Instrumentalidade no ss questões

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  1. 1. Concurseiros de Servio Social QUESTES PARA REVISO Tema: A instrumentalidade no Servio Social Fontes: FGV; FUNCAB; CESPE/UNB Dica: Para que essa reviso seja feita de forma mais proveitosa, leia o texto que est nesse blog, da renomada autora Yollanda Guerra: A Instrumentalidade no Trabalho do Asssitente Social. Boa Reviso! FGV-TJ/BA-2015- Analista Judicirio- Servio Social 1-Na Histria do Servio Social a atitude investigativa est presente desde muito cedo. Entretanto, um maior impulso no que diz respeito sistematicidade da pesquisa e produo de conhecimento adveio somente a partir dos anos 80/90, com a expanso da ps-graduao na profisso, provocando a maturidade profissional do Servio Social (Netto, 1996). O processo de produo de conhecimentos, no Servio Social, possui um grande potencial de: A- intervir na realidade analisada; B- Testar Metodologias Interventivas de polticas sociais; C-Produzir terias de servio social; D-Experimentar novas tcnicas especficas; E-Controlar os usurios dos servio social FUNCAB-2014-SEDS-TO- Analista Socioeducador- Servio Social 2-O debate acerca da instrumentalidade do Servio Social fundamental para anlise da profisso for jada na sociedade capi tal ista, na sua complexidade que atravessada por diversos determinantes ideopolticos, scios-histricos e econmicos. Portanto, a instrumentalidade, dentre outros elementos, significa: A- o exame de seus elementos constitutivos como uma profisso inserida na diviso sociotcnica do trabalho, com uma autonomia relativa e que apresenta o perfil de um profissional crtico, propositivo e com capacidade de anlise das contradies sociais. B- a compreenso das racionalidades da profisso, a sua forma de ser e pensar, o seu modus operandi, a apreenso das suas singularidades, suas dimenses instrumental, tcnica, poltica, pedaggica e intelectual subsidiadas pela teoria e prtica. C- o conjunto de instrumentos e tcnicas utilizados pelos profissionais que a partir de seus referenciais tericos-metodolgicos, tcnico operativos e tico-polticos conduzem sua prtica reflexiva para atendimento das classes empobrecidas para a resoluo dos problemas sociais. D- a interlocuo entre as demandas institucionais, profissionais e dos usurios que guardam uma heterogeneidade que compreende a totalidade das relaes sociais, em seu processo de produo e reproduo, e suas particularidades que se expressam no cotidiano institucional. E-mail: [email protected]
  2. 2. Concurseiros de Servio Social FCC-2012-TJ-PE- Analista Judicirio- Servio Social 3- O registro, mais comumente elaborado pelo Assistente Social, que integrar os autos do processo a)o informe, que apresenta de maneira descritiva e interpretativa o registro de uma ou mais entrevistas, iniciais ou de acompanhamento. b)o relatrio social, documento que relata, geralmente de maneira breve, alguma informao inicial ou complementar relacionada ao processual. c)o parecer, que contm avaliao sobre a anamnese efetuada, finalizando com a interpretao e a anlise. d)o laudo, documento utilizado como uma das provas que instruir o processo e que poder dar suporte deciso e sentena judicial. e)a anamnese, que retrata a histria do indivduo e a situao encontrada que ocasionou a ao processual. 4- O profissional de Servio Social possui instrumentos tcnico-operativos cujo uso adequado possibilita o conhecimento dos sujeitos atendidos e das relaes que estabelecem no meio em que vivem. Pode ser identificado como instrumento utilizado a)na entrevista, com predomnio das individuais, com casais, famlias e colaterais. b)na observao ldica e contatos ldicos com a criana. c)na aplicao de testes com a famlia. d)no preenchimento de formulrios no atendimento inicial para pedido de guarda, tutela e adoo. e)no estudo social para concesso do benefcio da prestao continuada. CESPE-2011- Correios- Analista dos Correiros- Servio Social 5-O instrumental tcnico do servio social contempla um conjunto articulado de instrumentos e tcnicas que permitem a operacionalizao da ao do profissional de servio social. Com relao a esse assunto, julgue os itens que se seguem. A instrumentalidade pode ser compreendida como uma mediao que permite que as referncias tericas, explicativas da lgica e da dinmica da sociedade, sejam utilizadas para a compreenso das particularidades do exerccio profissional e das singularidades do cotidiano. Certo ( ) Errado ( ) 6- O instrumental tcnico do servio social contempla um conjunto articulado de instrumentos e tcnicas que permitem a operacionalizao da ao do profissional de servio social. Com relao a esse assunto, julgue os itens que se seguem. Na elaborao de respostas mais qualificadas ao mbito organizacional, o assistente social deve investir em uma instrumentalidade inspirada na dimenso operativa do mercado de trabalho, restringindo a interveno profissional sua dimenso tecnicista Certo ( ) Errado ( ) FUNCAB-2013- PC-ES-Assistente Social E-mail: [email protected]
  3. 3. Concurseiros de Servio Social 7-O assistente social, na atualidade, um dos profissionais a subsidiar processos atravs da percia social.O documento resultante dessa atuao o: a)estudo social. b)laudo social. c)parecer social. d)processo social. e)relatrio social. 8-Ao ser demandado em um caso de violncia domstica, o assistente social tendo por base suas competncias tcnica e terico - metodolgica e o compromisso tico, ao realizar o parecer social, deve: a)descrever todo teor do estudo social por ele realizado. b)indicar ao usurio a melhor soluo para seu problema. c)realizar uma anlise profunda do caso estudado evitando emitir opinio. d)citar o que foi desvelado sobre a situao social sempolarizar seu posicionamento. e)propor alternativas de soluo fundamentadas. FCC-2009-MPE-SE- Analista do Ministrio Pblico- Servio Social 9-Ao situar a particularidade da profisso na diviso sociotcnica do trabalho, essa forma de compreender o surgimento do Servio Social contribui para a apreenso do significado scio-histrico da profisso e de sua instrumentalidade. Permite apreender a instrumentalidade da profisso como a)expresso da interconexo das racionalidades formal-abstrata e instrumental, sendo o Servio Social considerado como uma tcnica social com vistas a tornar-se uma cincia social aplicada. b)o uso de meios e instrumentos imprescindveis ao agir profissional, por meio dos quais os Assistentes Sociais podem passar da mera intencionalidade para a efetivao de aes profissionais. c)razo instrumental, subordinada ao alcance dos fins particulares, dos resultados imediatos e funcional s estruturas. d)razo substantiva, voltada para os fins universalistas, para valores sociocntricos, preocupando-se com as implicaes das escolhas dos meios e no estabelecimento de finalidades. e)um conjunto de condies que a profisso cria e recria no exerccio profissional e que se diversifica em funo de um conjunto de variveis. E-mail: [email protected]
  4. 4. Concurseiros de Servio Social FCC-2013-MPE-MA- Analista Ministerial- Assistente Social 10- A instrumentalidade no trabalho do Assistente Social entendida como uma propriedade scio-histrica da profisso, possibilitando o atendimento das demandas e o alcance de objetivos profissionais e sociais, constituindo-se assim, uma possibilidade concreta de reconhecimento social da profisso. Nesse sentido, analise as assertivas abaixo. I. A instrumentalidade do Servio Social se d em trs nveis: no que diz respeito sua funcionalidade ao projeto reformista da burguesia; no que se refere sua peculariedade operatria; e como uma mediao que permite a passagem das anlises universais s singularidades da interveno profissional. II. So trs as dimenses de competncias que o Assistente Social deve dominar no desenvolvimento de seu trabalho profissional na contemporaneidade: tico-poltica, tcnico-operativa e terico-metodolgica; no devendo ser desenvolvidas separadamente. III. A instrumentalidade no exerccio profissional do Assistente Social refere-se, exclusivamente, ao conjunto de instrumentos e tcnicas operacionalizadas pelo mesmo. Est correto o que se afirma APENAS em a)I. b)II. c)III. d)I e II. e)II e III. CESPE/UNB-DPU-2010- Assistente Social 11-Ao ser enquadrado como profissional de carter eminentemente tcnico no exerccio de funes executivas, o assistente social pensa poder eximir-se da reflexo terica in totum e fixar seu foco de preocupaes no seu cotidiano profissional, para o qual os modelos analticos e interventivos, testados e cristalizados pelas suas experincias e de outrem, so suficientes. A isso combina-se o elenco de disciplinas que se dedicam aos fatos da realidade emprica. Yolanda Guerra. A instrumentalidade do servio social, 7. ed. 2009, p. 170 (com adaptaes). Acerca do tema do texto acima, assinale a opo correta. A- O profissional pensa a partir de um quadro referencial de informaes da totalidade, mediadas, e suas particularidades. B- O profissional deve pensar a partir de um quadro referencial segregado em informaes parciais, fragmentadas e generalizantes. E-mail: [email protected]
  5. 5. Concurseiros de Servio Social C- O esforo de objetividade, operado na interveno profissional, no restringe a anlise s evidncias baseadas na experincia. D- A teoria, reduzida a um mtodo de interveno e caucionada pela experincia, ao extrapolar o mbito do pensamento, no se objetiva em uma prtica burocratizada. E- o tipo de conhecimento que passa a ser um conjunto de conceitos discriminados que representam coisas, interligadas e mediadas entre si. IAMSPE-2012- VUNESP-Assistente Social 12-De acordo com estudos de Iamamoto (2004), o Servio Social situa-se como uma atividade auxiliar e subsidiria no exerccio do controle social e da ideologia, isto , na criao de bases polticas para a hegemonia das classes fundamentais. Intervm, ainda, por meio dos servios sociais, na criao de condies favorecedoras da reproduo da fora de trabalho. Por outro lado, se essas relaes so , se apesar das iniciativas do Estado visando ao controle e atenuao dos conflitos, esses se reproduzem, correto afirmar que o Servio Social contribui, tambm, para a dessas mesmas contradies que caracterizam a sociedade . Assinale a alternativa que completa, correta e respectivamente, as lacunas do texto. A. paralelas ... deteriorao ... contraditria B. antagnicas ... reproduo ... capitalista C. convergentes ... superao ... globalizada D. similares ... composio ... igualitria E. compatveis ... alienao ... socialista 13- O surgimento do Servio Social no Brasil remonta aos primeiros anos da dcada de 1930, como fruto da iniciativa particular de vrios setores da burguesia, fortemente respaldados pela Igreja Catlica, e tendo como referencial o Servio Social europeu. De acordo com Martinelli (2006), a ao cristianizadora do capitalismo era uma forma peculiar de ao poltica, estrategicamente concebida pela sociedade burguesa constituda para consolidar sua hegemonia de classe. A autora afirma que do imediato envolvimento do Servio Social com essa ao resultou um profundo fortalecimento de A. um perfil imediatista, porm pleno de sentido estrutural, histrico e de aes comprometidas B.uma profisso revolucionria, em sintonia com as transformaes poltico-sociais contemporneas que lhe deram sustentao. C-sua especificidade, particularizada por suas bases cientficas que lhe deram origem. E-mail: [email protected]
  6. 6. Concurseiros de Servio Social D. uma dimenso prpria da profisso, desafiada a superar as imposies da cotidianidade. E. sua identidade atribuda, aliado descaracterizao de sua funo social propriamente dita. 14- frequente a afirmao de que o Servio Social se torna profisso quando impe uma base tcnico-cientfica s atividades de ajuda, filantropia. Em outros termos, quando se processa uma tecnificao da filantropia. Esse o foco do discurso dos pioneiros e de grande parte da literatura especializada. Como afirma Iamamoto (2004), essa uma viso de dentro e por dentro das fronteiras do Servio Social, como se ele fosse fruto A. de uma evoluo interna e autnoma dos sujeitos que a ele se dedicam. B.do padro justo e igualitrio de aes voltadas pobreza. C.do modelo de atendimento especfico de uma dada realidade . D.da expresso de desejos da classe dominada. E. de um modelo exclusivamente liberal para conquista de isonomia social. TRT-2012-FCC-Servio Social 15- O servio social se desenvolve como profisso reconhecida na diviso social do trabalho considerando, dentre outros aspectos, A. a evoluo do modelo de proteo social prpria da rede filantrpica que historicamente cuidou dos segmentos mais vulnerveis, sobretudo parcelas populacionais que no compunham o escopo do mundo do trabalho. B.o desenvolvimento capitalista industrial e a expanso urbana, processos apreendidos sob o ngulo das novas classes sociais emergentes e das modificaes na composio dos grupos e fraes de classes. C.a necessidade de especializao da prtica profissional vinculada aos campos que iniciaram a ateno na esfera pblica, ou seja, a sade e a previdncia social. D.o aumento da pobreza resultante da questo social, um fenmeno tpico da sociedade escravocrata que se aprimora com a explorao do trabalho e a desigualdade social do modelo anticapitalista. E.que no h conexo com o desenvolvimento das foras produtivas e, por conseguinte, com a interveno estatal, decorrendo a profisso do desenvolvimento de prticas E-mail: [email protected]
  7. 7. Concurseiros de Servio Social vinculadas s iniciativas privadas. 16-Para Raichelis (2009), a transformao das sequelas da questo social em objeto de interveno do Estado instaura um lugar especfico do Servio Social na diviso social e tcnica do trabalho na esfera estatal. Para esse exerccio profissional, necessrio ter como referncia A. que a profisso parte da premissa de sua construo a-histrica e a-poltica de lhe deu o significado que possui na atualidade, independentemente da dinmica da vida social na qual se insere. B.que a estruturao desse espao scio-ocupacional foi determinado pela dinmica harmnica e de consenso que emerge no mbito estatal em suas relaes com as classes sociais. C.o compromisso tico-poltico da profisso, estabelecendo que sua postura profissional, em todos os espaos, deve ser de destensionamento e despolitizao da luta pelos direitos. D.a afirmao do modelo de poltica social voltada aos mais pobres entre os mais pobres na perspectiva de refilantropizao da questo social. E.a direo do desenvolvimento da sociabilidade pblica capaz de refundar a poltica como espao de criao e generalizao de direitos. TJ-AL-2012-Analista Judicirio- Servio Social 17- Considerando a dimenso tcnico-operativa do servio social, assinale a opo correta. A. A visita domiciliar, o instrumento mais utilizado pelos profissionais de servio social, consiste em um meio eficaz de verificao das informaes obtidas nos atendimentos individuais, devendo, por isso, continuar sendo amplamente empregada. B.Define-se estudo social como o processo de conhecimento, anlise e interpretao de determinada situao social. C.A fim de garantir sigilo, a entrevista deve ser realizada exclusivamente de forma individual. D.A funo dos instrumentos nas atividades de interveno profissional do assistente social meramente tcnica, no tendo carter poltico ou ideolgico. E.Atualmente, prioriza-se a realizao de entrevista por meio de conversa informal, sem a definio prvia de objetivos, em detrimento da realizao de entrevistas estruturadas. E-mail: [email protected]
  8. 8. Concurseiros de Servio Social 18- Assinale a opo correta acerca das aes socioeducativas. A. O processo reflexivo, caracterstico das aes socioeducativas, pode acontecer por meio da interpenetrao de dois elementos imprescindveis: o dialogo e a problematizao. B.As aes educativas realizadas por assistentes sociais voltam-se exclusivamente para a singularidade da demanda. C.As aes socioeducativas, em virtude de vincularem-se formao de conscincia crtica, devem ser realizadas somente por meio de abordagem grupal ou coletiva. D.As aes socioeducativas constituem-se mediante processos j consolidados institucionalmente, no sendo, portanto, plausveis de reconstruo. E.Caso seja requerida do assistente social alguma informao, ele deve limitar-se a dar as informaes relativas s formas de organizao dos servios, respeitando, dessa forma, os princpios norteadores da ao socioeducativa. FCC/2012-TRT-Analista Judicirio- Assistente Social 19- O assistente social possui responsabilidades profissionais em sua relao com os usurios. Constitui-se como dever, na atual regulamentao, A. exercer a autoridade profissional do assistente social e proceder a tomada de deciso pelos usurios para garantir seu bem estar. B. contribuir para o fortalecimento da burocratizao na relao com os usurios, incidindo, dessa forma, qualificadamente sobre os servios prestados. C. esclarecer aos usurios, aps ter estabelecido vnculos, o que necessariamente ocorre, na vspera de seu processo de desligamento, sobre os objetivos e a amplitude de sua atuao profissional. D. limitar-se a prestar as informaes estritamente necessrias, no mbito que a instituio julgar imprenscindvel, dos programas disponveis no espao institucional. E. respeitar democraticamente as decises dos usurios, mesmo que sejam contrrias aos valores e s crenas individuais dos profissionais, resguardados os princpios do Cdigo em vigor. 20- O assistente social, ao receber uma denncia que em determinada entidade social o acesso aos benefcios e servios s seriam concedidos condicionados participao do usurio em atividades religiosas, deve E-mail: [email protected]
  9. 9. Concurseiros de Servio Social A. esclarecer ao usurio que esse procedimento possvel em funo do que estabelece a Constituio Federal de 88, no art. 5, em seu inciso VII, assegurada, nos termos da lei, a prestao de assistncia religiosa nas entidades civis e militares de internao coletiva. B. encaminhar o denunciante ao conselho tutelar, pois esta a primeira instncia de recursos nos casos de abusos de poder, pois o artigo 136 em seu inciso IV da Lei n 8.069/1990 afirma que compete a essa instncia: encaminhar ao Ministrio Pblico notcia de fato que constitua infrao administrativa ou penal. C. gravar a narrativa da denncia e encaminh-la ao Conselho Regional de Servio Social, pois o cdigo de tica profissional prev o compromisso do assistente social com a prestao de servios sociais governamentais e no governamentais. D. oficializar ao denunciante que no lhe compete tomar nenhuma atitude, pois tem sua prtica pautada pela Lei que regulamenta a profisso e esta prev como um de seus princpios a neutralidade polticaideolgica. E. orientar esse usurio quanto ao fato da entidade estar violando o princpio constitucional de 1988, previsto no art. 5 em seu inciso VIII ningum ser privado de direitos por motivo de crena religiosa ou de convico filosfica ou poltica, salvo se as invocar para eximir-se de obrigao legal a todos imposta e recusar-se a cumprir prestao alternativa, fixada em lei, alm das providncias em termos de encaminhar a denncia. 1- A 2- B 3-D 4- A 5- C 6- E 7-B 8- E 9-E 10- D 11- A 12- B 13- E 14-A 15-B 16- E 17-B 18-A 19- E 20-E E-mail: [email protected]
  10. 10. Concurseiros de Servio Social A. esclarecer ao usurio que esse procedimento possvel em funo do que estabelece a Constituio Federal de 88, no art. 5, em seu inciso VII, assegurada, nos termos da lei, a prestao de assistncia religiosa nas entidades civis e militares de internao coletiva. B. encaminhar o denunciante ao conselho tutelar, pois esta a primeira instncia de recursos nos casos de abusos de poder, pois o artigo 136 em seu inciso IV da Lei n 8.069/1990 afirma que compete a essa instncia: encaminhar ao Ministrio Pblico notcia de fato que constitua infrao administrativa ou penal. C. gravar a narrativa da denncia e encaminh-la ao Conselho Regional de Servio Social, pois o cdigo de tica profissional prev o compromisso do assistente social com a prestao de servios sociais governamentais e no governamentais. D. oficializar ao denunciante que no lhe compete tomar nenhuma atitude, pois tem sua prtica pautada pela Lei que regulamenta a profisso e esta prev como um de seus princpios a neutralidade polticaideolgica. E. orientar esse usurio quanto ao fato da entidade estar violando o princpio constitucional de 1988, previsto no art. 5 em seu inciso VIII ningum ser privado de direitos por motivo de crena religiosa ou de convico filosfica ou poltica, salvo se as invocar para eximir-se de obrigao legal a todos imposta e recusar-se a cumprir prestao alternativa, fixada em lei, alm das providncias em termos de encaminhar a denncia. 1- A 2- B 3-D 4- A 5- C 6- E 7-B 8- E 9-E 10- D 11- A 12- B 13- E 14-A 15-B 16- E 17-B 18-A 19- E 20-E E-mail: [email protected]