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INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM ESCOLA SUPERIOR AGRÁRIA DE SANTARÉM ________________________________________________________________________ Relatório de Atividades do Ano de 2016 Santarém

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INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM

ESCOLA SUPERIOR AGRÁRIA DE SANTARÉM

________________________________________________________________________

Relatório de Atividades do Ano de 2016

Santarém

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Índice

PREÂMBULO ............................................................................................................................................................ 1

1. MISSÃO, VISÃO E ORGANIZAÇÃO DA ESAS ......................................................................................................... 2

2. ANÁLISE DOS RESULTADOS OBTIDOS .................................................................................................................. 6

3. RECURSOS HUMANOS, FINANCEIROS E INFRAESTRUTURAS ............................................................................ 11

3.1 Recursos humanos .......................................................................................................................................... 11

3.2 Recursos financeiros ....................................................................................................................................... 15

3.3 Infraestruturas e equipamentos ..................................................................................................................... 18

4. ENSINO E ESTUDANTES ..................................................................................................................................... 19

4.1 Oferta formativa .............................................................................................................................................. 19

4.2 Ingresso na ESAS ............................................................................................................................................. 21

4.3 Inscrições na ESAS ........................................................................................................................................... 25

4.4 Diplomados ..................................................................................................................................................... 27

4.5 Atividade desenvolvida na área da docência .................................................................................................. 28

5. INTERNACIONALIZAÇÃO .................................................................................................................................... 29

5.1 Mobilidade ERASMUS ..................................................................................................................................... 29

5.2 Acordos de cooperação ................................................................................................................................... 30

6. INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO. PRODUÇÃO CIENTÍFICA ...................................................................... 31

6.1 Participação em projetos ................................................................................................................................ 31

6.2 Centros de investigação .................................................................................................................................. 32

6.3 Publicações ...................................................................................................................................................... 34

6.4 Comunicações em congressos e outros eventos............................................................................................. 36

6.5 Organização de encontros científicos e divulgação técnica ............................................................................ 45

6.6 Serviços externos ............................................................................................................................................ 49

6.6.1 Unidades laboratoriais ................................................................................................................................. 49

6.6.2 Escola de equitação ...................................................................................................................................... 50

7. NOTA FINAL ....................................................................................................................................................... 53

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Índice de quadros

Quadro 1 - Vetor Estratégico: Formação e aprendizagem - Objetivos (estratégicos e operacionais), indicadores e

metas ....................................................................................................................................................................... 6

Quadro 2 - Vetor Estratégico: Investigação aplicada, transferência de conhecimento e tecnologia - Objetivos

(estratégicos e operacionais), indicadores e metas ................................................................................................ 7

Quadro 3 - Vetor Estratégico: Reforço das relações com a Sociedade e internacionalização - Objetivos

(estratégicos e operacionais), indicadores e metas ................................................................................................ 8

Quadro 4 - Vetor Estratégico: Valorização institucional - Objetivos (estratégicos e operacionais), indicadores e

metas ....................................................................................................................................................................... 9

Quadro 5 - Vetor Estratégico: Infraestruturas: Reabilitação e e requalificação de espaços - Objetivos

(estratégicos e operacionais), indicadores e metas .............................................................................................. 10

Quadro 6 - Distribuição dos recursos humanos em efetivo exercício de funções, pelos departamentos e diversos

serviços .................................................................................................................................................................. 12

Quadro 7 - Resumo das contas apresentadas pela Exploração Agropecuária ...................................................... 16

Quadro 8 - Execução orçamental do ano económico de 2016 ............................................................................. 17

Quadro 9 - Oferta formativa e vagas disponibilizadas nos cursos de TeSP, licenciatura e mestrado ................... 20

Quadro 10 - Vagas e seu preenchimento – Concurso nacional de acesso 2015/2016 ......................................... 22

Quadro 11 - Vagas e seu preenchimento – Concurso nacional de acesso 2016/2017 ......................................... 22

Quadro 12 - Vagas e seu preenchimento – Concursos especiais 2015/2016 ....................................................... 23

Quadro 13 - Vagas e seu preenchimento – Concursos especiais 2016/2017 ....................................................... 23

Quadro 14 - Colocação dos candidatos dos Regimes Especiais para Acesso ao Ensino Superior ......................... 24

Quadro 15 - Colocação dos candidatos dos Regimes de Mudança de Par Estabelecimento/ Curso, Transferência

e Reingresso .......................................................................................................................................................... 24

Quadro 16 - Distribuição dos estudantes inscritos no ano letivo de 2015/2016 .................................................. 25

Quadro 17 – Distribuição dos estudantes inscritos no ano letivo de 2016/2017 ................................................. 26

Quadro 18 - Distribuição dos Diplomados por Cursos em 2014/2015 .................................................................. 27

Quadro 19 - Distribuição dos Diplomados por Cursos em 2015/2016 .................................................................. 28

Quadro 20 - Distribuição do serviço docente por departamento ......................................................................... 28

Quadro 21 - Mobilidades Erasmus em 2016 (anos letivos de 2015/2016 e 2016/2017) ...................................... 29

Quadro 22 - Projetos de I&D com financiamento para a ESAS ............................................................................. 31

Quadro 23 - Linhas de investigação/projetos sem financiamento para a ESAS .................................................... 32

Quadro 24 – Docentes e técnicos inscritos e colaboradores em centros de investigação .................................. 33

Quadro 24 – Docentes e técnicos inscritos e colaboradores em centros de investigação (continuação) ........... 33

Quadro 25 - Número de amostras/determinações/parâmetros/recomendações por atividade ......................... 50

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Índice de figuras

Figura 1 - Organigrama da ESAS .............................................................................................................................. 3

Figura 2 - Distribuição dos funcionários por escalão etário e género ................................................................... 13

Figura 3 - Distribuição das categorias do pessoal docente por grau académico .................................................. 13

Figura 4 - Distribuição das categorias do pessoal não docente por grau académico ........................................... 14

Figura 5 - Comparação entre as transferências do Estado afetas à ESAS e as receitas próprias .......................... 15

Figura 6 - Comparação entre os diversos tipos de despesa .................................................................................. 16

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PREÂMBULO

O ano de 2016 foi particularmente difícil para o IPSantarém porque partia com uma

suborçamentação de 2M€, para a qual a tutela não previa reforços e estimulava a Instituição a

desenvolver projectos e/ou actividade que justificasse este montante.

Para o efeito foi programado um Sistema de Incentivos que incluiu um programa identificado como

02/SAICT/16 – Modernização dos Politécnicos, isto é, um Sistema de Apoio à Investigação Científica e

Tecnológica especificamente dirigido às Instituições de Ensino Superior Politécnico, integrado nos

financiamentos do Portugal2020 e cujos Avisos de Candidaturas a projectos foram promulgados no

Verão para encerrarem em Setembro.

Não obstante ao trabalho desenvolvido para apresentar candidaturas no âmbito da Modernização

dos Politécnicos, verificou-se em Junho que o montante do reforço necessário para cobertura das

necessidades orçamentais do IPSantarém para 2016, já era só de cerca de 1M€, o que ainda

implicava uma redução nas despesas e que se traduziu, no caso da ESAS, na não renovação dos

contratos de 6 docentes convidados. Apesar dos constrangimentos orçamentais, o ano de 2016

caracterizou-se por ser o ano de consolidação dos novos cursos Técnicos Superiores Profissionais,

que além dos 4 a funcionar no ano escolar 2015/2016, vieram a abrir em 2016/2017 cinco cursos,

sendo aquele que funcionava pela primeira vez o que mais candidatos obteve.

Em tudo o mais se caracterizou por um regular funcionamento de uma instituição com longa tradição

no ensino agrícola em Portugal, que atravessou mais um período de dificuldades e que tal como em

outras ocasiões conseguiu reagir de forma muito positiva, nomeadamente através do trabalho

realizado e que agora se vem apresentar à consideração da Assembleia de Escola.

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1. MISSÃO, VISÃO E ORGANIZAÇÃO DA ESAS

A Escola é, como expresso nos artigo 1.º e 3.º dos seus estatutos, “uma unidade orgânica do Instituto

Politécnico de Santarém, adiante designado por IPSantarém ou Instituto, vocacionada para a criação,

transmissão e difusão do saber de natureza profissional, para a investigação orientada e o

desenvolvimento experimental, para a prestação de serviços à comunidade e apoio ao

desenvolvimento, relevando a centralidade no estudante e na comunidade envolvente, num quadro

de referência internacional.

É missão da ESAS:

a) A formação de estudantes nos aspetos técnico, profissional, científico, humano e

cultural, preparando-os para o exercício de atividades profissionais altamente

qualificadas e para a vida cívica em sociedade;

b) A investigação orientada e o desenvolvimento experimental;

c) A prestação de serviços à comunidade numa perspetiva de valorização recíproca e de

desenvolvimento regional e nacional;

d) A transferência e valorização do conhecimento tecnológico, científico e cultural, com

entidades nacionais e internacionais.

São atribuições da ESAS:

a) A realização, nas condições previstas na lei, de ciclos de estudos conducentes à

obtenção dos graus académicos de licenciado e de mestre, bem como de outros cursos

pós secundários, de cursos de formação pós graduada e outros;

b) A realização de ações de formação profissional e de atualização de conhecimentos;

c) A realização de atividades de investigação e de desenvolvimento experimental nos

domínios da sua competência;

d) A prestação de serviços à comunidade e apoio ao desenvolvimento;

e) A realização de atividades agrícolas, pecuárias e florestais, na perspetiva da produção e

transformação dos produtos obtidos;

f) A participação em projetos de cooperação nacional e internacional;

g) A produção e difusão do conhecimento e da cultura.”

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Visão

Considerar a responsabilidade centenária do ensino agrícola em Santarém, para consolidar a

diferenciação do ensino superior politécnico, sustentado no efetivo conhecimento dos sistemas, para

melhor contribuir para a promoção e desenvolvimento do sector agrário na zona de influência da

Escola.

A estrutura organizacional decorreu da alteração dos Estatutos da Escola Superior Agrária de

Santarém, aprovados pelo Despacho nº 14813/2009 de 19 de junho, da Presidente do Instituto

Politécnico de Santarém, e publicados no Diário da República, 2ª série, n.º 125, de 1 de julho de

2009, conforme Figura 1.

Figura 1 - Organigrama da ESAS

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Órgãos da ESAS: Assembleia da Escola; Director; Conselho Técnico Científico; Conselho Pedagógico.

Departamentos - unidades elementares de ensino, investigação e desenvolvimento da Escola, têm

por objetivo a formação inicial, contínua, especializada e pós graduada, a investigação e o

desenvolvimento experimental, a prestação de serviços à comunidade e a divulgação do saber nos

domínios que lhe são próprios.

Departamento de Ciências Agrárias e Ambiente (DCAA) com as áreas científicas de Ciências

matemáticas; Engenharia, ordenamento e ambiente; Geociências; Produção agrícola; Produção

animal e ciências veterinárias; Tecnologias da informação.

Departamento de Tecnologia Alimentar, Biotecnologia e Nutrição (DTABN) com as áreas científicas

de Ciências biológicas; Ciências físicas; Ciências químicas; Ciência e tecnologia alimentar; Gestão e

marketing; Economia e desenvolvimento.

A cada departamento está adstrita uma unidade laboratorial que assegura o apoio às práticas

pedagógicas, de I&D e de extensão de serviços. O DCAA integra ainda uma escola de equitação que

tem como objetivos o apoio à atividade letiva da Escola, a promoção da modalidade da equitação

junto à comunidade e a conservação e preservação da raça equina Sorraia.

Serviços administrativos - são organizações permanentes, vocacionadas para o apoio técnico ou

administrativo às atividades da Escola e integram as áreas de: académicos, contabilidade, tesouraria,

aprovisionamento, recursos humanos, expediente e arquivo.

Serviços gerais - são serviços de apoio técnico e logístico que exercem a sua atividade nos domínios

da prestação de serviços auxiliares, da manutenção das instalações e do apoio à estrutura funcional

da Escola:

Exploração agropecuária - apoio às atividades de ensino, investigação e desenvolvimento

experimental, promove e executa as operações agropecuárias e gere o parque de máquinas.

Logística - conservação e reparação de bens, de equipamentos e de instalações, manutenção dos

espaços verdes, a coordenação da utilização dos transportes, a organização de atividades de

segurança, higiene e saúde no trabalho bem como o apoio a atividades inerentes ao funcionamento

da Escola.

Serviço de documentação e recursos educativos - abrange a execução de tarefas relativas à proposta

de aquisição, recolha, tratamento e difusão de documentação e informação pedagógica, científica e

técnica, em articulação com a Unidade de Biblioteca do IPSantarém. Presta ainda apoio audiovisual,

multimédia e de reprografia às atividades pedagógicas, científicas, técnicas e administrativas da

Escola, organiza e incentiva contatos e intercâmbios com outras instituições congéneres.

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Gabinete de imagem e relações exteriores – conceção de materiais de divulgação e de imagem

institucional, coordenação da formação não formal e estabelecimento de contatos com o exterior

com vista à realização de eventos internos e externos.

Gabinete de relações internacionais - promove a mobilidade e a integração dos docentes e dos

estudantes da ESAS, organiza o acolhimento dos docentes e estudantes estrangeiros e dinamiza a

assinatura de acordos bilaterais no âmbito de diversos programas e protocolos. O coordenador

departamental Erasmus integrado neste Gabinete, funciona na dependência do Gabinete de

Mobilidade e Cooperação Internacional do IPSantarém.

Gabinete de avaliação e qualidade – funciona da dependência do conselho para a avaliação e

qualidade do IPSantarém, e cumpre-lhe desenvolver e coordenar todo o processo de avaliação.

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2. ANÁLISE DOS RESULTADOS OBTIDOS

Vetores Estratégicos

VE1 Formação e aprendizagem;

VE2 Investigação aplicada, transferência de conhecimento e tecnologia;

VE3 Reforço das relações com a sociedade e internacionalização;

VE4 Valorização institucional;

VE5 Infraestruturas: reabilitação e requalificação de espaços.

Nos Quadros 1 a 5 reproduzem-se os objetivos estratégicos e operacionais e os indicadores, bem

como as metas executadas em 2016. Em consequência da monitorização realizada ao longo do ano,

apresentam-se breves justificações relativamente aos desvios registados, indiciadoras de eventuais

estratégias e ações a implementar.

Quadro 1 - Vetor Estratégico: Formação e aprendizagem - Objetivos (estratégicos e operacionais), indicadores e metas

VE1: Vetor Estratégico – Formação e Aprendizagem

Objetivos Estratégicos

OE1: Diversificar e inovar a oferta formativa

OE2: Dinamizar a aprendizagem ao longo da vida

Objetivos Operacionais

OOp1. Aumentar a oferta formativa em funcionamento

Indicadores 2016 Valor

Crítico Valor

Superação Observação

Indicador 1: Nº de CTeSP em funcionamento 5 4 7

Indicador 2: N.º de unidades curriculares em e-learning / b-learning

1 1 2

Indicador 3: N.º de MOOC em funcionamento 0 1 2 2 cursos em desenvolvimento ainda não implementados

Indicador 4: Nº de outros cursos não conferentes de grau propostos pela ESAS ou em parceria

46 12 25 Meta superada

OOp2. Aumentar o número de estudantes no 2º ciclo

Indicadores 2016 Valor

Crítico Valor

Superação

Indicador 5: Nº de mestrados acreditados em funcionamento

3 2 4

Indicador 6: Nº de estudantes de mestrado 22 45 60 Em 2016/2017 não abriram 1.ºs anos

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Quadro 2 - Vetor Estratégico: Investigação aplicada, transferência de conhecimento e tecnologia - Objetivos (estratégicos e operacionais), indicadores e metas

VE2: Vetor Estratégico – Investigação aplicada, transferência de conhecimento e tecnologia

Objetivos Estratégicos

OE3: Estabelecer redes, parcerias e projetos I&D com entidades nacionais e

internacionais

OE4: Estabelecer linhas internas de investigação aplicada, numa perspetiva

de fileira

OE5: Divulgação da produção científica e tecnológica da Escola

Objetivos Operacionais

OOp3. Aumentar a produção e divulgação em I&D

Indicadores 2016 Valor

Crítico 16

Valor Superação

Observação

Indicador 7: N.º de participações em projetos e em linhas de investigação

39 25 40

Indicador 8: N.º de projetos financiados 16 10 17

Indicador 9: N.º de seminários/workshops nas áreas dos cursos da ESAS

32 18 30 Meta superada

Indicador 10: N.º de artigos científicos publicados (livros/revistas)

23 20 40

Indicador 11: N.º de comunicações apresentadas em congressos, seminários, palestras ou outros eventos

95 30 50 Meta superada

OOp4. Promover a transferência de tecnologia

Indicadores 2016 Valor

Crítico 16

Valor Superação

Indicador 12: N.º de novas áreas em análises e/ou recomendações

4 4 8

Indicador 13: Novos produtos desenvolvidos 2 1 4

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Quadro 3 - Vetor Estratégico: Reforço das relações com a Sociedade e internacionalização - Objetivos (estratégicos e operacionais), indicadores e metas

VE3: Vetor Estratégico – Reforço das relações com a Sociedade e internacionalização

Objetivos Estratégicos

OE6: Reforçar parcerias com outras instituições e com o tecido empresarial e social da região

OE7: Participar em redes internacionais

OE8: Mobilidade internacional e captação de estudantes estrangeiros

Objetivos Operacionais

OOp5. Aumentar as parcerias e as prestações de serviços

Indicadores 2016 Valor

Crítico Valor

Superação Observação

Indicador 14: N.º de novos protocolos 10 4 10

Indicador 15: N.º de participações em grupos de trabalho

15 10 20

Indicador 16: % de aumento das análises realizadas -3.4 1 4 Em análises de ensino diminuiu 63%

OOp6. Promover ações de responsabilidade social

Indicadores 2016 Valor

Crítico Valor

Superação Observação

Indicador 17: N.º de ações de responsabilidade social com a participação da ESAS

19 10 20

Indicador 18: N.º de estruturas de apoio social 1 1 2

OOp7. Aumentar a participação científica com instituições estrangeiras

Indicadores 2016 Valor

Crítico Valor

Superação Observação

Indicador 19: N.º de artigos científicos publicados em revistas internacionais

8 15 28 Necessidade de aumentar a produção científica internacional

Indicador 20: N.º de comunicações apresentadas em congressos internacionais

24 10 15 Meta superada

OOp8. Aumentar a mobilidade internacional

Indicadore s 2016 Valor

Crítico Valor

Superação Observação

Indicador 21: N.º de estudantes estrangeiros na ESAS (ensino e estágio)

17 6 10 Meta superada

Indicador 22: N.º de estudantes da ESAS em mobilidade (ensino e estágio)

1 3 7 Necessidade de aumentar as acções de internacionalização

Indicador 23: N.º de docentes/não docentes estrangeiros na ESAS

0 2 6 Necessidade de aumentar as acções de internacionalização

Indicador 24: N.º de docentes/não docentes da ESAS em mobilidade

0 2 5 Necessidade de aumentar as acções de internacionalização

Indicador 25: N.º de novos acordos ou protocolos com instituições estrangeiras

8 1 5 Meta superada

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Quadro 4 - Vetor Estratégico: Valorização institucional - Objetivos (estratégicos e operacionais), indicadores e metas

VE4: Vetor Estratégico - Valorização Institucional

Objetivos Estratégicos

OE9: Aumentar a visibilidade do IPSantarém/ESAS junto das entidades

empregadoras e da sociedade

OE10: Promover a marca ESAS

OE11: Promover a valorização dos recursos humanos e dos estudantes

Objetivos Operacionais

Oop9. Desenvolver actividades de divulgação da ESAS

Indicadores 2016 Valor

Crítico Valor

Superação Observação

Indicador 26: N.º de notícias da Escola nos media 48 10 40 Meta superada

Indicador 27: N.º de acções de sensibilização através de dias abertos, de receção de visitas de estudo e de atividades de ocupação de jovens

15 10 25

Indicador 28: N.º de participações em feiras e outros eventos de divulgação institucional

40 10 25 Meta superada

Oop10. Fomentar a comercialização dos produtos ESAS

Indicadores 2016 Valor

Crítico Valor

Superação Observação

Indicador 29: N.º de produtos comercializados 6 3 6

Indicador 30: N.º de produtos certificados 3 1 4

Oop11. Fomentar a formação dos recursos humanos

Indicadores 2016 Valor

Crítico Valor

Superação Observação

Indicador 31: N.º de títulos/grau obtidos 3 1 5

Indicador 32: N.º de participações em acções de formação/workshop/reuniões técnico-científicas

170 30 70 Meta superada

OOp12. Aumentar o envolvimento dos Estudantes na ESAS

Indicadores 2016 Valor

Crítico Valor

Superação Observação

Indicador 33: Estudantes integrados em atividades de investigação

2 7 21

Indicador 34: Estudantes integrados em atividades experimentais

16 15 30

Indicador 35: N.º de bolsas de colaboração disponibilizadas pela ESAS

6 3 8

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Quadro 5 - Vetor Estratégico: Infraestruturas: Reabilitação e e requalificação de espaços - Objetivos (estratégicos e operacionais), indicadores e metas

VE5: Vetor Estratégico - Infraestruturas: Reabilitação e requalificação de espaços

Objetivos Estratégicos

OE12: Requalificação e organização de espaços para acondicionamento de equipamentos, melhorando a

eficiência no apoio à formação e à transferência de tecnologia

OE13: Requalificação e reabilitação de espaços degradados para novas utilizações

Objetivos Operacionais

OOp13. Aumentar a qualidade de vida no espaço ESAS

Indicadores 2016 Valor

Crítico Valor

Superação Observação

Indicador 36: N.º de espaços de estudo 2 1 3

Indicador 37: N.º de salas de aula/laboratório com climatização

17 17 19

Indicador 38: N.º de espaços interiores/exteriores reabilitados para utilização social da comunidade académica

1 1 3

OOp14. Aumentar a sustentabilidade no espaço ESAS

Indicadores 2016 Valor

Crítico Valor

Superação Observação

Indicador 39: % de aumento de receitas provenientes de cedências de exploração e alugueres exploração

20 0 4 Meta superada (valor faturado)

Indicador 40: N.º de espaços requalificados 1 1 3

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3. RECURSOS HUMANOS, FINANCEIROS E INFRAESTRUTURAS

3.1 Recursos humanos

A Escola Superior Agrária de Santarém tinha a 31 de dezembro de 2016, um conjunto de 92

funcionários em efetivo exercício de funções, onde se considerou 1 docente em comissão de serviço

nos serviços centrais do IPSantarém, mantendo serviço letivo na Escola. Acrescem ainda ao mapa de

pessoal da ESAS, 1 docente em comissão de serviço nos serviços centrais do IPSantarém, 1 docente

em mobilidade interna no INIAV, IP1, 2 docentes em licença sem vencimento de longa duração, 1

técnico superior mobilidade interna no INIAV, IP e 1 assistente técnico em exercício de funções nos

serviços centrais do IPSantarém.

1 Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária, I.P

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Quadro 6 - Distribuição dos recursos humanos em efetivo exercício de funções, pelos departamentos e diversos serviços

Departamento Categoria 2016

N.º ETI

DCAA

Professor coordenador 5 5

Professor adjunto 20 18,9

Assistente técnico 2 2

Assistente operacional 2 2

DTABN

Professor coordenador 4 4

Professor adjunto 16 15,5

Assistente 1 0,4

Técnico superior 2 2

Assistente técnico 4 4

Secretário Dirigente (técnico superior) 1 1

Serviços Académicos

Técnica Grau 1 Nível 3 1 1

Coordenador técnico 1 1

Assistente técnico 2 2

Serviços de contabilidade, tesouraria e aprovisionamento

Técnico superior 2 2

Coordenador técnico 1 1

Assistente técnico 1 1

Serviços de recursos humanos, expediente e arquivo

Assistente técnico 1 1

Serviços de documentação e recursos educativos

Técnico superior 1 1

Assistente técnico 1 1

Assistente operacional 1 1

Gab. Imagem e Secretariados

Técnica Grau 2 Nível 1 1 1

Técnico superior 2 2

Assistente técnico 2 2

Assistente operacional 1 1

Logística Técnico superior 2 2

Assistente operacional 8 8

Exploração agro-pecuária/Escola de

equitação

Técnico superior 3 3

Assistente operacional 4 4

Total 92 89,8

Nota: Inclui Diretor e Subdiretora nos respetivos departamentos e categorias de origem

Outros elementos caraterizadores dos recursos humanos da Escola, nomeadamente, escalão etário,

género e grau académico, são expressos nas Figuras 2, 3 e 4.

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Figura 2 - Distribuição dos funcionários por escalão etário e género

Figura 3 - Distribuição das categorias do pessoal docente por grau académico

0

2

4

6

8

10

12

14

16

18

20

30-34 35-39 40-44 45-49 50-54 55-59 60-64 65-69

N.º

de

pe

sso

as

Escalão etário

F M

1

1

7

1

20

15

1

Licenciatura

Mestrado

Doutoramento

Professor Coordenador Professor Adjunto Assistente

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14

Figura 4 - Distribuição das categorias do pessoal não docente por grau académico

1

3

8

1

2 1

10

1

3

0

1

1

1

6

7

Mestrado

Licenciatura

Bacharelato

12º ano ou equivalente

11º ano

9º ano ou equivalente

4 anos de escolaridade

Dirigente Técnico superior Informático Assistente técnico Assistente operacional

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15

3.2 Recursos financeiros

Relativamente aos recursos financeiros, apresenta-se a execução orçamental do ano de 2016, do

suborçamento de funcionamento da Escola.

Dado que as remunerações são processadas nos serviços centrais, ainda que afetas ao centro de

custo da ESAS, não constam no Quadro 8. No entanto, e pela sua importância, foi o seu valor

utilizado nos gráficos das Figuras 5 e 6.

Figura 5 - Comparação entre as transferências do Estado afetas à ESAS e as receitas próprias

74%

16%

2% 1% 7%

Transferências do Estado afetas a remuneraçõesPropinas, multas e emolumentosFinanciamento I&DProjectos e subsídios à atividade agro-pecuária

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Figura 6 - Comparação entre os diversos tipos de despesa

Quadro 7 - Resumo das contas apresentadas pela Exploração Agropecuária

Efetivo Despesa (Euros) Receita (Euros)

Bovinos 18.036 17.437

Ovinos 3.167 2.778

Caprinos 365 307

Leporídeos 3.008 1.877

Suínos 7.047 4.618

Equinos (Escola de Equitação) 10.170 21.693

Cultura Área (ha) Despesa (Euros) * Receita (Euros)

Aveia-Feno (Várzea grande) 7,56 2.503 4.080

Olival tradicional 8,51 598 444

Feno espontâneo 5,10 588 1.081

Vinha (2005) 5,30 8.456 13.855

Vinha (2012) 3,70 5.904 6.129

Olival em sebe (2003) 6,70 6.211 11.322

Milho-silagem (pivot-esas) 1,00 1.854 2.398

Culturas contratualizadas 89,40 0 26.820

Regime de pagamento único 39.230

* Inclui prestação de serviços internos (valor de mercado)

87,3%

7,8% 4,0% 0,7% 0,1%

Despesas com remunerações

Despesas de funcionamento geral

Despesas de funcionamentoexploraçãoDespesas de capital geral

Despesas de capital exploração

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Quadro 8 - Execução orçamental do ano económico de 2016

EXECUÇÃO ORÇAMENTAL - SUBORÇAMENTO ESAS

ANO ECONÓMICO DE 2016

Unid: Euros

R E C E I T A S

Orçamento de Funcionamento

Propinas, multas e emolumentos 666.815

Outras receitas próprias realizadas 282.245

Receitas de financiamento I&D (todas fontes de financiamento) 102.213

Receitas em subsídios agrícolas (outras fontes de financiamento) 31.190

Saldo anterior integrado relativo a acções específicas 245.697 1.328.160

Total

1.328.160

D E S P E S A S

Despesas Correntes

Deslocações e transportes 6.034

Aquisição de livros, assinaturas de revistas técnicas e material de cultura 1.360

Comunicações 16.167

Instalações (energia eléctrica, vigilância e desinfestação) 194.137

Publicidade 2.455

Seguros 7.777

Factores de produção agro-pecuária e produtos laboratoriais 40.938

Combustíveis 27.983

Consumíveis, assistência técnica, reparação e manutenção 77.936

Pequenos equipamentos 263

Formação 1.010

Prestação de serviços de vária ordem 44.372

Outras despesas (bolsas, quotas, representação institucional, reembolsos) 44.984 465.417

Despesas de Capital

Conservação ou reparação em instalações ou edifícios 4.536

Aquisição de equipamento informático (hardware e software) 3.681

Aquisição de equipamento laboratorial, de apoio e mobiliário diverso 23.321

Animais e plantas 2.325 33.864

Total

499.280

Saldo total a transitar p/ suborçamento ESAS 2017 (apenas ações específicas)

260.071

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3.3 Infraestruturas e equipamentos

No âmbito das infraestruturas e equipamentos, procederam-se a algumas reparação e aquisições,

nomeadamente:

Laboratórios

­ Destilador de água (Projeto ESAS)

­ Thermohigrómetro (Projeto ESAS)

­ Densímetro (Projeto ESAS)

­ Lupa (Projeto Fixpomo)

Instalações Quinta do Galinheiro

­ Bomba doseadora de cloro

­ Escada para reservatório de água

Adega

­ Refrigerador com corpo raspante

Informática

­ Monitor (Projeto Secil)

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4. ENSINO E ESTUDANTES

4.1 Oferta formativa

No ano letivo de 2016/2017 a ESAS disponibilizou para os Cursos Técnicos Superiores Profissionais

(TeSP) um total de 275 vagas, com vista ao funcionamento de uma turma com o máximo de 25

estudantes para todos os TeSP, com exceção do curso de Viticultura e Enologia e do curso de

Cuidados Veterinários em que foram disponibilizadas vagas para duas turmas, em colaboração com a

Câmara Municipal de Alenquer e o Agrupamento de Escolas Damião de Góis e com a Escola

Profissional Agrícola Fernando Barros Leal, respetivamente.

Relativamente aos cursos de licenciatura a ESAS ofereceu um número de vagas igual ao do ano letivo

anterior (206 vagas). As 40 vagas atribuídas à licenciatura de Tecnologia Alimentar no ano letivo

2015/2016, foram divididas em 2016/2017, oferecendo-se 20 vagas para o curso em regime diurno e

20 vagas para funcionamento da licenciatura em regime pós-laboral.

Para a totalidade da oferta formativa em 2016/2017, a ESAS disponibilizou 603 vagas, distribuídas

conforme se apresenta no Quadro 9.

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Quadro 9 - Oferta formativa e vagas disponibilizadas nos cursos de TeSP, licenciatura e mestrado

Curso Vagas

Coordenador Vice-coordenador

L

ICE

NC

IAT

UR

A

T

eS

P

Cuidados Veterinários 50 Ana Silva Pereira Maria Palma

Culturas Arvenses e Horto-industriais

25

Artur Amaral

Equinicultura e Atividades Hípicas 25 Paula Azevedo António Vicente

Mecanização e Tecnologia Agrária 25 João Mendes Luís Fortunato

Tecnologias Ambientais 25 Margarida Oliveira

Tecnologias de Produção Integrada em Hortofrutícolas

25

Nuno Barba

Transformação Agroalimentar 25 Ana Ribeiro

Viticultura e Enologia 50 Helena Mira Maria Godinho

Zootecnia 25 António Gomes Verónica Duarte

Engenharia Agronómica -- Nuno Barba António Azevedo

Engenharia Agronómica (Pós-

laboral) --

Nuno Barba António Azevedo

Engenharia Alimentar -- Maria Ribeiro Ana Ribeiro

Engenharia do Ambiente (Pós-

laboral) --

João Gago Margarida Oliveira

Engenharia da Produção Animal -- Paulo Pardal António Gomes

Agronomia 50 Artur Amaral António Azevedo

Agronomia (Pós-laboral) 33 Artur Amaral António Azevedo

Engenharia do Ambiente -- João Gago Margarida Oliveira

Nutrição Humana e Qualidade

Alimentar --

Paula Pinto Vanda Andrade

Produção Animal 42 António Vicente Paula Azevedo

Qualidade Alimentar e Nutrição

Humana 41

Paula Pinto Vanda Andrade

Tecnologia Alimentar 20 António Raimundo Maria Ribeiro

Tecnologia Alimentar (Pós-laboral) 20 António Raimundo Maria Ribeiro

ME

ST

RA

DO

Agricultura Sustentável 25 Ana Paulo Ana Ferreira

Agro-Silvo-Pastorícia Mediterrânica 25 José Potes Elisabete Palma

Culturas Horto-Industriais 25 Artur Amaral Ana Paulo

Produção e Tecnologia Animal 22 Ana Pereira Ana Ribeiro

Tecnologia Alimentar 25 Marília Henriques Ana Neves

Dos cursos TeSP disponibilizados cinco tiveram candidatos suficientes para abertura, Cuidados

Veterinários (na ESAS e na Escola Profissional Agrícola Fernando Barros Leal), Mecanização e

Tecnologia Agrária, Viticultura e Enologia, Zootecnia e Tecnologia de Produção Integrada em

Hortofrutícolas.

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Relativamente aos mestrados, nenhum conseguiu reunir condições para o funcionamento do 1º ano

estando apenas a funcionar o 2º ano do mestrado em Tecnologia Alimentar.

Não tendo sido possível a oferta da licenciatura de Eng.ª do Ambiente para dar lugar à licenciatura

em Educação Ambiental e Turismo de Natureza, proposta pela Escola Superior de Educação (ESES)

conjuntamente com a ESAS e com a Escola Superior de Desporto (ESDRM), verificou-se a não

abertura de nenhuma das duas licenciaturas. A aprovação tardia, por parte da A3ES, da licenciatura

em Educação Ambiental e Turismo de Natureza com a consequente falta de divulgação da mesma

poderá ter estado na origem da não existência do número de candidatos suficientes.

A fraca procura dos actuais cursos de licenciatura, principalmente nas áreas da tecnologia e

qualidade alimentar e a necessidade de aumentar o número de estudantes levou os Departamentos

a trabalharem no sentido de propor novas formações. A presidente do DTABN solicitou contribuições

para a criação de novas ofertas formativas ao nível de licenciatura, tendo-se optado em reunião de

Departamento pelo curso em Tecnologia e Gestão Agro-Industrial, a qual foi igualmente apresentada

em CTC. No que respeita à criação de novos cursos TeSP foram seleccionados os cursos em Análises

Laboratoriais e Qualidade Alimentar e Restauração, de forma a suportar não só as entradas nos

cursos de licenciatura, como também a carga horária média do DTABN. Foram também proposto

pelo DCAA dois novos cursos de TeSP – Agricultura Biológica e Agricultura Digital.

4.2 Ingresso na ESAS

Os Quadros 10 e 11 apresentam a caracterização do Concurso Nacional de Acesso Ao Ensino

Superior, na ESAS nos anos letivos 2015/2016 e 2016/2017. Apesar do incremento das acções de

divulgação, não se registam diferenças significativas nos dois anos letivos mantendo-se baixo o

preenchimento das vagas, com 18,9% das vagas preenchidas em 2015/2016 e 18,4% em 2016/2017.

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Quadro 10 - Vagas e seu preenchimento – Concurso nacional de acesso 2015/2016

Legenda: Cand = Candidatos; Matr = Matriculados

Quadro 11 - Vagas e seu preenchimento – Concurso nacional de acesso 2016/2017

Legenda: Cand = Candidatos; Matr = Matriculados

O ingresso na ESAS por via dos concursos especiais para os anos letivos 2015/2016 e 2016/2017

Apresentam-se nos Quadros 12 e 13, respetivamente.

No ano letivo 2016/2017 houve um decréscimo muito significativo, relativamente ao ano anterior, do

número de ingressos por titulares de cursos pós-secundários. Este decréscimo já era expectável uma

vez que no ano lectivo 2015/2016 já não existiram cursos de CET em funcionamento e para os cursos

de TeSP (cursos de 2 anos) apenas estava em funcionamento o 1.º ano.

2015/2016 1ª Fase 2ª Fase 3ª Fase

Vagas Cand Col Matr Cand Col Matr Cand Col Matr

Agronomia 50 53 10 9 26 12 9 0 0 0

Agronomia (pós-laboral) 33 4 0 0 3 0 0 3 1 0

Engenharia do Ambiente

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Produção Animal 42 22 5 3 10 3 2 0 0 0

Qualidade Alimentar e Nutrição Humana

41 34 6 4 14 4 4 7 2 2

Tecnologia Alimentar 40 21 2 2 13 4 4 3 0 0

Total 206 134 23 18 66 23 19 13 3 2

2016/2017 1ª Fase 2ª Fase 3ª Fase

Vagas Cand Col Matr Cand Col Matr Cand Col Matr

Agronomia 50 48 7 7 34 18 18 2 0 0

Agronomia (pós-laboral) 33 1 0 0 3 1 1 0 0 0

Produção Animal 42 23 1 1 13 3 3 1 1 1

Qualidade Alimentar e Nutrição Humana

41 27 4 3 11 1 0 1 1 1

Tecnologia Alimentar 20 21 3 2 14 1 1 1 0 0

Tecnologia Alimentar (pós-laboral)

20 1 1 0 0 0 0 0 0 0

Total 206 121 16 13 75 24 23 5 2 2

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Quadro 12 - Vagas e seu preenchimento – Concursos especiais 2015/2016

2015/2016

Titulares de outros Cursos Superiores

Titulares de Cursos Pós-Secundários

Maiores de 23 anos

Vagas Cand Matr Vagas Cand Matr Vagas Cand Matr

Agronomia 2 3 2 2 50 42 3 0 0

Agronomia (pós-laboral) 1 8 6 1 1 1 4 18 18

Engenharia do Ambiente 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Qualidade Alimentar e Nutrição Humana

1 0 0 3 2 0 1 2 2

Produção Animal 1 1 2 2 43 39 1 0 0

Tecnologia Alimentar 2 1 1 3 19 15 1 0 0

Total 7 13 11 11 115 97 10 20 20

Legenda: Cand = Candidatos; Matr = Matriculados

Quadro 13 - Vagas e seu preenchimento – Concursos especiais 2016/2017

2016/2017

Titulares de outros Cursos Superiores

Titulares de CET/TeSP Maiores de 23 anos

Vagas Cand Matr Vagas Cand Matr Vagas Cand Matr

Agronomia 2 1 1 2 0 0 3 1 1

Agronomia (pós-laboral) 1 7 7 1 3 3 4 11 11

Qualidade Alimentar e Nutrição Humana

1 0 0 2 0 0 2 2 2

Produção Animal 1 0 0 2 2 2 2 2 2

Tecnologia Alimentar 1 1 1 1 2 2 1 2 2

Tecnologia Alimentar (pós-laboral) 1 1 0 1 0 0 1 1 0

Total 7 10 9 9 7 7 13 19 18

Legenda: Cand = Candidatos; Matr = Matriculados

Os Quadros 14 e 15 apresentam a colocação dos candidatos dos regimes especiais para acesso ao

ensino superior e dos candidatos dos regimes de mudança de curso, transferência e reingresso,

respetivamente, na ESAS nos anos letivos 2015/2016 e 2016/2017, tendo-se verificado um aumento

da colocação por estas vias no presente ano letivo.

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Quadro 14 - Colocação dos candidatos dos Regimes Especiais para Acesso ao Ensino Superior

Curso 2015/2016 2016/2017

Candidatos Colocados Candidatos Colocados

Agronomia 1 1 0 0

Agronomia PL 0 0 0 0

Engenharia do Ambiente 0 0 0 0

Nutrição Humana e Qualidade Alimentar 0 0 0 0

Produção Animal 0 0 0 0

Tecnologia Alimentar 0 0 0 0

Total 1 1 0 0

Quadro 15 - Colocação dos candidatos dos Regimes de Mudança de Par Estabelecimento/ Curso, Transferência e Reingresso

Curso

2015/2016 2016/2017

Transferência Mudança de Par

Estabelecimento/Curso Reingresso

Mudança de Par Estabelecimento/Curso

Reingresso

Agronomia 0 2 0 5 2

Agronomia PL

0 1 8 5 4

Eng.ª Ambiente

0 0 0 0 1

Eng.ª Ambiente PL

0 0 0 0 0

Eng.ª. Agronómica PL

0 0 3 0 0

Engenharia Agronómica

0 0 2 0 2

Engenharia Alimentar

0 0 1 0 6

Engenharia da Produção Animal

0 0 3 0 3

Nutrição Humana e Qualidade Alimentar

0 0 0 1 1

Produção Animal

0 2 1 1 0

Qualidade Alimentar e Nutrição Humana

0 0 0 1 0

Tecnologia Alimentar

0 1 1 2 1

Tecnologia Alimentar (pós-laboral)

0 0 0 0 0

Total 0 6 19 15 20

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4.3 Inscrições na ESAS

Os Quadros 16 e 17 apresentam os estudantes inscritos na ESAS nos anos letivos 2015/2016 e

2016/2017, em 31 de dezembro.

Apesar de ter verificado um decréscimo no número de estudantes inscritos nos 1º e 2º ciclos,

verificou-se um aumento significativo no número de estudantes inscritos em TeSP. Este aumento

deve-se à entrada em funcionamento do 2º ano dos cursos que iniciaram o funcionamento em

2015/2016 e da abertura do curso de Tecnologia de Produção Integrada em Hortofrutícolas. Em geral

o decréscimo do número de estudantes na ESAS foi de apenas 15.

Quadro 16 - Distribuição dos estudantes inscritos no ano letivo de 2015/2016

Cursos 1º

Ano 2º

Ano 3º

Ano Total

CET

Cuidados Veterinários 2 0 0 2

Segurança e Higiene Alimentar 1 0 0 1

Viticultura e Enologia 1 0 0 1

TeSP

Cuidados Veterinários 41 0 0 41

Mecanização e Tecnologia Agrária 13 0 0 13

Viticultura e Enologia 20 0 0 20

Zootecnia 21 0 0 21

1.º Ciclo

Agronomia 76 49 35 160

Agronomia (Pós-Laboral) 33 20 13 66

Engenharia Agronómica 0 1 20 21

Engenharia Agronómica (Pós-Laboral) 0 3 32 35

Engenharia Alimentar 0 5 41 46

Engenharia da Produção Animal 0 2 43 45

Engenharia do Ambiente 0 4 5 9

Engenharia do Ambiente (Pós-Laboral) 0 0 13 13

Nutrição Humana e Qualidade Alimentar 2 10 33 45

Produção Animal 49 33 11 93

Qualidade Alimentar e Nutrição Humana 11 0 0 11

Tecnologia Alimentar 24 12 17 53

2.º Ciclo

Agricultura Sustentável 0 4 0 4

Produção e Tecnologia Animal 0 2 0 2

Tecnologia Alimentar 18 12 0 30

Total 312 157 263 732

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Quadro 17 – Distribuição dos estudantes inscritos no ano letivo de 2016/2017

Cursos 1º

Ano 2º

Ano 3º

Ano Total

TeSP

Cuidados Veterinários 33 27 60

Mecanização e Tecnologia Agrária 19 10 29

Tecnologias de Produção Integrada em Hortofrutícolas 21 0 21

Viticultura e Enologia 19 14 33

Zootecnia 19 16 35

1.º Ciclo

Agronomia 44 62 47 153

Agronomia (Pós-Laboral) 34 24 24 82

Engenharia Agronómica 0 0 16 16

Engenharia Agronómica (Pós-Laboral) 0 0 18 18

Engenharia Alimentar 0 0 28 28

Engenharia da Produção Animal 0 0 27 27

Engenharia do Ambiente 0 0 6 6

Engenharia do Ambiente (Pós-Laboral) 0 0 9 9

Nutrição Humana e Qualidade Alimentar 0 2 27 29

Produção Animal 20 38 32 90

Qualidade Alimentar e Nutrição Humana 5 8 0 13

Tecnologia Alimentar 18 13 15 46

2.º Ciclo

Agricultura Sustentável 0 1 1

Produção e Tecnologia Animal 0 1 1

Tecnologia Alimentar 2 18 20

Total 234 234 249 717

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4.4 Diplomados

Os Quadros 18 e 19 apresentam a distribuição dos diplomados por cursos anos letivos 2014/2015 e

2015/2016.

Apesar de ter existido um ligeiro decréscimo no número de diplomados dos 1º e 2º ciclos no ano

letivo 2015/2016, a diminuição significativa no número de diplomados, deve-se à não existência de

cursos de CET a funcionar neste ano lectivo.

Quadro 18 - Distribuição dos Diplomados por Cursos em 2014/2015

Cursos Nº de Diplomados

CET

Cuidados Veterinários 53

Maneio e Utilização do Cavalo 16

Mecanização e Tecnologia Agrária 21

Segurança e Higiene Alimentar 16

Tecnologias de Produção Integrada em Hortícolas 22

Viticultura e Enologia 22

1.º Ciclo

Engenharia Agronómica 25

Engenharia Agronómica (Pós-Laboral) 17

Engenharia Alimentar 13

Engenharia da Produção Animal 16

Nutrição Humana e Qualidade Alimentar 22

Engenharia do Ambiente (Pós-Laboral) 6

Engenharia do Ambiente 2

2.º Ciclo

Agricultura Sustentável 5

Tecnologia Alimentar 8

Total 264

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Quadro 19 - Distribuição dos Diplomados por Cursos em 2015/2016

Cursos Nº de Diplomados

CET

Cuidados Veterinários 2

Segurança e Higiene Alimentar 1

1.º Ciclo

Agronomia 15

Agronomia (Pós-Laboral) 2

Engenharia Agronómica 3

Engenharia Agronómica (Pós-Laboral) 9

Engenharia Alimentar 13

Engenharia da Produção Animal 12

Engenharia do Ambiente 2

Engenharia do Ambiente (Pós-Laboral) 3

Nutrição Humana e Qualidade Alimentar 12

Produção Animal 4

Tecnologia Alimentar 11

2.º Ciclo

Agricultura Sustentável 1

Produção e Tecnologia Animal 2

Tecnologia Alimentar 4

Total 96

4.5 Atividades desenvolvidas na área da docência

A distribuição do serviço, por departamento, apresenta-se no Quadro 20. A carga horária de

lecionação de unidades curriculares, refere-se ao ano letivo 2016/2017, conforme lançada Na

plataforma Sigarra.

Quadro 20 - Distribuição do serviço docente por departamento

Serviço docente DTABN DCAA

Carga horária média ano letivo 2016/2017 9,91 11,98

Orientação/coorientação ou supervisão CET 7 7

Orientação/coorientação ou supervisão TeSP 3

Orientação/coorientação ou supervisão 1.º ciclo 46 54

Orientação/coorientação ou supervisão 2.º ciclo 14 11

Júris em provas CET 1 8

Júris em provas de 1.º ciclo 61 83

Júris em provas de 2.º ciclo 17 16

Outros júris 6 9

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5. INTERNACIONALIZAÇÃO

O Gabinete de Relações Internacionais (GRI), que inclui a coordenação departamental ERASMUS, tem

como objetivos o apoio, o incentivo e a promoção das atividades desenvolvidas no âmbito de

programas de mobilidade e ao abrigo de protocolos com instituições de ensino superior estrangeiras.

O coordenador departamental ERASMUS da ESAS articula entre o GRI e o Gabinete de Mobilidade e

Cooperação Internacional do IPS (GMCI). O GRI e o GMCI têm conjugado ainda esforços no sentido

da participação em outros programas de mobilidade, de estabelecimento de novas parcerias e de

integração em redes europeias.

Fundamental para a consolidação do processo de internacionalização da ESAS, é conseguir maior

número de projetos de I&D, de publicações em revistas com árbitro e apresentações em congressos

ou outros eventos numa perspetiva internacional. No capítulo 6 deste relatório, identificam-se os 8

artigos publicados em revistas internacionais e as 24 apresentações em congressos ou outros

eventos de cariz internacional.

5.1 Mobilidade Erasmus

No âmbito do Programa Erasmus e da Academic International Network (ACINNET) e durante o ano de

2016 registaram-se as mobilidades discriminadas no Quadro 21.

Quadro 21 - Mobilidades Erasmus em 2016 (anos letivos de 2015/2016 e 2016/2017)

Ano letivo Categoria In/ out Tipo mobil. Nome Área Destino/origem

2015/2016 estudantes incoming

estudos

Andrea Plaza AGR U ALMERIA (ES) Antonio Caro PAN U SEVILLA (ES) Clara Ribera NQA U CAMERINO (IT) Omotara Babatunde NQA U CAMERINO (IT) Kalliroi Kriventsi PAN TEI EPIRUS (GR)

ACINNET

Niki Doudoumi TAL TEI EPIRUS (GR) Xrysanthi-Semeli Smponia TAL TEI EPIRUS (GR)

Caroline Belato Corrêa NQA UNIS (BR) Maxine Vitória Maciel NQA UNIS (BR) Rafaela V B NQA UNIS (BR) Raphaela Morais Tavares NQA UNIS (BR) Tamiris Nilza de Oliveira AGR UNIS (BR)

outgoing estudos Inês Amaral PAN U SASSARI (IT)

2016/2017 estudantes incoming estudos

Rafaela V B NQA UNIS (BR)

Juliana Farias AMB CEFET/RJ (BR)

Isabela Yasmin Rodrigues AMB CEFET/RJ (BR)

Celia Muñoz AGR U SEVILLA (ES)

Isabel Lozano Castillo AGR U SEVILLA (ES)

Legenda: Áreas – AGR, Agronomia; AMB, Ambiente; NQA, Nutrição humana e qualidade alimentar; PAN, Produção animal; TAL, Tecnologia dos alimentos.

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5.2 Acordos de cooperação

O IPSantarém tem em vigor diversos acordos bilaterais Erasmus para mobilidade de estudantes e

docentes nas áreas de ensino da ESAS que se distribuem-se pela Alemanha, Espanha, Itália, Reino

Unido e Turquia. Igualmente

O IPSantarém é um dos membros fundadores da rede ACINNET que é uma rede de instituições de

ensino superior da América Latina e Europa, que tem como objetivo aprofundar as relações entre as

universidades associadas nas áreas do ensino, investigação e mobilidade internacional. da qual fazem

parte instituições da Argentina, Brasil, Bolívia, Chile, Paraguai, além de Portugal e Espanha.

O IPSantarém criou, também, um programa próprio de mobilidade internacional, designado

Programa Pedro Álvares Cabral (PAC), que visa facilitar aos estudantes a realização de um período de

mobilidade em Instituições de Ensino Superior de países da América Latina, com as quais o

IPSantarém tem protocolos de cooperação: Argentina, Brasil, Chile, Colômbia e Paraguai.

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6. INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO. PRODUÇÃO CIENTÍFICA.

A investigação e o desenvolvimento experimental constituem, para a Escola, pilares fundamentais da

criação de conhecimento e de difusão de inovação e de transferência de tecnologia para o tecido

produtivo da região em que se insere.

6.1 Participação em projetos

Os membros dos departamentos desenvolveram atividade de I&D em diversas áreas, estando

integrados em linhas de investigação e em projetos, liderados pela ESAS ou por outras instituições

parceiras e desenvolvidos na ESAS ou noutras instituições (Quadros 22 e 23).

Quadro 22 - Projetos de I&D com financiamento para a ESAS

Projetos

PRICE - Practical Implementation of Coexistence in Europe. (2011-2015) Financiamento: FP7-KBBE2011-5, grant agreement nº 289157

Grupo Os Mosqueteiros Caracterização físico-química de óleos alimentares novos e usados para identificação de indicadores de degradação da qualidade

PRODER - Gestão sustentável do espaço rural: Valorização dos modos de produção (2011 - 2015) Conservação e Melhoramento de Cucurbitáceas (melancia e pepino) e Solanáceas (tomate e pimento)

PRODER - Cooperação para a inovação Safebrocolo – Melhoria do processo produtivo com base em modelos de risco para alternaria e mosca da couve

PRODER - Cooperação para a inovação PA 55.305 – FIXPOMO

Valorização de um sub-produto resultante do by-pass de uma cimenteira (Secil), na estabilização de lamas de ETAR

Projecto em Cooperação com empresas, “Caracterização físico-química de alimentos: qualificação de pão tradicional de Ul”. Financiado pela APPUL

Projecto em Cooperação com empresas, “Caracterização da qualidade pós-colheita de produtos hortofrutícolas”. Financiado pela SIPCAM PORTUGAL Agroquímica e Biotecnologia

Projecto em Cooperação com empresas, “Caracterização de amostras de frutos de pimenteiro”. Financiado pela AgroSearch-Experimentação Agrícola, Lda

Estudo da resposta das culturas do milho e da alface à aplicação de um produto compostado (Nutrifolium) produzido pela Empresa Ambitrevo, Soluções Agrícolas e Ambientais, Lda.

Ensaios em vasos sobre o efeito nos solos e nas plantas da aplicação em vinha do composto “Campoverde” produzido pela empresa Tratolixo.

Ensaios em vasos sobre o efeito nos solos e nas plantas da aplicação em vinha do composto “Campoverde” produzido pela empresa Tratolixo.

Estudo da resposta da alface - produto compostado produzido pela empresa AgroAguiar3; Ensaio de eficácia

Estudo da resposta da alface - produto compostado produzido pela empresa IACA; Ensaio de eficácia

Estudo da resposta da alface - produto compostado produzido pela empresa Dilumex; Ensaio de eficácia

Estudo da resposta da alface - produto compostado produzido pela empresa Resitejo; Ensaio de eficácia

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Quadro 23 - Linhas de investigação/projetos sem financiamento para a ESAS

Linhas de investigação/projetos

Efeito da dose e modo de fraccionamento de potássio na batata de indústria “VR0808

Avaliação do efeito de correctivos orgânicos na cultura da batata para indústria “Brooke”

Avaliação do efeito de correctivos orgânicos na cultura do tomate de indústria

Efeito de culturas de cobertura e sistema de mobilização do solo, no Tomate de Industria

Ensaio de densidades de plantação em batata de indústria “Taurus”

Desenvolvimento de trabalho experimental sobre a caraterização (parâmetros produtivos) da raça suína Malhado de Alcobaça e obtenção de matéria-prima para desenvolvimento de trabalho experimental pelo DTABN no âmbito da transformação alimentar

Desenvolvimento de trabalho experimental sobre a avaliação do desempenho produtivo de suínos de engorda de diferentes linhas genéticas

Estudo da evolução de duas pilhas de compostagem com diferentes materiais e avaliação do seu poder fertilizante

EcofootPrint Fio Dourado - Estudo para cálculo da pegada de carbono do Azeite Virgem Extra Quinta do Juncal”, candidatura n.º 7487 ao Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME, no âmbito do programa Portugal2020

UID/HIS/00057/2013;PTDC/HIS-HIS/118227/2010;COMPETE/QREN/FEDER;FCOMP-01-0124-FEDER-020722

Rede Temática de Informação e Divulgação sobre Melhoramento, Conservação e Promoção de Recursos Genéticos Animais – Rede AniDoP - Projeto PRODER 15.203 da Ação 4.2.2

Tecnologia Vinagreira: Desenvolvimento de novos produtos vinagreiros. Projecto UIIPS-ESAS, inserido na linha de investigação Improvement of quality in the agri-food production and food processing: a sustainable regional approach

Improvement of quality in the agri-food production and food processing: a sustainable regional approach. Financiamento: Unidade de Investigação do IPSantarém

Trabalhos de ecologia no âmbito dos Agro-Ecossistemas e de Biocenoses de Zonas Cársicas

Determinação da actividade fotossintética e da transpiração em batateira, tomateiro, morangueiro e alface em diferentes condições ambientais de crescimento

Determinação da respiração e da transpiração de solos arrelvados

Cadeias alimentares locais e circuitos curtos de abastecimento como motor de desenvolvimento rural

Relação entre comportamento alimentar e qualidade de vida

Estudo de radiação Ultravioleta (UV-C) como tecnologia alternativa aos sulfitos para a estabilização microbiológica de vinho

Estudo do impacto dos produtos de colagem na composição volátil dos vinhos

Increased levels of Islet Amyloid PoliPeptide – IAPP – as a risk factor for Diabetes Mellitus. Associação Portuguesa de Diabéticos de Portugal a& Molecular Nutrition & Health Laboratory (iBET/ITQB Nova)

Determinação de rotas de invasão de peixes introduzidos em ecossistemas dulciaquícolas: avaliação de risco": FRISK - Freshwater fish invasions risk assessment: identifying invasion routes. Financiamento: FCT. MARE

Indústria 4.0 (IPsantarem, Nersant)

6.2 Centros de investigação

A afiliação de docentes da ESAS a centros de investigação, enquanto desenvolvimento coletivo da

atividade científica, constitui-se como um forte potencial para criação de massa crítica orientada

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para a sua produção e divulgação. No Quadro 24 elencam-se os membros/colaboradores por

Departamento da ESAS.

Quadro 24 – Docentes e técnicos inscritos e colaboradores em centros de investigação

DCAA DTABN

Albertina Ferreira (colaboradora) - Centro Interdisciplinar de História, Culturas e Sociedades da Universidade de Évora (CIDEHUS)

Adelaide Oliveira - Unidade de Investigação do Instituto Politécnico de Santarém (UIIPS)

Anabela Grifo (colaboradora) - Instituto de Ciências Agrárias e Ambientais Mediterrânicas (ICAAM)

Ana Neves - Unidade de Investigação do Instituto Politécnico de Santarém (UIIPS) / Centro de Investigação em Qualidade de Vida (CIEQV)

António Gomes - Unidade de Investigação do Instituto Politécnico de Santarém (UIIPS)

Ana Pinto - Unidade de Investigação do Instituto Politécnico de Santarém (UIIPS)

António Vicente (membro) – Centro de Investigação Interdisciplinar em Sanidade Animal (CIISA)

Ana Teresa Ribeiro - Unidade de Investigação do Instituto Politécnico de Santarém (UIIPS)

António Vicente - Unidade de Investigação do Instituto Politécnico de Santarém (UIIPS)

Ana Teresa Ribeiro (colaboradora) – Instituto de Ciências Agrárias e Ambientais Mediterrânicas (ICAAM)

António Azevedo - Unidade de Investigação do Instituto Politécnico de Santarém (UIIPS) / Centro de Investigação em Qualidade de Vida (CIEQV)

Antonieta Santana - Unidade de Investigação do Instituto Politécnico de Santarém (UIIPS)

Artur Amaral - Unidade de Investigação do Instituto Politécnico de Santarém (UIIPS) / Centro de Investigação em Qualidade de Vida (CIEQV) (colaborador)

António Raimundo - Unidade de Investigação do Instituto Politécnico de Santarém (UIIPS) / Centro de Investigação em Qualidade de Vida (CIEQV) (colaborador)

João Mendes - Unidade de Investigação do Instituto Politécnico de Santarém (UIIPS)

Cristina Laranjeira -Unidade de Investigação do Instituto Politécnico de Santarém (UIIPS)

Luís Fortunato - Unidade de Investigação do Instituto Politécnico de Santarém (UIIPS)

Fátima Quedas - Unidade de Investigação do Instituto Politécnico de Santarém (UIIPS

Patrícia Tourais - Center for Environmental and Sustainability Research, da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa (CENSE)

Fátima Quedas (colaboradora) - Centro de Botânica Aplicada à Agricultura, Instituto Superior de Agronomia da Universidade Técnica de Lisboa

Paulo Flores - Unidade de Investigação do Instituto Politécnico de Santarém (UIIPS)

Fernanda Ribeiro - Unidade de Investigação do Instituto Politécnico de Santarém (UIIPS

Paulo Pardal - Unidade de Investigação do Instituto Politécnico de Santarém (UIIPS)

Gabriela Lima - Unidade de Investigação do Instituto Politécnico de Santarém (UIIPS) / Centro de Investigação em Qualidade de Vida (CIEQV)

Rosa Coelho - Unidade de Investigação do Instituto Politécnico de Santarém (UIIPS)

Helena Mira - Unidade de Investigação do Instituto Politécnico de Santarém (UIIPS

Rosa Coelho - Center for Environmental and Sustainability Research, da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa (CENSE)

Igor Dias - Unidade de Investigação do Instituto Politécnico de Santarém (UIIPS

Igor Dias (colaborador) – Instituto de Ciências Agrárias e Ambientais Mediterrânicas (ICAAM)

Isabel Santos - Unidade de Investigação do Instituto Politécnico de Santarém (UIIPS)

João Gago - Unidade de Investigação do Instituto Politécnico de Santarém (UIIPS

João Gago (membro) - Centro de Ciências do Mar e do Ambiente (MARE)

José Carvalho – CESAM – Centro de Estudos do Ambiente e do Mar, Universidade de Aveiro

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Quadro 24 – Docentes e técnicos inscritos e colaboradores em centros de investigação (continuação)

DCAA DTABN

José Carvalho - Unidade de Investigação do Instituto Politécnico de Santarém (UIIPS)

Luís Ferreira - Unidade de Investigação do Instituto Politécnico de Santarém (UIIPS)

Margarida Oliveira - Unidade de Investigação do Instituto Politécnico de Santarém (UIIPS)

Margarida Oliveira (membro) – Linking Landscape, Environment, Agriculture and Food, ISA(LEAF)

Marília Henriques (membro) – Unidade de Investigação do Instituto Politécnico de Santarém (UIIPS) / Centro de Investigação em Qualidade de Vida (CIEQV)

Paula Pinto – INOVA4Health, ITQB/IBET

Paula Pinto - Unidade de Investigação do Instituto Politécnico de Santarém (UIIPS)

Paula Ruivo–Unidade de Investigação do Instituto Politécnico de Santarém (UIIPS) / Centro de Investigação em Qualidade de Vida (CIEQV)

Rui Jorge – CIIEM – Centro de Investigação Interdisciplinar Egas Moniz

Ruth Pinto -Unidade de Investigação do Instituto Politécnico de Santarém (UIIPS)

Vanda Andrade (membro) – Instituto de Investigação do Medicamento (iMED.UL)/Departamento de Ciências Toxicológicas e Bromatológicas da FFUL

6.3 Publicações

A publicação dos resultados obtidos e a divulgação das atividades de I&D são primordiais para a

valorização do trabalho desenvolvido e o reconhecimento nacional e internacional da própria

instituição. Os livros, capítulos de livros e artigos em revistas científicas e técnicas da autoria ou

coautoria dos membros de cada um dos departamentos, são os abaixo descritos:

Livros ou capítulos de livros

DCAA

Carolino, N.; Bruno Sousa, C.; Carolino, I.; Santos-Silva, F.; Oliveira e Sousa, C.; Vicente, A. A.; Ginja, C.; Gama, L. 2016. Biodiversidade caprina em Portugal. Editores J.E. Vargas Bayona; L. Zaragoza Martínez; J.V. Delgado Bermejo e G. Rodríguez Galván. Biodiversidad caprina iberoamericana. 1. ed. Bogotá, Colômbia: Ediciones Universidad Cooperativa de Colombia, p. 57-74.

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Monografias

DCAA

Godinho, M. C. & Figueiredo, E. (2016). Dispersão e impacto económico de D. suzukii. In Mosca da Asa Manchada, Drosophila suzukii. Cadernos Técnicos nº 4. Sustinia, Lisboa

Vicente, A. A. 2016. Estratégias de selecção no cavalo Lusitano: Avaliação genética para a morfologia e funcionalidade. In: IV JORNADAS INTERNACIONAIS DE EQUINICULTURA, Vila Real. APEZ. 103-128.

Vicente, A.A. Breeding better Lusos. Luso News, p. 25-29, April. 2016.

Vicente, A.A.; Carolino, N.; Gama, L.. Avaliação genética para a morfologia no cavalo Lusitano. Revista Equitação, v. 117, p. 38-42. 2016.

Vicente, A.A.; Carolino, N.; Gama, L. 2016. Avaliação genética para a funcionalidade no cavalo Lusitano: A Equitação de Trabalho. Revista Equitação, v. 118, p. 30-34,

Vicente, A. A. Apreciação de equinos: O caso do cavalo Lusitano. 2016. Escola Profissional de Agricultura e de Desenvolvimento Rural de Marco de Canaveses (Curso de curta duração leccionado).

Artigos em revistas científicas ou técnicas internacionais

DCAA

Cortés, O; Martinez, A M; Cañon, J; Sevane, N; Gama, L T; Ginja, C; Landi, V; Zaragoza, P; Carolino, N.; Vicente, A.; Sponenberg, P; Delgado, J V. 2016. Conservation priorities of Iberoamerican pig breeds and their ancestors based on microsatellite information. Heredity n.30 Março, p. 1-11, 2016.

Paulo, A.A.; Martins, D.; Pereira, L.S. (2016). Influence of Precipitation Changes on the SPI and Related Drought Severity. An Analysis Using Long-Term Data Series. Water Resour. Management, December 2016, Volume 30, Issue 15, pp 5737–5757

DTABN

Gago J., Martins, T., Luís, O.J. 2016. Protein content and amino acid composition of eggs and

endotrophic larvae from wild and captive fed sea urchin Paracentrotus lividus (Echinodermata:

Echinoidea). Aquac. Res. 47: 114-127.

Gago, J., Anastácio, P., Gkenas, C., Banha, F., Ribeiro, F. 2016. Spatial distribution patterns of the

non-native European catfish, Silurus glanis, from multiple online sources – a case study for the River

Tagus (Iberian Peninsula). Fish. Man. Ecol. 23: 503-509.

Garcia, G., Nann,i S., Figueira, I., Ivanov, I., McDougall, G.J., Stewart, D., Ferreira, R.B., Pinto, P., Silva,

R.F., Brites, D., Santos, C.N. 2016. Bioaccessible (poly)phenol metabolites from raspberry protect

neural cells from oxidative stress and attenuate microglia activation. Food Chemistry 215 (2017) 274–

283, doi: 10.1016/j.foodchem.2016.07.128. Epub 2016 Jul 28.

Jones, P.J., Quedas, F., Tranter, R.B., Trindade, C. 2016. Exploring the Constraints to Further

Expansion of GM Maize Production in Portugal. AgBioForum. ISSN 1522-936X (In Press).

Pena, L., Oliveira, M., Fragoso, R., Duarte, E. 2016. Potential of Duckweed for swine wastewater

nutrient removal and biomass valorisation through anaerobic co-digestion. Journal of Sustainable

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Development of Energy, Water and Environment Systems. DOI:http://dx.doi.org/10.13044/j.sdewes.

d5.0137 (In Press).

Quedas, F., Ponte, J., Trindade, C., Punt, M., Wesseler, J. 2016. A Question of Segregation: ‘ GM -

free’ Maize Bread in Portugal. EuroChoices 15(1): 59-63. DOI: 10.1111/1746-692X.12121.

Artigos em revistas científicas ou técnicas nacionais

DCAA

Amaral, A.; Nalha, A. (2016). Avaliação técnico-económica da mobilização do solo na cultura do milho grão. Aplicação a um solo de aluvião na região do Vale do Tejo. Revista Agrotec Nº 18; Suplemento Grandes Culturas nº6. p: 6-10.ISSN: 2183-2005.

DTABN

Agostinho, C., Diogo, E., Godinho, M.C., Pinto, A.F. 2016. "Rastreio de Alternaria spp. em sementes

de Brócolo". Revista da UIIPS, v 4 nº 2.

Barros, A, Neves, A. 2016. Avaliação da microbiota em bacalhau ultracongelado - embalado em

vácuo disponível no comércio. Revista da UIIPS 4(2), 143-148.

Caldeira, O., Santos, R., Ricardo-da-Silva, J., Anjos, O., Mira, H., Belchior, P., Canas, S. 2016. Kinetics

of odorant compounds in wine brandies aged in different systems. Food Chemistry, 211, 937-946.

Lima, M. G.; Laranjeira, C.; Santos, A.; Antunes, D.; Eliseu, J.; Garcia, J.; Piedade, M.; Miranda, R.;

Correira, S.; Raimundo, A.; Oliveira, M. A.; Faro, M. C.; Henriques, M.; Pereira G. 2016 -

Desenvolvimento de novo produto: creme de barrar de abóbora. Revista da UiIPS: Número especial

3º Congresso UiIPS “Investigação em qualidade de vida, Inovação e tecnologia”. Resumos nº1, Vol. 4,

Fev. 2016, p. 71. http://ojs.ipsantarem.pt/index.php/REVUIIPS/article/view/115.

Ribeiro, A.; Elias, M.; Teixeira, B.; Vieira, H.; Mendes, R. Efeito da variação sazonal, da adição de

transglutaminase e de fibra de glucomanano na textura e avaliação sensorial de fiambre de dourada

(sparus aurata) de aquacultura. Número especial 3º Congresso UiIPS “Investigação em qualidade de

vida, Inovação e tecnologia”. Resumos nº1, Vol. 4, Fev. 2016.

Outras publicações

DTABN Jorge, R. Artigo “Dietas: Faz Restrição Rígida ou Flexível?”, publicado na rubrica Peso e Medida da Life & Style do jornal “Público” 2016

6.4 Comunicações em congressos ou outros eventos

Em seguida, apresentam-se as comunicações realizadas em congressos ou outros eventos

internacionais e nacionais sob a forma oral, escrita ou em poster, por departamento.

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Em congressos ou outros eventos internacionais

DCAA

Ferreira, P. Pardal, P., Almeida, J. Bressan, C. Gama, L. (2016). Crescimento e qualidade da carcaça de suinos Landrace X Large White submetidos a acabamento intensivo até elevado peso de abate. Resumos das Comunicações - X Congresso Ibérico sobre Recursos Genéticos Animais. Castelo Branco. 15 a 17 de Setembro de 2016.

Gomes, A.R., Roque, A.J., Azevedo, P. Bioestimulação versus Induçaõ Hormonal do Estro em Coelhas Reprodutoras Hyplus – Análise de Parâmetros Reprodutivos e Produtivos. X Congresso Ibérico sobre Recursos Genéticos Animais. Portugal. 2016. (Apresentação de Poster).

Pardal. P., Maques, A., Bernardes, M. (2016). Caracterização do efetivo caprino da raça Boer em Portugal. Resumos das Comunicações - X Congresso Ibérico sobre Recursos Genéticos Animais. Castelo Branco. 15 a 17 de Setembro de 2016.

Pardal, P., Batista, R., Pascoal, R., Carolino, N., (2016). Estudo do efeito da época de beneficiação no desempenho reprodutivo de caprinos das raças Saanen e Alpina. Resumos das Comunicações - X Congresso Ibérico sobre Recursos Genéticos Animais. Castelo Branco. 15 a 17 de Setembro de 2016.

Roque, A., Pardal, P., Almeida, J. Bressan, C. Gama, L. (2016). Avaliação do desempenho produtivo de suínos de raça Alentejana submetidos a acabamento intensivo até elevado peso de abate. Resumos das Comunicações - X Congresso Ibérico sobre Recursos Genéticos Animais. Castelo Branco. 15 a 17 de Setembro de 2016.

Santos Coelho, R., Ramos, T., Antunes, P. (2016) - INDICADORES DOS PROCESSOS DE PLANEAMENTO E GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS E AVALIAÇÃO AMBIENTAL ESTRATÉGICA. 1º Simpósio Luso-Brasileiro sobre modelos e práticas de sustentabilidade, Campus da FCT-UNL, 11 e 12 de julho de 2016.

Sousa, R., Cardoso, J., Carolino, N., Pardal, P. (2016). Desempenho produtivo de porcas da linha genética DANBRED (DF1-LW X LR) exploradas em suinicultura industrial. Resumos das Comunicações - X Congresso Ibérico sobre Recursos Genéticos Animais. Castelo Branco. 15 a 17 de Setembro de 2016.

DTABN

Andrade, V, Mateus, ML, Batoréu, MC e Marreilha dos Santos, AP. 2016. Contribution of cholinergic and dopaminergic disarrays to motor activity changes induced by exposure to a mixture of metals. 7th Euro Toxicology and Applied Pharmacology Congress”, October 24-26, 2016 | Rome, Italy.

Caldeira, I.; Anjos, O.; Mira, H., Belchior, A.P.; Canas, S. 2016. Ageing Technologies of wine brandies: Relation between sensory and chemical data. 39th World Congress of Vine and Wine, 24-28 Outubro, Bento Gonçalves. Brasil. (poster)

Changes in rat urinary heme metabolites predict the magnitude of the neurotoxic effects induced by a mixture of lead, arsenic and manganese 2016. Andrade VL, Mateus ML, Batoréu MC, Aschner M and Marreilha dos Santos AP. 7th Euro Toxicology and Applied Pharmacology Congress”, October 24-26, 2016 | Rome, Italy.

Dias I. 2016. Effect of Autochthonous Starter Cultures in the Production of “Paio”, a Traditional Portuguese Dry-Cured Sausage – 9th International Symposium on Mediterranean Pig, Portalegre, 3-5 de novembro de 2016. Comunicação oral.

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Guiomar, A.; Mira, H.; de Pinho, M.N. 2016. Reverse Osmosis/Nanofiltration of grape must for control of the alcohol content in wines. 39th World Congress of Vine and Wine, 24-28 Outubro, Bento Gonçalves. Brasil. (poster)

Jorge R. 2016. Comunicação “Top Performance” MyVivafit Results, para os nutricionistas da rede Vivafit, englobado na IV Internacional da Rede Internacional de Ginásios Femininos Vivafit – Lisboa.

Laranjeira, C. M., Duarte, R., Henriques, M., Raimundo, A.J., Faro, M.C., Oliveira, M.A., Lima, M.G. 2016. Tecnologia vinagreira: compotas agridoces em glaze de vinagre e pickles de abóbora, pêra, pequenos frutos e gin. Apresentação de comunicação oral no XXII Encontro Galego Português de Química. Bragança: 9 a 11 novembro 2016.

Laranjeira, C.M.; Duarte, R.; Henriques, M.; Raimundo, A.J.; Faro, M.C.; Oliveira, M.A. & Lima, M.G. 2016 – Tecnologia vinagreira: compotas agridoces em glaze de vinagre e pickles de abóbora, pêra, pequenos frutos e gin. XXII Encontro Galego Português de Química. Livro de Resumos. Bragança: 9 a 11 Nov 2016. AMA05, p.75. Comunicação Oral.

Lima, M. G.; Diogo, A.C.; Santos, A.C. 2016 - Observação microscópica de emulsões alimentares inversas (água-em-óleo) em escoamentos: caracterização reológica e microstrutural. XXIIº Encontro Luso-Galego de Química, Pontevedra, 09-11 Novembro 2016.

Matias, F., Pinto, A.F., Torgal, I., Alves, M., Grácio, J., Mira, H. 2016 The Ultraviolet radiation (UV-C) for the microbiological stabilization of red wine". 39th World Congress of Vine and Wine, Brasil, 23rd to 28th of October 2016. Comunicação oral.

Menezes R, Rodriguez-Mateos A, Kaltsatou A, González-Sarrías A, Greyling A, Giannaki C, Andres-Lacueva C, Gibney ER, Dumont J, Schär M, Garcia-Aloy M, Durán S, Ruskovska T, Maksimova V, Combet E, Pinto P. 2016. Inter-individual variability in response to the intake of flavonols on blood lipid levels:a meta-analysis of randomized controlled human trials. The 1st International Conference on Food Bioactives and Health, 13-15 September, Norwich, UK. Oral communication.

Oliveira M., Neves A., Botelho M.J. 2016. Effect of bypass kiln dust addition on sewage sludge stabilization. In 11th Conference on Sustainable Development of Energy, Water and Environment Systems, September 4-8 setembro, Lisboa, Portugal (poster communication).

Oliveira M., Neves A., Botelho M.J. 2016. Valorização das poeiras de by-pass da indústria cimenteira na estabilização de lamas de ETAR. XXII Encontro Luso Galego Português de Química, 9-11 novembro, Bragança, Portugal (poster communication).

Oliveira M., Silva H., Duarte E. 2016. Improvement of AMBB performance by reducing the energy consumption during winery wastewater treatment. In 11th Conference on Sustainable Development of Energy, Water and Environment Systems, September 4-8 setembro, Lisboa, Portugal (oral communication).

Oliveira, M.A., Silva, G. 2016. Manufacturing practices for high quality performance in the Portuguese food industry: A fuzzy-set approach. 2nd International Conference on Quality Engineering and Management. Abstracts book (presentations without full papers) of the 2nd International Conference on Quality Engineering and Management, p.7. (Comunicação oral).

Oliveira, M.A., Silva, G. 2016. Lean Practices and high operational performance: an asymmetric perspective. 23rd EurOMA Conference. Special Session: Lean operations and corporate improvement programmes. Paper ID: LCIP-2-3. (Comunicação oral).

Pinto, P., Tanaka, E., Bromley, T. 2016. Increasing the power and effectiveness of researcher development programmes through enhanced research leadership and team communication. Workshop D3, Vitae Researcher Development International Conference, 13 September 2016, Manchester.

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39

Em congressos ou outros eventos nacionais

DCAA

Amaral, A.; Pinto, A.; Mascarenhas, B.; Baldonado, P. (2016). “Safebrocolo. Factores de risco: densidades de plantação na cultura do brócolo de primavera.” Dia de campo no âmbito do projeto “Safebrocolo” . Auditório dos Bombeiros da Chamusca. 24 de maio. Chamusca.

Amaral, A.; Caetano, J. (2016). “Efeito da monda manual de botões, flores e frutos na concentração de maturação da variedade de pimento para indústria “Torpedo” Congresso “Investigação em Qualidade de Vida, Inovação e Tecnologia”, que decorreu nos dias 11 e 12 de Fevereiro de 2016, na Escola Superior de Desporto de Rio Maior do Instituto Politécnico de Santarém.

Amaral, A.; Santos, A. (2016). Avaliação de diferentes doses de potássio na produção e qualidade da batata de indústria “Hermes”. Congresso “Investigação em Qualidade de Vida, Inovação e Tecnologia”, que decorreu nos dias 11 e 12 de Fevereiro de 2016, na Escola Superior de Desporto de Rio Maior do Instituto Politécnico de Santarém.

Amaral, A.; Pinto, A.; Tavares, J.; Catulo, P. (2016). “Projeto Safebrocolo. Factores de risco: o sistema de condução em cultura de outono.” Reunião Projeto Safebrocolo. Escola Superior Agrária de Santarém. 28 de janeiro. Santarém.

Amaral, A.; Lobo, J. (2016). Avaliação de correctivos orgânicos na cultura de tomate de indústria”. 2º Simpósio Nacional de Fertilização e Ambiente. Novos fertilizantes, novas tecnologias. Organização Sociedade de Ciências Agrárias de Portugal. Escola Superior Agrária de Santarém, 27 e 28 outubro. (Apresentação na forma de poster).

Amaral, A.; Baltazar, A. (2016). Avaliação de correctivos orgânicos na variedade de batata de indústria “Brooke”. 2º Simpósio Nacional de Fertilização e Ambiente. Novos fertilizantes, novas tecnologias. Organização Sociedade de Ciências Agrárias de Portugal. Escola Superior Agrária de Santarém, 27 e 28 outubro. (Apresentação na forma de poster).

Barba, N. G. (2016) – Amêndoas no Ribatejo – Clima e Variedades. Seminário “O Potencial e a rentabilidade da cultura da amêndoa”, Santarém 29 Nov. 2016 (comunicação oral)

Barba, N. G. (2016) – Quebra da dormência em Pomóideas, Frutitec, Batalha 3 Março. 2016 (comunicação oral).

Ferreira, L.; Amaral, A. (2016). “Efeito da idade fisiológica da batata-semente (Solanum tuberosum L.) na variedade de indústria “Hermes”. Avaliação do CO2 subestomático, taxa de transpiração, condutância estomática, taxa de fotossíntese e produtividade. Congresso “Investigação em Qualidade de Vida, Inovação e Tecnologia”, que decorreu nos dias 11 e 12 de Fevereiro de 2016, na Escola Superior de Desporto de Rio Maior do Instituto Politécnico de Santarém.

Ferreira, A.; Grifo, A.& Neres, R. (2016). Aquisição vetorial de dados: aplicação à Quinta do Galinheiro, in Revista de Resumos do Congresso “Investigação em Qualidade de Vida, Inovação e Tecnologia”, Rio Maior, Escola Superior de Desporto, p.57. http://ojs.ipsantarem.pt/index.php/REVUIIPS/article/view/115/97

Fino, A., Ferreira, A.M. e Paulo, A. (2016). Avaliação de alguns elementos climáticos na região do Ribatejo. Congresso “Investigação em Qualidade de Vida, Inovação e Tecnologia”. Escola Superior de Desporto de Rio Maior, Instituto Politécnico de Santarém, 11-12 Fevereiro de 2016.

Fortunato, L. (2016) - Implementação de ambientes de trabalho saudáveis”, no Seminário “Riscos Psicossociais – Um desafio coletivo”, ESAS, Santarém, 30 de novembro de 2016 (comunicação oral).

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Godinho, M. C. Luta biológica em culturas de estufa. Aula aberta ao Mestrado de Engenharia Agronómica, ISA 19 de Outubro de 2016. (comunicação oral)

Godinho, M. C. (2016) Tuta absoluta em tomate de indústria. Fórum Politécnico. Bio-regiões, valorização agro-industrial e produção animal: das Escolas Superior Agrárias às Quintas de investigação e desenvolvimento experimental, Beja, (comunicação oral)

Godinho, M. C. (2016). “O míldio na cultura da Batateira”. “Learn2018”, Selectis, 3 de Março de 2016 Ilhavo. (comunicação oral)

Godinho, M. C. (2016). “O míldio na cultura da Batateira”. “Learn2018”, Selectis, 4 de Março de 2016 Setúbal. (comunicação oral)

Gomes, A.L.; Vicente, A.A.; Henriques, N.; Pais, J.; Carolino, N. Indicadores demográficos em bovinos de raça Mertolenga. X Congresso Ibérico sobre Recursos Genéticos Animais. Portugal. 2016. (Apresentação de Poster).

Grifo, A.; Ferreira, A. & Neres, R. (2016). Classificação Supervisionada e Não Supervisionada do Ortofoto da Quinta do Galinheiro, in Revista de Resumos do Congresso “Investigação em Qualidade de Vida, Inovação e Tecnologia”, Rio Maior, Escola Superior de Desporto, p.60.

Grifo, A. R. L., & Marques da Silva, J. R. (2016). Otimização da nutrição no milho: fósforos e potássio. Agrotec (Agrobótica), 19.14-20.

Marques, A. e Ferreira, A.M. (2016). Ensaio de campo para o estudo da resposta da batata (Solanum tuberosum) à aplicação do produto compostado à base de lamas de depuração urbanas e biomassa florestal. Congresso “Investigação em Qualidade de Vida, Inovação e Tecnologia”. Escola Superior de Desporto de Rio Maior, Instituto Politécnico de Santarém, 12 Fevereiro de 2016.

Neres,R.,VitorinoPiscalho,I.,Constantino,J.,Lourenço,J.,Azevedo,P.,Frazão,H.,Grifo,A.,Ferreira,A.,Ferreira,M. (2016). A Pluridisciplinaridade do IPSantarém junto das Pessoas com Deficiência. Congresso “ Investigação em Qualidade de Vida, Inovação e Tecnologia. UIIPS. (Apresentação de Poster).

Neres,R.,VitorinoPiscalho,I.,Constantino,J.,Lourenço,J.,Azevedo,P.,Frazão,H.,Grifo,A.,Ferreira,A.,Fer-reira,M. (2016). A Congregação de Ações das Escolas do IPSantarém ao Serviço da Pessoa com Deficiência. Congresso “ Investigação em Qualidade de Vida, Inovação e Tecnologia. UIIPS. (Apresentação de Comunicação).

Neres, R.; Vitorino, A; Piscalho, I.; Constantino, J.; Lourenço, J.; Azevedo, P.; Frazão, H.; Grifo, A.; Ferreira, A. & Ferreira, M. (2016). A congregação de ações das escolas do IPSANTAREM ao serviço da pessoa com deficiência, in Revista de Resumos do Congresso “Investigação em Qualidade de Vida, Inovação e Tecnologia”, Rio Maior, Escola Superior de Desporto, p.35. http://ojs.ipsantarem.pt/index.php/REVUIIPS/article/view/115/97

Neres, R.; Paulo, A.; Adaixo, M.; Grifo, A. & Ferreira, A. (2016). Afinal para que serve a Matemática? Aplicações no dia a dia das Ciências Agrárias, in Revista de Resumos do Congresso “Investigação em Qualidade de Vida, Inovação e Tecnologia”, Rio Maior, Escola Superior de Desporto, p.16.

Neres, R.; Vitorino, A; Piscalho, I.; Constantino, J.; Lourenço, J.; Azevedo, P.; Frazão, H.; Grifo, A.; Ferreira, A. & Ferreira, M. (2016). Pluridisciplinaridade do IPSANTAREM na intervenção junto das pessoas com deficiência, in Revista de Resumos do Congresso “Investigação em Qualidade de Vida, Inovação e Tecnologia”, Rio Maior, Escola Superior de Desporto, p.36.

Paulo, A.; Martins, D. (2016). Índices de seca, previsão e gestão do risco. In workshop 'Predictabilidade sazonal de secas: impactos na agricultura e aplicações’. IDL, Fac. Ciências de Lisboa.

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Paulo, A.; Adaixo, M.; Neres, R.; Ferreira, A. & Grifo, A. (2016). R, um software livre de análise estatística. A força da colaboração, in Revista de Resumos do Congresso “Investigação em Qualidade de Vida, Inovação e Tecnologia”, Rio Maior, Escola Superior de Desporto, p.13.

Vicente, A. A.; Roque, A.; Bastos, J.; Pimpão, G.; Carolino, N. Pontuação ao Livro de Adultos dos reprodutores da raça suína portuguesa Malhado de Alcobaça. X Congresso Ibérico sobre Recursos Genéticos Animais. Portugal. 2016. (Apresentação de Poster).

Vicente, A. A. Exterior e Comportamento do Cavalo. Seminário: Exterior e Comportamento do Cavalo. Escola Universitária Vasco da Gama, Coimbra - Portugal. 2016. (Apresentação oral de trabalho).

Vicente, A. A. O uso da genética molecular na rastreabilidade e qualidade dos produtos de origem animal. Ciclo de Seminários Académicos de Tecnologia Alimentar da ESAS, 2016 . Portugal. 2016. (Apresentação oral de trabalho).

Vicente, A. A. Selecção e melhoramento genético: O caso do cavalo Lusitano. Encontro de confrades e criadores do cavalo Lusitano. Confraria da Cavalo, Trofa - Portugal. 2016. (Conferência).

Vicente, A.A.; Carolino, N.; Oom, M.M.; Ferreira, S.; Ferreira, C.; Ralão Duarte, J.; Gama, L. Diversidade genética e estrutura populacional do cavalo Lusitano com base em dados genealógicos e moleculares. X Congresso Ibérico sobre Recursos Genéticos Animais. Portugal. 2016. (Apresentação oral de trabalho).

Vitorino, A.; Vicente, A.A.; Arriaga e Cunha, A.; Carolino, N. Vaca Holstein Frísia vs. vaca ProCross: comparação de parâmetros produtivos. X Congresso Ibérico sobre Recursos Genéticos Animais. Portugal. 2016. (Apresentação oral de trabalho).

DTABN

Agostinho, C., Diogo, E., Godinho, M.C., Pinto, A.F. 2016. Rastreio de Alternaria spp. em sementes de Brócolo. 3º Congresso da UIIPS, Rio Maior, 11 e 12 de fevereiro de 2016.

Barros, A., Neves A. 2016. Avaliação da microbiota em bacalhau ultracongelado - embalado em vácuo disponível no comércio. Apresentação de comunicação oral no congresso da UIIPS. Escola Superior de Desporto Rio Maior, 12 de fevereiro de 2016.

Dias, I. 2016. Aplicação de Culturas Microbianas Autóctones na Produção de Enchidos Tradicionais do Alentejo e da Beira Baixa. Conversas ao almoço - Ciclo de Seminários do Departamento de Tecnologia Alimentar, Biotecnologia e Nutrição da Escola Superior Agrária de Santarém, 18 de abril.

Ferreira, L., Amaral, A. 2016. Efeito da idade fisiológica da batata-semente (Solanum tuberosum L.) na variedade de indústria Hermes: avaliação do CO2 subestomático, taxa de transpiração, condutância estomática, taxa de fotossíntese, produtividade. Apresentação de comunicação oral no congresso da UIIPS. Escola Superior de Desporto Rio Maior, 12 de fevereiro.

Jorge, R. 2016. Apresentação no Seminário Arte & Vinho, da palestra Vinho e Saúde, na Escola Superior Agrária de Santarém.

Laranjeira, C.M. 2016 – Óleos alimentares usados: Mecanismos e indicadores de degradação da qualidade, no âmbito da prevenção, sua requalificação e valorização. Ciclo de Seminários Académicos ESAS 2016. Santarém: IPS, Anfiteatro 2 da ESAS, 23 Maio 2016. Conferência plenária.

Laranjeira, C. M.; Pereira, A.; Aires, A.; Barreto, D.; Silva, E.; Batista, F.; Duarte, I.; Lourenço, I.; Rodrigues, J.; Ribeiro, M.; Albuquerque, M.; Mariquitos, N.; Lourenço, P.; Silva, R.; Gonçalves, T.; Bento, V.;

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Raimundo, A.; Oliveira, M.A.; Faro, C.; Ribeiro, M.F.; Lima, M.G.; Henriques, M. & Pereira, G. 2016. Tecnologia Vinagreira: compota agridoce de abóbora em glaze de vinagre balsâmico e pickles fresh pack de abóbora, com pêra e pequenos frutos. Revista da UIIPS: Número especial Congresso UIPPS “Investigação em qualidade de vida, Inovação e tecnologia”, IPSantarém-ESDRM, 11-12 Fev. 2016. Nº1, Vol 4, Fev 2016, p.76. http://ojs.ipsantarem.pt/index.php/REVUIIPS/article/view/115. Comunicação por poster.

Laranjeira, C. M.; Ventura, C.; Torgal, I.; Faro, M.C.; Ribeiro, M.F.; Lima, M.G.; Henriques, M.; Bermejo, S. & Santos, S. 2016. Indicadores de degradação da qualidade, no âmbito da prevenção, requalificação e valorização de óleos alimentares usados. Revista da UIIPS: Número especial Congresso UIPPS “Investigação em qualidade de vida, Inovação e tecnologia”, IPSantarém-ESDRM, 11-12 Fev. 2016. Resumos. Nº1, Vol 4, Fev 2016, p.75. http://ojs.ipsantarem.pt/index.php/REVUIIPS/article/view/115. Comunicação oral.

Laranjeira, C.; Bermejo S., Henriques M.; Lima M., Ribeiro M., Faro M., Santos S. & Ventura C. 2016 – Indicadores de degradação da qualidade, no âmbito da prevenção, requalificação e valorização de óleos alimentares usados. 9ª Reunião Anual PortFIR. Livro de Resumos. Publicação on-line (Repositório do INSA). Lisboa: INSA, 28 Out 2016. A-7. Comunição por poster.

Laranjeira, C.; Henriques, M.; Raimundo, A.; Faro, M.; Lima, M. & Oliveira, M. 2016 – Compota agridoce de abóbora em glaze de vinagre e pickles de abóbora, pêra, pequenos frutos e gin. 9ª Reunião Anual PortFIR. Livro de Resumos. Publicação on-line (Repositório do INSA). Lisboa: INSA, 28 Out 2016. A-1. Comunição por poster.

Lima, M. G. 2016. A cor dos Alimentos: Colorimetria. Palestra, 11 de Maio de 2016, Seminário no ICCAM, Universidade de Évora. Duração: 3 horas (teórica: 1h30 m, prática: 1h30 m).

Lima, M. G. 2016. Cremes de barrar com adição de puré de abóbora ou xaropes de fruta. Desenvolvimento de novos produtos. Documento de Apresentação ao Programa LEZÍRIA TT – SIAC Transferência de Tecnologia by NERSANT. Santarém: ESAS, 13 Maio 2016. 16p. Divulgação do Projecto.4p.

Lima, M. G.; Laranjeira, C.; Raimundo, A.; Faro, M.; Oliveira, M.; Henriques M. 2016 - Creme de barrar de abóbora. 9º Reunião Anual PortFir, Livro de Resumos. Publicação on-line (Repositório do INSA). Lisboa: INSA, 28 Out 2016.

Lima, M. G.; Laranjeira, C.; Santos, A.; Antunes, D.; Eliseu, J.; Garcia, J.; Piedade, M.; Miranda, R.; Correira, S.; Raimundo, A.; Oliveira, M. A.; Faro, M. C.; Henriques, M.; Pereira G. 2016. Desenvolvimento de novo produto: creme de barrar de abóbora. 3º Congresso UiIPS “Investigação em qualidade de vida, Inovação e tecnologia”.

Martins, M.; Machado, A.; Henriques, M. 2016. Implementação do método ISO 9308 (1): 2014 para pesquisa e quantificação de coliformes em águas para consumo humano. Apresentação de painel no congresso da UIIPS. Escola Superior de Desporto Rio Maior, 12 de fevereiro de 2016.

Moita, P., Henriques, M., Quintas, C., Neves, A. 2016. Avaliação microbiológica durante o processo tradicional de preparação do bacalhau salgado seco para congelação. Apresentação de comunicação oral no congresso da UIIPS. Escola Superior de Desporto Rio Maior, 12 de fevereiro de 2016.

Oliveira M., Pena L., Fragoso R., Carvalho L., Duarte E. 2016. Digestão Anaeróbia: Uma oportunidade sustentável para o sector suinícola. Semana de Seminários de Engenharia Alimentar, da Escola Superior Agrária de Santarém. 23 de maio. Comunicação oral.

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Oliveira M., Pena L., Fragoso R., Duarte E. 2016. Nexus água-nutrientes-energia: Uma abordagem integrada no tratamento de efluentes suinícolas. Semana dos Cursos da Escola Superior Agrária de Coimbra. 17 de fevereiro. Comunicação oral.

Oliveira M., Silva H., Duarte E. 2016. Air Micro-Bubble Bioreactor uma Tecnologia Futura e Emergente? Green Business Week. 1-3 de março. FIL, Lisboa, Comunicação em poster.

Oliveira, M.A. e Silva, G. 2016. Lean Practices and high operational performance: an asymmetric perspective. Workshop ADVANCE “KTS: Recent Developments in Research”. (Comunicação oral).

Ribeiro, A.T. 2016. Investigação em qualidade de vida, inovação e tecnologia” comunicação oral subordinada ao tema: “Efeito da variação sazonal, da adição de transglutaminase e de fibra de glucomanano na textura e avaliação sensorial de fiambre de dourada (Sparus aurata) de aquacultura. 3º Congresso da UIIPS, Rio Maior, 11 e 12 de fevereiro de 2016. Comunicação Oral.

Ribeiro, A.T. 2016. Avaliação do grau de frescura de peixe. Festival de Gastronomia, em Santarém, 25 de Outubro. Comunicação Oral.

Ribeiro, A.T. 2016. Efeito da variação sazonal, da adição de transglutaminase e de fibra de glucomanano na textura e avaliação sensorial de fiambre de dourada (Sparus aurata) de aquacultura. Conversas ao almoço - Ciclo de Seminários do Departamento de Tecnologia Alimentar, Biotecnologia e Nutrição da Escola Superior Agrária de Santarém, 18 de abril de 2016.

Rocha, D., Henriques, M., Sequeira, P. 2016. A produção Científica do IPSantarém: O Repositório Institucional (RCIIPS) enquanto ferramenta de Gestão. Apresentação de painel no congresso da UIIPS. Escola Superior de Desporto Rio Maior, 12 de fevereiro de 2016.

Rodrigues, J.P.; Lopes, D.; Mira, H. 2016. Utilização de proteínas vegetais e extratos de leveduras como produtos alternativos às gelatinas para colagem de vinhos tintos. Congresso da UIPSS. 11 Fevereiro 2016. Comunicação em Poster.

Ruivo, P. & Carvalho, R. Circuitos curtos agroalimentares e governança territorial Revista da UIIPS: Resumos do congresso "Investigação em Qualidade de vida, Inovação e Tecnologia" Nº 1, Vol (2016) l, 4, Fev 2016, p. 6 ISSN: 21829608; Comunicação oral

Sequeira, P., Henriques, M. 2016. Produção Científica no IPSantarém. Apresentação de painel no congresso da UIIPS. Escola Superior de Desporto Rio Maior, 12 de fevereiro de 2016

Vala, A. & Ruivo, P. 2016. Internacionalização do azeite português – oportunidades e limitações em 3 mercados potenciais. Revista da UIIPS: Resumos do congresso "Investigação em Qualidade de vida, Inovação e Tecnologia" Nº 1,Vol (2016) l, 4, Fev 2016, p. 8 ISSN: 21829608. Comunicação oral

Laranjeira, C. 2016.Tecnologia vinagreira: Desenvolvimento de novos produtos. Documento de Apresentação ao Programa LEZÍRIA TT – SIAC Transferência de Tecnologia by NERSANT. Santarém: ESAS, 13 Maio 2016. Divulgação do Projecto.7p.

Laranjeira, C.M. & Lima, M.G. 2016. Vinagres, emulsões e aparentados. 36ª Festival Nacional de Gastronomia de Santarém. Santarém: Casa do Campino, 26 Outubro 2016. Apresentação do projecto Agrio et Emulsio e provas comentadas.

Laranjeira, C.M. 2016. Tecnologia vinagreira: Desenvolvimento de novos produtos. 1º Workshop de Inovação e Desenvolvimento Científico e Tecnológico no Sector Agro-Alimentar. Viseu: IPV-ESAV, 5 Maio 2016. Conferência plenária.

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Laranjeira, C.M. 2016. Vinagres e aparentados. Santarém: Quinta da Bela Vista, Jantar Tertúlia, 15 Julho 2016. Apresentação e provas comentadas.

Laranjeira, C.M.; Lima, M.G.; Évora, J. & Santos, A. 2016. Os Vinagres agora também já são gourmet. Ciência no seu Prato - Programação Sénior. Workshop no âmbito da Universidade Sénior Centro de Ciência Viva do Alviela- Carsoscópio, 27 Abril 2016. Duração: 2 horas (teórica: 30 min, prática: 1h30m).

Lima, M. G. 2016. A cor dos Alimentos: Colorimetria. Palestra, 11 de Maio de 2016, Seminário no ICCAM, Universidade de Évora. Duração: 3 horas (teórica: 1h30 m, prática: 1h30 m).

Lima, M. G. 2016. Cremes de barrar com adição de puré de abóbora ou xaropes de fruta. Desenvolvimento de novos produtos. Documento de Apresentação ao Programa LEZÍRIA TT – SIAC Transferência de Tecnologia by NERSANT. Santarém: ESAS, 13 Maio 2016. 16p. Divulgação do Projecto.4p.

Lima, M. G.; Laranjeira, C. M.; Santos, A. & Garcia, J. 2016. Ciência no prato: creme de barrar uma verdadeira emulsão. Ciência no seu Prato - Programação Sénior. Workshop no âmbito da Universidade Sénior, Centro de Ciência Viva do Alviela - Carsoscópio, 30 de março de 2016. Duração: 2 horas (teórica: 30 min, prática: 1h30m).

Mendes, R.; Dias, R.; Camacho, C.; Ribeiro, A.T.; Silva, H; Batista, I., 2016. Preparação de dourada, robalo, corvina, tainha, polvo e ostras fumadas usando fumo líquido. Relat. Cient. Téc. do IPMA (http://ipma.pt), nº X, XX pp.

Oliveira, M. 2016. Reactor Aeróbio de Microbolhas (AMBB). Documento de Apresentação ao Programa LEZÍRIA TT – SIAC Transferência de Tecnologia by NERSANT. Santarém: ESAS, 13 Maio 2016.

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6.5 Organização de encontros científicos e de divulgação técnica

Durante o ano de 2016 foram realizados na ESAS, com a organização ou o apoio de docentes e

técnicos da ESAS, diversos encontros científicos, seminários, jornadas e outros eventos.

Iniciativas, encontros e jornadas

Sessão Apresentação: Empreendedorismo IPSantarém - ESAS Responsáveis: Fernanda Pires, José M. Carvalho e Diogo Palha 7 de janeiro

Reunião Safebrocolo 28 de janeiro Seminário: Apicultura Responsáveis: ESAS e GENERACA 30 de janeiro

Congresso: UIPS “Investigação Qualidade de vida, inovação e tecnologia” Responsável: UIIPS 11 e 12 de fevereiro

Semana Aberta do IPSantarém - Dia Aberto da ESAS 23 de fevereiro Exposição de fotografias do Concurso Europeu “Food Vision” na ESAS Responsável: Engª Céu Godinho Biblioteca da ESAS 1 a 29 de março Açâo de divulgaçâo: Programa ERASMUS+Programa Pedro Álvares Cabral Responsável: António Luís Gomes e Céu Martins 30 de março Jornadas técnicas de apresentação da gama de equipamentos de pulverização e polvilhação da TOMIX 1 de abril Dia Internacional dos Monumentos e Sítios 18 de abril Workshop: Aumente o seu bem-estar e proteja o seu coração Responsável: Paula Pinto e Rui Jorge 11 de maio 4.ª Jornada do Circuito de Ensino do Ribatejo 10 de junho Academia de Verão (Incluída Redescobrir a Terra) Responsável: ESAS 4 a 7 de julho

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Seminário: Jornadas Europeias do Património - Workshop Responsável: Biblioteca da ESAS 23, 24 e 25 de setembro Seminário: Apicultura Responsáveis: ESAS e GENERACA 01 e 2 de outubro Seminário: A arte do vinho Responsável: Helena Mira 12 de outubro Seminário: Apicultura Responsável: ESAS e GENERACA 5 e 6 de novembro Workshop: Queres um futuro brilhante – Agarra-o Responsável: Paula Marinho Pinto 7 de novembro. Sessão Poliempreende - Razões para Empreender 10 de novembro Semana da Ciência e Tecnologia – Dia Nacional da Cultura Científica 24 de novembro Seminário: O Potencial e a Rentabilidad da Cultura da Amêndoa Seminário Internacional Responsável: ESAS-Associação Agricultores do Ribatejo 29 de novembro Seminário: ACT – Riscos Psicossociais – Um Desafio Colectivo Responsável:ACT-ESAS 30 de novembro Workshop: Liderança e Inovação: Preparar o Futuro Responsável: Gonçalo Ribeiro 14 de dezembro

Seminários no âmbito dos cursos ministrados na ESAS

Aula: Concurso ideias férteis do clube de produtores da Sonae. Responsável: Artur Amaral e responsável Sonae 18 de março Conferência ERASMUS Responsável: Teodora Mircheva Georgieva – Faculdade Medicina da Universidade da Bulgária 4 de abril

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Ciclo de Seminários DTABN – Conversas ao almoço Aplicação de culturas microbianas (Efeito da variação sazonal da adição de transglutaminase) Responsáveis: Igor Dias e Ana Teresa Ribeiro 18 de abril Seminário Académico – Qualidade da água que bebemos Responsável: Luis Simas – Diretor do departamento de qualidade da água - ERSAR 4 de maio Seminário Académicos: Tecnologia de produção de aguardente vínica Responsáveis: Ilda Caldeira e Sara Canas 10 de maio

Ciclo de Seminários Académicos – Tecnologia Alimentar 2016 (1) Responsáveis: António Raimundo e Cristina Laranjeira 12 de maio

Palestra ERASMUS: Universidade Valladolid Los Secretos de las abonadoras y su distribución Responsáveis: Profs Rául Araújo e Mariano Nogales 18 maio Ciclo de Seminários Académicos – Tecnologia Alimentar 2016 (2) Responsáveis: António Raimundo e Cristina Laranjeira 23 de maio

Palestra Erasmus – Universidade Çanakkale - Turquia Responsável:Prof Kustu IIgar 23 de maio

VI Workshop em Produção Animal Responsáveis: Rui Marques e José júlio Alfaro C. Carreira da Cunha 7 e 8 de junho

Cursos de curta duração

Do total de 20 cursos de curta duração organizados para 2016, apenas 14 abriram inscrições e só se realizaram 7:

III Curso de Poda na Videira data: 25 de janeiro de 2016 responsável: António Ribeiro

III Curso de Iniciação à Prova de Azeites Virgens data: 11 e 12 de fevereiro de 2016 responsável: AAR - Susana Sassetti

Desenvolvimento de Planos de Negócio data: 04 de março de 2016 responsável: José Manuel Carvalho

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Gestão da Empresa Agrícola data: 15 e 16 de abril de 2016 responsável: Ana Lúcia Pina - APIVERDE

Urgências e primeiros socorros em animais de companhia data: 22 de abril de 2016 responsável: Verónica Ribeiro

IV Curso de Fabrico de Queijos Frescos e iniciação ao Fabrico de Queijos Curados data: 03 de agosto de 2016 responsável: Conceição Tovar Faro

Agricultura Biológica data: 06 de outubro 2016 responsável: Maria do Céu Godinho

Representação da ESAS em organizações do setor agrícola, agroalimentar e ambiental

ACORO - Associação de Criadores de Caprinos e Ovinos do Ribatejo Oeste

AGROMAIS - Entreposto Comercial Agrícola, C.R.L.

ANI – Agência Nacional de Inovação da Área da Tecnologia e Segurança Alimentar

APRODER -Associação para a Promoção do Desenvolvimento Rural do Ribatejo

Associação dos Agricultores do Ribatejo

Câmara Municipal de Anadia

Câmara Municipal de Azambuja

Câmara Municipal de Santarém

COTHN - Centro Operativo e Tecnológico Hortofrutícola Nacional

CVRTejo - Comissão Vitivinícola Regional do Tejo

EFSA – European Food Safety Authority

Inov.Linea - Centro de Transferência de Tecnologia Alimentar

ONGA Tejo

PORBATATA -

Rede de Parceiros Regional do Projeto Apoiar Micro – Apoio à Criação de Empresas (Nersant/CIMLT)

Rede Inovar

Rede Portuguesa de Economia Solidária

Rede Rural Nacional

Reserva da Biosfera do Paul do Boquilobo

SPREGA – Sociedade Portuguesa de Recursos Genéticos Animais

Viticartaxo

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Participação de docentes na organização ou na comissão científica de outras reuniões científicas e

de divulgação técnica exteriores à ESAS

2º Simpósio Nacional de Fertilização e Ambiente. Novos fertilizantes, novas tecnologias. Sociedade de Ciências Agrárias de Portugal/ Escola Superior Agrária de Santarém X Congresso Ibérico sobre Recursos Genéticos Animais. 2016 Seminário “Riscos Psicossociais – Um desafio coletivo”, Autoridade para as Condições de Trabalho 11º Encontro de Proteção Integrada 1º Simpósio Luso-Brasileiro sobre modelos e práticas de sustentabilidade; FCT/UNL 22nd International Sustainable Development Research Society Conference (ISDRS 2016) Congresso “INVESTIGAÇÃO EM QUALIDADE DE VIDA, INOVAÇÃO E TECNOLOGIA”

XIII Concurso de equitação especial de Santarém, parceria com a APPACDM

6.6 Serviços externos

As unidades laboratoriais e a escola de equitação, adstritas aos departamentos, prestam serviços

dirigidos ao apoio ao ensino, à I&D e à comunidade.

6.6.1 Unidades laboratoriais

A nível do ensino as unidades laboratoriais promoveram, para além do apoio às aulas, o acolhimento

de estagiários de TeSP, de licenciatura, de mestrado, de doutoramento, de Erasmus, de escolas

profissionais e secundárias da região e extracurriculares.

Os números de amostras e análises realizadas apresentam-se, por departamento e atividade, no

Quadro 25.

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Quadro 25 - Número de amostras/determinações/parâmetros/recomendações por atividade

Atividade N.º de

Amostras N.º de

Parâmetros N.º de

Determinações

UL

- D

TAB

N

Tecnologia dos vinhos 327 1.941 2.125

Tecnologia dos produtos hortícolas/física 47 57 132

Tecnologia dos produtos de origem animal/física 90 351 791

Microbiologia 190 810 2.264

Análise Nutricional 115 317 1.009

Química 497 2.298 5.708

6.6.2 Escola de Equitação

A Escola de Equitação é uma Unidade que integra o Departamento de Ciências Agrárias e Ambientais

da Escola Superior Agrária de Santarém (ESAS), assegurando serviço de apoio à comunidade e de

actividade pedagógica.

A Escola de Equitação tem como missão / objectivos promover a modalidade da equitação (iniciação

à equitação e equitação especial), junto da comunidade onde se insere, de contribuir para a

conservação / preservação da raça equina Sorraia e de funcionar como estrutura de apoio à

actividade lectiva da ESAS.

A escola de equitação, com um núcleo de cinco garanhões e duas éguas, estas propriedade da ESAS,

desenvolveu a sua actividade sobre duas dimensões distintas mas que se complementam: extensão à

comunidade e pedagógica.

A manutenção desta estrutura esteve a cargo do Técnico Superior Nuno Alexandre Reis Marques

que, igualmente, assegurou as lições de equitação, a actividade desenvolvida no âmbito dos

protocolos estabelecidos e, ainda, a participação nos diversos eventos equestres.

Dimensão extensão à comunidade

No âmbito do apoio à comunidade, a actividade da Escola de Equitação desenvolveu-se sobre duas

vertentes: aulas de equitação e promoção / divulgação da raça Sorraia.

Atividade N.º de

Amostras N.º de

Determinações N.º de

Recomendações U

L -

DC

CA

Solos 2.178 20.633

192

Material vegetal 563 5.281

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Aulas de equitação

Iniciação à equitação

Leccionação de aulas de equitação, disponíveis a toda a comunidade escalabitana, num total

de 1210 lições, 575 de volteio e 635 de sela, num total de 49 alunos. A venda destes cartões

gerou uma receita de 8. 419.92€ (IVA incluído).

Leccionação de aulas de equitação no âmbito do protocolo estabelecido com Escola EB 2,3

de Alexandre Herculano, com enquadramento no Desporto Escolar em 3 períodos semanais,

4,5 horas/semana (Janeiro a Julho e de Setembro a Dezembro), de que resultou uma receita

de 3.442.50€ (IVA incluído).

Equitação especial

Leccionação de aulas de equitação especial no âmbito do protocolo estabelecido com a

Associação Portuguesa de Pais e Amigos do Cidadão com Deficiência Mental (APPACDM), 2

períodos semanais, 3 horas/semana (Janeiro a Junho e de Outubro a Dezembro), de que

resultou uma receita de 2.805€ (IVA incluído).

Leccionação de aulas de equitação especial no âmbito do protocolo estabelecido com o

Agurpamento de Escolas do Liceu Sá da Bandeira, 1 período semanal de hora e meia (Janeiro

a Junho e de Outubro a Dezembro), de que resultou uma receita de 765€ (IVA incluído).

Outras atividades

Concurso da Escola EB 2,3 de Alexandre Herculano, no âmbito do Desporto Escolar;

Baptismo equestre do ATL Tukas, num total de 50 jovens.

Promoção e divulgação da raça equina Sorraia e da ESAS

No âmbito da contribuição para a conservação / preservação da raça equina Sorraia, assegurou-se a

o maneio do efectivo reprodutor e a participação em diversos eventos equestres.

Efectivo reprodutor

Ocorreu no dia 22 de Maio o nascimento de um poldro filho da égua Fiona de nome Moizés e no dia

15 de Março nasceu o poldro Maestro filho da égua Gioconda. Assegurou-se o maneio reprodutivo

das éguas, de que resultou uma gestação confirmada, em Maio, da égua Gioconda. Realizou-se em

Julho, com a colaboração da empresa Embriovet, uma transferência embrionária da égua Fiona para

uma égua de raça Lusitana, cuja gestação foi confirmada em Julho e em Setembro.

Os poldros foram desmamados em Outubro, a que se seguiram os procedimentos relativos ao

resenho, controlo de paternidade, colocação de microchip e inscrição no Registo Nacional de

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Equinos. A sua venda foi concretizada em Dezembro para um criador na Alemanha, tendo resultado

numa receita de 2.500€ (IVA incluído).

Participação / organização de eventos equestres

Exames de Sela 1 – Ensino – para 18 alunos da Escola de Equitação (Março).

Colaboração na organização do XIII Concurso de Equitação Especial de Santarém, em parceria

com a APPACDM (Maio);

Participação de 13 alunos da Escola na Poule de Ensino organizada pela Casa Cadaval (Maio).

Participação na 53ª Feira Nacional da Agricultura em Santarém (Junho) – 1) Demonstração de

Equitação Terapêutica, em parceria com a APPACDM do Vale de Santarém; 2) Participação

no Concurso Nacional Oficial de Modelo e Andamentos da Raça Sorraia;3) Participação na 4ª

Jornada do Circuito de Ensino do Ribatejo.

Participação na Feira de Todos os Santos do Cartaxo, com demonstrações de hipoterapia, de

Ensino e de Saltos de Obstáculos (1 de Novembro).

Dimensão pedagógica

No âmbito do apoio à actividade lectiva da ESAS, o núcleo de equinos foi utilizado na leccionação de

diversas unidades curriculares do curso de Licenciatura em Produção Animal e dos Cursos Técnicos

Superiores Profissionais em Cuidados Veterinários e Zootecnia.

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7. NOTA FINAL

Na avaliação da gestão por objectivos verifica-se que muitos indicadores foram superados sendo

somente 7 indicadores onde não foram alcançados os valores críticos sem justificação para o facto.

Diminuíram os recursos humanos para 92 funcionários (entre docentes - 46 e não docentes - 46 -) e

as receitas superaram significativamente as despesas na execução orçamental do suborçamento

ESAS, aumentando também os saldos a transitar em acções específicas.

O número de estudantes inscritos foi de 717 e 96 o número de diplomados, sendo valores que

indicam um sucesso escolar satisfatório. Estes resultados vêm afirmar o carácter regional dispensado

à nova oferta formativa do Ensino Superior Politécnico.

A produção técnico-científica e a prestação de serviços à comunidade apresentam também

indicadores do cumprimento da missão da instituição complementares ao seu papel fundamental

que é a formação, sendo de destacar e realçar os 20 projectos de ID&E apresentados durante o ano

de 2016, por um universo de 43 docentes e a concretização de vários protocolos de colaboração, que

incluem a responsabilização na gestão de sistemas de produção animal da exploração pecuária da

ESAS, celebrados com alunos da Instituição.