Os instrumentos monetários.

Consideramos como instrumentos monetários as taxas de reserva, operações de

redesconto, pelas operações de mercado aberto e pelo controle e seleção do crédito e

dos juros. Estes se deliberam imprescindivelmente a intervir sobre a oferta de moeda e a

taxa de juros, estes instrumentos influenciariam as metas de regularidade da economia.

Estes instrumentos conservam relações intrínsecas junto aos propósitos circunstanciais

efêmeros, não apenas em virtude de sua grande maleabilidade como também ao fato de

que a conclusão do sistema econômico na oferta de moeda e na taxa de juros pode ser

bem menos burocrática e mais rápido do que a alterar a tributação vigente. A oferta de

moeda pode ser compreendida pelo montante de moeda em espécie e títulos de alto grau

de liquidez (como os depósitos à vista), sendo conjuntamente constituído pelos ativos

monetários contidos em caixa e dos depósitos voluntários e compulsórios dos bancos

comercias junto ás autoridades competentes. As taxas de reserva tratam das quotas de

depósitos não designadas as operações que envolvem empréstimos, que por

determinadas razões são realizadas de forma compulsória, tendo em vista alguma

deliberação promovida pelas autoridades monetárias, intervendo na oferta de moeda,

atingindo o grau de liquidez da economia mundial. Nas operações de redesconto

consiste o assistencialismo aos bancos comerciais, promovido pelo Banco Central,

resultando em ações como a alteração de taxa de juros, mudança de prazos, fixação dos

limites de operação e restrições quanto aos títulos redescontáveis, no objetivo de trazer

o público consumidor de serviços bancários a utilizar mais os produtos oferecidos pelas

instituições financeiras, regulando a oferta de moeda. Operações de mercado aberto

fundamentam-se no princípio de maior flexibilidade e agilidade quando comparada aos

demais instrumentos monetários, sendo formulada a partir da inserção de títulos da

dívida pública na finalidade de retirar de circulação uma circunstancial quantidade de

moeda, com a finalidade de restringir os meios de pagamento. No controle e seleção do

crédito e dos juros ocorre por meio de regulamentações promovidas pelo Banco Central,

objetivando regular a quantidade de crédito e níveis das taxas de juros e direcionar as

operações de crédito de acordo com as políticas econômicas vigentes.