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Uma nova forma de ensinar | | um modo diferente de aprender Grande presença do METAL PORTUGAL na “Global Industrie” em Paris TecnoMetal entrevista Fernando Alexandre, Professor de Economia da Universidade do Minho TECNO TECNO INOVAÇÃO NAS EMPRESAS DE METALURGIA E METALOMECÂNICA NR-235 metal Bimestral Março | Abril 2018 7,50

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Uma nova forma de ensinar || um modo diferente de aprender

Grande presença do METAL PORTUGAL na “Global Industrie” em Paris

TecnoMetal entrevista Fernando Alexandre, Professor de Economia

da Universidade do Minho

TECNOTECNOINOVAÇÃO NAS EMPRESAS DE METALURGIA E METALOMECÂNICA

NR-235

metal

Bimestral Março|Abril 2018 7,50€

AF Imprensa BP Plus 210x297.pdf 1 07/12/16 10:14

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Gestão dos Equipamentos de Medição e Monitorização (EMM’s) | 14 Horas

3 e 4 de julho de 2018 | 9:00 às 18:00

ISO 14001:2015 - Implementar um Sistema de Gestão Ambiental | 14 Horas

10 e 11 de julho de 2018 | 9:30 às 17:30

ISO/IEC 17025:2017 - Sistema de Gestão da Qualidade para Laboratórios

14 Horas | 10 e 12 de julho de 2018 | 9:00 às 17:00

Gestão da Manutenção | 14 Horas

11 e 12 de julho de 2018 | 9:00 às 17:00

Segurança no Trabalho em Espaços Confinados | 7 Horas

18 de julho de 2018 | 9:30 às 17:30

LCA - Avaliação de Ciclo de Vida em Produtos e Processos | 4 Horas

25 de julho de 2018 | 14:00 às 18:00

IATF 16949:2016 - Operacionalizar a Transição | 7 Horas

26 de julho de 2018 | 9:00 às 17:00

Leitura e Interpretação de Desenho Técnico (Braga) | 14 Horas

12 e 13 de setembro de 2018 | 9:30 às 17:30

Legislação Ambiental - Avaliação da Conformidade Legal | 8 Horas

18 de setembro de 2018 | 9:00 às 18:00

Regulamento REACH - Implicações ao Nível do Utilizador a Jusante (Braga)

7 Horas| 19 de setembro de 2018 | 9:30 às 17:30

Incertezas nas Calibrações e Ensaios | 21 Horas

19, 20 e 25 de setembro de 2018 | 9:30 às 17:30

ISO 45001 - Nova Norma de Gestão da Segurança e Saúde no Trabalho | 7 Horas

20 de setembro de 2018 |9:30 às 17:30

EN ISO 12100 - Apreciação do Risco em Máquinas, Metodologia | 8 Horas

20 de setembro de 2018 |9:00 às 18:00

SPC - Statistic Process Control | 14 Horas

25 e 26 de setembro de 2018 | 9:00 às 17:00

Ensaios Laboratoriais de Corrosão | 8 Horas

26 de setembro de 2018 | 9:00 às 18:00

Pegada de Carbono - Calcular e Reduzir | 7 Horas

27 de setembro de 2018 | 9:30 às 17:30

formação |

julho e setembro’18

serviço de formaçãocatim - centro de apoio tecnológico à indústria metalomecânica

porto | Rua dos Plátanos, 197 4100-414 Portobraga | Rua Cidade do Porto, Campus da Delphi, Edifício 4 4705-086 Braga

Contacte-nos por [email protected] ou

226 159 000 para mais informação!

NOVA

RENOVADA

CONFIRMADA

Formação | Metrologia por Coordenadas

Quando se trata de desenvolver e produzir novos produtos, a metrologia por coordenadas é crucial.

No entanto, só se consegue aproveitar o potencial da metrologia por coordenadas, se os utilizadores e operadores apresentarem um conhecimento

profundo e multidisciplinar. O Catim em parceria com a associação CMTrain, realiza cursos de CMM, os quais têm por objetivo a qualificação de

utilizadores, operadores e especialistas em CMM’s. Desenhadas por especialistas em CMM e pensados para suprir as necessidades sentidas na

operação / adaptação aos variados softwares de fabricantes, as ações de formação realizadas no Catim permitem a realização de um percurso

formativo de três níveis de qualificação: CMM User Leve 1, CMM Operator e CMM Expert.

Mais informação [email protected]

Gestão dos Equipamentos de Medição e Monitorização (EMM’s) | 14 Horas

3 e 4 de julho de 2018 | 9:00 às 18:00

ISO 14001:2015 - Implementar um Sistema de Gestão Ambiental | 14 Horas

10 e 11 de julho de 2018 | 9:30 às 17:30

ISO/IEC 17025:2017 - Sistema de Gestão da Qualidade para Laboratórios

14 Horas | 10 e 12 de julho de 2018 | 9:00 às 17:00

Gestão da Manutenção | 14 Horas

11 e 12 de julho de 2018 | 9:00 às 17:00

Segurança no Trabalho em Espaços Confinados | 7 Horas

18 de julho de 2018 | 9:30 às 17:30

LCA - Avaliação de Ciclo de Vida em Produtos e Processos | 4 Horas

25 de julho de 2018 | 14:00 às 18:00

IATF 16949:2016 - Operacionalizar a Transição | 7 Horas

26 de julho de 2018 | 9:00 às 17:00

Leitura e Interpretação de Desenho Técnico (Braga) | 14 Horas

12 e 13 de setembro de 2018 | 9:30 às 17:30

Legislação Ambiental - Avaliação da Conformidade Legal | 8 Horas

18 de setembro de 2018 | 9:00 às 18:00

Regulamento REACH - Implicações ao Nível do Utilizador a Jusante (Braga)

7 Horas| 19 de setembro de 2018 | 9:30 às 17:30

Incertezas nas Calibrações e Ensaios | 21 Horas

19, 20 e 25 de setembro de 2018 | 9:30 às 17:30

ISO 45001 - Nova Norma de Gestão da Segurança e Saúde no Trabalho | 7 Horas

20 de setembro de 2018 |9:30 às 17:30

EN ISO 12100 - Apreciação do Risco em Máquinas, Metodologia | 8 Horas

20 de setembro de 2018 |9:00 às 18:00

SPC - Statistic Process Control | 14 Horas

25 e 26 de setembro de 2018 | 9:00 às 17:00

Ensaios Laboratoriais de Corrosão | 8 Horas

26 de setembro de 2018 | 9:00 às 18:00

Pegada de Carbono - Calcular e Reduzir | 7 Horas

27 de setembro de 2018 | 9:30 às 17:30

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porto | Rua dos Plátanos, 197 4100-414 Portobraga | Rua Cidade do Porto, Campus da Delphi, Edifício 4 4705-086 Braga

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CONFIRMADA

Formação | Metrologia por Coordenadas

Quando se trata de desenvolver e produzir novos produtos, a metrologia por coordenadas é crucial.

No entanto, só se consegue aproveitar o potencial da metrologia por coordenadas, se os utilizadores e operadores apresentarem um conhecimento

profundo e multidisciplinar. O Catim em parceria com a associação CMTrain, realiza cursos de CMM, os quais têm por objetivo a qualificação de

utilizadores, operadores e especialistas em CMM’s. Desenhadas por especialistas em CMM e pensados para suprir as necessidades sentidas na

operação / adaptação aos variados softwares de fabricantes, as ações de formação realizadas no Catim permitem a realização de um percurso

formativo de três níveis de qualificação: CMM User Leve 1, CMM Operator e CMM Expert.

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Gestão dos Equipamentos de Medição e Monitorização (EMM’s) | 14 Horas

3 e 4 de julho de 2018 | 9:00 às 18:00

ISO 14001:2015 - Implementar um Sistema de Gestão Ambiental | 14 Horas

10 e 11 de julho de 2018 | 9:30 às 17:30

ISO/IEC 17025:2017 - Sistema de Gestão da Qualidade para Laboratórios

14 Horas | 10 e 12 de julho de 2018 | 9:00 às 17:00

Gestão da Manutenção | 14 Horas

11 e 12 de julho de 2018 | 9:00 às 17:00

Segurança no Trabalho em Espaços Confinados | 7 Horas

18 de julho de 2018 | 9:30 às 17:30

LCA - Avaliação de Ciclo de Vida em Produtos e Processos | 4 Horas

25 de julho de 2018 | 14:00 às 18:00

IATF 16949:2016 - Operacionalizar a Transição | 7 Horas

26 de julho de 2018 | 9:00 às 17:00

Leitura e Interpretação de Desenho Técnico (Braga) | 14 Horas

12 e 13 de setembro de 2018 | 9:30 às 17:30

Legislação Ambiental - Avaliação da Conformidade Legal | 8 Horas

18 de setembro de 2018 | 9:00 às 18:00

Regulamento REACH - Implicações ao Nível do Utilizador a Jusante (Braga)

7 Horas| 19 de setembro de 2018 | 9:30 às 17:30

Incertezas nas Calibrações e Ensaios | 21 Horas

19, 20 e 25 de setembro de 2018 | 9:30 às 17:30

ISO 45001 - Nova Norma de Gestão da Segurança e Saúde no Trabalho | 7 Horas

20 de setembro de 2018 |9:30 às 17:30

EN ISO 12100 - Apreciação do Risco em Máquinas, Metodologia | 8 Horas

20 de setembro de 2018 |9:00 às 18:00

SPC - Statistic Process Control | 14 Horas

25 e 26 de setembro de 2018 | 9:00 às 17:00

Ensaios Laboratoriais de Corrosão | 8 Horas

26 de setembro de 2018 | 9:00 às 18:00

Pegada de Carbono - Calcular e Reduzir | 7 Horas

27 de setembro de 2018 | 9:30 às 17:30

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Gestão dos Equipamentos de Medição e Monitorização (EMM’s) | 14 Horas

3 e 4 de julho de 2018 | 9:00 às 18:00

ISO 14001:2015 - Implementar um Sistema de Gestão Ambiental | 14 Horas

10 e 11 de julho de 2018 | 9:30 às 17:30

ISO/IEC 17025:2017 - Sistema de Gestão da Qualidade para Laboratórios

14 Horas | 10 e 12 de julho de 2018 | 9:00 às 17:00

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Segurança no Trabalho em Espaços Confinados | 7 Horas

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LCA - Avaliação de Ciclo de Vida em Produtos e Processos | 4 Horas

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26 de julho de 2018 | 9:00 às 17:00

Leitura e Interpretação de Desenho Técnico (Braga) | 14 Horas

12 e 13 de setembro de 2018 | 9:30 às 17:30

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18 de setembro de 2018 | 9:00 às 18:00

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19, 20 e 25 de setembro de 2018 | 9:30 às 17:30

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20 de setembro de 2018 |9:30 às 17:30

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20 de setembro de 2018 |9:00 às 18:00

SPC - Statistic Process Control | 14 Horas

25 e 26 de setembro de 2018 | 9:00 às 17:00

Ensaios Laboratoriais de Corrosão | 8 Horas

26 de setembro de 2018 | 9:00 às 18:00

Pegada de Carbono - Calcular e Reduzir | 7 Horas

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3 e 4 de julho de 2018 | 9:00 às 18:00

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10 e 11 de julho de 2018 | 9:30 às 17:30

ISO/IEC 17025:2017 - Sistema de Gestão da Qualidade para Laboratórios

14 Horas | 10 e 12 de julho de 2018 | 9:00 às 17:00

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11 e 12 de julho de 2018 | 9:00 às 17:00

Segurança no Trabalho em Espaços Confinados | 7 Horas

18 de julho de 2018 | 9:30 às 17:30

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25 de julho de 2018 | 14:00 às 18:00

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26 de julho de 2018 | 9:00 às 17:00

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25 e 26 de setembro de 2018 | 9:00 às 17:00

Ensaios Laboratoriais de Corrosão | 8 Horas

26 de setembro de 2018 | 9:00 às 18:00

Pegada de Carbono - Calcular e Reduzir | 7 Horas

27 de setembro de 2018 | 9:30 às 17:30

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SUMÁRIO

TECNOMETAL - 227 - novembro/dezembro 2016 1

REVISTA Informação Técnico-Científica de Metalurgia e Metalomecânica Ano XXXVI NR. 235 março / abril de 2018 Diretor Aníbal Campos Diretor Executivo (Diretor Adjunto) Rafael Campos Pereira Diretor Técnico-Científico (Sub-Diretor) Hermenegildo Pereira Coordenação Gráfica e Publicidade Cristina Veiga Design Sofia Sequeira Propriedade e Edição, Redação e Administração AIMMAP Rua dos Plátanos, 197 – 4100-414 Porto, Telf.: +351 226 166 860, Fax: +351 226 107 473, E-mail: [email protected] NIPC: 501072349 Periodicidade Bimestral ISSN 0870-8444 Registo na E.R.C. Nr. 123485 Depósito Legal: Nr. 45433/91 Tiragem 3.000 exemplares, Assinatura Anual (6 números) – 35 euros (mais portes para o estrangeiro 19 euros) Órgãos sociais AIMMAP (Triénio 2016-2018) Assembleia Geral: Pres. José Manuel Fernandes (Frezite, S.A.) Vice-Pres.: Manuel Pedro Quintas (Tegopi, S.A.) Sec.: Raquel Santos (A Metalúrgica, S.A.) e Francisco Rodrigues (Colep Portugal, S.A.) Direção: Pres.: Aníbal Campos (Silampos, S.A.) 1.º Vice-Pres.: Rui Ferreira Marques (Ferreira Marques & Irmão, Lda.), Susana Pombo (Pombo, Lda), Elísio Azevedo (Elísio Paulo & Azevedo, Lda.) José Avelino Marques (Manuel Marques Herdeiros, S.A.), Fernando Sousa (Cei, Lda.), Cristina Bóia (Extrusal, S.A.), António Xará (Simoldes Aços, S.A.), Bernardino Meireles (António Meireles, S.A.), Joaquim Almeida (Fundiven, S.A.), Pedro Sousa (TSF, Lda.), Paul van Rooij (Kirchhoff, S.A.) e Élio Maia (FAL, S.A:). Conselho Fiscal: Pres.: Domingos Matos (F. Ramada, S.A.) Rel.: Alexandra Lopes da Costa (Alexandrino Matias & Cª, S.A.) Vog.: João Silvestre (Ivo Cutelarias, Lda). Produção, Impressão e Acabamento MULTIPONTO, S.A. Rua da Fábrica, Nr. 260 – 4585-013 Baltar Tel.: +351 225 193 400 e-mail: [email protected] Capa Fré Sonneveld (Unplash)

(3) Editorial

(4) Entrevista

(8) Inovação e Design

(32) Notícias

Anunciantes deste Número

Pagamento pontual TecnoMetal entrevista Fernando Alexandre,Professor de Economia da Universidadedo Minho

Inovação no controlo térmico de coquilhasna produção de ferragens com exigênciasestéticas de design"

Uma nova forma de ensinar|um modo diferentede aprender– A recriação de uma Oficina de Formaçãopara uma Aprendizagem Individualizada

CENFIM – Plano de Formação 2018junho, julho e setembro

Subcontratação Industrial– AIMMAP esteve presente na ediçãode 2018 da ESEF

MinISTRO Dos Negócios Estrangeiros visitouos expositoes portuguesesGrande presença do METAL PORTUGALna “Global Industrie” em Paris

Diagnóstico sobre as empresas familiaresno setor metalúrgico e metalomecânico

AMADA (13) • B.P- (CONTRA CAPA) • CATIM (VERSO CAPA) • CENFIM (38) • CERTIF (33) • DEIBAR (20 E 21) • DNC TÉCNICA (31) • FUCHS (23) • G.H. (39) •

METAL PORTUGAL (VERSO CONTRA CAPA)

(34)

(36)

(14) Divulgação e Promoção

(24) Responsabilidade Social

(39) Publireportagem

(40) Novos Produtos

Coferac Dois organiza “Open-house”

Quinadoras automatizadas AMADAProdução mais rápida. Custos reduzidos

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EDITORIAL

TECNOMETAL - 235 - março/abril 2018 3

Aníbal CamposPresidente da Direção da AIMMAP

Pagamento pontual

De acordo com um estudo recentemente elaborado pela informaDB, cerca de80 por cento das empresas com atividade em Portugal não cumpre os prazosde pagamento a que se obriga.Como se verifica, existe ainda um número muito grande de empresas que têmalgumas dificuldades em cumprir os seus compromissos. E é particularmentelamentável que no leque dos que não cumprem se continue a encontrar inúme-ras empresas públicas e um extenso rol de organismos do estado. Aliás, emmuitos casos, a origem dos atrasos nos pagamentos por parte das empresasprivadas está precisamente no facto de o estado não lhes pagar o que lhesdeve.Existe em Portugal uma verdadeira espiral de atrasos que tem de ser combatidaenergicamente.A AIMMAP está profundamente empenhada em contribuir para ajudar a debe-lar este terrível flagelo.Nesse sentido, para além das boas práticas que assume e promove, fez ques-tão de aderir ao “Compromisso Pagamento Pontual”, promovido pela ACEGEem parceria com instituições de grande relevância na economia portuguesacomo são os casos da CIP, da APIFARMA, do IAPMEI, da informaDB e da CGD.Ao mesmo tempo, a AIMMAP está a sensibilizar as empresas associadas e/ouinstituições que integram a sua esfera no sentido de aderirem também a estemesmo Compromisso.É verdadeiramente fundamental que todos rememos no mesmo sentido e queassumamos bons hábitos de pagamento. Os fatores culturais que impulsionamalguns a atrasar o cumprimento das respetivas obrigações têm de ser definiti-vamente ultrapassados.Quando as empresas não cumprem, cria-se um ciclo vicioso de atrasos emcadeia, não só por efeito imitação como também por arrastamento. Mas sehouver maior preocupação em pagar as faturas dentro dos prazos acordados,aquele ciclo pode e deve passar a ser virtuoso.Neste momento somam-se já largas dezenas de empresas associadas da AIM-MAP que por iniciativa desta aderiram entretanto a este “CompromissoPagamento Pontual”.A nossa convicção é a de que o setor metalúrgico e metalomecânico tambémneste âmbito pode ser um exemplo para o resto da economia portuguesa.Deve aliás sublinhar-se a esse respeito que, de uma forma geral, as empresasdo nosso setor são mais cumpridoras neste âmbito do que a média nacional.Inclusivamente, existem estudos do Banco de Portugal que confirmam que osprazos de pagamento observados pelas empresas da indústria metalúrgica emetalomecânica são de menor duração do que os praticados na generalidadedos restantes setores da economia nacional. Consideramos assim importante que haja muitas empresas deste setor a ade-rir ao compromisso aqui em apreço, evidenciando desse modo as suas boaspráticas no relacionamento com os fornecedores.Mas mais importante ainda é que as empresas não só assumam o compro-misso de manter tais boas práticas como também, se possível, diligenciem nosentido de serem ainda mais rigorosas em tal domínio.Espero sinceramente que muitas empresas filiadas na AIMMAP venham aengrossar esta corrente e contribuam para que o pagamento pontual passe aser uma regra com poucas exceções na economia portuguesa.

01-03 EDITORIAL 20/06/18 11:51 Page 3

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Tem dedicado grande parte da sua investigação aos fatores quedeterminam a capacidade de crescimento económico do país.Numa altura em que se fala muito da melhoria do clima econó-mico nacional, que análise sintética faz ao período de relativocrescimento que estamos a viver?

A economia portuguesa acumulou um enorme desequilíbrio externo desdemeados da década de 90. Entre 1998 e 2008 nenhuma economia nomundo cresceu tão pouco e se endividou tanto como a portuguesa. Umregime de baixo crescimento e um enorme stock de dívida – que ainda se

ENTREVISTA

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TecnoMetal entrevista Fernando Alexandre,Professor de Economia da Universidade do Minho

Fernando Alexandre é Professor Associado da Universidade do Minho econsultor da área de estudos económicos da Fundação Francisco Manuel dosSantos. Doutorado em Economia pela Universidade de Londres – BirkbeckCollege, mestre e licenciado em Economia pela Universidade de Coimbra,exerceu as funções de Pró-Reitor para a Valorização do Conhecimento daUniversidade do Minho e de Presidente do Conselho Pedagógico da Escola eEconomia e Gestão da Universidade do Minho e de Diretor do Departamentode Economia da mesma universidade.

Entre 2013 e 2015 exerceu as funções de Secretário de Estado Adjunto doMinistro da Administração Interna.

No âmbito de trabalhos de consultoria, colaborou, entre outras entidades,com o Ministério do Trabalho e Solidariedade Social, Tribunal de Contas,Associação Portuguesa de Seguradores, Associação Comercial do Porto.Os resultados da sua investigação têm sido noticiados nos media (Expresso,Público, Observador, Jornal de Negócios, RTP, TVI, entre outros). É colunistahabitual do jornal económico ECO, mas foi na qualidade de investigador e deacadémico muito interessado na evolução da economia, que a TecnoMetal,revista bimensal da AIMMAP, falou com uma das vozes mais avisadas sobreas grandes tendências da economia nacional e co-autor do livro “InvestimentoEmpresarial e o Crescimento da Economia Portuguesa”, publicado pelaFundação Calouste Gulbenkian, em 2017, e que contou com o Alto Patrocínioda Presidência da República

Entrevistado por: Gonçalo Lobo Xavier [Assessor da Direção da AIMMAP]

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mantém – é uma mistura explosiva, que conduz a crises muitos longas ecom grandes perdas de rendimento e de emprego. A crise portuguesa pro-longou-se durante quase 5 anos, entre 2008 e 2013. A recuperação temsido lenta, mas tem sido acompanhada de mudanças estruturais importan-tes, em que se destaca o aumento do peso das exportações, para o qualtem contribuído o turismo e também setores de bens e serviços como aindústria metalomecânica. Estamos na direção certa, mas precisamos demais velocidade, porque continuamos muito expostos a choques interna-cionais como o aumento do preço do petróleo e das taxas de juro.

Bom, mas a verdade é que há um clima de paz social que podetambém refletir a melhoria do bem-estar dos cidadãos, não lheparece?

A recuperação da economia, apesar de lenta, leva já quase 5 anos. Nesseperíodo houve uma forte redução do desemprego e muita criação deemprego. Tem-se também registado um aumento dos salários. Por outrolado, a estabilidade política é também um ativo muito importante, quereforça a confiança dos investidores. Este é o maior mérito do atualgoverno.

No que diz respeito às políticas públicas de incentivo ao inves-timento, Portugal está a atrair mais investimento produtivo.Será suficiente? Tem estado a trabalhar nestas áreas? O casode Braga (Universidade/Bosh/empresas) é uma boa prática, nãoacha?

O investimento empresarial e com cariz transformador da estrutura seto-rial da economia é ainda escasso – não nos podemos esquecer que vimosde mínimos históricos. A transformação da economia deve refletir-se numamaior integração nas grandes cadeias de valor globais, que hoje repre-sentam mais de 50% do comércio mundial. A integração nessas cadeiasinternacionais deve ser feita nas etapas produtivas com maior criação devalor, o que torna central a inovação nos processos e nos produtos. Aquias universidades e centros de investigação podem, por exemplo, atravésde parcerias em projetos de I&D&I, acelerar e aprofundar aquela integra-ção. A parceria entre a Universidade do Minho e a Bosch Car Multimédiaé um exemplo do novo paradigma de produção e colaboração universi-dade-empresa, que permite mudar a natureza dum investimento que exis-tia há décadas em Braga, mas em que a fábrica assentava a sua compe-titividade no preço. Hoje a fábrica da Bosch em Braga produz nova tec-nologia e novos produtos para o mercado global, utilizando engenhariaportuguesa.

Parece-lhe que se pode replicar o mesmo modelo noutras áreasdo país? E a escassez de recursos humanos? Parece que oEstado tem áreas que não comunicam…

Esta parceria tem de ser e está a ser, embora em escala menor, replicadacom muitas outras empresas, nacionais e estrangeiras. A Universidade doMinho todos os anos se envolve em dezenas de projetos de colaboraçãocom a indústria. A ciência e os recursos humanos que geramos são de pri-meira água. O modelo de colaboração universidade indústria está testadocom sucesso. Mais uma vez o desafio é aprofundar e acelerar estas expe-riências. Esta transformação tem também de envolver a oferta formativadas universidades, que têm de a adaptar às necessidades da economia e

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não aos quadros de professores existentes. É preciso, no entanto, come-çar a sensibilizar os alunos e os pais desde os primeiros graus de ensinopara as formações que lhes irão garantir maior empregabilidade e salá-rios mais elevados. E essas formações são as das áreas tecnológicas e deciências. Desde o primeiro ciclo, os pais dos alunos têm de saber que osucesso na matemática aumenta em muito as probabilidades de sucessode profissional.

Da experiência que tem enquanto docente, como vê as altera-ções às necessidades de novas competências para acompanharas tendências do futuro? Estaremos a preparar as novas gera-ções para os desafios que teremos pela frente? É mesmo estaa geração mais bem preparada?

Portugal progrediu muito nas últimas décadas em termos educativos.Continuamos, no entanto, com níveis de qualificação muito inferiores aos

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dos nossos parceiros europeus, dado que também têm vindo a melhoraros seus níveis de escolaridade. Há muito para fazer na melhoria doensino. As mudanças no capital humano têm muita inércia, porque assen-tam sempre no capital das gerações anteriores. No entanto, o facto dehoje termos acesso a conteúdos de todo o mundo ajuda a ultrapassar onosso atraso. A ignorância hoje é em certa medida uma escolha, porquea informação está muito acessível. Com estas condições e com o investi-mento que foi realizado na educação nas últimas décadas podemos dizeras gerações mais jovens são as mais preparadas de sempre.

No entanto o setor metalúrgico e metalomecânico continua anecessitar de mais de 28.000 colaboradores nas mais diversasáreas. Se juntarmos a isto as alterações demográficas e abaixa natalidade temos uma combinação de factores que podepor qualquer réstia de crescimento em risco. Que comentáriofaz à relativa falta de “atractividade” da indústria para osjovens?...

Na indústria a automação e a robotização ajudarão a superar algumadessa escassez de trabalho e a aumentar a produtividade. Essa sofistica-ção tecnológica também vai tornar a indústria mais ‘sexy’. Mas temos detornar Portugal um país com maior capacidade de atrair e fixar talento,seja do ponto de vista salarial e fiscal, seja do ponto de vista das condi-ções de vida (da educação, à segurança ou à saúde). Reduzir a emigra-ção e aumentar a imigração é um caminho que temos de trilhar. A con-tração demográfica que estamos a viver e o envelhecimento são o maiordesafio que temos pela frente.

Tem acompanhado o crescimento das exportações do setormetalúrgico e metalomecânico. São números importantes. Doconhecimento que tem, parece-lhe um caminho sustentável?

Os números do setor metalúrgico e metalomecânico são extraordinários.Esta indústria viveu uma importante onda de renovação e inovação.Como em muitos outros setores, a sustentabilidade dos sucessos alcan-çado dependerá da capacidade de penetrar nas grandes cadeias de valorglobais.

Não resisto a uma pergunta final sobre uma entidade que nosdiz muito: a Universidade do Minho e a Escola de Economia eGestão, em particular. Como sente a Universidade hoje? É defacto uma universidade e escola virada para o mundo real?

A Universidade é hoje muito diferente da universidade dos anos 80 e 90.Por um lado, houve um enorme investimento na formação dos professo-res, sendo hoje todos eles doutorados e em ótimas universidades portu-guesas e estrangeiras, o que introduziu universidades como a do Minhoem redes internacionais de excelência. Por outro lado, houve uma grandeabertura às empresas e à sociedade, cujos membros passaram a integraros seus órgãos de gestão. Hoje, todos os dias há iniciativas na UMinhoque envolvem empresas e outras entidades públicas e privadas. Essa forteligação reflete-se depois na oferta educativa e nos curricula, para a defi-nição dos quais os empregadores são ouvidos. Essa ligação reflete-setambém nas abordagens ensino-aprendizagem, que incluem cada vezmais casos práticos e exemplos da vida real. Tudo isto não descurandonunca uma boa formação ao nível dos fundamentos.

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INOVAÇÃO E DESIGN

1. INTRODUÇÃO

A fundição em moldações perma-nentes, ou metálicas, é tipicamenteutilizada para obtenção de peças emligas com baixo ponto de fusão,como as ligas de alumínio (Tf ≤660ºC), as ligas de zinco (Tf ≤420ºC), de magnésio (Tf ≤ 650ºC) ede cobre (Tf ≤1085ºC). A fundiçãoem moldações permanentes corres-ponde a cerca de 5-10% da totali-dade da produção mundial de peçasfundidas, fundamentalmente paraligas de alumínio, como se podeobservar na Tabela 1.

A fundição em moldações perma-nentes pode dividir-se em:

fundição em coquilha;

fundição injetada.

Em Portugal, as peças em ligas dealumínio são produzidas maioritaria-mente por fundição injetada e direcio-nadas para a indústria automóvel. Afundição em coquilha, em ligas dealumínio-magnésio, é largamente uti-lizada para a produção de ferragens,tais como componentes para puxado-res e espelhos para portas e janelas.Além de funcionais, estes componen-tes são também considerados ele-mentos decorativos, pelo que osrequisitos estéticos são bastante rigo-rosos. A integridade da superfície daspeças, isto é, a ausência de defeitossuperficiais, é por isso crucial.

"Inovação no controlo térmico de coquilhas na produçãode ferragens com exigências estéticas de design"

Autor: Inês Oliveira, Ricardo Cardoso, Ricardo Paiva [INEGI, Instituto de Ciência e Inovação emEngenharia Mecânica e Engenharia Industrial, Porto]; Rui Neto, Ana Reis, Jorge Lino Alves [INEGI,Faculdade de Engenharia, Universidade do Porto].

O vazamento em coquilha é também utilizado para a produção depeças em ligas de cobre, por exemplo para o fabrico de torneiras.Este é um processo com grande expressão em Portugal, e é utilizadonão só por questões de natureza estética, mas também de estanqui-cidade e questões microestruturais.

Fundição em coquilha

Na fundição em coquilha, as moldações são geralmente metálicas,por exemplo, em aço, e o vazamento do metal líquido é geralmenterealizado por gravidade. A Figura 1 apresenta um exemplo de umequipamento para manipular a abertura e o fecho de coquilhas(coquilhadora). Na fundição em coquilha, as partes ocas das peças,ou detalhes exteriores com contra saídas podem ser obtidos pormachos metálicos ou por machos em areia, estes últimos no casode geometrias mais complexas [2].

TABELA 1 – Produção mundial de peças fundidas em 2008em milhares de toneladas [1]

44.917 22.877 10.183 12.000 1.596 278 939 165 94.000

F.F.Cinzento

F.F.Nodular

AçoVazado

Ligasde Al

Ligasde Cu

Ligasde Mg

Ligasde Zn Outras TOTAL

Figura 1 – Coquilhadora. Adaptado de [3]

Caixa de engrenagenspara mover a coquilha

Bacia devazamento Sistema de

gitagem

Placa ejetora

Caixa de engrenagens

Pino ejetor

Meia moldação

Meia moldação

Sistemade alinhamento

Base Núcleo

Braçadeira damoldação

Pino dealinhamento

(1 de 2)

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GESTÃO & TECNOLOGIAS

A fundição em coquilha, quando comparada com a fundição emareia, caracteriza-se por:

permitir obter elevadas velocidades de arrefecimento e estru-turas de solidificação mais finas e consequentemente peçasmais resistentes;

originar peças com maior precisão dimensional e menorrugosidade superficial;

ser fácil de automatizar e gerar menos poeiras;

reduzir o espaço de implantação de equipamentos.

No entanto, tem algumas limitações como:

permitir apenas obter peças em ligas com baixa temperaturade fusão (Al, Zn, Pb, Cu) e raramente em ferro fundido;

as espessuras mínimas das peças serem maiores do que nafundição em areia;

coquilhas mais dispendiosas do que os moldes para fundiçãoem areia.

Relativamente à fundição injetada, a fundição em coquilha não per-mite obter peças tão finas nem com tanta precisão e a rugosidadesdas peças é maior, no entanto, permite obter peças de maior ducti-lidade e tenacidade bem como microestruturas com menor percen-tagem de porosidades, filmes de óxidos e inclusões não metálicas,já que é possível assegurar escoamentos mais laminares e umamelhor compensação da contração no estado liquido e namudança de estado físico [4].

Para o vazamento de ligas de alumínio, as moldações ou coquilhassão tradicionalmente ferramentas mais simples e económicas,quando comparadas com os moldes para fundição injetada, onde,ao contrário das coquilhas, as velocidades de enchimento e as pres-sões geradas durante a solidificação são muito elevadas (até 70m/se 2000 bar, respetivamente). Tal como na fundição injetada, ascoquilhas podem ter machos acionados por sistemas hidráulicos eextratores, mas, normalmente não têm canais de refrigeração e noprocesso não se usam termorreguladores, como acontece na fundi-ção injetada.

O vazamento pode ser feito por gravi-dade com colheres de vazamento oupor baixa pressão em contragravidade(Figura 2), de modo a evitar escoa-mento turbulento durante o enchi-mento. Existe ainda a variante de vaza-mento por rotação com eixo transversal(processo Durville) e de rotação comeixo longitudinal (processo Barbedo)onde a velocidade de escoamentopode também ser controlada [2, 5].

A fundição em coquilha é o melhorprocesso quando as exigências deresistência, ductilidade e de quali-dade superficial (e sub-superficialapós lixagem e polimento) são eleva-das, no entanto, apesar das coqui-lhadoras serem muito económicas, oprocesso ainda não é monitorizadonem controlado, em oposição aoprocesso de fundição injetada, noqual os equipamentos de últimageração já apresentam significativograu de monitorização.

As coquilhas para vazar ligas de alu-mínio são revestidas com tintas cerâ-micas refratárias ou à base de gra-fite, não só para facilitarem adesmoldação, mas também paragarantirem uma barreira térmica quepermita, entre outros aspetos, encheras moldações sem solidificação pre-matura. A espessura deste revesti-mento deve ser maior (mais isolante)nos alimentadores e sistemas de gita-gem e alimentação, e mais fina (maiscondutora) na zona das peças [6, 7].

2. CONTROLO TÉRMICODE COQUILHAS

É geralmente aceite que, no processode fundição em coquilha, as molda-ções devem ser pré-aquecidas antes docontacto com o metal fundido, permi-tindo evitar a solidificação prematurado metal e/ou a geração detensões/distorções resultantes do gra-diente térmico. O controlo da tempera-tura das coquilhas é essencial de modoa garantir quer a qualidade dos fundi-dos quer a repetibilidade do processo.Temperaturas de coquilha demasiadoelevadas conduzem, por exemplo, a

Figura 2 – Esquema do vazamento em contragravidade (adaptado de [3]); a) baixa pressão comar ou azoto, b) com vácuo

VÁCUO

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INOVAÇÃO E DESIGN

peças com fracas propriedades mecâ-nicas, como consequência de umaestrutura metalográfica desadequada,resultante de uma velocidade de arre-fecimento demasiado baixa. Por outrolado, temperaturas de coquilha dema-siado baixas podem dar origem a malcheios, má formação geométrica dosfundidos, podendo ainda provocardefeitos de solidificação, como rechu-pes. O aparecimento destes defeitospode conduzir à rejeição dos fundidospelo controlo de qualidade ou a reali-zação de operações de retificação adi-cionais, implicando um aumento docusto e tempo de produção.

Assim, para garantir a qualidade dosfundidos, aumentar a vida útil das mol-dações e preservar a integridade dorevestimento que é aplicado na cavi-dade para facilitar a desmoldagem, opré-aquecimento deve ser realizadosempre que um molde entre em produ-ção ou a sua temperatura desça, fruto,por exemplo, de interrupções paramanutenção. É prática comum na fun-dição em coquilha pré-aquecer asparedes do molde utilizando a chamade queimadores a gás. Este pré-aque-cimento é tipicamente realizado semqualquer tipo de controlo e dependeda experiência do operador. Depen-dendo do tamanho do molde, a ope-ração de pré-aquecimento podedemorar várias horas e implica a pro-dução de uma quantidade significativade “warm-up scrap”. Adicionalmente, afalta de controlo e a incidência focali-zada da chama resultam numa distri-buição não uniforme da temperatura,podendo dar origem ao aparecimentode defeitos de fundição ou distorções eempenos das moldações.

A necessidade de controlar os pro-cessos produtivos é transversal atodas as indústrias e tem promovidoa adoção do paradigma “Indústria4.0” em todos os setores da indús-tria. Esta nova estratégia produtiva,também chamada de Quarta Revo-lução Industrial, é marcada pela erada informação digital. A tecnologiada informação tem vindo a tornar-separte integrante dos processos indus-triais e visa que, futuramente, a

tomada de decisão seja totalmente automática, calculada a partirde um conjunto de dados armazenados. Para que o paradigma deprodução inteligente se torne real é necessária a adoção de umainfraestrutura tecnológica formada por sistemas físicos e virtuais,como sensores e instrumentação, robôs automatizados, simulações,realidade aumentada e internet das coisas [7].

O ambiente hostil inerente à indústria da fundição, onde se registamtemperaturas elevadas e existe o risco de derrame de material duranteo vazamento, tornam o processo de implementação de sistemas demedição, monitorização e aquecimento especialmente desafiante. Nocaso particular do processo de fundição em coquilha, o espaço dispo-nível para a implementação de dispositivos (soluções) é limitado. Acoquilha inclui tipicamente uma série de subsistemas, por exemplo paraa integração de machos, termopares, sistemas de fecho ou fixação àcoquilhadora, sistemas de extração, que condicionam o atravanca-mento e consequentemente o projeto de novas soluções produtivas.

Apesar da vasta disseminação do conceito, os avanços ao nível dafundição são ainda parcos. Numa comunicação feita por MarkLewis no “World Foundry Congress” em Nagoya, Japão em 2016[8], é mencionado que ainda há um grande caminho a percorrer atéà implementação do conceito Indústria 4.0 na indústria da fundição.No entanto, é possível adotar incrementalmente o paradigma, prin-cipalmente pelo retrofitting de equipamentos antigos.

3. DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMADE CONTROLO TÉRMICO DE COQUILHAS

A STA – Sociedade Transformadora de Alumínios, SA é uma empresaespecializada no desenvolvimento e produção de sistemas para por-tas e janelas, em particular para caixilharias de alumínio e tem, nosúltimos anos, investido na inovação e modernização dos seus pro-cessos produtivos. No contexto da sua estratégia de inovação e noseguimento do movimento “Industria 4.0”, a STA mobilizou esforçosno sentido de desenvolver um sistema de pré-aquecimento de coqui-lhas mais eficiente, tirando partido das mais recentes soluções deinstrumentação e aquecimento. Este projeto de I&D, promovido pelaSTA e em colaboração com o INEGI – Instituto de Ciência e Inova-ção em Engenharia Mecânica e Engenharia Industrial é espelho doespirito de inovação da indústria da fundição portuguesa.

O processo de desenvolvimento iniciou-se com a procura de soluçõesde aquecimento e controlo de temperatura que garantam os requisi-tos previamente identificados. As soluções existentes no mercado,passíveis de serem utilizadas no aquecimento de coquilhas (sistemasde resistências elétricas, die-heaters, etc.) foram alvo de análise deviabilidade técnica e económica tendo por base parâmetros como aeficiência, potência, custo, consumo energético, facilidade de monta-gem, ergonomia, durabilidade, usabilidade e atravancamento.

As resistências do tipo cartucho são apontadas como uma das solu-ções de aquecimento mais uniforme, mais robusta, fácil de instalare com melhor relação preço/eficiência. De um modo geral, este tipode resistência consiste num tubo cilíndrico, tipicamente em aço ino-xidável, dentro do qual existe uma bobine enrolada em torno de umnúcleo cerâmico. A resistência tipo cartucho é apontada como uma

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GESTÃO & TECNOLOGIAS

resistências foi definida com base emsimulação numérica do processo deenchimento e solidificação. A simula-ção permite a identificação das zonascríticas, isto é, com tendência ao arre-fecimento e solidificação prematuro.

Após identificação das zonas alvo, amoldação foi alvo de operações demaquinagem/furação para monta-gem das resistências, respetivos perifé-ricos e sistemas de monitorização econtrolo. A coquilha foi posterior-mente integrada no processo produ-tivo da STA. A integração contemploutodos os passos inerentes ao arran-que do processo de fabrico, isto é,iniciou-se pelo revestimento da cavi-dade utilizando tintas cerâmicasrefratárias, seguida de montagem nacoquilhadora, ciclo de pré-aqueci-mento, produção do lote de pré-aque ci mento/otimização de parâme-tros e finalmente, os vazamentos. Desalientar que os vazamentos foramdevidamente monitorizados, tendosido adquiridas e controladas as tem-peraturas da moldação e do banho. Aaquisição destas grandezas, atravésdo sistema instalado, é crucial paraque as resistências de aquecimentoentrem em funcionamento sempre quetemperatura registada desça, porexemplo, devido à abertura da molda-ção para extração da peça ou manu-tenção do revestimento.

As peças produzidas utilizando onovo sistema foram sujeitas a rigoro-sos testes de controlo de qualidade,que incluíram analise macro e micro-estrutural, em especial na superfície.Os resultados do controlo de quali-dade foram comparados com resul-tados obtidos anteriormente, ou seja,com a coquilha em produção semsistema de controlo térmico.

Desta fase de testes e validação, reti-ram-se as conclusões apresentadasna seção seguinte.

4. CONCLUSÕES

O pré-aquecimento de coquilhas écrucial não só para obtenção defundidos de qualidade, evitando

das melhores soluções quando os requisitos implicam aquecimentouniforme. A introdução dos cartuchos num bloco maciço, como é ocaso da coquilha, permite que o aquecimento ocorra do interiorpara o exterior, permitindo salvaguardar o sistema das condiçõesadversas da fundição ou a falta de espaço para instalação.

A fácil substituição da resistência em caso de avaria foi uma daspreocupações do novo sistema a implementar. É importante que asubstituição do cartucho possa ser realizada mesmo durante osciclos de produção, no menor tempo possível. No entanto, a dilata-ção térmica da resistência, resultante das elevadas temperaturas,dificulta a sua remoção. A colocação de um inserto entre o cartu-cho e a coquilha, criando um módulo de rápida substituição, per-mite que as operações de montagem e remoção do conjunto domolde seja simples e fiável, resistindo às amplitudes térmicas exis-tentes evitando possíveis encravamentos.

Desenvolvimento de sistemas periféricos àsresistências e de controloA proteção contra potenciais derrames de metal durante o vazamento,a minimização da cablagem exposta e a implementação de um sis-tema de conetores para fácil substituição da coquilha, são pontosessenciais à viabilidade e durabilidade do novo sistema de aqueci-mento. Num ambiente como o da fundição, com elevadas temperatu-ras, movimentos mecânicos, e frequentes derrames de metal, é impor-tante salvaguardar a exposição dos componentes elétricos/eletrónicos.O processo de desenvolvimento do novo sistema de aquecimentoenglobou, por isso, uma série de sistemas periféricos. As blindagens deproteção projetadas permitem a proteção das resistências tipo cartuxo,e ao mesmo tempo, tendo os topos furados, permitem a dissipação decalor, prolongando o tempo de vida das resistências.

Foram ainda previstos conetores rápidos, que permitem a ligaçãoentre resistências/sistema de controlo, permitindo a redução donúmero total de cabos/fios de ligação.

Teste e validação

A STA selecionou uma coquilha do seu processo produtivo (figura 3)para a implementação e validação do novo sistema. A localização das

Figura 3 – Coquilha com sistema de aquecimento com resistências

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INOVAÇÃO E DESIGN

arrefecimento abrupto e solidifica-ção prematura, mas também para amanutenção da integridade das mol-dações, minimizando a geração detensões/distorções resultantes dogradiente térmico do contactometal/coquilha. A utilização dachama de queimadores a gás é pra-tica comum, no entanto, resultanuma distribuição não uniforme datemperatura, promovendo o apareci-mento de defeitos de fundição oudistorções e empenos da moldação.

A STA, em parceria com o INEGI,reuniu esforços no sentido de desen-volver um novo sistema de controlotérmico de coquilhas, passível de serintegrado no seu contexto produtivo.

Foi projectado um sistema modular,de fácil substituição, com base emresistências de cartucho. A estemódulo principal foram adicionadosperiféricos e sensores, que permitamnão só manter a integridade dasresistências, mas também, adquirir econtrolar as temperaturas das mol-dações.

Com vista à validação da solução, onovo sistema de controlo térmico foiintegrado numa coquilha problemá-tica no contexto produtivo da STA.Esta fase de validação permitiu aidentificação de algumas vantagensdo novo sistema.

Além do controlo automático datemperatura pelo controlo PID dasresistências, função da temperaturada moldação e naturalmente do“setpoint” definido, o aquecimentolocalizado nos pontos críticos per-mite vazamento com uma tempera-tura de metal mais baixa. Nestecaso, permitiu a redução da tempe-ratura de vazamento em menos50 ºC (de 750 para 700 ºC). Alémdo menor consumo energético ine-rente ao aquecimento do banho(neste caso uma redução estimadaem cerca de 10-15%), é sabido queuma menor temperatura de vaza-mento minimiza o aparecimento dealguns defeitos de fundição, taiscomo os macrorechupes.

A par da redução do consumo energético verificou-se ainda umaredução do tempo de pré-aquecimento em 20%.

Adicionalmente, o aquecimento por resistência permite que o reves-timento cerâmico possa ser realizado fora da coquilhadora, ao con-trario do aquecimento por gás, em que o aquecimento é realizadocom a coquilha montada na coquilhadora. De salientar que aplicaro revestimento, por pincel ou pistola, é uma tarefa complexaquando a coquilha já se encontra montada na coquilhadora. Acapacidade de abertura da coquilhdora é limitada, dificultando atarefa de revestimento.

Além das vantagens técnicas e económicas, deve-se destacar ainda amelhoria das condições de trabalho dos operários de fundição. Oaquecimento por resistência é um método mais limpo, minimizando aexposição dos operadores às elevadas temperaturas originadas pelosqueimadores que estão localizados junto ao local de vazamento.

AgradecimentosOs autores agradecem à STA a colaboração com o INEGI e a auto-rização para publicação deste trabalho.

Este artigo foi desenvolvido no âmbito da operação POCI-01-0247-FEDER-010755 – EFALPRO – Soluções avançadas de engenhariapara a obtenção de processos EFicientes e controlados de peças deALumínio PROduzidas em coquilha, cofinanciado pelo ProgramaOperacional Competitividade e Internacionalização, através doFundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER).

Este trabalho foi ainda desenvolvido no âmbito da operaçãoNORTE-01-0145-FEDER-000022 – SciTech – Science and Techno-logy for Competitive and Sustainable Industries, cofinanciado peloPrograma Operacional Regional do Norte (NORTE2020), atravésdo Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER).

REFERÊNCIAS

[1] G. Facy e M. Pompidou, Précis de Fonderie, 2ª edição, AFNOR, 1992.[2] A. Magalhães, A. Santos e J. Cunha, “Fundição”, em “Introdução à Enge-

nharia Mecânica – Sua Relevância na Sociedade e na Vida Contemporâ-nea”, Publindústria, 2015.

[3] ASM Handbook, Vol. 15 Casting, Ninth Ed., ASM International, 1990.[4] José Alberto de Araújo Soares, “Tratamentos Térmicos de Ligas de Alumí-

nio Obtidas por Fundição Injetada”, Tese de Mestrado do MIEM, FEUP, 18de julho de 2017.

[5] Flávio Dias Ferreira Marques, “Desenvolvimento do Processo de Vazamentoem Coquilhas Rotativas”, Tese de Mestrado do MIEM, FEUP, 14 setembrode 2009.

[6] Miguel Baptista Alves, “Projeto de Sistemas de Gitagem e Alimentação paraFundição em Coquilha por Baixa Pressão de Ligas de Alumínio”, Tese deMestrado do MIEM, FEUP, 20 julho de 2015.

[7] Mark Lewis, Omega Foundry Machinery “Industry 4.0 and what it means tothe foundry industry”, 2016.

[8] www.japan-guide.com/e/e3100.html, acedido em 02/2018. [9] www.kreml.ru, acedido em 09/2012.[10] http://cvc.instituto-camoes.pt/navegaport/c20.html, acedido em 09/2012.

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DIVULGAÇÃO E PROMOÇÃO

Uma nova forma de ensinar| um modo diferentede aprender

A recriação de uma Oficina de Formaçãopara uma Aprendizagem Individualizada

SumárioA formação tem de se inovar se pretende acompanhar (como qualquer outroserviço prestado) as exigências atuais da sociedade. E se é verdade que temhavido um esforço continuado para melhorar a organização da oferta, um virtuosoredesenho dos programas de formação e profícuas recomendações para novaspráticas pedagógicas, a verdade é que no centro da ação continuamos a assistira uma abordagem ortodoxa na qual o Formador continua a ocupar um papelcentral(izador), através do qual ‘comanda’, determinando o ritmo e os estilos deaprendizagem que deveriam caber a cada formando escolher. Mas não falamosapenas da diferenciação pela abordagem pedagógica. Importa ter em mente quenos dias de hoje a disponibilidade condiciona muito o acesso dos formandos àformação. Por mais estimulantes e competentes que sejam as propostas deformação, de nada servirá se o espaço que solicitar para a aprendizagem colidircom a disponibilidade pessoal e profissional dos candidatos. Requer-se portantoque também ao nível da sua operacionalização se encontrem respostas criativas,corajosas e mais aptas, as quais, em vez de imporem datas e horários fixos paraa frequência de uma ação de formação, permitam que sejam os formandos aajustar a janela de tempo e disponibilidade às suas condicionantes pessoais. Paraisso, por tudo isto, é preciso voltar a olhar para o que hoje acontece na formaçãosem dogmas pedagógicos e com uma imensa e voluntariosa vontade para nosenvolvermos num processo disruptivo, que praticamente terá de reconstruir tudoo que até hoje, ao longo de milhares de anos, nos habituámos a ter como o‘guião’ do ensino. Estamos de facto a falar de um verdadeiro processo dereengenharia da formação, que se aventura a reformar desde as estratégiascomo desenhamos os currículos de formação até ao próprio layout das oficinasonde ocorre essa formação. O que se segue é uma tentativa para trazer o nossotestemunho sobre um projeto que nos convocou para um enorme desafio decriatividade e envolvimento.Esse mesmo projeto que nos orgulha de hoje, em pleno mês de maio de 2018 –ainda que em domínios circunscritos (no caso estamos a falar da formação emCNC) e para já apenas em 4 dos nossos Núcleos de Formação – podermosoferecer às Empresas e seus Ativos uma resposta personalizada e à medida dasnecessidades de aprendizagem e da disponibilidade de cada um.

Autor: José Novais da Fonseca [Diretor do Departamento de Gestão de Projetos, CENFIM]

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DIVULGAÇÃO E PROMOÇÃO

O QUE NOS TRAZ ESTA NOVA REALIDADE

Neste exato momento é bem possível que num dos nossos 4Núcleos de Formação de Lisboa, Marinha Grande, Ermesinde ouAmarante, onde os resultados deste projeto foram recentementeimplementados, possa haver alguém que, candidatando-se auma ação de formação em CNC (Comando Numérico por Com-putador) – uma das áreas de formação mais relevantes no setorda Metalomecânica que o CENFIM serve – se sinta surpreendidoquando ouvir que “pode iniciar a formação já amanhã, se qui-ser”. Nesse mesmo instante é ainda bem possível que se veja umoutro Profissional do setor a entrar pela oficina de formaçãoadentro para iniciar mais uma sessão de formação junto de umadas Fresadoras CNC, agora que tem disponibilidade para o fazerantes de começar o seu turno na Empresa, enquanto, ao invés,um outro arruma as suas coisas para terminar a sua sessão.Entretanto, junto de um dos ‘spots’ de aprendizagem que existemespalhados pela oficina e que concentram os recursos relativos àsdiferentes etapas e conteúdos da aprendizagem, há quem estejaabsorto, demorando-se a analisar um vídeo didático, desenvol-vido para o efeito, sobre o acerto de ferramentas de corte – algoque antes teria de lhe ser explicado pelo formador – enquantoroda nas suas mãos a peça que no final da formação irá sercapaz de maquinar.

Cada um destes indivíduos, conforme a sua própria disponibili-dade e necessidades de aprendizagem, evolui em momentos dife-rentes no interior da Oficina de Formação, recorrendo a variadastipologias de recursos didáticos de acordo com o seu estilo deaprendizagem e demorando-se mais ou menos tempo em funçãodo seu próprio ritmo de apreensão e dos seus conhecimentos pré-vios trazidos da sua experiência prévia pessoal.

Esta resposta formativa, tão completa-mente customizada, acompanhandoo conceito de um ‘serviço’ que nos éoferecido em pleno sec. XXI, deveriaparecer-nos normal. Mas na forma-ção, no ensino em geral, sabemosque não o é de todo. Convençõespedagógicas, condicionamentos denatureza económica e, convenhamos,muitas vezes um severo conservado-rismo, continuam a emoldurar a for-mação como um processo colectivo,onde os horários, os conteúdos e osritmos de aprendizagem são determi-nados pela pessoa no centro do pro-cesso, o Formador, que o domina, enão pelo aprendente.

Assim, partir para uma resposta destetipo significa desafiar convenções econtornar condicionantes através deum enorme exercício de criatividadee, assuma-se, um certo aventurei-rismo pedagógico. Mas o que impor-tará é interrogarmo-nos se o(s) cená-rio(s) que acima se exemplificampodem ser alcançáveis com a reco-mendada eficácia pedagógica e por-que poderão ser eles assim tãoimportantes, em particular na forma-ção ao longo da vida da populaçãoadulta.

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DIVULGAÇÃO E PROMOÇÃO

Para isso será necessário partilhar umpouco das razões que nos desafia-ram a iniciar este projeto e a parti-lhar (ainda que de modo muitosuperficial) os resultados que alcan-çámos e que hoje nos permitem estaresposta ao nível operacional. Masnão nos iludamos, esta abordagemindividualizada da formação é em simesmo um novo paradigma, queinverte as variáveis principais: opapel do formador, as abordagensem grupo, os horários… Para abra-çarmos este tipo de aprendizagem énecessário um verdadeiro processode reengenharia da formação, queinveste em todos os fatores que comela se relacionam, desde os currícu-los até aos layouts oficinais, e quedesafia a uma enorme criatividadedidática e profundas rupturas cultu-rais em toda a equipa formativa.

PORQUE O FIZEMOS

Nunca como hoje, com a contínuaaceleração tecnológica, a inovaçãodos processos de produção e atransformação dos modelos denegócio, foi o Profissional tão solici-tado para um quadro de atualiza-ção permanente das suas compe-tências. Nunca tanto como hoje aAprendizagem ao Longo da Vidaassumiu um papel tão determinante.

As políticas de formação têm procu-rado abraçar essas necessidades,reconheça-se, através de modelosvirtuosos que integram ofertas per-sonalizáveis articuladas em UFCD’scom sistemas RVCC a montante, oque potencia a construção de per-cursos individualizados e que agoradão um passo importante na suacertificação através do recente Sis-tema Nacional de Créditos (Portarian.º 47/2017, de 1 de Fevereiro).Em suma, do lado da homologaçãoda oferta é notória uma clara estra-tégia embebida dos conceitos maisactuais relacionados com a Forma-ção e Qualificação Profissional.

Mas será que essa visão e o quedela verte no Catálogo Nacional de

Qualificações, é evidente e facilmente perceptível para o comumcidadão? Será que estão a ser adequados os mecanismos regula-mentares e processuais para que os Operadores de formaçãopossam alinhar a sua actividade com esta estratégia orientadapara a resposta cada vez mais individualizada no processo deaquisição de competências? E finalmente, será que, na “sala deaula”, onde tudo acontece, a didáctica e as abordagens pedagó-gicas se têm inovado assim tanto de modo a acompanharemalguns dos novos paradigmas que são perseguidos por esta abor-dagem “top-down”?

Considerando o contexto profissional que se refere anteriormenteseria expectável que a procura da formação, em particular porparte dos Activos, tivesse uma evolução positiva. No entanto, deacordo com o Eurostat, desde 2011 que a percentagem de Acti-vos que participam na formação não tem variação positiva (situa-se perto dos 10%, mantendo-se ligeiramente abaixo da média dospaíses da União Europeia). Do lado dos Operadores de Forma-ção, como o CENFIM, essa tem sido também a percepção.Acresce ainda aprofundar (o que não se arriscará aqui fazer) saberqual é a percentagem afecta a grandes empresas, com capaci-dade própria para promover a sua formação, e aquela que cor-responde à satisfação das necessidades das pequenas e microempresas que compõem maioritariamente o nosso tecido empre-sarial e que dependem exclusivamente de Entidades externas deformação.

Afinal, quando as exigências profissionais deveriam estimularcada vez mais os Activos para a formação e enquanto o desenhoda oferta tem sido continuamente ajustado para responder indivi-dualmente às necessidades de cada um, o que estará a falharpara que não se assista a uma crescente procura da formaçãocontínua ao longo da vida? A resposta estará naturalmente, ecomo sempre, do lado do “cliente”. As causas, por muito que issonos inquiete, só poderão estar relacionadas com a atractividade ea (falta de) eficácia do “serviço” que se oferece.

O que poderá estar mal? No último Levantamento de Necessida-des de Formação que o CENFIM realizou junto das Empresas doSetor, no passado mês de Setembro 2017, o 1.º constrangimentoapresentado para a não frequência da formação foi o … “tempo”(entenda-se este, de forma lata, por “disponibilidade”). Todosreconhecemos como a “falta de tempo” é cada vez mais a métricados nossos dias e nenhum serviço pode ser indiferente a este fac-tor. Mas este argumento, que pode estar na origem de um signifi-cativo absentismo da formação, merece ser aprofundado nas suasdiferentes implicações. De que forma o “tempo” é um factor-chavenos processos de aprendizagem:

O tempo de espera – Implementar um modelo modular semflexibilizar operacionalmente a sua execução do lado dosoperadores introduz constrangimentos enormes que se reflec-tem também no cliente. As condições logísticas e operacio-nais para a realização de uma ação (que normalmente impli-cam angariar um número mínimo de inscrições), quandoaplicadas a módulos de curta-duração, são agora multiplica-das por 5 ou 10 vezes face às ações tradicionais de maior

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duração. Estes constrangimentos implicam que muitas vezesos candidatos tenham de esperar semanas, por vezes meses,para ver iniciada a formação que pretendem. Na era daIndústria 4.0 isso é absolutamente incompatível com asnecessidades cada vez mais súbitas de qualificação, que mui-tas vezes têm uma nova tecnologia a aguardar pelo seu ope-rador.

O tempo disponível – a nossa sociedade é hoje mais exigentequanto à gestão de tempo. Sobretudo quando falamos deuma população ativa que vive repartida entre os seus com-promissos profissionais e a sua vida pessoal e familiar torna-se muito difícil adequar esse esforço com que cada indivíduopretende investir na sua formação a um horário fixo e quemuitas vezes não se compatibiliza com a vida de cada um.Hoje não só é cada vez menos razoável que um indivíduodepois de um dia de trabalho se proponha a uma actividadeintelectual tão desgastante como a aprendizagem, como équase impossível conciliar os horários da sua conveniênciacom aqueles que são pré-definidos para o curso.

O tempo útil – Todos os indivíduos transportam na sua pró-pria história de vida conhecimentos distintos, formas diferen-tes de aprender e ritmos próprios de aprendizagem que, paraserem respeitados, implicam trajectórias de aprendizagemindividualizadas (no próprio contexto de formação), ao invésdas abordagens em grupo (turmas) que são as respostas tra-dicionais. Esta situação é ainda mais relevante quando esta-mos a falar de uma população Ativa onde são mais presen-tes as competências adquiridas ao longo da vida, ao queacresce que todos temos diferentes estilos e ritmos de apren-

dizagem o que individualizaainda mais o perfil dosFormandos. A abordagem clás-sica, em sala, para um grupoao qual é imposto um ritmoúnico de aprendizagem e ondesão abordados conteúdos des-necessários para alguns, podeser verdadeiramente desenco-rajante para quem não é umjovem que tem por profissão serestudante e que se junta a nósdepois de um dia de trabalho.Isto implica a possibilidade decada formando desenvolverdiferentes percursos de apren-dizagem, com diferentes ritmose de acordo com o backgroundde conhecimentos técnicos quejá traz.

Presumindo que estes três factoresdo “tempo” resultam de um diagnós-tico credível, tal implicará reformarcompletamente os parâmetros tradi-cionais da formação. Formulando ocenário de formação que satisfariaestas condições teríamos de formasimplificada um espaço de formaçãoem que “cada formando iniciaria aação de formação na altura que lhe

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fosse mais desejável, podendoescolher os horários que mais seadequassem à sua disponibilidade edesenvolvendo o seu processo deaprendizagem de acordo com o seuritmo e interesses de aprendiza-gem”. Estamos naturalmente a falar,ao invés da formação em grupos(tradicional constituição de turmas)de uma formação individual ondecada formando deve poder desen-volver diferentes percursos de apren-dizagem, com diferentes ritmos e deacordo com o background de conheci-mentos que já detém. Mais, estamos afalar de um ambiente de formação (ofi-cina de aprendizagem) onde estas múl-tiplas situações individuais de aprendi-zagem se sobrepõem, entrecruzandotrajectórias não apenas no espaçofísico mas nos próprios percursos deaprendizagem.

COMO O FIZEMOS

Estes foram os pressupostos em queo CENFIM baseou uma candidaturaa um Projeto Europeu, promovido noâmbito do Programa Erasmus+(KA02), que designou por LearnIT –Learning tools and routes for indivi-dual training. Com uma parceriaconstituída por Entidades de Forma-ção Profissional de mais 3 países(Finlândia, Alemanha e Espanha),este projeto foi aprovado com a Ref.ª2014-1-PT01-KA202-001026 tendoiniciado o seu desenvolvimento emJaneiro de 2015, que se prolongoudurante dois anos e meio. Este pro-jeto elegeu a área do CNC – Maqui-nação e Programação como o seuambiente aplicacional, pela sua exi-gência técnica e componente de for-mação prática.

O que do mesmo resultou, a desco-berta de novas abordagens, as dificul-dades e os fracassos que tivemos decontornar, o sucesso e o impacto queconstatámos da sua ação-piloto reali-zada no 1.º semestre deste ano é umahistória demasiado longa e fértil paraaqui se conseguir contar. Resta-nosprocurar sintetizar o mesmo em 6 das

suas linhas de ação, aquelas que consideramos de maior contributopara a estratégia de desenvolvimento seguida e por conseguinte paraa resposta final alcançada:

1) Desenhar a Formação baseada nos “resultados deaprendizagem” – Esta abordagem, que ocupou os primeirosmeses de desenvolvimento do projeto, verificou-se ser funda-mental para tornar mais efectivos e compreensíveis os proces-sos de aprendizagem e as estratégias de desenvolvimento doProjeto. Olhar para a formação centrando-a nas competên-cias a adquirir ao invés de forçar a caminhos rígidos de apren-dizagem, permite também criar condições para uma aprendi-zagem mais autónoma e individualizada, o que é umacondição essencial para retirar o Formador do (tradicional)centro do processo, permitindo-lhe assim a disponibilidadenecessária para acompanhar as múltiplas situações de apren-dizagem que ocorrem em simultâneo no seu espaço de forma-ção. Mas não basta apenas isto,

2) Os recursos didáticos são também um factor essencial para‘libertar’ o formador, facilitando uma aprendizagem maisautónoma. Esta maior autonomia que é trazida ao formandoimplica também que o mesmo se saiba situar e progredir noespaço físico e pedagógico, o que obriga a que estes recursoscumpram também com essa função de orientação. Pareceóbvio, mas é porém fundamental que antes de iniciarmos odesenvolvimento deste tipo de recursos didáticos que o quenos deve focar não é como se pretende ensinar mas como osoutros precisam aprender.

Desmontar os actuais ‘espaços’ de formação e depois reorde-nar, recriar e concentrar os recursos didáticos de acordo comas actividades naturais de aprendizagem (fabrico), torna maisautónoma e intuitiva a aprendizagem e ajuda a criar novosespaços de formação, mais apetrechados para a aprendiza-gem e possibilitando uma maior desconcentração dos forman-dos em redor dos pontos críticos (neste caso o equipamentoCNC):

Neste contexto, o conceito de “zona de aprendizagem” foi amatriz que serviu de base ao novo desenho dos layouts de for-mação, sendo um espaço que integra e orienta para a utilizaçãodos mais diversificados recursos associados a uma ou várias acti-vidades de aprendizagem:

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Inovar e integrar recursos visuais, físicos, documentais e digitais,tecnológicos e pedagógicos, integrando-os e potenciando astecnologias do séc.XXI foi um grande desafio de criatividadedidáctica.

3) As estratégias e ferramentas de avaliação assumiram tambémuma importância capital pois uma maior independência e indivi-dualização do estudo com cada formando obriga a um maior enfo-que na avaliação e em ferramentas eficazes de validação cada vezmais orientadas para os resultados de aprendizagem a atingir. Estavalidação baseia-se muito no PBL (Project based learning), atravésde um trabalho, peça, projeto onde todas as competências queforam trabalhadas são solicitadas. Esta abordagem torna tambémmais clara e objectiva a linguagem com o formando e com asempresas, pois esse trabalho de avaliação é apresentado ao iníciodo processo de aprendizagem, como a “peça acabada” que o for-mando no final deverá estar apto a produzir.

Ao longo de toda a aprendizagem os formandos também têmacesso a avaliações autodiagnásticas que lhes dão uma percep-ção mais rigorosa paradecidirem sobre a pro-gressão do seu estudo.Estes momentos deavaliação são realiza-dos em inquéritos on-line sobre a plataformaMoodle, mas quasesempre ‘chamando’ oformando para juntodas bancadas de tra-balho, para as peças amaquinar, para desem-penhos que deve tersobre contextos reais.

4) Layout – Repensar o layout é fun-damental. O espaço é fundamen-tal para a organização e desenvol-vimento da formação numambiente desta complexidade.Mas é igualmente importante namedida em que molda (novos)comportamentos. Todo o espaçode formação foi redesenhado parafacilitar a navegação dos forman-dos ao longo do seu próprio pro-cesso de aprendizagem, estimu-lando a autonomia e a iniciativaprópria no desenvolvimento daaprendizagem. Em suma, procu-rou-se transformar o que é nor-malmente tido como um constran-gimento num espaço de‘oportunidades’.

Ao longo de toda a oficina de for-mação há um padrão, a que cha-mamos de “zonas de aprendiza-gem”, e a que já fizemosreferência, que está associado acada etapa da aprendizagem eque identifica espaços distintos decompetências (a utilização dascores foi um código fundamentalpara a identificação das áreas),articulando-se e facilitando anavegação ao longo do processode aprendizagem (numa acepçãopedagógica mas também física,pois os formandos irão movimen-tar-se de zonas de competênciaspara novas zonas de competên-cias à medida que progridem noprocesso), conforme de seguidase representa:

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5) Moni to r i zação e Ges tãoOcupacional – Tentar gerir umambiente flexível onde se encon-tram formandos em diferentesfases de aprendizagem e comhorários diferenciados de forma-ção é uma tarefa quase a tempointeiro. Acontece que o Formadortem outras funções e desafiosmais exigentes e pedagogica-mente mais importantes. Numambiente multi-aprendizagem éabsolutamente necessário queexistam ferramentas eficazes degestão ocupacional da oficina deformação, que guie e autono-mize os formandos tanto quantopossível, pois caso contrário ou oFormador se transformará numaespécie de porteiro ou todo ocomplexo ambiente de aprendi-zagem se transformará no caos.

Cedo foi compreendida a impor-tância de ferramentas informáti-cas que ajudassem neste propó-sito, onde os formandospudessem fazer a cativação dohorário e das áreas de aprendi-zagem pretendidos e que depoiscontrolasse e facilitasse a suapresença e progresso ao longoda oficina. O desenvolvimentodesse aplicativo faz hoje parte doespólio do projeto.

6) Formador – Mas no final não é a tecnologia (entenda-se aqui comorecursos pedagógicos e tecnológicos) o que fará a diferença: O For-mador será sempre o elemento essencial do sucesso formativo. Masneste processo de multi-aprendizagem será que ele está preparadopara deixar o seu lugar tradicional no centro do processo para lidarcom um grupo díspar de formandos, utilizando novas ferramentasnum ambiente aparentemente menos controlado? Enquadrar o For-mador nesta nova abordagem mais do que um desafio técnico é umprocesso cultural que o solicita ao mesmo tempo para ser tutor, con-selheiro, professor, organizador, etc. Aqui, obviamente, a decisãomais acertada será começar por o envolver no próprio projeto demudança que a organização pretende empreender.

O QUE HOJE TEMOS

Esta experiência que aqui procurámos retractar desvia-se significativa-mente da norma dos projetos que hoje são habitualmente empreendi-dos, pois o caso presente destaca-se do plano conceptual para abra-çar actividades ao nível do desenvolvimento de recursos e dos maisvariados parâmetros implicados no momento de aprendizagem. Issotrouxe um grau de exigência muito elevado ao projeto mas, por outrolado, permitiu que este deixasse um legado que o permite hoje repro-duzir em contexto real. Como foi referido ao início o CENFIM já “inter-nalizou” este modelo de intervenção em 4 dos seus Núcleos de Forma-ção, redesenhando os layouts oficinais, apetrechando-os destes novosrecursos, preparando as suas equipas para as novas abordagens peda-gógicas que lhes são inerentes, constituindo-se hoje como uma novamodalidade da sua oferta.

Aqui, a disponibilidade já não é desculpa para não vir até nós para seaperfeiçoar profissionalmente – basta dizer-nos quando quer começare escolher o horário da sua conveniência. Hoje, terá à sua disposiçãouma vasta gama de recursos e uma nova estratégia de formação quelhe dará a si a oportunidade de escolher os processos que lhe são maisadequados ao seu estilo de aprendizagem e onde poderá demorar-semais ou menos tempo nos conteúdos que encontrará. Agora, irá com-

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preender desde o primeiro contacto o que objectivamente irá ser capazde fazer, conversando connosco com uma peça na mão (em vez dedetalhados currículos em papel), onde lhe explicaremos quais as com-petências associadas a cada fase de fabricação da mesma e que iráadquirindo progressivamente. Mas este último ponto merece-nos umaúltima referência especial, um aspecto de detalhe que cingiu todo odesenvolvimento do projeto pedagógico: O “Project based Learning”

ao qual reconhecemos uma enormeimportância na comunicação e orien-tação do Formando desde o primeiroinstante da formação. Mas como reco-nhecemos que este artigo já vai longoremetemos o mesmo para uma notade rodapé (1).

(1) Quando uma Empresa ou um Profissional procura uma Entidade de Formação traz expectativas que se relacionam com o seu mundo do traba-lho e que é suposto serem satisfeitas através de um processo competente de aprendizagem. Essa resposta começa portanto logo pela formacomo os objectivos e conteúdos dessa aprendizagem lhe são transmitidos e representados. Trazê-lo para um território que lhe é desconhecido,o da linguagem pedagógica (uma lista densa de conteúdos programáticos), não é a forma mais apta de fazer crer a quem nos procura que comisso ele alcançará a capacidade para programar e maquinar uma determinada peça num equipamento CNC, com as competências que lheestão associadas, o que foi o motivo que o trouxe até nós. É fundamental “desencriptar” (perdoe-se a expressão) a linguagem que utilizamospara caracterizar a oferta e aproximá-la do mundo real, esse mesmo onde visamos trazer mais competências. Nesse sentido, a orientação parao “Project Based Learning” que está sempre presente ao longo do processo, não só foi essencial na abordagem que ‘construímos’ na oficina deformação, objectivada através da obtenção de “resultados de aprendizagem” que vão sendo alcançados ao longo do progresso da aprendiza-gem, como também nos permite simplificar e tornar mais objectivos os canais de comunicação com quem nos procura. Todos os formandostomam contacto ao início com as peças reais que no final saberão produzir, estas materializando as competências que ao longo do seu proces-so de formação irão adquirir. Não haverá assim equívocos nem semânticas complexas de entender (é preocupante constatar que quando desen-volvemos um programa de formação, sobretudo nas áreas tecnológicas, utilizamos muitas vezes descrições para os conteúdos de aprendizagemque só poderão ser compreendidas pelo formandos justamente depois de estes alcançarem esses conhecimentos!) Por outro lado, a abordagemfocada num “projeto de peça” guia de modo mais objectivo o formando ao longo de todo um processo de aprendizagem que, sendo mais autó-nomo (menos dependente do Formador) que o processo tradicional, implica melhores mecanismos de (re)enquadramento ao longo do percur-so de aprendizagem.

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RESPONSABILIDADE SOCIAL

Formação e Qualificação

* O preço destas ações têm desconto de 50% para as Empresas Associadas da ANEME e AIMMAP* O preço destas ações têm desconto de 30% para as Associações Locais Protocoladas com o CENFIM

CENFIM – Plano de Formação 2018

junho, julho e setembro

TIPO CÓDIGO CÓDIGO TOTAL DE DA FORMAÇÃO CONTÍNUA DO DATA DE PREÇO* NÚCLEOS

ATIVIDADE AÇÃO CURSO INÍCIO FIM HORAS

Construções55824 Introdução ao CNC Q2FC305 17/Set/18 07/Dez/18 25 75 € AmArANte

mecânicas55810 Conjuntos mecânicos – operações por maquinação Q2FC296 24/Set/18 20/Nov/18 50 150 €55825 Introdução ao comando numérico computorizado – CNC Q2FC229 24/Set/18 20/Nov/18 25 75 €

55815 Desenho técnico – introdução à leitura e interpretação Q2FD316 03/Set/18 30/Nov/18 50 150 €Construções 55804 Soldadura mAG/FF – topo a topo em chapa

metálicas nas posições PA, PG e PF Q2FD354 04/Set/18 08/Nov/18 50 225 €55800 Soldadura e soldobrasagem Q2FD235 17/Set/18 12/Dez/18 50 225 €

Informática/tecnolog. de 55832 Folha de cálculo – funcionalidades avançadas Q2FI035 01/Jun/18 31/Jul/18 25 75 €Inform. e Comunicação 55833 Processador de texto – funcionalidades avançadas Q2FI034 24/Set/18 20/Nov/18 25 75 €

Organização 55837 Controlo da produção Q2FB127 24/Set/18 20/Nov/18 50 200 €e Gestão 55836 Org. do trabalho, ergonomia e estudo dos movimentos Q2FB126 24/Set/18 20/Nov/18 25 100 €Industrial 55838 Custos e orçamentação Q2FB058 26/Set/18 23/Nov/18 25 75 €

55821 CAD - modelação tridimensional Q2FA219 24/Set/18 20/Nov/18 50 200 €Projeto / Desenho 55818 Desenho esquemático – conjuntos electromecânicos Q2FA223 24/Set/18 20/Nov/18 50 200 €

55819 Desenho técnico – estruturas metálicas e const. soldadas Q2FA278 24/Set/18 20/Nov/18 50 200 €

59403 Construções metalomecânicas/CNC – fundamentos Q2FC303 24/Set/18 12/Jul/19 125 375 € ArCOS mecânicas 59610 Operação e maquinação c/fresadoras CNC – desenvolv. Q2FC301 24/Set/18 21/Dez/18 50 150 € De VAlDeVezmecânicas 59401 tecnologias aplicadas às construções metalomecânicas Q2FC304 25/Set/18 12/Jul/19 125 375 €

– fundamentos

manut. Industrial 59408 Automatismos indust. e manutenção de equipamentos CNC Q2Fe206 24/Set/18 12/Jul/19 75 225 €

Não tipificado 59410 Prática em Contexto de trabalho Q2Fz078 30/Jul/18 14/Set/18 210 840 €

Org. e Gestão Ind. 59407 Planeamento, qualidade e organização da produção Q2FB105 25/Set/18 12/Jul/19 75 300 €

Projeto / Desenho 59402 Desenho técnico/CAD – fundamentos Q2FA233 24/Set/18 11/Jan/19 125 375 €

Administrativo,69943 língua inglesa – relações laborais – iniciação Q2FG129 05/Jun/18 04/Jul/18 50 200 € CAlDAS

Comercial69928 língua espanhola – relações laborais – iniciação Q2FG106 11/Jun/18 09/Jul/18 50 200 € DA rAINhA

e marketing 69957 língua Alemã – comunicação administrativa Q2FG110 02/Jul/18 31/Jul/18 50 200 €69962 marketing Pessoal e marketing Digital Q2FG139 10/Set/18 02/Out/18 25 100 €

Construções 69931 Introdução ao comando numérico computorizado – CNC Q2FC229 11/Jun/18 03/Jul/18 25 75 €

mecânicas69987 execução de peças com fresadoras CNC Q2FC231 06/Jul/18 31/Jul/18 50 150 €69946 CAm – maquinagem assistida por computador Q2FC260 03/Set/18 02/Out/18 50 200 €

69933 Soldadura mAG/FF – ângulo em chapa nas posições Q2FD299 06/Jun/18 16/Jul/18 50 225 €Construções PA, PB, PF e PG

metálicas 69934 Desenho técnico – introdução à leitura e interpretação Q2FD316 11/Jun/18 09/Jul/18 50 150 €69983 Soldadura Ser – ângulo em chapa nas posições Q2FD300 04/Set/18 04/Out/18 50 225 €

PA, PB e PF

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RESPONSABILIDADE SOCIAL

* O preço destas ações têm desconto de 50% para as Empresas Associadas da ANEME e AIMMAP* O preço destas ações têm desconto de 30% para as Associações Locais Protocoladas com o CENFIM

TIPO CÓDIGO CÓDIGO TOTAL DE DA FORMAÇÃO CONTÍNUA DO DATA DE PREÇO* NÚCLEOS

ATIVIDADE AÇÃO CURSO INÍCIO FIM HORAS

69966 Instrumentação e controlo – princípios básicos Q2FK197 05/Jun/18 02/Jul/18 50 200 € CAlDASeletricidade / da regulação e complementos de instrumentação DA rAINhA/ eletrónica 69929 eletricidade geral Q2FK159 03/Set/18 02/Out/18 50 150 €

69960 Circuitos eletromecânicos Q2FK167 10/Set/18 08/Out/18 50 150 €

energia 69958 Sistemas solares fotovoltaicos Q2FJ079 03/Jul/18 30/Jul/18 50 200 €69986 Funcionamento dos dispositivos de comando e proteção Q2FJ162 09/Jul/18 31/Jul/18 25 75 €69952 refrigeração I Q2FJ070 03/Set/18 17/Out/18 75 225 €

Formação / 69955 Perfil e potencial do empreeendedor – diagnóstico/desenv. Q2Fh057 11/Jun/18 02/Jul/18 25 75 €

/ educação 69941 Ideias e oportunidades de negócio Q2Fh058 13/Jun/18 11/Jul/18 50 150 €69947 Plano de negócio – criação de peq. e médios negócios Q2Fh060 04/Jul/18 31/Jul/18 50 150 €

Informática / 69989 Internet – navegação Q2FI041 04/Jun/18 28/Jun/18 25 75 €/ tecnologias 69988 Processador de texto – funcionalidades avançadas Q2FI034 11/Jun/18 02/Jul/18 25 75 €

de Informação 69967 Folha de cálculo – funcionalidades avançadas Q2FI035 14/Jun/18 28/Jun/18 25 75 €e Comunicação 69959 Folha de cálculo Q2FI063 18/Jun/18 16/Jul/18 50 150 €

manut. Industrial 69971 Autómatos programáveis – caraterização e instalação Q2Fe191 10/Set/18 08/Out/18 50 200 €

Org. e Gestão Ind. 69935 Custos e orçamentação Q2FB058 04/Jun/18 22/Jun/18 25 75 €

Projeto / Desenho69963 CAD 3D – peças e conjuntos complexos Q2FA163 11/Jun/18 09/Jul/18 50 150 €69953 modelação de sólidos Q2FA167 10/Jul/18 31/Jul/18 50 200 €

Qualidade e Ambiente 69961 Primeiros socorros Q2FF191 25/Jun/18 16/Jul/18 25 75 €

Administrativo, 57620 Inglês técnico Q2FG091 11/Jun/18 18/Jun/18 50 200 € ermeSINDe Comercial e marketing 57621 Atendimento – técnicas de comunicação Q2FG130 18/Set/18 16/Out/18 25 100 €

57639 maquinação, serralharia e soldadura Q2FC404 04/Jun/18 26/Jul/18 200 600 €

Construções 57616 maquinação, serralharia e soldadura Q2FC404 10/Set/18 23/Nov/18 200 600 €

mecânicas 57611 Fresagem – tecnologia e operações Q2FC239 17/Set/18 28/Nov/18 50 150 €57615 Fresagem CNC – Introdução e programação Q2FC312 25/Set/18 13/Dez/18 75 225 €57617 modelação e maquinação assistida – CAD/CAm Q2FC381 25/Set/18 15/Nov/18 100 400 €

57633 Qualificação em Soldadura tIG Q2FD335 04/Jun/18 04/Jul/18 100 450 €Construções 57634 Soldadura mAG/FF Q2FD299 18/Set/18 15/Nov/18 50 225 €

metálicas – ângulo em chapa nas posições PA, PB, PF e PG 57632 Soldadura multiprocessos Q2FD320 24/Set/18 14/Dez/18 200 900 €

Formação / educação 57627 Ideias e oportunidades de negócio Q2Fh058 19/Jun/18 26/Jun/18 50 150 €

Informática/tecnolog. deInform. e Comunicação

57631 Gestão e organização da informação Q2FI078 27/Jun/18 04/Jul/18 25 75 €

manutenção 57640 Automat. industriais – eletropneumática e eletrohidráulica Q2Fe279 02/Jul/18 31/Jul/18 100 300 €Industrial 57624 Autómatos programáveis – linguagens de programação Q2Fe201 17/Set/18 15/Out/18 25 100 €

Organização 57608 liderança e trabalho em equipa Q2FB063 17/Set/18 15/Out/18 25 100 €e Gestão 57607 Custos e orçamentação Q2FB058 18/Set/18 18/Out/18 25 75 €Industrial 57609 Gestão de conflitos Q2FB065 18/Set/18 16/Out/18 25 100 €

57603 modelação de sólidos Q2FA167 04/Jun/18 13/Jul/18 50 200 €Projeto / Desenho 57602 Desenho a 2 dimensões assistido por computador Q2FA161 10/Set/18 16/Nov/18 75 225 €

57604 Desenho técnico - leitura e interpretação Q2FA220 11/Set/18 15/Nov/18 50 150 €

Qualidade 57626 Verificação, operação e circulação com equip. de elevação Q2FF212 18/Jun/18 16/Jul/18 25 75 €e Ambiente 57618 Noções e normas da qualidade Q2FF164 24/Set/18 22/Out/18 25 75 €

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RESPONSABILIDADE SOCIAL

* O preço destas ações têm desconto de 50% para as Empresas Associadas da ANEME e AIMMAP* O preço destas ações têm desconto de 30% para as Associações Locais Protocoladas com o CENFIM

TIPO CÓDIGO CÓDIGO TOTAL DE DA FORMAÇÃO CONTÍNUA DO DATA DE PREÇO* NÚCLEOS

ATIVIDADE AÇÃO CURSO INÍCIO FIM HORAS

Construções 63343 Introdução ao CNC Q2FC305 04/Jun/18 08/Jun/18 25 75 € lISBOA

mecânicas 63327 maquinação (torneamento e fresagem) Q2FC191 10/Set/18 19/Out/18 75 300 €63316 Programação e operação CNC – Introdução Q2FC377 17/Set/18 23/Nov/18 125 375 €

Const. metálicas 63325 Construções metálicas I Q2FD347 10/Set/18 06/Nov/18 175 700 €

63345 Instrumentação Q2FK174 18/Jun/18 29/Jun/18 25 100 €eletricidade / 63359 máquinas elétricas – caraterização Q2FK156 27/Jun/18 18/Jul/18 50 150 €/ eletrónica 63329 eletricidade Industrial Q2FK223 13/Jul/18 28/Set/18 150 450 €

63360 Variadores de velocidade – instalação e ensaio Q2FK192 19/Jul/18 30/Jul/18 25 75 €

energia 63339 refrigeração e Climatização Q2FJ149 10/Set/18 23/Nov/18 250 1 000 €

manutenção 63388 Automatismos industriais Q2Fe279 04/Jun/18 19/Jul/18 100 300 €Industrial – eletropneumática e eletrohidráulica

Projeto / Desenho 63321 CAD 2D – peças e conjuntos complexos Q2FA162 10/Set/18 28/Set/18 50 150 €

Qualidade e Ambiente 63374 Formação Básica em Segurança P2XF227 20/Jun/18 21/Jun/18 14 75 €

64275 matérias plásticas e a sua transformação t2SC097 04/Jun/18 20/Jul/18 45 165 € mArINhA64231 Conjuntos mecânicos – operações por maquinação Q2FC296 10/Set/18 14/Dez/18 50 150 € GrANDe

Construções 64218 rectificação – tecnologia e operações Q2FC334 10/Set/18 19/Out/18 25 75 €mecânicas 64267 metrologia dimensional Q2FC290 11/Set/18 16/Out/18 25 75 €

64232 Operação e maquinação c/fresadoras CNC – fundamentos Q2FC291 11/Set/18 18/Dez/18 50 150 €64233 Programação de fresadoras CNC Q2FC289 12/Set/18 19/Dez/18 50 150 €64239 CAm 3D – maquinação assist. p/computador – fundamentos Q2FC288 18/Set/18 31/Out/18 50 200 €

Construções 64254 Processos de soldadura a elétrodo revestido Q2FD183 04/Set/18 17/Out/18 50 225 €

metálicas 64256 Soldadura mAG/FF – topo a topo em chapa Q2FD354 18/Set/18 30/Out/18 50 225 €nas posições PA, PG e PF

Formação/educação 64273 Plano de negócio – criação de micronegócios Q2Fh059 04/Jun/18 29/Jun/18 25 75 €

manutenção 64261 Automatismos industriais – pneumática Q2Fe139 02/Jul/18 31/Jul/18 25 75 €Industrial 64262 Automatismos industriais – hidráulica Q2Fe140 17/Set/18 19/Out/18 25 75 €

Organização eGestão Industrial

64265 Conceito lean (lean Production) Q2FB116 17/Set/18 12/Out/18 25 100 €

Projeto /64243 CAD – modelação tridimensional Q2FA219 11/Jun/18 31/Jul/18 50 200 €

/ Desenho64242 Desenho de moldes de complexidade média Q2FA184 25/Jun/18 27/Jul/18 50 200 €

– materiais plásticos

Qualidade e Ambiente 64268 Primeiros socorros Q2FF191 12/Jun/18 13/Jul/18 25 75 €

Construções 56341 Formação CNC/CAm em 5 eixos Q2rC427 03/Set/18 21/Dez/18 150 600 € OlIVeIrAmecânicas 56314 Introdução ao comando numérico computorizado – CNC Q2FC229 24/Set/18 15/Out/18 25 75 € De AzemÉIS

Const. metálicas 56320 Soldad. Ser – ângulo em chapa nas posições PA, PB e PF Q2FD300 24/Set/18 31/Out/18 50 225 €

Qualidade 56330 Ambiente, segurança, higiene e saúde no trabalho Q2FF123 18/Set/18 10/Out/18 25 75 €e Ambiente – conceitos básicos

Administrativo,Com. e marketing 67039 língua inglesa – relações laborais – iniciação Q2FG129 04/Jun/18 27/Jun/18 50 200 € PeNIChe

Construções 67040 metrologia Q2FC223 05/Jun/18 26/Jun/18 25 75 €mecânicas 67041 maquinação – torneamento Q2FC284 28/Jun/18 19/Jul/18 25 75 €

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RESPONSABILIDADE SOCIAL

* O preço destas ações têm desconto de 50% para as Empresas Associadas da ANEME e AIMMAP* O preço destas ações têm desconto de 30% para as Associações Locais Protocoladas com o CENFIM

TIPO CÓDIGO CÓDIGO TOTAL DE DA FORMAÇÃO CONTÍNUA DO DATA DE PREÇO* NÚCLEOS

ATIVIDADE AÇÃO CURSO INÍCIO FIM HORAS

eletricidade / 67028 eletricidade geral Q2FK159 15/Jun/18 30/Jul/18 50 150 € PeNIChe

/ eletrónica 67031 Desenho técnico – cotagem Q2FK201 05/Set/18 26/Set/18 25 100 €67032 eletricidade de edificações Q2FK166 10/Set/18 22/Out/18 50 150 €

manut. Industrial 67042 Autómatos programáveis – caraterização e instalação Q2Fe191 24/Set/18 05/Nov/18 50 200 €

Qualidade 67029 Qualidade e organização da produção Q2FF176 04/Jun/18 25/Jun/18 25 75 €e Ambiente 67033 higiene e segurança alimentar Q2FF138 27/Jun/18 17/Jul/18 25 75 €

Construções 54356 maquinação, serralharia e soldadura Q2FC404 04/Jun/18 26/Jul/18 200 600 € POrtO mecânicas 54374 Operação e maquinação em máquinas ferramentas Q2FC339 17/Set/18 23/Set/18 225 675 €

Construções54375 Qualificação em Soldadura tIG Q2FD335 02/Jul/18 27/Jul/18 100 450 €

metálicas54303 Soldadura multiprocessos Q2FD320 10/Set/18 23/Nov/18 200 900 €54304 Soldadura multiprocessos Q2FD320 10/Set/18 02/Nov/18 200 900 €

54368 Instal. de Aparelhos a Gás – Atualização de Conhecimentos t2XJ156 04/Jun/18 29/Jun/18 25 125 €54362 técnico de Gás – Atualização de Conhecimentos t2XJ155 04/Jun/18 22/Jun/18 25 125 €54321 Práticas de instalação e montagem Q2FJ139 04/Jun/18 15/Jun/18 25 100 €

– instalação de sistemas de ar condicionado energia 54344 Projeto de sist. solar fotovoltaico – seleção e dimension. Q2FJ081 11/Jun/18 13/Jul/18 50 200 €

54370 Instalador de Instalações de Gás e de redes e ramais P2XJ157 18/Jun/18 20/Jul/18 50 250 €de Distrib. – Atualização p/ Instaladores de redes de Gás

54323 Práticas de instalação e montagem Q2FJ124 18/Jun/18 29/Jun/18 25 100 €– instalação de um sistema de refrigeração

54358 técnico de Gás t2XJ160 24/Set/18 23/Nov/18 150 630 €

IInformática/tecnolog. de54376 Folha de cálculo Q2FI063 10/Set/18 19/Out/18 50 150 €

Inform. e Comunicação

manut. Industrial 54357 Automatismos indust. – eletropneumática e eletrohidráulica Q2Fe279 02/Jul/18 31/Jul/18 100 300 €

Administ., Comercial 65121 Gestão informatizada de documentos Q2rG147 04/Jun/18 31/Jul/18 50 150 € SANtArÉm e marketing 65115 espanhol técnico Q2FG128 17/Set/18 31/Out/18 175 700 €

Const. mecânicas 65098 Iniciação ao CNC Q2FC192 10/Set/18 31/Out/18 50 150 €

Const. metálicas 65120 Soldadura mAG/FF – Ângulo e topo a topo em chapa Q2FD312 03/Set/18 30/Nov/18 100 450 €

Projeto / 65092 Cad 3D – peças e conjuntos complexos Q2FA163 01/Jun/18 29/Jun/18 50 150 €/ Desenho 65117 Desenho técnico – CAD 2D/3D Q2FA298 04/Jun/18 27/Jul/18 200 800 €

Qualidade 65104 higiene e segurança alimentar Q2FF138 02/Jul/18 29/Jul/18 25 75 €

e Ambiente65103 Segurança e higiene no trabalho II (formação modular) Q2FF179 03/Set/18 23/Nov/18 300 1 200 €65112 Segurança e higiene no trabalho III (formação modular) Q2FF184 03/Set/18 31/Out/18 225 900 €

Projeto / Desenho 68765 CAD 3D – peças e conjuntos complexos Q2FA163 01/Jun/18 02/Jul/18 50 150 € SINeS

Administrativo, 66867 Gestão e tratamento de reclamações Q2rG153 25/Jun/18 30/Jul/18 25 100 € tOrreS Comercial 66876 língua alemã – atendimento Q2FG124 17/Set/18 05/Nov/18 50 200 € VeDrAS

e marketing 66877 Inteligência emocional Q2rG154 24/Set/18 12/Nov/18 25 100 €

66863 tecnologia e propriedades dos materiais Q2FC257 04/Jun/18 23/Jul/18 50 200 €66864 CAm – maquinagem assistida por computador Q2FC260 05/Jun/18 24/Jul/18 50 200 €

Construções 66866 Operação e maquinação c/fresadoras CNC – fundamentos Q2FC291 12/Jun/18 31/Jul/18 50 150 €mecânicas 66870 maquinação – torneamento Q2FC284 03/Set/18 22/Out/18 25 75 €

66871 Programação de tornos CNC Q2FC294 04/Set/18 23/Out/18 25 75 €66874 CAm 3D – maq. assistida p/computador – fundamentos Q2FC288 10/Set/18 29/Out/18 50 200 €

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RESPONSABILIDADE SOCIAL

* O preço destas ações têm desconto de 50% para as Empresas Associadas da ANEME e AIMMAP* O preço destas ações têm desconto de 30% para as Associações Locais Protocoladas com o CENFIM

TIPO CÓDIGO CÓDIGO TOTAL DE DA FORMAÇÃO CONTÍNUA DO DATA DE PREÇO* NÚCLEOS

ATIVIDADE AÇÃO CURSO INÍCIO FIM HORAS

Construções 66898 Soldadura tIG – topo a topo de tubagem de um Q2FD328 06/Jul/18 04/Out/18 50 225 € tOrreS metálicas só lado nas posições PA, PC, Ph e h-l045 VeDrAS

eletricidade / 66896 máquinas elétricas – caraterização Q2FK156 04/Jun/18 30/Jul/18 50 150 €/ eletrónica 66875 Quadros elétricos de distribuição Q2FK160 12/Set/18 31/Out/18 25 75 €

energia66872 manuseamento de gases fluorados em equipamentos t2eJ123 05/Set/18 31/Out/18 52 300 €

de refrigeração – Preparação para exame

Informática/tecnolog. de66868 Folha de cálculo – funcionalidades avançadas Q2FI035 02/Jul/18 30/Jul/18 25 75 €

Inform. e Comunicação

Projeto / Desenho 66865 CAD 3D – peças e conjuntos simples Q2FA176 11/Jun/18 30/Jul/18 25 75 €

Qualidade 66908 Segurança no trabalho – Avaliação e Controlo de riscos Q2FF182 21/Jun/18 17/Jul/18 50 200 €e Ambiente 66893 Formação Básica em Segurança P2XF227 04/Jul/18 25/Jul/18 14 75 €

58614 Cmm – Controlo dimensional por coordenadas Q2FC378 04/Jun/18 29/Jun/18 25 100 € trOFA 58412 Construções metalomecânicas/CNC – fundamentos Q2FC303 04/Jun/18 23/Nov/18 125 375 €58605 Fresagem CNC – Introdução e programação Q2FC312 04/Jun/18 27/Jul/18 75 225 €

Construções 58415 Conjuntos mecânicos – práticas de execução, Q2FC309 02/Jul/18 23/Nov/18 150 450 €montagem / desmontagem e de soldadura

mecânicas 58620 torneamento CNC – Introdução e programação Q2rC418 10/Set/18 31/Out/18 50 150 €58613 CAm 3D – maquinação assistida p/computador – desenv. Q2FC314 10/Set/18 23/Nov/18 50 200 €58606 Fresagem CNC – Introdução e programação Q2FC312 10/Set/18 23/Nov/18 75 225 €58621 Sistemas de fabricação assistida por computador – CAm Q2FC245 10/Set/18 23/Nov/18 50 200 €

Construções 58604 Soldadura Ser – Ângulo e topo a topo em chapa Q2FD311 10/Set/18 23/Nov/18 100 450 €metálicas 58603 Sold. tIG – Ângulo em chapa e topo a topo em tubagem Q2FD313 10/Set/18 23/Nov/18 100 450 €

eletric. / eletrónica 58616 Automação de máquinas eléctricas Q2FK171 10/Set/18 23/Nov/18 75 225 €

Formação /58419 Plano de negócio – criação de peq. e médios negócios Q2Fh060 10/Set/18 21/Dez/18 50 150 €

/ educação 58418 Plano de negócio – criação de peq. e médios negócios Q2Fh060 10/Set/18 21/Dez/18 50 150 €58420 Plano de negócio – criação de peq. e médios negócios Q2Fh060 10/Set/18 21/Dez/18 50 150 €

58624 modelação em tekla Structures P2eA299 04/Jun/18 27/Jul/18 75 300 €Projeco / Desenho 58608 Desenho técnico – introdução à leitura e interpretação Q2FA234 10/Set/18 23/Nov/18 50 150 €

58611 modelação paramétrica Q2FA154 10/Set/18 23/Nov/18 75 300 €

TIPO CÓDIGO CÓDIGO TOTAL DE DA EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DO DATA DE PREÇO NÚCLEOS

ATIVIDADE AÇÃO DE ADULTOS – EFA CURSO INÍCIO FIM HORAS

Const. mecânicas 55007 maquinação e programação Q2OC217 10/Set/18 31/mar/20 2045 Gratuito AmArANte

Const. metálicas 55005 Soldador/a Q2OD288 04/Jun/18 17/mai/19 1200 Gratuito

Construções 57080 Operador/a de máquinas ferramenta Q2OC318 02/Jul/18 31/mai/19 1200 Gratuito ermeSINDe mecânicas 57067 Serralheiro/a mecânico/a Q2OC320 02/Jul/18 24/mai/19 1200 Gratuito

manutenção 57068 técnico/a de manutenção industrial Q2Oe215 02/Jul/18 26/Jul/19 1475 Gratuito Industrial de metalurgia e metalomecânica

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RESPONSABILIDADE SOCIAL

TIPO CÓDIGO CÓDIGO TOTAL DE DA EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DO DATA DE PREÇO NÚCLEOS

ATIVIDADE AÇÃO DE ADULTOS – EFA CURSO INÍCIO FIM HORAS

Construções 63380 técnico/a de maquinação e programação CNC Q2OC323 02/Jul/18 31/Jan/20 1475 Gratuito lISBOA mecânicas 63310 técnico/a de maquinação e programação CNC Q2OC323 17/Set/18 30/Set/19 1475 Gratuito

Const. metálicas 63383 Serralheiro/a civil Q2OD279 10/Set/18 26/Jul/19 1175 Gratuito

eletric. / eletrónica 63352 técnico/a de Instalações elétricas Q2OK213 04/Jun/18 15/Jul/19 1475 Gratuito

Construções mArINhAmecânicas

64271 técnico/a de Produção e montagem de moldes Q2OC396 03/Set/18 03/Abr/20 1475 GratuitoGrANDe

Construções OlIVeIrA mecânicas

56004 técnico/a de maquinação e programação CNC Q2OC323 04/Jun/18 30/Abr/20 1475 GratuitoDe AzemÉIS

eletric. / eletrónica 68763 técnico/a de Instalações elétricas Q2OK213 12/Jun/18 31/mar/20 1475 Gratuito SINeS

energia 66900 técnico/a de refrigeração e climatização Q2OJ119 04/Jun/18 26/Jun/20 1525 Gratuito tOrreS VeDrAS

Construções 58011 Operador/a de máquinas ferramenta CNC Q2OC319 18/Jun/18 31/Jul/19 1200 Gratuito trOFA mecânicas 58017 técnico/a de maquinação e programação CNC Q2OC323 11/Jun/18 30/Out/19 1475 Gratuito

Projeto / Desenho 58012 técnico/a de desenho de construções mecânicas Q2OA238 02/Jul/18 23/Dez/19 1500 Gratuito 58008 técnico/a de desenho de construções mecânicas Q2OA238 04/Jun/18 29/Jan/20 1500 Gratuito

TIPO CÓDIGO CÓDIGO TOTAL DE DA APRENDIZAGEM DATA DE PREÇONÚCLEOS

ATIVIDADE AÇÃO CURSO INÍCIO FIM HORAS

manut. Industrial 55003 técnico/a de manutenção Ind. de metal. e metalomecânica Q1Be161 03/Set/18 27/Set/19 3945 Gratuito AmArANte

Const. mecânicas 69920 técnico de maquinação e Programação CNC Q1BC255 17/Set/18 30/Set/19 3945 Gratuito CAlDAS

manut. Industrial 69925 técnico/a de manutenção Ind. de metal. e metalomecânica Q1Be161 24/Set/18 04/Out/19 3945 GratuitoDA rAINhA

Construções 57072 técnico de maquinação e Programação CNC Q1BC255 02/Jul/18 31/mai/19 3945 Gratuito ermeSINDe mecânicas 57071 técnico de maquinação e Programação CNC Q1BC255 02/Jul/18 31/mai/19 3945 Gratuito

manut. Industrial 57073 técnico/a de manutenção Ind. de metal. e metalomecânica Q1Be161 02/Jul/18 31/mai/19 3945 Gratuito

Const. mecânicas 63351 técnico de maquinação e Programação CNC Q1BC255 17/Set/18 31/mai/19 3945 Gratuito lISBOA

manut. Industrial 63305 técnico/a de manutenção Ind. de metal. e metalomecânica Q1Be161 17/Set/18 31/mai/19 3945 Gratuito

Construções 64206 técnico de maquinação e Programação CNC Q1BC255 03/Set/18 12/Jul/19 3945 Gratuito mArINhA mecânicas 64207 técnico/a de Produção e montagem de moldes Q1BC406 03/Set/18 12/Jul/19 3895 Gratuito GrANDe

manut. Industrial 64208 técnico/a de manutenção Ind. de metal. e metalomecânica Q1Be161 03/Set/18 12/Jul/19 3945 Gratuito

Projeto / Desenho 64272 técnico/a de Desenho de moldes Q1BA190 03/Set/18 28/Jun/19 3945 Gratuito

Const. mecânicas 56055 técnico de maquinação e Programação CNC Q1BC255 10/Set/18 28/Jun/19 3945 Gratuito OlIVeIrA

manut. Industrial 56056 técnico/a de manutenção Ind. de metal. e metalomecânica Q1Be161 17/Set/18 05/Jul/19 3945 Gratuito De AzemÉIS

Projeto / Desenho 56039 técnico/a de Desenho de moldes Q1BA190 24/Set/18 12/Jul/19 3945 Gratuito

manut. Industrial 67025 técnico/a de manutenção Ind. de metal. e metalomecânica Q1Be161 17/Set/18 30/Set/19 3945 Gratuito PeNIChe

Const. metálicas 54110 técnico/a de Soldadura Q1BD358 01/Jun/18 30/Abr/19 3970 Gratuito POrtO

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RESPONSABILIDADE SOCIAL

TIPO CÓDIGO CÓDIGO TOTAL DE DA ESPECIALIZAÇÃO TECNOLÓGICA DO DATA DE PREÇO NÚCLEOS

ATIVIDADE AÇÃO CET CURSO INÍCIO FIM HORAS

Const. mecânicas 57079 tecnologia mecânica Q1DC324 02/Jul/18 20/mar/20 1610 Gratuito ermeSINDe

eletric. / eletrónica 57078 tecnologia mecatrónica Q1DK178 02/Jul/18 29/Nov/19 1585 Gratuito

Organizaçãoe Gestão Industrial

57077 Gestão da Produção Q1DB111 25/Jun/18 22/mai/20 1560 Gratuito

eletric. / eletrónica 63382 tecnologia mecatrónica Q1DK144 09/Jul/18 31/mar/20 2185 Gratuito lISBOA

eletric. / eletrónica 64270 tecnologia mecatrónica Q1DK178 03/Set/18 31/Jul/20 1585 Gratuito mArINhA GrANDe

eletric. / eletrónica 56009 tecnologia mecatrónica Q1DK178 18/Jun/18 28/Jun/19 1585 Gratuito OlIVeIrA

OrganizaçãoDe AzemÉIS

e Gestão Industrial56010 Gestão da Produção Q1DB111 11/Jun/18 21/Jun/19 1560 Gratuito

eletric. / eletrónica 54650 tecnologia mecatrónica Q1DK144 02/Jul/18 31/Jul/20 2185 Gratuito POrtO

Const. mecânicas 66901 tecnologia mecânica Q1DC324 16/Jul/18 31/mar/20 1610 Gratuito tOrreS VeDrAS

TIPO CÓDIGO CÓDIGO TOTAL DE DA EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DE JOVENS DO DATA DE PREÇO NÚCLEOS

ATIVIDADE AÇÃO CEF CURSO INÍCIO FIM HORAS

manutenção69980 eletromecânico/a de manutenção Industrial t1Ne282 10/Set/18 29/mai/20 2366 Gratuito

CAlDAS Industrial DA rAINhA

TIPO CÓDIGO CÓDIGO TOTAL DE DA APRENDIZAGEM DATA DE PREÇONÚCLEOS

ATIVIDADE AÇÃO CURSO INÍCIO FIM HORAS

energia 54108 técnico/a de refrigeração e Climatização Q1BJ077 02/Jul/18 31/mai/19 3945 Gratuito POrtO

manut. Industrial 54107 técnico/a de manutenção Ind. de metal. e metalomecânica Q1Be161 02/Jul/18 31/mai/19 3945 Gratuito

Projeto / Desenho 54109 técnico/a de Desenho de Construções mecânicas Q1BA189 02/Jul/18 31/mai/19 3945 Gratuito

Const. mecânicas 68755 técnico de maquinação e Programação CNC Q1BC255 23/Jul/18 30/Ago/19 3945 Gratuito SINeS

eletric. / eletrónica 68733 técnico/a de mecatrónica Q1BK183 23/Jul/18 30/Ago/19 3895 Gratuito

Const. mecânicas 66833 técnico de maquinação e Programação CNC Q1BC255 17/Set/18 31/Jul/19 3945 Gratuito tOrreS VeDrAS

energia 66902 técnico/a de refrigeração e Climatização Q1BJ077 03/Set/18 26/Jul/19 3945 Gratuito

manut. Industrial 66830 técnico/a de manutenção Ind. de metal. e metalomecânica Q1Be161 10/Set/18 31/Jul/19 3945 Gratuito

Construções 58102 técnico de maquinação e Programação CNC Q1BC255 10/Set/18 28/Jun/19 3945 Gratuito trOFA mecânicas 58108 técnico de maquinação e Programação CNC Q1BC255 10/Set/18 28/Jun/19 3945 Gratuito

Const. metálicas 58104 técnico/a de Soldadura Q1BD358 10/Set/18 28/Jun/19 3970 Gratuito

manut. Industrial 58103 técnico/a de manutenção Ind. de metal. e metalomecânica Q1Be161 10/Set/18 28/Jun/19 3945 Gratuito

Projeto / Desenho 58101 técnico/a de Desenho de Construções mecânicas Q1BA189 10/Set/18 28/Jun/19 3945 Gratuito

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TECNOMETAL - 235 - março/abril 201832

NOTÍCIAS

veículo de acesso muito interes-sante a alguns mercados vizinhosdos Países Baixos, como são oscasos da Bélgica, da Dinamarca eaté mesmo da Alemanha.

Subcontratação Industrial

AIMMAP esteve presente na edição de 2018 da ESEF

Teve lugar nos passados dias 20a 23 de março, em Utrecht, naHolanda, a edição de 2018 da“ESEF”, o mais importante cer-tame industrial da Holanda na

coletivo do METAL PORTUGAL,no âmbito do seu projeto deinternacionalização para apoio àpromoção das empresas do setormetalúrgico e metalomecânico no

exterior durante o anode 2018.

O stand organizadopela AIMMAP integrousete excelentes empre-sas deste segmento dasubcontratação indus-trial de elevado valoracrescentado.

Sublinha-se ainda que,tendo em conta o factode esta ação ter sidointegrada no projeto deinternacionalização daAIMMAP, apresentadooportunamente aoPORTUGAL 2020, asempresas participantesno stand irão beneficiarde uma comparticipa-ção nos custos elegí-veis inerentes à pre-sença na feira.

EMPRESASPRESENTES NO STANDCOLETIVO DA AIMMAPNA ESEF

Cruz Martins & Wahl, Lda.FAB – Fundição de Alumínio de

Braga, Lda.FAL – Fundição do Alto da Lixa, S.A.FELINO – Fundição e Construções

Metálicas, S.A.FERESPE – Fundição de Ferro e

Aço, Lda.TECNIFORJA – Forjagem e Estam -

pagem de Peças Técnicas, Lda.TSF – Metalúrgica de Precisão, Lda.

área da subcontratação de peçastécnicas de elevado valor acres-centado.

A AIMMAP tem marcado presençanas sucessivas edições da feira aolongo dos últimos anos, tendo emconta o grande potencial de qua-lidade do evento bem como osbons contactos aí obtidos pelasempresas que a referida associa-ção representa e que têm inte-grado as participações coletivaspor si promovidas.

Para além da relevância queassume naturalmente no mercadoholandês, a “ESEF” tem vindo arevelar-se igualmente como um

Por todos os motivos acimaapontados, a “ESEF” mantém-secomo uma das apostas maisimportantes da AIMMAP no seg-mento das feiras de subcontrata-ção industrial, integrando assimum grupo restrito de certames deexcelência constituído tambémpela “Hannover Messe”, emHannover, Alemanha, pela “SUB-CON”, em Birmingham, ReinoUnido, pela “ELMIA Subcon-tractor”, em Jonkoping, Suécia, epela “Global Industrie”, em França.

Evidentemente, nesta edição de2018 da “ESEF”, a AIMMAP pro-moveu uma vez mais um stand

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TECNOMETAL - 235 - março/abril 201834

NOTÍCIAS

Ministro dos Negócios Estrangeiros visitou os expositores portugueses

Grande presença do METAL PORTUGALna “Global Industrie” em Paris

Teve lugar entre os dias 27 e 30de março passado, no Parque deExposições de Villepinte, em Paris,a primeira edição da “GlobalIndustrie”, um novo certameindustrial dirigido a diferentes sub-setores da indústria metalúrgica emetalomecânica que foi realizadopela primeira vez no presente anode 2018.

Tendo em conta a abrangência ea aparente heterogeneidade dosetor, o evento integrou um con-junto de 4 diferentes feiras indis-triais que anteriormente eram rea-lizadas e promovidas de formaautónoma: o “MIDEST”, a “TOO-LEXPO”, a “INDUSTRIE” e a“SMART INDUSTRIES”.

Na sua totalidade a “GlobalIndustrie” contou com 2.700expositores, numa área de

100.000m2, que receberam maisde 50.000 visitantes. A presençaportuguesa ascendeu no total,consideradas as 4 diferentes fei-ras, a 90 empresas.

Naturalmente, entre as 4 feirasacima referidas aquela que maisatenção despertou aos fabricantesportugueses foi o “MIDEST”,tendo aí sido assegurada umaextraordinária presença do METALPORTUGAL.

Conforme é sabido, o “MIDEST” éo mais importante salão industrialeuropeu especificamente dedi-cado à subcontratação industrialde peças técnicas de elevadovalor acrescentado, suscitandosempre um enorme interesse a umgrande número de empresasnacionais que trabalham nessesegmento de atividade. Aliás,

desde que a AIMMAPpassou a promoverpresenças coletivasportuguesas na feira,as presenças nacio-nais passaram a serinvariavelmente asmais numerosas do“MIDEST”, logo aseguir, evidentemente,às das empresas fran-cesas. Nesta ediçãode 2018, estiverampresentes 83 empre-sas e entidades portu-guesas, as quaisconstituiram assimuma vez mais a maisvasta delegaçãoestrangeira na feira.

A grande maioria dasempresas presentesnos 4 eventos da“Global Industrie”

não só são associadas da AIM-MAP como contaram com o apoiodesta na concretização das suaspresenças. Inclusivamente, 40dessas empresas integraram ostand coletivo promovido pelaAIMMAP.

O balanço realizado pela genera-lidade das empresas portuguesasque estiveram presentes nas 4 fei-ras foi altamente positivo aos maisvariados níveis.

No que concerne especificamenteàs empresas que marcaram pre-sença no stand promovido pelaAIMMAP o reporte pelas mesmasefetuado não poderia ter sidomelhor: na sua maioria obtiveramcontactos de grande qualidadeque em muitos casos poderãoinclusivamente potenciar a realiza-ção de negócios em breve.

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NOTÍCIAS

Para esse efeito contribuiu não sóa qualidade de cada uma dasempresas expositoras em causacomo também o apoio proporcio-nado nas mais diversas vertentespela AIMMAP. Para além disso,não foi despicienda a excelentelocalização do stand de Portugalno contexto do espaço da feira.

Reconhecendo o extrordináriocontributo das empresas portugue-sas do setor metalúrgico e metalo-mecânico para os bons indicado-res da economia nacional e bemassim para o aumento das expor-tações, o governo de Portugalesteve presente ao mais alto nívelna feira, tendo visitado a quase

totalidade das empresas nacionaisexpositoras.

A delegação governamental foipresidida pelo Ministro dosNegócios Estrangeiros, AugustoSantos Silva, e integrou ainda,entre outros, o Secretário deEstado da Internacionalização,Eurico Brilhante Dias, o Presidenteda AICEP, Luís Castro Henriques, oEmbaixador de Portugal em Paris,Jorge Torres Pereira, e o Diretor daAICEP em França, Rui Almas.

Dessa forma, o governo dePortugal, que foi recebido emrepresentação da AIMMAP peloPresidente da Direção AníbalCampos, pelo Vice-Presidente Élio

Maia e pela Diretora-GeralMafalda Gramaxo, testemunhou oseu grande apreço pelo esforçoque está a ser desenvolvido porinúmeras empresas do METALPORTUGAL no sentido de incre-mentarem a sua presença no exte-rior.

Naturalmente, tanto a AIMMAPcomo as empresas por esta repre-sentadas ficaram muito honradascom a visita efetuada pela comi-tiva liderada pelo Ministro dosNegócios Estrangeiros, a qualserve igualmente de estímulo paraque esse trabalho de promoção dePortugal continue a ser realizadode forma cada vez mais assertiva eeficaz.

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Diagnóstico sobre as empresas familiares no setorMetalúrgico e Metalomecânico

A AIMMAP está a desenvolver aolongo deste ano um diagnósticorelacionado com as empresasfamiliares do setor metalúrgico emetalomecânico, designado “MetalPortugal e as Empresas Familiares”

Como é sabido, a indústria emapreço é composta em Portugalem mais de 95% por PME’s,sendo que a sua esmagadoramaioria é de cariz familiar.

Com características muito diversi-ficadas entre si, atravessandovárias gerações ao longo da suavida ou com os sócios fundado-res ainda em plenitude de fun-ções, com membros de váriosgerações a trabalhar em simultâ-neo compondo diversos ramosfamiliares no ativo ou mesmocompostas por várias famílias dis-tintas, o que é verdade é que

estas empresas constituem umpatrimónio valiosíssimo de que osetor se pode orgulhar, são fontede criação de riqueza de inova-ção e de empregabilidade,garantindo por sua vez a susten-tabilidade de milhares de famíliasque dependem da sua continui-dade.

Por isso e em virtude desta tãogrande complexidade a AIMMAPdecidiu levar a efeito o referidodiagnóstico que pressupõe numaprimeira fase a colaboração deum conjunto de empresas consti-tuintes de um focus group quereunirá em dez sessões durante oano de 2018.

As primeiras duas sessões decorre-ram em março e abril e foramdedicadas a duas temáticas damaior importância: “A Gestão e

Continuidade (Sucessão) da Pro -priedade” e “A Gestão e Conti -nuidade (Sucessão) da Liderança”.

Os empresários participantes,representantes de 10 empresasno seu todo, foram convidadosposteriormente a cada uma des-tas sessões a preencher um inqué-rito especialmente elaboradopara o efeito com vista à reflexãosobre aquelas que consideram seras melhores práticas no âmbitodestas temáticas em confrontocom realidade das suas própriasorganizações.

O trabalho agora desenvolvidoirá dar origem à publicação deum e-book com conteúdos damaior importância para asempresas, nomeadamente osresultados decorrentes dos inqué-ritos efetuados, melhores práticas

NOTÍCIAS

36 TECNOMETAL - 235 - março/abril 2018

Diagnóstico sobre as empresas familiares no setor

metalúrgico e metalomecânico

A AIMMAP está a desenvolver aolongo deste ano um diagnósticorelacionado com as empresas fami-liares do setor metalúrgico e meta-lomecânico, designado “Metal Por-tugal e as Empresas Familiares”

Como é sabido, a indústria emapreço é composta em Portugalem mais de 95% por PME’s,sendo que a sua esmagadoramaioria é de cariz familiar.

Com características muito diversi-ficadas entre si, atravessandovárias gerações ao longo da suavida ou com os sócios fundado-res ainda em plenitude de fun-ções, com membros de váriosgerações a trabalhar em simultâ-neo compondo diversos ramosfamiliares no ativo ou mesmo

compostas por várias famílias dis-tintas, o que é verdade é queestas empresas constituem umpatrimónio valiosíssimo de que osetor se pode orgulhar, são fontede criação de riqueza de inova-ção e de empregabilidade,garantindo por sua vez a susten-tabilidade de milhares de famíliasque dependem da sua continui-dade.

Por isso e em virtude desta tãogrande complexidade a AIMMAPdecidiu levar a efeito o referidodiagnóstico que pressupõe numaprimeira fase a colaboração deum conjunto de empresas consti-tuintes de um focus group quereunirá em dez sessões durante oano de 2018.

As primeiras duas sessões decor-reram em março e abril e foramdedicadas a duas temáticas damaior importância: “A Gestão eContinuidade (Sucessão) da Pro-priedade” e “A Gestão e Conti-nuidade (Sucessão) da Lide-rança”.

Os empresários participantes,representantes de 10 empresas noseu todo, foram convidados poste-riormente a cada uma destas ses-sões a preencher um inquéritoespecialmente elaborado para oefeito com vista à reflexão sobreaquelas que consideram ser asmelhores práticas no âmbito destastemáticas em confronto com reali-dade das suas próprias organiza-ções.

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TECNOMETAL - 235 - março/abril 2018 37

NOTÍCIAS

O trabalho agora desenvolvidoirá dar origem à publicação deum e-book com conteúdos damaior importância para as empre-sas, nomeadamente os resultadosdecorrentes dos inquéritos efetua-dos, melhores práticas relaciona-das, ferramentas de apoio e refle-xões didáticas sobre os temas.

Esta é aliás a metodologia em queassentará toda a atividade dofocus group, sendo que numa faseposterior o conjunto das empresasdo setor irá ser convidado a parti-cipar neste projeto.

Toda a documentação produzidaserá disponibilizada pelos váriosmeios de divulgação da AIMMAP,de forma a permitir a todos osinteressados a aquisição de umvasto conjunto de elementos de

análise para os desafios com quese deparam nesta matéria.Este projeto integra a ação 2 –Sucessão Geracional para a Sus-tentabilidade das Empresa Fami-liares no âmbito da candidatura

ao SIAC denominada “Metal –Gerando o Futuro” apresentadaao Programa Operacional Regio-nal do Norte, Eixo Prioritário I.Concurso NORTE 53 – 2016-07:Qualificação.

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TECNOMETAL - 235 - março/abril 2018 39

PUBLIREPORTAGEM

Coferac Dois organiza “OPEN-HOUSE”

A Coferac Dois levou a cabo nospassados dias 19 e 20 de abril oseu primeiro “ OPEN-HOUSE”,em que o tema central foi a“Indústria 4.0“, demonstrada emchão de fábrica em conjunto comos seus parceiros de negócio.

A Coferac Dois, uma empresa nomercado desde 2001 no comér-cio de máquinas teve semprecomo lema crescer de acordocom as necessidades do mercado,tendo percorrido um enormecaminho ao longo destes anos,posicionando-se agora no mer-cado ao mais alto nível.

Neste certame pretendeu divulgaro seu mais recente equipamento

de uma das marcas que repre-senta a FUV-650 da FOCASEIKI,uma máquina com 5 eixos simul-tâneos que promete revolucionara indústria nacional, este equipa-mento apelidado neste evento “ aestrela da Coferac Dois “ foidemonstrada tecnologicamente,superando assim todas as expec-tativas.

Neste evento, a Coferac Doisaproveitou também para anunciara sua presença em feiras e even-tos relacionadas com o seuâmbito de negócio, reforçando asua presença na EMAF 2018.

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TECNOMETAL - 235 - março/abril 201840

NOVOS PRODUTOS

Do ponto de vista do software, a AMADA oferece, tam-bém, um pacote avançado de soluções VPSS 3i para umfluxo de trabalho simplificado, incorporando processoscomo corte, perfuração, quinagem e soldadura. A chavepara o sucesso do sistema VPSS 3i AMADA é a ligaçãode dados entre os módulos de software (Blank CAM,Bend CAM e Weld CAM), as máquinas e a base dedados central. Esta base de dados armazena todas aspeças, máquinas, ferramentas e materiais de forma con-sistente, distribuindo os dados de forma rápida e confiá-vel. Todas as soluções de automação da AMADA incor-poram as últimas tecnologias digitais de acordo com osconceitos da “fábrica inteligente” e da Indústria 4.0.

O portfólio de produtos de automação da AMADA ésustentado pelo RTC – “Robot Technical Centre”(Centro Técnico Robotizado), um centro de excelên-cia para robótica localizado na Itália. Inauguradoem 2015, o RTC disponibiliza tecnologia e inovaçãopara clientes em toda a Europa, oferecendodemonstrações, estudos em soluções especiais assimcomo consultoria personalizada.

Quinadoras automatizadas AMADAProdução mais rápida. Custos reduzidos

Para mais informação, visite o nosso website: www.amada.ptou contate Anabela Lelis|[email protected]

Como resultado de desenvolvimentosrecentes, a AMADA oferece uma série deavanços em automatização especial-mente desenhados para a redução decustos de mão de obra, tempos e custosde produção.

A nova tecnologia FAST (Fingerwith Active Safety Technology) ofe-rece a capacidade de aumentar avelocidade do movimento da máquinade forma segura e controlada. Como resul-tado, o tempo gasto entre trabalhos é reduzido aomínimo aumentando, assim, a produtividade. Esta tec-nologia pode ser incorporada nas quinadoras AMADAsérie HFE3i e HG.

Outra das tecnologias capazes de aumentar a produti-vidade das quinadoras AMADA é o inovador ATC (tro-cador automático de ferramentas). A tecnologia ATCfacilita o posicionamento e o carregamento preciso deferramentas usando um manipulador de ferramentasindependente de quatro eixos o que permite drásticosganhos de tempo. A HG-ATC pode fazer o “set-up” deferramentas mais complexo em apenas 3 minutos.

Os freios de pressão HG-ATC, também podem serequipados com acompanhadores de quinagemAMADA SF75. Este dispositivo, extremamente útil, estáposicionado na frente da máquina e facilita a manipu-lação de peças pesadas e de grandes dimensões,podendo substituir o trabalho de dois operadores redu-zindo, assim, o custo da mão de obra.

Claro que a maioria das pessoas associa a automaçãocom a robótica, e aqui a oferta da AMADA vai para aquinadora automática HG-ARs. Esta célula de quina-gem robotizada, equipada com o novo trocador auto-mático de paletes AC-300 e ATC, ilustra, perfeitamente,todos os ganhos de produtividade e flexibilidade quepodem ser alcançados usando a mais recente tecnolo-gia em automação. As funções de carga, descarga equinagem do material são realizadas por um robô arti-culado de sete eixos, capaz de produzir uma gamacompleta de movimentos.

Este robô de sete eixos, possui um sistema de freio depressão HG-Rm AMADA para quinagem de peças emgrande escala e com formas complexas em tempos deciclo curtos. O dispositivo automático de “reajuste”,não requer qualquer configuração manual e está equi-pado com dois braços motorizados e suportes de“tesoura” automáticos.

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Gestão dos Equipamentos de Medição e Monitorização (EMM’s) | 14 Horas

3 e 4 de julho de 2018 | 9:00 às 18:00

ISO 14001:2015 - Implementar um Sistema de Gestão Ambiental | 14 Horas

10 e 11 de julho de 2018 | 9:30 às 17:30

ISO/IEC 17025:2017 - Sistema de Gestão da Qualidade para Laboratórios

14 Horas | 10 e 12 de julho de 2018 | 9:00 às 17:00

Gestão da Manutenção | 14 Horas

11 e 12 de julho de 2018 | 9:00 às 17:00

Segurança no Trabalho em Espaços Confinados | 7 Horas

18 de julho de 2018 | 9:30 às 17:30

LCA - Avaliação de Ciclo de Vida em Produtos e Processos | 4 Horas

25 de julho de 2018 | 14:00 às 18:00

IATF 16949:2016 - Operacionalizar a Transição | 7 Horas

26 de julho de 2018 | 9:00 às 17:00

Leitura e Interpretação de Desenho Técnico (Braga) | 14 Horas

12 e 13 de setembro de 2018 | 9:30 às 17:30

Legislação Ambiental - Avaliação da Conformidade Legal | 8 Horas

18 de setembro de 2018 | 9:00 às 18:00

Regulamento REACH - Implicações ao Nível do Utilizador a Jusante (Braga)

7 Horas| 19 de setembro de 2018 | 9:30 às 17:30

Incertezas nas Calibrações e Ensaios | 21 Horas

19, 20 e 25 de setembro de 2018 | 9:30 às 17:30

ISO 45001 - Nova Norma de Gestão da Segurança e Saúde no Trabalho | 7 Horas

20 de setembro de 2018 |9:30 às 17:30

EN ISO 12100 - Apreciação do Risco em Máquinas, Metodologia | 8 Horas

20 de setembro de 2018 |9:00 às 18:00

SPC - Statistic Process Control | 14 Horas

25 e 26 de setembro de 2018 | 9:00 às 17:00

Ensaios Laboratoriais de Corrosão | 8 Horas

26 de setembro de 2018 | 9:00 às 18:00

Pegada de Carbono - Calcular e Reduzir | 7 Horas

27 de setembro de 2018 | 9:30 às 17:30

formação |

julho e setembro’18

serviço de formaçãocatim - centro de apoio tecnológico à indústria metalomecânica

porto | Rua dos Plátanos, 197 4100-414 Portobraga | Rua Cidade do Porto, Campus da Delphi, Edifício 4 4705-086 Braga

Contacte-nos por [email protected] ou

226 159 000 para mais informação!

NOVA

RENOVADA

CONFIRMADA

Formação | Metrologia por Coordenadas

Quando se trata de desenvolver e produzir novos produtos, a metrologia por coordenadas é crucial.

No entanto, só se consegue aproveitar o potencial da metrologia por coordenadas, se os utilizadores e operadores apresentarem um conhecimento

profundo e multidisciplinar. O Catim em parceria com a associação CMTrain, realiza cursos de CMM, os quais têm por objetivo a qualificação de

utilizadores, operadores e especialistas em CMM’s. Desenhadas por especialistas em CMM e pensados para suprir as necessidades sentidas na

operação / adaptação aos variados softwares de fabricantes, as ações de formação realizadas no Catim permitem a realização de um percurso

formativo de três níveis de qualificação: CMM User Leve 1, CMM Operator e CMM Expert.

Mais informação [email protected]

Gestão dos Equipamentos de Medição e Monitorização (EMM’s) | 14 Horas

3 e 4 de julho de 2018 | 9:00 às 18:00

ISO 14001:2015 - Implementar um Sistema de Gestão Ambiental | 14 Horas

10 e 11 de julho de 2018 | 9:30 às 17:30

ISO/IEC 17025:2017 - Sistema de Gestão da Qualidade para Laboratórios

14 Horas | 10 e 12 de julho de 2018 | 9:00 às 17:00

Gestão da Manutenção | 14 Horas

11 e 12 de julho de 2018 | 9:00 às 17:00

Segurança no Trabalho em Espaços Confinados | 7 Horas

18 de julho de 2018 | 9:30 às 17:30

LCA - Avaliação de Ciclo de Vida em Produtos e Processos | 4 Horas

25 de julho de 2018 | 14:00 às 18:00

IATF 16949:2016 - Operacionalizar a Transição | 7 Horas

26 de julho de 2018 | 9:00 às 17:00

Leitura e Interpretação de Desenho Técnico (Braga) | 14 Horas

12 e 13 de setembro de 2018 | 9:30 às 17:30

Legislação Ambiental - Avaliação da Conformidade Legal | 8 Horas

18 de setembro de 2018 | 9:00 às 18:00

Regulamento REACH - Implicações ao Nível do Utilizador a Jusante (Braga)

7 Horas| 19 de setembro de 2018 | 9:30 às 17:30

Incertezas nas Calibrações e Ensaios | 21 Horas

19, 20 e 25 de setembro de 2018 | 9:30 às 17:30

ISO 45001 - Nova Norma de Gestão da Segurança e Saúde no Trabalho | 7 Horas

20 de setembro de 2018 |9:30 às 17:30

EN ISO 12100 - Apreciação do Risco em Máquinas, Metodologia | 8 Horas

20 de setembro de 2018 |9:00 às 18:00

SPC - Statistic Process Control | 14 Horas

25 e 26 de setembro de 2018 | 9:00 às 17:00

Ensaios Laboratoriais de Corrosão | 8 Horas

26 de setembro de 2018 | 9:00 às 18:00

Pegada de Carbono - Calcular e Reduzir | 7 Horas

27 de setembro de 2018 | 9:30 às 17:30

formação |

julho e setembro’18

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Formação | Metrologia por Coordenadas

Quando se trata de desenvolver e produzir novos produtos, a metrologia por coordenadas é crucial.

No entanto, só se consegue aproveitar o potencial da metrologia por coordenadas, se os utilizadores e operadores apresentarem um conhecimento

profundo e multidisciplinar. O Catim em parceria com a associação CMTrain, realiza cursos de CMM, os quais têm por objetivo a qualificação de

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formativo de três níveis de qualificação: CMM User Leve 1, CMM Operator e CMM Expert.

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Gestão dos Equipamentos de Medição e Monitorização (EMM’s) | 14 Horas

3 e 4 de julho de 2018 | 9:00 às 18:00

ISO 14001:2015 - Implementar um Sistema de Gestão Ambiental | 14 Horas

10 e 11 de julho de 2018 | 9:30 às 17:30

ISO/IEC 17025:2017 - Sistema de Gestão da Qualidade para Laboratórios

14 Horas | 10 e 12 de julho de 2018 | 9:00 às 17:00

Gestão da Manutenção | 14 Horas

11 e 12 de julho de 2018 | 9:00 às 17:00

Segurança no Trabalho em Espaços Confinados | 7 Horas

18 de julho de 2018 | 9:30 às 17:30

LCA - Avaliação de Ciclo de Vida em Produtos e Processos | 4 Horas

25 de julho de 2018 | 14:00 às 18:00

IATF 16949:2016 - Operacionalizar a Transição | 7 Horas

26 de julho de 2018 | 9:00 às 17:00

Leitura e Interpretação de Desenho Técnico (Braga) | 14 Horas

12 e 13 de setembro de 2018 | 9:30 às 17:30

Legislação Ambiental - Avaliação da Conformidade Legal | 8 Horas

18 de setembro de 2018 | 9:00 às 18:00

Regulamento REACH - Implicações ao Nível do Utilizador a Jusante (Braga)

7 Horas| 19 de setembro de 2018 | 9:30 às 17:30

Incertezas nas Calibrações e Ensaios | 21 Horas

19, 20 e 25 de setembro de 2018 | 9:30 às 17:30

ISO 45001 - Nova Norma de Gestão da Segurança e Saúde no Trabalho | 7 Horas

20 de setembro de 2018 |9:30 às 17:30

EN ISO 12100 - Apreciação do Risco em Máquinas, Metodologia | 8 Horas

20 de setembro de 2018 |9:00 às 18:00

SPC - Statistic Process Control | 14 Horas

25 e 26 de setembro de 2018 | 9:00 às 17:00

Ensaios Laboratoriais de Corrosão | 8 Horas

26 de setembro de 2018 | 9:00 às 18:00

Pegada de Carbono - Calcular e Reduzir | 7 Horas

27 de setembro de 2018 | 9:30 às 17:30

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Gestão dos Equipamentos de Medição e Monitorização (EMM’s) | 14 Horas

3 e 4 de julho de 2018 | 9:00 às 18:00

ISO 14001:2015 - Implementar um Sistema de Gestão Ambiental | 14 Horas

10 e 11 de julho de 2018 | 9:30 às 17:30

ISO/IEC 17025:2017 - Sistema de Gestão da Qualidade para Laboratórios

14 Horas | 10 e 12 de julho de 2018 | 9:00 às 17:00

Gestão da Manutenção | 14 Horas

11 e 12 de julho de 2018 | 9:00 às 17:00

Segurança no Trabalho em Espaços Confinados | 7 Horas

18 de julho de 2018 | 9:30 às 17:30

LCA - Avaliação de Ciclo de Vida em Produtos e Processos | 4 Horas

25 de julho de 2018 | 14:00 às 18:00

IATF 16949:2016 - Operacionalizar a Transição | 7 Horas

26 de julho de 2018 | 9:00 às 17:00

Leitura e Interpretação de Desenho Técnico (Braga) | 14 Horas

12 e 13 de setembro de 2018 | 9:30 às 17:30

Legislação Ambiental - Avaliação da Conformidade Legal | 8 Horas

18 de setembro de 2018 | 9:00 às 18:00

Regulamento REACH - Implicações ao Nível do Utilizador a Jusante (Braga)

7 Horas| 19 de setembro de 2018 | 9:30 às 17:30

Incertezas nas Calibrações e Ensaios | 21 Horas

19, 20 e 25 de setembro de 2018 | 9:30 às 17:30

ISO 45001 - Nova Norma de Gestão da Segurança e Saúde no Trabalho | 7 Horas

20 de setembro de 2018 |9:30 às 17:30

EN ISO 12100 - Apreciação do Risco em Máquinas, Metodologia | 8 Horas

20 de setembro de 2018 |9:00 às 18:00

SPC - Statistic Process Control | 14 Horas

25 e 26 de setembro de 2018 | 9:00 às 17:00

Ensaios Laboratoriais de Corrosão | 8 Horas

26 de setembro de 2018 | 9:00 às 18:00

Pegada de Carbono - Calcular e Reduzir | 7 Horas

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Gestão dos Equipamentos de Medição e Monitorização (EMM’s) | 14 Horas

3 e 4 de julho de 2018 | 9:00 às 18:00

ISO 14001:2015 - Implementar um Sistema de Gestão Ambiental | 14 Horas

10 e 11 de julho de 2018 | 9:30 às 17:30

ISO/IEC 17025:2017 - Sistema de Gestão da Qualidade para Laboratórios

14 Horas | 10 e 12 de julho de 2018 | 9:00 às 17:00

Gestão da Manutenção | 14 Horas

11 e 12 de julho de 2018 | 9:00 às 17:00

Segurança no Trabalho em Espaços Confinados | 7 Horas

18 de julho de 2018 | 9:30 às 17:30

LCA - Avaliação de Ciclo de Vida em Produtos e Processos | 4 Horas

25 de julho de 2018 | 14:00 às 18:00

IATF 16949:2016 - Operacionalizar a Transição | 7 Horas

26 de julho de 2018 | 9:00 às 17:00

Leitura e Interpretação de Desenho Técnico (Braga) | 14 Horas

12 e 13 de setembro de 2018 | 9:30 às 17:30

Legislação Ambiental - Avaliação da Conformidade Legal | 8 Horas

18 de setembro de 2018 | 9:00 às 18:00

Regulamento REACH - Implicações ao Nível do Utilizador a Jusante (Braga)

7 Horas| 19 de setembro de 2018 | 9:30 às 17:30

Incertezas nas Calibrações e Ensaios | 21 Horas

19, 20 e 25 de setembro de 2018 | 9:30 às 17:30

ISO 45001 - Nova Norma de Gestão da Segurança e Saúde no Trabalho | 7 Horas

20 de setembro de 2018 |9:30 às 17:30

EN ISO 12100 - Apreciação do Risco em Máquinas, Metodologia | 8 Horas

20 de setembro de 2018 |9:00 às 18:00

SPC - Statistic Process Control | 14 Horas

25 e 26 de setembro de 2018 | 9:00 às 17:00

Ensaios Laboratoriais de Corrosão | 8 Horas

26 de setembro de 2018 | 9:00 às 18:00

Pegada de Carbono - Calcular e Reduzir | 7 Horas

27 de setembro de 2018 | 9:30 às 17:30

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Formação | Metrologia por Coordenadas

Quando se trata de desenvolver e produzir novos produtos, a metrologia por coordenadas é crucial.

No entanto, só se consegue aproveitar o potencial da metrologia por coordenadas, se os utilizadores e operadores apresentarem um conhecimento

profundo e multidisciplinar. O Catim em parceria com a associação CMTrain, realiza cursos de CMM, os quais têm por objetivo a qualificação de

utilizadores, operadores e especialistas em CMM’s. Desenhadas por especialistas em CMM e pensados para suprir as necessidades sentidas na

operação / adaptação aos variados softwares de fabricantes, as ações de formação realizadas no Catim permitem a realização de um percurso

formativo de três níveis de qualificação: CMM User Leve 1, CMM Operator e CMM Expert.

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Uma nova forma de ensinar || um modo diferente de aprender

Grande presença do METAL PORTUGAL na “Global Industrie” em Paris

TecnoMetal entrevista Fernando Alexandre, Professor de Economia

da Universidade do Minho

TECNOTECNOINOVAÇÃO NAS EMPRESAS DE METALURGIA E METALOMECÂNICA

NR-235

metal

Bimestral Março|Abril 2018 7,50€

AF Imprensa BP Plus 210x297.pdf 1 07/12/16 10:14