(Injecção de Caldas Cimentícias Em Terrenos Arenosos. Modelação Física_10_final)
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7/24/2019 (Injeco de Caldas Cimentcias Em Terrenos Arenosos. Modelao Fsica_10_final)
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Injeco de caldas cimentcias em terrenos arenosos. Modelao fsica.
Edgar Tom 125
Tabela 6.11 Resumo de resultados
ProveteVerso
doensaio
einicial
efinal
1 K1 2 K2Razo1 entre
1 e k1
Razo2entre
2 e k2
8-1 4 0,52 0,38 0,112 0,008 0,0059 - 14 -
32-1 5 0,33 0,29 0,022 0,002 0,026 0,0007 10 37,14
20-3 3 0,45 0,25 0,08 0,01 0,05 - 8 -
33-3 5 0,36 0,32 0,018 0,002 0,025 0,0011 9 22,73
26-5 2 0,32 0,21 0,08 0,003 0,049 - 26,67 -
28-5 5 0,38 0,34 0,028 0,005 0,024 0,002 5,6 12
25-9 2 0,48 0,35 0,074 0,005 0,062 0,007 14,80 8,86
23-11 2 0,53 0,44 0,076 0,008 0,045 - 9,50 -
21-13 1 0,50 0,40 0,06 0,008 0,052 - 7,50 -
29-13 5 0,35 0,32 0,013 0,002 0,022 0,004 6,50 5,50
De acordo com a relao do declive da compresso e descompresso, pode-se verificar a
sua compressibilidade. Neste caso analisando todos os valores obtidos, o que apresenta
maior compressibilidade o provete 26-5, que composto pela calda 3:1:2%, sendo das
menos estveis e sem total preenchimento homogneo do solo. O provete que apresenta o
valor mais baixo o 21-13, que composto pela calda 4:1:4%, sendo das mais estveis e
com preenchimento homogneo do solo.
Da primeira srie de ensaios com base nos resultados obtidos verifica-se que existe uma
reduo significativa do ndice de vazios do inicial para o final aps a realizao do ensaio
de compresso isotrpica. Relativamente ao ndice de vazios do provete antes da injeco
por permeao, verifica-se uma reduo bastante grande de 0,76 para 0,52 no caso do
provete 8-1, que realizado com a calda 2:1:2%. Neste caso a eficcia da injeco na
reduo do ndice de vazios menor no provete 26-5, que realizado com a calda 3:1:2%,
sendo a calda menos estvel, no permitindo uma injeco com grande eficcia.