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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA PLANO PEDAGÓGICO DE CURSO - PPC - CURSO TÉCNICO EM INFORMÁTICA (Subsequente)

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA

PLANO PEDAGÓGICO DE CURSO - PPC -

Sousa – PB 2016

CURSO TÉCNICO EM INFORMÁTICA

(Subsequente)

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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA

► REITORIA

Cícero Nicácio do Nascimento Lopes | Reitor

Mary Roberta Meira Marinho | Pró-Reitora de Ensino

Walmeran José Trindade Júnior | Diretor de Educação Profissional

Maria José Aires Freire de Andrade| Diretora de Articulação Pedagógica

► CAMPUS SOUSA

Eliezer da Cunha Siqueira/Diretor Geral

Frank Wagner Alves de Carvalho/Diretor de Desenvolvimento do Ensino

Valderedo Alves da Silva/Diretor de Administração e Planejamento

Francisca Bivânia de Araújo Lins/ Departamento de Educação Profissional

Amélia Lizziane Leite Duarte / Coordenação de Cursos Técnicos

Ana Paula de Andrade Rocha Arnaud /COPED - Coordenação Pedagógica

Francisco Tibério Felizmino de Araújo/Coordenador do Curso Técnico em Informática

COMISSÃO DE ELABORAÇÃO

Emanuell Faustino Henrique de Lucena | Professor da Formação Profissional

Maurício Rabello Silva | Professor da Formação Profissional

Alexsandro Trindade Sales da Silva | Professor da Formação Profissional

Victor André de Pinho de Oliveira | Professor da Formação Profissional

Maxwell Anderson Ielpo do Amaral | Professor da Formação Profissional

Claudia Maria Bezerra da Silva | Pedagoga

CONSULTORIA PEDAGOGICA E REVISÃO FINAL

Maria José Aires Freire de Andrade | IFPB/PRE/DAPE

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SUMÁRIO

1 APRESENTAÇÃO.......................................................................................... 41.1CONTEXTO DA INSTITUIÇÃO................................................................ 51.1.1 DADOS.............................................................................................. 51.1.2 SÍNTESE HISTÓRICA 51.1.3 O IFPB CAMPUS SOUSA................................................................. 91.1.4MISSÃO INSTITUCIONAL................................................................ 111.1.5VALORES E PRINCIPIOS................................................................ 111.1.6 FINALIDADES................................................................................... 12 1.1.7 OBJETIVOS...................................................................................... 131.2CONTEXTO DO CURSO......................................................................... 141.2.1DADOS GERAIS................................................................................ 141.2.2 JUSTIFICATIVA................................................................................. 14

2 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA................................................ 162.1CONCEPÇÃO DO CURSO...................................................................... 162.1.1OBJETIVOS....................................................................................... 162.1.1.1 OBJETIVO GERAL....................................................................... 162.1.1.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS........................................................ 16 2.1.2COMPETÊNCIAS............................................................................... 182.1.3PERFIL DO EGRESSO...................................................................... 192.1.4POSSIBILIDADES DE ATUAÇÃO NO MERCADO DE TRABALHO 202.2 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR............................................................... 202.2.1FUNDAMENTAÇÃO GERAL.............................................................. 212.2.2 METODOLOGIA E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS PREVISTAS.......... 222.2.3 MATRIZ CURRICULAR...................................................................... 252.2.4 PLANOS DE ENSINO........................................................................ 26

3 REGULAMENTO DIDÁTICO PARA OS CURSOS TÉCNICOS SUBSEQUENTES......................................................................................... 673.1INGRESSO E MATRÍCULA..................................................................... 673.2 TRANCAMENTO E REABERTURA DE MATRÍCULA............................. 683.3 APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS ADQUIRIDOS................. 693.4 TRANSFERÊNCIA E ADAPTAÇÃO CURRICULAR................................ 703.5 REINGRESSO.......................................................................................... 703.6 AVALIAÇÃO............................................................................................. 713.7 APROVAÇÃO E REPROVAÇÃO............................................................. 723.8 REPOSIÇÃO DAS AVALIAÇÕES............................................................ 733.9 REGIME ESPECIAL DE EXERCÍCIO DOMICILIAR................................ 733.10 PRÁTICAS PROFISSIONAIS................................................................. 743.11 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO...................................... 753.12 JUBILAMENTO...................................................................................... 753.13 DIPLOMAÇÃO........................................................................................ 75

4 INFRAESTRUTURA....................................................................................... 764.1 ESPAÇO FÍSICO GERAL........................................................................ 764.2 NÚCLEO DE ATENDIMENTO ÀS PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIFICAS (NAPNE)................................................................................

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4.2.1 NAPNE CAMPUS SOUSA.................................................................. 804.3 BIBLIOTECA............................................................................................ 814.4 LABORATÓRIOS..................................................................................... 844.5 UNIDADES EDUCATIVAS....................................................................... 854.6 AMBIENTES DA ADMINISTRAÇÃO DO CURSO.................................... 854.7 AMBIENTES DA COORDENAÇÃO DO CURSO 864.8 SALAS DE AULA...................................................................................... 86

5 PERFIL DO PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO........................................... 875.1 DOCENTE................................................................................................ 875.2 TÉCNICO ADMINISTRATIVO.................................................................. 88

6 REFERÊNCIAS.............................................................................................. 91

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1. APRESENTAÇÃO

A introdução de novas tecnologias e as novas formas de organização da

produção força o mercado de trabalho a exigir uma constante qualificação do

trabalhador. Um dos impactos mais preocupantes neste início de século está no setor

educacional, representado pelas relações “educação x trabalho” e seu propósito: a

empregabilidade. A sociedade global está baseada no conhecimento e valoriza,

sobretudo, a inteligência e a informação.Assim, os países ou regiões que incentivarem

a educação como elemento primordial para a subsistência estarão mais preparados

para enfrentar os problemas sociais, por exemplo: o desemprego.

A atual conjuntura mundial, marcada pelos efeitos da globalização, pelo avanço

da ciência e da tecnologia e pelo processo de modernização e reestruturação

produtiva, traz novos debates sobre o papel da educação no desenvolvimento humano.

As discussões em torno da temática geraram o consenso da necessidade de

estabelecer uma adequação mais harmoniosa entre as exigências qualitativas dos

setores produtivos e da sociedade em geral e os resultados da ação educativa

desenvolvida nas instituições de ensino.

Visando ampliar as diversidades educacionais e atender aos anseios dos jovens

em consonância com as vocações econômicas regionais, o Instituto Federal de

Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba – IFPB, Campus Sousa apresenta o

Projeto Pedagógico do Curso (PPC) Técnico em Informática: modalidade subsequente.

O PPC constitui instrumento de concepção de ensino e de aprendizagem do

curso em articulação com a especificidade e saberes de sua área de conhecimento.

Nele está contida a referência de todas as ações e decisões do curso.

Um dos desafios desta instituição é formar profissionais que sejam capazes de

lidar com a rapidez da geração dos conhecimentos científicos e tecnológicos e de sua

aplicação eficaz na sociedade, em geral, e no mundo do trabalho, em particular.

Assim,com a criação do Curso Técnico em Informática no Campus Sousa o

IFPB consolida a sua vocação de instituição formadora de profissionais cidadãos

capazes de lidarem como avanço da ciência e da tecnologia e dele participarem de

forma proativa configurando condição de vetor de desenvolvimento tecnológico e de

crescimento humano.

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1.1 CONTEXTO DA INSTITUIÇÃO

1.1.1 DADOS

CNPJ: 10783898/0004-18.Razão Social: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba

Unidade: Campus SousaEsfera Adm.: FederalEndereço: Avenida Tancredo Neves/SN-Jardim SorrilândiaCidade: Sousa CEP: 58805-970 UF: PBFone: (83) 3556-1016 / 3556-1029 Fax: (83) 3522-2728 / 3556-1225E-mail: [email protected]: www.ifpb.edu.br/campi/campi/sousa

1.1.2 SÍNTESE HISTÓRICA

O atual Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia da Paraíba (IFPB)

tem mais de cem anos de existência. Ao longo de todo esse período, recebeu

diferentes denominações: Escola de Aprendizes Artífices da Paraíba (1909 a 1937),

Liceu Industrial de João Pessoa (1937 a 1961), Escola Industrial “Coriolano de

Medeiros” ou Escola Industrial Federal da Paraíba (1961 a 1967), Escola Técnica

Federal da Paraíba (1967 a 1999), Centro Federal de Educação Tecnológica da

Paraíba (1999 a 2008) e, a partir de 2008, Instituto Federal de Educação, Ciência e

Tecnologia da Paraíba.

Criado no ano de 1909, através de decreto presidencial de Nilo Peçanha, o seu

perfil atendia a uma determinação contextual que vingava à época. Como primeira

denominação, a Escola de Aprendizes Artífices foi concebida para prover de mão-de-

obra o modesto parque industrial brasileiro que estava em fase de instalação.

Àquela época, a Escola atendia aos chamados “desvalidos da sorte”, pessoas

desfavorecidas e até indigentes, que provocavam um aumento desordenado na

população das cidades, notadamente com a expulsão de escravos das fazendas, que

migravam para os centros urbanos. Tal fluxo migratório era mais um desdobramento

social gerado pela abolição da escravatura, ocorrida em 1888, que desencadeava

sérios problemas de urbanização.

O IFPB, no início de sua história, assemelhava-se a um centro correcional, pelo

rigor de sua ordem e disciplina. O decreto do Presidente Nilo Peçanha criou uma

Escola de Aprendizes Artífices em cada capital dos estados da federação, como

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solução reparadora da conjuntura socioeconômica que marcava o período, para conter

conflitos sociais e qualificar mão-de-obra barata, suprindo o processo de

industrialização incipiente que, experimentando uma fase de implantação, viria a se

intensificar a partir dos anos 30.

A Escola da Paraíba, que oferecia os cursos de Alfaiataria, Marcenaria,

Serralheria, Encadernação e Sapataria, inicialmente funcionou no Quartel do Batalhão

da Polícia Militar do Estado, depois se transferiu para o Edifício construído na Avenida

João da Mata, onde funcionou até os primeiros anos da década de 1960 e, finalmente,

instalou-se no atual prédio localizado na Avenida Primeiro de Maio, bairro de

Jaguaribe, em João Pessoa, Capital.

Ainda como Escola Técnica Federal da Paraíba, no ano de 1995, a Instituição

interiorizou suas atividades, através da instalação da Unidade de Ensino

Descentralizada de Cajazeiras - UNED.

Enquanto Centro Federal de Educação Tecnológica da Paraíba (CEFET–PB), a

Instituição experimentou um fértil processo de crescimento e expansão em suas

atividades, passando a contar, além de sua Unidade Sede, com o Núcleo de Educação

Profissional (NEP), que funciona à Rua das Trincheiras.

Em 2007, o Centro Federal de Educação Tecnológica da Paraíba vivenciou a

implantação da Unidade de Ensino Descentralizada de Campina Grande (UNED-CG) e

a criação do Núcleo de Ensino de Pesca, no município de Cabedelo.

Desde então, em consonância com a linha programática e princípios doutrinários

consagrados na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e normas dela

decorrentes, esta instituição oferece às sociedades paraibana e brasileira cursos

técnicos de nível médio (integrado e subsequente) e cursos superiores de tecnologia,

bacharelado e licenciatura.

Com o advento da Lei 11.892/2008, o CEFET passou à condição de IFPB, como

uma Instituição de referência da Educação Profissional na Paraíba. Além dos cursos,

usualmente chamados de “regulares”, a Instituição desenvolve um amplo trabalho de

oferta de cursos extraordinários, de curta e média duração, atendendo a uma

expressiva parcela da população, a quem são destinados também cursos técnicos

básicos, programas de qualificação, profissionalização e re-profissionalização, para

melhoria das habilidades de competência técnica no exercício da profissão.

Em obediência ao que prescreve a Lei, o IFPB tem desenvolvido estudos que

visam oferecer programas para formação, habilitação e aperfeiçoamento de docentes

da rede pública.

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Para ampliar suas fronteiras de atuação, o Instituto desenvolve ações na

modalidade de Educação a Distância (EAD), investindo com eficácia na capacitação

dos seus professores e técnicos administrativos, no desenvolvimento de atividades de

pós-graduação lato sensu, stricto sensu e de pesquisa aplicada, preparando as bases

à oferta de pós-graduação nestes níveis, horizonte aberto com a nova Lei.

Dessa forma, o Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia da Paraíba

contempla ações educacionais em João Pessoa e Cabedelo (Litoral),Campina Grande

(Brejo e Agreste), Picuí (Seridó Oriental e Curimataú Ocidental), Monteiro (Cariri),

Patos, Cajazeiras, Sousa, Princesa Isabel, Catolé do Rocha e Itaporanga (Sertão),

Guarabira, Esperança e Itabaiana (Brejo e Microrregião de Guarabira), conforme a

figura abaixo:

Figura1

Figura 1. Localização geográfica dos campi do IFPB no Estado da Paraíba.

As unidades educacionais levam a essas cidades e adjacências Educação

Profissional nos níveis básico, técnico e tecnológico, proporcionando-lhes crescimento

pessoal e formação profissional, oportunizando o desenvolvimento socioeconômico

regional, resultando em melhor qualidade de vida à população beneficiada.

A diversidade de cursos ofertada pela Instituição se alicerça na sua experiência

e tradição na Educação Profissional.

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Catolé do Rocha

Sousa

J.Pessoa

Campina GrandePrincesa Isabel

Cabedelo Cajazeiras

Picuí Patos

Itaporanga

Esperança

Itabaiana

Monteiro

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O Instituto Federal de Educação da Paraíba, considerando as definições

decorrentes da Lei no. (nº) 11.892/2008, observando o contexto das mudanças

estruturais ocorridas na sociedade e na educação brasileira, adota um Projeto

Acadêmico baseado na sua responsabilidade social advinda da referida Lei, a partir da

construção de um projeto pedagógico flexível, em consonância com o proposto na Lei

de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, buscando produzir e reproduzir os

conhecimentos humanísticos, científicos e tecnológicos, de modo a proporcionar a

formação plena da cidadania, que será traduzida na consolidação de uma sociedade

mais justa e igualitária.

O IFPB atua nas áreas profissionais das Ciências Agrárias, Ciências Biológicas,

Ciências da Saúde, Ciências Exatas e da Terra, Ciências Humanas, Ciências Sociais

Aplicadas, Engenharias, Linguística, Letras e Artes.

São ofertados cursos nos eixos tecnológicos de Recursos Naturais, Produção

Cultural e Design, Gestão e Negócios, Infraestrutura, Produção Alimentícia, Saúde e

Meio Ambiente, Controle e Processos Industriais, Produção Industrial, Turismo,

Hospitalidade e Lazer, Informação e Comunicação e Segurança.

Nessa perspectiva, a organização do ensino no Instituto Federal da Paraíba

oferece aos seus alunos oportunidades em todos os níveis da aprendizagem,

permitindo o processo de verticalização do ensino. Ampliando o cumprimento da sua

responsabilidade social, o IFPB atua em Programas tais como PRONATEC (FIC e

técnico concomitante), PROEJA, Mulheres Mil, CERTIFIC, propiciando o

prosseguimento de estudos através do Ensino Técnico de Nível Médio, do Ensino

Tecnológico de Nível Superior, das Licenciaturas, dos Bacharelados e dos estudos de

Pós-Graduação lato sensu e stricto sensu.

Além de desempenhar o seu próprio papel na qualificação e requalificação de

recursos humanos, o IFPB atua no suporte tecnológico às diversas instituições de

ensino, pesquisa e extensão, bem como no apoio às necessidades tecnológicas

empresariais. Essa atuação não se restringe ao estado da Paraíba, mas,

gradativamente, vem se consolidando no contexto macrorregional delimitado pelos

estados de Pernambuco, Ceará e Rio Grande do Norte.

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1.1.3 O IFPB Campus Sousa

Em dezembro de 2008, a Escola Agrotécnica Federal de Sousa (EAFS) se uniu

ao CEFET-PB para formar o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da

Paraíba (IFPB), LEI nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008, passando a se chamar

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba-Campus Sousa, sendo

o segundo mais antigo do IFPB, já quase sexagenária, a antiga Escola de Economia

Doméstica Rural de Sousa, hoje IFPB – Campus Sousa, tem longa história na cidade

tornando-se necessário discorrer sobre os aspectos e peculiaridades que a caracteriza

esse município.

O município de Sousa-PB está incluído na área geográfica de abrangência do

semiárido brasileiro, definida pelo Ministério da Integração Nacional em 2005. Esta

delimitação tem como critérios o índice pluviométrico, o índice de aridez e o risco de

seca. Sousa está situada na zona fisiográfica do Sertão Paraibano a 220 metros de

altitude, de coordenadas geográficas latitude 6º45'33" Sul e longitude 38º13'41" Oeste.

Fundada em 1730, Sousa passou a categoria de cidade em 1854. O município tem

uma área territorial de 842 Km² e limita-se ao Sul com os municípios de Nazarezinho e

São José de Lagoa Tapada, ao Norte com Vieirópolis, Santa Cruz e Lastro, a Leste

com São Francisco e Aparecida e a Oeste com São João do Rio do Peixe e

Marizópolis. Essa região é entrecortada pelos rios do Peixe, Piancó e Piranhas,

possibilitando a irrigação de algo em torno de 5.000 ha.

Figura 3. Localização geográfica do município de Sousa, PB

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É na agricultura irrigada e na ovinocaprinocultura que a economia da cidade e

região se baseia e é nesse contexto que o município de Sousa tem se destacado como

grande produtor de coco e uma das áreas de maior potencial de desenvolvimento da

irrigação e do complexo agroindustrial processador de frutas, hortaliças, matéria prima

para a indústria, tanto para o abastecimento interno como para exportação. É hoje uma

cidade de porte médio com uma população estimada em 68.030 habitantes

(IBGESousa2013), com a maioria do sexo feminino (52%) e apenas 26% morando na

zona rural, tendo o privilégio de possuir no seu território dois perímetros irrigados: o de

São Gonçalo (DNOCS) e o Orgânico Várzeas de Sousa (Governo do Estado). A

economia da cidade é bastante diversificada, embora tenha o setor de serviços o maior

responsável pela arrecadação de impostos no município.

A cidade se destaca também na produção de coco, o que situa Sousa na 15ª

posição entre as regiões produtoras de côco do Brasil. No Ramo industrial Sousa se

destaca como uma das cidades mais industrializadas da Paraíba, com pouco mais de

164 indústrias. Atualmente atua no município de Sousa 02 Instituições públicas de

ensino superior: Universidade Federal de Campina Grande (UFCG – Campus Sousa) e

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba (IFPB – Campus

Sousa). Conta também, com 24 escolas estaduais, 44 escolas municipais e 15 escolas

da rede privada de ensino.

De acordo com os Resultados Preliminares do Censo Escolar 2013 –

Educacenso, o número de matrículas para o Ensino Médio na rede estadual foi de

1735, nas instituições federais de ensino foram efetuadas 238 matrículas, nas escolas

municipais foram realizadas 0 e na Rede privada de ensino 480 matrículas. Para o

ensino fundamental o número de matrícula inicial para rede estadual de ensino foi de

4847 , 3080 matrículas nas escolas municipais e 2232 nas escolas particulares.

A Escola Agrotécnica Federal de Sousa-PB foi criada pela Portaria N° 552, de

04 de julho de 1946, baseado no Decreto Lei n° 9.613, de 20 de Agosto de 1955, com

a denominação de Colégio de Economia Doméstica Rural de Sousa. A autorização de

funcionamento foi a partir de 09 de Agosto de 1955, com o objetivo de formar

professores para o magistério do Curso de Extensão de Economia Doméstica.

Através do Decreto n° 52.666, de 11 de Outubro de 1963, o estabelecimento

passou a ministrar o Curso Técnico em Economia Doméstica em nível de 2° Grau.

A denominação de Escola Agrotécnica Federal de Sousa foi estabelecida pelo

Decreto n° 83. 935, de 4 de setembro de 1979. A Escola teve declarada a sua

regularidade de estudos pela Portaria n° 085, de 7 de Outubro de 1980, da Secretaria

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de Ensino de 1° 2° Graus do Ministério da Educação e do Desporto, publicada no

D.O.U. de 10 de Outubro de 1980.

Através da Portaria COAGRI n° 46, de 24 de Novembro de 1982, foi implantada

a habilitação de Técnico em Agricultura com ênfase na irrigação. A portaria n° 170, de

15 de março de 1985 substituiu a habilitação de Técnico em Agricultura por Técnico

em Agropecuária. Foi transformada em Autarquia pela Lei n° 8. 713, de 16 de

novembro de 1993, oferecendo os cursos Técnicos em Agropecuária e Agroindústria e

PROEJA Agroindústria.

Em 2008 por determinação do Governo Federal, a Escola Agrotécnica uniu-se

ao Centro Federal de Educação (CEFET), tornando-se Instituto Federal de Educação,

Ciência e Tecnologia da Paraíba. Atualmente o Campus Sousa oferece o Curso

Técnico em Agropecuária (integrado e subsequente)-eixo tecnológico Recursos

Naturais; Curso Técnico em Agroindústria (integrado e subsequente) e PROEJA

Agroindústria-eixo tecnológico Produção alimentícia; Curso Técnico em Meio Ambiente

(integrado)-eixo tecnológico- Ambiente, Saúde e Segurança; Curso Técnico em

Informática (integrado e subsequente); Curso Técnico de Segurança no Trabalho

(Subsequente)-eixo tecnológico-Ambiente, Saúde e Segurança na modalidade EAD

(polo).

Em nível de graduação, O IFPB Campus Sousa, oferece o Superior de

Tecnologia em Agroecologia -eixo tecnológico Recursos Naturais; Curso Superior de

Tecnologia em lixo tecnológico produção, Licenciatura em Química e Educação Física;

Bacharelado em Medicina veterinária e o curso superior de Licenciatura em Letras,

com Habilitação em Língua Portuguesa, na modalidade Educação a Distância (EAD).

Curso de Educação Física (PAFOR).

1.1.4 MISSÃOINSTITUCIONAL

Preparar profissionais cidadãos com sólida formação humanística e tecnológica

para atuarem no mundo do trabalho e na construção de uma sociedade sustentável,

justa e solidária, integrando o ensino, a pesquisa e a extensão.

1.1.5 VALORES E PRINCÍPIOS

No exercício da Gestão o IFPB deve garantir a todos os seus Campi a

autonomia da Gestão Institucional democrática a partir de uma administração

descentralizada tendo como referência os seguintes princípios:

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a)Ética – Requisito básico orientador das ações institucionais;

b) Desenvolvimento Humano – Desenvolver o ser humano, buscando sua integração à

sociedade através do exercício da cidadania, promovendo o seu bem-estar social;

c) Inovação – Buscar soluções às demandas apresentadas;

d) Qualidade e Excelência – Promover a melhoria contínua dos serviços prestados;

e) Autonomia dos Campi– Administrar preservando e respeitando a singularidade de

cada campus;

f) Transparência – Disponibilizar mecanismos de acompanhamento e de conhecimento

das ações da gestão, aproximando a administração da comunidade;

g) Respeito – Atenção com alunos, servidores e público em geral;

h) Compromisso Social – Participação efetiva nas ações sociais,cumprindo seu papel

social de agente transformador da sociedade.

1.1.6 FINALIDADES

Segundo a Lei 11.892/08, o IFPB é uma Instituição de educação superior,

básica e profissional, pluricurricular e multicampi, especializada na oferta de educação

profissional e tecnológica, contemplando os aspectos humanísticos, nas diferentes

modalidades de ensino, com base na conjugação de conhecimentos técnicos e

tecnológicos com sua prática pedagógica.

O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba atuará em

observância com a legislação vigente com as seguintes finalidades:

I. Ofertar educação profissional e tecnológica, em todos os seus níveis e modalidades,

formando e qualificando cidadãos com vistas na atuação profissional nos diversos

setores da economia, com ênfase no desenvolvimento socioeconômico local, regional

e nacional;

II. Desenvolver a educação profissional e tecnológica como processo educativo e

investigativo de geração e adaptação de soluções técnicas e tecnológicas às

demandas sociais e peculiaridades regionais;

III. Promover a integração e a verticalização da educação básica à educação

profissional e à educação superior, otimizando a infraestrutura física, os quadros de

pessoal e os recursos de gestão;

IV. Orientar sua oferta formativa em benefício da consolidação e fortalecimento dos

arranjos produtivos, sociais e culturais locais identificados com base no mapeamento

das potencialidades de desenvolvimento socioeconômico e cultural no âmbito de

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atuação do Instituto Federal da Paraíba;

V. Constituir-se em centro de excelência na oferta do ensino de ciências, emgeral, e de

ciências aplicadas, em particular, estimulando o desenvolvimento de espírito crítico e

Criativo.

VI. Qualificar-se como centro de referência no apoio à oferta do ensino de ciências nas

instituições públicas de ensino, oferecendo capacitação técnica e atualização

pedagógica aos docentes das redes públicas de ensino;

VII. Desenvolver programas de extensão e de divulgação científica e tecnológica;

VIII. Realizar e estimular a pesquisa aplicada, a produção cultural, o

empreendedorismo, o cooperativismo e o desenvolvimento científico e tecnológico;

IX. Promover a produção, o desenvolvimento e a transferência de tecnologias sociais,

notadamente, as voltadas à preservação do meio ambiente e à melhoria da qualidade

de vida;

X. Promover a integração e correlação com instituições congêneres,nacionais e

Internacionais, com vista ao desenvolvimento e aperfeiçoamento dos processos de

ensino-aprendizagem, pesquisa e extensão.

1.1.7 OBJETIVOS

Observadas suas finalidades e características, são objetivos do Instituto Federal

de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba:

I. Ministrar educação profissional técnica de nível médio, prioritariamente na forma de

cursos subsequente ao ensino médio, e para o público da educação de jovens e

adultos;

II. Ministrar cursos de formação inicial e continuada de trabalhadores,objetivando a

capacitação, o aperfeiçoamento, a especialização e a atualização de profissionais, em

todos os níveis de escolaridade, nas áreas da educação profissional e tecnológica;

III. Realizar pesquisas, estimulando o desenvolvimento de soluções técnicas e

tecnológicas, estendendo seus benefícios à comunidade;

IV. Desenvolver atividades de extensão de acordo com os princípios e finalidades da

educação profissional e tecnológica, em articulação com o mundo do trabalho e os

segmentos sociais, com ênfase na produção,desenvolvimento e difusão de

conhecimentos científicos, tecnológicos,culturais e ambientais;

V. Estimular e apoiar processos educativos que levem à geração de trabalho e renda e

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à emancipação do cidadão na perspectiva do desenvolvimento socioeconômico local e

regional;

VI. Ministrar em nível de educação superior:

a) cursos de tecnologia visando à formação de profissionais para os diferentes

setores da economia;

b) cursos de licenciatura, bem como programas especiais de formação

pedagógica, com vistas à formação de professores para a educação básica,

sobretudo, nas áreas de ciências e matemática e da educação profissional;

c) cursos de bacharelado e engenharia, visando à formação de profissionais para

os diferentes setores da economia e áreas do conhecimento;

d) cursos de pós-graduação lato sensude aperfeiçoamento e especialização,

visando à formação de especialistas nas diferentes áreas do conhecimento;

e) cursos de pós-graduação stricto sensude mestrado e doutorado que contribuam

para promover o estabelecimento de bases sólidas em educação, ciência e

tecnologia, com vistas no processo de geração e inovação tecnológica.

1.2 CONTEXTO DO CURSO

1.2.1 DADOS GERAIS

Denominação: Curso Técnico em InformáticaForma: Subsequente

Eixo Tecnológico: Informação e ComunicaçãoDuração: 04 (três) semestres

Instituição: IFPB Campus SousaCarga Horária: 1200 Horas

Estágio 200 horasCarga Horária Total 1400 horas

Turno de Funcionamento: Vespertino

Vagas anuais: 30

1.2.2 JUSTIFICATIVA

Vários fatores importantes influenciam, de forma acentuada, a implantação do

Curso Técnico em Informática na modalidade subsequente no IFPB-Campus Sousa.

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A Tecnologia da Informação a partir das últimas décadas do século XX

revolucionou a atividade humana em todos os níveis, acelerando o progresso tanto no

campo de tecnologia dos computadores, quanto no da programação. Cada vez mais se

insinua na vida cotidiana, possibilitando, o acesso das pessoas a um volume cada vez

maior de informação, sendo uma das áreas profissionais da economia que mais se

desenvolvem no Brasil e no mundo impulsionada por ondas tecnológicas sucessivas.

O setor nos anos 80 cresceu por causa da invenção dos microcomputadores;

nos anos 90, por causa do amplo emprego das redes de micro; recentemente, o

grande gerador de empregos tem sido o uso de softwares, que gerenciam as empresas

e automatizam o relacionamento com clientes e fornecedores.

O mercado da computação reúne profissionais que desenvolvem softwares,

gerenciam banco de dados, prestam serviços de assistência técnica, montam sistemas

de automação industrial e comercial, enfim que trabalham em empresas de informática,

bem como em companhias dos mais diversos setores que usam computadores e

softwares.É a informática, uma das áreas imbatíveis em dinamismo, além de se

expandir continuamente o desenvolvimento tecnológico, faz surgir novas funções a

cada dia.

O novo mundo que se delineia sob o espectro dessas novas tecnologias e

avanços científicos é surpreendido, a todo instante, com inovações que se estendem

de produtos a processos industriais, de novas máquinas a sistemas computadorizados,

dos modernos jornais impressos a processadores de informação. Impulsionada,

armazenada, distribuída e integrada por processos microeletrônicos sofisticados, a

informação alcança, em nano-segundos, todos os recantos do planeta por via da

telemática.

As organizações contemporâneas têm na Tecnologia da Informação um

elemento estratégico, na medida em que as soluções tecnológicas automatizam

processos organizacionais e são fonte de vantagens competitivas através da análise

de cenários, apoio ao processo decisório, definição e implementação de novas

estratégias organizacionais. Assim, cresce a preocupação com a coleta,

armazenamento, processamento e transmissão da informação, na medida em que a

disponibilidade da informação correta, no momento certo, é requisito fundamental para

a melhoria contínua da qualidade e competitividade organizacionais. Estamos vivendo

uma nova era, em que a informação flui a velocidades e quantidades há apenas

poucos anos inimagináveis, assumindo valores sociais e econômicos fundamentais. As

inovações em Tecnologia da Informação permitem um fluxo de informações constante

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e veloz, para a tomada de decisões cruciais com rapidez e segurança, e por isso, cada

vez mais, torna-se parte de nossa vida e indispensável à nossa sobrevivência.

Atento às novas tendências do mercado tecnológico e atendendo o que

preconiza a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei no 9.394, de 20 de

dezembro de 1996), o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba

se inseriu no contexto mercadológico e passou a oferecer o Curso Técnico em

Informática, qualificando recursos humanos e fornecendo suporte tecnológico a

instituições públicas e privadas nos Estados da Paraíba, Pernambuco e Rio Grande do

Norte.

Considerando-se que, entre os objetivos do Campus Sousa está em expandir,

interiorizar e democratizar a oferta de cursos de educação profissional técnica de nível

médio presencial e contribuir para a melhoria da qualidade do ensino médio público,

por meio da articulação com a educação profissional, esse plano pedagógico busca

fomentar competências para formação de um profissional com sólido saber qualitativo

e com domínio técnico na área, criativo, ágil na resolução de problemas, espírito

empreendedor, com postura crítica, ético e compromissado com a nova ordem da

sustentabilidade que o meio social exige.

O Plano Pedagógico do Curso Técnico em Informática, do campus Sousa, tem

seu alicerce em um diagnóstico realista das demandas de formação técnica da

necessidade do setor produtivo local e das características econômicas do Polo de

Desenvolvimento Integrado do Alto Piranhas, realizado pelo parceiro demandante.

Nesse cenário, entende-se que o Curso Técnico em Informática se caracteriza

como promissor no que diz respeito à expectativa de emprego e valorização do

profissional. Isso é perceptível quando se faz a relação entre a demanda do mercado

com a quantidade mínima de profissionais da área de informática formados

pelas Instituições de ensino. Assim, este curso vem suprir demandas reais e urgentes.

Além disso, possibilitará a fixação dos alunos na própria região, contribuindo para o

desenvolvimento do Alto Sertão Paraibano e de municípios polarizados por Sousa.

Visando responder às demandas por profissionais que atendam à necessidade

do mundo do trabalho emergente no Estado e contribuindo, substancialmente, para a

qualidade dos serviços oferecidos nesta área em nossa região, o IFPB Campus Sousa

propõe-se a oferecer o Curso Técnico em Informática, na modalidade Subseqüente,

por entender que estará contribuindo para a elevação da qualidade dos serviços

prestados à população nesta área da atividade econômica.

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2ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

2.1CONCEPÇÃO DO CURSO

O Curso Técnico em Informática se insere no eixo tecnológico Informação e

Comunicação norteando-se pelas legislações específicas e demais ações previstas no

Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI e regulamentos internos do IFPB.

A concepção de uma formação técnica que articule trabalho, cultura, ciência e

tecnologia é o princípio que sintetiza todo o processo formativo por meio de estratégias

pedagógicas apropriadas e recursos tecnológicos articulados de forma a oferecer um

curso técnico com o mesmo nível de qualidade daqueles ofertados na forma integrada.

O currículo do Curso Técnico em Informática será fundamentado nos

pressupostos de uma educação de qualidade, com o propósito de formar um

profissional/cidadão que, inserido no contexto de uma sociedade em constante

transformação, atenda às necessidades do mundo do trabalho com ética,

responsabilidade e compromisso social.

2.1.1 OBJETIVOS

2.1.1.1 Objetivo Geral

Proporcionar ao educando uma formação profissional integrando conhecimentos

e habilidades gerais e específicas para o exercício de atividades em Tecnologia da

Informação, bem como o desenvolvimento da consciência crítica e construção da

cidadania.

2.1.1.2 Objetivos Específicos

Promover a transição entre a escola e o mundo do trabalho,capacitando jovens

e adultos com competências e habilidades gerais e específicas para o exercício

de atividades produtivas;

Organizar o processo ensino-aprendizagem através do desenvolvimento de um

trabalho cooperativo e interdisciplinar;

Habilitar o educando para que possa atuar como agente de produção e

desenvolvimento de produtos e na difusão de tecnologias da informação nas

diversas áreas do mundo do trabalho;

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Despertar o senso crítico em relação às questões do meio ambiente e os

impactos da produção e obsolescência tecnológica;

Valorizar o processo ensino-aprendizagem voltado para a integração escola e

comunidade;

Incentivar e operacionalizar mecanismos de pesquisa, extensão

empreendedorismo.

Aperfeiçoar e atualizar o trabalhador em seus conhecimentos tecnológicos;

Compreender as etapas de desenvolvimento de software: análise, projeto,

implementação, testes e manutenção;

Compreender e manter dispositivos computacionais e seus periféricos;

Compreender, conceber e manter redes de computadores em conformidade

com padrões e de acordo com normas de segurança;

Desenvolver programas de computador, seguindo as especificações e

paradigmas da lógica de programação e das linguagens de programação;

Utilizar ambientes de desenvolvimento de sistemas, sistemas operacionais e

banco de dados;

Realizar testes de software, mantendo registro que possibilitem análises e

refinamento dos resultados;

Atuar na área de informática com visão empreendedora.

2.1.2 COMPETÊNCIASAs competências para o Curso Técnico em Informática são:

Compreender os fundamentos científico-tecnológicos relacionando teoria e

prática nas diversas áreas do conhecimento;

Selecionar, organizar, relacionar, interpretar dados e informações

representados de diferentes formas, para tomar decisões e enfrentar

situações-problema;

Ter iniciativa, responsabilidade e espírito empreendedor, exercer liderança,

saber trabalhar em equipe, respeitando a diversidade de idéias e ter atitudes

éticas, visando o exercício da cidadania e a preparação para o trabalho.

Compreender conceitos fundamentais da Computação;

Compreender conceitos fundamentais de organização de computadores;

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Compreender conceitos fundamentais de redes de computadores;

Compreender e aplicar conceitos de algoritmos e lógica de programação;

Conhecer e utilizar aplicativos de informática básica;

Compreender e aplicar conceitos fundamentais de sistemas operacionais;

Compreender e aplicar conceitos de bancos de dados relacionais;

Compreender e aplicar conceitos de estruturas de dados;

Compreender e aplicar conceitos de programação visual;

Compreender e aplicar conceitos de programação orientada a objetos;

Compreender e aplicar conceitos fundamentais de engenharia de software;

Apoiar ações de treinamento e de suporte de software;

Utilizar ambientes e ferramentas de desenvolvimento de software;

Aplicar conhecimentos adquiridos na implementação real de um projeto de

software.

2.1.3 PERFIL DO EGRESSO

Em consonância com o Catálogo Nacional de Cursos Técnicos – CNCT (2012),

o egresso do Curso Técnico em Informática do Campus Sousa terão desenvolvido

competência para:

Desenvolver programas de computador, seguindo as especificações e paradigmas da lógica de programação e das linguagens de programação. Utilizar ambientes de desenvolvimentos de sistemas, sistemas operacionais e banco de dados. Realizar testes de software, mantendo registro que possibilitem análises e refinamento dos resultados. Executar manutenção de programas de computadores implantados.

Desta forma, concluídas as etapas de formação, o Técnico em Informática terá

um perfil que lhe possibilite:

Desenvolver algoritmos seguindo paradigmas de programação;

Utilizar estruturas de dados na resolução de problemas computacionais;

Utilizar linguagens, em ambientes de programação, para o desenvolvimento de

softwares de computadores;

Desenvolver softwares, utilizando métodos e técnicas da engenharia de

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software;

Desenvolver softwares, com bancos de dados, em ambientes cliente/servidor;

Desenvolver softwares com interfaces gráficas;

Interpretar especificações de softwares;

Executar projetos de softwares;

Executar manutenção de softwares e hardware;

Apoiar atividades de treinamento e de suporte de software ao usuário;

Utilizar aplicativos de informática básica;

Realizar testes de softwares.

Deverá, ainda,favorecer o desenvolvimento de habilidades e competências

referentes à capacidade de liderança, comunicação e relacionamento,criatividade,

comprometimento com a sustentabilidade do meio ambiente, com a qualidade dos

produtos e serviços gerados, além de buscar constantemente a sua atualização,

requisitos essenciais para o sucesso no mundo do trabalho.

2.1.4 POSSIBILIDADES DE ATUAÇÃO NO MERCADO DE TRABALHO

Consoante o CNCT (2012), os egressos do Curso Técnico em Informática

poderão atuar em instituições públicas, privadas e do terceiro setor que demandem

sistemas computacionais, especialmente, envolvendo programação de computadores.

2.2ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

A organização curricular dos cursos técnicos subsequentes, de acordo com a

legislação vigente, o Regulamento Didático do IFPB e suas necessidades

pedagógicas, será estruturada, preferencialmente, em regime semestral, e as aulas

terão duração de cinquenta minutos.

A educação profissional técnica de nível médio no IFPB corresponde à oferta de

cursos técnicos, com a carga horária mínima e o perfil profissional exigidos para cada

eixo tecnológico, de acordo com o Catálogo Nacional dos Cursos Técnicos (Resolução

CNE/CEB nº 04 de 06 de junho de 2012), acrescida da carga horária destinada ao

estágio curricular e/ou Trabalho de Conclusão de Curso – TCC.

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Os currículos dos cursos técnicos subsequentes poderão estar organizados por

competências/habilidades ou por disciplinas distribuídas na matriz curricular com as

respectivas cargas horárias, propiciando a visualização do curso como um todo.

2.2.1 FUNDAMENTAÇÃO GERAL

Os Cursos de Educação Profissional Técnica de Nível Médio do IFPB

fundamentam-se nas bases legais e nos princípios norteadores explicitados no

conjunto de leis, decretos, pareceres e referenciais curriculares que normatizam a

Educação Profissional no sistema educacional brasileiro.

Destarte, obedecem ao disposto na Lei nº 9394, de 20 de dezembro de 1996, no

Parecer CNE/CEB nº 17/97, de 03 de dezembro de 1997, no Decreto nº 5154, de 23 de

julho de 2004, na Resolução CNE/CEB nº 04/99, de 22 de dezembro de 1999, no

Parecer nº 16 de 05 de outubro de 1999, no Parecer CNE/CEB nº 39/04, de 08 de

dezembro de 2004, na Resolução CNE/CEB nº 1, de 03 de fevereiro de 2005, e nas

demais normas específicas expedidas pelos órgãos competentes.

Estão presentes, também, como marcos orientadores desta proposta, as

decisões institucionais traduzidas nos objetivos, princípios e concepções descritos no

PDI desta Instituição e na compreensão da educação como uma prática social.

A organização curricular dos cursos técnicos do IFPB tem por características:

Atendimento às demandas dos cidadãos, do mundo do trabalho e da sociedade;

Conciliação das demandas identificadas com a vocação, a capacidade

institucional e os objetivos do IFPB;

Estrutura curricular que evidencie as competências gerais da área profissional

organizada em unidades curriculares.

O projeto curricular do Curso Técnico em Informática do Campus Sousa tem sua

essência referenciada na pesquisa de mercado, identificando a demanda para a

qualificação profissional das características econômicas do Sertão paraibano

Serão ofertadas 30 (trinta) vagas a serem preenchidas através do Processo

Seletivo dos Cursos Técnicos – PSCT, porta de acesso para o mundo das profissões.

O currículo do curso está apresentado em sua Organização Curricular e

desenvolvido de acordo com os planos de disciplinas previstos.

O Curso Técnico em Informática será desenvolvido no turno vespertino, com a

carga horária de 1200 horas, distribuídas em 4 (quatro) semestres letivos, acrescidas

de 200 horas destinadas ao estágio supervisionado.

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Em observância ao CNCT (2012), a organização curricular do Curso Técnico em

Informática(Eixo Tecnológico Informação e Comunicação) deve contemplar estudos

sobre ética, raciocínio lógico, empreendedorismo, normas técnicas e de segurança,

redação de documentos técnicos, educação ambiental, formando profissionais que

trabalhem em equipes com iniciativa, criatividade e sociabilidade.

Considerando que a atualização do currículo consiste em elemento fundamental

para a manutenção da oferta do curso ajustado às demandas do mundo do trabalho e

da sociedade, os componentes curriculares, inclusive as referências bibliográficas,

deverão ser periodicamente revisados pelos docentes, coordenação do curso e

representante do setor pedagógico, resguardado o perfil profissional de conclusão.

Destarte, o currículo passará por revisão, pelo menos,a cada 02 (dois) anos,

pautando-se na observação do contexto da sociedade e respeitando-se o princípio da

educação para a cidadania.

A solicitação para alteração no currículo, decorrente da revisão curricular, será

protocolada à Pró-Reitoria de Ensino – PRE, devidamente instruída com os seguintes

documentos:

1. ata da reunião, realizada pela coordenação do curso, com a assinatura dos

docentes (da área técnica) e do pedagogo que compuseram a comissão de

revisão curricular do curso;

2. justificativa da necessidade de alteração;

3. cópia da matriz curricular vigente;

4. cópia da matriz curricular sugerida;

Após análise da PRE, o processo será encaminhado para apreciação e

deliberação do Conselho Superior do IFPB,contudo a nova matriz só será aplicada

após a sua homologação.

2.2.2 METODOLOGIA E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS PREVISTAS

Partindo do princípio de que a educação não é algo a ser transmitido, mas a ser

construído, a metodologia de ensino adotada se apoiará em um processo crítico de

construção do conhecimento, a partir de ações incentivadoras da relação ensino-

aprendizagem, baseada em pressupostos pedagógicos definidos no PDI da Instituição.

Para viabilizar aos alunos o desenvolvimento de competências relacionadas às

bases técnicas, científicas e instrumentais, serão adotadas, como prática

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metodológica, formas ativas de ensino-aprendizagem, baseadas em interação pessoal

e do grupo, sendo função do professor criar condições para a integração dos alunos a

fim de que se aperfeiçoe o processo de socialização na construção do saber.

Segundo Freire (1998, p.77), “toda prática educativa demanda a existência de

sujeitos, um, que ensinando, aprende, outro, que aprendendo, ensina (...); a existência

de objetos, conteúdos a serem ensinados e aprendidos envolve o uso de métodos, de

técnicas, de materiais, implica, em função de seu caráter diretivo/objetivo, sonhos,

utopia, ideais (...)”. A prática educativa também deve ser entendida como um exercício

constante em favor da produção e do desenvolvimento da autonomia de educadores e

educandos, contribuindo para que o aluno seja o artífice de sua formação com a ajuda

necessária do professor.

A natureza da prática pedagógica é a indagação, a busca, a pesquisa, a

reflexão, a ética, o respeito, a tomada consciente de decisões, o estar aberto às

novidades, aos diferentes métodos de trabalho. A reflexão crítica sobre a prática se

torna uma exigência da relação teoria-prática porque envolve o movimento dinâmico,

dialético entre o fazer e o pensar sobre o fazer.

Ao sabor da experiência e da reflexão desta prática, do ensino contextualizado,

cria-se possibilidade para a produção e/ou construção do conhecimento, desenvolvem-

se instrumentos, esquemas ou posturas mentais que podem facilitar a aquisição de

competências. Isso significa que na prática educativa deve-se procurar, através dos

conteúdos e dos métodos, o respeito aos interesses dos discentes e da comunidade

onde vivem e constroem suas experiências.

Os programas devem ser planejados valorizando os referidos interesses, o

aspecto cognitivo e o afetivo. Nessa prática, os conteúdos devem possibilitar aos

alunos meios para uma aproximação de novos conhecimentos, experiências e

vivências. Uma educação que seja o fio condutor, o problema, a ideia-chave que

possibilite aos alunos estabelecer correspondência com outros conhecimentos e com

sua própria vida.

Em relação à prática pedagógica, Pena (1999, p.80) considera que o mais

importante é que o professor, consciente de seus objetivos e dos fundamentos de sua

prática (...) assuma os riscos – a dificuldade e a insegurança - de construir o seu

objeto.Faz-se necessário aos professores reconhecer a pluralidade, a diversidade de

abordagens, abrindo possibilidades de interação com os diversos contextos culturais.

Assim, o corpo docente será constantemente incentivado a utilizar metodologias

e instrumentos criativos e estimuladores para que a inter-relação entre teoria e prática

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ocorra de modo eficiente. Isto será orientado através da execução de ações que

promovam desafios, problemas e projetos disciplinares e interdisciplinares orientados

pelos professores. Para tanto, as estratégias de ensino propostas apresentam

diferentes práticas:

Utilização de aulas práticas, na qual os alunos poderão estabelecer relações

entre os conhecimentos adquiridos e as aulas práticas;

Utilização de aulas expositivas, dialogadas para a construção do conhecimento

nas disciplinas;

Pesquisas sobre os aspectos teóricos e práticos no seu futuro campo de

atuação;

Discussão de temas: partindo-se de leituras orientadas: individuais e em grupos;

de vídeos, pesquisas; aulas expositivas;

Estudos de Caso: através de simulações e casos reais nos espaços de futura

atuação do técnico em Informática;

Debates provenientes de pesquisa prévia, de temas propostos para a realização

de trabalhos individuais e/ou em grupos;

Seminários apresentados pelos alunos, professores e também por profissionais

de diversas áreas de atuação;

Abordagem de assuntos relativos às novas tecnologias da informação;

Dinâmicas de grupo;

Palestras com profissionais da área, tanto na instituição como também nos

espaços de futura atuação do técnico em Informática;

Visitas técnicas orientadas.

24

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2.2.3 MATRIZ CURRICULAR (Reformulada conforme normatização da Resolução CNE/CEB 1 de 05 de Dezembro de 2014)

1º Semestre 2º Semestre 3º Semestre 4º Semestre

1 Fundamentos do Computador

X 8 Programação Estruturada

2 13 Desenvolvimento de Aplicações

Web I

X 18 Desenvolvimento de Aplicações Web II

12 - 13

4 4 4 4

67 67 67 67

2 Algoritmos e Lógica de

Programação

X 9Fundamentos de

Hardware

1 14 Programação Orientada a

Objetos

7 19 Sistemas Operacionais de

Redes

9

6 4 6 2

100 67 100 33

3Inglês

Instrumental

X 10Redes de

Computadores I

X 15Redes de

Computadores II

9 20Tópicos Especiais

X

2 4 4 4

33 67 67 67

4Redação Técnica

X 11Banco de Dados

X 16Análise e Projeto

de Sistemas

X 10Segurança da

Informação

9

2 4 4 4

33 67 67 67

5Meio Ambiente

X X 17 Metodologia do Trabalho Científico

X 22Projeto Integrador

10 - 12 - 13 - 152 2 2

33 33 33

6 Relações Humanas no

Trabalho

X 12Empreendedorismo2  2

33 33

18 ha/semana 16 ha/semana 20 ha/semana 18 ha/semana

300 h/semestre 268 h/semestre 334 h/semestre 300 h/semestre

Carga horária total das disciplinas: 1202Carga horária do Estágio Supervisionado: 200

Carga horária total do curso: 1402

LEGENDA

N Nomeda

Disciplina

P

A/S

C

N n° da disciplinaP pré-requisitosC carga horária

A/S aulas semanais

25

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2.2.4 PLANOS DE DISCIPLINAS

PLANO DE ENSINO

DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR

Nome do COMPONENTE CURRICULAR: Fundamentos do Computador

Curso: Técnico em Informática Subsequente ao Ensino Médio

Semestre: 1º

Carga Horária: 80h/a (67h/r)

Docente Responsável:

EMENTA

Introdução à informática, História dos Computadores, Componentes de um Computador, Processador, Memória, Dispositivos de Entrada e Saída, Informação e a sua Representação, os sistemas de numeração; representação de números inteiros e reais, Software e suas classificações, Sistemas Operacionais e Suítes de Escritório.

OBJETIVOS

Geral

Conhecer os principais componentes de um computador. Conhecer os Sistemas e numeração e conversões de uma base para outra. Reconhecer os tipos de sistemas operacionais existentes no mercado e a operá-los

conforme as boas práticas de mercado. Demonstrar os principais aplicativos para escritório, auxiliar a compreensão e

utilização de todos os seus recursos.

Específicos

Tornar o aluno capacitado a:

Entender a Arquitetura básica de um computador; Conhecer os Sistemas e numeração e conversões de uma base para outra; Escolher um Sistema Operacional através da compreensão do seu funcionamento; Operá-lo de forma efetiva; Configurar sistemas operacionais em conformidade com as necessidades; Escolher e utilizar aplicativo de escritório adequado às necessidades do trabalho; Utilizar aplicativos de escritório;

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

I. Unidade I1. Conceitos fundamentais da Computação; (Introdução, Evolução histórica, A

informação e sua representação)

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2. Os sistemas de numeração (Nº decimal, binário, octal e hexadecimal; conversões; representação de números inteiros e reais; condição alfanumérica)

3. Componentes / Arquitetura de um Computador (CPU, Memória, Dispositivos de E/S, Arquitetura de Von Neumann )

4. Introdução a Sistemas Operacionais;5. Conceitos, definição e histórico;6. Multitarefa, Monotarefa, Multiusuário, Monousuário;7. Evolução dos Sistemas Operacionais8. Licença de uso: Livre e Proprietário;9. GUI – Interface gráfica com Usuário x Modo texto;10. Introdução ao Sistema Operacional Windows 7;11. Noções de Segurança da Informações (Vírus e outras ameaças)

II. Unidade

1. Conhecendo a Interface Gráfica do Windows 7;2. Janelas, Ícones e Menu;3. Noções de salvamento;4. Criação de diretórios;5. Exclusão de arquivos e pastas;6. Windows Explorer – Gerenciador de arquivos do Windows;7. Conhecendo a forma que o Windows 7 organiza os arquivos, diretórios e unidades

de disco;8. Gerenciamento do Computador, Variáveis de Ambiente e execução de arquivos.9. Trabalhando os conceitos mover (recortar), copiar, colar;10. Excluir e recuperar arquivos e diretórios;11. Configurações de compartilhamento e rede, Mapeamento de Unidade;12. Utilização do Painel de Controle;13. Acessórios para Windows: Editor de texto Wordpad e Bloco de notas, Editor

gráfico Paint, Ferramentas de Sistema;14. Internet: introdução, histórico, navegadores, formulários.15. Introdução aos Aplicativos de Escritório: histórico, principais pacotes do mercado16. Processador de texto LibreOffice Writer/Microsoft Word: fundamentos, formatação

de documentos, configuração de página, exportação de documentos;17. Processador de texto LibreOffice Writer/Microsoft Word: estilos de texto, inserção

de gráficos e figuras, Fontwork, sumários e índices;18. Processador de texto LibreOffice Writer/Microsoft Word: inserção e formatação de

tabelas, tabelas calculadas;19. Planilhas eletrônicas LibreOffice Calc/Microsoft Excel: fundamentos, formatação,

fórmulas básicas, configuração de página, exportação de documentos.

METODOLOGIA DE ENSINO

Uso de datashow para exposição de slides; Quadro branco para reforçar o aprendizado, sanar possíveis dúvidas e resolver

exercícios; Uso de equipamentos computacionais para complementar ilustrações e ministrar aulas

práticas;AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

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Realização de provas teóricas e/ou práticas no fim de cada Unidade; Avaliação da presença, participação e interesse no decorrer do curso; Realização de seminários;

RECURSOS NECESSÁRIOS

Datashow; Pincel para quadro branco e apagador; Kit multimídia para apresentação de vídeos; Computadores.

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia básica

1. Capron, H.L. (et al); Introdução a Informática; 8ª ed.; São Paulo; Pearson; 2004; 350p.

2. Antonio, João; Informática para concursos; 4 ª ed.; Rio de Janeiro; Elsevier; 2009; 731p.

3. Manzano, André Luiz N G (et al); Estudo dirigido de Microsoft Office; 1 ª ed.; São Paulo; Érica ltda.; 2007; Word 176; Access 318;PowerPoint 228;Excel 218p.

4. Manzano, André Luiz N. G.; Estudo dirigido de Microsoft Office Word 2007: avançado; -; São Paulo; Érica ltda.; 2010; 144p.

5. Manzano. José Augusto N. G.; Broffice.org 3.2.1:guia prático de aplicação; 1 ª ed.; São Paulo; Érica ltda.; 2010; 208p.

PLANO DE ENSINO

DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR

Nome do COMPONENTE CURRICULAR: Algoritmos e Lógica de Programação

Curso: Técnico em Informática Subsequente ao Ensino Médio

Semestre: 1º

Carga Horária: 120h/a (100h/r)

Docente Responsável:

EMENTA

Desenvolvimento do raciocínio lógico. Conceitos de algoritmo. Conceito de linguagem. Constantes e Variáveis. Tipos de Dados. Operadores. Expressões Aritméticas e lógicas. Comandos de entrada e saída. Comandos Sequenciais, condicionais e de repetição. Vetor e matriz.

OBJETIVOS

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Geral

Capacitar o aluno no desenvolvimento de algoritmos computacionais.

Específicos

- Compreender e desenvolver a lógica de programação;- Modelar soluções de problemas usando algoritmos;- Apreender a elaborar algoritmos de forma estruturada;- Entender os elementos básicos do desenvolvimento de algoritmos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Lógica de programação; Análise e construção de algoritmos; Linguagem algorítmica; Elementos básicos na construção de um algoritmo; Variáveis e constantes; Entrada e saída de dados; Estruturas de Controle em um algoritmo: Estruturas de sequência, de escolha, de escolha múltipla e de repetição; Arrays e matrizes;

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas e práticas, aulas de exercícios teóricos e práticos.AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

- A avaliação será realizada em todos os momentos do processo de aprendizagem, oportunizando a recuperação, ao longo das atividades teóricas, teórico-práticas.- Em cada módulo serão organizados instrumentos e estratégias de avaliação com a finalidade de realizar investigação e traçar novas oportunidades no processo de aprendizagem;- Avaliação escrita, trabalhos de pesquisa, trabalhos de resolução de exercícios práticos eteóricos e seminários;- Serão realizadas pelo menos duas avaliações práticas.

RECURSOS NECESSÁRIOS

- Quadro Branco e Pincel Atômico.- Projetor multimídia.- Vídeo.- Apostilas.- Laboratório com softwares específicos instalados.

BIBLIOGRAFIA

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Bibliografia básica

FORBELLONE, A. L. V.; EBERSPACHER, H. F. Lógica de Programação: a construção de algoritmos e estruturas de dados. São Paulo: Makron Books. 3. ed. 2008.

ZIVIANI, N. Projeto de Algoritmos com implementações em PASCAL e C, 2a edição, São Paulo: Editora Thomson, 2007.

CELES, W.; CERQUEIRA, R.; RANGEL, J. Introdução a Estruturas de Dados, 1a edição,Rio de Janeiro: Campus, 2004.

PUGA, S.; RISSETTI, G. Lógica de programação e estruturas de dados com aplicações em java. São Paulo: Prentice Hall, 2ª ed. 2008.

VILARIM, G. Algoritmos – Programação para iniciantes. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2004.

PLANO DE ENSINO

DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR

Nome do COMPONENTE CURRICULAR : Inglês Técnico

Curso: Técnico em Informática Subsequente ao Ensino Médio

Semestre: 1º

Carga horária: 40 h/s (33h/r)

Docente responsável: Fernando Coutinho Van Woensel

EMENTA

O ensino de língua inglesa no ensino médio parte dos princípios básicos da abordagem comunicativa, envolvendo o aluno em situações reais de comunicação, através da habilidade de interpretar e compreender textos nesse idioma, utilizando as estratégias de leitura oferecidas para um bom entendimento dos mesmos. O conhecimento e reprodução das estruturas linguísticas é essencial no processo aperfeiçoamento assim como a consciência do aluno em relação à importância de procurar evoluir no aprendizado de uma língua estrangeira.

OBJETIVOS

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Geral

Fortalecer a competência de leitura dos alunos, proporcionando um melhor

condicionamento das habilidades de interpretação de textos, como também de utilizar o

conhecimento das estruturas linguísticas da língua inglesa que serão explanadas neste nível.

Específicos

Relembrar e confirmar no aluno o aprendizado no que diz respeito à prática de leitura

e compreensão de textos escritos em língua inglesa, buscando obter informações

gerais e específicas.

Compreender e utilizar estruturas linguísticas de maneira contextualizada.

Conscientizar sobre a importância da Língua Estrangeira para a formação humana e

profissional.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Leitura e compreensão de textos. Conhecimento contextualizado da língua. Formação de palavras: processos de derivação (prefixos e sufixos) e de composição. Plural ofnouns. Personaland Reflexivepronouns. Adjectivesandadverbs. Possessive adjectives and possessive pronouns. Verbs: Regular and Irregular forms. Simple Present; Present Continuous. Simple Past; Past perfect Past Continuous. Simple Future; Future Continuous and Future with ‘going to’. Gerund and infinitive. Question tags and question words. Relative Pronouns. Indefinite pronouns and adjectives. Conjunctions. If clauses. Prepositions. Discursos: direto e indireto. Vozes: ativa e passiva.

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas teóricas e práticas, através de debates sobre os temas em foco e a execução de

exercícios que possibilitarão aos alunos a melhor absorção dos temas explanados em sala de

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de aula. A metodologia do material didático permite que os alunos participem ativamente da

aprendizagem, pois favorece no processo de aprendizagem, no que diz respeito às estruturas

e o vocabulário da língua.

AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

Participação das aulas, resolução de exercícios, trabalhos individuais, em grupo e

provas. Cada bimestre terá no mínimo duas avaliações e no máximo três.

RECURSOS NECESSÁRIOS

Recursos audiovisuais (projetor multimídia), aparelho de som, pincéis, quadro branco,

livro didático e apostilas.

BIBLIOGRAFIA

TAVARES, K.; FRANCO, C. Way to go! Volume 2. Ensino Médio. São Paulo: Ática, 2013.

TORRES, Nelson. Gramática prática da língua inglesa: o inglês descomplicado9. ed. São Paulo: Saraiva, 2002.

Leitura Complementar

KOCH, I. V. O texto e a construção de sentidos. São Paulo: Contexto, 2005.

COSTA, R. S. Dicionário de gêneros textuais. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2008.

PLANO DE ENSINO

DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR

Nome do COMPONENTE CURRICULAR: Redação Técnica

Curso: Técnico em Informática Subsequente ao Ensino Médio

Semestre: 1º

Carga horária: 40 h/s (33h/r)

Docente responsável:

EMENTA

Técnica redacional: Estruturação de documentos; Formas de tratamento; Recomendações para redigir bem; Correspondência: Conceito e classificação de correspondência; Correspondência particular; Correspondência oficial; Correspondência empresarial. Modelos de documentos comerciais: Abaixo-assinado; Carta comercial; Currículo vitae; E-mail; Memorando; Ordem de serviço; Recibo; Relatório; Telefax (fac-símile); Telegrama. Modelos

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de documentos oficiais: Ata; Declaração; Exposição de motivos; Ofício; Parecer; Procuração; Requerimento; Projeto e trabalho técnico.

OBJETIVOS

Geral

Aprimorar o desempenho do aluno na redação técnica, estimulando a leitura e a produção de textos.

Específicos

- Produzir textos escritos, respondendo a diferentes propósitos comunicativos e expressivos, com qualidade nos aspectos formais e na estética;- Saber utilizar mecanismos discursivos e lingüísticos de coerência e coesão para que o texto seja claro e objetivo;- Compreender as diferentes formas de ordenação do pensamento na elaboração de um texto técnico;- Saber como proceder ao elaborar um texto técnico utilizando adequadamente as forma de tratamento e as informações de forma organizada e coerente.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

- Conceito de correspondência: particular, comercial e oficial.- Conceito e distinção entre correspondência empresarial e oficial.- Classificação das correspondências oficiais: quanto à circulação e ao conteúdo.- A redação oficial quanto aos aspectos de linguagem e estilo.- Características da redação oficial: impessoalidade, padronização, formalidade, uniformidade e padrão culto da linguagem.- Qualidades da redação oficial: clareza, objetividade, concisão, precisão, correção e polidez.- Redação Técnica: carta comercial, declaração, requerimento, ata,circular,ofício, parecer, memorando, exposição de motivos, ordem de serviço, edital, abaixo-assinado, currículo vitae, procuração, mensagens eletrônicas, recibo, convocação, atestado, telegrama, relatório e projeto de pesquisa.

METODOLOGIA DE ENSINO

Aula expositiva;Estudo, análise e discussão de textos;Atividade individual e em grupo.

AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

Avaliação individual (escrita);Atividades (em classe e extraclasse);Desenvolvimento de atividades individual e em grupo;Produção textual.

RECURSOS NECESSÁRIOS

Quadro/pincel, datashow, textos.

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BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GONÇALVES, Eliane & BIAVA, Lurdete. Manual para a elaboração do relatório de estágio curricular. 5ª. ed. Florianópolis: CEFET/SC, 2004.

PLATÃO, & FIORN. Para entender o texto. São Paulo: Ática, 1990.

FLORES, L. Redação Oficial. 2ª. ed. Florianópolis: Ed. da UFSC, 1994.

PLATÃO, & FIORN. Para entender o texto. São Paulo: Ática, 1990.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MEDEIROS, João Bosco. Correspondência: técnicas de comunicação criativa. 19. ed. São Paulo: Atlas, 2008

_________, Redação empresarial. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2005.

BRASIL. Presidência da República. Manual de redação da Presidência da República. Organização do texto: Gilmar Ferreira Mendes e Nestor José Forster Júnior. 2. ed. rev. e atual. Brasília: Presidência da República, 2002.

FERREIRA, Reinaldo Mathias. Correspondência comercial e oficial. São Paulo: Ática, 2000.

PLANO DE ENSINO

DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR

Nome do COMPONENTE CURRICULAR: Meio ambiente

Curso: Técnico em Informática Subsequente ao Ensino Médio

Semestre: 1º

Carga Horária: 40h/a (33 h/r)

Docente Responsável:

EMENTA

A degradação Ambiental e as iniciativas para revertê-la; a legislação ambiental no

Brasil; informática e tecnologias ambientais; os impactos das tecnologias no meio ambiente; a

formação de profissionais ambientalmente conscientes e a melhoria da qualidade ambiental.

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OBJETIVOS

Geral

Conhecer o contexto ambiental atual, buscando visualizar quais as relações entre mio

ambiente equilibrado, qualidade de vida e a tecnologia (incluindo nessa seara a informática).

Específicos

Entender como o sistema Capitalista nos conduziu a crise ambiental e quais ações foram

promovidas para revertê-la ao lingo dos anos;

Visualizar a importância da legislação para o ordenamento das atividades produtivas,

bem como da preservação dos recursos naturais em geral;

Verificar a necessidade de integrar crescimento econômico e preservação ambiental;

Compreender o papel das tecnologias para a qualidade ambiental e melhoria das

condições e vida na Terra;

Verificar que as tecnologias também causam impactos e como estes podem ser

mitigados ao longo dos processos;

Buscar estabelecer métodos de identificar quais contribuições o profissional da

informática pode empreender para a melhoria ambiental.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

I – O homem e o meio ambiente

A crise ambiental;

As primeiras ações em prol do meio ambiente;

Tratados e protocolos firmados a favor do meio ambiente equilibrado;

Contexto atual da questão ambiental: sustentabilidade ou desenvolvimento sustentável?

II – O “EU” como autor da realidade ambiental

Pequenas ações que mudaram a realidade do mundo: estudos de caso;

A responsabilidade é de cada um: reflexão sobre a participação popular na mudança de

paradigmas ambientais;

O que fazer para ajudar a preservar o meio ambiente:

Uso racional da água;

Energia – economia e fontes renováveis;

Reflorestamento;

Educação ambiental.

III – Conceitos básicos em Estrutura e tipologia das normas legais

Artigos, incisos, parágrafos, alíneas e itens;

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Conceito e diferença entre leis, resoluções, decretos, portarias e medidas provisórias;

IV - Noções básicas das seguintes legislações ambientais:

Constituição Federal de 1988 – Art. 225

A Política Ambiental no Brasil: Lei nº 6938 de 31 de agosto de 1981;

Política Nacional de Resíduos Sólidos: Lei nº 12305/10

Crimes e sanções ambientais: Lei nº 9.605, de 12 de Fevereiro de 1998; Decreto nº 6.514, de 22

de julho de 2008 - Sanções penais e administrativas derivadas de condutas e atividades lesivas ao

meio ambiente;

V - Informática e tecnologias ambientais;

Informática ambiental: informação tecnológica e indústria ambiental;

As vantagens e limitações deste novo ramo;

Situação no Brasil e no Mundo;

Atuação do profissional da informática na área.

VI - Os impactos das tecnologias no meio ambiente

Geração de resíduos sólidos;

Utilização de matéria-prima: quais são e quais os impactos a obtenção das mesmas causa;

Consumo de Energia.

Sustentabilidade e informática

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas e dialogadas; Visitas técnicas; Discussões em grupo; Análises de

estudos de caso.

AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

Haverá realização de duas avaliações por bimestre e uma recuperação bimestral.

As avaliações poderão ser escritas, orais, apresentações de seminário e trabalhos individuais.

RECURSOS NECESSÁRIOS

Pincel, Quadro, Apagador, Livro didático, Data show, Notebook, Sala de informática, Outros

materiais que se mostrarem adequados ao objetivo da aula.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

PHILIPPI JR., A.; ROMERO, M. A.; BRUNA, G. C. Curso de Gestão Ambiental. Barueri: Manole, 2004. 1045p.

VEIGA, José Eli da. Meio Ambiente e Desenvolvimento. 3. Ed. São Paulo: SENAC, 2009. 184 p.

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MEDINA, N.M. e SANTOS, E. da C. Educação Ambiental: uma metodologia participativa de formação. 4. Ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2001. 231 p.

MACHADO, Paulo Afonso de Lemos. Direito Ambiental Brasileiro. 21ª ed. São Paulo: Malheiros, 2013.

Legislações Atualizadas.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DIAS, Reinaldo. Gestão Ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. 2ª ed. São

Paulo: Atlas, 2011.

MAY, P.H., LUSTOSA, M.C., VINHA, V. Economia do Meio Ambiente: Teoria e prática. São Paulo: ELSEVIER, 2003.

BARBIERI, José Carlos. Gestão Ambiental Empresarial: conceitos, modelos e

instrumentos. 3ª ed. São Paulo: Saraiva, 2011.

LUZZI, Daniel. Educação e meio ambiente: uma relação intrínseca. São Paulo: Manole, 2012.

PLANO DE ENSINO

DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR

Nome do COMPONENTE CURRICULAR: Metodologia do Trabalho Científico

Curso: Técnico em Informática Subsequente ao Ensino Médio

Semestre: 3º

Carga Horária Anual: 40 h/s (33 h/r)

Docente Responsável:

EMENTA

A natureza do Conhecimento Científico. Conceituação e função social da pesquisa em ,

priorizando os métodos e técnicas de pesquisa e seu planejamento, conforme normas da

ABNT.

OBJETIVOS

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Geral

Compreender o discurso científico, a organização do pensamento e a linguagem técnica

apropriada à elaboração de um trabalho científico.

Específicos

Identificar os principais métodos e técnicas de leitura e análise de textos e

documentos;

Elaborar trabalhos científicos e relatórios técnicos;

Compreender a regência da ABNT.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

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UNIDADE I – O CONHECIMENTO

O que é o conhecimento

Níveis de conhecimento

Tipos de conhecimento

O Conhecimento do senso comum,

O conhecimento filosófico

O conhecimento mitológico

O conhecimento religioso

UNIDADE II – O CONHECIMENTO CIENTÍFICO

O conhecimento científico ao longo da história

Busca de princípios explicativos e visão unitária da realidade

Ideal da racionalidade e a verdade sintática

Ideal da objetividade e a verdade semântica

A verdade pragmática

Historicidade dos critérios de cientificidade

UNIDADE III – CIÊNCIA E MÉTODO: UMA VISÃO HISTÓRICA

Ciência e método: a visão grega

Ciência e método: a abordagem da ciência moderna

Ciência e método: a visão contemporânea

UNIDADE III – MÉTODOS E TÉCNICAS E ESTUDOS

Resumos

Tipos de resumo

Fichamentos

Tipos de Fichamento

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Fluxogramas

Tipos de Fluxogramas

UNIDADE IV – REGÊNCIA DA ABNT PARA TRABALHOS ACADÊMICOS

Como Fazer REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

Como elaborar uma BIBLIOGRAFIA

Citações: Como inseri-las no texto

Tipos de citações

Como elaborar RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR

Como elaborar ARTIGO CIENTÍFICO

Conceituação de PESQUISA

Tipos de pesquisa

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivo-dialogadas, leitura e discussão de textos, estudo dirigido e exercícios de

fixação da aprendizagem.

AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

A avaliação será de forma contínua levando-se em consideração a participação do aluno

nos trabalhos propostos em sala de aula e nos exercícios escritos de verificação da

aprendizagem.

RECURSOS NECESSÁRIOS

Físicos, humanos e materiais (Sala, quadro, pincel, datashow, apostilas e vídeos).

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ERVIAN, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia científica. 3ª. Ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1983.

AKATOS, E. M.; MARCONI, M.A. Fundamentos de metodologia científica. 3ª. Ed. São Paulo: Atlas, 1994.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS- NBR 14.724, NBR 10520 e NBR 6023.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CARVALHO, Maria Cecília M. de. Construindo o saber: metodologia científica, fundamentos e técnicas. 6ª. Ed. Campinas: Papirus, 1997.

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PLANO DE ENSINO

DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR

Nome do COMPONENTE CURRICULAR: Programação Estruturada

Curso: Técnico em Informática Subsequente ao Ensino Médio

Semestre: 2º

Carga Horária: 80h/a (67h/r)

Docente Responsável:

EMENTA

Conceitos do paradigma de Programação Estruturada; Implementação de algoritmos utilizando uma linguagem de programação; Estruturas de controle; Estruturas de decisão e repetição; Manipulação de Strings; Vetores e matrizes; Modularização;

OBJETIVOS

Geral

Compreender a aplicar, por meio de uma linguagem de programação, os conceitos da programação estruturada.

Específicos

Implementar algoritmos; Utilizar estruturas de controle, repetição e manipulação de variáveis; Utilizar vetores e matrizes como estrutura de dados; Implementar programas modularizados através de funções.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Programação Estruturada Tipos básicos de dados Memória, constantes e variáveis Operadores aritméticos, lógicos e relacionais Comandos básicos de atribuição, de entrada e saída de dados Funções primitivas Estruturas condicionais Estruturas de repetiçãoTipos Estruturados de Dados Strings Vetores e MatrizesModularidade Métodos estáticos (funcões) Passagem de parâmetros (por valor e referência) Bibliotecas

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METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas e práticas em laboratório.

AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

Avaliações escritas e práticas; Trabalhos individuais e em grupo (listas de exercícios e projetos).

RECURSOS NECESSÁRIOS

Quadro Branco e Pincel Atômico. Projetor multimídia. Vídeo. Apostilas. Laboratório de informática com pelo menos 20 computadores em rede. Cada computador com softwares específicos instalados.

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Básica

ASCENCIO, Ana F. G. Fundamentos da Programação de Computadores. 2 ed. São Paulo. Pearson, 2007.

Bibliografia Complementar

MIZRAHI, Victorine Viviane. Treinamento em linguagem C. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.

BACKES, André. Linguagem C: Completa e Descomplicada. 1. ed. Rio de Janeiro: Editora Campus, 2012.

PLANO DE ENSINO

DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR

Nome do COMPONENTE CURRICULAR: Programação Orientada a Objetos

Curso: Técnico em Informática Subsequente ao Ensino Médio

Semestre:3º

Carga Horária: 120h/a (100h/r)

Docente Responsável:

EMENTA

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Conceitos da programação orientada a objetos, principais linguagens orientadas a objetos, principais práticas para desenvolvimento de aplicações de qualidade, uso de um ambiente integrado de desenvolvimento de software (IDE), adequar o desenvolvimento de aplicações em um processo de desenvolvimento de software.

OBJETIVOS

Geral

Compreender a aplicar, por meio de uma linguagem de programação, os conceitos da programação orientada a objetos obedecendo as melhores práticas já usadas para a geração de aplicações de qualidade.

Específicos

Abstrair a concepção de sistemas segundo o paradigma orientado a objetos; Compreender e aplicar a metodologia de desenvolvimento orientada a objetos; Diferenciar o desenvolvimento orientado a objetos do desenvolvimento estrutural; Entender os principais conceitos da programação orientada a objetos; Utilizar boas práticas de programação orientada a objetos no desenvolvimento de

sistemas; Utilizar as principais ferramentas de desenvolvimento orientado a objetos; Preparar o ambiente computacional para desenvolvimento e execução de aplicações; Usar uma linguagem de programação orientada a objetos para desenvolvimento de aplicações; Discernir as principais diferenças entre as principais linguagens de programação

orientadas a objetos; Ter conhecimento e utilizar a documentação da linguagem usada; Desenvolver programas que tratem erros e exceções; Usar bibliotecas para desenvolvimento de aplicações; Elaborar testes unitários.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Estudo de uma linguagem de programação orientada a objetos; Preparação do ambiente de desenvolvimento; Desenvolvimento de aplicações utilizando uma linguagem orientada a objetos; Fundamentos do paradigma de programação orientada a objetos; Conceitos de abstração e encapsulamento; Conceito de objeto, classe, atributo, método, polimorfismo e ligação dinâmica; Níveis de restrição de acesso aos elementos das classes; Reutilização de código utilizando herança, composição e agregação; Princípios básicos das boas práticas de programação orientada a objetos; Desenvolvendo interfaces gráficas; Tratamento de erros; Coleções de objetos.

METODOLOGIA DE ENSINO

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Aulas expositivas e práticas, aulas de exercícios teóricos e práticos, trabalhos de pesquisa e uso de recursos multimídias.

AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

A avaliação é realizada em todos os momentos do processo de aprendizagem, oportunizando a recuperação, ao longo das atividades teóricas, teórico-práticas.Cada módulo são organizados instrumentos e estratégias de avaliação com a finalidade de realizar investigação e traçar novas oportunidades no processo de aprendizagem;Avaliação escrita, trabalhos de pesquisa, trabalhos de resolução de exercícios práticos e teóricos e seminários;Serão realizadas pelo menos duas avaliações práticas.

RECURSOS NECESSÁRIOS

Quadro Branco e Pincel Atômico. Projetor multimídia. Vídeo. Apostilas. Laboratório de informática com pelo menos 20 computadores em rede. Cada computador com softwares específicos instalados.

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Básica

SIERRA, K.; BATES, B. Use a cabeça! Java, 2a edição, Rio de Janeiro, Alta Books, 2007.

DEITEL, H. M.; DEITEL, P. Java - Como programar, 6ª Edição, Prentice-Hall, 2005.

SINTES, A. Aprenda Programação Orientada a Objeto em 21 Dias. Makron Books. 1ª ed., 2002. ISBN:853461461X

PLANO DE ENSINO

DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR

Nome do COMPONENTE CURRICULAR: Fundamentos de Hardware

Curso: Técnico em Informática Subsequente ao Ensino Médio

Semestre: 2º

Carga Horária: 80h/a (67h/r)

Docente Responsável:

EMENTA

Componentes Internos do Computador. Montagem do Computador. Conceito de BIOS,

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POST, CMOS e SETUP. Configuração do SETUP. Instalação de Sistemas Operacionais Windows e Linux. Instalação de Softwares Aplicativos em Windows e Linux. Noções de Sistemas de Arquivos e Particionamento. Integração de tecnologias atuais de componentes internos. Técnicas de Manutenção Preventiva e Corretiva. Restauração do Sistema e Backup. Recuperação de dados.

OBJETIVOS

Geral Compreender as funções dos componentes internos do computador; Apreender como funciona o processo de montagem e configuração básica do

computador; Apreender a instalar e configurar Sistemas Operacionais; Conhecer os principais Sistemas de Arquivos e como realizar o particionamento; Conhecer as tecnologias atuais de componentes internos e apreender como integrá-las; Conhecer técnicas de manutenção para computadores; Conhecer técnicas para recuperação de dados;

Específicos Tomar conhecimento dos componentes internos e suas funções em um sistema

computacional; Tomar conhecimento de como montar e configurar um computador; Realizar a instalação de Sistemas Operacionais Windows e Linux; Combinar tecnologias atuais de componentes internos; Realizar manutenção em computadores; Realizar recuperação de dados;

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

2. Unidade I

1. Componentes internos do computador e suas funções;2. Montagem de Computadores;3. Conceito de BIOS, POST, CMOS e SETUP e configuração do SETUP;4. Instalação do Sistema Operacional Windows5. Instalação dos Drivers6. Instalação de Aplicativos no Windows

3. Unidade II1. Instalação do Sistemas Operacional Linux e Aplicativos2. Sistemas de Aquivos e Particionamento3. Tecnologias atuais de componentes internos

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3. Unidade III1. Manutenção Preventiva do Hardware: Limpeza2. Manutenção Preventiva do Software: Restauração do Sistema e Backup de

dados3. Manutenção Corretiva4. Recuperação de Dados

METODOLOGIA DE ENSINO

Uso de datashow para exposição de slides; Quadro branco para reforçar o aprendizado, sanar possíveis dúvidas e resolver

exercícios; Uso de Kits de computadores para aulas práticas;

AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

Realização de provas teóricas e/ou práticas no fim de cada Unidade; Avaliação da presença, participação e interesse no decorrer do curso; Realização de seminários;

RECURSOS NECESSÁRIOS

Datashow; Pincel para quadro branco e apagador; Kit multimídia para apresentação de vídeos; Equipamentos de hardware; Ferramentas para manuseio do hardware; Kits de computadores.

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia BásicaTorres, Gabriel. “Montagem de Micros: para autodidatas, estudantes e técnicos”, 2013. Editora Nova Terra, 2ª Edição. ISBN978-85-61893-24-8.

Morimoto, Carlos E. “Hardware: o guia definitivo II”, 2010. Editora Sul Editores, 1ª Edição. ISBN 978-85-99593-16-5.

Torres, Gabriel. “Hardware: versão revisada e atualizada”, 2013. Editora Nova Terra, 1ª Edição. ISBN 978-85-61893-21-7.

Paixão, Renato R. “Manutenção de Computadores: Guia prático”, 2010. Editora Érica, 1ª Edição. ISBN 978-85-365-0322-6.

PLANO DE ENSINO

DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR

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Nome do COMPONENTE CURRICULAR: Redes de Computadores

Curso: Técnico em Informática Subsequente ao Ensino Médio

Semestre: 2º

Carga Horária: 80h/a (67h/r)

Docente Responsável:

EMENTA

Noções básicas de rede de computadores. Tipos de enlaces, códigos, modos de transmissão, controle de erros, ligações ponto a ponto e multiponto e seu controle. Topologias e meios físicos de transmissão, protocolos e serviços de comunicação. Arquitetura de redes abertas e proprietárias: modelo de referência OSI, padrões para redes locais e arquitetura TCP/IP.

OBJETIVOS

Geral

Estudar e aprender os conceitos, protocolos e serviços utilizados em redes de computadores

Específicos

Entender os conceitos básicos sobre comunicação de dados; Diferenciar os modelos de referência usados em Redes de Computadores; Entender a aplicação das diversas camadas do Modelo TCP/IP; Estudar, Utilizar aplicações e serviços em Redes de Computadores. Implementar na prática uma pequena Rede de Computadores

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

I. Conceito de Redes de Computadores e a InternetII. Visão de Estrutura em Camadas

1. Arquitetura OSI2. Arquitetura TCP/IP

III. Camadas da Arquitetura TCP/IP1. Camada de Aplicação e seus principais protocolos2. Camada de transporte TCP e UDP3. Camada de Rede: IPv4, IPv6, Roteamento Estático e Dinâmico, ICMP4. Camada de Enlace / Física

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas, aulas práticas em laboratório, desenvolvimento de projetos Trabalhos individuais e em grupo Leitura e elaboração de artigos e relatórios técnicos

AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

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A avaliação do conhecimento será realizada de forma contínua, considerando a assiduidade e o desempenho de cada aluno em atividades propostas em sala de aula.

Os instrumentos utilizados para avaliação podem variar entre avaliações escritas individuais, trabalhos de pesquisa individual ou em grupo e implementações.

A cada 20 horas/aula concretizadas será aplicado um dos instrumentos acima apresentado.RECURSOS NECESSÁRIOS

Datashow; Pincel para quadro branco e apagador; Kit multimídia para apresentação de vídeos; Equipamentos de rede: cabos, hubs, switches e conectores RJ-45; Computadores em Rede.

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Básica

ROSS, Keith e KUROSE, JAMES. Redes de Computadores e a Internet: Uma nova abordagem, Ed. Addison Wesley

COMER, Douglas E, Interligação em Rede com TCP/IP, Vol I, Ed. Campus

TANENBAUM, Andrew S., Redes de Computadores, Ed. Campus

SOARES, Luiz F.; LEMOS, Guido e COLCHER, Sérgio. Redes de Computadores: Das LANs, MANs e WANs às Redes ATM, Ed. Campus

PLANO DE ENSINO

DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR

Nome do COMPONENTE CURRICULAR: Redes de Computadores II

Curso: Técnico em Informática Subsequente ao Ensino Médio

Semestre: 3º

Carga Horária: 80h/a (67h/r)

Docente Responsável:

EMENTA

Aplicações de redes. Redes locais de alta velocidade. Redes metropolitanas RDSI-FE e RDSI-FL: Padronização e modelo de referência. Redes virtuais e interconexão de LANs e MANs.

OBJETIVOS

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Geral

Apresentar ao aluno novas tecnologias utilizadas para transmissão de dados em Redes. Estudar conceitos, padrões, protocolos e serviços utilizados em redes no contexto de tipos de cabeamento, qualidade de serviços e etc. Utilização de simuladores de redes.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Revisão camada de Redes Camada de Enlace

◦ Serviços,Técnicas de Detecção de Erro, Protocolos de acesso◦ Endereçamento,◦ Ethernet, Computadores, PPP◦ Design de rede Lan (Modelo de 3 camadas)◦ Redes Virtuais (Vlan)◦ RDSI - Padrões

Padronização do cabeamento de rede◦ Organizações de padronização no Brasil e no Mundo◦ Conceito de cabeamento estruturado◦ Principais normas para sistemas de cabeamento estruturado

Redes sem fios e redes móveis◦ Características, CDMA◦ Padrões 802.11, 802.16, RFID◦ Redes de Celulares

IPV6◦ Endereçamento◦ Transição IPV4 para IPV6

Roteamento Dinâmico Novas Tecnologias de Redes.

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas, aulas práticas em laboratório, desenvolvimento de projetos Utilização de Simuladores; Trabalhos práticos; Leitura e elaboração de artigos e relatórios técnicos

AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

A avaliação do conhecimento será realizada de forma contínua, considerando a assiduidade e o desempenho de cada aluno em atividades propostas em sala de aula.

Os instrumentos utilizados para avaliação podem variar entre avaliações escritas individuais, trabalhos de pesquisa individual ou em grupo e implementações.

A cada 20 horas/aula concretizadas será aplicado um dos instrumentos acima apresentado.

RECURSOS NECESSÁRIOS

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Datashow; Pincel para quadro branco e apagador; Kit multimídia para apresentação de vídeos; Equipamentos de rede: cabos, hubs, switches e conectores RJ-45; Computadores em Rede.

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Básica

KUROSE, F., Ross, K. W. Redes de Computadores e a Internet: Uma abordagem top-down. 5ª ed. Editora Pearson, 2010.

TANEMBAUM, A.S. Redes de Computadores. 5ª ed. Editora Campus. 2011.

Bibliografia Complementar

CHOWDHURY, D. D. Projetos Avançados de Redes IP. Editora Campus, 2002.

SOARES, L.F.G.S; Lemos, G.S. e Colcher, S. Redes de Computadores: das LANs, MANs e WANs às Redes ATM. Editora Campus, 1995.

WIRTH, A. Redes Digitais de Serviços RDSI/ISDN. Editora Book Express, 1999.

PINHEIRO, J. M. S.; Guia Completo de Cabeamento de Redes; Editora Campus

MARIN, P. S.; Cabeamento Estruturado; Editora Érica

Apostilas disponíveis no site http://www.projetoderedes.com.br

PLANO DE ENSINO

DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR

Nome do COMPONENTE CURRICULAR: Banco de Dados

Curso: Técnico em Informática Subsequente ao Ensino Médio

Semestre: 2º

Carga Horária: 80h/a (67h/r)

Docente Responsável:

EMENTA

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Os dados são elementos importantes em quaisquer sistemas informatizados. Conhecer modelos que possibilitem diferentes visões daqueles elementos, além de projetar, de fato, banco de dados em nível físico com as peculiaridades de uma linguagem que ofereça consultas que melhorem a performance da aplicação as quais estão relacionados.

OBJETIVOS

Geral - Projetar e analisar um banco de dados relacional

Específicos

- Projetar banco de dados relacionais;- Conceber modelos conceitual de banco de dados relacionais;- Utilizar técnicas de normalização;- Manipular banco de dados por meio da linguagem SQL;

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

● Conceitos básicos de bancos de dados e SGBD● Modelagem de dados● Ferramenta para modelagem de dados● Modelo Conceitual● SQL● Modelo Físico

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas, dialogadas e práticas, com desenvolvimento de projetos que servirão para as outras disciplinas.

AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

Serão três avaliações: uma teórica, uma prática e um projeto de banco de dados individual. Cada aluno escolherá um problema/domínio de negócios a ser desenvolvido. Este projeto será evoluído para um sistema completo nas próximas disciplinas.

RECURSOS NECESSÁRIOS

SGBD MySQL, computadores, datashow, ferramentas para projeto, quadro e pinceis.BIBLIOGRAFIA

Bibliografia básica

ELMASI, Ramez. NAVATHE, Shamkant. Sistemas de Banco de Dados. São Paulo: Pearson, 2005.SETZER, Valdemar W. SILVA, Flávio Soares Corrêa. Banco de Dados - Aprenda o que são / Melhore seu conhecimento / Construa os seus. São Paulo: Edgard Blücer, 2005.

PLANO DE ENSINO

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DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR

Nome do COMPONENTE CURRICULAR: Empreendedorismo

Curso: Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio

Série: 3º Ano

Carga Horária: 80h/a (67h/r)

Docente Responsável:

EMENTA

Empreendedorismo. Empreendimento e empreendedor. Planejamento, ferramentas de

gestão e avaliação de empreendimentos. A informática como área de negócios. Planos de

negócios. Planejamento de empreendimentos em Informática. Empreendedorismo social.

OBJETIVOS

Geral

A Disciplina objetiva dotar os alunos com conhecimentos teóricos e práticos no que

tange ao Empreendedorismo aplicado a informática.

Específicos

Compreender o que é empreendedorismo.

Analisar o papel do empreendimento e do empreendedor.

Definir o perfil do empreendedor diferenciando os tipos de empreendedor.

Conhecer como se dá o planejamento de uma organização.

Identificar os espaços de empreendimentos na área de informática.

Compreender o que é empreendedorismo social.

Identificar os passos necessários para um plano de negócios;

Construir um plano de negócios.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Empreendedorismo. Histórico do empreendedorismo Empreendimento e empreendedor. Perfil do empreendedor; Tipos de empreendedores Planejamento de uma organização Ferramentas de gestão e avaliação de empreendimentos A informática como área de negócios Planejamento de empreendimentos em Informática. Empreendedorismo social. Planos de negócios.

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METODOLOGIA DE ENSINO

A metodologia de ensino adotada é composta por aulas expositivas sobre a teoria do

assunto abordado, além da aplicação de textos e estudos de caso para reflexão critica dos

educandos, com aplicação de exercícios para melhor aprendizagem complementados com

visitas técnicas.

AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

Serão efetivadas avaliações com base no desempenho em classe, usando para isto prova,

trabalho em grupo e Trabalho extraclasse (Estudo de Caso).

RECURSOS NECESSÁRIOS

Aulas Expositivas: Quadro Branco; Pincéis; Apagadores; Recursos Audiovisuais: TV;

DVD; Projetor Multimídia;

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia/básica

BATALHA, M. O. (COORDENADOR). GESTÃO AGROINDUSTRIAL. SÃO PAULO, ATLAS, 2001. CHIAVENATTO. I. EMPREENDEDORISMO: DANDO ASAS AO ESPÍRITO EMPREENDEDOR. SÃO PAULO: SARAIVA, 2005. ZYLBERSZTAZJN, D.; NEVES, M. (ORGS.). ECONOMIA E GESTÃO DOS NEGÓCIOS AGROALIMENTARES. SÃO PAULO, PIONEIRA, 2000.

Bibliografia Complementar

DORNELAS, J. C. A. EMPREENDEDORISMO: TRANSFORMANDO IDEIAS EM NEGÓCIOS. RIO DE JANEIRO: CAMPUS, 2001. BARON, R. A.; SHANE, S. A. EMPREENDEDORISMO: UMA VISÃO DO PROCESSO. SÃO PAULO: THOMSON LEARNING, 2007. FARAH, O. E.; CAVALCANTI, M.; MARCONDES, L. P. (ORGS.). EMPREENDEDORISMO ESTRATÉGICO: CRIAÇÃO E GESTÃO DE PEQUENAS EMPRESAS. SÃO PAULO: CENGAGE LEARNING, 2008.________. EMPREENDEDORISMO: TRANSFORMANDO IDEIAS EM NEGÓCIOS. 3. ED. RIO DE JANEIRO: ELSEVIER, 2008. 5ª REIMPRESSÃO. ORTIGARA, A. A. A CABEÇA DO EMPREENDEDOR: O PENSAMENTO DO FUNDADOR DE UMA EMPRESA DE SUCESSO. FLORIANÓPOLIS: EDITORA INSULAR, 2008.

PLANO DE ENSINO

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PLANO DE ENSINO

DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR

Nome do COMPONENTE CURRICULAR: Desenvolvimento de Aplicações Web II

Curso: Técnico em Informática Subsequente ao Ensino Médio

Semestre: 4º

Carga Horária: 80h/a (67h/r)

Docente Responsável:

EMENTA

Desenvolvimento de aplicações dinâmicas para a Web; Integração de aplicações com banco de dados; Controle de estado e acesso; Padrão MVC e programação em camadas.

OBJETIVOS

Geral

Desenvolvimento de aplicações web com programação no cliente e servidor. Controles de estado e sessão. Desenvolvimento com padrão MVC. Persistência de dados.

Específicos

Atuar como desenvolvedor de aplicações dinâmicas, cujo foco principal é a programação no servidor;

Planejar e especificar sistemas de informação para internet focado no protocolo HTTP/HTTPS.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

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A linguagem PHPo Introduçãoo Sintaxe básicao Variáveis e tiposo Operadoreso Estruturas de Controleo Arrayo Funções

Recebendo dados de formulárioso Métodos GET e POSTo Recuperando e validando os dados

Integração com banco de dados Gerenciando sessões

o Criando uma sessãoo Excluindo uma sessãoo Variáveis de sessão

Autenticação de usuários Padrão MVC e desenvolvimento em camadas

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas teóricas expositivas ilustradas com recursos audiovisuais, utilizando software de apresentação e material disponível na internet.

Aulas práticas em laboratório, utilizando roteiros e exercícios que podem ser executados individualmente ou em grupos.

AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

Trabalhos: Listas de exercícios em laboratório, avaliação individual de cada aluno, interesse, assiduidade, frequência, atividades extra-classe (projetos) e mini-testes.

RECURSOS NECESSÁRIOS

Quadro Branco e pincel, laboratório de computadores contendo componentes de hardware e software específicos, acesso a internet e projetor multimídia.

BIBLIOGRAFIA

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Bibliografia Básica

SOARES, Wallace. Crie um Sistema Web com PHP 5 e Ajax com Controle de Estoque. 1 ed. São Paulo. Editora Érica, 2009.

SOARES, Wallace. PHP 5: Conceitos, Programação e Integração com Bancos de Dados. 6 ed. São Paulo. Editora Érica, 2011.

Bibliografia Complementar

BASHAM, Bryan; SIERRA, Kathy; BATES, Bert. Use a Cabeça! Servlets & JSP. 2ª ed. Rio de Janeiro. Alta Books, 2008.

PLANO DE ENSINO

DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR

Nome do COMPONENTE CURRICULAR: Sistemas Operacionais de Redes

Curso: Técnico em Informática Subsequente ao Ensino Médio

Semestre:4º

Carga Horária: 80h/a (67h/r)

Docente Responsável:

EMENTA

Conceitos básicos dos principais serviços em uma rede, concepção e gerenciamento de serviços em redes de computadores, segurança e qualidade no fornecimento de serviços em rede.

OBJETIVOS

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Geral Conhecer, conceber, usar e gerenciar sistemas de servidores com o intuito de fornecer

variados serviços de redes a clientes distintos com qualidade de serviço e segurança na rede.

Específicos

Compreender os principais serviços a serem fornecidos em uma rede de computadores; Compreender os mecanismos de interação no fornecimento dos serviços; Compreender e aplicar as principais práticas do gerenciamento de redes de

computadores; Instalar, gerenciar e configurar serviços de rede em sistemas Linux e/ou Windows

Server; Configurar clientes para usufruírem serviços da rede; Conhecer e aplicar as principais práticas de segurança para servidores de redes; Conhecer e aplicar as principais práticas para provimento de qualidade de serviço; Promover o compartilhamento dos recursos da rede.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Configuração do ambiente de rede com servidores e clientes com sistemas operacionais distintos;◦ Instalação de Servidores◦ Fundamentos e Estrutura do Sistema Operacional

Principais práticas e responsabilidades no gerenciamento de redes de computadores; Administração de serviços de rede no Windows Server e/ou Linux:

◦ Sistema de Nomes de Domínio (DNS);◦ Servidor para atribuição dinâmica de endereços IP (DHCP);◦ Servidor Web (HTTP);◦ Servidor de Acesso remoto seguro (SSH);◦ Servidor de transferência de arquivos (FTP);◦ Servidores de correio eletrônico (SMTP / POP3 / IMAP);◦ Serviços de Diretório (Active Directory e/ou Samba);

▪ Serviços de autenticação;▪ Servidores de arquivo;▪ Políticas de grupo;

◦ Servidor de impressão;◦ Proxy de rede;◦ Administração de grupos e contas de usuários.

Servidor de Log;

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas e práticas, aulas de exercícios teóricos e práticos, trabalhos de pesquisa e uso de recursos multimídias.

AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

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A avaliação é realizada em todos os momentos do processo de aprendizagem, oportunizando a recuperação, ao longo das atividades teóricas, teórico-práticas.Cada módulo são organizados instrumentos e estratégias de avaliação com a finalidade de realizar investigação e traçar novas oportunidades no processo de aprendizagem;Avaliação escrita, trabalhos de pesquisa, trabalhos de resolução de exercícios práticos e teóricos e seminários;Serão realizadas pelo menos duas avaliações práticas.

RECURSOS NECESSÁRIOS

Quadro Branco e Pincel Atômico. Projetor multimídia. Vídeo. Apostilas. Laboratório de informática com pelo menos 5 computadores em rede. Cada computador com softwares específicos instalados.

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Básica

MORIMOTO, C. E. Servidores Linux, Guia Prático. GDH Press e Sul Editores. 2008.

THOMPSON, M. A. Windows Server 2008 R2 - Instalação, Configuração e Administração de Redes. 1ª ed. Editora Erica. 2010.

SILVA, G. M. Guia Foca GNU/Linux - Nível introdutório. 2010.

SILVA, G. M. Guia Foca GNU/Linux - Nível intermediário. 2010.

SILVA, G. M. Guia Foca GNU/Linux - Nível avançado. 2010.

NEMETH, E. SYNDER, G.; HEIN, T. R. Manual Completo do Linux: Guia do Administrador. 2ª ed. Pearson. 2007.

PLANO DE ENSINO

DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR

Nome do COMPONENTE CURRICULAR: Segurança da Informação

Curso: Técnico em Informática Subsequente ao Ensino Médio

Semestre:4º

Carga Horária: 80h/a (67h/r)

Docente Responsável:

EMENTA

Conceitos básicos de segurança da informação, normas e políticas de segurança da informação, processo de segurança da informação, autenticação, criptografia, assinatura digital, redes privadas, firewalls, sistemas de detecção e prevenção de intrusão, Pentest e Analise de Vulnerabilidades.

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OBJETIVOS

Geral

Conhecer, conceber e usar sistemas de segurança da informação de acordo com práticas de processos de seguranças estabelecidos.

Específicos

Compreender os requisitos básicos da segurança da informação; Conhecer os principais tipos de ataques e sua contra medidas; Conhecer, analisar e desenvolver uma política básica de segurança da informação; Analisar o negócio e cultura das empresas e de acordo com suas características aplicar

o processo de segurança da informação; Aprender e utilizar as normas de segurança da informação; Conhecer, instalar, configurar sistemas de proteção de redes de computadores como

firewalls, sistemas de detecção de intrusão; Elaborar documentos técnicos referentes à segurança da informação; Conhecer os principais tipos de autenticação e usá-las de acordo com as necessidades; Compreender o funcionamento da criptografia de dados, da assinatura digital e do

sistema de infraestrutura chaves públicas; Entender e aplicar os principais protocolos de segurança; Conhecer e implantar uma rede privada virtual. Analisar Vulnerabilidades em uma Rede ou Sistema e realizar testes de invasão e

intrusão.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Requisitos básicos da segurança da informação; Principais tipos de ataques e atacantes e suas contra medidas; Processo de segurança da informação; Política de segurança da informação; Normas de segurança da informação (ABNT NBR ISO/IEC 27001); Instalação, configuração e implantação de firewalls e sistemas de detecção de intrusão; Criptografia de dados; Assinatura digital; Infraestrutura de chaves públicas; Rede virtual privada; Sistemas de autenticação; Segurança em protocolos e serviços: segurança de IP, de e-mail e na Web. Analise de Vulnerabilidade e Pentest.

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas e práticas, aulas de exercícios teóricos e práticos, trabalhos de pesquisa e uso de recursos multimídias.

AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

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A avaliação é realizada em todos os momentos do processo de aprendizagem, oportunizando a recuperação, ao longo das atividades teóricas, teórico-práticas. Para cada módulo são organizados instrumentos e estratégias de avaliação com a finalidade de realizar investigação e traçar novas oportunidades no processo de aprendizagem;

Avaliação escrita, trabalhos de pesquisa, trabalhos de resolução de exercícios práticos e teóricos e seminários;

Serão realizadas pelo menos duas avaliações práticas.RECURSOS NECESSÁRIOS

Quadro Branco e Pincel Atômico.Projetor multimídia.Vídeo.Apostilas.Laboratório de informática com pelo menos 5 computadores em rede.Cada computador com softwares específicos instalados.

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Básica

CARUSO, Carlos A. A.; STEFFEN, Flávio D. Segurança em Informática e de Informações. 2ª ed. rev. e ampl. Senac, São Paulo, 1999.

RUFINO, Nelson Murilo de O. Segurança em Redes sem Fio: Aprenda a proteger suas informações em ambientes Wi-Fi e Bluetooth. 1ª ed. NOVATEC, 2005. ISBN: 8575220705. Link: http://www.malima.com.br/BOOK_read.asp?id=853;

ABNT NBR ISO/IEC 27001:2006 – Tecnologia da informação – Técnicas de segurançaSistemas de gestão de segurança da informação – Requisitos, ABNT

PLANO DE ENSINO

DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR

Nome do COMPONENTE CURRICULAR: Relações Humanas no Trabalho

Curso: Técnico em Informática Subsequente ao Ensino Médio

Semestre: 1º

Carga Horária Anual: 40 h/a (33 h/r)

Docente Responsável:

EMENTA

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A disciplina trata das contribuições da psicologia na construção do conhecimento

de si mesmo, do outro e das relações de trabalho. Concepções sobre ética e moral,

responsabilidade profissional e social; auto-estima e as relações profissionais; educação

para a diversidade, compreendendo as relações étnico-raciais orientadas pelo princípio de

igualdade básica da pessoa humana como sujeito de direitos; as relações humanas no

contexto das organizações. motivação; liderança; qualidade de vida no trabalho.

OBJETIVOS

Geral

Conhecer as contribuições da psicologia para a construção de relações

interpessoais sensibilizando para um posicionamento crítico e reflexivo do papel do

indivíduo numa sociedade voltada para o mundo do trabalho, compreendendo os

fundamentos e processos básicos do comportamento humano no contexto organizacional

em seus aspectos técnicos e éticos.

Específicos

Compreender as variáveis que interferem nas relações interpessoais e no estabelecimento de relações saudáveis e produtivas nas organizações;

Valorizar a diversidade na sociedade brasileira, multicultural e pluriétnica, superando atitudes racistas e práticas discriminatórias.

Capacitar as pessoas a atuarem nas equipes de trabalho com habilidade, competência e atitudes éticas;

Desenvolver as habilidades sociais de forma a contribuir para a humanização no trabalho;

Conhecer as concepções de ética e bioética e suas repercussões no mundo do trabalho; Proporcionar aos alunos a identificação de seus próprios comportamentos e reflexão

do seu trabalho a nível pessoal e grupal, ampliando a compreensão do comportamento humano dentro de padrões éticos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

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I Bimestre• Fundamentos do comportamento humano• A Compreensão de si e do outro• O conceito de empatia e sua importância nas relações humanas• Relações interpessoais e desenvolvimento de trabalho em equipeII Bimestre• Comunicação e desenvolvimento interpessoal• Desenvolvimento de lideranças• Inteligência emocional no trabalho• A diversidade étnico-racial na educação brasileira e práticas discriminatórias e racistas institucionalizadas presentes no cotidiano.III Bimestre• Ética: Conceito e importância• Valores éticos e código de ética profissional• Ética e o princípio do cuidadoIV Bimestre• Qualidade de vida e saúde mental no trabalho• A influência das relações humanas nas condições de saúde e trabalho• A invisibilidade social do trabalho• Qualidade de Vida no Trabalho

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas dialogadas, relatórios individuais, seminários, discussão de textos e vivências

em grupo, estudo de campo.

AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

Serão realizadas avaliações processuais, diagnósticas, de forma contínua e cumulativa para

analisar as dificuldades enfrentadas pelos alunos. Serão avaliadas as habilidades de

expressão escrita e oral, capacidade de crítica e compreensão do conteúdo, capacidade de

relacionamento em equipes de trabalho, frequência e envolvimento nas aulas.

RECURSOS NECESSÁRIOS

Projetor multimídia, micro System e CD

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOFF, Leonardo.Ética e Moral: a busca de fundamentos. 7ª. Edição. Petrópolis: Vozes,

2011.

SÁ, Antônio Lopes de. Ética profissional. 9º. Edição. São Paulo: Atlas: 2010.

ZANELLI, J. C.; BORGES-ANDRADE, J. E.; BASTOS, A. V. B. (Org. ). Psicologia,

organizações e trabalho no Brasil. 2. Ed. Porto Alegre: 2014.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANTUNES, R. Os sentidos do trabalho: ensaio sobre a afirmação e a negação do trabalho. Coimbra: Almedina, 2013.

DEL PRETTE, Z. A. P.; DEL PRETTE, A. (Org.). Psicologia das habilidades sociais: diversidade teórica e suas implicações. Petropólis: Vozes, 2009.

ZANELLI, J. C.; BORGES-ANDRADE, J. E.; BASTOS, A. V. B. (Org. ). Psicologia, organizações e trabalho no Brasil. 2. Ed. Porto Alegre: 2014.

WEIL, Pierre. Relações humanas na família e no trabalho. 52 ed., Petrópolis: Vozes, 2003.CHRISTIAN DE PAUL DE BARCHIFONTAINE & ; LEO PESSINI: Problemas Atuais de Bioética - São Camilo, Edições Loyola, 2005.

PLANO DE ENSINO

DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR

Nome do COMPONENTE CURRICULAR: Análise e Projeto de Sistemas

Curso: Técnico em Informática Subsequente ao Ensino Médio

Semestre: 3º

Carga Horária: 80h/a (67h/r)

Docente Responsável:

EMENTA

Conceitos de levantamento, análise e especificação de requisitos, projeto de sistemas baseados em UML e estimativas de tamanho, duração e custo de projeto.

OBJETIVOS

Geral Adquirir conhecimentos sobre conceito, técnicas e métodos para análise, projeto e

implementação de sistemas computacionais.

Específicos

Dominar a metodologia de desenvolvimento orientado a objetos com condições de utilizar uma ferramenta CASE no desenvolvimento orientado a objetos.

Modelar projetos de sistemas a partir de problemas do mundo real.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Unidade 1 – Introdução à Análise e Desenvolvimento de Sistemas: conceitos sobre software, engenharia de software, papéis, artefatos, processos.Unidade 2 – Levantamento, análise e especificação de requisitos: introdução à engenharia de requisitos, técnicas de elicitação (entrevistas e brainstorm), registro de partes interessadas,

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documentação de requisitos funcionais, não-funcionais e não-requisitos.

Unidade 3 – Projeto e Análise de Sistemas: introdução à Linguagem de Modelagem Unificada (UML), Diagrama de Casos de Uso, Diagrama de Atividades, Diagrama de Sequência, Diagrama de Classes; uso de ferramentas CASE; projeto UML baseado no documento de requisitos.

Unidade 4 – Estimativas de tamanho, duração e custo de projetos: estimativas de duração baseado no método dos três pontos (melhor caso, pior caso e caso normal), especificação e precificação de hora de trabalho, técnicas de estimativas de duração, precificação de projeto. Utilização do Microsoft Project.

METODOLOGIA DE ENSINO

Os trabalhos serão repassados aos alunos em intervalos de no mínimo uma semana. Estes trabalhos poderão ser enviados por e-mail. Os alunos farão entrevistas reais baseados em projetos individuais da disciplina anterior de Banco de Dados. Os trabalhos serão formados por conjuntos de problemas teóricos e/ou práticos e estudos de caso baseados em projetos reais.

AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

A avaliação da aprendizagem fará uso de uma ou mais estratégias listadas abaixo: Participação do aluno nas atividades dentro de sala de aula. Trabalhos individuais, escritos e de prática de campo, quando necessário. Trabalhos em grupo, e sua apresentação em sala de aula ou não (texto, multimídia,

música, fotografia, teatro, etc.). Provas escritas. Evolução de projetos reais de outras disciplinas

RECURSOS NECESSÁRIOS

A construção das competências pretendidas será facilitada por meio dos seguintes recursos didáticos:

Textos (livros, artigos, estudos de caso, etc.). Quadro branco e caneta para quadro branco. Televisão, DVD player, vídeos, softwares. Equipamentos de informática (computador, projetor digital, impressora, etc.). World Wide Web

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Básica

COAD, Peter, YOURDON, Edward. Projeto baseado em objetos. Rio de Janeiro: CAMPUS: 1993.

EDUARDO BEZERRA. Princípios de Análise e Projeto de Sistemas com UML. Campus, 2003.

RUMBAUGH, J. et al. Modelagem e projetos baseados em objetos. Rio de Janeiro: Campus, 1997.

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Bibliografia Complementar

GAMMA, E. et al. Design patterns: elements of reusable object-oriented software. New York: Addison Wesley, 1995.

GIMENES, I. M. DE S.; HUZITA, E. H. M. Desenvolvimento baseado em componentes: conceitos e técnicas. Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna. 2005.

LARMAN, C. Applying UML and Patterns: an introduction to object-oriented analysis and desing and iterative development. 3.ed. Prendice Hall, 2004.

MARTIN, James. Princípios de análise e projetos baseados em objetos. Rio de Janeiro: CAMPUS: 1997.

PRESSMAN, Roger S. Engenharia de software. São Paulo: MAKRON BOOKS. 1995.

PLANO DE ENSINO

DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR

Nome do COMPONENTE CURRICULAR: Projeto Integrador

Curso: Técnico em Informática Subsequente ao Ensino Médio

Semestre: 4º

Carga Horária: 40h/a (33h/r)

Docente Responsável:

EMENTA

Aplicação dos conhecimentos adquiridos durante o curso em um projeto prático.

OBJETIVOS

Geral

● Aplicação dos conhecimentos adquiridos durante o curso em um projeto prático.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

● A disciplina tem o foco de aplicar de forma prática os conhecimentos adquiridos durante o curso.

METODOLOGIA DE ENSINO

Concepção e elaboração de um projeto prático a ser desenvolvido ao longo do semestre.

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AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

A avaliação é realizada ao longo do desenvolvimento do projeto, ficando a cargo do professor estabelecer entregas e apresentações periódicas.

RECURSOS NECESSÁRIOS

● Quadro Branco e Pincel Atômico.● Projetor multimídia.● Laboratório de informática com pelo menos 20 computadores em rede.● Cada computador com softwares específicos instalados.

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Básica

A bibliografia varia de acordo com o projeto escolhido pelo aluno

3 REGULAMENTO DIDÁTICO PARA OS CURSOS TÉCNICOS SUBSEQUENTES

3.1 INGRESSO E MATRÍCULA

O ingresso no Curso Técnico (subsequente) em Informática, Campus Sousa

dar-se-á por intermédio de teste de seleção de natureza pública ou quaisquer outras

formas que o IFPB venha adotar, podendo ser, inclusive, através de convênios com

outras instituições ou sistemas de ensino e terá como requisito a conclusão do Ensino

Médio.

O processo seletivo será constituído por provas de Língua Portuguesa e

Matemática, sendo realizado a cada ano e/ou semestre letivo, de acordo com a

capacidade de oferta de vagas da Instituição. O preenchimento das vagas ofertadas

obedecerá rigorosamente aos critérios estabelecidos pelo Edital de Seleção.

A matrícula deverá ser efetivada pelo discente ou por seu(sua) procurador(a),

nos prazos estipulados no Edital de Matrícula, obedecendo-se às condições

estabelecidas pelo Edital de Seleção.

A matrícula no primeiro semestre letivo obedecerá a blocagem curricular e nos

demais semestres será por disciplina, respeitando-se a quantidade de vagas

disponíveis para cada uma delas.No preenchimento das vagas, terão prioridade os

discentes blocados, em seguida o discente concluinte e, por último, a ordem de

solicitação de matrícula. O discente poderá se matricular em disciplinas não

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obedecendo a sequência do fluxograma definida no PPC. Aquele que não efetuar a

renovação de matricula, em qualquer um dos semestres letivos, será desvinculado do

curso.

As vagas surgidas em virtude do não requerimento de matrícula deverão ser

preenchidas seguindo-se a ordem de classificação do processo seletivo. Havendo

disponibilidade de vagas, o IFPB poderá admitir candidatos com diploma de técnico de

nível médio, através de processo seletivo específico.

O processo seletivo específico poderá constar de exame classificatório, análise

curricular ou qualquer outra forma que o IFPB venha adotar. O ingresso do

candidato(a) ocorrerá, exclusivamente, no curso para o qual foi classificado, não sendo

permitida a mudança para outro curso.

3.2 TRANCAMENTO E REABERTURA DE MATRÍCULA

Não será permitido o trancamento de matrícula no semestre inicial do curso,

exceto nos seguintes casos devidamente comprovados:

I – Tratamento de saúde;

II – Convocação para o Serviço Militar;

III – Gravidez de risco;

IV – Trabalho formal;

V – Mudança de domicílio para outro município ou unidade federativa;

VI – Acompanhamento do cônjuge.

O trancamento de matrícula poderá ocorrer apenas uma vez, exceto nos casos

acima descritos.

O prazo para trancamento é de 45 (quarenta e cinco) dias corridos, a partir do

início do semestre letivo cuja solicitação será mediante requerimento à Coordenação

de Controle Acadêmico (CCA).

Permite-se o trancamento por semestre ou por disciplina de forma isolada. Para

os discentes com admissão por reingresso e transferência, o trancamento só poderá

ser concedido quando for integralizado o período em que ele foi posicionado após a

realização do aproveitamento de estudo, não sendo permitido após uma desistência ou

reprovação total no semestre.

O discente deverá reabrir, obrigatoriamente, sua matrícula no início do semestre

letivo seguinte ao do seu trancamento, observando os prazos previstos no Calendário

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Acadêmico.Perderá a vaga o discente que não efetivar a matrícula nos prazos

estabelecidos no Calendário Acadêmico e o seu retorno às atividades acadêmicas será

definido pela coordenação de curso, considerando a capacidade instalada e a

disponibilidade de vagas, podendo,até mesmo, efetivar-se apenas no período seguinte

àquele solicitado.

Ao final de cada semestre, em período definido pelo IFPB, o discente deverá

renovar sua matrícula para manutenção do seu vínculo com a Instituição.Ficará

impedido de renovar matrícula o discente com 02(duas) reprovações totais e/ou

desistências consecutivas em qualquer um dos semestres, perdendo direito à vaga.

3.3 APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS ADQUIRIDOS

O discente poderá requerer aproveitamento de conhecimentos adquiridos dentro

ou fora do sistema regular de ensino.Para o aproveitamento dos conhecimentos

adquiridos anteriormente, considerar-se-ão:

I – inicialmente, as competências da área profissional;

II – a correspondência com as competências da habilitação específica.

O requerimento para aproveitamento de conhecimentos adquiridos deverá ser

encaminhado à Coordenação do Curso nos primeiros 10 (dez) dias letivos, conforme

as exigências abaixo relacionadas:

para qualificação profissional, etapas de nível técnico, apresentar histórico e

ementa;

para curso de qualificação profissional de nível básico, apresentar certificado e

ementa;

para conhecimentos adquiridos por meio informal, apresentar documentos

relativos à experiência profissional;

Para conhecimentos adquiridos em qualificação profissional, etapas, disciplinas

de nível técnico cursados na habilitação profissional ou inter-habilitação, será feita uma

análise de currículo para se verificar a correspondência com o perfil de conclusão de

curso, desde que esteja dentro do prazo limite de 05 (cinco) anos (Parecer CNE/CEB

16/99).Os conhecimentos adquiridos em disciplinas nos cursos de nível superior de

tecnologia poderão ser aproveitados, sem necessidade de avaliação, passando pela

apreciação do professor. A análise da equivalência de estudos deverá recair sobre os

conteúdos que integram os programas e não sobre a terminologia das disciplinas

requeridas, e a correspondência mínima de 75% da carga-horária.

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O conhecimento adquirido em cursos realizados até 05 (cinco) anos, em cursos

de nível básico e, ainda, os adquiridos no trabalho poderão ser aproveitados mediante

avaliação, considerando-se o perfil de conclusão do curso (Parecer CNE/CEB 16/99 –

Lei 9.394/96, Art. 41).Na avaliação desses conhecimentos poderão ser utilizados os

seguintes instrumentos:

I – Atividades práticas;

II – Projetos;

III – Atividades propostas pelos docentes.

3.4 TRANSFERÊNCIA E ADAPTAÇÃO CURRICULAR

Poderão ser admitidos, por transferência, os discentes procedentes de escolas

similares, considerando-se o eixo tecnológico e a existência de vagas.O requerimento

de transferência deverá ser acompanhado do histórico escolar e da ementa das

disciplinas cursadas.

A análise curricular será realizada pela Coordenação do Curso. Ocorrendo

divergência curricular, o aproveitamento de estudos dar-se-á quando houver

compatibilidade de, no mínimo, 75% da carga horária total e do conteúdo.

No caso de servidor público federal civil ou militar estudante, ou seu dependente

estudante, removido ex officio, a matrícula será concedida independentemente de vaga

e de prazos estabelecidos, nos termos da Lei No 9.356/97.

3.5 REINGRESSO

O reingresso é a possibilidade dos discentes que perderam o vínculo com o

IFPB, por abandono ou jubilamento, de reingressar na Instituição, a fim de integralizar

o seu currículo, conforme a oferta de vagas com esta finalidade no período e no curso

de origem.

O reingresso poderá ser autorizado uma única vez e para o seu curso de

origem. Somente serão apreciados os requerimentos de reingresso de ex-discentes

que se enquadrem nas seguintes situações:

I – Não ter sido reintegrado anteriormente;

II – Não estar matriculado em nenhum curso do IFPB;

III – Ter aprovação em todas as disciplinas exigidas para o 1º período do curso;

IV – Não ter sido reprovado 4 (quatro) vezes em uma ou mais disciplinas;

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V – Não terem decorrido mais de 5 (cinco) anos, desde a interrupção do curso até o

período pretendido para o reingresso.

O reingresso condiciona, obrigatoriamente, o discente ao currículo e regime

acadêmico vigente, não se admitindo, em nenhuma hipótese, complementação de

carga horária em disciplinas do vínculo anterior.Será concedido ao discente um

período letivo adicional para ele promover a adaptação curricular.

A inscrição será aberta por Edital, que regulamentará todo processo de

reingresso.Ao inscrever-se, o candidato firmará declaração de que aceita as condições

estabelecidas nestas orientações.

Para efeito de conclusão do curso, o discente que tenha perdido o vínculo com a

Instituição em período não superior a 05 (cinco) anos, faltando-lhe apenas apresentar o

relatório de estágio curricular obrigatório ou de práticas profissionais, poderá solicitar o

reingresso a qualquer momento, independentemente de prazo previsto no calendário

acadêmico.

Nesta condição, o candidato deve protocolar uma declaração do Professor

Orientador, informando o período e carga horária do estágio (no caso de estágio

curricular). Uma vez requerido o reingresso nos termos destas orientações, a DDE

autorizará a matriculado discente no estágio curricular obrigatório, apenas para efeito de

entrega do relatório, com prazo não superior a 30 dias, a contar da data de seu reingresso.

3.6 AVALIAÇÃO

A avaliação, no IFPB, deve ser compreendida como uma prática processual,

diagnóstica, contínua e cumulativa da aprendizagem, de forma a garantir a prevalência dos

aspectos qualitativos sobre os quantitativos e o redimensionamento da prática educativa.

A avaliação da aprendizagem ocorrerá por meio de instrumentos próprios,

buscando detectar o grau de progresso do discente em processo de aquisição de

conhecimento, expresso em notas, numa escala de 0 (zero) a 100 (cem),

considerando-se os indicadores de conhecimento teórico e prático e de relacionamento

interpessoal.

Realizar-se-á através da promoção de situações de aprendizagem e utilização

dos diversos instrumentos de verificação que favoreçam a identificação dos níveis de

domínio de conhecimento/competências e o desenvolvimento do discente nas

dimensões cognitivas, psicomotoras e atitudinais como também a análise de

competências e o desempenho do discente, alguns como trabalhos práticos, estudos

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de caso, simulações, projetos, situações-problema, relatórios, provas, pesquisa,

debates, seminários e outros.

O número de verificações de aprendizagem durante o semestre deverá ser no

mínimo de:

I – 02(duas) verificações para disciplinas com carga horária até 67(sessenta e sete)

horas;

II – 03(três) verificações para disciplinas com carga horária acima mais de 67(sessenta

e sete) horas.

Os discentes deverão ser, previamente, comunicados a respeito dos critérios do

processo avaliativo e os resultados deverão ser comunicados no prazo de até 7 (sete)

dias úteis, contados a partir da data da avaliação.

O docente deverá registrar as temáticas desenvolvidas nas aulas, a frequência

dos discentes e os resultados de suas avaliações diretamente no Diário de Classe e no

sistema acadêmico (Q-Acadêmico).O controle da frequência contabilizará a presença

do discente nas atividades programadas, das quais estará obrigado(a) a participar de

pelo menos 75% da carga horária prevista em cada componente curricular.

3.7APROVAÇÃO E REPROVAÇÃO

Considerar-se-á aprovado no período letivo o discente que,ao final do semestre,

obtiver média aritmética igual ou superior a 70 (setenta) em todas as disciplinas e

frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária por disciplina.

Se o mesmo atingir Média Semestral (MS) igual ou superior a 40 (quarenta) e

inferior a 70 (setenta) em uma ou mais disciplinas, e frequência igual ou superior a

75% (setenta e cinco por cento) da carga horária por disciplina do período, terá direito

a submeter-se à Avaliação Final em cada disciplina em prazo definido no calendário

acadêmico.

Será, ainda, considerado aprovado, após a avaliação final, o discente que

obtiver Média Final igual ou superior a 50 (cinquenta), calculada através da seguinte

equação:

MF=6 . MS+4 . AF10

MF = Média FinalMS = Média SemestralAF = Avaliação Final

Considerar-se-á reprovado por disciplina o discente que:

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I – Obtiver frequência inferior a 75% da carga horária prevista na disciplina;

II – Obtiver média semestral menor que 40 (quarenta);

III – Obtiver média final inferior a 50 (cinquenta).

Após a Avaliação Final não haverá segunda chamada ou reposição, excetono

caso decorrente de julgamento de processo e nos casos de licença médica,

amparados pelas legislações específicas.

Ao término do semestre letivo, os docentes deverão encaminhar à Coordenação

de Controle Acadêmico (CCA) os diários de classe devidamente preenchidos no

sistema acadêmico (Q-Acadêmico), impressos e com todas as folhas rubricadas.

Para efeito de justificativa de faltas, o discente terá o prazo máximo de5 (cinco)

dias úteis, contados a partir da data da falta, para protocolar solicitação específica para

este fim, apresentando um dos seguintes documentos:

I – Atestado médico;

II – Comprovante de viagem para estudo;

III – Comprovante de representação oficial da instituição;

IV – Comprovante de apresentação ao Serviço Militar Obrigatório;

V – Cópia de Atestado de Óbito, no caso de falecimento de parente em até segundo

grau.

3.8 REPOSIÇÃO DAS AVALIAÇÕES

O discente que não comparecer à atividade de verificação da aprendizagem

programada terá direito a apenas um exercício de uma reposição por disciplina,

devendo o conteúdo ser o mesmo da avaliação a que não compareceu. Fará jus,

ainda, sem prejuízo do direito assegurado acima, o discente que faltar à avaliação por

estar representando a Instituição em atividades desportivas, culturais, técnico-

científicas, de pesquisa e extensão e nos casos justificados.

3.9 REGIME ESPECIAL DE EXERCÍCIO DOMICILIAR

O regime especial de exercício domiciliar, como compensação por ausência às

aulas, amparado pelo Decreto-Lei nº 1.044/69 e pela Lei nº 6.202/75, será concedido:

I – À discente em estado de gestação, a partir do oitavo mês ou em período pós-

parto,durante 90 dias;

II – Ao discente com incapacidade física temporária, de ocorrência isolada ou

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esporádica, incompatível com a frequência às atividades escolares na Instituição,

desde que se verifique a observância das condições intelectuais e emocionais

necessárias para o prosseguimento da atividade escolar.

Para fazer jus ao benefício o requerente deverá:

Solicitar a sua concessão à Coordenação do Curso;

Anexar atestado médico com a indicação das datas de início e término do

período de afastamento.

Fica assegurado ao discente em regime especial de exercício domiciliar o direito

à prestação das avaliações finais. Os exercícios domiciliares não desobrigam, em

hipótese alguma, o discente de realizar as avaliações da aprendizagem. O

representante do discente em regime domiciliar deverá comparecer à Coordenação do

Curso para retirar e/ou devolver as atividades previstas.

As atividades curriculares de modalidade prática que necessitem de

acompanhamento do docente e da presença física do discente em regime especial

deverão ser realizadas, após o retorno do discente às aulas e em ambiente próprio

para sua execução, desde que compatíveis com as possibilidades da Instituição.

3.10 PRÁTICAS PROFISSIONAIS

A prática profissional é um procedimento didático-pedagógico que

contextualiza, articula e interrelaciona os saberes apreendidos, unindo a teoria à

prática, a partir da atitude de desconstrução e (re)construção do

conhecimento.Configura-se como atividade curricular dos cursos técnicos,o que

compreende o desenvolvimento de atividades teóricas e práticas, podendo ser realizado a

partir do3º semestre, no próprio IFPB,ou em empresas de caráter público ou privado

conveniadas a esta Instituição de ensino.

Inclui, quando necessário, o estágio supervisionado, além de outras atividades

tais como:

I – estudo de caso;

II – conhecimento do mercado e das empresas;

III – pesquisas individuais e em equipe;

IV – projetos;

V – exercícios profissionais efetivos.

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3.11 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

O estágio é o ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente

de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo de educandos que

estejam frequentando o ensino regular em instituições de educação superior, de

educação profissional, de ensino médio, da educação especial e dos anos finais do

ensino fundamental, na modalidade profissional da educação de jovens e adultos.

O estágio supervisionado, no Curso Técnico em Agropecuária, poderá ser

iniciado a partir do 3o semestre do curso; a conclusão deverá ocorrer dentro do período

máximo de duração do curso. A carga horária mínima destinada ao estágio

supervisionado é de 200 horas, além da carga horária estabelecida na organização

curricular para o curso.

No caso de indisponibilidade de campo para estágio supervisionado, será

obrigatório o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) ou relatório de exercícios de

práticas profissionais entregues e submetidos à avaliação do docente orientador.

3.12 JUBILAMENTO

Será jubilado o discente que não renovar ou reabrir a matricula no prazo

estabelecido pelo IFPB e tiver duas reprovações totais e/ou desistências consecutivas

em qualquer um dos semestres do curso.

3.13 DIPLOMAÇÃO

O discente que concluir 100% das disciplinas do curso, estágio supervisionado,

TCC ou, ainda, exercícios de práticas profissionais dentro do prazo de até 05 (cinco)

anos poderá requerer o Diploma de Técnico em Agropecuária.

Para requerimento de Diploma, deverá o discente, junto ao setor de protocolo do

campus, preencher formulário de requerimento de diplomação, dirigido a Coordenação

do Curso, anexando fotocópia dos seguintes documentos:

a) Certificado de Conclusão do ensino médio ou equivalente;

b) Certidão de Nascimento ou Certidão de Casamento;

c) Documento de Identidade;

d) CPF

e) Titulo de eleitor e certidão de quitação com a Justiça Eleitoral;

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f) Carteira de Reservista ou Certificado de Dispensa de Incorporação (para o gênero

masculino)

Todas as cópias de documentos deverão ser autenticadas em cartório ou

apresentadas juntamente com os originais na Coordenação de Controle Acadêmico

(CCA) para comprovação da devida autenticidade.

O histórico escolar indicará os conhecimentos definidos no perfil profissional de

conclusão do curso.

4 INFRAESTRUTURA

Atualmente,o IFPB Campus Sousa dispõe de uma infraestrutura composta por três

ambientes distintos, ou seja:

Sousa: Unidade Sede

Fazenda da Escola: Unidade São Gonçalo

Área rural de Sousa: Lote no Perímetro Irrigado Várzeas de Sousa

Centro Vocacional tecnológico -CVT

4.1 Espaço Físico Geral

a) Área Física/ Unidade Sede

Área Quantidade em (m2)Terreno 16. 740Construída 4. 717

b) Instalações/Unidade Sede

Ambiente QuantidadeSala de apoio administrativo 15Ambiente para Aula 05Pátio de Recreação 01Ambiente para Laboratório 03Quadra de Esportes 01Pista de Atletismo 01Auditório Multimeio 01Auditório/Salão Nobre 01Refeitório 01Sala de Apoio ao Ensino 01Alojamento 03Central Telefônica 01Marcenaria e Carpintaria 01Garagem 01

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Caixa D’Água (16.000 Litros) 01Laboratório de Informática 01Sala de Eventos 01Casa para Hóspedes 01Guarita de Vigilância 01Biblioteca 01Laboratório de Química 02

c) Área física: Fazenda da Escola-Unidade São Gonçalo

Área Quantidade em (m2)Área Total da Fazenda 1. 280.000,00Área Construída Total 11. 331,97

d) Instalações

Ambiente QuantidadeSala de Apoio Administrativo 22Ambiente para Aula 15Laboratórios 07Unidade Educativa de Produção 09Biblioteca 01Quadra de Esportes 02Campo de Futebol 01Auditório 01Pátio de Recreação 01Refeitório 01Sala de Apoio ao ensino 09Alojamento 08Cantina 01Central Telefônica 01Oficina Mecânica 01Fábrica de Ração 01Viveiro de Mudas 01Complexo Agroindustrial 01Biblioteca 01Anfiteatro 01Abatedouro industrial 01Residência para Funcionário 02Caixa D’Água 01Lavanderia 01Guarita para Vigilância 01Setor de Atividades Artísticas Culturais e Culturais

01

Hospital Veterinário 01Laboratório de análises físico-químicas de alimentos

01

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Laboratório de análise microbiológica de alimentos

01

Laboratório de Biologia 01Laboratório de Química 01Laboratório de Física 01Laboratório de Matemática 01Laboratório de Análise de Solo, Água e Planta – LASAP

01

Laboratório de Informática 01Laboratório de Piscicultura 01Laboratório de entomologia 01

Unidade educativa de Agricultura I-Olericultura 01Unidade educativa de Agricultura II- Culturas anuais

01

Unidade educativa de Agricultura III-Fruticultura

01

Unidade educativa de Zootecnia I- Avicultura 01Unidade educativa de Zootecnia II- Suinocultura/ovinocaprinocultura

01

Unidade educativa de Zootecnia III- Bovinocultura

01

e) Sala de professores

O IFPB Campus Sousa dispõe de ambientes para professores por área de

atividades no núcleo geral e ambientes individualizados para os professores da área

tecnológica próxima as unidades educativas de cada um, equipadas com computador

com acesso a internet e climatizadas.

f) Salas de aulas

Todas as salas de aulas são climatizadas e estão equipadas com projetor

multimídia, quadro tipo branco, carteiras escolares e mesa para professor e equipadas

segundo a finalidade a que se propõe e que atendam, de forma excelente, aos

requisitos: limpeza, iluminação, acústica, ventilação, conservação e comodidade

necessárias às atividades desenvolvidas. As salas são adequadas ao número de

alunos e às disciplinas do referido Curso Técnico em Informática.

g) Recursos audiovisuais e multimídia

Todas as salas de aulas, salas de reuniões, auditórios são climatizadas e estão

equipadas com projetor multimídia, quadro branco, atendendo plenamente aos

requisitos de limpeza e conservação, condição imprescindível as atividades propostas.

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h) Condições de acesso para as pessoas com deficiência portadores de necessidades especiais

Para permitir o acesso de portadores de necessidades especiais (físicas,

auditivas e visuais) ao curso, atendendo ao que prescreve o Decreto no 5.296/2004 e

Portaria no 3.824/2003, o campus Sousa construiu rampas de acesso e sanitários

adaptados para os PNEs em todos os pavimentos dos blocos administrativos e

pedagógicos.

4.2. NÚCLEO DE ATENDIMENTO ÀS PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECÍFICAS (NAPNE)

Visando a inserção desses alunos no mercado de trabalho buscar-se-á

disponibilização de vagas para estágio com Instituições e empresas.

O IFPB, em observância à legislação específica, consolidará sua política de

atendimento a pessoas com deficiência, procurando assegurar-lhes o pleno direito à

educação para todos e efetivar ações pedagógicas visando à redução das diferenças e

à eficácia da aprendizagem. Assim, assume o compromisso formal desta Instituição em

todos os seus campi:

I – Constituir os Núcleos de Apoio às pessoas com necessidades Especiais - NAPNEs,

dotando-os de recursos humanos, materiais e financeiros, que viabilizem e deem

sustentação ao processo de educação inclusiva;

II – Contratar profissionais especializados para o desenvolvimento das atividades

acadêmicas;

III – Adequar a estrutura arquitetônica, de equipamentos e de procedimentos que

favoreça à acessibilidade nos campi;

a) construir rampas com inclinação adequada, barras de apoio, corrimão, piso tátil,

elevador, sinalizadores, alargamento de portas e outros;

b) adquirir equipamentos específicos para acessibilidade: teclado Braille, computador,

impressora Braille, máquina de escrever Braille, lupa eletrônica, amplificador sonoro

e outros;

c) adquirir material didático especifico para acessibilidade: textos escritos, provas,

exercícios e similares ampliados conforme a deficiência visual do aluno, livros em

áudio e em Braille, software para ampliação de tela, sintetizador de voz e outros;

d) adquirir e promover a adaptação de mobiliários e disposição adequada à

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acessibilidade;

e) disponibilizar informações em LIBRAS no site da Instituição;

f) disponibilizar panfletos informativos em Braille.

IV – Promover formação/capacitação aos professores para atuarem nas salas comuns

que tenham alunos com necessidades especiais;

V – Estabelecer parcerias com as empresas, visando à inserção dos alunos com

deficiência nos estágios curriculares e no mercado de trabalho (a ser preenchido

quando da conclusão do prédio do Campus).

4.2.1 NAPNE-CAMPUS SOUSA

O Instituto Federal da Paraíba – campus Sousa, em observância à legislação

específica, consolida sua política de atendimento às pessoas com deficiência

procurando assegurar o pleno direito à educação para todos, efetivando ações

pedagógicas visando à redução das diferenças e a eficácia da aprendizagem.

Com o objetivo de estimular e promover o desenvolvimento de atitudes e valores

favoráveis à inclusão de alunos com deficiência, o IFPB- Sousa implantou o Núcleo de

Atendimento às Pessoas com Necessidades Específicas (NAPNE) por meio da

Portaria nº 10, de 28 de março de 2012.

Assume como objetivo geral contribuir para a convivência, aceitação da

diversidade e quebra das barreiras arquitetônicas, educacionais e atitudinais,

garantindo o acesso, permanência e o sucesso dos alunos com deficiência. Nos

objetivos específicos define a ampliação do acesso das pessoas com deficiência ao

IFPB- Campus Sousa; a promoção do debate, da pesquisa, do ensino e da extensão

em torno das questões relacionadas à educação inclusiva; o apoio didático-pedagógico

aos alunos com deficiência e seus professores; Implantação de medidas de

acessibilidade no campus de forma a permitir acesso das pessoas com deficiência nos

vários espaços acadêmicos e a promoção da integração entre associações, instituições

de ensino e empresa para que o processo de integração ao mercado de trabalho tenha

êxito real, para que as empresas e a sociedade civil passem por um processo de

qualificação para enxergar a “competência ao invés da deficiência”.

Para desenvolvimento das ações, o NAPNE-Campus Sousa, conta com a

participação de uma equipe multidisciplinar composta por alunos, professores, técnicos

em assuntos educacionais, nutricionista, pedagogos, psicóloga, assistente social.

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4.3 BIBLIOTECA

A Biblioteca do IFPB, campus Sousa iniciou as suas atividades em setembro de

2010,  tendo como propósito organizar e disseminar informações relevantes às

atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão, contribuindo efetivamente com os

processos de aprendizagem e construção do conhecimento. Atualmente conta com

duas unidades devidamente equipadas e em fase de melhoria contínua, sendo uma

Biblioteca Central localizada na Unidade Campo, no Distrito de São Gonçalo, com área

total de 200m² e uma Biblioteca Setorial localizada na Unidade Sede, com área total de

160m².  A partir de abril de 2012 está sendo Coordenada pelo Bibliotecário-

Documentalista Jobson Louis Santos de Almeida. Um projeto de ampliação da

estrutura física e da equipe de servidores que atuam na Biblioteca foi apresentado à

Direção Geral, Direção de Ensino e Direção de Administração e Planejamento do IFPB

Campus Sousa, como estratégia de obtenção de melhorias para os serviços prestados

pela Biblioteca à sociedade em geral. A Biblioteca, tanto Central, quanto Setorial,

encontra-se dividida em três ambientes climatizados: coordenação/processamentos

técnicos, acervo, sala de estudos e pesquisa com computadores conectados à Internet

e cabines individuais.O acervo bibliográfico é constituído por obras de referências e

livros nas áreas de Ciências Exatas e da Terra; Ciências Biológicas;

Engenharia/Tecnologia; Ciências da Saúde; Ciências Agrárias; Ciências Sociais e

Aplicadas; Ciências Humanas; Linguística, Letras e Artes, e já conta com mais de nove

mil exemplares. O acervo cresce anualmente, de forma contínua, de acordo com as

demandas informacionais oriundas das necessidades de cada curso. O processo de

aquisição se dá por compra ou doação.

A missão da Biblioteca consiste em promover o acesso e recuperação da

informação, estimulando o uso e o compartilhamento desta, contribuindo para a

qualidade e a excelência do ensino, da pesquisa e extensão.

Seus objetivos são:

a) Oferecer serviços de informação com excelência e qualidade;

b) Praticar a gestão e a disseminação da informação;

c) Democratizar o acesso à informação de forma equitativa, respeitando a ética

e os valores humanos;

d) Apoiar efetivamente os processos de ensino, pesquisa e extensão, além da

formação intelectual e cultural de seus usuários..

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O espaço físico da biblioteca dispõe de:

INFRAESTRUTURA N° Área (m²) CapacidadeDisponibilização do acervo 02 100 (1) 20.000

LeituraEstudo em grupo 02 80 (2) 50

Administração e processamento técnico do acervo 01 48 -

Recepção e atendimento ao usuário 02 64 -

OutrasAcesso à internet 02 80 (3) 14

Acesso à base de dados 02 80 (3) 08

Consulta ao acervo 02 80 (3) 08

TOTAL 13 Distribuídos em

200m² (BC) e 160m²

(BS)

Legenda:N° - número de locais existentes; Área - área total em m²; Capacidade - (1) em número de volumes que podem ser disponibilizados; (2) em número de assentos; (3) em número de pontos de acesso.BC – Biblioteca CentralBS – Biblioteca Setorial* Estes ambientes funcionam em uma única sala de x m²

A Biblioteca está em fase de otimização dos recursos e espaço físico para

melhor disponibilizar os recursos informacionais e serviços, podendo ocorrer alterações

estruturais e adaptação a qualquer tempo.

A organização do acervo é feita por ordem decimal, seguindo a orientação da

tabela de Classificação Decimal Universal (CDU), juntamente, com o Cutter, que forma

o número de chamada (número de localização do livro na estante).

Ainda não há assinaturas de periódicos, visto que a grande maioria dos

periódicos de interesse na área se encontra disponível em bases de dados gratuítas, a

exemplo do Scielo e do Portal de Periódicos da Capes.

A Biblioteca funciona de segunda a sexta, no horário das 07h15min às

22h00min, compreendendo assim os três turnos, possibilitando uma maior flexibilidade

quanto ao horário de estudos dos alunos.

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Em relação a periódicos, bases de dados específicas, revistas e acervo em

multimídia, a Biblioteca do IFPB, campus Sousa, conta com a Ebrary Academic

Complete que corresponde a uma vasta base de livros eletrônicos das mais variadas

áreas do conhecimento, conta também com o Portal de Periódicos da CAPES que

oferece acesso a textos selecionados em mais de 30 mil publicações periódicas

internacionais e nacionais e as mais renomadas publicações de resumos, cobrindo

todas as áreas do conhecimento. Inclui também uma seleção de importantes fontes de

informação científica e tecnológica de acesso gratuito na web.

São considerados usuários da Biblioteca os servidores lotados no IFPB, campus

Sousa, e os alunos regularmente matriculados.A Biblioteca pode ser utilizada, também,

pelos demais membros da comunidade externa que venham  procura-la com a

finalidade de realizar estudos e pesquisas.O acesso às estantes do acervo geral é

livre, com direito à consulta de todos os documentos registrados.

O empréstimo domiciliar é permitido aos alunos e servidores do campus.

Para cada aluno regularmente matriculado, é permitido o empréstimo de 05

(cinco) livros, por 20 dias consecutivos. E para cada servidor podem ser emprestados

05 livros, por 30 dias consecutivos.

O empréstimo do material bibliográfico é pessoal e intransferível, cabendo ao

usuário a responsabilidade pela conservação e devolução das obras.É permitida a

renovação do empréstimo, exceto se houver reserva para tal obra.

A Biblioteca do IFPB – Campus Sousa disponibiliza para a comunidade

acadêmica orientação técnica para elaboração e apresentação de trabalhos

acadêmicos, com base nas Normas Técnicas de Documentação ABNT, serviço de

elaboração de fichas catalográficas, computadores com acesso à Internet para a

realização de pesquisas e digitação de trabalhos. Além disso, realiza a catalogação e

levantamento bibliográfico.

Desde o ano de 2012 são realizados eventos (cursos, palestras, oficinas, entre

outros) em parceria com a Coordenação de Extensão e a Coordenação de Pesquisa

do IFPB Campus Sousa, além de outras parcerias que poderão vir a ser efetuadas,

que contribuam para o desenvolvimento profissional e acadêmico de discentes,

docentes e servidores técnico-administrativos do IFPB Campus Sousa.

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4.4LABORATÓRIOS

A infraestrutura dos laboratórios está assim delineada:

a) Laboratórios de: ■ 03 LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA BÁSICA

ÍTEM DESCRIÇÃO QUANTIDADE01 Mesa executiva para docente 0102 Cadeira para docente 0103 Cadeira para discente 3004 Computador 3005 Projetor (Datashow) 0106 Lousa interativa 0107 Quadro Branco 0108 Bancadas em MDF com capacidade para 4 computadores 0509 Estabilizadores 0710 Switchs Gigabit 48 portas 0111 Caixa de som amplificada 0112 Ar condicionado 01

■ 01 LABORATÓRIO DE REDES DE COMPUTADORES

ÍTEM DESCRIÇÃO QUANTIDADE01 Mesa executiva para docente 0102 Cadeira para docente 0103 Cadeira para discente 3004 Computador 3005 Projetor (Datashow) 0106 Lousa interativa 0107 Quadro Branco 0108 Armário em aço 0109 Bancadas em MDF com capacidade para 4 computadores 0610 Estabilizadores 0711 Switchs Gigabit 48 portas 0112 Caixa de som amplificada 0113 Ar condicionado 01

■ 01 LABORATÓRIO DE MANUTENÇÃO DE COMPUTADORES

ÍTEM DESCRIÇÃO QUANTIDADE01 Mesa executiva para docente 0102 Cadeira para docente 0103 Cadeira para discente 3004 Computador 3005 Projetor (Datashow) 0106 Lousa interativa 0107 Quadro Branco 0108 Armário em aço 0109 Bancadas em MDF com capacidade para 4 computadores 0610 Estantes metálicas com 5 prateleiras 03

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■ 01 LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA

ÍTEM DESCRIÇÃO QUANTIDADE01 Mesa executiva para docente 0102 Cadeira para docente 0103 Cadeira para discente 3004 Computador 3005 Projetor (Datashow) 0106 Lousa interativa 0107 Quadro Branco 0109 Bancadas em MDF com capacidade para 4 computadores 0510 Estabilizadores 0711 Caixa de som amplificada 0112 Ar condicionado 0113 Gerador de funções 2mhz, modelo MGF-4201A, marca

Minipa10

14 Multímetro digital, modelo ET-2042D, marca Minipa 1015 Multímetro analógico, modelo ET-3021, marca Minipa 0616 Módulo de eletrônica digital, modelo 8810, marca Datapool 2017 Osciloscópio analógico de dois canais, modelo DF-4320,

Marca Homis01

18 Osciloscópio 2.0 MHZ com crt de 6" reticulado interno e árrea efetiva de 8x10 div, 02 canais, modos de operação CH1, CH2 Dual e ADD, 110/220vac, 60HZ, Manual D - 01 Unidade

01

19 Estação de solda digital, modelo ESD-905-220, marca Instruterm

10

20 Multímetro digital, Marca Politerm - 10 Unidades 1021 Alicate Multímetro, modelo U1211A, marca Agilent 0122 Fonte digital tripla, modelo MPL3303M, marca Minipa 10

4.5 UNIDADES EDUCATIVAS

a) Unidade educativa de Agricultura I-Olericultura- Área de campo utilizada para as

aulas práticas da disciplina e onde são cultivadas as principais olerícolas. O setor

possui uma sala de aula, para aulas teóricas e um depósito para guardar insumos.

b) Unidade educativa de Agricultura II- Culturas anuais- Área de campo utilizada

para as aulas práticas da disciplina e onde são cultivadas as culturas anuais (milho,

feijão, etc.). O setor possui uma sala de aula, para aulas teóricas e um depósito para

guardar insumos.

c) Unidade educativa de Agricultura III-Fruticultura- Área de campo utilizada para

as aulas práticas da disciplina e onde são cultivadas as principais frutíferas (acerola,

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4.6AMBIENTES DA ADMINISTRAÇÃO DO CURSO

MATERIAL QTDCadeira escritório p/ administração 14Computador 10Armário alto em MDF 12Armário baixo em MDF 12Gaveteiro volante 11Mesa em “L” 9Mesa para reunião 1Mesa reta ou executiva 2Mesa redonda 4Quadro branco 6Armário com duas portas e chave em MDF 1Armário em aço com 20 portas (portas bolsas dos professores) 1Impressora Xerox Phaser 1Impressora Samsung ELX-6250fx (color) 2Impressora multifuncional a laser monocromática 6Mesas para impressora 6Cadeiras para reunião 8Cadeiras de apoio 38Armário de aço fichário com 4 gavetas (arquivo) 13Ar condicionado split 24000 btus 4Ar condicionado split 12000 btus 1Ar condicionado Split 9000 btus 7

4.7AMBIENTES DA COORDENAÇÃO DO CURSOMATERIAL QTD

Mesa em “L” 1Cadeira giratória 1Computador 1Impressora Multifuncional 1Mesas para impressora 1Armário alto 2Armário baixo 1Ar condicionado 1

4.8.SALAS DE AULAMATERIAL QTD

Mesa para docente 1

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Cadeira para docente 1Carteiras 40Quadro Branco 1Projetor multimídia 1Ar condicionado 1

5.PERFIL DO PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO

5.1DOCENTE

DOCENTE COMPONENTE CURRICULAR FORMAÇÃO | TITULAÇÃOAlexsandro Trindade Sales da Silva Hardware Sistemas de Informação /

EspecializaçãoAnderson Sávio de Medeiros Simões Química Química / Doutorado

Andrea Suame Gouvea Costa Pontes Química Química / Mestrado

Dácio Alves De Azevedo Física Física / Especialização

Elane Almeida Meireles Veras De Queiroz Fund. do Computador Segurança da Informação /

EspecializaçãoEmanuel Guedes Soares Da Costa Artes Artes visuais, cultura e criação /

EspecializaçãoEmanuell Faustino Henrique de Lucena Desenvolvimento Web Ciência da Computação /

Mestrado

Felix Antonio De Medeiros Filho Português Ciências da Religião / Mestrado

Fernando Coutinho Van Woensel

Língua Estrangeira Moderna (Inglês) Letras / Graduação

Francisco Cicupira de A. Filho Empreendedorismo Agronomia / Doutorado

Francisco Tibério Felizmino de Araújo Filosofia Filosofia / Especialista

Jefferson Dagmar Pessoa Brandão Matemática Matemática / Mestrado

José Lourenço Do Egito Geografia Geografia / Mestrado

Julio Cesar Campos Ferreira Historia Historia / Mestrado

Luciana Nunes Cordeiro Biologia Ciências Biológicas / Mestrado

Maria Aparecida Alves S. Carvalho

Ética Profissional e Relações Humanas no Trabalho Psicologia / Mestrado

Mauricio Rabello Silva Redes de Computadores Ciência da Computação / Especialização

Maxwell Anderson Ielpo do Amaral Banco de Dados Ciência da Computação /

Mestrado

Mayslane de Sousa Gomes Segurança do Trabalho Segurança do Trabalho / Graduação

Rafael Nogueira Barbosa Gomes Educação Física Educação Física /

Especialização

Ranieri Pereira Da Silva Meio Ambiente Agronomia / Doutorado

Risonelha de Sousa Lins Português Letras / Mestrado

Saulo de Azevedo Freire Sociologia Sociologia / Mestrado

Victor Andre Pinho De Oliveira Algoritmos e Lógica de Ciência da Computação /

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Programação Mestrado

5.2TÉCNICO ADMINISTRATIVO

FUNCIONÁRIO (A) FUNÇÃO | ATRIBUIÇÃO FORMAÇÃO | TITULAÇÃOAfranio de Sousa Silva Vigilante Ensino MédioAldenir Martins de Melo Assistente em administração Direito / GraduaçãoAlessandro Morais de Sousa Jardineiro Ensino Médio

Ana Maria Jovanete de Mesquita Assistente em administração Especialização em Gestão de Negócios Públicos

Ana Paula de Andrade Rocha Arnaud Pedagoga Pedagogia / Especialização

Andreza Carla da Silva Dantas Assistente social Serviço social / Mestrado

Antonio Alves de Sousa Junior Coordenador de CPD Análise e Desenvolvimento de Sistemas / Especialização

Antonio Firmino da Silva Neto Contador Ciências Contábeis / Mestrado

Aquiles Herbert Machado de Andrade

Setor de Coordenação de Integração de Escola-Comunidade (SIEC)

Direito / Especialização

Ariane de Cassia Brunet Gomes Assistente de alunos Direito / EspecializaçãoCharles Moreira Gonçalves Assistente em administração Direito / GraduaçãoCláudia Maria Bezerra Da Silva Pedagoga Pedagogia / Especialização

Cláudio Gonçalves Moreira Assistente em administração Tec. Gestão Financeira / Graduação

Cristiano Moura Dentista Odontologia / DoutoradoDamião Junior Gomes Técnico de laboratório Farmácia / MestrandoDenise Michele Lino de Azevedo Maciel Assistente em administração Direito / Graduação

Dickson Nascimento Dantas Técnico em Tecnologia da Informação

Engenharia de computação / Mestrado

Diego Ernani Leite Bezerra Técnico em alimentos e laticínios Técnico em Agropecuária / Ensino Médio

Diego Silva Leon Assistente de alunos Direito / Graduação

Edgeryce Bezerra dos Santos Bibliotecário Graduação em Gestão da Informação / Mestrado

Edmilson Queiroga de Oliveira Motorista Ensino MédioEdvan José de Sousa Técnico em economia doméstica Ensino Médio

Elton da Nóbrega Mascena Técnico em Tecnologia da Informação Ciências da Computação

Fernando Antonio de Castro Coutinho Ajustador mecânico Ensino Fundamental

Francinaldo Lins de Figueiredo Assistente em administração Especialização em Administração Pública

Francineide Fernandes de Lucena Assistente social Mestrado

Francisca Bivânia de Araujo Lins Pedagoga Pedagogia / Especialização

Francisca Estrela de O. Trajano Administradora Especialização em Gestão de Negócios Públicos

Francisca Leni dos Santos Campos Auxiliar de nutrição Ensino Fundamental Incompleto

Francisca Pinto de Almeida Auxiliar de cozinha Ensino MédioFrancisco Ariclenes Olinto Técnico em agropecuária MestradoFrancisco de Assis Motorista Nível MédioFrancisco de Assis Batista Braga Assistente em administração Ensino Médio

Francisco de Sales Queiroga Coordenador de Gestão de Pessoas Especialização

Francisco Jairo Lopes Pereira Operador de máquina de lavanderia

Técnico em Agropecuária / Ensino Médio

Francisco Jânio Gonçalves Técnico em agropecuária Agronomia / Especialização

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Francisco Jarismar de Oliveira Marceneiro Especialização em Informática em Educação

Francisco Sales de Sousa Vigilante Ensino Fundamental IncompletoGeneci Inácio de Lira Vigilante Ensino MédioGenicleide Limeira de Sousa Assistente em administração Licenciatura em Química

Gerôncio Sucupira Junior Médico veterinário Medicina Veterinária / Especialização

Glecy Marques Teodoro Fragoso Assistente de Biblioteca Direito / Especialização em Administração Pública

Hermano Oliveira Rolim Coordenação laboratório de solos Agrônomo / Mestrado

Iramirton de Assis Alves Servente de obras Ensino Médio

João Ferreira Neto Auxiliar de agropecuária Graduação em ciências Agrárias / Mestrado

João Jones da Silva Técnico em agropecuária Graduação em Ciências Agrárias / Mestrado

Jobson Louis Santos de Almeida Bibliotecário Blioteconomia / MestradoJosé Cleidson Braga da Costa Carpinteiro Ensino Médio

José de Sousa Brito Filho Assistente em administração Especialização em Engenharia Mecânica

José Evânio da Costa Siebra Médico veterinário Medicina Veterinária / Mestrado

José Sucupira Neto Operador de máquinas agrícolas Ciências Contábeis / Especialização

Josefa Josydeth Santana Cândida Assistente de alunos Pedagogia / Especialização

Joselma Mendes de S. Carneiro Técnico em assuntos educacionais

Especialização em Direito Processual Civil

Josemar Alves Soares Assistente em administração

Ciências Contábeis/ Especialização em Contabilidade Pública e Especialização em Auditoria Governamental

Juliana Fernandes da Costa Assistente em administração História / Especialização em Gestão Pública

Laise Helena Andrade Lopes Assistente em administração Graduação em Ciências Contábeis / Especialização

Lane Maria de Oliveira G. Souza Nutricionista Nutrição / EspecializaçãoLuciana Araujo L. de Andrade Assistente em administração Ensino MédioLuiz Onofre Ferreira Carpinteiro Ensino Médio

Manoel Alves de Freitas Neto Operador de máquina de lavanderia Ensino Médio

Manoel José de Lima Auxiliar de agropecuária Ensino MédioMaria Aparecida de Araújo Ferreira Auxiliar de cozinha Ensino Médio

Maria de Fátima Duarte de Santana

Assistente em assuntos educacionais

Licenciatura em letras / Especialização em Língua Portuguesa

Maria de Fátima F. de Oliveira Cozinheira Ensino Médio

Maria de Fátima Pereira Melo Técnico em assuntos educacionais

Licenciatura em Letras / Mestrado em Letras

Maria do Socorro Abrantes Fernandes

Operador de máquina de lavanderia

Pedagogia / Especialização em Pedagogia

Maria Jeusdênia Teodoro de Oliveira Coord. geral de adm. e finanças Direito / Especialização em

Administração PúblicaMaria José da Costa S. Oliveira Auxiliar de biblioteca Pedagogia / EspecializaçãoMaria José Marques da Silva Pedagoga Pedagogia / EspecializaçãoMaria Magnólia Vieira Queiroga Pedagoga Pedagogia / especialização

Miguel Wanderley de Andrade Engenheiro agrônomo Agronomia / Doutorado em Fitotecnia

Pascalle de Sousa Rocha Auxiliar de Enfermagem Enfermagem / Especialização em UTI

Patrícia Diógenes de Melo Assistente em administração Direito

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Patrícia Margela F. da Silveira Coordenadora de Controle Acadêmico Direito / Especialização

Paula Severina Borges de Meireles Técnico em alimentos e laticínios Agroindústria

Pedro Ferreira da Silva Técnico em radiologia Administração / EspecializaçãoPedro Lima Filho Auxiliar de agropecuária Graduação em Ciências Agrárias

Raimundo Teodoro de Oliveira Coord. de Pagam. e Adm. de Pessoas Geografia

Ranyeri Antunes Queiroga Laboratório de AgroindústriaGraduado em Ciências Agrárias / Especialização em Educação à distância

Ricardo Rocha Rodrigues Médico Medicina / Especialização

Richard Weiny Aragão Técnico em Tecnologia da Informação

Especialização em Administração Pública

Rodrigo Formiga Leite Médico veterinário Medicina Veterinária / Mestrado

Samuel Guedes Bitu Técnico de laboratório Farmácia Bioquímica / Especialização

Severino de Azevedo Maia Neto Operador de maquinas agrícolas Ensino Médio

Shanally Elias Marques Assistente em administração Direito / Especialização em Direito Processual

Sônia Maria Soares Auxiliar de Enfermagem Especialização em Saúde Pública

Valderedo Alves da Silva Diretor de Adm. e Planejamento Especialização em Direito Processual

Valter Florentino da Silva Auxiliar de eletricista Ensino MédioVandelúcia de Fátima F. de Sousa Psicóloga Psicologia / Mestrado

Waldosildo Benevenuto Pinto Administrador AdministraçãoWellita Azevedo Silva Assistente de laboratório Tec. Em Alimentos

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6.REFERÊNCIAS

BRASIL. Lei n. 11.892/2009, de 29 de Dezembro de 2008. Institui a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, e dá outras providências. Publicado no D.O.U de 30.12.2008.

BRASIL. Decreto n. 5.154, de 23 de julho de 2004. Regulamenta o § 2º do art. 36 e os arts. 39 a 41 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, e dá outras providências. Publicado no D.O.U. de 26.07.2004.

BRASIL. Lei n. 9.356/97, de 11 de dezembro de 1997. Regulamenta o parágrafo único do art. 49 da Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Publicado no D.O.U. de 12.12.1997. 

BRASIL. Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. In: MEC/SEMTEC. Educação Profissional: legislação básica. Brasília, 1998. p. 19-48.

BRASIL. Lei n. 6.202/75, de 17 de abril de 1975. Atribui à estudante em estado de gestação o regime de exercícios domiciliares instituído pelo Decreto-Lei nº 1.044, de 1969, e dá outras providências. Publicado no D.O.U. de 17.04.1975.

BRASIL. Decreto-Lei nº 1.044/69, de 21 de outubro de 1969.Dispõe sobre tratamento excepcional para os alunos portadores das afecções que indica. Publicado no D.O.U. de 22.10.1969 e retificado no D.O.U. 11.11.1969

CNE/CEB. Parecer n.º 15, de 2 de junho de 1998. Regulamenta a base curricular nacional e a organização do Ensino Médio. In: MEC/SEMTEC. Parâmetros curriculares nacionais para o Ensino Médio: bases legais. . V.1. Brasília, 1999. p. 87-184.

CNE/CEB. Parecer n.º 16, de 26 de novembro de 1999. Regulamenta as bases curriculares nacionais e a organização da Educação Profissional de nível técnico. In: MEC/SEMTEC.Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional de nível técnico. Brasília, 2000. p. 07-46.

CNE/CEB. Parecer nº 39, de 08 de dezembro de 2004. Aplicação do Decreto nº 5.154/2004 na Educação Profissional Técnica de nível médio e no Ensino Médio.

CNE/CEB. Resolução n.º 3, de 26 de junho de 1998. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. In: MEC/SEMTEC. Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio: bases legais. V.1. Brasília, 1999. p. 175-184.

CNE/CEB. Resolução n.º 4, de 26 de novembro de 1999. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional de nível técnico. In: MEC/SEMTEC. Diretrizes curriculares nacionais para a educação profissional de nível técnico. Brasília, 2000. p. 47-95.

CNE/CEB. Resolução nº 1, de 03 de fevereiro de 2005. Atualiza as Diretrizes Curriculares Nacionais definidas pelo Conselho Nacional de Educação para o Ensino

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Médio e para a Educação Profissional Técnica de nível médio às disposições do Decreto nº 5.154/2004.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. Coleção Leitura. São Paulo: Paz e Terra, 1998.

IFPB. Plano de Desenvolvimento Institucional (2010 - 2014). 2010.

____. Regulamento Didático para os Cursos Técnicos Subsequentes (2011)

MEC/SETEC. Catálogo Nacional de Cursos Técnicos. Brasília, 2009.

PENA, Geralda Aparecida de Carvalho. A Formação Continuada de Professores e suas relações com a prática docente. 1999. 201p. Dissertação (Mestrado em Educação) Faculdade de Educação, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, Minas Gerais.

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