Interações Universidade - Empresas · Faculdade de Odontologia ... – EMPRENDEDORISMO –...
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Interações Universidade -EmpresasEmpresas
Profa. Carla Schwengber ten Caten | [email protected] | (51) 3308.3489Vice-Diretora da Escola de Engenharia
• Comunidade de 40 mil pessoas
• Mais de 30 mil alunos de graduação, distribuídos em 87 cursos
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• Mais de 30 mil alunos de graduação, distribuídos em 87 cursos
• Mais de 14 mil alunos de pós-graduação em mais de 70 programas reconhecidos como de excelência pela CAPES
• 2.730 professores
• 724 grupos de pesquisa
• 1.880 pesquisadores (585 deles bolsistas CNPq)
• 2.000 servidores técnico-administrativos
Escola de AdministraçãoEscola de Educação Física Escola de Enfermagem Escola de Engenharia Faculdade de Agronomia Escola de Arquitetura
27 unidades acadêmicas - Escolas e Institutos Instituto de Biociências Instituto de Ciências Básicas da Saúde Instituto de Ciência e Tecnologia de Alimentos Instituto de Filosofia e Ciências Humanas Instituto de Física
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Escola de Arquitetura Faculdade de Biblioteconomia e Comunicação Faculdade de Economia Faculdade de Direito Escola de Pedagogia Faculdade de Farmácia Faculdade de Medicina Faculdade de Odontologia Escola de Medicina Veterinária Escola de Belas Artes
Instituto de Física Instituto de Ciências da Terra Instituto de Ciências da Computação e Informática Instituto de Línguas Instituto de Matemática Instituto de Pesquisas Hidráulicas Instituto de Psicologia Instituto de Química
• Fundada em 1896 (117 anos)
A Escola
• Fundada em 1896 (117 anos)
• > 6500 estudantes
• > 500 novos engenheiros por ano
• ~ 240 professores
• ~ 120 técnicos administrativos
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Eng. CivilEng.
Mecânica
Eng. Elétrica
Eng. de Energia
Eng. Física
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13 Cursos de Graduação
Eng. de Minas
Eng. Metalúrgica
Eng. Química
Eng. de Materiais
Eng. de Computação
Eng. de Produção
Eng. Ambiental
Eng. Controle e
Automação
7 Cursos de
Eng. Civil
Mestrado e Doutorado
Eng. Mecânica
Mestrado, Doutorado e
Especialização
Design
Mestrado e Doutorado
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7 Cursos de Pós -
GraduaçãoEng. Elétrica
Mestrado e Doutorado
Eng. de Minas,
Metalúrgica e Materiais
Mestrado, Doutorado e
Mestrado Profissional
Eng. Química
Mestrado e Doutorado
Eng. de Produção
Mestrado, Doutorado, Mestrado
Profissional e Especialização
• > 80 laboratórios
• > 100 Grupos de Pesquisa
• lideranças de diversas redes e grupos de pesquisa (FINEP, CAPES, FAPERGS, CNPq, etc..)
• Forte interação com indústria
• Mapeamento de competências (PORTFOLIOS)– AUTOMAÇÃO E CONTROLE
Pesquisa
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– AUTOMAÇÃO E CONTROLE
– ÓLEO & GÁS
– NAVAL
– AEROESPACIAL
– CARVÃO MINERAL
– AUTOMOTIVA
– DEFESA
– APROVEITAMENTO DE RESÍDUOS
– ENERGIA
– CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL
– MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS
– TECNOLOGIAS ASSISTIVAS
– DEFESA CIVIL
– EMPRENDEDORISMO
– PROTOTIPAGEM RÁPIDA
27%
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Engenharias, 75
• > 31 depósitos de patentes nos últimos 3 anos
• > 123 milhões em projetos e convênios
• Criação do NIM
• Centros Multidisciplinares e Multiusuários– Engenharia Clínica (CRETIES)
Interações Universidade -
– Tecnologias Assistivas (CRTA)
– Análise de Materiais (CIAM)
– Prototipagem Rápida (CMPR)
– Simulação Manufatura (CIM)
• Parcerias
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Universidade -Empresa
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PIB
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PIB
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Dados 2012: Banco Mundial, USPTO e ISI
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Grupo 3
Pat
en
tes
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2. Ciência pode determinar parcela da produção tecnológica, mas não ao ponto de viabilizar efeito retro-alimentador sobre a produção científica
2. Ciência pode determinar parcela da produção tecnológica, mas não ao ponto de viabilizar efeito retro-alimentador sobre a produção científica
3. Conexões estabelecidas. Principal determinante do crescimento é a capacitação científica e tecnológica, suporte permanente para inovação
3. Conexões estabelecidas. Principal determinante do crescimento é a capacitação científica e tecnológica, suporte permanente para inovação
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Grupo 3
Grupo 2b
Grupo 1
Grupo 2a
N.A.
Artigos per capita
Pat
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O Brasil está no grupo intermediário de países em termos de desenvolvimento de
C&T
Bra
sil
1. Infraestrutura científica pequena e incapaz de alimentar a produção de tecnologia
1. Infraestrutura científica pequena e incapaz de alimentar a produção de tecnologia
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CHINA
BRAZIL
INDIA
MEXICO
1974
2012
2012
Do
mín
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tecn
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gico
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NIGERIA
SOUTH AFRICA
KOREA REP,
UNITED STATES
HUNGARY
PORTUGAL 1974 2012
� Entre 2000 e 2011 o Brasil conseguiu manter sua posição no cenário internacional. Paradiminuir a distância temos de crescer mais e num tempo menor
Área Científica
Do
mín
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tecn
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s
Banco de dados e portfólios de
competências da Escola de Engenharia
Banco de dados e portfólios de
competências da Escola de Engenharia
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NIM - Núcleo de Interações
Multidisciplinares
NIM - Núcleo de Interações
Multidisciplinares
Elaboração e gestão de projetos
multidisciplinares
Elaboração e gestão de projetos
multidisciplinares
Prospecção de oportunidades de projetos junto a órgãos financiadores e empresas
Prospecção de oportunidades de projetos junto a órgãos financiadores e empresas
Aproximação Universidade-
Empresas
Aproximação Universidade-
Empresas
Interação Universidade-
Empresa
Interação Universidade-
Empresa
Demandas
tecnológicas
empresariais
Demandas
tecnológicas
empresariais
Projetos
Interinstitucionais
Projetos
Interinstitucionais
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SEDETECSEDETEC
empresariaisempresariais
Propriedade
Intelectual
Propriedade
Intelectual
Transferência de Tecnologia
Transferência de Tecnologia
EmpreendedorismoEmpreendedorismo
• O NAGI tem como objetivos:
– Diagnosticar a capacidade de GI,
– Desenvolver métodos de GI a serem integrados ao processo operacional das empresas,
– Oferecer suporte à elaboração de planos e projetos de GI.– Oferecer suporte à elaboração de planos e projetos de GI.
PÚBLICO-ALVO: Micro e pequenas empresas tecnológicas, em especial da área de TI
• Proposta de uma metodologia para a gestão de inovação em MPE, atualmente está sendo realizado um projeto piloto em micro e pequenas empresas de tecnologia.
• 2º Ciclo com novas empresas a serem selecionadas .
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Re
cu
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Laboratórios Públicos
Vale da Morte
Universidades e Centros de Pesquisa
Embrapii
Finep
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Vale da Morte
Pesquisa básica
Pesquisa aplicadaDesenvolvimento
Tecnológico
Prototipagem e desenvolvimento
de sistemas
PlataformasInstituições Públicas e Privadas de Pesquisa + Pesquisadores Internacionais e Nacionais +
Empresas + Incubadoras + INCTs + Institutos...
Technology Readness Levels - TRL
CNPq
BNDES
Fonte: MCT&I/FINEP a partir de dados do Office of Science and Technology Policy, U.S. National Security and International Affairs, 2011
• Interação com universidade e instituições de pesquisa
• Portal Inovação MCT&I (http://www.portalinovacao.mct.gov.br/ )
– Empresas, instituições de pesquisa e órgão governamentais interagem para promover a inovação
• Absorção de pesquisadores nas empresas
• Fontes de fomento
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Universidades/ Pesquisador / Institutos de Pesquisa Empresas
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• Apoio a pesquisa, o desenvolvimento de processos e produtos inovadores no País por meio da associação entre instituições científicas e tecnológicas (ICTs) e empresas.
• Apoio para eventos – PAEP• Apoio para eventos – PAEP
• Acordos bilaterais
• Bolsas
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• SETEC/MEC N º 17/2014 - Apoio a Projetos Cooperativos de Pesquisa Aplicada e de Extensão Tecnológica
• CNPQ/MCTI/SEPIN 12/2014 - Programa Start-Up Brasil – TI
• MCTI/SETEC/CNPq Nº 54/2013 - RHAE Pesquisador na • MCTI/SETEC/CNPq Nº 54/2013 - RHAE Pesquisador na Empresa
• Universal
• Bolsas no Brasil e Exterior
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• Programa de Apoio à Inovação de Microempresas e Empresas de Pequeno Porte no Estado do Rio Grande do Sul - TECNOVA/RS
• Programa de Bolsas de Pós-Doutorado em Inovação • Programa de Bolsas de Pós-Doutorado em Inovação Tecnológica
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• EE/ LAMEF foi credenciada como unidade.
• Projetos financiados:
– 1/3 Embrapii – já aprovado
– 1/3 UFRGS
– 1/3 empresa
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• Subvenção Econômica – não reembolsável
• Inovacred
• Inova Petro, Energia, Aerodefesa
• Inovar – venture capital• Inovar – venture capital
• Sibratec - Apoio à Cooperação Empresas e ICTs
• Outros
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• FINAME - Modernização de Máquinas e Equipamentos Instalados no País
• FINAME/PSI – Máquinas e Equipamentos
• PROGEREN – Capital de giro• PROGEREN – Capital de giro
• Inova Empresa (Parceria FINEP)
• FUNTEC – Não reembolsável
• Fundo Clima
• Outros
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• Inova Pequena Empresa – RS– Financiamento não reembolsável (R$50-100 mil) – Micro e Pequenas
Empresas
– Segmentos beneficiados: Metal Mecânico, TIC, Petróleo & Gás, ...
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• Edital SENAI SESI de Inovação – promover o desenvolvimento de novos produtos, processos e
serviços inovadores na indústria nacional
– qualquer empresa do setor industrial, inclusive Startups e Empresas de Base Tecnológica (EBT) incubadas ou aceleradas em Parques de Base Tecnológica (EBT) incubadas ou aceleradas em Parques Tecnológicos, obrigatoriamente, em parceria com uma ou mais Unidades Operacionais (UO) do SENAI ou do SESI para o desenvolvimento da inovação.
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Sensibilização das Empresas para INOVAR
através de através de Recursos de Subvenção
André Schaan Casagrande| [email protected] | (51) 3308.3541Professor Visitante
Universidades/ Pesquisador / Institutos de Pesquisa Empresas
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INOVAÇÃO: Definição Geral
Inovação significa novidade ou renovação. A palavra é derivada do termo latino innovatio, e se refere a uma ideia, método ou objeto que é criado e que pouco se parece com padrões anteriores. Hoje, a palavra inovação é mais usada no contexto de ideias e invenções assim como a exploração econômica relacionada, sendo que inovação é invenção que chega
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como a exploração econômica relacionada, sendo que inovação é invenção que chega no mercado.De acordo com Christopher Freeman, Inovação é o processo que inclui as atividades técnicas, conceção, desenvolvimento, gestão e que resulta na comercialização de novos (ou melhorados) produtos, ou na primeira utilização de novos (ou melhorados) processos.Inovação pode ser também definida como fazer mais com menos recursos, por permitir ganhos de eficiência em processos, quer produtivos quer administrativos ou financeiros, quer na prestação de serviços, potenciar e ser motor de competitividade. A inovação quando cria aumentos de competitividade pode ser considerada um fator fundamental no crescimento econômico de uma sociedade. (Fonte: Wikipedia)
Ganhos e Perdas
IncertezasVocação
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Desenvolvi-mento
Invenção
Tecnologia
Risco
FomentoINOVAÇÃO
Investir em Risco
Aprender a Dividir
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Aprender a Dividir
Cada é um
ProjetoEdital de fomentoEmpresaMomento
ProjetoEdital de fomentoEmpresaMomento
Busca de Recursos de Subvenção
• LER TODO O EDITAL;• POSSUIR PJ ALINHADA COM OBJETIVOS DO PROJETO PROPOSTO E REQUISITOS DO
EDITAL• TER UMA IDEIA INOVADORA DE PRODUTO OU SERVIÇO
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• TER UMA IDEIA INOVADORA DE PRODUTO OU SERVIÇO• ENQUADRAR PROPOSTA NOS OBJETIVOS DO EDITAL;• ENTREGAR DENTRO DO PRAZO TODOS OS DOCUMENTOS (RELER O EDITAL);• ANEXAR, QUANDO POSSÍVEL, TODOS DOCUMENTOS QUE VALORIZEM A IDEIA;• SEPARAR TODO O MATERIAL RELACIONADO;• APRESENTAR DE FORMA CONSISTENTE E CONVINCENTE A IDEIA;• INVESTIR COM CONTRAPARTIDA, NO MÍNIMO O ESTIPULADO NO EDITAL;• QUANTO MAIS CONTRAPARTIDA FINANCEIRA MELHOR;• POSSUIR OU MONTAR EQUIPE QUALIFICADA;• DETALHAR PROJETO AO MÁXIMO, COM CONSISTÊNCIA;
...Busca de Recursos de Subvenção
• ESTAR EM DIA COM TODAS OBRIGAÇÕES LEGAIS:• ◦Impostos;• ◦Licenças e alvarás;• ◦Etc.
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• ◦Etc.• REFERENCIAR OS ARGUMENTOS, QUANDO POSSÍVEL;• RESSALTAR POSSIBILIDADE DE REDUÇÃO DE IMPORTAÇÃO;• RESSALTAR A POSSIBILIDADE DE REGISTRO DE PATENTES• OBSERVAR ITENS DA AVALIAÇÃO DO MÉRITO;• COMEÇAR A MONTAR O PROJETO HOJE;• BUSCAR PARCERIAS PARA PROJETO, SE POSSÍVEL EM UNIVERSISDADES;• SE OBJETIVOS DO EDITAL PRIVILEGIAM DETERMINADOS SETORES, DIRECIONAR
PROPOSTA SEGUNDO ESSA VISÃO;
Obrigado
“Se não houver frutos, valeu a beleza das flores; se não houver flores, valeu a sombra das folhas; se não
houver folhas, valeu a intenção da semente” (Autor: Henrique de Souza Filho)(Autor: Henrique de Souza Filho)
Obrigado
Profa. Carla Schwengber ten Caten | [email protected] | (51) 3308.3489Camila Costa Dutra | [email protected] | (51) 3308.3489
Adriana Féres de Aguiar | [email protected] | (51) 3308.3335