia do direito à saúde, já quesaúde é produção resultante de múltiplas políticassociais de promoção de qualidade de vida.
IntersetorialidadeIntersetorialidade
A intersetorialidade comoprática de gestão na saúde,permite o estabelecimentode espaços compartilhadosde decisões entreinstituições e diferentessetores do governo queatuam na produção dasaúde na formulação,implementação eacompanhamento depolíticas públicas quepossam ter impactopositivo sobre a saúde dapopulação.
A intersetorialidade comoprática de gestão na saúde,permite o estabelecimentode espaços compartilhadosde decisões entreinstituições e diferentessetores do governo queatuam na produção dasaúde na formulação,implementação eacompanhamento depolíticas públicas quepossam ter impactopositivo sobre a saúde dapopulação.
Foto: Associação NACIPAZ
IntersetorialidadeIntersetorialidade
Permite considerar o cidadão na sua totalidade, nassuas necessidades individuais e coletivas,demonstrando que ações resolutivas em saúderequerem necessariamente parcerias com outrossetores como Educação, Trabalho e Emprego,Habitação, Cultura, Segurança Alimentar e outros.
Permite considerar o cidadão na sua totalidade, nassuas necessidades individuais e coletivas,demonstrando que ações resolutivas em saúderequerem necessariamente parcerias com outrossetores como Educação, Trabalho e Emprego,Habitação, Cultura, Segurança Alimentar e outros.
IntersetorialidadeIntersetorialidade
Intersetorialidade remete também aoconceito/idéia de rede, cuja prática requerarticulação, vinculações, ações complementares,relações horizontais entre parceiros einterdependência de serviços para garantir aintegralidade das ações.
Intersetorialidade remete também aoconceito/idéia de rede, cuja prática requerarticulação, vinculações, ações complementares,relações horizontais entre parceiros einterdependência de serviços para garantir aintegralidade das ações.
Problema em comum da realidade localProblema em comum da realidade localPoderesPúblicos
ONGs EntidadesReligiosas
Escolas Empresas
MovimentosSociais
IntersetorialidadeIntersetorialidade
Finalmente, o contextoda intersetorialidadeestimula e requermecanismos deenvolvimento dasociedade.
Demanda a participaçãodos movimentos sociaisnos processos decisóriossobre qualidade de vidae saúde de que dispõem.
Finalmente, o contextoda intersetorialidadeestimula e requermecanismos deenvolvimento dasociedade.
Demanda a participaçãodos movimentos sociaisnos processos decisóriossobre qualidade de vidae saúde de que dispõem. Foto: Associação NACIPAZ
Brasil Urbano2004 : 83% da População vive em áreas urbanas
Intensos e diversosprocessos migratóriose de êxodo ruraltransformaram campoe cidade, hábitos ecomportamentos,culturas e condiçõesde vida, com grandeimpacto nosindicadores sociais ena produção dasaúde, da doença ede suasrepresentações.
Intensos e diversosprocessos migratóriose de êxodo ruraltransformaram campoe cidade, hábitos ecomportamentos,culturas e condiçõesde vida, com grandeimpacto nosindicadores sociais ena produção dasaúde, da doença ede suasrepresentações.
Do que adoece e morre o povo brasileiro
A Pesquisa Nacional porAmostra de Domicíliosrealizada nos anos de 1998e 2003 (PNAD-SAÚDE)mostrou que, a partir dos 40anos de idade, pelo menos40% dos entrevistadosreferiram ter alguma doençacrônica, aumentando com aidade. Há uma ligeiraredução de 1998 para 2003.
A Pesquisa Nacional porAmostra de Domicíliosrealizada nos anos de 1998e 2003 (PNAD-SAÚDE)mostrou que, a partir dos 40anos de idade, pelo menos40% dos entrevistadosreferiram ter alguma doençacrônica, aumentando com aidade. Há uma ligeiraredução de 1998 para 2003.
Modos de Vida e Fatores de RiscoModos de Vida e Fatores de Risco
Os homensOs homensapresentaramapresentarammaior freqüênciamaior freqüênciade fatores de riscode fatores de riscoque as mulheres.que as mulheres.
Os homensOs homensapresentaramapresentarammaior freqüênciamaior freqüênciade fatores de riscode fatores de riscoque as mulheres.que as mulheres.
Mortalidade dos 15 aos 59 anosMortalidade dos 15 aos 59 anos
As violências e causasAs violências e causasexternas são a maiorexternas são a maiorcausacausa dede morte entre osmorte entre oshomens e no conjuntohomens e no conjuntoda população, dos 15da população, dos 15aos 49 anos.aos 49 anos.
Entre as mulheres de 15Entre as mulheres de 15a 59 anos, a maiora 59 anos, a maiorcausa são as doençascausa são as doençasdo aparelho circulatório.do aparelho circulatório.
As violências e causasAs violências e causasexternas são a maiorexternas são a maiorcausacausa dede morte entre osmorte entre oshomens e no conjuntohomens e no conjuntoda população, dos 15da população, dos 15aos 49 anos.aos 49 anos.
Entre as mulheres de 15Entre as mulheres de 15a 59 anos, a maiora 59 anos, a maiorcausa são as doençascausa são as doençasdo aparelho circulatório.do aparelho circulatório.
Em 2005, morreram 63.504 mulheres de 10 a 49 anos de idade no Brasil.Em 2005, morreram 63.504 mulheres de 10 a 49 anos de idade no Brasil.Destas, 1.619 por problemas relacionados à gravidez, parto,Destas, 1.619 por problemas relacionados à gravidez, parto, puerpériopuerpério e aborto.e aborto.São mortes que podem ser evitadas, em sua quase totalidade.São mortes que podem ser evitadas, em sua quase totalidade.
O risco de mortepor acidentes nosmunicípios commais de 500 milhabitantes vemcaindo.
Nos municípioscom até 100 milhabitantes, caiumas voltou a subirrecentemente.
Cai a mortalidade por acidentes de trânsito nasgrandes cidades (e sobe nas menores)
O risco de mortepor acidentes nosmunicípios commais de 500 milhabitantes vemcaindo.
Nos municípioscom até 100 milhabitantes, caiumas voltou a subirrecentemente.
É possível a redução dessas taxas de mortalidade com prevenção eÉ possível a redução dessas taxas de mortalidade com prevenção earticulaçãoarticulação intersetorialintersetorial..
Referências BRASIL. Ministério da Saúde. Panorâmico / Brasil. MS. – Brasília: Organização
Pan-Americana da Saúde, 2007.
BRASIL. Site “O SUS de A a Z”. Disponível em: <http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/sus_3edicao_completo.pdf >Acessado em 06 de junho de 2012.
MENDES, E.V. Uma agenda para a saúde. São Paulo : Hucitec, 1996. 299p.
MOYSÉS, S.T., KUSMA, S. Promoção de Saúde e intersetorialidade naabordagem familiar. In MOYSÉS, S.T, KRIGER, L., MOYSÉS, S.J. Saúde Bucal dasFamílias – Trabalhando com evidências. São Paulo: Artes Médicas, 2008.
SHEIHAM, A., ALEXANDER, D., COHEN, L., MARINHO, V., MOYSÉS, S.,PETERSEN, P.E., SPENCER, J., WATT, R.G., WEYANT , R. Inequalities: TaskGroup - Implementation and Delivery of Oral Health Strategies Adv Dent Res23(2):259-267, 2011
VIAL, E.A., JUNGES, J.R., OLINTO, M.T.A., MACHADO, P.S., PATUSSI, M.P.Violência urbana e capital social em uma cidade no Sul do Brasil: um estudoquantitativo e qualitativo. Rev Panam Salud Publica. 2010; 28(4);289–97.
ZANCAN, L. Cidades Saudáveis: a intersetorialidade como desafio para umnovo modelo de gestão. Cap. II Disponível em:<www.fef.unicamp.br/.../deafa/qvaf/...saudavel.../ana_vol1_cap2.pdf > Acessadoem 06 jun. 2012.
BRASIL. Ministério da Saúde. Panorâmico / Brasil. MS. – Brasília: OrganizaçãoPan-Americana da Saúde, 2007.
BRASIL. Site “O SUS de A a Z”. Disponível em: <http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/sus_3edicao_completo.pdf >Acessado em 06 de junho de 2012.
MENDES, E.V. Uma agenda para a saúde. São Paulo : Hucitec, 1996. 299p.
MOYSÉS, S.T., KUSMA, S. Promoção de Saúde e intersetorialidade naabordagem familiar. In MOYSÉS, S.T, KRIGER, L., MOYSÉS, S.J. Saúde Bucal dasFamílias – Trabalhando com evidências. São Paulo: Artes Médicas, 2008.
SHEIHAM, A., ALEXANDER, D., COHEN, L., MARINHO, V., MOYSÉS, S.,PETERSEN, P.E., SPENCER, J., WATT, R.G., WEYANT , R. Inequalities: TaskGroup - Implementation and Delivery of Oral Health Strategies Adv Dent Res23(2):259-267, 2011
VIAL, E.A., JUNGES, J.R., OLINTO, M.T.A., MACHADO, P.S., PATUSSI, M.P.Violência urbana e capital social em uma cidade no Sul do Brasil: um estudoquantitativo e qualitativo. Rev Panam Salud Publica. 2010; 28(4);289–97.
ZANCAN, L. Cidades Saudáveis: a intersetorialidade como desafio para umnovo modelo de gestão. Cap. II Disponível em:<www.fef.unicamp.br/.../deafa/qvaf/...saudavel.../ana_vol1_cap2.pdf > Acessadoem 06 jun. 2012.