Inovação e transferência de tecnologia na 26ª Semana da ... · em que sediou a 26ª Semana da...

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Cordeirópolis, Junho de 2004 • Número 109 Inovação e transferência de tecnologia Inovação e transferência de tecnologia na 26ª Semana da Citricultura na 26ª Semana da Citricultura De 31 de maio a 4 de junho, período em que sediou a 26ª Semana da Citricultura, o Centro APTA Citros Sylvio Moreira, contabilizou a visita de mais 10 mil pessoas, atraídas pela oportunidade de conhecer inovações tecnológicas e discutir soluções para os problemas atuais da citricultura, além de ouvir os mais renomados especialistas do setor. Consolidada como um evento técnico, a Semana da Citricultura traz a Cordeirópolis (SP) gente como o engenheiro agrônomo e citricultor Marcos Issamo Iamamoto, que por diversas vezes deixou Nova Esperança (PR) para participar do que ele classifica de “um evento técnico superinteressante”. Para Iamamoto, o grande atrativo da Semana é a oportunidade para ouvir os ensinamentos de profissionais atualizados, “do Brasil e até do exterior”. As empresas participantes da Expocitros confirmam o caráter diferenciado do público da Semana da Citricultura, que se tem tornado mais seletivo e orientado a buscar informações, “o que o diferencia daquele público que está atrás somente de brindes”, conforme afirmação de Tiago Di Biase, engenheiro agrônomo da Monsanto, uma das expositoras. “As visitas que recebemos no stand são de qualidade. Este é o diferencial desta feira”, diz Di Biase. Jader Rodrigues, gerente comercial da Regional São Paulo da Dow Agroscienses, tradicional participante da Expocitrus e que investe continuamente em sua linha de produtos para a citricultura, destaca a importância do evento. “Participamos sempre, pois quando se fala em laranja, se fala na Semana da Citricultura”, diz. “O evento tem um caráter de prestação de serviços, ao fornecer informações ao citricultor. E é democrático, pois todos, desde pequenos até grandes citricultores, recebem a mesma informação técnica e de mercado ao mesmo tempo”. Outra empresa que é participante tradicional da Semana é a Citrosuco, há anos com stand no mesmo local, bem em frente ao auditório. “Todos os anos mobilizamos toda a nossa equipe de campo para participar; afinal é a grande oportundade de contato com citricultores de todo o País”, afirma Paulo Francisco Macieira, funcionário da empresa. A Expocitros tem número recorde de empresas participantes - oitenta - tendo sido detectada uma demanda por mais espaços. O excesso de chuva, anormal para essa época do ano, não diminuiu o ânimo dos empresários. Edson Ribeiro, sócio- proprietário de uma empresa da área de adubação foliar, a Adhelflex Química, comentava o alto nível da feira e das empresas participantes e se declarava animado para expor seus produtos em 2005. ( Continua nas próximas Continua nas próximas páginas páginas ) Na abertura do evento: Ademerval Garcia (Abecitrus / Fundecitrus), Marcos A. Machado (Centro APTA Citros), José Sidnei Gonçalves (APTA), Duarte Nogueira (Secretário de Agricultura e Abastecimento), Cândido Ricardo Bastos (IAC), Milton Vitti (Vice-Prefeito de Cordeirópolis) e Nelson Marchezelli (Deputado Federal), em foto de Henrique Santos, do Fundecitrus Público presente à abertura da 26ª. Semana da Citricultura. (Foto: Roveda)

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Cordeirópolis, Junho de 2004 • Número 109

Inovação e transferência de tecnologiaInovação e transferência de tecnologiana 26ª Semana da Citriculturana 26ª Semana da Citricultura

De 31 de maio a 4 de junho, períodoem que sediou a 26ª Semana daCitricultura, o Centro APTA Citros SylvioMoreira, contabilizou a visita de mais 10mil pessoas, atraídas pela oportunidade deconhecer inovações tecnológicas e discutirsoluções para os problemas atuais dacitricultura, além de ouvir os maisrenomados especialistas do setor.

Consolidada como um evento técnico,a Semana da Citricultura traz aCordeirópolis (SP) gente como oengenheiro agrônomo e citricultor MarcosIssamo Iamamoto, que por diversas vezesdeixou Nova Esperança (PR) paraparticipar do que ele classifica de “umevento técnico superinteressante”. ParaIamamoto, o grande atrativo da Semana éa oportunidade para ouvir osensinamentos de profissionais atualizados,“do Brasil e até do exterior”.

As empresas participantes daExpocitros confirmam o caráterdiferenciado do público da Semana daCitricultura, que se tem tornado maisseletivo e orientado a buscar informações,“o que o diferencia daquele público queestá atrás somente de brindes”, conformeafirmação de Tiago Di Biase, engenheiroagrônomo da Monsanto, uma dasexpositoras. “As visitas que recebemos no

stand são de qualidade. Este é o diferencialdesta feira”, diz Di Biase.

Jader Rodrigues, gerente comercial daRegional São Paulo da Dow Agroscienses,tradicional participante da Expocitrus e queinveste continuamente em sua linha deprodutos para a citricultura, destaca aimportância do evento. “Participamossempre, pois quando se fala em laranja, sefala na Semana da Citricultura”, diz. “O

evento tem um caráter de prestação deserviços, ao fornecer informações aocitricultor. E é democrático, pois todos,desde pequenos até grandes citricultores,recebem a mesma informação técnica e demercado ao mesmo tempo”.

Outra empresa que é participantetradicional da Semana é a Citrosuco, háanos com stand no mesmo local, bem emfrente ao auditório. “Todos os anosmobilizamos toda a nossa equipe de campopara participar; afinal é a grandeoportundade de contato com citricultoresde todo o País”, afirma Paulo FranciscoMacieira, funcionário da empresa.

A Expocitros tem número recorde deempresas participantes - oitenta - tendo sidodetectada uma demanda por mais espaços.O excesso de chuva, anormal para essaépoca do ano, não diminuiu o ânimo dosempresários. Edson Ribeiro, sócio-proprietário de uma empresa da área deadubação foliar, a Adhelflex Química,comentava o alto nível da feira e dasempresas participantes e se declaravaanimado para expor seus produtos em2005. ((Continua nas próximasContinua nas próximaspág inaspág inas ))

Na abertura do evento: Ademerval Garcia (Abecitrus / Fundecitrus), Marcos A. Machado (CentroAPTA Citros), José Sidnei Gonçalves (APTA), Duarte Nogueira (Secretário de Agricultura eAbastecimento), Cândido Ricardo Bastos (IAC), Milton Vitti (Vice-Prefeito de Cordeirópolis) e NelsonMarchezelli (Deputado Federal), em foto de Henrique Santos, do Fundecitrus

Público presente à abertura da 26ª. Semana da Citricultura. (Foto: Roveda)

Editorial

Cordeirópolis, Junho de 2004 • Número 109

Semana da Citricultura:da pesquisa à transferência

de tecnologia

Um dos maiores questionamentos sobre osetor de pesquisa é a velocidade com queresultados são transferidos e adotados pelosetor de produção. Essa velocidade é maiorquanto maior for o caráter básico da pesquisa,mas também em função da capacidade queo setor de produção tem de incorporarinovação científica e tecnológica.

A citricultura destaca-se como uma cadeiacujos componentes são bem caracterizadose, de certa forma, integrados. Essa integraçãoé claramente observada na Semana daCitricultura. O setor citrícola tem nesse fórumuma oportunidade única de renovarconhecimentos e discutir opções tecnológicas,fatores essenciais na manutenção e aumentoda competitividade.

A 26ª Semana da Citricultura ofereceu maisuma vez um pacote tecnológico, abordandopraticamente todos os aspectos relevantes quedesafiam o setor. Não resta dúvida que esseevento, na forma de comunicação direta dogerador de conhecimento e tecnologia - apesquisa e o desenvolvimento - com o usuáriofinal, tem significativo impacto nas mudançastecnológicas que o setor vem sofrendo nasúltimas décadas.

No modelo atual da citricultura, essa formade comunicação direta entre os componentesda cadeia tem-se revelado bem sucedida, umavez que o modelo de assistência técnica portaa porta tem apresentado problemas detransferência de conhecimento. No entanto,um esforço multiplicador para atingir todos osníveis de atuação da cadeia, particularmentepequenos e médios produtores deve serimplementado, para assegurar que todostenham acesso às informações.

Melhorias podem ser sempre incluídas.Existem carências de novos palestrantes,novas abordagens e novos temas. Porém, demodo geral, todos os problemas atuais sãodiscutidos e atualizados, confirmando ocaráter tecnológico e de divulgação que oevento possui. Se o objetivo é atender ousuário da informação, ela deve ser trazidade modo objetivo e claro. Essa sistemática detransferência de informação deve ser sempreo foco da Semana da Citricultura.

O Centro APTA Citros mais uma vezdestaca a importância da Semana daCitricultura como fórum de divulgação etransferência de tecnologia, e compromete-se a manter e melhorar sua dinâmica, naconvicção que ela cumpre umimportantíssimo papel entre a geração deconhecimento e sua transferência à sociedade.

As 46 palestras ministradas durante oevento focalizaram temas de amplo interessecomo controle de pragas, qualidade de fruta,doenças limitantes (como CVC, cancrocítrico e morte súbita), além de aspectosrelativos ao planejamento do pomar,variedades de copa e porta-enxertos,impacto dos projetos genoma sobre omelhoramento de citros, transgênicos, entrevários outros. Merece ainda destaque oenorme interesse pelas palestras sobreeconomia citrícola, especialmente aquelasnas quais as relações indústria-produtorforam debatidas.

Um termômetro do interesse pelostemas abordados é a participação dopúblico, sempre intensa, não só lotando ocentro de convenções como fazendo muitasperguntas durante os debates. O formatodas palestras, com tempo suficiente paradebate no final das apresentações, tem semostrado o preferido dos participantes. Euma inovação da Semana deste ano, queiniciou o ciclo de palestras logo após acerimônia de abertura, mostrou-sevitorioso, atraindo um grande público,interessado na qualidade das apresentaçõese experiência dos palestrantes.

Confira os temas que se destacaramnesta Semana da Citricultura:

Planejamento do pomar

É crescente a necessidade de implantaçãode uma citricultura mais competitiva e aimportância do planejamento do pomar,visando a qualidade da fruta e arentabilidade do empreendimento. Emfunção das condições fitossanitárias nonorte do Estado de São Paulo, tem havidoforte tendência de migração da citriculturapara regiões mais frias. No entanto, aexpansão tem que levar em conta autilização de porta-enxertos adequados aotipo de solo, espaçamento, correção ecalagem do solo para o aprofundamentodas raízes, bem como estudos damorfologia do sistema radicular.

Algumas variedades precoces estãodisponíveis, porém todas com algum tipode problema comprometendo rendimentoindustrial e produção. A laranja Pêra,embora problemática em termos deprodutividade, atende a vários segmentosdo setor e deverá se manter por muito tempo

Os destaques da26ª Semana daCitricultura

em evidência. As laranjas tardias - Valência,Natal e Folha Murcha - são maiscompetitivas para atender o mercado defruta fresca e indústria. Laranjas precoces,como Baía, Baianinha e as limas, têmmercado específico e limitado.

A questão de segurança alimentar tem-se tornado mais um fator a ser agregado àsexigências impostas ao sistema de produção.Programa de alimentos seguros, controleaos resíduos de produtos químicos e asrestrições crescentes de países importadores,principalmente os europeus e o Japão, sãofatores que necessariamente deverão serconsiderados pelos produtores. Por outrolado, a redução de princípios ativos para ocontrole de pragas e doenças deverá limitarsignificativamente a capacidade de manejoem condições de campo.

Economia citrícola

Segundo estudos realizados peloPENSA/USP, a produção citrícola paulista éresponsável pela geração e ocupação derecursos da ordem de US$ 889,9 milhõesanualmente. A citricultura paulista éresponsável pela maior área de fruticulturairrigada (84 mil ha) e é a maior exportadoramundial de suco. Neste cenário, o produtorassociado à indústria tem que, cada vezmais, se preocupar com produtividade,controle de custos e habilidade denegociação. Atualmente o custo de mão-de-obra para colheita representa cerca de33% dos gastos dos produtores. Estima-seque haja um contingente de 30 a 40 milcolhedores na cadeia citrícola. O grandegargalo da colheita é a elevadaregulamentação da legislação trabalhistavigente, o que favorece a informalidade.

O tema transgênicos foi apresentadopelo Prof. Ernesto Paterniani, da Esalq/USPe Academia Brasileira de Ciências, que vê asplantas geneticamente modificadas comoum fator de inovação na agricultura.Finalizando a sessão da manhã desse dia,Ademerval Garcia, presidente da Abecitrus,a associação das indústrias exportadorasde suco, apresentou dados sobre aparticipação do suco brasileiro emmercados emergentes, como a China e oleste europeu.

Avanços no combatea pragas

Foram destacadas as estratégias demonitoramento do pomar com objetivo dereduzir, em um maior período possível, apressão populacional do ácaro da leprose.

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Para isso, é importante ter um histórico portalhão e pulverizar quando houver aumentoda população, o que minimiza o usoabusivo de acaricidas que promovem amudança, de susceptibilidade pararesistência, de uma população. Medidasrelevantes incluem o uso de sub-doses,menor freqüência na utilização deinseticidas, produtos com baixa persistênciano ambiente, evitar formulações deliberação lenta, e preferir pulverizações nasfases imaturas do fruto.

A melhor técnica no controle do bicho-furão é a detecção da mariposa antes dapostura dos ovos. O uso de armadilhas queatraem os machos e a troca a cada 30 dias éuma importante estratégia de combate àpraga. O nível de controle é de seis machospor semana, sendo que a distribuição dasarmadilhas não deve ultrapassar um raiode 350 m entre elas.

O controle da ortézia tem-se tornadoum desafio para a citricultura. Não podemser desconsiderados fatores comofreqüência de pulverizações, ocorrência deplantas ornamentais que atuam comohospedeiras alternativas, adoção de quebra-ventos, ocorrência de inimigos naturais(bicho lixeiro e joaninhas), entre outros.Colheita de talhões afetados por último, usode pistola de pulverização, ao invés deturbina, limpeza dos troncos com lança-chamas ou calda bordalesa são tambémpráticas recomendadas no controle dessacochonilha.

Como os inseticidas apresentam curtoperíodo de ação e várias gerações sãoobservadas durante o ano, fluxosvegetativos sucessivos favorecem adisseminação do minador dos citros, que tempreferência por folhas jovens (1 a 1,5 cm).O minador não dissemina o cancro,entretanto abre “a porta” para a entradada bactéria. Os inimigos naturais são poucoeficientes, mas a introdução de umendoparasitóide que vive na larva tempropiciado boas perspectivas de controle.

Simpósio sobreMorte Súbita dos Citros

Os últimos levantamentos mostram quea doença saiu da região Norte do Estado eavançou no sentido Sudoeste, com aumentodo número de plantas com sintomas nasáreas afetadas. O período de incubação dadoença foi estimado entre 2 a 5 anos, sendomais provável 2 anos. As pesquisas sobre aMSC têm levado em conta a hipótese deque um vírus, especialmente um variantedo vírus da tristeza dos citros, sozinho ou

em combinação, seja seu agente causal.Trabalhos enfocando o desenvolvimento deum teste de diagnóstico para verificar aocorrência de uma variante do CTVassociado à MSC estão em fase de validaçãono Centro APTA Citros.

Foi discutido o uso de sub-enxertiacomo medida de convivência com a MSC,bem como os custos para suaimplementação. Dentro das novastendências da citricultura, foram citados autilização de mudas sadias, a sub-enxertia,

Homenageados naHomenageados na26ª Semana da Citricultura26ª Semana da Citricultura

José Antonio Quaggio (à esq.) recebe do Secretário da Agricultura, Duarte Nogueira o troféuEngenheiro Agrônomo Destaque da Citricultura. (Foto: Roveda)

Manoel do Valle Silva, Diretor Geral da Cambuhy, recebe do Diretor do Centro APTA CitrosSylvio Moreira, Marcos A. Machado, o Troféu Centro de Citricultura. (Foto: Roveda)

a diversificação de porta-enxertos, a novageografia de plantio e o aumento de áreasirrigadas.

Coral

O Coral da Coopercitrus abrilhantouo entardecer da quinta-feira da 26ª. Semanada Citricultura e deverá merecer horárioespecial de apresentação no próximo ano,para que todos tenham a oportunidade deconferir sua qualidade artística.

Na abertura da 26ª Semana da Citricultura, no dia 31 de maio, foram prestadas ashomenagens ao Agrônomo do Ano – Destaque da Citricultura e a uma empresa citrícolade destaque, prêmios concedidos respectivamente neste ano ao pesquisador científicoJosé Antonio Quaggio, do Centro de Solos e Recursos Agroambientais do InstitutoAgronômico, e à Cambuhy Agrícola Ltda, de Matão.

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ExpedienteInformativo Centro de Citricultura

Editora e jornalista responsável:Cristina Rappa (MTb 15.213)

Conselho Editorial:José Dagoberto De NegriMarcos Antonio MachadoVivian Michelle dos Santos Borges

Colaboração:José Orlando de FigueiredoNidelci Festa FranziniRose Mary Pio

Rod. Anhanguera, km 158Caixa Postal 04, CEP 13490-970,Cordeirópolis, SPFone/fax: (19) 3546-1399www.centrodecitricultura.br

Apoio:

A região sudoeste do Estado de SãoPaulo já começa a fazer parte do mundocitrícola pelas qualidades excepcionais queconfere aos frutos nela cultivados,especialmente as tangerinas. Em vista disso,o Pólo Regional de Desenvolvimento dosAgronegócios do Sudoeste Paulista,localizado em Capão Bonito, foi novamentepalco de mais um importante evento nocalendário citrícola nacional. Trata-se do Diade Campo de Tangerina, promovido peloCentro APTA Citros Sylvio Moreira/IAC emconjunto com aquele Pólo, no dia 17 dejunho, ocasião em que reuniu cerca de 100

Itens avaliados Ótimo Bom Regular RuimOrganização 21 57 18 4Infra Estrutura 4 28 40 28Restaurante 14 25 54 7Banheiros 21 50 14 15Estacionamento 29 25 29 17Apoio Interno 21 54 25 0Público 18 64 18 0Limpeza da área 4 67 22 7Média Geral 17 46 27 10

Pesquisa de opinião

Durante a Semana da Citricultura, é feita uma pesquisa de opinião com as empresasparticipantes da Expocitros, com o objetivo de obter subsídios para a melhoria dopróximo evento. Seguem, abaixo, os resultados, sendo que sugestões paramelhoramento serão sempre bem vindas.

Percentagem de Respostas

IV Dia de Campo de TangerinaIV Dia de Campo de Tangerina

participantes, oriundos das mais distantesregiões de São Paulo e de outros estados.

Como ocorre tradicionalmente, operíodo da manhã foi dedicado às palestrastécnicas e aos debates, o que gera muitointeresse dos participantes. Na ocasião,foram abordados temas relacionados aoscuidados no uso de fitorreguladores,reconhecimento e controle das principaispragas e diagnóstico e controle de manchamarrom causada por Alternaria alternata,que vem causando sérios prejuízos ao setor.

Após o almoço, foi feita uma visita aocampo experimental de tangerinas seguida

de teste de degustação, ondeos participantes puderamobservar e saborear asdiferentes variedadescultivadas, estabelecendoparalelos e diferenças entreelas, atendendo a todos ostipos de preferências. Aofinal da programação, ospromotores foramparabenizados por maisuma iniciativa de sucesso nadifusão dos conhecimentosgerados pela pesquisa.(Fotos: Denise Galvão/IAC)

O PqC José Orlando de Figueiredo,participou, no dia 29 de junho, daComissão Examinadora da defesa deDissertação de Mestrado de RobertoAparecido Salva, aluno regular doPrograma de Pós-graduação emAgronomia (Produção Vegetal), daFaculdade de Ciências Agrárias eVeterinárias – Campus de Jaboticabal daUNESP, intitulada “Levantamento dePhytophthora spp. em viveiros protegidosno Estado de São Paulo”. O estudante foiaprovado com distinção.

Dissertação de Mestrado

Próximo evento no Centro APTA Citros Sylvio Moreira:

X Dia do Viveirista06 de Agosto de 2004