Inspeção Em Ponte Rolante - Baseado Em Risco - 1
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Aplicao do Programa de Inspeo Baseado em Risco.
Este captulo detalhar as etapas do trabalho de aplicao de IBR ao
conjunto de pontes rolantes da empresa ThyssenKrupp Fundies Ltda., uma
empresa do ramo metalrgico que possui atualmente 44 pontes rolantes. Estas
pontes rolantes so apoiadas e construdas com uma ou duas vigas suspensas e
esto localizadas nos setores: fuso, modelao, moldao, rebarbao,
controle de qualidade, tratamento trmico, expedio e manuteno.
Segue abaixo ilustrado na Figura 3.1, o fluxograma das etapas para
elaborao do programa de inspeo baseado em risco:
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Figura 3.1 Fluxograma das Etapas de Elaborao do Programa de Inspeo
Anlise do Banco de Dados de
Manuteno e Inspeo
Determinao de
Conjunto de 20 Pontes
Subdiviso das Pontes em
Conjuntos de Componentes
Organizao dos dados
analisados
Determinao dos Componentes
que Mais Falharam nas Pontes
Determinao da Freqncia
deOcorrncia de Falhas
Determinao da Conseqncia de
Ocorrncia de Falhas
Determinao da Matriz
de Risco
Determinao das Pontes
Rolantes e Componentes Crticos
Determinao de rvores de
Falhas
Determinao do Programa de Inspeo
(Mtodos e Freqncias de Inspeo)
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3.1
1 Etapa Anlise do Banco de Dados de Manuteno e Inspeo.
Esta etapa constituiu-se na gerao de um arquivo em formato de texto
(.txt) atravs do sistema de banco de dados (programa em linguagem clipper) do
setor de controle e planejamento de manuteno e posterior diviso em um
arquivo para cada ponte rolante.
Aps ser realizada a diviso dos arquivos prosseguiu-se escolha de
vinte pontes rolantes, conforme mostrado na Tabela 3.2, seguindo o seguinte
critrio: foi escolhida ao menos uma ponte rolante dos principais setores da
empresa com os mais variados ambientes de trabalho, uma de cada tipo de
construo e variadas capacidades de carga. A deciso de trabalhar apenas
com 20 pontes rolantes da empresa, foi o objetivo da dissertao de propor uma
metodologia, no tendo como foco a soluo de um problema da empresa.
Aps a determinao da famlia de pontes rolantes objeto do estudo da
dissertao, foram geradas planilhas atravs dos arquivos de texto para facilitar
a anlise do banco de dados.
Ponte Rolante LocalizaoCap.
(t)
Grupo do
Mecanismo [8]02 Rebarbao Geral 3 5m03 Moldao Manual Gr. 81 3 5m04 Rebarbao Geral 3 5m05 Moldao Manual Gr. 81 (Linha 90) 3 5m06 Fuso II 5,5 5m07 Fuso II 5,5 5m12 Ptio De Matria Prima - Fuso I 7,5 5m13 Ptio De Matria Prima - Fuso I 7,5 5m16 Fuso I 5 5m
17 Moldao Manual Gr. 81 7,5 5m19 Fuso I 10 5m21 Moldao Manual Gr. 81 10 5m22 Moldao Automatizada Gr. 76 5 5m24 Moldao Automatizada Gr. 76 8 5m25 Rebarbao Geral 8 5m27 Tratamento Trmico 8 5m28 Moldao Manual Gr. 81 5 5m29 Fechamento E Vazamento Gr. 81 5 5m33 Unidade de Fundio de Casca Shell 4 5m41 Moldao Automatizada L2 5 5m
Tabela 3.2 Famlia de Pontes Rolantes Selecionadas
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A anlise do banco de dados teve como objetivo determinar os
componentes que falharam no perodo de janeiro de 1995 a junho de 2002, a
quantidade de horas para correo das falhas e a freqncia das falhas.
Todas as pontes rolantes selecionadas se enquadram no grupo de
mecanismo 5m (Tabela 3.2), devido classe de funcionamento V4 e V5 e ao
estado de solicitao 3 atribudos s mesmas.
3.2
2 Etapa Subdiviso das Pontes em Conjuntos de Componentes.
Aps a realizao da 1 anlise, foram definidos os sistemas e
conjuntos de componentes das pontes rolantes, conforme a Tabela 3.3.
Primeiro a ponte rolante foi dividida em partes, as quais denominam-se
sistemas, depois os sistemas foram divididos em conjuntos, a fim de separar
os diversos componentes por caractersticas mecnicas, tipos de
componentes estruturais (estrutura metlica), mecanismos de translao e
elevao, e componentes com histrico de alto ndice de falhas segundo
especialistas em pontes rolantes [9], [10]. Cada conjunto escolhido foi divido
em subcomponentes, de maneira a facilitar a avaliao da integridade
estrutural [5] dos mesmos.
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CONJUNTOS DE COMPONENTES
SISTEMAS CONJUNTOS SUBCOMPONENTES
Estrutura Principal Viga principal e passarela demanuteno
Cabeceiras Perfis de ao, chapas de ao eparafusos de fixao
Estrutura da Ponte
Cabine da Ponte Perfis de ao, chapas de ao eparafusos de fixao
Motoredutor deTrao da Ponte
Carcaa, eixos, rolamentos, retentores,engrenagens e parafusos de fixao
Eixo de Translaoda ponte
Eixo, mancais, rolamentos, retentores,engrenagem, acoplamentos e
parafusos de fixao
Roda Motriz da PonteRoda, mancais, rolamentos, retentores,
eixo, engrenagem e parafusos defixao
Roda Movida daPonte
Roda, mancais, rolamentos, retentores,eixo e parafusos de fixao
Sistema deTranslao da
Ponte
Trilho de Translaoda Ponte
Trilhos, suportes, chapas de base,presilhas, batentes e parafusos de
fixao
Carro de fixao doguincho Perfis de ao, chapas de ao,parafusos de fixao e trilho derolamento do carro
Motoredutor deTranslao do Carro
Carcaa, eixos, rolamentos, retentores,engrenagens e parafusos de fixao
Eixo de Translaodo Carro
Eixo, mancais, rolamentos, retentores,engrenagem, acoplamentos e
parafusos de fixao
Roda Motriz do CarroRoda, mancais, rolamentos, retentores,
eixo, engrenagem e parafusos de
fixao
Roda Movida doCarro
Roda, mancais, rolamentos, retentores,eixo e parafusos de fixao
GuinchoDromo, eixo, mancais, rolamentos,engrenagens, polias mveis e fixas,
gancho e parafusos de fixao
Motoredutor deElevao do Guincho
Carcaa, eixos, rolamentos, retentores,engrenagens e parafusos de fixao
Sistema de
Elevao de Carga
Cabo de Ao Cabo e fim-de-cursoTabela 3.3 Conjuntos de componentes das pontes rolantes
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3.3
3 Etapa Organizao dos dados analisados por componentes em
tabelas.
Aps a determinao dos conjuntos de componentes das pontes rolantes,
os mesmos foram dispostos em tabelas com suas respectivas falhas, horas
paradas para correo e data em que ocorreram, conforme a Tabela 3.4. Esta
relaciona as falhas dos componentes da ponte rolante 4 no perodo de janeiro de
1995 a junho de 2002. Os dados das demais pontes rolantes analisadas esto
apresentados no Anexo A.
FALHAS DOS COMPONENTES DA PONTE ROLANTE N. 04 (Grupo do mecanismo - 5m)
TOTAL
(h)
FREQNCIA
(h) COMPONENTES FALHAS DATA
36.5 Substituio de Eixo Danificado 22/05/96
31.3 Confeco de Estrias no Eixo 0703/98
23
Substituio de Eixo c/ Rasgo de
Chaveta Danificado e Rolamento 5/1/00
44.3
Substituio de Eixo c/ Rasgo de
Chaveta Danificado 12/1/00
183.4
48.3
EIXO DE TRAO
DA PONTE
Substituies de Eixo Quebrado
e Rolamento Danificado 21/02/01
21 Soldagem de Trinca do Eixo 4/10/96
25
4
EIXO DE TRAODO CARRO
Substituio de Eixo com
Desgaste 28/12/01
3 Substituio do Cabo danificado 16/03/96
8.5 Substituio do Cabo danificado 4/7/97
11 Substituio do Cabo danificado 13/11/97
13 Substituio do Cabo danificado 12/5/98
14.25 Substituio do Cabo danificado 24/11/98
23.75 Substituio do Cabo danificado 16/06/00
100.25
26.75
CABO DE AO
Substituio do Cabo danificado 8/11/00
0.83
Reaperto dos Parafusos de
Fixao 2/5/9610.83
10
MOTOREDUTOR DE
TRAO DA PONTESubstituio do motoredutor 19/09/96
3 Substituio do Gancho 16/03/96
7
4
GANCHO Substituio do Tirante e Chapa
Lateral 15/01/99
41
RODA MOTRIZ DO
CARRO
Substituio de Roda com
desgaste 28/12/01
4.5
Retificao dos dentes da
Engrenagem 10/9/9615.5
11
RODA MOTRIZ DA
PONTE Substituio de Engrenagem e
Rolamento com Desgaste 29/07/96
Tabela 3.4 Falha dos Componentes da Ponte 4 no perodo de jan/1995 a jun/2002
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3.4
4 Etapa Determinao dos Componentes que Mais Falharam nas
Pontes Rolantes.
Aps a gerao das tabelas de falhas dos componentes das pontes
rolantes, foram gerados grficos para determinao dos componentes com maior
nmero de horas para manuteno no perodo estudado (componentes crticos)
para cada ponte rolante, conforme o grfico da Figura 3.5.
Figura 3.5 Componentes Crticos da Ponte Rolante
ANLISE QUALITATIVA DO COMPONENTE CRTICOPONTE 04
100,25
10,837
4
15,5
25
183,4
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
110
120
130
140
150
160
170
180
190
200
COMPONENTES
HORASP/CORREO
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3.5
5 Etapa Determinao da Freqncia de Ocorrncia de Falhas
(FOF).
Foram determinados 4 nveis de freqncia de falhas para aplicao na
matriz de risco qualitativa, aplicando o mtodo de median ranks (Anexo B) [11].
O mtodo de ordenao usado o Median Ranks serve para ordenar
cumulativamente dados de falhas. Este mtodo foi aplicado aos totais de horas
paradas mdias de cada ponte rolante no perodo de janeiro de 1995 a junho de
2002 (87 meses), conforme a coluna de horas paradas / ms (mdia) da Tabela
3.6, com exceo da ponte rolante 41 que foi adquirida em abril de 1998
(perodo de 51 meses).
FREQUNCIA DE OCORRNCIA DE FALHAS - FOF
NVEIS PONTE STotal de Horas do
Perodo 1995-2002
Horas Paradas /
ms mdia
Custo com
Parada / hora
Custo com
Parada / msITEM
MEDIAN
RANK27 29 0,33 100,22 33,07 1 3,43%
41 20 0,39 427,08 166,56 2 8,33%
22 111,36 1,28 1275,5 1632,64 3 13,24%1
19 156,75 1,8 180,73 325,31 4 18,14%
21 162,42 1,87 27,94 52,25 5 23,04%
5 177,77 2,04 46,57 95,00 6 27,94%
28 292,91 3,37 93,13 313,85 7 32,84%
4 345,98 3,98 9,88 39,32 8 37,75%29 381,33 4,38 55,88 244,75 9 42,65%
2
12 398,11 4,58 27,11 124,16 10 47,55%
2 419,26 4,82 9,88 47,62 11 52,45%
3 439,02 5,05 41,91 211,65 12 57,35%
25 514,72 5,92 19,77 117,04 13 62,25%
17 578,01 6,64 93,13 618,38 14 67,16%
24 609,17 7 1275,5 8928,50 15 72,06%
3
16 667,42 7,67 225,91 1732,73 16 76,96%
33 752,03 8,64 301,67 2606,43 17 81,86%
13 1167,7 13,42 271,09 3638,03 18 86,76%
7 1292,65 14,86 120,48 1790,33 19 91,67%4
6 2137,38 24,57 120,48 2960,19 20 96,57%
Tabela 3.6 Nveis de Freqncia de Falhas - FOF
Nveis de Freqncia de falha - FOF
1 Equipamento parado p/ correo de 0,00 - 1,80 h/ms
2 Equipamento parado p/ correo de 1,80 - 4,58 h/ms
3 Equipamento parado p/ correo de 4,58 - 7,67 h/ms
4 E ui amento arado / corre o mais ue 7 67 h/ms
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3.6
6 Etapa Determinao da Conseqncia de Ocorrncia de Falhas.
3.6.1
Conseqncia de Ocorrncia de Falhas Referente Interrupo dos
Negcios.
O departamento de contabilidade e custos da ThyssenKrupp Fundies
Ltda. determinou os prejuzos monetrios devido interrupo dos negcios de
cada setor da empresa. De posse destes custos, determinou o custo horrio de
cada equipamento proveniente das horas paradas para as correes das falhas,
relacionado perda de produo, para cada uma das vinte pontes rolantesobjeto do estudo, conforme a coluna de custo com parada / hora da Tabela 3.6.
Para a determinao destes custos, primeiramente foi determinado o percentual
representativo de cada ponte rolante nos diversos processos produtivos dos
setores em que se encontram instaladas. De posse do custo horrio
representativo de cada ponte rolante foram estabelecidos os 4 nveis de
Conseqncia de Ocorrncia de Falhas (COF), com base no menor e maior
custo, conforme Tabela 3.7.
Os custos de manuteno no foram levados em considerao na
obteno da conseqncia de ocorrncia de falhas, pois os mesmos so
semelhantes para as diversas pontes rolantes, no sendo assim relevante para a
determinao dos equipamentos crticos. J os custos referentes s interrupes
dos negcios so diferentes para cada setor da empresa onde esto instaladas
as pontes rolantes.
Tabela 3.7 Nveis de Conseqncia de Ocorrncia de Falhas COF
Nveis de Conseqncia de Ocorrncia de Falhas (COF)
por Hora Parada
1 Perda de negcio de R$ 0,00 - R$100,00 mensal
2 Perda de negcio de R$100,00 - R$250,00 mensal
3 Perda de negcio de R$250,00 - R$500,00 mensal
4 Perda de negcio acima de R$500,00 mensal
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3.6.2
Conseqncia de Ocorrncia de Falhas Referente Segurana.
As Pontes rolantes so equipamentos que trabalham com cargas
suspensas em reas onde muitas vezes transitam pessoas. No caso daThyssenKrupp Fundies Ltda. as pontes rolantes trabalham com cargas da
ordem de toneladas e em alguns setores com panelas de ferro lquido, o que
representa risco de vida para os funcionrios. Conforme fichas tcnicas (Anexo
C), todas as pontes rolantes da empresa se enquadram no grupo de mecanismo
5m [8]. Esta classificao se deve natureza das operaes dos equipamentos,
sua classe de funcionamento e ao seu estado de solicitao. Sendo assim,
todos os equipamentos estariam no nvel mais alto de conseqncia de
ocorrncia de falhas, levando-as aos patamares de risco alto e muito alto namatriz de risco. Assim, todas as pontes rolantes devem ser consideradas crticas
do ponto de vista da segurana. Contudo, a freqncia de falha estrutural
catastrfica muito baixa.
3.6.3
Conseqncia de Ocorrncia de Falhas Referente ao Meio Ambiente.
No caso da empresa ThyssenKrupp Fundies Ltda. as pontes rolantestrabalham em galpes no interior do complexo fabril no trazendo risco ao meio
ambiente, mesmo no caso de derramamento de ferro lquido, as conseqncias
no violaro nenhum padro da empresa, regional ou federal.
3.6.4
Conseqncia de Ocorrncia de Falhas a ser Trabalhada.
Partindo do princpio que as conseqncias de ocorrncias de falhas
referente segurana e ao meio ambiente no influenciaro na determinao
das pontes rolantes crticas, a nica conseqncia de falha que ser utilizada na
matriz de risco qualitativa ser a conseqncia de ocorrncia de falhas referente
interrupo dos negcios, atravs dos 4 nveis determinados na Tabela 3.7.
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3.7
7 Etapa Determinao da Matriz de Risco.
Aps determinao dos 4 nveis de FOF e COF, foi elaborada a matriz de
risco, atravs de abordagem qualitativa de inspeo baseada em risco [3]. A
finalidade da matriz de risco atravs de uma anlise qualitativa, determinar as
pontes rolantes crticas da famlia de pontes. A matriz possui 4 nveis de risco:
baixo, mdio, alto e muito alto, conforme Figura 3.8.
4
3
2
1
1 2 3 4
COF
Figura 3.8 Matriz de Risco para Pontes Rolantes
3.8
8 Etapa Determinao das Pontes Rolantes e Componentes
Crticos.
Aps a elaborao da matriz de risco, as pontes rolantes foram
posicionadas na mesma (Figura 5.1), levando em considerao o seu nvel de
freqncia de falha (FOF) e conseqncia de falha (COF), conforme Tabela 3.9.
Tomou-se como pontes rolantes crticas, as pontes que representam risco alto e
FOF
Baixo
Muito Alto
Mdio
Alto
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muito altopara a empresa. O 6 voltado s pontes rolantes crticas e seus
componentes crticos.
Tabela 3.9 Nveis de Conseqncia de Ocorrncia de Falhas COF e Freqncia
de Ocorrncia de Falhas - FOF
3.9
9 Etapa Determinao de rvores de Falhas para as Pontes
Rolantes Crticas.
Aps a determinao das pontes rolantes crticas, foi elaborada uma
rvore de falhas das pontes rolantes crticas (Figura 6.1), com os percentuais
representativos das falhas de cada componente crtico, e outras rvores de
falhas (Figura 6.2 a Figura 6.8) para as diversas falhas dos componentescrticos, mostrando o relacionamento hierrquico entre os modos de falhas,
sistematizando as possveis falhas e suas conseqncias, orientando na
determinao de medidas corretivas, preventivas (aes mitigadoras) e planos
de inspeo.
Nveis de FOF e COF das Pontes Rolantes
Pontes Rolantes FOF COF2 3 13 3 14 2 15 2 16 4 27 4 212 2 113 4 316 3 217 3 119 1 2
21 2 122 1 424 3 425 3 127 1 228 2 129 2 133 4 341 1 3
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