Instruções Práticas Para Os Médiuns PARTE 5

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    Instrues Prticas para os Mdiuns

    Fascculo 05

    NDICEItem Assunto Pg.- ndice 1- Prefcio do Fascculo V 1 Famlia Crmica e Famlia

    Es!iritual"

    As Almas #$meas %" Criati&idade e

    'ransformismo(

    ) A *ediunidade como PoderCriati&o

    +

    % ,s Coradores ( /esus e os Coradores 0

    PEF2CI, D, V FA3CC45,

    Caro Mdium e caro Leitor:

    Entregamos sua apreciao o 5 Fascculo de nossoDesenvolvimento Desta ve! entramos em considera"es muito srias# de

    pro$lemas %ue a&etam diretamente a nossa medi'nica e doutrin(ria: da Famliae )lma *+mea

    Essas duas situa"es do Esprito em tr,nsito na -erra# so maissrias atualmente em &ace da atual desagregao &amiliar em andamento

    Entretanto# a vida doutrin(ria e o aper&eioamento medi'nico# podemnos a.udar a suavi!ar esses pro$lemas e at mesmo conseguir resolv+/los anosso contento

    0ara isso estamos tecendo considera"es em torno da Criatividade

    %ue a Mediunidade pode nos dar e mel1or dimensionar nossa viso

    Em seguida entramos nos pro$lemas dos rea.ustes tomando por$ase a e2ist+ncia dos 3Co$radores4# pro$lema esse em %ue a lio do *estre/esus cristalina e o$.etiva# no 1avendo necessidade de muito coment(rio

    E assim# vamos prosseguindo com nossas 4nstru"es Doutrin(rias4#entregando os captulos na medida em %ue os Mdiuns vo assistindo as)ulas# lem$rando %ue todas estas in&orma"es nos c1egaram do Cu por meiode nossa Me Clarividente

    6ue o *estre /esus o ilumine cada ve! mais na sua tra.et7riaterrena e %ue sua vida se torne um instrumento da 0a! de /esus8

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    Marcos Antnio de Souza Adj. ANORO*** Presidente ***

    1 Famlia Crmica e Famlia Es!iritual

    ) maior soma de pro$lemas da atual 1umanidade reside nas

    rela"es &amiliares Muitos so os &atores %ue determinaram essa situao)lguns deles residem em conceitos superados# ine2e%9veis vida atual# ou/tros resultam de motivos econmicos e alguns derivam de pro$lemasreligiosos Culpam/se os educadores# os pais# os governos# os meios dedivulgao# os tra&icantes de drogas e at mesmo a &armacologia

    Fa!em/se an(lises# &ormulam/se mtodos# mudam/se os sistemas eo pro$lema mostra claros sintomas de se agravar

    Entretanto a &amlia repousa no mais s7lido processo da ;ature!a#%ue nen1um arti&cio conseguiu ainda superar Esse &ato garante a continuao

    da sua e2ist+ncia# e nen1um ser

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    Fatores transcendentes signi&icam o relacionamento de encarna"esanteriores entre Espritos %ue comp"em uma Famlia atual > di&cil precisar aorigem desse entrosamento ? pr7prio Evangel1o omisso e apenas nossepara a Famlia C(rmica da Espiritual com uma &rase:

    ...E Jesus olhando em torno ara os !ue esta"amsentados em roda# disse$ eis minha m%e e meus irm%os$ois !uem &zer a "ontade de 'eus# esse ( meu irm%o# irm%e m%e. )Marcos $ +,-.

    ;aturalmente o *estre %uis dar aos circunstantes um sentidoa$rangente# %ue tornava parte de sua Famlia todos %ue &i!essem a 4vontadede Deus4 ou se.a# Espritos integrados conscientemente no processo evolutivo#e no somente os %ue a Ele estavam ligados pela consang9inidade Mas# aomesmo tempo# se dedu! dessa atitude de /esus# %ue os &atores

    consang9neos eram apenas circunstanciais# pois todos 4%ue &i!essem avontade de Deus4 eram seus parentes tam$m

    )crescentemos ao epis7dio o &ato natural# de %ue os mem$ros deuma Famlia tendem naturalmente a dei2(/la# &ormar outras &amlias emiscigenar o seu sangue# numa cadeia %uase in&inita %ue aca$a por terminar a

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    Como concluso pr(tica de todas essas o$serva"es e# vendo avida como ela no %uotidiano# a gente veri&ica %ue# %uando as dissen"es e aslutas e2istem no seio de uma Famlia# ela uma Famlia C(rmica@ %uando aocontr(rio no e2iste luta interna# os mem$ros se amam# mesmo %ue cada umdeles ten1a sua luta C(rmica e2terna# ela uma Famlia Espiritual

    0ode acontecer# e acontece com &re%9+ncia# %ue na mesma Famliae2istam Espritos a&ins e outros %ue se .untaram apenas pelo Carma Esse ocaso mais comum em nossa l7gico %ue tudo %ue acontece na &ace da -erra temum sentido de escolaridade %ue leva sempre evoluo dos Espritos Mas omesmo &a!em as doenas# as dores# os desatinos 1umanos e os erroscometidos durante a tra.et7ria terrena dos espritos

    Mas# assim como ningum .amais pensaria %ue uma pessoa devaser sempre doente ou persistir no erro# a$surdo pensar %ue algum devapermanecer num conte2to &amiliar# se ele de plena consci+ncia terminou seurea.uste ? pro$lema de &oro ntimo e no de .ulgamento por um padrosocial de re&er+ncia 0adr"es so &eitos pelos =eres

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    Mais tarde# segundo a mitologia grega# os Deuses teriam nosseparado e passado a e2istir os dois se2os complementares um do outro

    ) mesma idia e2iste na mitologia

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    -rans&ormar signi&ica mudar a &orma 0ara mudar a &orma dealguma coisa necess(rio 1aver a &ora %ue manipule energias ? Corpo e a)lma manipulam Energias da -erra ) Energia da -erra ilimitada# mas restritapela lei da conservao das energias =endo controlada# se ela tirada# elaprodu!iu um supr&luo# ou se.a# nesse lugar e2iste energia a mais Esse &ato

    gera o dese%uil$rio e a Lei e2ige o ree%uili$ro -udo %ue e2iste no 0laneta-erra vivo e $usca uma compensao energtica ?s dois e2tremos dessasituao c1amam/se 4ida4 e 3Morte

    ida a &ora de o$teno de energias Morte a perda da &orapara o$teno de energias ida algo com determinada &orma# mantida porcerta %uantidade de energia Morte aus+ncia de &orma# resultante daaus+ncia de energia

    ?s seres e as coisas o$t+m suas energias da -erra a %ue estosu$missos pela Lei da -erra ) -erra por sua ve! o$tm suas energias do =ol

    Como a $ase do =istema -err(%ueo a $i/polaridade# o =atlite Lua atua comoo polo negativo Logo a -erra alimentada pelas energias do =ol e da LuaComo essas energias so limitadas pela Lei do =istema =olar# a vida na -erra condicionada a esse sistema -odas essas considera"es so resumidas numvel1o ditado da Ci+ncia:

    /Nada se erde e nada se cria# tudo se trans0orma/

    ? 1omem/animal# apenas psico&sico# su$misso a essa lei e# seriaapenas isso se no &osse portador de um Esprito

    ? Esprito# e s7 o Esprito# criativo por%ue transcende a Lei da-erra# vem de outro mundo ;a Doutrina do )man1ecer esse outro mundo oCon.unto 0lanet(rio %ue c1amamos Capela -am$m o c1amamos de 40lanetaMe4# 40laneta de ?rigem4 4Mundo de onde viemos4# 4Mundo Divino4 etc Mas#na verdade ao nosso alcance# ele apenas o 4lugar de onde veio o nossoEsprito4

    =7 %ue esse 4lugar4 o 4alm4 a outra Dimenso# a Dimenso doEsprito =e ele e2istiu antes de vir -erra# continuar( a e2istir depois# evidente %ue a energia %ue o alimenta no da -erra Mas# ao encarnar e se

    su$meter s condi"es da -erra ele perde o contato com sua &onte de energias#at %ue conscienti!e o ser %ue 1a$ita e o 3espirituali!e4

    udimentarmente podemos comparar# a situao de um Espritoencarnado# com a de um mergul1ador e%uipado# um 41omem r4 ao mergul1arEle tr(s sua proviso de o2ig+nio e a roupa %ue o a%uece Asa um visor paraproteger os ol1os e as nadadeiras para se movimentar 0or alguns minutos eat 1oras# ele tem as condi"es semel1antes aos 1a$itantes a%u(ticos Mas#c1ega o momento em %ue ele ter( %ue se lem$rar de sua condio de

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    ar sua disposio Depois do mergul1o ele s7 tem o ar %ue leva consigo ?percurso de um nadador su$marino maior ou menor# mais e&iciente ou menose&iciente# na proporo em %ue ele sai$a aproveitar mel1or o seu e%uipamento

    ?s 1a$itantes do mar nada criam# apenas trans&ormam Am

    mergul1ador tem possi$ilidade de criar algo no mundo su$marino ?s animaise as coisas da -erra nada 4criam# apenas trans&ormam Am Esprito encarnadopode criar# modi&icar a situao da -erra ;aturalmente# tanto no caso domergul1ador como do Esprito# o poder criativo relativo ao seu e%uipamento eseus prop7sitos

    ) A *ediunidade como Poder Criati&o

    Dissemos acima %ue o Esprito ao encarnar se su$mete s leis da-erra# &ica su.eito ao .ogo de energia do mundo psco&sico# em$ora ten1a seupr7prio suprimento de energias# do seu mundo de origem

    Essa situao permanece en%uanto o centro consciencional# o Euonde so tomadas as decis"es# no toma con1ecimento da e2ist+ncia doEsprito

    sso no tem possi$ilidade de acontecer na primeira &ase dae2ist+ncia# en%uanto a vida do =er

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    ter( %ue en&rentar com a%uela personalidade# ou se.a# com a%uele corpo ea%uela )lma ;aturalmente esse panorama no cronologicamente e2ato Elevaria de indivduo para indivduo# se2o# condi"es sociais# etc

    =e ele usar a sua Fora Medi'nica a seu &avor poder( imprimir umadireo di&erente ao seu destino C(rmico -udo ir( depender de como usar asenergias do seu Esprito

    )s leis no podem ser desrespeitadas# mas as dores podem sersuavi!adas e o so&rimento ser menor ) Mediunidade a energia %ue permitetornar a vida mais criativa e at mesmo modi&icar o Carma

    % ,s Coradores

    /1endes ou"ido o !ue 0oi dito aos anti2os$ N%omatar3s# e !uem matar ser3 r(u em ju4zo. Eu# or(m# "osdi2o !ue todo homem !ue se irar contra seu irm%o ser3 r(uem ju4zo5 e !uem chamar a seu irm%o /insensato/ ser3 r(udiante do conselho5 e !uem o aelidar de /Raca/ ser3 r(udo 0o2o do in0erno. Se# or conse2uinte# esti"eres ante oaltar ara aresentar tua o0erenda# e te lem6rares de !ueteu irm%o tem !uei7a de ti# dei7a tua o0erenda ao ( doaltar e "ai reconciliar8te rimeiro com teu irm%o5 e deois

    "em o0erecer o teu sacri04cio.

    N%o hesites em 0azer as azes com o teu ad"ers38rio# en!uanto esti"eres em caminho com ele# ara !ue n%ote "3 entre2ar ao juiz# e o juiz te entre2ue ao o&cial da

    justi9a# e sejas lan9ado no c3rcere. Em "erdade# te di2o !ueda4 n%o sair3s en!uanto n%o hou"eres a2o o :ltimo"int(m/ )Mateus# -# ;

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    ;a verdade 4co$rador4 somente a%uele Esprito a %uem n7scausamos algum pre.u!o deli$eradamente e segundo o .u!o desse mesmoEsprito 0or esse motivo %ue em todas as pr(ticas nos -emplos do)man1ecer a gente se re&ere 4%ueles %ue se di!em nossos inimigos4# e no

    4%ueles %ue so nossos inimigos4

    ;o emaran1ado das rela"es entre os Espritos na -erra# na lutapela vida# na agressividade compuls7ria a %ue o sistema da -erra nos o$riga# di&cil# seno impossvel# sa$er/se %uando estamos &a!endo um inimigo# amenos %ue a gente ten1a plena consci+ncia espiritual de nossos atos )simples consci+ncia anmica ou &sica# ou se.a a violao do .ogo de princpios#costumes e normas vigentes no meio em %ue vivemos# s7 ir( se constituir emco$rana se o o&endido assim considerar

    Mesmo assim muito di&cil de se conceituar os atos nos %uais n7s

    realmente encontramos ou &a!emos um co$rador

    )li(s no so os atos %ue caracteri!am a co$rana mas sim o tipode reao %ue se passa entre as pessoas %uando se encontram ) maioria dosatritos so dissolvidos# pelo pr7prio sistema 1umano de ao e reao# semdei2ar maiores pro$lemas

    Depois dessa ligeira an(lise e# com $ase na e2peri+ncia %uotidianano atendimento do ale do )man1ecer# c1ega/se concluso %ue 4co$rador4mesmo o Esprito %ue vem ao nosso encontro 4pela I+no de Deus4# comosempre se e2pressou ;ossa Me Clarividente# isto # a%uele %ue est(programado para essa Encarnao# cu.o enredo estamos vivendo# por%ueassim %uisemos conscientemente antes de c1egarmos -erra

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    camin1o# para %ue possamos percorrer com ele a mesma estrada# sentir asmesmas di&iculdades# numa espcie de reavivamento da mem7ria do Esprito

    Mas# se ele no perce$er a situao# no entender %ue os motivosda co$rana no se re&erem a esta etapa# mas resultam de males causados

    anteriormente ao Esprito %ue o persegue# ele pode perder a oportunidadeencarnat7ria e com isso no se li$ertar do seu Carma Essa a principalpreocupao de /esus ao e2ortar o rea.uste como algo importante de nossasvidas

    =em d'vida muita coisa pode ser resolvida# em termos de d$itosC(rmicos# com nossa 4o&erenda4 isto # com nosso -ra$al1o Medi'nico# com apr(tica da caridade e do amor ao pr72imo Mas essa o&erenda no temvalidade para nosso Co$rador Dele rou$amos uma energia especi&ica e ele s7se sente 4vingado4 %uando v+ o seu devedor 4castigado4 da mesma &orma %ueele &oi in.uriado 0or isso &eita uma encenao semel1ante %uelas

    reconstitui"es de crimes# %ue a polcia &a! %uando %uer provar a culpa docriminoso

    > por esse prisma %ue o Mdium dever( procurar entender os &atosatuais %ue l1e acontecem# apesar de sua dedicao ao tra$al1o e seuprop7sito de servir a Deus

    ) Lei ter( %ue ser cumprida at o 'ltimo ceitil e /esus &oi muito claro%uando disse:

    /N%o jul2ueis !ue "im a6olir a lei e os ro0etas5 n%oos "im a6olir mas le"ar > er0ei9%o5 ois em "erdade "osdi2o !ue en!uanto n%o assarem o c(u e a terra# n%oassar3 um jota nem um 3ice se!uer da lei at( !ue tudoche2ue > er0ei9%o/ )Mateus -$

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