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INSTITUTO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DE BOITUVA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE MATEMÁTICA - LICENCIATURA COORDENADOR DO CURSO Prof. Volney Mattos de Oliveira Boituva 2015

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INSTITUTO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DE BOITUVA

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE MATEMÁTICA - LICENCIATURA

COORDENADOR DO CURSO Prof. Volney Mattos de Oliveira

Boituva 2015

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SUMÁRIO

1.1.1 Dados da Entidade Mantenedora .................................................................................... 4

1.1.2 Dados da Entidade Mantida ........................................................................................... 4

1.1.3 Perfil da IES ................................................................................................................. 5

1.3. Contextualização do Curso .................................................................................................. 9

1.3.1 Dados Gerais do Curso de Matemática ........................................................................... 9

1.3.2 Políticas Institucionais no âmbito do curso ..................................................................... 10

1.3.3 Premissas Legais do Projeto Pedagógico ...................................................................... 11

1.3.4 Missão do Curso ......................................................................................................... 12

1.3.5 Objetivos do Curso ...................................................................................................... 12

1.3.5.1 Objetivo Geral .......................................................................................................... 12

1.3.5.2 Objetivos Específicos ................................................................................................ 13

1.3.6 Perfil Profissional do Egresso ....................................................................................... 13

1.3.7 Competências, Habilidades e Atitudes........................................................................... 14

1.4 Estrutura Curricular do Curso de Matemática ........................................................................ 15

1.4.1 Estrutura Curricular...................................................................................................... 15

1.4.2 Adequação às Diretrizes Curriculares Nacionais ............................................................ 38

1.4.3 Estágio Curricular Supervisionado ................................................................................ 38

1.4.4 Atividades Complementares ......................................................................................... 39

1.4.5 Trabalho de Conclusão de Curso – TCC .................................................................... 40

1.5 Metodologias de Ensino ................................................................................................... 42

1.6. Apoio ao discente ........................................................................................................... 44

1.6.1 Apoio Pedagógico ....................................................................................................... 44

1.6.2 Apoio à Participação em Eventos .................................................................................. 44

1.6.3 Apoio Psicopedagógico ................................................................................................ 45

1.6.4 Mecanismo de Nivelamento ......................................................................................... 45

1.6.5 Monitoria .................................................................................................................... 45

1.6.6 Bolsas de Estudos ....................................................................................................... 45

1.6.7 Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso ................................................ 47

2. CORPO DOCENTE ...................................................................................................................... 51

2.1 Núcleo Docente Estruturante ........................................................................................... 51

2.1.1 Atuação do Núcleo Docente Estruturante - NDE ........................................................ 51

2.1.2 Composição do Núcleo Docente Estruturante - NDE ................................................ 51

2.2 Coordenação do Curso .................................................................................................... 51

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2.2.1 Atuação do Coordenador do Curso ........................................................................... 51

2.2.2 Experiência profissional, no magistério e em gestão acadêmica do coordenador: .... 52

2.3 Corpo Docente do Curso .................................................................................................. 52

2.3.1 Perfil esperado do Docente ...................................................................................... 52

2.3.2 Atividades Docentes ................................................................................................... 53

2.3.3 Corpo Docente do Curso .............................................................................................. 54

2.3.4 Corpo Docente do Curso x Disciplinas ........................................................................... 54

2.4 Plano de Cargos, Salários e Carreira dos Docentes ........................................................ 55

2.5 Programa Institucional de Educação Continuada .......................................................... 55

2.6 Funcionamento do colegiado de curso ................................................................................. 55

3. INFRA ESTRUTURA .................................................................................................................... 56

3.1.1 Infraestrutura Acadêmico-administrativa ......................... Erro! Indicador não definido.

3.2. Biblioteca ........................................................................... Erro! Indicador não definido.

3.2.1 Organização do Acervo ................................................. Erro! Indicador não definido.

3.2.2 Espaço Físico .............................................................. Erro! Indicador não definido.

3.2.3 Acervo por Área do Conhecimento ................................. Erro! Indicador não definido.

3.2.4 Formas de Atualização e Expansão do Acervo - Política de Aquisição. ............................ 65

3.2.5 Horário de Funcionamento ........................................................................................... 65

3.2.6 Serviços Oferecidos .................................................................................................... 65

3.2.7 Política Institucional para atualização e expansão do acervo ........................................... 66

3.3 Bibliografia Básica ......................................................................................................... 66

3.4 Bibliografia Complementar .......................................................................................... 67

3.5 Periódicos especializados: .............................................................................................. 67

3.6 Laboratórios Didáticos Especializados .................................. Erro! Indicador não definido.

3.6.1 Laboratórios de Informática ........................................................................................... 68

3.7 Recursos Audiovisuais e de Multimídia ................................................................................ 68

3.8 Políticas de utilização dos Laboratórios ............................................................................... 68

3.9 Plano de Atualização Tecnológica e Manutenção de Equipamentos ................................. 68

Anexo 1 - ATENDIMENTO AOS REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS .................................... 69

Anexo 2 - REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO .................................................... 72

Anexo 3 – REGULAMENTO PARA USO DO LABORATÓRIO DE ENSINO DE MATEMÁTICA ... 77

Anexo 4 - Regulamento de Trabalho de Conclusão de Curso .................................................... 79

Anexo 5 - ATIVIDADES COMPLEMENTARES ............................................................................... 83

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1 - ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA 1.1 Contextualização da Instituição de Ensino

1.1.1 Dados da Entidade Mantenedora

A SOCIEDADE EDUCACIONAL DE BOITUVA LTDA, pessoa jurídica de direito

privado, com finalidade lucrativa, cadastrada no CNPJ sob o n.º 45.485.299/0001-50 com

sede na Rodovia SP 129, Km 14, Campo de Boituva, Município de Boituva, Estado de São

Paulo, Cep: 18.550-0000, com Ata de Assembleia Extraordinária das Faculdades Integradas

Brasileiras, de transformação da associação em sociedade empresaria limitada, realizada em

30 de dezembro de 2013, registrada na JUCESP sob protocolo n.º 0.187.852/15-7 em

17/03/2015 sob a denominação atual de “SOCIEDADE EDUCACIONAL DE BOITUVA

LTDA”, sendo sócios:

José Fernando Pinto da Costa, brasileiro, divorciado, empresário e Cláudia Aparecida

Pereira, brasileira, solteira, empresária, ambos com escritório na Rua Três de Dezembro, n.º

38 – Centro, São Paulo – SP, CEP: 01.014-020.

1.1.2 Dados da Entidade Mantida

O Instituto de Educação Superior de Boituva com limite territorial de atuação em

Boituva no Estado de São Paulo é uma instituição particular de Ensino Superior pessoa

jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, credenciada no Ministério da Educação

através da Portaria n.° 1048, de 20 de julho de 2000, com sede na Rodovia SP 129, Km 14 na

cidade de Boituva, Estado de São Paulo, nasceu da vocação de seus criadores para conceber e

executar um projeto educacional diferenciado, objetivando contribuir com eficiência e

eficácia, para a formação de pessoas comprometidas com a elevação da qualidade de vida da

sociedade em geral, tanto no município de Boituva quanto nas cidades circunvizinhas à nossa

região político-geográfico. Para cumprir sua missão em particular, cercou-se de profissionais

educadores e experientes no trato da administração escolar de nível superior, e foi estruturada

de forma a cumprir os objetivos que serão enunciados no momento oportuno, neste texto.

Dando cumprimento ao seu projeto, formalizou junto ao MEC, em 1998, processos de

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autorização de cursos, em forma de projetos pedagógicos capazes de espelhar e refletir os

ideais propugnados originariamente.

1.1.3 Perfil da IES O Instituto de Educação Superior de Boituvatem seu perfil voltado para a formação do seu aluno, e para tanto:

preocupa-se com a formação completa do aluno, valorizando o desenvolvimento físico, intelectual, emocional e seu caráter em bases éticas e morais;

tem a educação voltada para a construção da cidadania, buscando desenvolver a solidariedade e a participação;

procura dar ao educando a formação da consciência crítica; valoriza o trabalho do professor. Reconhece a importância do papel docente na formação dos

alunos. Trata o profissional com respeito e dignidade, valorizando-o sempre, dentro e fora da sala de aula;

busca agregar recursos e tecnologias, buscando fortalecer a qualidade do ensino; motiva seus alunos a trabalharem em equipe para o desenvolvimento de habilidades de

relacionamento interpessoal; é uma escola de aprendizagens: aprender a aprender, aprender a fazer, aprender a

compartilhar e aprender a ser; relaciona-se e interage com a comunidade.

1.1.4 Missão da IES O Instituto de Educação Superior de Boituva fundamentada em princípios democráticos, sociais e éticos tem por missão:

Praticar a Educação Solidária, possibilitando o acesso de todos ao

Ensino Superior de qualidade e participando, ativamente, de projetos sociais educacionais e

culturais dos setores público e privado, com uma atuação voltada ao desenvolvimento

sustentável e ao atendimento à comunidade.

1.1.5 Cursos da IES

O Instituto atualmente pode ministrar as seguintes modalidades de curso:

Funcionando desde julho de 2000, vem contribuindo significativamente para o

desenvolvimento local e regional, tendo seus cursos de bacharelados em:

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Administração – Autorizado pela Portaria/MEC n.º 1.476 de 20/09/2000, publicada DOU

22/09/2000; Reconhecimento pela Portaria/MEC n.º 1.134, de 21 de dezembro de 2006,

publicada no D.O.U. de 26 de dezembro de 2006, renovado o reconhecimento pela

Portaria/MEC n.º 617, de 21 de novembro de 2013, publicada no DOU em 22/11/2013.

Ciências Contábeis – Autorizado pela Portaria/MEC n.º 1.048 de 20/07/2000, publicada

DOU 21/07/2000; Reconhecimento pela Portaria/MEC n.º 1.134, de 21 de dezembro de 2006,

publicada no D.O.U. de 26 de dezembro de 2006, renovado o reconhecimento pela

Portaria/MEC n. 310, Publicada no DOU em 04/08/2011.

Pedagogia – Autorizado pela Portaria/MEC n.º 1.129, de 11 de junho de 2001, publicado no

DOU. de 12 de julho de 2001; Renovação de Reconhecimento pela Portaria nº 286, Publicada

no DOU em 27/12/2012; Renovação de Reconhecimento pela Portaria 1094 de 24/12/2015,

publicada no DOU 28/12/2015.

Direito – Autorizado pela Portaria/MEC n.º 1.335, de 02 de maio de 2002, publicado no

D.O.U. de 03 de maio de 2002 e Reconhecido pela Portaria nº 569, Publicada no DOU em

01/10/2014.

Matemática – Autorizado pela Portaria/MEC n.º 179, de 08 de maio de 2013, publicado no

D.O.U. de 09 de maio de 2013.

O Instituto de Educação Superior de Boituva encontra-se em uma das regiões muito promissoras do estado de São Paulo, de grande potencial educacional e tecnológico e entende que uma das formas do crescimento local e regional, se dará por meio da oferta de novos cursos que trarão benefícios às populações carentes que almejam ingressar em uma faculdade. 1.2 Inserção Regional

O Instituto de Educação Superior de Boituva está inserido na região de Boituva no

Estado de São Paulo, uma região que tem demanda suficiente para oferecer cursos e pesquisas

relevantes, justificando a criação da Instituição, bem como sua mantença, vejamos.

Boituva é um município brasileiro do estado de São Paulo. Localiza-se a uma latitude

23º17'00" sul e a uma longitude 47º40'20" oeste, estando a uma altitude de 637 metros. Sua

população estimada em 2009 era de 44.906 habitantes estimativa do IBGE/2009 . Município

localizado na região de Sorocaba e ainda tem como municípios limítrofes Cerquilho, Tietê,

Iperó, Porto Feliz e Tatuí. Distância até a capital 116 km e possui uma área de 249,0 km².1

1 Estimativas da população para 1º de julho de 2009 (PDF). Estimativas de População. Instituto Brasileiro de Geografia e

Estatística (IBGE) (14 de agosto de 2009), informação retirada do sítio

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A origem da cidade em análise ocorreu na propriedade de João Rodrigues Leite, que

foi doador do terreno em que a Estrada de Ferro Sorocabana construiu, em 1883, a estação

ferroviária e suas dependências. Foram seus primeiros povoadores: Eugênio Corte Real,

Nicolau Vercelino, Coronel José de Campos Arruda Botelho e respectivas famílias. O

Coronel Arruda Botelho criou o distrito policial local, transferiu a freguesia de Boituva da

paróquia de Porto Feliz para a de Tatuí, e criação do distrito de Paz.

Boituva foi elevada a categoria de vila pelo decreto nº 1.014 de 16 de Outubro de 1906

e a município pelo decreto nº 3.045, de 6 de Setembro de 1937, sendo instalado em 1938.

Atualmente o município é conhecido internacionalmente por ser o maior centro de

paraquedismo da América Latina.

Consulta realizada ao sítio da prefeitura de Boituva forneceu o seguinte Indicador

Demográfico e Sócio – Econômico2:

Setor Primário: 8% (agropecuário/agricultura)

Setor Secundário: 46% (indústria e agroindústria)

Setor Terciário: 46% (serviços, turismo e comércio)

Área Urbana: 75 km² (IBGE)

Área Rural: 173 Km² (IBGE)

Matrículas Ensino Fundamental ( 2010 ): 7.396 alunos

Matrículas Ensino Médio ( 2010 ): 1.502 alunos

Matrículas Ensino Superior ( 2010 ): 900 alunos

Número de Universidade ( 2010 ): 01

Aprovação Escolar Ensino Fundamental (2000): 86,71% (Seade)

A necessidade de confirmação de uma Instituição Superior de Ensino na cidade de

Boituva demonstra-se pela pesquisa abaixo realizada pela Fundação Sistema Estadual de

Análise de Dados – SEADE3, ao se considerar a faixa etária da população local.

Projeção de População Residente em 1º de julho

http://pt.wikipedia.org/wiki/Boituva#Para-quedismo acessado em 20 de junho de 2010. 2 http://www2.boituva.sp.gov.br/pref_cidade_economia.php acessado aos 20 de junho de 2010). 3 http://www.seade.gov.br/produtos/projpop/index.php acessado em 13 de agosto de 2015.

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Boituva - 2015

Faixa Etária - Quinquenal Homem Mulher Total

00 a 04 anos 1.911 1.820 3.731

05 a 09 anos 1.779 1.693 3.472

10 a 14 anos 1.852 1.818 3.670

15 a 19 anos 2.140 2.100 4.240

20 a 24 anos 2.318 2.190 4.508

25 a 29 anos 2.626 2.513 5.139

30 a 34 anos 2.601 2.481 5.082

35 a 39 anos 2.262 2.226 4.488

40 a 44 anos 1.961 1.904 3.865

45 a 49 anos 1.729 1.737 3.466

50 a 54 anos 1.489 1.517 3.006

55 a 59 anos 1.234 1.296 2.530

60 a 64 anos 1.016 1.042 2.058

65 a 69 anos 703 844 1.547

70 a 74 anos 491 556 1.047

75 anos e mais 598 781 1.379

Total da Seleção 26.710 26.518 53.228

Total Geral da População 26.710 26.518 53.228

Fonte: Fundação Seade.

Os dados referentes à faixa etária escolar total demonstram a necessidade da formação

de professores para o atendimento da demanda.

Projeção de População Residente em 1º de julho

Boituva - 2015

Faixa Etária - Escolar Total

00 a 03 anos 3.021

04 a 05 anos 1.409

06 anos 693

07 a 10 anos 2.784

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11 a 14 anos 2.966

15 a 17 anos 2.498

18 a 19 anos 1.742

Total da Seleção 15.113

Total Geral da População 53.228

Fonte: Fundação Seade. http://produtos.seade.gov.br/produtos/projpop/index.php

acessado em 13/08/2015

Ademais, o município de Boituva possui 2.237 empresas atuantes compreendendo4,

estabelecimentos comerciais, agências bancárias, Hotéis e restaurantes.

Diante das informações acima mencionadas concluímos que, como se vê, Boituva está

inserida em uma região muito próspera, com um grande nível de desenvolvimento; mas

plenamente carente de cursos superiores, capaz de absorver toda a demanda de estudantes que

diariamente enfrentam o mercado de trabalho, sem qualificação alguma, e sem a oportunidade

que verdadeiramente merecem.

O Instituto de Educação Superior de Boituva vem de encontro a essa problemática, e

se apresenta como a solução mais séria, honesta e viável para qualificar todo esse alunado que

está à espera de uma oportunidade, seja para conquistar um emprego, seja para almejar uma

promoção profissional onde já presta serviços.

1.3. Contextualização do Curso 1.3.1 Dados Gerais do Curso de Matemática

Denominação: Dados Gerais

Total de vagas anuais: 200

Número de alunos por turma: 50 alunos

Turnos de funcionamento: Noturno e Matutino

Regime de matrícula: Semestral

Carga horária total:

A carga horária total corresponde: 3.160 h/aula = 2.800 h/relógio, sendo: 2.160hs = 1.800 h/relógio de Disciplinas Curriculares

4 Estatística do Cadastro Central de Empresas 2013 extraído do sítio http://www.ibge.gov.br/cidadesat/topwindow.htm acessado em 13 de agosto de 2015.

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200hs - Atividades Complementares 400hs - Estágio Supervisionado 400hs - Práticas Curriculares

Integralização da carga horária do curso: limite mínimo e máximo:

Limite Mínimo: 06 semestres, Limite Máximo: 10 semestres

1.3.2 Políticas Institucionais no âmbito do curso A Instituição, como um todo, busca, de forma integrada e coerente, a realização concreta dos objetivos descritos no Regimento Interno, no Plano de Desenvolvimento Institucional, no Projeto Pedagógico Institucional e nos Projetos dos Cursos - PPCs que abordam as políticas institucionais, destacando-se as políticas de ensino, pesquisa e extensão: Ensino: Propiciar ao aluno uma formação global que lhe permita construir competências, hábitos, habilidades e atitudes de forma crítica e criativa, como pessoa e como cidadão, qualificando-o profissionalmente, tornando-o ciente de suas responsabilidades, usando para isso os recursos do conhecimento em seus vários níveis e modalidades, além das vivências e intervenções em realidades do seu cotidiano próximo ou remoto; Pesquisa: Desenvolver o gosto pela pesquisa, a ação criadora, responsável e ética, a partir de uma postura de investigação, reflexão, de curiosidade perante o novo e o diferente, buscando novos conhecimentos e procedimentos que possam complementar e estimular o ensino -aprendizagem a alcançar graus mais elevados de excelência e melhorar a qualidade de vida da população envolvida; Extensão: Integrar de forma efetiva e permanente, as atividades de extensão às suas propostas de ensino e de pesquisa para que possam corresponder às necessidades e possibilidades da instituição envolvida, da realidade local e regional e da sociedade como um todo, unindo por objetivos comuns as suas comunidades interna e externa com benefício para ambas. O Projeto Pedagógico do Curso de Matemática do Instituto de Educação Superior de Boituva- FIB mantém articulação com o Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), atendendo às políticas voltadas à graduação, buscando a qualificação, a dinamização, a diversificação e a ampliação de oportunidades que resultem na melhoria da qualidade acadêmica e de sua contribuição ao desenvolvimento científico, tecnológico e social na região de abrangência. A FIB, para atender de modo cada vez mais satisfatório à realidade social e profissional, local e regional, pretende trabalhar com currículos flexíveis, possibilitando aproveitamento de estudos e de competências, bem como a inserção do aluno na vida profissional, enquanto dá continuidade à sua formação acadêmica de forma a: a) Priorizar a integração do ensino, da pesquisa e da extensão; b) Oferecer estímulos para permanência de seus alunos, oferendo atendimento psicopedagógico,

nivelamento e bolsas de estudo. c) Priorizar a formação de profissionais e cidadãos socialmente responsáveis e empreendedores nas

diferentes áreas do conhecimento, aptos à participação no desenvolvimento da sociedade em que interagem;

d) Estabelecer áreas preferenciais para o desenvolvimento de cursos, orientando-os para responder

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às demandas do mercado de trabalho local, regional e nacional; e) Aprimorar a qualidade do estudante universitário, na sua formação científica, que reflita no preparo

profissional, capacitado a enfrentar os desafios da sociedade contemporânea; f) Implementar ações que contribuam para o desenvolvimento social e para o desenvolvimento da

investigação científica e tecnológica. O Curso de Matemática do Instituto de Educação Superior de Boituva, proporcionará ao aluno, além da sua formação técnico-profissional, sua formação como cidadão participativo. A Faculdade adota ainda um processo de gestão democrática de sua estrutura garantindo a participação de representantes de diferentes segmentos no processo das decisões, oportunizando assim iniciativas, decisões e ações coletivas e organizadas. De acordo com o Regimento Interno do Instituto de Educação Superior de Boituva, cabe, em conjunto com a direção da Faculdade, com o Conselho Superior, com o Coordenador e o Colegiado de Curso e NDE (Núcleo Docente Estruturante) a gestão, e a articulação com as demais instâncias acadêmico-administrativas da IES, visando a realização dos objetivos do curso em consonância com a finalidade da Instituição. As políticas da tecnologia da informação implantadas na FIB estão diretamente ligadas ao ensino, pesquisa e extensão, funcionando como facilitadores do processo ensino aprendizagem. A política de Recursos Humanos valoriza o desenvolvimento das relações harmônicas entre os integrantes de sua comunidade acadêmica. A instituição adotando o estímulo à criatividade e à participação de docentes e não docentes em todas as atividades da instituição, o incentivo e apoio à produção científica e às iniciativas individuais ou de setores administrativos ou acadêmicos; a capacitação docente e/ou técnico-profissional; o aprimoramento das condições de trabalho, com a preocupação constante da atualização salarial de todos os colaboradores; e a busca permanente de elevados padrões éticos para o desempenho profissional de docentes e não docentes, com objetivo que esta política reflita no bom desempenho das atividades docentes e não docentes, visando a qualidade no ensino. A prática das Políticas Institucionais e sua articulação refletem, na realidade, o previsto nos documentos oficiais da Faculdade, pois a Instituição busca, de forma integrada e coerente, a realização concreta dos objetivos. 1.3.3 Premissas Legais do Projeto Pedagógico O Projeto Pedagógico do Curso de Matemática do Instituto de Educação Superior de Boituva, observados os preceitos da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei nº 9.394/1996, do Parecer CNE/CP n° 9/2001 que estabelece as Diretrizes Nacionais para a Formação de Professores de Educação Básica em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena; Resolução CNE/CP 1, de 18 de fevereiro de 2002 que institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação de professores da educação básica em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena; Resolução CNE/CP 2, de 19 de fevereiro de 2002 que institui a duração e carga horária dos cursos de licenciatura plena, de formação de professores da educação básica em nível superior; Parecer CNE/CES nº 1302, de 06 de novembro de 2001, Resolução CNE/CES nº 3, de 18 de fevereiro de 2003, que tratam das Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Matemática.

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Atende ainda ao disposto no Decreto nº 5.626/2005, que regulamenta a Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre o Ensino da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS, e ao Decreto nº 5.296/2004, que dispõe sobre as condições de acesso para portadores de necessidades especiais; à Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto nº 4.281 de 25 de junho de 2002, que estabelecem as políticas de educação ambiental; e a Resolução CNE/CP nº 01, de 17 de junho de 2004, que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena. A proposta deste curso de Matemática, parte da necessidade de trabalhar as licenciaturas numa estrutura de identidade própria, valorizando a formação do professor como profissional de ensino, alicerçado em sólida base científica, humanística, ética e democrática. O PPC de Matemática - Licenciatura está ainda em consonância com o Projeto Pedagógico Institucional – PPI e com o Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI do Instituto de Educação Superior de Boituva 1.3.4 Missão do Curso

Formar professores de Matemática capazes de realizar uma leitura crítica da realidade, utilizando o conhecimento matemático e as atuais metodologias de ensino na busca da promoção de seus alunos, a partir de uma sólida base científica, tecnológica, humanística e ética. 1.3.5 Objetivos do Curso 1.3.5.1 Objetivo Geral O Instituto de Educação Superior de Boituva propõe para o seu curso de Matemática os seguintes objetivos: Os objetivos do curso de Licenciatura em Matemática do Instituto de Educação Superior de Boituva- FIB, indicado nesta proposta curricular, foram estruturados segundo a necessidade de se articular, construir e reconstruir conhecimentos do graduando diante da prática profissional, tendo como foco o ensino fundamental e básico, proporcionando a vivência de uma práxis profissional e, consequentemente, a construção do perfil proposto. Foram elaborados os Objetivos Gerais do curso e, consequentemente, estruturados os Objetivos Específicos, no qual através da articulação teoria-prática e interdisciplinaridade proposta no currículo, deverão ser aplicados na sua essência. Os Objetivos elaborados são os seguintes: Objetivo Geral: Desenvolver um projeto pedagógico integrado à missão, à visão e aos valores do IES, para construir um perfil almejado, no que se refere à formação do Educador na área de Matemática, com amplo domínio da Matemática e da práxis pedagógica, criando profissionais reflexivos, competentes e críticos, capazes de promover o conhecimento científico e a disseminação do saber matemático.

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Instituto de Educação Superior de Boituva procura manter um estreito relacionamento com a comunidade, com o intuito de facilitar a inclusão profissional e social do egresso. 1.3.5.2 Objetivos Específicos Os objetivos específicos para o Curso de Licenciatura em Matemática estão arrolados a seguir:

Gerar formação profissional sustentada pela tríplice função da atividade acadêmica: Ensino, Pesquisa e Extensão;

Trazer como norteamento para a ação pedagógica, pressupostos teórico-metodológicos que tenham, como fundamento, as políticas e diretrizes definidas pelo Sistema Nacional de Educação;

Promover a interlocução Graduação em Matemática/Ensino Fundamental/Ensino Médio; Promover a interlocução do Curso de Matemática (licenciatura) com a Comunidade Acadêmica

e a Comunidade Externa Regional; Colocar os alunos em contato com outras culturas, inclusive como meio de reflexão sobre a

nossa; Propiciar ao licenciando uma formação sólida dos conhecimentos específicos e pedagógicos

que dão a identidade ao curso de licenciatura em matemática, em torno dos quais deverá agir, beneficiando-se dos recursos científicos e tecnológicos disponíveis na Instituição.

Preparar profissionais com amplo domínio pedagógico, da matemática e dos fundamentos da educação de modo a tornar as aulas mais dinâmicas e atrativas para os alunos.

Estimular nos professores formadores a prática reflexiva, a fim de que os licenciandos vivenciem, enquanto alunos, experiências educativas que contribuam para a sua prática profissional.

Interagir técnica e politicamente na defesa de uma educação de qualidade dirigida a todos os segmentos da população;

Oportunizar espaços de reflexão e de criação coletivas, proporcionando a formação continuada de docentes na interação com seus pares e estimulando a utilização de metodologias pedagógicas voltadas para o desenvolvimento de Projetos.

Contribuir para a melhoria da Educação Básica, através do desenvolvimento de competências próprias à atividade docente, que ultrapassem o conhecimento científico e avancem para a formação de competências profissionais de caráter pedagógico, referentes ao conhecimento de processos de investigação e reflexão sobre a prática cotidiana.

Motivar o graduando para a pesquisa na sua área de atuação, individualmente ou em cursos de pós-graduação estabelecidos;

Preparar o profissional como formador de alunos-sujeito, expressando seu pensamento de forma adequada e interativa.

1.3.6 Perfil Profissional do Egresso

O Licenciado em Matemática formado pelo Instituto de Educação Superior de Boituva- FIB deverá ser um profissional capaz de atuar de maneira coerente na realidade sócio, cultural e política a que estiver inserido trabalhando numa perspectiva de prática reflexiva a fim de que sua intervenção possa resultar positiva no intuito de solucionar os problemas encontrados e decidir autonomamente sua atuação.

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Desta forma, a Instituto de Educação Superior de Boituva- FIB pretende preparar um profissional pluralista de formação abrangente com forte embasamento humanístico e aprofundamento técnico que lhe permita desenvolver as suas potencialidades e ainda permita incentivar a continuidade de seus estudos e aperfeiçoamento profissional na busca da construção e reconstrução dos conhecimentos da área. Este profissional deverá ser identificado por suas competências e habilidades segundo os aprofundamentos possibilitados no curso de formação inicial, diante da interação teoria e prática, entre ensino, pesquisa e extensão, que potencializará a construção de conhecimentos profissionais significativos à realidade de atuação. Ao concluir o curso, deseja-se que o licenciando tenha desenvolvido as seguintes competências: O curso de Licenciatura em Matemática do Instituto de Educação Superior de Boituva busca garantir que seus egressos tenham uma sólida formação de conteúdos matemáticos e pedagógicos que possibilitem tanto a vivência crítica da realidade do ensino fundamental e médio como também a experimentação de novas propostas que considere a evolução dos estudos da Matemática, bem como uma formação geral complementar envolvendo outros campos do conhecimento necessários ao exercício do magistério. O curso também visa uma formação que os prepare para enfrentar os desafios das rápidas transformações da sociedade e das condições de exercício profissional, com domínio dos conteúdos a serem socializados e consciência do seu papel de educador tendo autonomia, responsabilidade, comprometimento com a sua atuação, condições de avaliar e utilizar novas tecnologias de ensino, assim contribuindo para o exercício da cidadania, destacando as habilidades e conteúdos articulados para a formação de um perfil que atenda os objetivos propostos pelo curso. 1.3.7 Competências, Habilidades e Atitudes

Compreender a importância da aprendizagem da Matemática na formação de indivíduos críticos para o exercício de sua cidadania.

Ser flexível, aplicando o conhecimento e as experiências adquiridas ao longo do curso nos diversos campos do ensino de matemática.

Ter criatividade e versatilidade, apropriando-se da tecnologia, de forma a poder utilizar materiais alternativos e softwares como recursos didáticos para o ensino de matemática.

Ser um pesquisador da própria prática e reflexivo na sua atuação docente.

Compreender as relações professor-aluno-escola-sociedade.

Compreender o papel do seu componente curricular na área em que se insere.

Planejar e gerenciar o tempo, o espaço, rotinas escolares e planos de trabalho.

Ter uma visão abrangente, histórica e epistemológica da Matemática.

Possuir uma sólida formação de conteúdos de Matemática e da práxis pedagógica.

Adquirir sólida fundamentação teórico–prática para exercer sua função docente dentro da realidade educacional brasileira.

Possuir capacidade crítica de propor soluções para ajudar a resolver os problemas do cotidiano escolar.

Ter visão abrangente do papel social do matemático, enquanto multiplicador do conhecimento e capacidade de atuar em equipes multidisciplinares.

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Possuir a consciência de seu papel social como educador; autocrítica, ética e capacidade para busca do constante auto–aperfeiçoamento profissional e pessoal visando o desenvolvimento e a melhoria da qualidade de vida da região e do país.

CAMPOS DE ATUAÇÃO DO LICENCIADO EM MATEMÁTICA O licenciado em Matemática estará habilitado para atuar nos seguintes campos:

1. Como docente na segunda fase do Ensino Fundamental, no Ensino Médio e em áreas correlatas; 2. Na elaboração de materiais para utilização do ensino de matemática; 3. Em cargos administrativos relacionados à Educação, em escolas, empresas de consultoria,

companhias de engenharia, empresas de pesquisa operacional, institutos de pesquisa, empresas do setor de informática e processamento de dados.

4. Atuar no ensino não formal como ensino a distância. 1.4 Estrutura Curricular do Curso de Matemática 1.4.1 Estrutura Curricular As atividades do Curso de Matemática estão vinculadas à legislação vigente: Lei n° 9394/96; Parecer n° 9/2001 CNE/CP que estabelece as diretrizes Nacionais para a formação de Professores de Educação Básica em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena; Resolução CNE/CP 1, de 18 de fevereiro de 2002 que institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação de professores da educação básica em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena; Resolução CNE/CP 2, de 19 de fevereiro de 2002 que institui a duração e carga horária dos cursos de licenciatura plena, de formação de professores da educação básica em nível superior; Parecer CNE/CES nº 1302, de 06 de novembro de 2001, Resolução CNE/CES nº 3, de 18 de fevereiro de 2003, que tratam das Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Matemática. Baseado na legislação acima mencionada o curso de Matemática está estruturado de forma a contemplar disciplinas em sua organização curricular cujos conteúdos atendem os seguintes campos interligados de formação, sendo eles:

Conteúdos de Formação Específica

Conteúdos de Formação Complementar O regime de matriculas do Instituto de Educação Superior de Boituvaé semestral, dentro dos quais as disciplinas são oferecidas de acordo com a estrutura curricular.

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MATRIZ CURRICULAR - LICENCIATURA EM MATEMÁTICA

1° SEMESTRE C.H. Semanal C.H. Semestral

Linguagem e Interpretação de Textos 4 80

Geometria 4 80

Educação e Meio Ambiente 4 80

Organização e Política da Educação Básica 4 80

Psicologia da Educação 4 80

Subtotal 20 400

Práticas Curriculares I - 80

SUBTOTAL - 480

2° SEMESTRE C.H. Semanal C.H. Semestral

Física Geral I 4 80

Matemática Elementar I 4 80

Metodologia da Pesquisa e do Trabalho Acadêmico 4 80

Geometria Analítica 4 80

História da Matemática 4 80

Subtotal 20 400

Práticas Curriculares II - 80

SUBTOTAL - 480

3° SEMESTRE C.H. Semanal C.H. Semestral

Desenho Geométrico 4 80

Cálculo Diferencial e Integral I 4 80

Álgebra Linear 4 80

Matemática Financeira 4 80

Física Geral II 4 80

Subtotal 20 400

Práticas Curriculares III – Fundamentos e Prática do Ensino da Matemática no Ensino Fundamental

- 80

SUBTOTAL - 480

4° SEMESTRE C.H. Semanal C.H. Semestral

Estruturas Algébricas 4 80

Cálculo Numérico 4 80

Cálculo Diferencial e Integral II 4 80

Educação das Relações Étnicos-Raciais 2 40

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Didática I 2 40

Subtotal 16 320

Práticas Curriculares IV – Fundamentos e Prática do Ensino da Matemática no Ensino Médio - 60

Estágio Supervisionado I - 120

SUBTOTAL - 500

5° SEMESTRE C.H. Semanal C.H. Semestral

Cálculo Diferencial e Integral II 4 80

Estatística e Probabilidade 4 80

Didática II 4 80

Avaliação Educacional 2 40

Tecnologia da Informação 2 40

Subtotal 16 320

Práticas Curricular V - 60

Estágio Curricular II - 120

SUBTOTAL - 500

6° SEMESTRE

C.H. Semanal C.H. Semestral

Análise Matemática 4 80

Cálculo Diferencial e Integral IV 4 80

Estrutura e Funcionamento do Ensino 4 80

Teoria dos Números 2 40

Língua de Sinais – LIBRAS 2 40

Subtotal 16 320

Práticas Curriculares VI - 40

Estágio Curricular III - 160

SUBTOTAL - 520

RESUMO DAS ATIVIDADES

CONTEÚDOS Carga Horária H/aulas = 50

Min.

Carga Horária H/relógio = 60

Min.

Carga horária das Disciplinas Curriculares 2.160 1.800

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Práticas Curriculares 400 400

Atividades Complementares 200 200

Estágio Supervisionado 400 400

TOTAL GERAL 3.160 2.800

DISCIPLINAS, EMENTARIO E BIBLIOGRAFIA

1° SEMESTRE LINGUAGEM E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS - 80 HS EMENTA: Revisão de conceitos gramáticos básicos: ortografia, sintaxe de concordância. Estratégias de leitura analítica e crítica de textos. Planejamento e produção de resumos, resenhas críticas e textos dissertativos-argumentativos. Textos com enfoque na nas políticas ambientais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MASIP, Vicente. Fundamentos Lógicos da Interpretação de Textos e da Argumentação. Ltc. 2012. DIDIO, Lucie. Leitura e Produção de Textos. Atlas, 2013. BOFF, Odete M. B. Leitura e Produção Textual – Gêneros textuais do argumentar e expor. Vozes, 2011 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FARACO, Carlos. Oficina de Texto. Vozes. 2010. KOCH, I. Argumentação e linguagem. 13ªed. Cortez. 2011. FAULSTICH, Enilde Leite. Como ler, entender e redigir um texto. Vozes. 2011. GEOMETRIA – 80 HS EMENTA: Construção Axiomática da Geometria. Medidas. Geometria da Posição. Polígonos e Ângulos Po-cliédricos. Cilindros, Cores e Poliedros. Circunferência e Esfera. Áreas e Volumes. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: QUEIROZ, Maria Lucia. Geometria Euclidiana Plana e Construções geométricas. 4ªed. Unicamp. 2012. DOLCE, O.; POMPEO, J. N. Fundamentos de Matemática Elementar. vol. 9 – Geometria Plana. 9ªed. Atual. 2013.

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SCHWERTL, Simone L. Construções Geométricas e Geometria Analítica. Ciência Moderna, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MAIO, Waldemar. Fundamentos de Matemática – Geometrias Analítica e Vetorial – euclidianas e não euclidianas. LTC. 2008. GIBILISCO, Stan. Geometria sem Mistério. 2ªed. Alta Books, 2013. SANTOS, Fabiano José. Geometria Analítica. São Paulo, Bookman, 2010. EDUCAÇÃO E MEIO AMBIENTE EMENTA: A Educação Ambiental associada a uma valorização humanitária, crítica, cultural e reflexiva, de acordo com as exigências do mundo contemporâneo. Fornecer subsídios para a formação de um sujeito ecológico, portador de valores éticos, atitudes e comportamentos ecologicamente orientados, que incidem sobre o plano individual e coletivo. A função da educação ambiental nos currículos de licenciatura. O tratamento dos conteúdos programáticos no ensino fundamental e médio através da educação ambiental. Educação ambiental e interdisciplinaridade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CARVALHO, I. C. de M. Educação ambiental: a formação do sujeito ecológico. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2006. DIAS, G. F. Educação ambiental: princípios e práticas. 8. ed. São Paulo: Gaia, 2003. HILIPPI JÚNIOR, A.; PELICIONE, M. C. F. Educação ambiental e sustentabilidade. São Paulo: Manole, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BARBIERI, J. C. Desenvolvimento e meio ambiente: as estratégias de mudança da agenda 21. 7. ed. Petrópolis: Vozes, 2005 ANTUNES, C. Novas maneiras de ensinar, novas formas de aprender. Porto Alegre: Artmed, 2002. FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1996. FARIA, D. S. Educação Ambiental e Científico-tecnológico. Brasília - DF – EdUnB. 2000 FARIA, D. S. & GARCIA, L. Análise de Des. de Currículos e Programas de Ciências. Brasília - DF – EdUnB. 1995 DIAS, G. Educação Ambiental, princípios e práticas. 1993 ORGANIZAÇÃO E POLÍTICA DA EDUCAÇÃO BÁSICA – 80 HS EMENTA: A estrutura e o funcionamento da educação básica e do ensino superior no Brasil; impasses e perspectivas das atuais políticas em relação e educação brasileira; financiamento da educação básica no Brasil; o banco central e a política educacional; financiamentos do banco mundial na educação brasileira; fundos da educação (FUNDEF e FUNDEB); as políticas de educação ambiental.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA: GIANBIAGI, Fábio. Educação Básica no Brasil. Campus. 2009. SANTOS, Pablo Silva. Guia prático da política educacional no Brasil – ações, planos, programas e impactos. Cengage. 2012. SAVIANI, Dermeval. Da nova LDB ao FUNDEB. 4ªed. Autores Associados. 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: SANTOS, Alfredo Sergio Ribas. Financiamento da Educação no Brasil. Paco. 2013. LIBÂNEO, José Carlos; OLIVEIRA, João Ferreira de; TOSHI, Mirza Seabra. Educação Escolar: políticas, estrutura e organização. 10ªed. Cortez. 2012. VASCONCELLOS, Maria Lucia. Educação básica. Contexto, 2012. PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO - 80 HS EMENTA: Considerando a importância do conhecimento do desenvolvimento humano para a prática profissional do Pedagogo, esta disciplina estuda os processos de mudanças psicológicas – de desenvolvimento das pessoas, dos processos de crescimento e suas experiências vitais significativas – que ocorrem ao longo da vida (da infância até a velhice); introdução à Psicologia Evolutiva, utilizando-se uma abordagem tripla (histórica conceitual e metodológica). BIBLIOGRAFIA BÁSICA: SANTROCK, John. Psicologia educacional. Mcgraw-Hill. 2009. GOULART, Iris Barbosa. Psicologia da educação: fundamentos teóricos e aplicações à pratica pedagógica. Vozes. 2011. GAMEZ, Luciano. Psicologia da educação. LTC. 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: COLL, Cesar. Desenvolvimento Psicológico e Educação – Psicologia Evolutiva. Vol. 1. Penso. 2004. EDDINE, Eder Amaro. Desenvolvimento e Aprendizagem em Manuais Didáticos da Psicologia Educacional. Paco. 2013. PILETTI, Nelson. Psicologia da Aprendizagem – da teoria do condicionamento ao construtivismo. Contexto. 2011. PRÁTICAS CURRICULARES I – 80 HS EMENTA: Conhecimento das metodologias para o ensino de Matemática na educação básica. Propostas do ensino de Matemática: PCNs (Parâmetros Curriculares Nacionais) e Propostas Curriculares Estaduais. Reflexões e procedimentos que devem orientar a elaboração do Portfólio. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FAINGUELERNT, Estela. Matemática: praticas pedagógicas pra o ensino médio. Penso. 2012.

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GRANDO, Neiva I. Educação Matemática: Processos de Pesquisa no Ensino Fundamental e Médio. Unijui. 2009. NASCIMENTO, Sebastião. A Matemática do Ensino Fundamental e Médio Aplicada à Vida. Ciência Moderna. 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FERREIRA, Viviane L. Metodologia do ensino de matemática. Cortez. 2011. VALENTE, Wagner. Professores em Residência Pedagógica: Estágio para Ensinar Matemática. Vozes. 2014. NUNES, Terezinha. Educação matemática. 2ªed. Cortez. 2009.

2° SEMESTRE FÍSICA GERAL I – 80 HS EMENTA: Partícula. Trabalho e energia. Conservação de energia. Momento linear e sua conservação. Colisões. Momento angular da partícula e de sistema de partículas. Rotação de corpos rígidos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: HALLIDAY, et al. Fundamentos de física. Vol. 1. 9ªed. LTC. 2012. NUSSENZVEIG, H. Moyse. Curso de física básica. Vol.1 5ªed. Blucher. 2013. SEARS, Francis. Física. Vol. 1. 12ªed. Pearson. 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: TIPLER, P. A. Física moderna. 5ªed. LTC. 2010. BREITHAUPT, Jim. Física. Ltc. 2012. JAMES, Trefil. Física Viva - Uma Introdução à Física Conceitual Vol. 1. Ltc. 2006. MATEMÁTICA ELEMENTAR I – 80 HS EMENTA: Revisão e discussão das ideias centrais de função, trigonometria, geometria, probabilidade, números complexos e álgebra; visando nivelar as turmas e conduzir o aluno para a sistemática de ensino e aprendizagem de matemática em nível superior. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: IEZZI, Gelson. Fundamentos da matemática elementar. Vol. 3 – Trigonometria. 9ªed. Atual. 2013. ZAHN, Mauricio. Introdução à Álgebra. Ciência moderna. 2013. IEZZI, G. et all. Fundamentos da matemática elementar – volume 5. Combinatória – Probabilidade. 8ªed. Atual. 2013.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: IEZZI, G. et all. Fundamentos da matemática elementar – volume 1. Conjuntos – Funções. 9ªed. Atual. 2013. AYRES, Frank. Matemática para ensino superior. Bookman. 2006. DE MAIO, Waldemar de. Fundamentos de matemática – geometrias analítica e vetorial – euclidianas e não-euclidianas. LTC. 2008. METODOLOGIA DA PESQUISA E DO TRABALHO ACADÊMICO – 80 HS EMENTA: Pensamento filosófico. Pensamento científico. Métodos e Técnicas do Conhecimento científico. Processo de leitura. Pesquisa científica. Natureza, modalidades e estruturas de projeto de pesquisa. Os trabalhos científicos: natureza, pré-requisitos, tipos e normas técnicas. Monografia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: KOCHE, Jose Carlos. Fundamentos de metodologia científica. 32ªed. Vozes. 2011. LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 7ªed. Atlas. 2010. MATIAS-PEREIRA, José. Manual de Metodologia da Pesquisa Científica. 3ªed. Atlas. 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FACHIN, Odília. Fundamentos de Metodologia. 5ª. ed. Editora Saraiva, 2006. GIL, Antônio. Como elaborar projetos de pesquisa. 5ªed. Atlas. 2010. SILVEIRA, Emerson Sena da. Apresentação de Trabalhos Acadêmicos – Normas e Técnicas. Vozes. 2011. GEOMETRIA ANALÍTICA – 80 HS EMENTA: Coordenadas cartesianas. Retas no plano. Curvas quadráticas no plano. Retas e planos no espaço. Superfícies quadráticas no espaço. Vetores no plano e no espaço. Álgebra vetorial na geometria analítica. Sistemas lineares em duas ou três variáveis. História da Matemática relacionada com o conteúdo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: SCHWERTL, Simone L. Construções Geométricas e Geometria Analítica. Ciência Moderna, 2012. WINTERLE, Paulo. Vetores e geometria analítica. Pearson. 2014. IEZZI, Gelson. Fundamentos de matemática elementar. Vol. 7 – geometria analítica. Atual. 2013.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DE MAIO, Waldemar de. Fundamentos de matemática – geometrias analítica e vetorial – euclidianas e não euclidianas. LTC. 2008. JULIANELLI, José Roberto. Calculo vetorial e geometria analítica. Ciência moderna. 2008. MELLO, Dorival. Vetores e uma iniciação a geometria analítica. 2ªed. Livraria da Física. 2011. HISTÓRIA DA MATEMÁTICA – 80 HS EMENTA: Origens primitivas, Egito, Mesopotâmia, a Jônia e os Pitagóricos, a idade de Platão e Aristóteles, Euclides de Alexandria, Trigonometria e mensuração na Grécia, China e Índia, o mundo Árabe, a Europa e a Idade Média o Renascimento, Fermat e Descartes, Leibnitz e Newton, Euler, fundamentos de análise, a geometria e a álgebra, aspectos do século XX, a história da matemática no Brasil. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BOYER, C. B. História da matemática. 3ª Ed. Edgard Blucher. 2012. ROQUE, Tatiana. História da matemática – uma visão crítica, desfazendo mitos e lendas. Zahar. 2012. ARAGÃO, Maria J. História da matemática. Interciência. 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MENDES, Iran A. Investigação histórica no ensino da matemática. Ciência Moderna. 2009. RONNEY, Anne. A História da Matemática: desde a criação das pirâmides até a exploração do infinito. M. Books. 2012. GOUVEA, Fernando Q. A matemática através dos tempos. 2ªed. Blucher. 2012. PRÁTICAS CURRICULARES II – 80 HS EMENTA: Desenvolvimento de um projeto ou oficina com alunos do Ensino Fundamental e Médio, incluindo questões que envolvem a preservação do Meio ambiente. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FAINGUELERNT, Estela. Matemática: praticas pedagógicas pra o ensino médio. Penso. 2012. GRANDO, Neiva I. Educação Matemática: Processos de Pesquisa no Ensino Fundamental e Médio. Unijui. 2009.

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NASCIMENTO, Sebastião. A Matemática do Ensino Fundamental e Médio Aplicada à Vida. Ciência Moderna. 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FERREIRA, Viviane L. Metodologia do ensino de matemática. Cortez. 2011. VALENTE, Wagner. Professores em Residência Pedagógica: Estágio para Ensinar Matemática. Vozes. 2014. NUNES, Terezinha. Educação matemática. 2ªed. Cortez. 2009. CARVALHO, I. C. de M. Educação ambiental: a formação do sujeito ecológico. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2006.

3° SEMESTRE DESENHO GEOMÉTRICO – 80 HS EMENTA: Lugares geométricos. Segmentos. Ângulos. Retificação da circunferência e de arcos de circunferência. Tangência e concordância. Divisão da circunferência em partes iguais. Polígonos. Grupos de simetria: escalas e homotetia. Equivalência. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CARVALHO, Benjamin de A. Desenho geométrico. Imperial Novo milênio. 2008. JANUÁRIO, Antônio Jaime. Desenho geométrico. 4ªed. UFSC. 2013. SCHWERTL, Leal Simone. Construções geométricas e geometria analítica. Rio de Janeiro: Ciência Moderna. 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DOLCE, O. Fundamentos de matemática elementar – geometria espacial. Vol. 10. 7ªed. Atual. 2013. DOLCE, O. Fundamentos de matemática elementar – geometria plana. Vol. 9. 9ªed. Atual. 2013. SANTOS, Fabiano José. Geometria Analítica. São Paulo, Bookman. 2010. CALCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I – 80 HS EMENTA: Limite. Continuidade. Derivação. Funções Transcendentes Regra de L´Hopital. Aplicações da derivada. Integral indefinida. Integral definida e o Teorema Fundamental do Cálculo. Aplicações da Integral Definida na Geometria. Técnicas de integração (integração por partes, frações parciais, substituições trigonométricas). Integrais impróprias. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

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BOULOS, Paulo. Cálculo Diferencial e Integral. Vol.1. Pearson. 2008. BARBONI, Ayrton. Cálculo e Análise - Cálculo Diferencial e Integral a Duas Variáveis com Equações Diferenciais. Ltc. 2007. HUGHES - HALLET. Cálculo Aplicado. LTC, 2012 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ÁVILA, Geraldo Severo. Cálculo – ilustrado, prático e descomplicado. LTC. 2012. STEWART, James. Cálculo. Vol. 1. 7ªed. Cengage. 2014. HUGHES - HALLET. Deborah. (Org.) Cálculo – uma e várias variáveis. Vol.1. 5ªed. LTC. 2011. ÁLGEBRA LINEAR – 80 HS EMENTA: Contextualização da base teórica de álgebra linear tendo em vista suas múltiplas aplicações, pelo alcance de sua linguagem e abordagem, destacando aspectos importantes da aplicação da teoria, sobretudo, no cálculo computacional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: LAY, David J. Álgebra linear e suas aplicações. 4ª ed. LTC. 2013. STRANG, Gilbert. Introdução à Álgebra linear. 4ªed. LTC. 2013. LIPSCHUTZ, Seymour; LIPSON, Marc. Álgebra linear. 4ªed. Bookman. 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: KUHLKAMP, Nilo. Matrizes e Sistemas de Equações Lineares. UFSC. 2011. STRANG, Gilbert. Álgebra linear e suas aplicações. 4ªed. Cengage. 2010. SHOKRANIAN, Salahoddin. Exercícios em Álgebra Linear 2. Transformações e Sistemas Lineares. Ciência Moderna. 2009. MATEMÁTICA FINANCEIRA – 80 HS EMENTA: Matemática financeira e suas aplicações. Operações comerciais. Operações financeiras. Juros simples. Juros compostos. Rendas. Sistemas de amortização. Inflação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ASSAF NETO, Alexandre. Matemática Financeira e suas aplicações. 12ªed. Atlas. 2012. LAPPONI, Juan Carlos. Matemática Financeira. 2ªed. Elsevier. 2013. DE FARO, Clóvis. Introdução a matemática financeira. Saraiva. 2012.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: SILVA, Andre L. C. Matemática Financeira Aplicada. 3ªed. Atlas. 2010. PENIDO, Eduardo. Matemática Financeira Essencial. Atlas. 2008. BRANCO, Anísio Costa Castelo. Matemática financeira aplicada. 3ªed. Cengage. 2011. FÍSICA GERAL II – 80 HS EMENTA: Oscilações. Hidrostática. Hidrodinâmica. Ondas em meios elásticos. Temperatura. Calor e primeira lei da termodinâmica. Teoria cinética dos gases. Entropia e segunda lei da termodinâmica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BAUER, Wolfgang. Física para Universitários - relatividade, oscilações, ondas, calor. Mcgraw Hill. 2012. HALLIDAY, et al. Fundamentos de física. Vol. 2 – gravitação, ondas e termodinâmica. 9ªed. LTC. 2012. NUSSENZVEIG, Herch. Curso de física básica. Vol.2. 5ªed. Blucher. 2014. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: HEWITT, Paul G. Fundamentos de física conceitual. Bookman. 2009. BREITHAUPT, Jim. Física. 3ªed. LTC. 2012. YOUNG, Hugh D. Física. Vol.2. Pearson. 2008. PRÁTICAS CURRICULARES III – FUNDAMENTOS E PRÁTICA DO ENSINO DA MATEMÁTICA NO ENSINO FUNDAMENTAL – 80 HS EMENTA: O que é Matemática: o que se ensina e o que se aprende. Objetivos do ensino da Matemática no Ensino Fundamental. Uso de materiais didáticos e recursos tecnológicos para o ensino da Matemática. O professor de matemática na preservação ambiental. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

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NACARATO, Adair M. Matemática nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental - tecendo fios do ensinar e do aprender. Autêntica. 2009. ANTUNES, Celso. Matemática e Didática. Vozes. 2010. OLIVEIRA, Cristiane Cope de. Educação Matemática: Contextos e Práticas Docentes. Alínea.2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CARVALHO, Mercedes. Números: Conceitos e atividades para educação infantil e ensino fundamental I. Vozes. 2010. PICONEZ, Stela C. Bertholo. A prática de ensino e o estágio supervisionado. 24. ed. Papirus. 2013. (Coleção Magistério: formação e trabalho pedagógico). LORENZATO. Sérgio. Educação Infantil e Percepção Matemática. 3ªed. Campinas, SP: Autores Associados, 2011. CARVALHO, I. C. de M. Educação ambiental: a formação do sujeito ecológico. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2006.

4° SEMESTRE ESTRUTURAS ALGÉBRICAS – 80 HS EMENTA: A disciplina aborda alguns conceitos fundamentais da álgebra abstrata. Números inteiros, relações binárias, relação de ordem, de equivalência Lei da composição interna. Grupos, subgrupos e classes laterais, homomorfismo de grupos. Anéis, isomorfismo de anéis, ideias e sua classificação. Corpos, Anéis de Polinômios, raízes de polinômios. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DE MAIO, Waldemar. Fundamentos de Matemática – Álgebra - estruturas algébricas e matemática discreta. LTC. 2009. DE MAIO. Fundamentos de Matemática – Álgebra - estruturas algébricas básicas. LTC. 2007. McCALLUM. Álgebra - forma e função. LTC. 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: SHOKRANIAN, Salahoddin. Uma Breve História da Teoria dos Números no Século XX. Rio de Janeiro: Ciência Moderna. 2010. ZAHN, Mauricio. Introdução à Álgebra. Ciência Moderna. 2013. SHOHRANIAN, Salahoddin. Álgebra 1. Ciência Moderna. 2010. CÁLCULO NUMÉRICO – 80 HS EMENTA: Erros; Zeros de Funções; Resolução de Sistemas Lineares; Interpolação; Integração Numérica; Equações Diferenciais Ordinárias. Motivação para o estudo de métodos e software numéricos. Conceitos básicos: representação binária de números inteiros e reais. Erros em computação.

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Resolução de equações não lineares. Métodos para a resolução de sistemas de equações lineares. Métodos para interpolação e ajuste de curvas. Métodos para a integração e diferenciação numéricas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BURIAN, Reinaldo. Fundamentos de Informática - Cálculo Numérico. LTC, 2007 FRANCO, Neide M. B. Cálculo Numérico. Pearson, 2007 SPERANDIO, Décio. Cálculo Numérico - características matemáticas e computacionais. 7ªed. Prentice Hall, 2013 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BURDEN, Richard L. e FAIRES, J. Douglas. Análise Numérica. 8ªed. Cengage, 2008 HUGUES-HALLET. Cálculo Aplicado. LTC, 2012 ÁVILA, Geraldo Severo. Cálculo – ilustrado, prático e descomplicado. LTC. 2012 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II – 80 HS EMENTA: Função de duas variáveis. Limite de função de duas variáveis. Derivadas parciais. Estudo da variação de funções de duas variáveis (Extremantes). Integral Dupla. Integral Tripla. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BOULOS, Paulo. Cálculo Diferencial e Integral. Vol.2. Pearson. 2008. BARBONI, Ayrton. Cálculo e Análise - Cálculo Diferencial e Integral a Duas Variáveis com Equações Diferenciais. Ltc. 2007. HUGHES - HALLET. Cálculo Aplicado. LTC, 2012 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FLEMMING, D.M. Cálculo A: funções, limite, derivação e integração. 6. ed. Pearson Prentice Hall. 2007. STEWART, James. Cálculo. Vol. 2. 7ªed. Cengage. 2014. HUGHES - HALLET. Deborah. (Org.) Cálculo – uma e várias variáveis. Vol.2. 5ªed. LTC. 2011. EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ETNICO-RACIAIS – 40 HS EMENTA: Aspectos da história e da cultura que caracterizam a formação da população brasileira. A cultura negra e indígena brasileira - o negro e o índio na formação da sociedade nacional e suas contribuições nas áreas social, econômica e política, pertinentes à história do Brasil. A História na perspectiva das minorias étnicas. Conceitos de etnia, raça, racialização, identidade, diversidade, diferença.

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Compreender os grupos étnicos “minoritários” e processos de colonização e pós colonização. Políticas afirmativas para populações étnicas e políticas afirmativas específicas em educação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MATTOS, Regina Augusto. História e Cultura Afro-brasileira. Ed. Contexto, 2012 EAGLETON, Terry. A Ideia de Cultura. 2ªed. São Paulo: Editora UNESP, 2011 COELHO, Vilma de N. Educação e Relações Raciais - conceituação e historicidade. Livraria da Física, 2010 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SANTOS, Gevanilda G. Relações Raciais e Desigualdade no Brasil. Selo Negro, 2009. RODRIGUES, Rosiane. Nós do Brasil – estudo das relações étnico-raciais. Moderna Editora. 2013 PAIVA, A. T. História Indígena na Sala de Aula. Editora Fino Traço, 2012 DIDÁTICA I – 40 HS EMENTA: As questões fundamentais da didática. Objeto de estudo. A multidisciplinaridade da didática. Finalidades e objetivos educacionais. Diferenciação. Domínio cognitivo, afetivo e psicomotor. Conteúdos curriculares. A questão metodológica. Avaliação da aprendizagem. O planejamento de ensino. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MALHEIROS, Bruno T. Didática Geral. LTC, 2012 LIBÂNEO, José Carlos. Didática. 2ªed. São Paulo: Cortez, 2013. CANDAU, Vera M. Rumo a uma Nova Didática. 23ªed. Vozes, 2011 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANTUNES, Celso. Matemática e Didática. Vozes, 2010 ANTUNES, Celso. Avaliação da Aprendizagem Escolar. 10ªed. Vozes, 2012 MIZUKAMI, Maria da Graça N. Ensino - as abordagens do processo. 11ªed. LTC, 2012 PRÁTICAS CURRICULARES IV – FUNDAMENTOS E PRÁTICA DO ENSINO DA MATEMÁTICA NO ENSINO MÉDIO – 60 HS EMENTA: O que é Matemática: o que se ensina e o que se aprende. Objetivos do ensino da Matemática no Ensino Médio. Uso de materiais didáticos e recursos tecnológicos para o ensino da Matemática. O professor de matemática na preservação ambiental.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FAINGUELERNT, Estela. Matemática: praticas pedagógicas pra o ensino médio. Penso. 2012. GRANDO, Neiva I. Educação Matemática: Processos de Pesquisa no Ensino Fundamental e Médio. Unijui. 2009. NASCIMENTO, Sebastião. A Matemática do Ensino Fundamental e Médio Aplicada à Vida. Ciência Moderna. 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FERREIRA, Viviane L. Metodologia do ensino de matemática. Cortez. 2011. VALENTE, Wagner. Professores em Residência Pedagógica: Estágio para Ensinar Matemática. Vozes. 2014. NUNES, Terezinha. Educação matemática. 2ªed. Cortez. 2009. CARVALHO, I. C. de M. Educação ambiental: a formação do sujeito ecológico. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2006. ESTÁGIO SUPERVISIONADO I – 120 HS EMENTA: Sistematização da intervenção do estagiário de Matemática no Ensino Fundamental (6º e 7º anos) através da construção de ações para intervenção na escola campo de estágio, objetivando identificando e vivenciando problemas enfrentados pelo professor nos momentos de ensino aprendizagem e formas adequadas para solucioná-los. Elaboração de relatório. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: VALENTE, Wagner. Professores em Residência Pedagógica: Estágio para Ensinar Matemática. Vozes. 2014. PICONEZ, Stela C. Bertholo. A prática de ensino e o estágio supervisionado. 24. ed. Papirus. 2013. (Coleção Magistério: formação e trabalho pedagógico). CARVALHO, Mercedes. Estagio na licenciatura em matemática. Vozes. 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CARVALHO, Anna Maria. Os estágios nos cursos de licenciatura. Cengage. 2013. SILVA, Wagner Rodrigues. Como Fazer Relatórios de Estágio Supervisionado. Liber Livros. 2012. PIMENTA, Selma Garrido. Estágio na Formação de Professores. Cortez. 2012.

5º SEMESTRE CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL III – 80 HS EMENTA:

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Sequências e séries numéricas e de funções. Séries de Taylor e Maclaurin. Séries de Fourier. Séries de potência. Áreas planas em coordenadas polares. Curvas no plano e no espaço (velocidade, aceleração. Curvatura). BIBLIOGRAFIA BÁSICA: SALAS, Saturnino L.; HILLE, Einar; ETGEN, Garret J. Cálculo. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. v. 1 e 2. GUIDORIZZI, Luiz Hamilton. Um curso de Cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001. Vol. 1, 2, 3 e 4 THOMAS JR., George B. et al. Cálculo. 10 ed. São Paulo: Pearson, 2009. Vol. 1 e 2. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BUSSAB, W. Cálculo – Funções de uma e várias variáveis. Saraiva, 2010. CRAIZER, Marcos. Cálculo Integral a Várias Variáveis. Loyola, 2012. ÁVILA, Geraldo. Cálculo das funções de uma variável. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. HOFFMANN, L. D.; BRADLEY, G. L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. Rio de Janeiro: 2008. FLEMMING, D.M. Cálculo A: funções, limite, derivação e integração. 6ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. 448p. ESTATÍSTICA E PROBABILIDADE – 80 HS EMENTA: Classificação de variáveis, Levantamento de Dados: Coleta; Apuração; Apresentação; e Análise de resultados. Séries Estatísticas. Distribuição de Frequências. Análise de Gráficos Estatísticos. Medidas de Tendência Central. Medidas de Dispersão. Medidas Separatrizes. Medidas de Assimetria. Medidas de Curtose. Distribuição Normal e as distribuições. Relacionadas. Intervalo de Confiança. Teste de Hipóteses. Utilizar os conhecimentos da Estatística para compreender questões relacionadas com o desmatamento e a preservação ambiental. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MARTINS, G. A. Estatística geral e aplicada. São Paulo: Atlas, 2011. CRESPO, Antônio Arnot. Estatística fácil. São Paulo: Editora: Saraiva, 2002. MAGALHÂES, M.N. e Pedroso de Lima, A. C. (2004). Noções de Probabilidade e Estatística. São Paulo: EDUSP, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MEYER, Paul L. Probabilidade: aplicações à estatística. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC. 2003. BARBETTA, P. A.; REIS, M. M., BORNIA, A. C. Estatística para Cursos de Engenharia e Informática. São Paulo: Atlas, 2008. FONSECA, Jairo Simon da. Curso de Estatística Jairo Simon da Fonseca, Gilberto de Andrade Martins- 6ªed. – 10ª. reimpressão. São Paulo: Atlas, 20011. SPIEGEL, MURRY. Estatística: São Paulo: Pearson, 2006. OLIVEIRA, Francisco Estevam Martins de. Estatística e Probabilidade. São Paulo. Atlas. 2011. TOLEDO, Geraldo Luciano; Ovalle, Ivo Izidoro. Estatística Básica. São Paulo> Atlas. 1995.

DIDÁTICA II – 80 HS EMENTA:

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Conteúdos curriculares. A questão metodológica. Avaliação da aprendizagem. O planejamento de ensino. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: COMENIUS. Didática Magna. WMF Martins Fontes, 2011 4ªed. ANTUNES, Celso. Língua portuguesa e Didática. Vozes, 2010. STEFANELLO, Ana Clarissa. Didática e Avaliação da Aprendizagem. IBPEX, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: VEIGA, Ilma (org.). Repensando a didática. Campinas: Papirus, 2004. VEIGA, Ilma (org.). Projeto político: pedagógico da escola: uma construção possível. Campinas: Papirus, 2006 CANDAU, Vera. Didática em questão. Petrópolis: Vozes, 2004. FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler. São Paulo: Cortez, 2005. LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 2006. MACHADO, Nilson José. Epistemologia e didática: As concepções de conhecimento e inteligência na prática docente. São Paulo: Cortez, 2005. MORAIS, R. de (Org.). Sala de aula: que espaço é esse? Campinas: Papirus, 2004. MOYSÉS, Lúcia. O desafio de saber ensinar. Campinas: Papirus, 2005. SOUSA, C. P. de (Org.) Avaliação do rendimento escolar. Campinas: São Paulo: Papirus, 2007.

AVALIAÇÃO EDUCACIONAL – 40 HS EMENTA Conceituação. Pressupostos epistemológicos e vertentes teóricas da avaliação educacional. Avaliação como política numa perspectiva histórica e conceitual. Níveis, tipos e modalidades de avaliação de sistemas, organizações, programas e projetos educacionais. Aspectos metodológicos de avaliação educacional. Indicadores e qualidade em educação. Análise de experiências e práticas vigentes em avaliação educacional na Educação Básica e na Educação Superior. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: SANTANNA, I. M. Por que avaliar? Como avaliar? Critérios e Instrumentos. 13 ed. Petrópolis: Vozes, 2008. LUCKESI, Cipriano. Avaliação da Aprendizagem Escolar: estudos e proposições. 19 ed. São Paulo: Cortez, 2011. ANDRÈ, Marli Eliza Dalmazo Afonso de. Estudo de Caso em Pesquisa e Avaliação Educacional: Brasília. Liber Livro. 2005. FREITAS, Helena C. L. Avaliação Educacional. Vozes, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: SANTOS, Clóvis R. Avaliação Educacional – Um olhar reflexivo sobre a sua pratica. Avercamp, 2005. FREITAS, Helena C. L. Avaliação Educacional. Vozes, 2009. ALMEIDA, Fernando J. Avaliação Educacional em Debate. Cortez, 2008. CERVI, Rejane de M. Planejamento e Avaliação Educacional. IBPEX, 2010. BICUDO, Maria Aparecida Viggiane. Formação do Educador e Avaliação Educacional. São Paulo: UNESP, 1999. TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO – 40 HS

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EMENTA: As Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) no processo ensino e aprendizagem de conceitos matemáticos; a aprendizagem da Matemática em ambientes informatizados; a informática como recurso auxiliar para o docente de Matemática; análise e propostas de utilização de softwares educacionais para o ensino e aprendizagem da Matemática no ensino básico; análise de sites web da área educacional e suas possíveis utilizações no dia a dia da sala de aula. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MENEZES, Paulo. Matemática Discreta para Computação e Informática. Bookman, 2010. TAJRA, Feitosa. Informática na Educação – Novas ferramentas. Erica, 2012. BRANCO, Anísio Costa Castelo. Matemática financeira aplicada Método Algébrico, HP-12, Microsoft Excel. São Paulo: Cengage Learning, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ALMEIDA, Fernando José de. Educação e Informática. São Paulo Cortez, 2012. SANCHO, Juana M. Para uma tecnologia educacional. Porto Alegre: Artmed, 2001. VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: conceitos básicos. 7ªed. Rio de Janeiro: Campus, 2004. NORTON, Peter. Introdução à Informática. São Paulo: Pearson Makron Books, 1996. MEIRELLES, Fernando de Souza. Informática: novas aplicações com microcomputadores. 2 ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1994. BORDENAVE, Juan D. Estratégias de ensino-aprendizagem. Petrópolis: Vozes, 2002. PRÁTICAS CURRICULARES V – 60 HS EMENTA: Analisar uma coleção de livros didáticos adotados no Ensino Fundamental e do Ensino Médio. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FAINGUELERNT, Estela. Matemática: praticas pedagógicas pra o ensino médio. Penso. 2012. GRANDO, Neiva I. Educação Matemática: Processos de Pesquisa no Ensino Fundamental e Médio. Unijui. 2009. NASCIMENTO, Sebastião. A Matemática do Ensino Fundamental e Médio Aplicada à Vida. Ciência Moderna. 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FERREIRA, Viviane L. Metodologia do ensino de matemática. Cortez. 2011. VALENTE, Wagner. Professores em Residência Pedagógica: Estágio para Ensinar Matemática. Vozes. 2014. NUNES, Terezinha. Educação matemática. 2ªed. Cortez. 2009. ESTAGIO SUPERVISIONADO II – 120 HS EMENTA:

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Sistematização da intervenção do estagiário de Matemática no Ensino Médio, através da construção de ações para intervenção na escola campo de estágio, objetivando identificando e vivenciando problemas enfrentados pelo professor nos momentos de ensino aprendizagem e formas adequadas para solucioná-los. Elaboração de relatório. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BIANCHI, Ana Cecília; ALVARENGA, Marina; BIANCHI, Roberto. Orientação para Estágio em Licenciatura. São Paulo: Pioneira Thomson, 2005. PICONEZ, Stela C. Bertholo. A Prática de Ensino e o Estágio Supervisionado. 12ªed. São Paulo: Papirus, 2002. (Coleção Magistério: formação e trabalho pedagógico). PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e docência. São Paulo: Cortez, 2008. (Coleção docência em formação: série saberes pedagógicos). BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CANDAU, VERA. (Org.) Rumo a uma nova didática. Petrópolis: Vozes, 1993. PIMENTA, G.S. (Org.). Didática e formação de professores. São Paulo: Cortez, 2000. VEIGA, ILMA. (Org.). Repensando a didática. Campinas: Papirus, 1988. SOUSA, C. P. de (Org.) Avaliação do rendimento escolar. Campinas: São Paulo: Papirus, 2007. CANDAU, VERA. Didática em questão. Petrópolis: Vozes, 1985.

6º SEMESTRE ANÁLISE MATEMÁTICA – 80 HS EMENTA: Conjuntos enumeráveis e não-enumeráveis. O corpo ordenado e completo dos números reais. Sequências e séries de números. Noções de topologia na reta. Limite e continuidade de funções reais de variável real. Derivadas. A integral de Riemann. Séries de potência, Séries de funções. Convergência pontual e uniforme. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ÁVILA, Geraldo. Análise Matemática Para Licenciatura. 3ª ed. Edgard, 2006. AVILA, Geraldo. Introdução a Análise Matemática. Edgard Blucher, 2002. ARAGONA, Jorge. Números Reais. Livraria da Física, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FIGUEIREDO, Dijairo Guedes de. Analise I. Rio de Janeiro: LTC 2011. ÁVILA, Geraldo. Cálculo das funções de uma variável. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. SALAS, Saturnino L.; HILLE, Einar; ETGEN, Garret J. Cálculo. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. Vol. 1 e 2. GUIDORIZZI, Luiz Hamilton. Um curso de Cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001. Vol. 1, 2, 3 e 4. THOMAS JR., George B. et al. Cálculo. 10 ed. São Paulo: Pearson, 2009. Vol. 1 e 2. CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL IV – 80 HS

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EMENTA: Estudo de Equações Diferenciais e Aplicações: Equações diferenciais de 1ª, 2ª ordem e ordens superiores; existência e unicidade da solução; aplicações diversas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BOYCE, W. E.; DIPRIMA, R. C. Equações diferenciais elementares e problemas de valores de contorno. Rio de Janeiro: LTC, 2002. ZILL, D. G. Equações diferenciais com aplicações em modelagem. São Paulo: Thomson, 2011. GUIDORIZZI, Luiz Hamilton. Um curso de Cálculo. Volume 4. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: GUIDORIZZI, Luiz Hamilton. Um curso de Cálculo. Volume 3. 5ª. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. KRANTZ, Steven. Equações Diferenciais – Teoria, Técnica e Prática. Artmed, 2008. BRONSON, Richard. Equações Diferenciais. Bookman, 2008. DIACU, F. Introdução a equações diferenciais. Rio de Janeiro: LTC, 2004. SANTOS, Reginaldo J., Introdução ás Equações Diferenciais Ordinárias. Belo Horizonte: Imprensa Universitária da UFMG, 2004 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DO ENSINO – 80 HS EMENTA: Redefinição do Conceito de Educação. Educação e Sociedade. A reforma do ensino no contexto da política nacional de educação. Análise da nova LDB. O ensino fundamental e médio: conceituação, objetivos, funções, origens, evolução, organização, funcionamento, tendências e perspectivas. O ensino Fundamental e Médio BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ROMANELLI, Otaiza de Oliveira. História da educação no Brasil (1930/1973). 11a edição. Petrópolis, RJ: Vozes, 1989 SAVIANI, Dermeval. Escola e democracia: teorias da educação, curvatura da vara, onze teses sobre educação e política. 24a ed., São Paulo: Cortez, 1991 BARBARA, Freitag. Educação, estado e sociedade. 4a ed., São Paulo: Moraes, 1980. MOCHCOVITCH, Luna Galano. Gramsci e a escola. 3a ed. São Paulo: Editora Ática: 1992 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. 1996. KUENZER, Acacia Z. Ensino Médio e Profissional: as politicas do Estado Neoliberal. Cortez, São Paulo, 2001. LIBANEO, Jose Carlos et al. Educação escolar: politicas, estrutura e organização. São Paulo: Cortez, 2003. TEORIA DOS NÚMEROS – 40 HS EMENTA:

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Discutir elementos introdutórios da Teoria dos Números (como os critérios de divisibilidade, os números primos, m.d.c. e m.m.c. etc.) de um ponto de vista formalizado é a intenção dessa disciplina. De início serão revistas as propriedades das operações com números inteiros, dando ênfase aos princípios de indução para, a partir daí, desenvolver a teoria de um ponto de vista matemático mais avançado, ainda que se referindo a conteúdos usualmente tratados nos níveis iniciais da escolarização formal. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

SHUKRANIAN, Salahoddin. Uma Introdução a Teoria dos Números. Ciência Moderna, 2010. ARAGONA, Jorge. Números Reais. Livraria da Física, 2008 DE MAIO, W. Fundamentos de Matemática: Álgebra, Estruturas Algébricas e Matemática Discreta. Rio de Janeiro: LTC, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DOMINGUES, Hygino H.; IEZZI, Gelson. Álgebra moderna. 4. ed.. São Paulo: Atual. 2003. FEITOSA, H. A., NASCIMENTO, M. C. e ALFONSO, A. B. Teoria dos Conjuntos: Sobre a Fundamentação Matemática e a Construção de Conjuntos Numéricos. Editora Ciência Moderna, Rio de Janeiro, 2011. IEZZE, Gelson; Dolce, Osvaldo. Álgebra III. São Paulo, Moderna, {s.d.}. BUENO, H; A VRITZER, D.: FERREIRA, M.: SOARES, E.: FARIA, M.: VIDIGAL, A. Fundamentos de Álgebra. 1ed. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2005. BERTON, Ivani da C. Números, Brincadeiras e Jogos. Livraria da Física, 2010. LIBRAS – LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS – 40 HS EMENTA: A disciplina focaliza o ensino da LIBRAS - Língua Brasileira de Sinais, através da prática. Considera essa modalidade linguística a forma mais apropriada de comunicação entre os surdos, bem como, entre surdos e ouvintes. Discute questões referentes ao poder e à força dessa língua em relação à comunidade surda. Enfatiza a importância de habilidades referentes à expressão corporal e facial, considerando esses, fatores constituintes da Língua de Sinais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: QUADROS, Rocine M. Língua de Sinais Brasileira. Artmed. 2004. CRUZ, Karina Rebello. Língua de Sinais. Artmed, 2011. BRASIL, O Tradutor e Interprete de língua Brasileira de Sinais e Língua Portuguesa. Brasília SEESP, MEC, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ALMEIDA, E. C. Atividades Ilustradas em Sinais de LIBRAS. São Paulo: Revinter, 2004. CAPOVILLA, Fernando César. Enciclopédia da Língua Brasileira de Sinais. Vol. 1. Edusp. 2007. CAPOVILLA, Fernando César. Enciclopédia da Língua Brasileira de Sinais. Vol. 3. Edusp. 2008. CAPOVILLA, Fernando César. Enciclopédia da Língua Brasileira de Sinais. Vol. 4. Edusp. 2008. PRÁTICAS CURRICULARES VI – FUNDAMENTOS E PRÁTICA DO ENSINO DA MATEMÁTICA NO ENSINO MÉDIO – 60 HS

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EMENTA: Reflexão sobre o ensino da Matemática no Ensino Médio, abordando aspectos de conteúdos e alternativas metodológicas específicas; análise crítica de livros didáticos e paradidáticos para o Ensino Médio; reflexões sobre as diferentes concepções de Matemática presentes na atuação prática dos professores que atuam nessa fase; orientação para a elaboração de relatório e organização de documentos pertinentes; seminários de reflexão sobre o ensino da Matemática baseada na análise dos registros da observação/participação de aulas das etapas anteriores. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FAINGUELERNT, Estela. Matemática: praticas pedagógicas pra o ensino médio. Penso. 2012. GRANDO, Neiva I. Educação Matemática: Processos de Pesquisa no Ensino Fundamental e Médio. Unijui. 2009. NASCIMENTO, Sebastião. A Matemática do Ensino Fundamental e Médio Aplicada à Vida. Ciência Moderna. 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FERREIRA, Viviane L. Metodologia do ensino de matemática. Cortez. 2011. VALENTE, Wagner. Professores em Residência Pedagógica: Estágio para Ensinar Matemática. Vozes. 2014. NUNES, Terezinha. Educação matemática. 2ªed. Cortez. 2009. ESTÁGIO SUPERVISIONADO III – 160 HS EMENTA: Através da construção de ações para intervenção na escola campo de estágio, objetivando identificar e vivenciar problemas enfrentados pelo professor nos momentos de ensino/aprendizagem e formas adequadas para solucioná-los. Elaboração de relatório final. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BIANCHI, Ana Cecília; ALVARENGA, Marina; BIANCHI, Roberto. Orientação para Estágio em Licenciatura. São Paulo: Pioneira Thomson, 2005. PICONEZ, Stela C. Bertholo. A Prática de Ensino e o Estágio Supervisionado. 12ªed. São Paulo: Papirus, 2002. (Coleção Magistério: formação e trabalho pedagógico). PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e docência. São Paulo: Cortez, 2008. (Coleção docência em formação: série saberes pedagógicos). BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: PIMENTA, G.S. (Org.). Didática e formação de professores. São Paulo: Cortez, 2000. VEIGA, ILMA. (Org.). Repensando a didática. Campinas: Papirus, 1988. SOUSA, C. P. de (Org.) Avaliação do rendimento escolar. Campinas: São Paulo: Papirus, 2007. CANDAU, VERA. Didática em questão. Petrópolis: Vozes, 1985.

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1.4.2 Adequação às Diretrizes Curriculares Nacionais Garantindo a coerência dos conteúdos da matriz curricular do curso, o NDE – Núcleo Docente Estruturante, apoiado pelo Colegiado do Curso realiza uma revisão continua do PPC à luz das Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos Graduação Matemática, promovendo aprofundamento, discussão e debates, motivados pelo, além de uma contínua leitura do contexto regional. 1.4.3 Estágio Curricular Supervisionado O Instituto de Educação Superior de Boituva assume também como objetivo do estágio: integrar o aluno ao mundo do trabalho, com o intuito prepará-lo profissionalmente, visando à formação de um profissional adequado ao mundo globalizado em que vivemos e que atenda as novas exigências e desafios dos tempos atuais. Serão estabelecidos acordos de cooperação com entidades da região, tais como: Escolas, Prefeituras da região e outros órgãos na área educacional abrindo campos de estágios, o que permitirá aos nossos alunos, principalmente aos que não advém do mundo do trabalho, vivenciar na prática os conceitos vistos na escola, quer sejam em aulas práticas ou teóricas. Considera-se Estágio Supervisionado a atividade de complementação acadêmica nos moldes estabelecidos pela legislação vigente. A disciplina é cumprida em 400 horas e resulta em um trabalho de observação em campo de atividades práticas relacionadas ao curso. O aluno deve relacionar as atividades observadas à fundamentação teórica prévia ou simultaneamente adquirida, e obedecendo a Regulamento Específico. Tal como estabelecido na legislação, sua realização é obrigatória e o não cumprimento deste componente curricular impede o aluno de obter o registro de seu diploma, não alcançando assim o grau de Licenciado em Matemática. Portanto, o Estágio Supervisionado tem como finalidade básica proporcionar a complementação da formação acadêmica e, ao mesmo tempo, permite que o aluno tenha acesso ao seu futuro campo de atuação profissional. Um contato direto com questões práticas e teóricas, através do cumprimento do número de horas estabelecido no currículo do curso. Professores designados para este fim supervisionarão e orientarão os estágios curriculares obrigatórios dos alunos no último ano do curso. O relatório final de estágio é elaborado pelo estudante, mediante orientação de um professor. O professor orientador avaliará as várias etapas de elaboração do relatório final. O estágio supervisionado poderá ser realizado em Escolas de Ensino Fundamental e Médio da região, órgão ligados à área da educação, entre outros, a fim de que o estudante possa integrar-se às situações profissionais concretas. Para o Estágio Supervisionado a IES disponibilizará, em momento oportuno, o seu regulamento de Estágio e respectivo Manual. A Coordenação de Estágio disponibilizará todas as informações pertinentes à efetiva realização do estágio curricular. O aluno deverá apresentar à escola/instituição/órgão concedente do estágio a área em que fará a investigação, e o profissional responsável pelo acompanhamento, que assinará, além das cartas de início e fim de estudo da organização, o Relatório Final.

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O processo de aprendizagem envolve uma abordagem teórica e prática e o aluno ao cursar a disciplina tem a oportunidade de complementar o processo de aprendizagem. Através das atividades do Estágio Supervisionado, o aluno desenvolve o seu conhecimento, bem como passa a participar da realidade da área em que atuará profissionalmente. A coordenação de Estágio Curricular está subordinada a Diretoria e tem como competências:

Orientar, controlar e acompanhar os processos dos alunos referentes a estágios supervisionados;

Elaborar conjuntamente com professores-orientadores o calendário anual de estágios. O Professor-Orientador:

Elaborar conjuntamente com o orientando o plano de estagio e submetê-lo a apreciação da Coordenação de Estágios;

Elaborar conjuntamente com o orientando a agenda de reuniões para discussão do tema com base no calendário anual;

Zelar pela apresentação do trabalho em conformidade aos padrões estabelecidos; bem como seus prazos;

Acompanhar e avaliar os resultados das etapas elaborados no Plano de Estágio. O Aluno/estagiário:

Levantar questões para discutir com o professor-orientador;

Apresentar a documentação solicitada dentro do prazo estabelecido;

Apresentar relatório conforme prazo previamente estabelecido no Plano de Estágio;

Frequentar assiduamente o período do estágio supervisionado;

Cumprir os prazos estabelecidos;

Observar as normas internas da concedente do estágio e zelar pelo nome da Faculdade no ambiente de estágio.

O estágio curricular tem início em meados do curso, de modo a assegurar aos formandos experiência de exercício profissional, em ambientes relacionados à área de atuação docente, que ampliem e fortaleçam atitudes éticas, conhecimentos e competências: Portanto, o Estágio Supervisionado tem como finalidade básica proporcionar a complementação da formação acadêmica e, ao mesmo tempo, permite que o aluno tenha acesso ao seu futuro campo de atuação profissional e um contato direto com questões práticas e teóricas, através do cumprimento de determinado número de horas, conforme estabelece o currículo do curso. 1.4.4 Atividades Complementares As Atividades Complementares têm por finalidade propiciar ao aluno a oportunidade de realizar, em prolongamento ao currículo pleno, uma trajetória autônoma e particular, com conteúdos extracurriculares que lhe permitam enriquecer o conhecimento propiciado pelo curso. Estas atividades poderão ocorrer através de monitorias, congressos, seminários, semanas acadêmicas, eventos técnicos, científicos e culturais, pesquisas, grupos de estudos, viagens de estudos, visitas técnicas, grupos de estudos, artigos publicados, atividades de representação, dentro outros.

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A integralização da organização curricular se dará através da comprovação pelo acadêmico junto à secretaria acadêmica de 200 (duzentas) horas de atividades complementares, conforme regulamento desenvolvido pela Instituição. As atividades complementares caracterizam-se como práticas acadêmicas apresentadas sob múltiplos formatos, tendo em vista essencialmente complementar e sintonizar o currículo pedagógico proposto, ampliar os horizontes do conhecimento e sua aplicação e prática para além da sala de aula, favorecer o relacionamento entre grupos e a convivência com as diferenças sociais, favorecer a tomada de iniciativa dos alunos, dentre várias possibilidades. 1.4.5 Trabalho de Conclusão de Curso – TCC Ao final do Curso de Matemática, o aluno deverá apresentar um Trabalho de Conclusão de Curso sobre um tema de sua escolha, seguindo as linhas que serão estabelecidas pelo Colegiado de Curso. O TCC será apresentado perante uma Banca Examinadora designada pelo Colegiado do Curso, da qual fará parte o professor orientador, podendo também ser convidado docente de outro curso oferecido pela Faculdade. A elaboração do trabalho de conclusão do curso obedecerá ao Regulamento de TCC, da Instituição. A Faculdade implantará normas, em conformidade com a legislação educacional vigente, que contenham orientações técnico-pedagógicas destinadas à normalização das ações relacionada com a atividade acadêmica Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). Considerando-se que, do ponto de vista pedagógico, um curso de nível superior precisa ser reconhecido também quanto à sua validade na formação cientifica do aluno, pressupomos que os alunos concluintes, ao elaborarem seus trabalhos finais, como requisitos para obtenção do grau pretendido, possam apresentar um trabalho de caráter técnico-científico que sintetize o percurso do processo ensino-aprendizagem por eles trilhado. Os trabalhos acadêmicos a serem apresentados como TCC caracterizam-se como Monografia, em conformidade com a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). A Monografia deverá ser apresentada de forma escrita, de acordo com as linhas temáticas oferecidas. São Objetivos do TCC:

Estabelecer a articulação entre o ensino, a pesquisa e a prática, a partir de atividades planejadas, para garantir espaços para a construção, renovação e atualização do conhecimento do aluno;

Propiciar ao aluno a oportunidade de aprofundar os conhecimentos teóricos adquiridos; exercitar a atividade de produção cientifica; e, aprimorar a capacidade de interpretação e critica na sua área de conhecimento e aplicação prática-profissional;

Oportunizar ao aluno a exposição de suas ações, experiências e consequentes resultados de sua pesquisa ou atividade prática.

Da Coordenação do TCC: A coordenação do TCC será exercida pelo Coordenador do Curso e a cargo de professores habilitados e credenciados pela Instituição de Ensino Superior (IES), competindo-lhe:

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Acompanhar, junto aos professores-orientadores, o andamento dos trabalhos, de acordo com as condições estabelecidas nestas normas;

Estabelecer calendário para reuniões periódicas com os orientadores do TCC para acompanhamento das etapas dos projetos e da elaboração dos trabalhos;

Prover a organização, manutenção e atualização dos arquivos com os trabalhos finais;

Encaminhar à biblioteca cópia dos trabalhos finais devidamente aprovados;

Promover, para a comunidade acadêmica, a divulgação das informações relativas ao desenvolvimento do TCC.

Da Orientação do TCC: O professor-orientador das atividades referentes ao TCC, dentro da carga horária que lhe for atribuída, é responsável pelo atendimento aos alunos quanto à orientação metodológica para a elaboração do trabalho, devendo:

Reunir-se periodicamente com os seus orientados para acompanhamento dos trabalhos;

Acompanhar a execução dos projetos e atuar junto aos alunos com vistas ao atendimento das normas para apresentação do TCC.

O professor-orientador terá, entre outros, os seguintes deveres específicos:

Comparecer às reuniões convocadas pelo Coordenador do Curso;

Prestar atendimento ao aluno orientando de acordo com o cronograma de acompanhamento;

Encaminhar à Coordenação do Curso, devidamente preenchidas e assinadas e nos prazos determinados, as fichas de frequência e avaliação dos alunos;

Avaliar os relatórios parciais do orientando, acompanhando o desenvolvimento do TCC;

Participar das Comissões Avaliadoras para as quais tenha sido designado, sendo obrigatória a presença do orientador quando o apresentador estiver sob sua orientação;

Assinar, juntamente com os demais membros da Comissão Avaliadora, as folhas de avaliação dos trabalhos e os relatórios finais.

Dos Deveres dos Alunos Concluintes O aluno em face do TCC tem, entre outros, os seguintes deveres específicos:

Comparecer às reuniões convocadas pelo Coordenador do TCC;

Cumprir os prazos estabelecidos pelo professor orientador;

Reunir-se, semanalmente, ou sempre que agendado com o professor-orientador para analise, discussão e adoção de medidas, se necessárias, para aprimoramento do trabalho;

Elaborar a versão final da TCC para fins de avaliação, de acordo com as instruções do seu orientador, da Coordenação do TCC, da Comissão Avaliadora e as orientações institucionais vigentes para a elaboração do trabalho;

Comparecer em dia, hora e local determinado para a apresentação oral da versão final do trabalho para a qual tenha sido convocado de acordo com o calendário estabelecido pela Coordenação do TCC.

O não cumprimento dos prazos estabelecidos implicará, por parte do aluno, na perda do professor-orientador, salvo em casos, cujos motivos devidamente justificados, permitam a reprogramação dos trabalhos e consequente dilatação dos prazos anteriormente previstos.

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1.5 Metodologias de Ensino A proposta metodológica para Curso de Matemática - Licenciatura baseia-se no entendimento que o conhecimento se constrói a partir da constante interação aluno, professor e conteúdos (curriculares e procedimentais). O papel do professor é o de ser um facilitador entre o saber e o educando, nunca agindo como dono absoluto da verdade, mas caminhando em direção a ela e compartilhando conhecimento e experiências como profundo conhecedor (domínio) da sua área de atuação. Os alunos constroem o seu conhecimento a partir da sua interação constante com os conteúdos, com os colegas, com os professores e por meio das múltiplas relações de aprendizagem proporcionadas pelo ambiente acadêmico da Faculdade. A relação dos alunos com o conhecimento ocorre de forma progressiva e gradual, se voltando para a busca de soluções e de crescimento. Os professores devem guiar o educando na construção e descoberta dos saberes no domínio da área da Matemática, através de um relacionamento de proximidade, mas principalmente complementar e interativo. Este direcionamento – através do incentivo à pesquisa, a análise, a reflexão e a prática – deve possibilitar um descobrimento por parte dos alunos das suas competências, habilidades e atitudes nos mais variados campos – profissional, social, administrativo, entre outros. A proposta metodológica do curso de Matemática - Licenciatura visa possibilitar uma progressão contínua dos alunos com base nos resultados de aprendizagem demonstrados ao longo dos semestres. Esta progressão lógica é feita respeitando a individualidade e a capacidade dos alunos, bem como a inter-relação entre os conteúdos. Apesar disso, os alunos são desafiados a trabalharem e a interagirem em equipes e grupos, através da troca de experiência e do crescimento, motivando o desenvolvimento de habilidades de relacionamento interpessoal. O professor funciona como elemento condutor do processo de aprendizagem: é o caminhar em direção ao desenvolvimento e a descoberta, fruto da compreensão, interação, reflexão e experiências. A prática acadêmica busca ser a realidade dos ideais propostos. Porém, sabe-se que a aplicação deve ser flexível e dinâmica diante de um ambiente em frequente mutação, além do estágio de transformação em que se encontra o educando. Por isso, a faculdade procura unir estas lacunas, sendo um exemplo na formação de procedimentos e de caracteres. Os procedimentos de ensino se referem às estratégias que os docentes podem empregar para transmitir os conhecimentos a respeito dos conteúdos das diversas disciplinas. Entre eles salientam-se os seguintes: A metodologia de ensino adotada no curso põe em ação as políticas institucionais definidas no Projeto Pedagógico Institucional, destacando-se o papel do professor e do aluno no processo ensino-aprendizagem. Os conteúdos de ensino são organizados de modo a garantir a aproximação de disciplinas que ministrem conteúdos afins, estimulando a interdisciplinaridade e a correlação entre teoria e prática, permitindo assim a aquisição gradual de conhecimentos e habilidades e promovendo a aprendizagem para um competente desempenho profissional. A formação do profissional Licenciado em Matemática envolve a eleição de formas didático-pedagógicas pertinentes ao tipo de conteúdo programático a ser desenvolvido. As aulas são

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expositivas, práticas, teórico-práticas, incluem apresentação de seminários, discussões de casos, resolução de problemas, visitas as instituições de ensino, órgãos públicos, acompanhamento de programas comunitários. Associadas às metodologias aplicadas em salas de aula, as reuniões de colegiado de curso e do NDE, as discussões gerais e o apoio aos eventos acadêmicos formam o elo necessário à associação dos conceitos básicos teóricos e práticos às suas aplicações práticas e suas repercussões biopsicossociais nos indivíduos, na instituição de ensino e na sociedade. Os alunos, ao mesmo tempo em que participam das atividades curriculares, são estimulados a explorar a vida acadêmica e a interagir com a sociedade, o que os faz exercitar o trabalho em equipe, a responsabilidade com os envolvidos e a ganhar desenvoltura no relacionamento com seus pares e com os superiores, resultando na aquisição de um conjunto de valores importantes para o exercício da atividade profissional e da cidadania. Em síntese, as práticas pedagógicas previstas são: Os procedimentos de ensino se referem às estratégias que os docentes podem empregar para transmitir os conhecimentos a respeito dos conteúdos das diversas disciplinas. Entre eles salientam-se os seguintes: a) Aulas expositivas ou discursivas: devem ser em quantidade mínima, pois dificilmente um docente consegue prender a atenção dos alunos por muito tempo. O uso do quadro, transparências e ou slides auxiliam o docente a manter-se dentro de um plano da aula e, dependendo da qualidade do material, constituem auxílios à fixação dos conceitos e temas. b) Apresentação de filmes ou segmentos de filmes: procedimento que permite transmitir conceitos e se constitui num substitutivo de experiências reais. As aulas tornar-se-ão mais agradáveis que as tradicionais. A exibição, de filmes deve ser acompanhada de intervenções do docente, em passagens específicas, para que a ligação entre as cenas e o assunto que está em discussão seja estabelecida.

c) Palestras de professores e profissionais convidados: este procedimento permite trazer aos alunos, testemunhos vivos do que se discute em sala de aula, bem como, que profissionais possam traçar paralelos entre a teoria e a prática, o que nem sempre o docente consegue acumular.

d) Tecnologia da informação: as tecnologias da Informação e os recursos multimídia permitem aos docentes uma vasta gama de recursos que podem ser empregados para o ensino: softwares de apresentação com animação, documentários e depoimentos gravados em CD-ROM são algumas das opções. e) Simulações: novos softwares que empregam recursos mais modernos de Tecnologia da Informação estão disponíveis e permitem oportunidades de treino em tomada de decisão e em gestão de uma forma geral.

f) Seminários: podem ser preparados e apresentados pelos alunos. Entretanto, há de se tomar cuidado para que todos os componentes do grupo participem efetivamente do mesmo. Sugere-se que o docente escolha, no momento da apresentação, o aluno que irá expor a parte do seminário. Outra alternativa é incluir no momento da avaliação uma parcela da nota em função da quantidade de alunos presentes à exposição.

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g) Exercícios práticos em sala: exercícios realizados em sala de aula, individualmente ou em grupo. O docente não deve exagerar no uso de exercícios e, tão pouco, deixar de promover discussão entre os grupos, com sua avaliação.

h) Leitura de livros e revistas técnicas: livros ou artigos de revistas que envolvam a disciplina ajudam a manter a atualização do conteúdo, desde que sejam lidos por todos, discutidos em sala de aula e que sejam incluídos nas avaliações.

i) Visitas: essa atividade possibilita um contato com as práticas profissionais mediante um programa de visitas em vários momentos pedagógicos e cuidadosamente organizado de modo a complementar com exemplos práticos os conteúdos desenvolvidos em sala de aula. j) Aulas Práticas: os Laboratórios e os espaços de aprendizagem já existentes na Faculdade são entendidos como espaços em que múltiplas funções podem ser cumpridas, propiciam a aprendizagem e a construção de conceitos teóricos, o desenvolvimento de habilidades técnicas, a aprendizagem de normas de segurança e a aprendizagem do trabalho em grupo. Os procedimentos acima relacionados e outros que poderão ser identificados pelos docentes deverão ser empregados parcimoniosamente e de forma mesclada para que possa aproveitá-los de melhor forma possível em cada ponto específico das disciplinas. 1.6. Apoio ao discente 1.6.1 Apoio Pedagógico A Direção e a Coordenação do Instituto de Educação Superior de Boituva são os órgãos responsáveis pelo apoio pedagógico ao discente, por meio de:

Atendimento individual e coletivo, nos horários disponíveis, com o objetivo de orientá-los no processo de aprendizagem.

Reunião com os representantes de sala a fim de discutir e solucionar os problemas que porventura existirem, deliberar sobre suas questões acadêmicas e pedagógicas.

Visitas às salas de aula para discussão sobre o andamento do curso, comunicações importantes dentre outras.

Divulgação de eventos culturais e pedagógicos relacionados à área de interesse do curso. 1.6.2 Apoio à Participação em Eventos O Instituto de Educação Superior de Boituva assume como política institucional apoiar os alunos para que participem de eventos que possam contribuir para a atualização e aperfeiçoamento de sua formação. Este apoio é realizado na forma de divulgação e na de facilitador de transporte aos alunos para eventos, visitas, publicação de artigos científicos, elaboração de jornais e murais didático-pedagógicos, congressos, seminários, encontros e outras atividades voltadas para a formação adequada e atual dos discentes.

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1.6.3 Apoio Psicopedagógico É política do Instituto de Educação Superior de Boituva garantir, na medida de suas possibilidades e necessidades dos interessados, apoio psicopedagógico aos seus alunos, a partir do trabalho dos docentes dos cursos nas áreas envolvidas, por meio da contratação de um profissional devidamente qualificado. Dessa forma, o aluno da Faculdade será atendido em suas necessidades e dificuldades referentes a sua vida escolar e à sua aprendizagem, com horário agendado. Para os discentes que necessitam de atendimento psicopedagógico, a diretoria e ou coordenação de curso encaminha para o apoio psicopedagógico. 1.6.4 Mecanismo de Nivelamento Considerando as dificuldades apresentadas pelos alunos, oriundos principalmente de escolas públicas e cursos supletivos que chegam aos seus diferentes cursos, com defasagens significativas em componentes básicos no processo de aprendizagem nos diferentes cursos oferecidos, especialmente Língua Portuguesa e Matemática, a Faculdade oferece aos seus alunos um processo de ensino-aprendizado realizado a partir de metodologias diferenciadas que os auxiliem a vencer suas dificuldades básicas e desenvolver um bom curso. 1.6.5 Monitoria O Programa de Monitoria tem por objetivo promover o desenvolvimento dos alunos por meio de diversas atividades relacionadas ao processo ensino-aprendizagem, tais como o atendimento aos colegas, esclarecendo dúvidas, orientando a realização de exercícios, acompanhando experiências nas aulas práticas, auxiliando em trabalhos de grupo, etc. A monitoria é exercida por Monitor Voluntário e o mesmo tem a certificação com validade na formação profissional. Para concorrer à vaga na Monitoria, é necessário submeter-se a processo de seleção. Além dos objetivos acima preconizados, a Monitoria no Curso de Matemática - Licenciatura será considerada como Atividade Complementar, sendo oferecida aos sábados. 1.6.6 Bolsas de Estudos São oferecidas bolsas a alunos carentes e com bom desempenho escolar para que possam continuar seus estudos com dignidade. Atenta às dificuldades da região, a Faculdade idealizou os Projetos Sociais. São programas facilitadores para o acesso de jovens e adultos carentes no ensino superior, conhecidos em todo o Estado e reconhecidos pela Secretaria de Educação do Estado de São Paulo. Coordenado por departamento da Instituição, tem como missão: alcançar a oferta e a prática de uma Educação Solidária, através de parcerias com Instituições, Projetos Sociais, Educacionais e Culturais, permitindo a Educação para todos e a Inserção Social.

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Programas Institucionais de Financiamento de Estudos A Instituto de Educação Superior de Boituva é consciente de que uma grande parcela de seus alunos, principalmente as classes C e D, são trabalhadores que não dispõem de tempo e disposição para se dedicar a um dos projetos sociais que a IES oferece. Pensando nestes alunos que a faculdade oferece ainda aos seus alunos a possibilidade de financiar o seu estudo, por meio de parceria com o Governo Federal através do FIES. A Instituto de Educação Superior de Boituva ciente que as instituições de ensino são por excelência o veículo natural de disseminação da responsabilidade social e também responsáveis pela formação do cidadão, visa proporcionar aos jovens carentes a possibilidade de ingresso ao ensino superior, e seguindo o projeto de sua mantenedora consolidará parcerias com órgãos governamentais e instituições para concessão de bolsas de estudo de até 50%. No entanto, acreditando que em Responsabilidade Social na área educacional, não pode existir doação e sim reciprocidade a Faculdade exige dos alunos contemplados bom desempenho acadêmico e contrapartida social através da prestação de serviços em creches, asilos, hospitais, associações de moradores, escolas municipais e estaduais e instituições beneficentes. Programas Federais de Financiamento de Estudos

PROUNI – Programa Universidade para Todos

O Programa Universidade para Todos, denominado de PROUNI é destinado à concessão de bolsas de estudo integrais e bolsas de estudo parciais de cinquenta por cento (meia-bolsa) para cursos de graduação e sequenciais de formação específica, em instituições privadas de ensino superior, com ou sem fins lucrativos e oferece ainda a implementação de políticas afirmativas de acesso ao ensino superior aos autodeclarados indígenas ou negros e aos portadores de deficiência. Poderá ser beneficiado pelo PROUNI o estudante que participou do ENEM do ano a ingressar e que tenha cursado o ensino médio completo em escola pública ou em instituição privada na condição de bolsista integral, estudante portador de necessidades especiais, professor da rede pública de ensino que se candidate a cursos de licenciatura destinada ao magistério e à educação básica e pedagogia, independente da renda, desde que haja vaga e após a seleção do Ministério da Educação e da Faculdade. Poderá participar o estudante que atenda aos requisitos anteriores e que tenha renda per capita familiar de, no máximo, um salário mínimo e meio e também aqueles que atendam aos requisitos anteriores e que tenha renda per capita familiar de, no máximo, três salários mínimos.

FIES - Financiamento Estudantil do Governo Federal

O FIES – Programa de Financiamento Estudantil do governo brasileiro, operado pelo Ministério da Educação em conjunto com a Caixa Econômica Federal, financia até 100% das despesas estudantis. O FIES - Financiamento Estudantil do Governo Federal é um programa do Ministério da Educação destinado a financiar a graduação no Ensino Superior de estudantes que não têm condições de arcar com os custos de sua formação e estejam regularmente matriculados em instituições particulares, conveniadas com o Programa e com notas positivas nas avaliações do MEC.

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1.6.7 Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso A avaliação periódica do curso decorrente dos processos internos e externos, bem como em função da dinamicidade do mesmo, será ponto vital para a reciclagem e realimentação, sendo que a difusão dos resultados, por meios de comunicação massivos e interativos, deverá garantir o permanente contato com a comunidade acadêmica, assegurando a retroalimentação do processo de avaliação da Faculdade. Para isso serão feitas reuniões individuais e ou coletivas com docentes, discentes e funcionários da instituição, além de reuniões internas, por setor, para buscar alternativas para resolver os problemas no âmbito do curso. Nessa perspectiva, o processo de Auto avaliação Institucional do Instituto de Educação Superior de Boituva, volta-se para o atendimento de uma tríplice exigência, no objetivo de tornar-se:

um processo contínuo de aperfeiçoamento do desempenho acadêmico; uma ferramenta para o planejamento da gestão universitária; um processo sistemático de prestação de contas à comunidade interna e externa.

Isso significa acompanhar metodicamente as ações desenvolvidas na Instituição a fim de verificar se as funções e prioridades determinadas coletivamente estão sendo realizadas e atendidas. É esse contraponto entre o pretendido e o realizado que dá o sentido à Auto Avaliação Institucional nas organizações universitárias. Assim, os princípios norteadores da Auto Avaliação Institucional do Instituto de Educação Superior de Boituva, identificam-se:

pela aceitação e conscientização da necessidade de avaliação por parte de todos os segmentos envolvidos;

pelo reconhecimento da legitimidade e pertinência dos princípios norteadores e dos critérios a serem adotados;

pelo envolvimento direto de todos os segmentos da comunidade acadêmica na sua execução e na implementação de medidas para a melhoria do desempenho institucional.

Nesse sentido, no Instituto de Educação Superior de Boituva:

a avaliação deve ser um processo institucional envolvendo aspectos indissociáveis das atividades-fim e atividades meio, necessários à sua realização. Para tanto, deve buscar uma análise simultânea do seu conjunto de dimensões relevantes ou, a partir de prioridades definidas no âmbito da Instituição e dos recursos disponíveis, hierarquizar, cronologicamente, o tratamento de cada uma delas;

a proposta de avaliação deve integrar, num processo global, esforços e experiências de avaliação já existentes no Instituto de Educação Superior de Boituva, englobando aspectos quantitativos e qualitativos, bem como as demais experiências de instituições congêneres.

o processo avaliativo deve aliar a estratégia de avaliação interna à avaliação externa, combinando subsídios e juízos de valor dos indivíduos comprometidos com a Instituição, (porque nela desenvolvem algum tipo de atividade), com o julgamento de pessoas que a ela não estão ligadas por vínculos profissionais;

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a avaliação deve prever a efetiva e intensa participação de seus membros, tanto na definição dos procedimentos e de formas de implementação, como na utilização dos resultados, traduzidos em objetivos e metas, voltadas ao aperfeiçoamento da Instituição;

o processo de avaliação deve apresentar legitimidade técnica sendo, que, para tanto, dependerá de método científico para coleta e tratamento dos dados, a partir de critérios pré-definidos;

o processo de avaliação deve ser contínuo e sistemático, visando a realimentação e aperfeiçoamento permanente do próprio processo avaliativo da Instituição.

Significa, portanto, o acompanhamento metódico das ações desenvolvidas pela Instituição com o fim de verificar se os objetivos, finalidades e prioridades, definidas coletivamente, estão sendo realizadas e atendidas. Enquanto processo global:

possibilita identificação de fatos que afetam, positiva ou negativamente, seu desempenho e adequação, relevância e qualidade de todas as atividades desenvolvidas e serviços prestados pelo curso.

oferece subsídios para que a Instituição e as pessoas envolvidas em todos os seus segmentos possam atuar de forma planejada, corrigindo distorções identificadas e aperfeiçoando elementos dos serviços prestados.

Os resultados do processo das Avaliações de Curso, do ENADE, CPC deverão possibilitar: o repensar a Instituição como uma entidade sintonizada com o momento atual e capaz de

responder às mudanças da sociedade em que se insere, em termos sociais, políticos, econômicos e tecnológicos, dentre outros;

a recomendação de estratégias, objetivos, metas e ações futuras com vistas à melhoria da qualidade de ensino, iniciação científica, extensão, gestão, missão, comunicação e políticas institucionais, infraestrutura física e responsabilidade social;

implementação de ações corretivas que possibilitem o aperfeiçoamento do desempenho institucional ;

firmar valores que conduzam a excelência do ensino e da gestão universitária, tendo como base os interesses dos docentes, discentes, técnico-administrativos e sociedade em geral, nas áreas de atuação do Instituto de Educação Superior de Boituva;

indicar diretrizes para a tomada de decisão da gestão universitária, servindo como subsídios para o Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI, o Projeto Pedagógico Institucional – PPI e os Projetos Pedagógicos dos Cursos.

1.7 Tecnologias de Informação e Comunicação – TICs no processo ensino-aprendizagem Para estimular nos alunos o desenvolvimento das competências advindas das Tecnologias de Informação e Comunicação - TICs no processo de ensino aprendizagem o curso utiliza de ferramentas dessa natureza. A estrutura de Tecnologia da Informação da IES é composta por mais de 90 computadores de informática, com acesso à internet. A Instituto de Educação Superior de Boituva também conta com os seguintes recursos de informação e comunicação e de acesso ao corpo docente e discente:

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Redes de Computadores - Tanto a infraestrutura administrativa, como a didática-pedagógica – laboratórios, biblioteca e sala dos professores - tem todos os seus computadores interligados em rede interna, formando a Intranet da IES.

Internet - A IES conta hoje com banda larga para suportar o fluxo de acesso à Internet, tanto de sua área administrativa, como a didática-pedagógica – laboratórios, biblioteca e sala dos professores.

Rede Wi-fi - A tecnologia de comunicação sem fio, também está presente entre os recursos disponibilizados pela IES.

Data Show - É utilizado para apresentação de aulas, vídeos, palestras e seminários, tanto pelos professores como pelos alunos. O uso deste recurso amplia e muito o processo de ensino-aprendizagem por simplificar os meios de comunicação e troca de informação de forma rápida e alta qualidade.

Sistema RM, de gestão acadêmica, financeiro e de biblioteca. O aluno tem acesso ao Portal do aluno, via web. Nele é possível acompanhar a situação acadêmica, bem como dos boletos para pagamentos de mensalidades. Neste portal o aluno também tem acesso à relatórios acadêmicos, tais como histórico parcial, comprovante de atividades complementares e atestado de matrícula. Neste mesmo sistema há a interface do docente, que tem acesso via portal do professor, que realiza o controle de frequência, registra matérias lecionadas e Rede Wirelles interna para conexão à internet, com link dedicado.

Softwares de planilhas eletrônicas, editores de texto, de apresentação.

Software específicos para os cursos.

Os coordenadores têm acesso aos diretórios no servidor da IES, armazenando com segurança suas informações.

E-mails coorporativos aos coordenadores, possibilitando acesso aos demais professores e alunos.

Mural de avisos no próprio site e no portal do aluno.

TV Uniesp

Periódicos Eletrônicos;

Biblioteca Virtual 1.8 Procedimentos de avaliação dos processos de ensino-aprendizagem A avaliação do desempenho acadêmico é feita por cada um dos componentes curriculares e/ou outras atividades programadas e regulamentadas pela Instituição de Ensino. O aproveitamento é avaliado por meio do acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados por ele obtidos nas provas e/ou atividades acadêmicas e no exame final, quando for o caso. Compete ao professor da disciplina e/ou coordenador da atividade elaborar os exercícios escolares, sob forma de prova de avaliação e outros trabalhos, bem como avaliar os resultados. Os exercícios escolares ou provas, para efeito de avaliação definitiva, serão em número de, pelo menos, dois durante o semestre letivo.

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O exame final será realizado ao fim de cada unidade de tempo (semestre letivo), visando à avaliação do domínio do conjunto de estudos da disciplina e/ou atividade acadêmica, e consta de prova escrita, ou prática, ou oral. Os exercícios escolares podem equivaler, a critério do professor, à “prova de avaliação” na disciplina. A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota expressa em grau numérico de zero (0) a dez (10), fracionada de cinco (5) em cinco (5) décimos. Atribui-se nota zero (0) ao aluno que deixar de se submeter à verificação prevista na data fixada (nos casos em que não haja justificativa considerada adequada pelo colegiado do Curso), bem como ao que nela se utilizar de meio fraudulento. Vedada para exame final, é permitida segunda chamada para qualquer prova de avaliação, desde que haja motivo justo que comprove a falta à primeira chamada, cabendo ao Coordenador do Colegiado de Curso o deferimento ou não do pedido, que deverá ser feito por escrito, dentro de 48 (quarenta e oito) horas úteis após a realização da primeira chamada, com o devido recolhimento de taxa específica, homologado pela direção da Faculdade. Seção I Do Exame Final Art. 72. O exame final será aplicado ao aluno que obtiver média semestral inferior a sete (7,0), e não inferior a três (3,0). § 1º - O resultado final não poderá ser inferior a cinco (5,0), correspondendo ao cálculo aritmético entre a média semestral e a nota do exame final. § 2º - O aluno que obtiver média semestral menor que 3,0 (três) ou média final menor que 5,0 (cinco) será reprovado.

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2. CORPO DOCENTE 2.1 Núcleo Docente Estruturante 2.1.1 Atuação do Núcleo Docente Estruturante - NDE A Faculdade estabeleceu o NDE com base na Resolução nº 1, de 17/06/2010, da Comissão Nacional de Avaliação - CONAES, que normatiza o referido núcleo, cujo grupo de docentes tem suas atribuições acadêmicas de acompanhamento atuante no processo de concepção, consolidação e contínua atualização do Projeto Pedagógico do Curso, com as seguintes atribuições: a) Contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso; b) Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino constantes

do currículo; c) Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão, oriundas de

necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso;

d) Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação. 2.1.2 Composição do Núcleo Docente Estruturante - NDE

Docente Titulo Jornada

2.2 Coordenação do Curso 2.2.1 Atuação do Coordenador do Curso Conforme Regimento da Faculdade, compete ao Coordenador de Curso: I - convocar e presidir as reuniões do Colegiado de Curso; II - representar a Coordenadoria de Curso perante as autoridades e órgãos da Faculdade; III - elaborar o horário escolar do curso e fornecer à Diretoria os subsídios para a organização do calendário acadêmico; IV - orientar, coordenar e supervisionar as atividades do curso; V - fiscalizar a observância do regime escolar e o cumprimento dos programas e planos de ensino, bem como a execução dos demais projetos da Coordenadoria; VI - acompanhar e autorizar estágios curriculares e extracurriculares no âmbito de seu curso;

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VII - homologar aproveitamento de estudos e propostas de adaptações de curso; VIII - exercer o poder disciplinar no âmbito do curso; IX - executar e fazer cumprir as decisões do Colegiado de Curso e as normas dos demais órgãos da Faculdade; X - exercer as demais atribuições previstas neste Regimento e aquelas que lhe forem atribuídas pelo Diretor Geral e demais órgãos da Faculdade. Dentre suas atividades dá suporte às necessidades do corpo discente, convocando e coordenando ações específicas para estes fins, bem como efetua reuniões de colegiado, e com o corpo discente para a identificação de possíveis problemas e do bom andamento do curso. Também leciona disciplinas no próprio curso. Essa vivência como docente lhe traz subsídios para uma gestão mais profissionalizada, pautada na prática diária com alunos e com docentes. 2.2.2 Experiência profissional, no magistério e em gestão acadêmica do coordenador:

Coordenador: Prof. Volney Mattos de Oliveira

Graduação: Engenharia Mecânica 1992 e Em Habilitação Plena em Matemática 2001

Ano de Conclusão: 2001

Pós-Doutor: engenharia de materiais, aeronáutica e automobilística

Ano de Conclusão: 2009

Experiência Acadêmica: 18 anos

2.3 Corpo Docente do Curso O corpo docente da Instituto de Educação Superior de Boituva, especificamente os do curso de Matemática - Licenciatura, pretende atender as exigências da legislação educacional nos aspectos legais requeridos. 2.3.1 Perfil esperado do Docente Os professores do curso devem estar permanentemente preocupados com a aprendizagem como processo qualitativo e interdisciplinar, dando prioridade à autoimagem dos alunos como geradora de melhor desempenho. Devem estar voltados para o desenvolvimento tanto no próprio corpo docente, quanto no discente, das características humanas requeridas pela atual sociedade em termos de espírito empreendedor, visão estratégica e generalista, compreensão holística da realidade e adaptabilidade aos cenários de mudança. O corpo docente do curso deve estar imbuído da necessidade de aperfeiçoamento constante e contínuo de sua qualificação, competência técnica, cultural e pedagógica, atitudes responsáveis e éticas, demonstrando comprometimento com o futuro do país e da instituição, capacidade para trabalho coletivo, interdisciplinar e organizado, além de possibilitar aumento gradativo de sua carga horária de trabalho na instituição. A sua comprovada experiência na área do curso e suas habilitações são fundamentais ao bom êxito das atividades. Para desempenhar com qualidade suas funções, os docentes devem:

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construir conhecimentos, competências, habilidades e atitudes previstos para atuação na

educação superior; estar consciente de que sua formação deve contemplar os diferentes âmbitos do conhecimento

profissional de sua área de atuação; entender que a seleção dos conteúdos do curso deve orientar-se pelas diretrizes e orientações

previstas neste Projeto Pedagógico e ir além do ensino no strictu sensu, buscando identificar as necessidades dos alunos para que se garanta os conteúdos necessários às diferentes etapas da aprendizagem do Curso de Matemática - Licenciatura;

saber tratar os conteúdos ministrados no curso, de modo articulado com outros conteúdos e estratégias pedagógicas;

entender que a avaliação é processo que deve orientar o trabalho do professor, a autonomia dos alunos em relação ao seu processo de aprendizagem e a qualificação de profissionais preparados para iniciar a carreira docente.

2.3.2 Atividades Docentes A ocupação da carga horária docente deverá ser distribuída nas seguintes atividades, inerentes ao cargo de Professor:

Em atividades de ensino;

Em atividades de pesquisa e de extensão;

Em atividades de capacitação;

Em atividades de administração e de representação. A prioridade máxima de distribuição da carga horária deve ser dada ao ensino, considerando que o processo ensino-aprendizagem constitui a atividade fim da instituição. As aulas devem ser distribuídas de acordo com as necessidades de cada curso, priorizando o atendimento para o processo ensino-aprendizagem, preponderando os aspectos educativo e coletivo sobre os aspectos administrativo e individual. A destinação de carga horária para atendimento extraclasse aos alunos será efetuada de acordo com critérios estabelecidos para cada Curso, devidamente aprovados nos colegiados competentes, com aprovação da mantenedora.

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2.3.3 Corpo Docente do Curso Titulação, Regime de Trabalho e Distribuição de Carga Horária do Corpo Docente

Síntese da Titulação dos Docentes do Curso de Matemática

Titulação Quantidade Percentual %

Especialista

Mestre

Doutor

Total 100%

Síntese da Jornada dos Docentes do Curso de Matemática

Regime de Trabalho Quantidade Percentual %

Integral

Parcial

Horista

Total

2.3.4 Corpo Docente do Curso x Disciplinas

Docente Disciplina Semestre

Nº NOME H/A

HORAS ATIVIDA-DES

TOTAL

TITULAÇÃO

TEMPO DE EXPERIÊNCIA (em anos)

REGIME DE TRABALHO

Mag. Sup.

Exp. Prof.

Exp. Edu. Básica

1.

2.

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2.4 Plano de Cargos, Salários e Carreira dos Docentes A Instituto de Educação Superior de Boituvae sua Mantenedora adotam uma política de recursos humanos que valoriza os seus quadros profissionais – docentes e não docentes, visto que consideram que os educadores necessitam de ambiente democrático para o desenvolvimento de sua complexa tarefa na produção e transmissão do saber e na formação integral do educando. Assim, a instituição tem, como princípios fundamentais, em sua política de recursos humanos: o desenvolvimento de relações harmônicas entre os integrantes de sua comunidade acadêmica; o estímulo à criatividade e à participação de docentes e não-docentes em todas as atividades da

instituição, formais e informais; o incentivo e o apoio à produção científica dos professores e às iniciativas individuais ou de setores

administrativos ou acadêmicos para a capacitação docente e/ou técnico-profissional; o aprimoramento das condições de trabalho, com a preocupação constante da atualização dos

padrões salariais de sua comunidade trabalhadora; a busca permanente de elevados padrões éticos no desempenho profissional de docentes e não-

docentes. Encontra-se na Instituição, à disposição, o “PLANO DE CARREIRA DO CORPO DOCENTE E DO CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO. 2.5 Programa Institucional de Educação Continuada A Instituição visa um Programa Institucional de Educação Continuada, de caráter permanente, com recursos próprios, com o objetivo de proporcionar possibilidades de reciclagem, aperfeiçoamento e capacitação profissional dos docentes e técnicos administrativos, visando aprimoramento dos seus recursos humanos, para a consequente melhoria das suas atividades. As regras e as normas de funcionamento encontram-se editadas em Portaria específica para este fim, à disposição, na Instituição. 2.6 Funcionamento do colegiado de curso O Colegiado de Curso está previsto no Regimento da Faculdade, e é onde são discutidos os objetivos e metas acadêmicas, projetos e atividades de ensino que deverão ser desenvolvidas ao longo do período letivo. No Colegiado, o Coordenador do curso juntamente com os professores do curso e os professores que compõem o NDE, exercem as seguintes funções:

Supervisionam a implantação das ementas e planos de curso das disciplinas, bem como as convenientes reformulações, quando necessárias, que são nesse caso, encaminhadas ao NDE, para recomendação ao CONSUP, e quando deliberadas, são colocadas em prática por meio do exercício deste Colegiado.

Definem as competências e aptidões consideradas como pré-requisitos ao aproveitamento do curso, e provêem situações para o seu desenvolvimento.

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Promovem estudos sobre egressos do curso no mercado de trabalho local e regional, com vistas à permanente atualização curricular e dos conteúdos programáticos;

Decidem sobre pedidos de reconsideração de resultados da avaliação de trabalho acadêmico e de promoção de alunos;

Reanalisam e decidem sobre casos de adaptações, aproveitamento de estudos, dispensa de disciplinas, transferência de qualquer natureza, trancamento e cancelamento de matrícula, mediante requerimento do interessado, instruído das informações dos setores competentes;

Designam banca examinadora especial para verificação, por meio de provas e outros instrumentos de avaliação específicos, de alunos com extraordinário aproveitamento no estudo, com objetivo de abreviação de duração de seus cursos;

Avaliam e documentam, dentro das normas traçadas pelos órgãos superiores, o desempenho do curso.

O Colegiado se reúne em sessão ordinária, no mínimo duas vezes a cada semestre letivo, e, em sessão extraordinária, sempre que for convocado pelo Coordenador do Curso.

3. INFRA ESTRUTURA

Equipamentos utilizados

Qtde.

Equip

Configurações Softwares

Marca Modelo

Labs

36 HP

DC5100, 2,8

GHz, 1GB,

HD 80 GB

Windows XP, Office

2007

36 HP

DC5000, 2,8

GHz, 1GB ,

HD 80 GB

Windows XP, Office

2007

Servidores (CPD) 1 HP

Proliant

ML150,

Xeon

E5405, 2.00

GHz, 02

GB, 02 X

HD 146 GB

SAS

Server 2003 R2, AD,

DHCP, Dados

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1 DELL

Power Edge

2600, Xeon,

3.06 GHz,

01 GB, 02 X

HD 20 GB

SCSI

Server 2003 R2,

Sophia, SophiaBIB,

AD

1 Unimic

ro

AMD

SempromP7

54, 2,8 GHz,

512 MB,

HD 80 GB

Linux

1 HP

Proliant

ML110,

Pentium D,

3.00 GHz,

02 GB, 02 X

HD 80GB

SATA

Server 2003 R2, IIS

1 Unimic

ro

AMD

SempromP7

54, 2,8 GHz,

512 MB,

HD 80 GB

Windows XP,

Catracas e Ponto

ADM 15 DELL

OPTIPLEX

330/320, 2,8

GHz, 01

GB, HD 80

GB

Windows XP, Office

2007

Acadêmico (Diretoria e

Coordenação)

Unimic

ro

AMD

SempromP7

54, 2,8 GHz,

512 MB,

HD 80 GB

Windows XP, Office

2007

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Professores 5 Unimic

ro

AMD

SempromP7

54, 2,8 GHz,

512 MB,

HD 80 GB

Windows XP, Office

2007

Biblioteca 9 Unimic

ro

AMD

SempromP7

54, 2,8 GHz,

512 MB,

HD 80 GB

Windows XP, Office

2007

Impressoras 9 Samsun

g ML 2850

Impressoras 1 Epson Epson TX

600

Copiadora 1 Brother 8065DN

Copiadora 1 Brother 7440N

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O Complexo Educacional ocupa uma área de 30.375,00 m², sendo que a área construída é de

5.022,57 m², compreendendo 16.50 % de ocupação, assim distribuídos:

Bloco da Administração

Bloco Administrativo: A área total deste bloco é de 350,00 m². nele estão localizados:

a) Mantenedora;

b) Diretorias;

c) Secretarias;

d) Arquivos;

e) Departamento Financeiro;

f) Setor de Compras;

g) Setor de confecção de diplomas e expedição de certificados;

h) Departamento de Tecnologia da Informação (T.I.);

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i) Setor de Atendimento ao Aluno (SETAL);

j) Recepção e varanda;

k) Departamento Comercial;

l) Sala dos Professores;

m) Sala de Reuniões; e

n) Sanitários Masculino e Feminino;

Na sala destinada ao T.I., estão acomodados os servidores, em número de 03 (três),

devidamente instalados, em espaço próprio, com ar condicionado exclusivo, tudo para

proporcionar, ao equipamento, um ótimo funcionamento, que se refletirá em toda a

estrutura informatizada, da escola.

A salas destinadas, exclusivamente aos Professores e Coordenadores, no momento que

chegam à Instituição, estão equipadas com todos os acessórios que os auxiliam no seu

dia-a-dia, tais como: mural de atividades da Instituição, armários, terminais de

computadores, em rede com o acervo da biblioteca, etc.

Demais salas e setores contam com arquivos próprios das rotinas pertinentes às suas

atividades, bem como computadores em rede para que haja segurança nos dados

armazenados no servidor da escola.

Bloco das Salas de Aula

Bloco das Salas de Aula (03 Blocos)

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Nestes Blocos estão localizadas as salas de aulas de todos os Cursos mantidos pela FIB. Sua

área total é de 2.430,00 m², sendo distribuídos em 3 blocos de 810,00 m² cada um.

Cada Bloco é composto de 08 (oito) salas de aula, perfazendo o total de 24, ocupando um área

de 70,92 m² cada uma, além de Sanitários Masculino e Feminino, com 16,56 m² cada.

Nestes Blocos, ainda, estão dispostas Salas destinadas à acomodação da Diretoria do

Ensino Médio que a FIB também oferece à Boituva e região e sala da Contabilidade e

RH da instituição de ensino, além do Núcleo de Prática Jurídica que é local de atividades

dos alunos do curso de Graduação de Direito.

Bloco do Anfiteatro, Pátio e Cantina

Bloco do Anfiteatro, Pátio e Cantina

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Em área de 1.547,00 m², existe montado um Anfiteatro (de 790,50 m²), com capacidade para

450 pessoas (sentadas), com sanitários masculino e feminino para o público, palco e

camarim. Neste espaço realizamos os cerimoniais de Colação de Grau de nossos

alunos, bem como apresentação de palestras para aprofundamento do saber de

nossos discentes. Também promovemos em parceria com a Prefeitura Municipal de

nossa cidade, eventos culturais a população em geral. Ainda neste bloco há um

amplo Páteo Coberto, com 756,50 m², com cantina e Sanitários Masculino e

Feminino, os quais alunos e visitantes podem contar com conforto enquanto

permanecem neste ambiente.

Neste bloco da cantina há um espaço gourmet privativo para os funcionários da

instituição, a fim de proporcionar refeições tranquilas e prazerozas, podendo ser

utilizado também para almoços de negócios com os parceiros e futuros parceiros da

escola.

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Biblioteca

A Biblioteca da FIB está estruturada em uma área de 427,04 m², com sanitários masculino e

feminino, 4 salas de estudos, 7 terminais de consulta e 1 terminal principal, 6.713 títulos e

14.594 exemplares de obras e 1.340 títulos e 1.709 exemplares de periódicos.

No bloco da Biblioteca encontra-se um mezanino privado com acesso restrito ao arquivo

morto da FIB, com aproximadamente 72,00 m².

Laboratório de Informática

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No Bloco, denominado "A", estão localizadas 02 (duas) modernas Salas destinadas

ao Laboratório de Informática, compreendendo, também, uma área de 70,92 m²,

cada uma, já prontas, contendo vinte e um computadores cada, perfazendo um total

de 42 (quarenta e dois), todos ligados em rede, e acomodados em bancadas fixas e

funcionais. Em cada estação de trabalho, o discente poderá acessar informações

relativas à sua vida dentro da Instituição, seja referente às notas e faltas, seja

através de requerimento destinados à Secretaria, podendo, inclusive, requisitar,

junto à Biblioteca, reserva de livros, etc.

Instalações e Laboratórios Específicos

Núcleo de Prática Jurídica: atividades básicas

O Núcleo de Práticas Jurídicas, que foi criado sob as diretrizes da Resolução

9/2004, que instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Direito,

objetiva a capacitação do acadêmico do Curso de Direito para o desenvolvimento e

desempenho profissional nos vários campos de atuação, bem como promover a

transdisciplinaridade. Assim, o NPJ tem como principal objetivo a institucionalização

de uma política de ensino voltada para o aprimoramento das práticas jurídicas de

acordo com as necessidades da comunidade local. No NPJ a metodologia

desenvolvida difere das práticas tradicionais da aula expositiva e da avaliação

formal. O princípio metodológico dá-se por uma abordagem teórico-prática das

peças desenvolvidas. Para tanto são desenvolvidas atividades simuladas, com

casos simulados, permitindo uma maior gama de situações para o aprendizado.

Junto ao professor orientador o acadêmico trabalha as peças atendo-se ao direito

material e processual do caso exposto. Atingindo certo grau de amadurecimento,

conhecimento e comprometimento, o aluno é direcionado ao atendimento da

população, acompanhado dos docentes do Curso e do Coordenador do NPJ, dessa

feita, o acadêmico faz o primeiro contato com o cliente e, em seguida, discute com o

professor e com os colegas sobre o caso atendido. Havendo necessidade tem início

medida judicial pelo o aluno e este acompanhará todo o processo em seu pleno

desenvolvimento. Dessa forma, o aluno transcende as paredes do NPJ com visitas

em fóruns e outros órgãos, no intuito de exercitar suas habilidades. Todo o processo

é acompanhado por um advogado competente e pelo professor orientador, sendo

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deles a responsabilidade do serviço prestado à comunidade carente, embora a

execução dos atos seja feita pelo aluno.

3.1 Infraestrutura para funcionamento do curso O Mantenedor, demanda esforços no sentido de garantir ao Instituto de Educação Superior de Boituva toda a infraestrutura necessária, além de manter suas instalações e equipamentos em perfeitas condições de funcionamento, higiene e atualizados. 3.2.4 Formas de Atualização e Expansão do Acervo - Política de Aquisição. A política de aquisição da Biblioteca é voltada para as necessidades do corpo discente e docente da Instituto de Educação Superior de Boituva. O acervo da Faculdade é formado com base no conteúdo programático dos cursos oferecidos pela instituição (bibliografia básica e bibliografia complementar). No início de cada semestre, os professores solicitam à biblioteca, através de impresso próprio, as bibliografias necessárias para complementarem o ensino. De posse deste material o bibliotecário, após verificação no acervo e com aprovação do Coordenador do Curso, encaminha à Direção a solicitação de compra. Para o gerenciamento das informações do acervo, a Biblioteca dispõe dos seguintes recursos: a) cinco computadores com Internet; b) uma impressora; c) um software específico de controle e administração de acervo RM Biblios, desenvolvido para essa

finalidade. O plano de expansão será constante e consiste na adoção de uma política de renovação, ampliação e atualização do acervo, mediante a aquisição de obras e doação de exemplares de outras instituições. 3.2.5 Horário de Funcionamento O horário de funcionamento da Biblioteca do Instituto de Educação Superior de Boituvaé de segunda a sexta-feira, das 8 h às 22 e, aos sábados, das 8h às 12h. 3.2.6 Serviços Oferecidos O acesso ao material da Biblioteca está disponível às comunidades acadêmica e local. Para os empréstimos, o solicitante deverá estar cadastrado no sistema e ser aluno do Instituto de Educação Superior de Boituva, visto que, a reserva de obras somente ocorrerá mediante a solicitação pessoal do interessado. A organização do acervo é feita através da classificação universal por assunto, sendo admitida, posteriormente, a classificação por ordem alfabética de autores e títulos.

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Para a realização das atividades acadêmicas foram destinados à Biblioteca 7 (sete) computadores conectado à rede de Internet, sendo 1 (um) para uso exclusivo da bibliotecária e 6 (seis) para consulta local do acervo e pesquisa; Além disso, a Biblioteca do Instituto de Educação Superior de Boituva oferece os seguintes serviços: - Sistema informatizado para consulta local e remoto; - Acesso disponível pela Intranet/Internet aos serviços; - Acesso à Biblioteca Virtual; - Acesso aos Periódicos Eletrônicos. 3.2.7 Política Institucional para atualização e expansão do acervo Para atender usuários potenciais da Biblioteca, os mecanismos de seleção e aquisição do acervo bibliográfico e audiovisual, tomam por base, tanto a bibliografia arrolada nos programas de ensino dos projetos pedagógicos, de cada um dos cursos da instituição, como as bibliografias recomendadas. Além destes procedimentos, são ainda considerados para seleção e aquisição destes materiais, as bibliografias básicas encaminhadas pelos Coordenadores dos Cursos à Biblioteca, sendo estas listas fruto de reuniões periódicas do NDE, e professores. Além destes critérios gerais é levado em conta o perfil da Instituição e de seus usuários, em termos de demanda da informação. 3.3 Bibliografia Básica A Bibliografia Básica prevista no Projeto Pedagógico do Curso de Matemática - Licenciatura, contempla 3 títulos, por unidade curricular, disponibilizados na proporção de, pelo menos, um exemplar para a faixa de 13 a menos 19 vagas anuais, de acordo com o Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação. Estão tombados e informatizados e à disposição, para consulta, pesquisa e empréstimo, na Biblioteca da instituição. O acervo é aberto, com acesso a todo material bibliográfico através de terminais de consulta. É permitido o empréstimo domiciliar para alunos e funcionários da instituição. No caso de usuários externos será permitida a consulta local. O acesso aos materiais audiovisuais é feito com a utilização de equipamentos dentro da biblioteca. A biblioteca tem seu acervo ampliado e atualizado principalmente de acordo com as solicitações dos professores. Dá-se prioridade ao aumento do número de exemplares para os livros textos de todos os cursos, tudo isso em conformidade com a verba orçamentária que é específica. O acesso à internet é feito por diversos computadores de uso livre para os alunos e funcionários. O Regulamento da Biblioteca está disponível na IES para consulta.

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3.4 Bibliografia Complementar A Bibliografia Complementar prevista no Projeto Pedagógico do Curso de Matemática - Licenciatura contempla 3 títulos, por unidade curricular, com dois exemplares de cada título. Estão à disposição, para consulta, pesquisa e empréstimo, na Biblioteca da instituição.

3.5 Periódicos especializados: A IES disponibiliza periódicos virtuais (Nacionais e Internacionais) no site da IES http://www.fib.edu.br/biblioteca/periodicosEletronicos.asp para consulta e pesquisa. NACIONAIS Bolema – UNESP Educação, matemática, pesquisa – PUCSP Eureka! Revista eletrônica de educação matemática – UFSC TEMA – Tendências em matemática aplicada GEPEM UNICAMP – Zetetiké SBEM RBHM Revista Cálculo Acta Cientiae - Revista de Ensino de Ciências e de Matemática – ULBRA EM TEIA - Revista de Educação Matemática e Tecnológica Iberoamericana EVEMAT - Revista Eletrônica de Educação Matemática Jornal Internacional de Estudos em Educação Matemática – UNIBAN Matemática contemporânea Perspectivas da Educação Matemática – UFMS Revista educação e matemática Revista Latinoamericana de Matemática educativa – internacional INTERNACIONAIS Abstract and applied analysis Directory of open Access Journals (Diretório)

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Estes espaços estão organizados de acordo com as necessidades do Curso e também com a demanda das atividades, assegurando condições de qualidade necessárias ao aprendizado e seguem políticas próprias de utilização e conservação. A Instituto de Educação Superior de Boituvase preocupa com a segurança dos equipamentos de informática, multimídia, audiovisual, através de planejamento de infraestrutura necessária, desde o primeiro semestre letivo até a conclusão do curso. Além disso, faz parte de seus projetos anuais aquisições/atualizações de novos softwares específicos, visando atender às necessidades didático-pedagógicas dos cursos. 3.6.1 Laboratórios de Informática

Laboratório 1 20 computadores 50 m²

3.7 Recursos Audiovisuais e de Multimídia

3.8 Políticas de utilização dos Laboratórios Nas aulas práticas, as turmas de 50 alunos, serão divididas em dois grupos. Cabe ressaltar que o Laboratório de Informática poderá ser utilizado pela comunidade acadêmica fora do horário previsto para aula. Para viabilizar esta utilização, o Instituto de Educação Superior de Boituva mantém os laboratórios em funcionamento das 18h às 22 horas de segunda a sexta-feira e, aos sábados, das 8 às 12 horas, com a supervisão do pessoal de apoio ligado ao CPD. Os equipamentos são atualizados periodicamente. Além disso, a Faculdade realiza pesquisas para a avaliação dos equipamentos lançados no mercado e que melhor atendem às necessidades de sua comunidade acadêmica. Os softwares disponíveis no Instituto de Educação Superior de Boituva serão atualizados anualmente ou conforme solicitação do corpo docente. A manutenção dos equipamentos e atualização de programas é feita por funcionários da própria da faculdade, qualificados para esse fim. 3.9 Plano de Atualização Tecnológica e Manutenção de Equipamentos O Plano de Atualização Tecnológica e de Manutenção dos Equipamentos é aplicado nos serviços de conservação das instalações gerais e dos equipamentos Estes equipamentos ficam sob a guarda e responsabilidade de um responsável técnico capacitado que coordena o fluxo de alunos e a forma de utilização dos equipamentos.

EQUIPAMENTOS QUANTIDADE

Data Show 03

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Anexo 1 - ATENDIMENTO AOS REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS

1.Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso O Projeto Pedagógico do Curso de Matemática do Instituto de Educação Superior de Boituva, observados os preceitos da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei nº 9.394/1996, do Parecer CNE/CP n° 9/2001 que estabelece as Diretrizes Nacionais para a Formação de Professores de Educação Básica em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena; Resolução CNE/CP 1, de 18 de fevereiro de 2002 que institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação de professores da educação básica em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena; Resolução CNE/CP 2, de 19 de fevereiro de 2002 que institui a duração e carga horária dos cursos de licenciatura plena, de formação de professores da educação básica em nível superior; Parecer CNE/CES nº 1302, de 06 de novembro de 2001, Resolução CNE/CES nº 3, de 18 de fevereiro de 2003, que tratam das Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Matemática.. Atende ainda ao disposto no Decreto nº 5.626/2005, que regulamenta a Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre o Ensino da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS, e ao Decreto nº 5.296/2004, que dispõe sobre as condições de acesso para portadores de necessidades especiais; à Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto nº 4.281 de 25 de junho de 2002, que estabelecem as políticas de educação ambiental; e a Resolução CNE/CP nº 01, de 17 de junho de 2004, que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena. 2. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana (Resolução CNE/CP nº 01 de 17 de junho de 2004) O conteúdo que aborda a Educação das Relações Étnico-Raciais está contemplado na disciplina específica intitulada “Educação das Relações Étnico-Raciais, no 4º semestre, do curso. 3.Titulação do corpo docente Todo o corpo docente do curso ao ser contratados terão formação em pós-graduação 4. Núcleo Docente Estruturante (NDE) A composição do NDE atenderá a Resolução CONAES nº 1, de 17/06/2010, e será composto por 05 docentes, sendo que 80% deles possuem formação em pós graduação stricto sensu, atuando em regime de trabalho parcial e em regime integral.

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5. Denominação dos Cursos Superiores de Tecnologia (Portaria Normativa n º. 12/2006) NÃO SE APLICA 6.Carga horária mínima, em horas – para os Cursos Superiores de Tecnologia NÃO SE APLICA 7.Carga horária mínima, em horas – para Bacharelado e Licenciaturas - Resolução CNE/CP nº 2

/2002 (Licenciaturas)

O curso atende a referida Resolução em termos de carga horária mínima, sendo 3.160 horas/aulas, sendo 2.800 horas/relógio. 8. Tempo de integralização - Resolução CNE/CP nº 2/2002 (Licenciatura) O curso atende a legislação vigente, sendo que o tempo mínimo de integralização é de 06 semestres e o tempo máximo é de 10 semestres. 9. Condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida - (Decreto Nº 5.296/2004) O espaço onde funcionará o curso de Matemática - Licenciatura atende o que preconiza a legislação, oferecendo acesso às pessoas com deficiência/ e ou mobilidade reduzida. 10.Disciplina obrigatória/optativa de Libras (Dec.Nº 5.626/2005) O curso oferece a disciplina Língua Brasileira de Sinais - Libras no 6° semestre da matriz curricular. 11. Prevalência de avaliação presencial para EAD NÃO SE APLICA

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12. Informações acadêmicas (Portaria Normativa nº 40 de 12/12/2007 As informações acadêmicas exigidas estão disponíveis na forma impressa e virtual. 13. Políticas de educação ambiental (Lei nº 9.795, de 27 de 1999 e Decreto nº 4.281 de 25 de junho de 2002. O curso de Matemática - Licenciatura aborda o tema de educação ambiental em disciplina específica denominada “Educação e Meio Ambiente” oferecida no 1° semestre do curso, e de forma transversal e contínua, abordando o tema em outras disciplinas, tais como:

DISCIPLINAS SEMESTRE

Linguagem e Interpretação de Textos 1°

Organização e Política da Educação Básica 1°

Estatística e Probabilidade 5°

Práticas Curriculares II, III e IV 2° ao 4°

Atividades Complementares Ao longo do curso

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Anexo 2 - REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO

CAPÍTULO I Das Disposições da Lei

Artigo 1º. Os estágios devem propiciar a complementação do ensino e da aprendizagem e ser planejados, executados, acompanhados e avaliados em conformidade com os currículos, programas e calendários escolares, a fim de se constituírem em instrumentos de integração, em termos de treinamento prático, de aperfeiçoamento técnico-cultural, científico e de relacionamento humano. Artigo 2º. O estágio curricular, como procedimento didático-pedagógico, é atividade de competência da instituição de ensino. Para caracterização e definição do estágio curricular é necessária, entre a instituição de ensino e as pessoas jurídicas de direito público e privado, a existência de instrumento jurídico, periodicamente reexaminado, onde estarão acordadas todas as condições para a realização do estágio. A instituição poderá recorrer aos serviços de agentes de integração públicos e privados entre os sistemas de ensino e os setores de produção, serviços, comunidade e governo, mediante condições acordadas em instrumento jurídico adequado.

CAPÍTULO II Da Definição e Finalidades do Estágio Supervisionado

Artigo 3º. O Estágio Supervisionado define-se como um processo de aprendizagem profissional que: I. Integra o conhecimento adquirido pelo aluno, em sala de aula, à prática profissional, e estimula o reconhecimento de habilidades e competências adquiridas em situações reais de vida e trabalho; II. Propicia ao aluno a aquisição de experiência profissional específica visando sua inserção eficaz no mercado de trabalho; III. É desenvolvido fora da sala de aula; IV. Está em sintonia com o projeto pedagógico do curso, com os objetivos da instituição e com o perfil profissional desejado. Artigo 4º. O Estágio Supervisionado tem como finalidade instrumentalizar o aluno para a iniciação profissional, enfatizando o caráter técnico, social, cultural e atitudinal da profissão, preferencialmente através da sua inserção direta no mercado de trabalho.

CAPÍTULO III Do Local de Realização do Estágio Supervisionado

Artigo 5º. O Estágio Supervisionado será realizado junto às Escolas de Ensino Fundamental e Médio, públicas e/ou privadas, compatíveis com o futuro exercício profissional do aluno e mediante a existência de instrumento jurídico firmado entre a Faculdade e as instituições concedentes, sob responsabilidade e coordenação da primeira. Parágrafo Único- Serão priorizadas as instituições que oferecem condições para a realização do estágio de modo que não comprometa o rendimento do aluno no curso.

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CAPÍTULO IV Da Obrigatoriedade do Estágio Supervisionado

Artigo 6º. O estágio curricular é obrigatório, importante e necessário para a complementação do processo ensino-aprendizagem. § 1º. Não haverá, a qualquer título ou pretexto, dispensa de estágio curricular, pelo seu caráter de componente obrigatório para a integralização do curso e com o qual mantém absoluta e peculiar adequação. § 2º. O aluno deverá cumprir a carga horária total de 400h, sendo distribuídas da seguinte forma:

Estágio Supervisionado I - 120h no Ensino da Matemática para o 6º e 7º anos do Ensino Fundamental (4º Semestre);

Estágio Supervisionado II - 120h no Ensino da Matemática para o 8º e 9º anos do Ensino Fundamental (5º Semestre); e

Estágio Supervisionado III - 160h do Ensino da Matemática para o Ensino Médio. (6º Semestre).

CAPÍTULO V Dos Objetivos do Estágio Supervisionado

Artigo 7º. O Estágio Supervisionado tem por objetivos: I. Proporcionar ao aluno a oportunidade de aplicar seus conhecimentos acadêmicos em situações de prática profissional efetiva, criando a possibilidade de exercitar suas habilidades; II. Proporcionar ao aluno a oportunidade de integrar-se ao campo profissional, ampliando sua formação teórico-prática e interdisciplinar; III. Proporcionar ao aluno a oportunidade de participar de atividades extraclasse nas quais possa aprimorar a sua capacitação profissional; IV. Favorecer o desenvolvimento de competências e habilidades, como cidadão e profissional consciente; V. Possibilitar a atuação profissional do aluno e a reflexão sobre a mesma, permitindo-lhe construir e repensar sua práxis numa experiência significativa; VI. Buscar a integração das instituições de ensino às organizações profissionais, sociais e culturais ligadas à área de formação do corpo discente; VII. Possibilitar a aproximação dos conhecimentos acadêmicos às práticas pedagógicas.

CAPÍTULO VI Da Supervisão de Estágio

Artigo 8º. A Supervisão de Estágio tem por atribuição estabelecer diretrizes e orientações para desenvolvimento e avaliação do Estágio Curricular no Curso, bem como deliberar sobre questões concernentes ao mesmo. A Comissão se reunirá sempre que convocada pela Coordenação do Curso. É constituída por:

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a) Supervisor de Estágio, que é o próprio Coordenador do Curso, supervisor nato de toda atividade de estágio no âmbito de sua Coordenação;

b) Coordenador e orientador de Estágio, que é responsável pelo Estágio deve pertencer ao quadro de docentes da Instituição e ser profissional experiente na área do curso;

CAPÍTULO VII Do Início, Período e Duração do Estágio Supervisionado

Artigo 9º. O Estágio Supervisionado esta previsto na Matriz Curricular do Curso. Artigo 10. Para iniciar o Estágio Supervisionado, o aluno deverá solicitar mediante requerimento à Coordenação do Curso, e entregar cópia, devidamente preenchida, dos seguintes documentos: Ficha de inscrição; Plano Inicial de Estágio, constando às atividades que pretende desenvolver na Instituição Concedente. Artigo 11. O Estágio Supervisionado se inicia a partir do momento em que a Supervisão de Estágio der o parecer favorável ao aluno. Artigo 12. Cada estágio deverá realizar-se durante o período de, no mínimo, um semestre acadêmico, em conformidade com o currículo do Curso de Licenciatura. Artigo 13. A duração do estágio supervisionado é definida na estrutura curricular do curso, atendendo a carga horária mínima exigida pelo MEC. Parágrafo Único: É obrigatória a integralização da carga horária total do Estágio Supervisionado, como consta na matriz curricular do curso, na qual são incluídas as horas destinadas ao planejamento, prática profissional orientada, avaliação de atividades e planos de estágio, fracionada em jornadas compatíveis com os horários de aula.

CAPÍTULO VIII Da Avaliação do Estágio Supervisionado

Artigo 14. A avaliação será feita através de relatórios de atividades e supervisão do Orientador de Estágio, atribuindo-se notas a estes instrumentos, de acordo com os critérios de avaliação de aprendizagem da Instituição. § 1º. Ao final do processo, cabe ao Orientador de Estágio, a menção de Suficiente ou Insuficiente. § 2º. Considerado Insuficiente sujeita-se o aluno à repetição do estágio ou de parte dele, a critério da Comissão de Supervisão de Estágio.

CAPÍTULO IX Das Atribuições, Responsabilidades e Competências do Coordenador de Estágio

Artigo 15. Compete ao Coordenador de Estágio:

Interceder junto ao Colegiado de Curso quanto à definição dos campos de atuação e dos Orientadores de Estágio;

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Elaborar o Plano de Estágio com a Coordenação do Curso;

Executar a política de estágio em consonância com a Coordenação do Curso e a Diretoria Acadêmica;

Estabelecer contato e visitas as instituições conveniadas com vistas a selecionar aquelas que atendem às condições estabelecidas neste Regulamento;

Captar convênios, estabelecendo um sistema de parceria com instituições de ensino e entidades de direito privado, através de credenciamentos periódicos;

Encaminhar termos para convênios com empresas concedentes;

Manter arquivo atualizado de oportunidades de estágio;

Organizar planilha de reserva para estágio futuro de alunos;

Atuar na vinculação do estagiário com o campo de estágio, encaminhando-o através de carta de apresentação, constando o semestre que está cursando, endereço e experiências anteriores relacionadas à área de estágio (curriculares e extracurriculares);

Fazer o acompanhamento do desenvolvimento do estágio, através da análise de relatórios apresentados pelos alunos e pelos professores orientadores de estágio;

Promover reunião com alunos orientandos e professores orientadores quando se fizer necessário;

Assinar com os Orientadores de Estágio o mapa de resultados dos alunos;

Promover atividades de integração da Instituição com os campos de estágio (workshops, palestras, etc.).

CAPÍTULO X

Das Atribuições, Responsabilidades e Competências do Orientador de Estágio Artigo 16. O professor responsável pela Orientação do Estágio deverá ter formação acadêmica na área específica do estágio, sendo que a ele compete:

Orientar, acompanhar e avaliar os alunos no exercício da prática profissional,

Interagir com a Instituição Concedente para acompanhamento do estagiário;

Anotar no diário de classe e publicar os resultados da avaliação de desempenho dos alunos estagiários na ficha dos mesmos na Secretaria Geral;

Orientar os alunos nas questões relacionadas à metodologia, procedimentos, referências bibliográficas, forma e conteúdo do Plano de Estágio definitivo e dos relatórios de estágio;

Ter horário fixo de atendimento ao aluno de, pelo menos, uma a duas horas por semana.

CAPÍTULO XI Dos Deveres e Competências do Estagiário

Artigo 17. Compete aos alunos inscritos no Estágio Supervisionado:

Conhecer a legislação específica do Estágio Supervisionado;

Comparecer ao local do estágio nos dias e horários pré-estabelecidos;

Respeitar os prazos e as datas de entrega dos relatórios para o Orientador de Estágio; e

Participar dos encontros semanais com o Orientador de Estágio no dia e horário previamente definidos, para que o mesmo possa desenvolver as atividades de planejamento, acompanhamento e avaliação do processo de estágio.

CAPÍTULO XII

Do Afastamento, Interrupção e/ou Desligamento do Estágio Supervisionado

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Artigo 18. O aluno estagiário poderá solicitar afastamento ou interrupção do estágio nos seguintes casos:

Comprometimento da saúde física e/ou mental devidamente comprovado por relatório médico;

Licença maternidade, paternidade e casamento.

CAPÍTULO XII Da Conclusão do Estágio Supervisionado

Artigo 19. O aluno concluirá o Estágio Supervisionado após parecer de aprovação emitido pelo Orientador de Estágio, observando-se o aproveitamento mínimo na forma regimental. Artigo 20. O aluno só poderá colar grau e receber o diploma de se for aprovado no Estágio Supervisionado.

CAPÍTULO XIV Disposições Finais

Artigo 21º. Os casos omissos serão resolvidos pelo Coordenador de Estágio, com o colegiado, cabendo recuso ao Conselho Superior da Instituição.

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Anexo 3 – REGULAMENTO PARA USO DO LABORATÓRIO DE ENSINO DE MATEMÁTICA

CAPÍTULO I

Diretrizes Preliminares Art. 1º O laboratório de Ensino de Matemática destina-se ao desenvolvimento de atividades no ensino das disciplinas do Curso de Licenciatura em Matemática, podendo ainda ser utilizado para o desenvolvimento de atividades de pesquisa e extensão do curso. Art. 2º Não é permitida a retirada de materiais do laboratório, devendo os materiais após o uso serem adequadamente guardados no armário sob a supervisão do professor responsável pelo uso do laboratório. Art. 3º Não é permitido comer ou beber dentro do Laboratório de Ensino.

CAPÍTULO II Da Administração do Laboratório

Art. 4º O coordenador do curso é responsável pelo Laboratório de Ensino de Matemática. Art. 5º É da competência do responsável pelo Laboratório: I. Controlar o uso e ocupação do laboratório de ensino. II. Solicitar e acompanhar o pedido de novos materiais para o uso do Laboratório de ensino.

CAPÍTULO III Da Uso do Laboratório

Art. 6º O laboratório será utilizado para o desenvolvimento das disciplinas do Curso de Licenciatura em Matemática. Parágrafo Único: Os coordenadores de outros cursos podem requisitar o uso do laboratório para realização de atividades de interesse de seu curso. Art. 7º A utilização do laboratório deve ser agendada previamente no setor de responsável pelo agendamento de laboratórios e equipamentos audiovisuais. Parágrafo Único: A ocupação do laboratório por parte dos alunos só é permitida mediante a presença e supervisão de um docente responsável. Art.8º Não é permitido ao aluno desempenhar atividades sem o acompanhamento de um docente orientador ou responsável pela disciplina. Art. 9º São atribuições dos docentes usuários:

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I. Fazer reserva para uso do laboratório antecipada. II. Definir, acompanhar e orientar as atividades desenvolvidas no laboratório. III. Acompanhar a devolução dos materiais utilizados no armário. IV. Comunicar qualquer irregularidade ao professor responsável pelo laboratório. Art. 10 São atribuições dos discentes: I. Zelar pelo patrimônio do Laboratório de Ensino. II. Responsabilizar-se pela organização do material utilizado nas atividades desenvolvidas. III. Cumprir as presentes normas. Art. 11 O armário deve ser trancado após o uso do Laboratório de Ensino e a chave entregue na secretaria.

CAPÍTULO IV Das Disposições Finais

Art. 12 Os possíveis danos causados ao patrimônio do Laboratório de Ensino são de responsabilidade do aluno e do professor responsável. Art. 13 Os casos omissos serão resolvidos pela coordenação e colegiado do curso. Será ouvido o Conselho Superior, caso persistirem as dúvidas. Este regulamento entra em vigor na data de sua aprovação pelo Colegiado de Curso e pelo Conselho Superior.

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Anexo 4 - Regulamento de Trabalho de Conclusão de Curso

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Art. 1º - O Trabalho de Conclusão de Curso tem por objetivos contribuir para formação profissional em cada área de graduação da instituição nos seguintes aspectos: I - oportunizar ao acadêmico a iniciação científica; II - sistematizar o conhecimento adquirido no decorrer do curso; III - garantir a abordagem científica de temas relacionados à prática profissional inserida na dinâmica da realidade local, regional e nacional e IV - subsidiar o processo de ensino, contribuindo para a realimentação dos conteúdos programáticos das disciplinas integrantes do currículo. Art. 2º - O Trabalho de Conclusão de Curso poderá ser desenvolvido individualmente, em áreas de conhecimento específico do curso. § 1º - O processo de orientação, elaboração e defesa do TCC deverá ser realizado nos 2 (dois) últimos semestres letivos, ou de acordo com a matriz curricular do curso. Art. 3º - Serão designados pelo Coordenador do Curso, dentre os professores com experiência comprovada em pesquisa ou ainda experiência didático-pedagógica, os orientadores para o Trabalho de Conclusão de Curso. § 1º - A carga horária administrativa atribuída aos docentes responsáveis pelo TCC seguirá a tabela elaborada pela Gestão Acadêmica. Art. 4º - Compete aos professores responsáveis pelo TCC: I - verificar na Secretaria a regularidade da matrícula do aluno na disciplina. II - atender aos alunos individualmente ou em grupo, no que se refere aos prazos e orientações gerais e itens deste Regulamento; III - discutir, pelo menos bimestralmente, com os Professor Coordenador de Curso as atividades relativas ao processo de orientação, buscando garantir a realização eficiente do TCC; IV - Informar ao Professor Coordenador de Curso a respeito dos alunos que atingirem 25% de ausência em relação ao total de horas previstas para o processo de orientação e/ou quando do não cumprimento de prazos e tarefas, decidindo sobre a interrupção das orientações e reprovação do aluno, quando for o caso; V- desempenhar as suas atribuições conforme as normas técnicas da ABNT, as regras deste Regulamento, sob a orientação geral do Professor Coordenador do Curso, podendo recusar os orientandos quando julgá-los incompatíveis com o seu método de orientação. VI - revisar os trabalhos e recomendar as revisões e complementações necessárias dentro do cronograma previsto; Art. 5 º - Cada professor responsável pelo TCC pode orientar de 1 (um) a 3 (três) temas.

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§ 1º - A frequência dos professores responsáveis pelo TCC, será controlada por meio de folhas de presença de responsabilidade da Secretária Geral. Art. 6º - Compete ao Professor Coordenador de Curso: I - organizar o processo de realização do TCC, elaborando o respectivo Cronograma Oficial; II - definir as bancas examinadoras, de acordo com o respectivo aluno e seu orientador indicando professores da instituição e convidados, se for o caso; III - deliberar sobre pedidos de mudança de área ou de orientador e encaminhar a alteração ao setor competente. IV - decidir os casos omissos. Art. 7º - A mudança de área ou orientadores para o Trabalho de Conclusão de Curso, solicitada pelo orientando, deverá ser requerida da Secretaria Geral e deferida pelo Professor Coordenador de Curso, mediante justificativa. Art. 8º - Considera-se orientando o aluno regularmente matriculado na disciplina Trabalho de Curso § 1º - Cabe ao orientando atender a indicação feita pelo Professor Coordenador de Curso em relação ao seu Professor Orientador, o qual deverá ser escolhido no primeiro bimestre do 7º termo do Curso. § 2º O orientando poderá requerer mudança de área ou de Professor Orientador. § 3º - Fica assegurada ao aluno a orientação a ser fornecida sempre nas dependências do IES, sujeita a controle de frequência pelo professor orientador. Art. 9º - Compete ao orientando: I - comparecer às reuniões convocadas por seu Professor Orientador ou Professor Coordenador de Curso, devendo justificar eventuais faltas; II - ter 75% de presença nas orientações previstas (segundo cronograma oficial), caso contrário, estará reprovado com a devida interrupção do processo; III - cumprir os prazos divulgados no Cronograma Oficial para entrega do TCC I e do TCC IV - entregar ao Professor Orientador relatórios parciais de leitura, ou atividades desenvolvidas, sempre que solicitado ou necessário; V - submeter seu texto ou projeto à revisão do orientador, tantas vezes quantas necessárias, e providenciar as alterações e acréscimos recomendados; VI - elaborar o TCC de acordo com este Regulamento e com as orientações recebidas do Professor Orientador, e entregá-lo ao orientador, no final do primeiro semestre, para efeito de avaliação nos prazos previstos no Cronograma Oficial; VII - elaborar versão final do seu TCC nos prazos previstos no Cronograma Oficial; VIII - observar a legislação em vigor, com relação a gravidade da questão de plágio, cópias ou citações sem referências; IX. entregar ao Professor Coordenador de Curso no prazo estipulado, 3 (três) cópias com espiral. X. comparecer, em dia, hora e local determinados para apresentação oral do Trabalho de Conclusão de Curso.

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Art. 10 - O orientando deve elaborar seu Projeto de Pesquisa de acordo com este Regulamento e com as recomendações do Professor Orientador. Parágrafo único: A estrutura do Projeto de Pesquisa deve seguir critérios técnicos estabelecidos pelas normas ABNT. Art. 11 - O Projeto de Pesquisa deve conter os seguintes elementos: I- Resumo II- Introdução III- Justificativa; IV –Objetivos; V- Procedimentos metodológicos; VI- Referências Art. 12 - O Trabalho de Conclusão de Curso deve ser elaborado considerando-se: I. os critérios estabelecidos pelas normas da ABNT; II. os objetivos definidos no artigo 1º deste Regulamento. Art. 13 - A estrutura do TCC compõe-se de: I - capa (obrigatório); II - folha de rosto (obrigatório); III – verso da folha de rosto – Ficha catalográfica (obrigatório); IV – Folha de aprovação (obrigatório); V - agradecimentos (opcional); VI – Epígrafe (opcional); VII – resumo na língua vernácula (obrigatório); VIII - resumo na língua estrangeira (obrigatório); IX - lista de ilustrações (opcional); X – lista de tabelas (opcional) XI – lista de abreviaturas e siglas(opcional) XII – Sumario (obrigatório) Elementos Textuais I – Introdução II – Desenvolvimento III- Conclusão Elementos pós-textuais I – referências (obrigatório); Anexos (opcional) Art. 14 - O TCC será defendido oralmente pelo orientando, perante banca examinadora composta por 3 (três) membros: Professor Orientador, que a preside, e tem presença obrigatória, e por dois professores examinadores da Instituição.

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Art. 15 - Os Professores Orientadores deverão estar disponíveis para compor bancas de outros Orientadores, em um número pelo menos igual ao seu número de temas. Art. 16 A exposição oral deve ser feita de maneira sucinta, segura, com clareza de ideias e de linguagem, apresentando os seguintes aspectos: I. tema do estudo; II. justificativa da escolha do tema; III. problema investigado; IV. hipóteses levantadas no início do trabalho; V. caminho percorrido para comprovar ou rejeitar tais hipóteses; VI. principais pontos teóricos do trabalho; VII. dados obtidos na pesquisa teórica e/ou de campo; VIII. conclusões tiradas; IX. possíveis contribuições para estudos mais avançados. Art. 17 - As sessões de defesa do TCC serão públicas. § 1º - É vedado aos membros das bancas examinadoras tornarem públicos os conteúdos dos TCCs antes da apresentação oral. § 2º - A defesa ocorrerá nas dependências da Faculdade de São Roque, de acordo com a programação estabelecida e previamente afixada, contendo data, hora da apresentação, nomes dos orientandos e dos componentes da banca. Art. 18 - O tempo conferido aos alunos para apresentação do TCC será de 20 (vinte) a 25 (trinta) minutos, seguidos de 10 (dez) minutos para arguição pelos componentes da banca examinadora e 05 (cinco) minutos para atribuição da avaliação. Art. 19 - Para atribuição de nota do TCC, cada membro da banca, avaliará o trabalho com notas de 0 a 10, levando-se em conta: o domínio do conteúdo, a metodologia utilizada, a apresentação oral e norma culta do português contemporâneo expressa no texto. Parágrafo Único – A avaliação será individual ou coletiva, a critério da Banca. O aluno estará aprovado na disciplina TCC se obtiver nota igual ou superior a 7,0 (sete). Art. 20 - A avaliação final, lançada na ficha de avaliação e assinada pelos membros da banca examinadora, será enviada à Secretaria Geral para as respectivas anotações, com vista à elaboração do histórico escolar do aluno. Art. 21 – Os alunos deverão após a defesa, encadernar a monografia com capa dura na cor azul. Art. 22 - O presente Regulamento entrará em vigor após sua aprovação pelo Conselho Superior.

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Anexo 5 - ATIVIDADES COMPLEMENTARES

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

CAPÍTULO I

DA CARACTERIZAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Artigo 1º - As Atividades Complementares constituem ações a serem desenvolvidas ao longo do curso, criando mecanismos de aproveitamento de conhecimentos adquiridos pelo aluno, por meio de estudos e práticas independentes, presenciais e/ou á distância, de maneira complementar ao currículo. Artigo 2º - As Atividades Complementares visam adicionalmente, garantir a interação teoria-prática, contemplando as especificidades dos cursos, além de contribuir para o desenvolvimento das habilidades e das competências inerentes ao exercício das atividades profissionais do graduando. Artigo 3º - As atividades Complementares não têm a finalidade de suprir conteúdos curriculares previstos e não ministrados, assim como o aproveitamento de quaisquer atividades teóricas ou práticas integrantes dos planos de ensino de disciplinas e estágios curriculares. Artigo 4º - As Atividades Complementares dos cursos da Faculdade tem como objetivos: I. Integrar a teoria com a prática, por meio de vivências e ou observações de situações reais; II. Propiciar a contemporaneidade dos currículos, com vistas ao desenvolvimento de temas emergentes nas respectivas áreas de conhecimento, decorrentes das mudanças no contexto organizacional educacional, social, econômico e dos avanços tecnológicos; III. Valorizar a interdisciplinaridade dos conteúdos que compõem os currículos dos cursos; IV. Promover a contextualização dos currículos por meio de atividades que contribuam para a formação profissional do aluno. Artigo 5º - Todas as atividades complementares realizadas durante o período em que o acadêmico estiver matriculado serão válidas, desde que atendidas às disposições deste regulamento. Parágrafo único - Quando o aluno ingressar por meio de transferência de outra IES é possível aproveitar as atividades complementares desenvolvidas naquele curso, cabendo à Coordenação analisar a pertinência ou não da atividade e atribuir-lhe carga horária.

CAPÍTULO II

DAS CARATEGORIAS DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Artigo 6º - As Atividades Complementares são contempladas em três categorias: Acadêmica, Técnico-Científica e Cultural e a carga horária obedecem os critérios estabelecidos no Anexo I.

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Parágrafo único - A carga horária obrigatória a ser cumprida durante está delineada nos Projetos Pedagógicos dos cursos Artigo 7º - Atividades Complementares são atividades realizadas em instituições de ensino, públicas e de iniciativa privada e em organizações não governamentais e entidades sem fins lucrativos, desde que sejam de caráter educacional. As atividades contemplarão aquisição e ou troca de conhecimentos, e formação geral complementares às disciplinas ministradas nas grades curriculares, propiciando ampliação de saberes, habilidades e competências fundamentais para a formação humana e profissional dos alunos. Parágrafo único – São consideradas Atividades Complementares as constantes do Anexo I. Artigo 8º - Atividades Complementares Técnico-Científicas são atividades relacionadas à produção, divulgação e aplicação de conhecimento do meio acadêmico. Fazem parte dessas atividades a participação em projetos de pesquisa e extensão, em congressos, simpósios e encontros, a iniciação científica e a publicação de artigos. Parágrafo único – São consideradas Atividades Complementares Técnico-Científicas as constantes do Anexo I. Artigo 9º - Atividades Complementares Culturais são atividades referentes à formação geral do discente como também a ampliação de seu conhecimento acadêmico e de seu campo de atuação profissional. Parágrafo único - São consideradas Atividades Complementares Culturais as constantes do Anexo I.

CAPÍTULO III

DO REGISTRO E VALIDAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Artigo 10 - O controle, o registro e o cômputo da carga horária das atividades complementares serão realizados em formulário próprio pelo professor responsável pela orientação das Atividades Complementares, mediante a apresentação, pelo acadêmico, dos documentos comprobatórios das respectivas cargas horárias. Para tanto, nessa ocasião, deverá apresentar o documento original e fotocópia simples, cabendo à coordenação a verificação da originalidade e autenticação dos mesmos. Parágrafo único: É de responsabilidade do acadêmico fornecer no início do terceiro semestre uma pasta contendo 50 sacos plásticos para arquivamento da documentação individual das Atividades Complementares. Artigo 11 - As Atividades Complementares deverão ser registradas no Formulário de Atividades Complementares (anexo II), acompanhadas de comprovação, conforme Relatório constante no Anexo II e conforme as exigências constantes na Tabela do Anexo I do presente documento.

CAPÍTULO IV

DAS COMPETÊNCIAS Artigo 12 - Compete ao Coordenador de Curso indicar o Orientador das Atividades Complementares que responderá hierarquicamente ao mesmo.

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Parágrafo único: A indicação do Orientador das Atividades Complementares será homologada pela Direção. Artigo 13 - O Coordenador de Curso é o articulador das Atividades Complementares juntamente com o Orientador das Atividades Complementares. Em função da especificidade das atividades oferecidas, buscam apoio, colaboração e/ou parceria com Professores, representantes de sala, organizações e instituições. Artigo 14 - Compete ao professor orientador de Atividades Complementares as seguintes responsabilidades: I. Exigir e aprovar a documentação comprobatória das atividades; II. Controlar e lançar as atividades cumpridas em documento próprio; III. Remeter à Coordenação de Curso, relatório semestral das Atividades Complementares.

CAPÍTULO V

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS Artigo 15 - Estão sujeitos ao cumprimento das Atividades Complementares todos os alunos matriculados nos cursos que contemplem em sua matriz curricular esta atividade. Artigo 16 - Revogam-se as disposições em contrário. Artigo 17 - Este regulamento entra em vigor na data de sua aprovação.

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Anexo I

Atividades Complementares As Atividades Complementares são práticas acadêmicas, contempladas na Resolução CNE/CP nº 1, de 15 de maio de 2006, e tem por finalidade proporcionar ao aluno a oportunidade de realizar uma extensão do currículo pleno, com conteúdos extracurriculares que lhe permitam aprimorar o seu conhecimento teórico e prático. Estas práticas estão delineadas nos Projetos Pedagógicos de cada curso, com a carga horária estabelecida na matriz curricular de cada curso. As Atividades Complementares são organizadas pela Coordenação do e constituem ações participativas dos alunos dos cursos da Faculdade, objetivando a formação acadêmica em situações extraclasse para o desenvolvimento de habilidades, a aquisição de experiências não contempladas pelas disciplinas curriculares, além do aprimoramento e formação integral do corpo discente. Como componente curricular, visa a aplicação dos princípios e conceitos e a consolidação da relação teoria/prática. Proporciona ao aluno uma aprendizagem social, profissional e cultural, uma visão da realidade concreta e a percepção dos diversos campos de atuação do discente. O cumprimento das Atividades Complementares é necessário e obrigatório para a conclusão do Curso e a obtenção do diploma. As atividades são exclusivamente práticas. Podem ser desenvolvidas em organizações escolares públicas, privadas e do terceiro setor além da própria instituição. As Atividades Complementares, de acordo com cada Projeto Pedagógico, focalizam a aprendizagem social, profissional e cultural. Sua definição e aprovação se faz pelo professor responsável pela orientação dos alunos e pelo Coordenador do Curso, nas seguintes áreas:

Acadêmica;

Técnico-Científico;

Cultural. Ressalte-se que o oferecimento das Atividades Complementares desenvolve mais condições de envolvimento dos alunos nos cursos. O Coordenador do curso será responsável pela indicação de professor responsável para viabilização das referidas atividades, mediante acompanhamento, orientação e supervisão, bem como avaliação e validação, segundo o presente Regulamento. As atividades devem iniciar no 1º (primeiro) semestre do curso. A formalização se fará mediante apresentação de documento próprio (anexo I) preenchido pelo aluno e entregue à Coordenação. As atividades devem ser concluídas antes do termino do curso. As Atividades Complementares serão individuais e coletivas sob a orientação de um professor do curso indicado pela Coordenação que será responsável pela avaliação da experiência profissional e acadêmica e sua validação. As Atividades Complementares compõem-se das seguintes modalidades enumeradas abaixo:

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a) Monitorias e Estágios não curriculares b) Programa de Iniciação Científica c) Cursos realizados em outras áreas afins. d) Leituras Específicas e Consultas Bibliográficas sob Supervisão Docente. e) Participação em Programas de Extensão f) Participação em eventos científicos no campo da Informática e áreas fins g) Visitas Técnicas ligadas a área de abrangência do curso h) Projetos/Monografias relacionadas ao Meio Ambiente. DESCRIÇÃO DAS MODALIDADES OFERECIDAS a) MONITORIA E ESTÁGIOS NÃO CURRICULARES Exercício de monitoria ou de estágios não curricular deverá ser realizado de acordo com Regimento da Faculdade. Poderá ser realizado na instituição ou fora dela. Envolve a participação do aluno em órgão, instituições, entidades ou empresas que mantenham o desenvolvimento de atividades em áreas correlatas com a formação profissional. Tendo como pressuposto básico a presença de profissionais graduados. As eventuais horas computadas para o estágio curricular não poderão ser creditadas para atividades complementares e nem vice-versa. Os estágios serão computados por período letivo. b) PROGRAMAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA Atividades de investigação científica no âmbito de projetos de pesquisa, com a orientação de professores, visando o aprendizado de métodos e técnicas, além do desenvolvimento da mentalidade e criatividade científica. Poderá ocorrer através de grupos de estudo e grupos de interesse em produção intelectual. Os professores e alunos interessados em desenvolver grupos de iniciação científica, deverão elaborar plano de relatório de suas atividades e solicitar junto a Coordenação do Curso o encaminhamento do projeto para aprovação. c) CURSOS E DISCIPLINAS REALIZADOS EM OUTRAS ÁREAS AFINS O aluno tem a possibilidade de se matricular em disciplinas de outros cursos e que tenham implicações ou correlações com o campo que esteja ligado, abrindo-se assim uma perspectiva interdisciplinar na sua formação. O aluno terá que apresentar ao término do período letivo, atestado que comprove sua participação (freqüência mínima de 75%) e aprovação na disciplina cursada, ficando sujeito à aceitação e aprovação da Coordenação dos Cursos. d) PARTICIPAÇÃO EM PROGRAMAS DE EXTENSÃO Atividades desenvolvidas junto a Projetos de Extensão, desenvolvidos pela instituição ou por outras instituições de Ensino Superior, desde que oficialmente comprovado. Esses projetos devem ter caráter de atendimento à comunidade e fornecer possibilidade de aplicação direta dos conteúdos de uma ou mais disciplinas curriculares. e) PARTICIPAÇÃO E/OU ORGANIZAÇÃO DE EVENTOS CIENTÍFICOS NO CAMPO DE ABRANGÊNCIA DO CURSO. Atividades desenvolvidas dentro ou fora da Faculdade, por meio de cursos de extensão e participação em eventos científicos em outras instituições, visitas a órgãos públicos ou entidades particulares ligadas a área de abrangência do curso. Serão reconhecidos pela instituição, cursos, palestras, seminários, congressos, conferências, oficinas, visitas técnicas, entre outras. Tais atividades devem ser

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adequadas à formação do aluno. Considera-se a participação do aluno, na forma passiva ou ativa, ou seja, na condição de participante, palestrante, instrutor ou apresentador. f) ATIVIDADES DISCENTES E ASSISTENCIAIS Participação em atividades promovidas pela Coordenação do Curso e pela direção da Faculdade, como também atividades assistências como, por exemplo, o voluntariado. COMPROVAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Para a aprovação de atividades nesta categoria o aluno deverá juntar o máximo de comprovações, tendo em vista garantir a sua autenticidade, bem como o cumprimento significativo da atividade, tais como: a) Folder e folheto da atividade e evento; b) Programa e conteúdo da atividade, informando carga horária; c) Nome, ramo de atuação, endereço, telefone da entidade; d) Cópia da ficha de inscrição; e) Comprovante de pagamento (se aplicado); f) Declaração de participação; g) Crachá de identificação e acesso a eventos, dentre os outros. PRAZO DE ENTREGA Os comprovantes das Atividades Complementares deverão ser entregues na secretaria do curso 1 (um) mês antes do término do semestre letivo ou logo após o término da atividade complementar realizada pelo aluno. Também poderá ser entregue 1 (um) mês após o aluno concluir a carga horária total do curso. Caso o aluno não tenha entregado até esta data, deverá fazê-lo nestas mesmas condições no ano seguinte. O não cumprimento das normas acima impede a colação de grau do aluno até que a situação seja regularizada. As Atividades Complementares obedecem aos seguintes critérios:

Modalidade da Atividade Tipos C.H. Máxima C.H. máxima por Atividade

Monitorias e estágios não curriculares

Estágios Até 60 horas Até 20 horas

Monitorias Até 60 horas Até 20 horas por período letivo

Visitas Até 40 horas Até 10 horas

Programa de Iniciação Científica

Sob orientação de docentes e responsáveis pelos projetos

Até 40 horas por orientação

Até 40 horas

Publicação em anais de congressos, simpósios e

Até 60 horas Até 30 horas

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similares

Publicação em periódicos científicos

Até 90 horas Até 30 horas

Publicação em jornais e revistas

Até 40 horas Até 20 horas

Cursos e disciplinas realizados em áreas afins

Disciplinas em outras áreas de conhecimento.

Até 40 horas Até 20 horas

Curso de línguas Até 40 horas Até 20 horas por

curso

Participação em eventos Científicos no campo de abrangência do curso

Mini-Cursos, simpósios, congressos, conferências

Até 60 horas Até 10 horas

Jornadas e palestras Até 80 horas Até 5 horas por

evento

Curso de Extensão Até 80 horas Até 20 horas por

evento

Participação em programas de extensão Programas de Extensão

Até 60 horas Até 20 horas por evento

Organização de eventos culturais e científicos Mini-Cursos, simpósios,

congressos, conferências, jornadas e palestras

Até 60 horas Até 10 horas

Projetos / Monografias Meio-ambiente

Até 40 horas -

Atividades Discentes e Assistenciais

Representação em órgãos acadêmicos como, por exemplo, centro acadêmico, colegiados ou órgãos de direção de entidade de natureza acadêmica

Até 10 horas por período letivo Até 40 horas

Assistir a defesa de monografias, dissertações e teses

Até 2 horas por evento Até 10 horas

Voluntariado Até 50 horas Até 10 horas por

período letivo

Apresentação de trabalhos como expositor em eventos na área

Até 40 horas Até 10 horas

Outras atividades relativas a quaisquer colaborações em situações acadêmicas de acordo com o curso.

Até 40 horas Até 10 horas

Deverá ser respeitado o limite de carga horária por cada Atividade Complementar descrita. A carga horária que exceder o cômputo geral, de acordo com as modalidades, não será aproveitada.

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Ficam estabelecidas, além das comprovações das atividades complementares descritas acima, as seguintes exigências para o aproveitamento das Atividades Complementares:

Monitorias e estágios não curriculares Relatório do Professor orientador ou responsável

Publicação em anais de congressos, simpósios, etc Cópia do artigo publicado

Cursos e disciplinas realizados em áreas afins Certificado de realização

Palestras, Seminários, Congressos, Simpósios, Conferências etc.

Certificado de participação

Programas de Extensão Relatório do Professor orientador ou responsável

Organização de eventos culturais e científicos Certificado de realização

Leituras Específicas Resumo crítico da obra

Representação em órgãos acadêmicos Certificado de participação

Assistir as apresentações de monografias, etc Atestado ou lista de participação

Voluntariado Certificado de participação

Projetos/ Monografias Cópia do Projeto

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ANEXO II

FORMULÁRIO PARA AS ATIVIDADES COMPLEMENTARES:

- TABELA DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES ACADÊMICAS - TABELA DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES TÉCNICO-CIENTÍFICAS - TABELA DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES CULTURAIS

Atividades Acadêmicas Requisitos para Validação Carga Horária Limite

Atividades Técnico-científicas Requisitos para Validação Carga Horária Limite

Atividades Culturais Requisitos para Validação Carga Horária Limite