Iniciativas - Clube Galp Energia · Mensagem sobre a final do campeonato de karts A final do...
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1 Futebol: Encontro de Veteranos
2 Fado Miudinho no Oceanário
2 Campeonato Nacional da 2ª Divisão de Pesca Desportiva
3 Campeonato Nacional de Karting Masculino
4 Rock In Rio
5 Lisboa Gastronómica
9 SoliDARiedade Pirilampo Mágico
11 Aqueduto das Águas Livres
No dia 17 de maio realizou-se, no excelente campo de futebol de Freiria, pelas
17 horas mais um encontro de futebol de 11, na categoria de veteranos, entre
o Freiria Sport Clube e o Clube Galp Energia, terminando com um resultado
“histórico” de 0-1 a favor dos visitantes.
Apesar da diferença de idades e com uma equipa do Clube Galp Energia bem
mais jovem e com maior número de atletas, em campo foram os veteranos
do Freiria que mostraram mais uma vez a boa forma da prática de futebol em
equipa, sofrendo apenas um golo de bola parada na marcação de livre direto
por falta cometida à entrada da sua grande área.
Após o jogo foi servido um retemperador jantar, que, sendo já uma praxe
destes encontros, não deixou ninguém indiferente, pois tratava-se nada mais
nada menos que a celebração de 30 anos de convívio entre as duas equipas.
O belíssimo jantar, que contou com entradas, dois pratos e sobremesa para
além de bebidas à descrição, fica marcado pela troca de galhardetes de lem-
branças e pequenos discursos entre ambas as partes e que fazem aumentar a
vontade de continuar a participar na alegria e convívio destes já tradicionais
encontros de Veteranos, para não dizer de amigos de há longa data.
Bem hajam aqueles que tomaram esta iniciativa de, através de um desporto
de grande aderência, juntarem amigos e com alegria celebrarem, todos os
anos, o dia em que já muitos trabalharam juntos nesta grande empresa que é
a Galp Energia.
Continuem, amigos, e tragam cada vez mais colegas para este encontro ….
J. Rodrigues
Destaques Encontro de Veteranos em Futebol de 11
Freiria x Clube Galp Energia
03 out - Pharrell Williams
04 out - Final Nacional de Pesca Desportiva
05 out - Atletismo: Travessia da Ponte Vasco da Gama
25 out - Campeonato Interno de Bowling Feminino
10 out - Cats
01 nov - Tony Carreira
01 e 02 nov - Final Nacional do Campeonato Interno de Futsal
05 nov - Il Divo
06 dez - Festa de Natal
Próximas Iniciativas
www.clubegalpenergia.com 2 # 205 maio 2014
Uma manhã de domingo com Fado
Miudinho
O pézinho a bater no chão… Os om-
bros a abanar… De fato, o ritmo do
fado cativa até os mais pequenos. Pe-
lo menos foi isso que aconteceu no
Oceanário de Lisboa, numa das ma-
nhãs de domingo em que se realizou
o espetáculo Fado Miudinho.
É para eles que tudo é montado, mes-
mo em frente ao tanque central onde
se passeiam alguns habitantes dos
Oceanos.
A sonoridade da música tradicional
portuguesa, ora mais pausada ora a
toque de corridinho entra no ouvido
das crianças, com a ajuda das rimas
alegres e adaptadas ao universo infan-
til.
Os mais ousados não temem fazer
festas ao tubarão Joaquim, de tama-
nho respeitável mas muito dorminho-
co. Além da presença de peluches, e
de outros brinquedos que alegram o
cenário, a fadista interage com pais e
crianças.
No final todos são convidados a co-
nhecer de perto a guitarra portugue-
sa.
Pedro Luz
Realizaram-se, nos dias 31 de maio e 1
de junho, as primeira e segunda pro-
vas do Campeonato Nacional da 2ª
Divisão em Pesca Desportiva em
Águas Interiores, na Ribeira de Cabe-
ção, em Mora.
Dadas as condições climatéricas instá-
veis, percebia-se que seriam duas pro-
vas de grande procura de peixe. Como
é sabido, o inverno tem sido rigoroso,
transportando diversa comida para os
rios através das chuvas e o vento e as
nuvens agravam sobremaneira a for-
ma de pescar e da apresentação dos
iscos ao peixe.
Por estas razões era expectável que a
quantidade de peixe a capturar seria
muito reduzida e por esse motivo o
tamanho seria diferenciador na balan-
ça de pesagem.
No sábado a equipa conseguiu bons
resultados, mas no domingo nem o
sorteio nem a assertividade na aposta
de técnica estiveram ao nível do que
seria desejável.
Quanto ao sorteio foi drasticamente
homogéneo pela fraca potencialidade
nas zonas que foram adstritas à totali-
dade da equipa, constituída por 5 pes-
cadores que também não consegui-
ram colocar em prática a perspicácia e
o conhecimento que detêm, traduzin-
do-se esta prova num mau resultado.
Porém, faltam mais duas provas, a
realizar em Coruche, e espera-se que
a equipa esteja ao seu nível, contrari-
ando as adversidades naturais na
competição e conseguindo o resulta-
do ambicionado que permita a manu-
tenção na 2ª Divisão Nacional do Cam-
peonato da FPPD.
Fado Miudinho Campeonato Nacional da 2ª Divisão de Pesca Desportiva
www.clubegalpenergia.com 3 # 205 maio 2014
Mensagem sobre a final do
campeonato de karts
A final do campeonato de karts, reali-
zada em Fátima, foi mais uma exce-
lente iniciativa do Clube Galp Energia
que teve o mérito de poder juntar ao
Núcleo Centro, os Associados dos Nú-
cleos Norte e Sul.
Quanto à prova, esta mostrou toda
uma competitividade e um querer
vencer dos Associados, mas tudo isto
num ambiente de fair-play e convívio.
Quanto ao almoço de confraterniza-
ção, mais uma vez fomos presentea-
dos com um bom restaurante onde
comida, bebida e boa disposição não
faltaram.
Pedro Leal
Campeonato Nacional de Karting Masculino
www.clubegalpenergia.com 4 # 205 maio 2014
Na expectativa de repetir as boas ex-
periências a que já me habituou a or-
ganização do Rock in Rio, este ano,
mais uma vez, não podia deixar de ir.
Logo que recebi a notícia de que o
Clube Galp Energia nos disponibilizava
bilhetes a preços mais acessíveis,
apressei-me a encomendar.
A escolha foi fácil: Rolling Stones, dia
29. Não podia deixar escapar a opor-
tunidade de ver uma das melhores
bandas de sempre, sendo que “podia
ser a última vez que actuavam em
Portugal”, pensei.
Em boa companhia, desafiei também
o meu filho. Ele mal conhecia o repor-
tório, mas este concerto podia ser
uma oportunidade única. Trata-se de
uma banda histórica. Talvez uma de
poucas que ainda hoje se mantém
ativa e com qualidade.
Confesso que esperava algumas difi-
culdades, pela avançada idade dos
performers, mas nada disso! A quali-
dade da voz do Mick e a energia a
dançar, bem como a arte de tocar de
Keith Richards, Ronnie Wood e Char-
lie Watts, mantém-se como há 40
anos. Imagino qual será o segredo,
mas não me arrisco a dizer.
Mais de 90.000 pessoas assistiram ao
concerto que fazia parte da digressão
14 on Fire. Ouvimos “It’s only Rock
and Roll”, “Wild Horses”, “Start me
Up” e “Sympathy for the Devil”, entre
outras bem conhecidas.
Sempre intercalado com mensagens
num português abrasileirado, o Mick
criou, ao longo das duas horas de con-
certo, uma relação próxima com a
multidão que, em delírio, cantava as
músicas e dançava animadamente.
Que mais se podia pedir quando, a
meio do concerto corria o boato de
que o Bruce Springsteen estava no
backstage. Nem queria acreditar
quando ele entrou em palco e, em
dupla, cantaram “Tumbling Dice”. Foi
a cereja no cimo do bolo.
Ao fim de duas horas, o pseudo final
do concerto e, claro, um encore efusi-
vo fê-los regressar e, finalmente can-
tar “Satisfaction”.
Foi de facto um concerto memorável.
Paula Almeida Mendes
Rock In Rio
www.clubegalpenergia.com 5 # 205 maio 2014
A 10 de maio, pelas 10h45 na Praça
Luís de Camões (Lisboa), o grupo
foi apresentado ao Paulo Antunes,
guia que nos acompanhou neste
passeio “Lisboa Gastronómica”.
Após uma breve “viagem” ilustra-
da pela história da gastronomia
nos séc. XVIII, XIX e XX de Lisboa,
dirigimo-nos ao Quiosque de Re-
fresco de Lisboa onde nos foi ser-
vido um capilé. Este é produzido
respeitando uma receita antiga e
confecionado a partir de folhagem
de avenca e um toque de água na-
tural de flor de laranjeira.
Dilui-se com água para obter um
refresco e serve-se com gelo e
uma casca de limão.
Seguimos em direção ao Café Lis-
boa do Chefe Avillez, passando
pelo Chiado. Aqui, onde se encon-
tra o edifício de uma Seguradora,
existiu um dos mais famosos ho-
téis de Lisboa: o Grand Hotel du
Matta.
O nome Matta era o apelido do 1º
dos grandes chefs de cozinha por-
tuguesa : João Matta. Publicou o 1º
livro de cozinha “Arte de Cosinha
de João da Matta”, o qual ainda
hoje é consultado pelos chefs da
atualidade.
No recém-inaugurado Café de Lis-
boa (no Teatro de São Carlos) do
Chef Avillez, foi servido um pastel
de massa tenra acabado de fritar.
O Chef recuperou uma receita tra-
dicional, onde o segredo desta é
adicionar um bocadinho de aguar-
dente. Quando é frito, o álcool
evapora rapidamente e a massa
fica mais leve.
Próxima etapa: Manteigaria Silva
(loja familiar de produtos tradicio-
nais portugueses), onde fomos
recebidos pelo atual proprietário
que nos brindou com uma degus-
tação de queijo da serra acompa-
nhado de marmelada caseira e um
cálice de Vinho do Porto.
Passeio Pedestre Lisboa Gastronómica
10 de maio de 2014
www.clubegalpenergia.com 6 # 205 maio 2014
Atravessando a Praça da Figueira,
fomos para o Restaurante “Dois
Arcos” onde já sentados nos servi-
ram umas Amêijoas à Bulhão Pato
acompanhadas com um copo de
vinho.
Curiosidade: Raimundo Bulhão Pa-
to foi um escritor que ficou conhe-
cido como amante da boa vida,
gastrónomo e inventor de algu-
mas receitas.
No entanto esta receita de amêi-
joas não foi sua invenção.
Possivelmente teria sido João da
Matta (atrás mencionado) que a
inventou como homenagem ao
escritor.
Subindo o elevador da Rua dos
Fanqueiros até Rua da Madalena,
caminhámos pela Mouraria até ao
Leopold cujo proprietário, Tiago
Feio, adquiriu esta antiga padaria
que converteu num restaurante de
cozinha experimental e ambiente
intimista.
Aqui a degustação consistiu numa
tosta acompanhada de sardinha
fresca de conserva com compota
de pimento vermelho e folhas de
rúcula.
Este restaurante tem uma cozinha
à vista de todos, atrás de um gran-
de balcão de mármore onde não
há fogão nem exaustor. Todos os
pratos são confecionados a vácuo,
o que permite manter o sabor e os
nutrientes dos alimentos.
Na esquina de uma das ruas da
Mouraria, a tabuleta exterior diz
tudo: O Eurico, Casa de Pasto.
Este local é bastante conhecido
pelos turistas e seduz pelo ambi-
ente e simpatia dos proprietários.
Era uma pequena mercearia com
produtos frescos que foi adaptada
a Casa de Pasto.
Ao almoço foram servidas patanis-
cas de bacalhau com arroz de ervi-
lhas e salada mista. Como sobre-
mesa, o Pior Bolo de Chocolate,
que por acaso, era delicioso.
Descendo a típica Mouraria, o pas-
seio acabou no vizinho do lado da
Casa da Severa: Os Amigos da Se-
vera, onde foi servida a Ginginha
Severa.
Rosa Maria Almeida
Passeio Pedestre Lisboa Gastronómica
10 de maio de 2014
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O passeio Lisboa Gastronómico,
no dia 17 de maio, foi presenteado
com um lindo dia de Primavera.
Encontrámo-nos no Largo de Ca-
mões e iniciámos a experiência
gastronómica com um capilé no
Quiosque do Refresco da Catarina
Portas.
Percorremos as ruas do Chiado até
ao Teatro S. Carlos onde conhece-
mos a esplanada do Café Lisboa.
Aqui degustámos um Pastel de
massa tenra do Chefe Avillez, o
qual surpreendeu o grupo tanto
pelo delicioso sabor como tam-
bém por ter muita massa face ao
recheio, o que gerou alguns co-
mentários jocosos “é um balão
com uma mini - almôndega por
dentro”.
Após este momento de humor,
percorremos várias ruas pelo Car-
mo, em direção ao Rossio e em
seguida Praça da Figueira, onde
fomos bem recebidos na Mantei-
gueira Silva com um Vinho do Por-
to acompanhado de uma fatia de
Queijo da Serra com marmelada.
O passeio continuou e na Rua dos
Douradores deliciámo-nos com
umas saborosas Amêijoas à Bulhão
Pato no Restaurante Dois Arcos.
O local seguinte foi a Garrafeira
Nacional onde todos admiraram a
variedade de Vinho do Porto exis-
tente, em particular as garrafas
que ascendiam ao preço de 5.800
€, verdadeiros tesouros…
Seguimos pela Rua dos Fanqueiros
e apreciei a subida, pela primeira
vez, no elevador até à Rua da Ma-
dalena, de onde prosseguimos pe-
la Rua do Regedor até à Rua das
Farinhas. Aqui experienciámos Lis-
boa antiga, numa rua que expõe
nas suas paredes fotos de artistas
do passado e, tão estreita, que os
residentes de cada prédio podem
conversar à janela, com o vizinho
que vive no prédio à sua frente.
A paragem seguinte foi numa pa-
daria antiga convertida numa Tas-
ca moderna no Beco do Jasmim -
“Conserveira de Lisboa” - onde
provámos umas conservas tradici-
onais. O Chefe Tiago serviu uma
deliciosa sardinha numa tosta, mas
na minha opinião, deveria ter sido
servida numa fatia de broa de mi-
lho, porque seria mais fiel ao pas-
sado. Subimos para o Largo de S.
Cristóvão para o Restaurante “O
Eurico”, onde almoçámos umas
belas pataniscas com salada e ar-
roz de ervilhas.
O casal, Sr. Eurico e D. Carolina,
revelaram-se 2 pólos totalmente
opostos: ela muito comunicativa e
simpática representava o SOL, e
ele, apesar de muito simpático, era
muito reservado e representava a
LUA.
No final do almoço, o nosso Guia,
Sr. Paulo surpreendeu-nos com
uma sobremesa, um delicioso bolo
de chocolate, que afinal não era “o
pior do mundo”.
Após esta iguaria, despedimo-nos
satisfeitos e descemos a Rua João
de Outeiro até à Rua do Capelão
para beber uma Ginginha na
“Amigos da Severa”.
O balanço do passeio foi muito
bom, gostei da organização, da
gastronomia e das companhias!
Maria Pedro
Passeio Pedestre Lisboa Gastronómica
www.clubegalpenergia.com 8 # 205 maio 2014
24 de maio – Beloura:
Início do Campeonato de Bowling Fe-
minino = Animação garantida!
Pelo décimo primeiro ano de forma
ininterrupta que o Clube Galp Energia
- Núcleo Centro realiza um Campeona-
to Interno de Bowling Feminino.
Esta realidade faz com que já não es-
tejamos somente na presença de co-
legas, mas também de amigas, pois as
diversas provas, e, acima de tudo,
convívios, que são realizados ano-
após-ano, faz com que o relaciona-
mento seja muito mais forte do que 0
“mero” derrubar de pinos e a “mera”
tentativa de obter a melhor pontua-
ção, e, consequentemente, classifica-
ção possível.
E, desta vez, como em tantas outras,
ainda fomos presenteadas com um
repasto após a prova, o que vem re-
forçar o que antes referi - o consolidar
de um relacionamento pessoal para
além das pistas …
Para que fique o registo, a prova teve
como vencedora a Teresa Sousa, se-
guida da Manuela Mata e da Helena
Goldschmidt.
Mas estamos todas de parabéns por
sermos parte integrante de década e
meia de história e de convívio.
E Obrigado ao Clube Galp Energia pe-
la preserverança, esperando que esta
atividade se mantenha por muitos e
bons anos.
Numa manhã dedicada fundamental-
mente, mas não de forma exclusiva,
aos adeptos e simpatizantes do Sport
Lisboa e Benfica, a proposta da Dire-
ção do Clube Galp Energia foi no sen-
tido de visitar o Estádio da Luz um
pouco para além daquilo que é visível
e possível de efetuar aquando de um
jogo de futebol.
Ou seja, pisar o relvado, conhecer a
zona presidencial, visitar os balneá-
rios foram alguns dos pontos altos
dos momentos passados em pleno
palco, precisamente duas semanas
depois, da final 2014 da Champions
League.
E toda esta atividade foi complemen-
tada com uma visita ao Museu Cosme
Damião, inaugurado em 26 de julho
de 2013, sendo que o edifício em
causa, com uma área de 4.000 me-
tros quadrados, tem três pisos
acompanhados por uma enorme
vitrina que exibe 497 troféus..
Sem dúvida uma oportunidade úni-
ca aproveitada por dezenas de As-
sociados, familiares e amigos do
Clube Galp Energia - Núcleo Centro
numa manhã de sábado do mês de
maio de dois mil e catorze.
Campeonato Interno de Bowling Feminino
Visita ao Estádio da Luz e
ao Museu Cosme Damião
www.clubegalpenergia.com 9 # 205 maio 2014
Mais uma vez, o Clube Galp Ener-
gia - Núcleo Centro decidiu aliar-se
à divulgação e distribuição do Piri-
lampo Mágico - edição 2014.
Depois do sucesso de divulgação
de anos anteriores, tornou-se im-
periosa a participação do Clube
Galp Energia nesta campanha de
cariz social e solidário.
Trata-se de uma das ações de âm-
bito social mais antigas que se de-
senvolvem no nosso país, sendo
que as receitas apuradas pela mes-
ma revertem integralmente a fa-
vor de instituições de apoio a pes-
soas deficientes.
Devido a esta componente altruís-
ta, é com a maior satisfação que a
Direção do Clube Galp Energia -
Núcleo Centro se congratula com
a ativa participação dos seus Asso-
ciados, familiares e amigos na refe-
rida campanha, através da aquisi-
ção maciça dos pirilampos e pin´s
disponíveis, esgotando inclusiva-
mente os mesmos.
Tal possibilitou a concretização do
objetivo de proporcionar receita
máxima a entregar à CERCI de Lis-
boa.
Os Associados do Clube Galp Ener-
gia - Núcleo centro contemplados,
cada qual, com um exemplar da
obra A culpa é das estrelas, de John
Green, foram:
Miguel Ângelo Silva Leite
Ana Isabel Costa
Maria Helena Viotti
Isabel Saraiva
Crónicas da Cidade Grande é o últi-
mo trabalho de Miguel Araújo e a
Direção do Clube Galp Energia -
Núcleo Centro procedeu ao sor-
teio, entre os seus Associados, de
4 Edições Especiais CD + DV que
incluem DVD extra com concerto
na Casa da Música e um aumenta-
do booklet ilustrado.
Os contemplados foram:
Sónia Lucas
Maria Manuela Pires
Marco Morgado
José Álvaro Sousa
SoliDARiedade Pirilampo
Mágico 2014
Sorteados A culpa é das
estrelas
Sorteados Crónicas da
Cidade Grande
www.clubegalpenergia.com 10 # 205 maio 2014
Este espetáculo é acima de tudo, sin-
gular.
Singular pela interação que mantem
com o público, singular pela qualida-
de dos atores presentes em cena,
mas acima de tudo, por estarmos pe-
rante uma manifestação de arte que
se manteve em cena, com salas chei-
as, ao longo de 18 anos e já foi apre-
sentado perante aproximadamente
300.ooo espetadores.
Sei que o Clube já tinha, há alguns
anos, promovido este espectáculo
junto dos seus Associados, mas na
altura não me foi possível estar pre-
sente.
E em boa hora que o voltou a divul-
gar.
Foi um pouco mais de hora e meia,
noventa e sete minutos para ser mais
preciso …, de boa disposição cons-
tante em que foram revisitadas todas
as 37 obras - das tragédias às comé-
dias, passando pelas peças históricas
e pelos sonetos – do dramaturgo nas-
cido em Stratford-Upon-Avon.
As Obras Completas de William Sha-
kespeare em 97 minutos já datam de
1996, altura em que Juvenal Garcês
assinou a encenação e o estreou no
Teatro Mário Viegas e agradeço ago-
ra, dezoito anos volvidos, a oportuni-
dade que o Clube Galp Energia me
proporcionou de assistir ao mesmo.
As mulheres Quarentonas estão retra-
tadas na peça “40 e Então”, em cena
no Teatro Tivoli em Lisboa.
Tive o privilégio de assistir a um espe-
táculo com as atrizes Ana Brito e Cu-
nha, Fernanda Serrano e Maria Henri-
que, conseguindo perceber e enten-
der os pensamentos de uma mulher
que está na fase dos 40. São histórias
comoventes, divertidas, de afetos …
enfim … histórias que os anos fazem
viver de forma diferente.
Em palco as 3 atrizes desfilam perso-
nagens e vidas ao longo da interpreta-
ção de vários textos, mostrando o
que é a vida de uma mulher com 40
anos.
Os desafios da idade, a maternidade,
as sogras, as saídas, a bebida, o divór-
cio, os mil e um assuntos com que
uma mulher se debate ao longo da
sua vida.
Nesta peça são apresentadas as difi-
culdades, mas também o que de bom
existe quando se entra na idade dos
entas, os seus receios, as suas expeta-
tivas e frustrações, os seus desejos e
anseios e a forma como são muitas
vezes encaradas pela sociedade, tudo
isto de uma forma bastante divertida
e descontraída.
É uma peça muito divertida com 3
atrizes que surpreendem num espetá-
culo sem intervalo, uma peça leve e
bem interpretada que levou a plateia
a risos e aplausos ao longo de hora e
meia.
Gostei e recomendo, não só a mulhe-
res que já chegaram ou estão nos
quarenta, mas sim a todo o público
em geral.
José Alves
William Shakespeare
Teatro 40 E Então?
www.clubegalpenergia.com 11 # 205 maio 2014
Lisboa, a cidade da luz única, tem no
seu seio, uma imensidão de beleza e
mística que a caraterizam e que muito
a fazem apetecer aos olhos de uma
imensa maioria. E por mais que se an-
de, e que se viaje, ela não perde o va-
lor perante outras urbes igualmente
belas. Ora o Aqueduto das Águas Li-
vres faz parte integrante do seu patri-
mónio emblemático e de enorme sig-
nificado.
Alguns chamam-no mesmo de: o
"maior ex-libris da cidade de Lisboa".
E ali está ele imponente à vista de to-
dos, de todos os que pretendam, ou
não, passar o Tejo. Mas, e quem é que
o pensou, primeiramente? Quem é
que mais lhe sentiu a falta? E será que
tal monumento teve toda a utilidade
que fora prevista num momento inici-
al?
Sabe-se que a falta de água potável
na cidade de Lisboa, sempre fora um
grande problema. Diz-se que foram
sete séculos de carência absoluta de
água, como é aliás registado em mui-
tos documentos. A pouquíssima água
existente era pois contabilizada até a
um litro ou dois por cidadão. É tam-
bém evidente que os hábitos de higie-
ne eram bastante rudimentares. Os
banhos para além de escassos, quan-
do aconteciam, faziam-se na mesma
água, ou seja, todo um núcleo familiar
banhava-se todo não só no mesmo
recipiente como com a mesmíssima
água.
O processo iniciava-se geralmente
pelo chefe de família, elemento mas-
culino e progenitor e depois lá seguia
por ali abaixo. Os últimos eram as cri-
anças e bebés. Pelo exposto acredito
que tenha sido difícil, num último mo-
mento, reconhecer-se um qualquer
crianço, no meio daquela tão previsí-
vel grande imundície.
Mas o problema crónico da falta de
água teria que ser resolvido. E à gran-
de como era aliás apanágio do impo-
nente Rei D. João V. O tal do Conven-
to de Mafra e de muitas outras pro-
messas.
Mas antes, ainda no século XVI, surgi-
ra a ideia de reconstruir um antigo
aqueduto com o qual os Romanos
terão abastecido a cidade a partir da
Barragem de Olisipo, no Vale de Ca-
renque, segundo propostas feitas ao
Rei D. Sebastião.
Contudo, a reconstrução não se con-
cretizaria por falta de financiamento,
e onde é que nós já ouvimos isto? Pe-
lo que seria já em Maio de 1731, que D.
João V publicaria um alvará a ordenar
o início da construção do Aqueduto.
No mesmo registavam-se ainda a exi-
gência das obras se iniciarem no ano
seguinte. E sabe-se que as primeiras
águas começaram a chegar à cidade
de Lisboa no ano de 1744.
O Aqueduto permaneceu em funcio-
namento até 1967, com as águas a
serem transportadas desde as nas-
centes situadas em Belas até Lisboa.
O mesmo Aqueduto desenvolveu-se
ao longo de 14.100 metros de compri-
mento, com início nas nascentes loca-
lizadas no Vale de Carenque, até ao
reservatório da Mãe de Água em Lis-
boa. No entanto, em toda a sua ex-
tensão, o aqueduto das águas livres
tem 58.135 metros, incluindo nascen-
tes, ramais e galerias subterrâneas.
Ao chegar a Lisboa, o Aqueduto tem,
no Vale de Alcântara, dois passeios
pedonais de 941 metros, sobre 35 ar-
cos, 14 em ogiva e os restantes de
volta perfeita, "contendo o maior ar-
co de pedra do mundo, com 65 me-
tros de altura e 28 de largura".
Estes arcos resistiram mesmo ao ter-
ramoto de 1755, porque, segundo al-
guns especialistas, as suas fundações
estão assentes em dois maciços ro-
chosos do Cretáceo Superior, enquan-
to que outros opinam que a sua tão
grande resistência se deve ao ângulo
formado pelos arcos, que lhe terá per-
mitido a mobilidade suficiente.
Ora o desafio daquele dia 24 do tran-
sato mês de maio, era realizar um pas-
seio pedonal pelo Aqueduto. E num
primeiro momento foi-nos solicitado
que: “olhássemos de cima para bai-
xo".
Passeio no Aqueduto das Águas Livres
www.clubegalpenergia.com 12 # 205 maio 2014
Foi então que ordeiramente, lá calcor-
reámos parte significativa do mesmo.
Durante o percurso executado no
Aqueduto, alguns dos participantes,
entre os quais se inclui a minha pes-
soa, iam-se lembrando do Diogo Alves
de má memória, que nada mais era
que um facínora de oitocentos, que
roubava as pessoas que por ali passa-
vam. E como se isso não fosse sufici-
entemente grave, ainda as mandava
lá de cima, no que se constituía num
um verdadeiro “voo livre” de dramáti-
co desfecho.
Depois do “passeio pelas alturas”, foi
a vez de andarmos por debaixo do
chão. Olhando assim ainda mais para
baixo, entramos numa das muitas ga-
lerias subterrâneas. E então, percorre-
mos alguns dos trilhos, por onde anti-
gamente passava a água. Pelo que
munidos de uma pequena lanterna,
que nos foi gentilmente oferecida, lá
seguimos todos, pé ante pé, curiosos
do que estávamos a ver, mas também
receosos por poder escorregar a qual-
quer momento.
E finalmente viemos sair ao Miradou-
ro de São Pedro de Alcântara, onde se
disfruta, como é sobejamente conhe-
cido, de uma magnífica vista sobre a
capital portuguesa. Vista que naquele
dia foi enriquecida pela visão de imen-
sos adeptos espanhóis, muitos mais
do Atlético que do Real Madrid.
Celeste Silveira
DIVIRTAMSEMAZÉ!
Passeio no Aqueduto das Águas Livres
Sorteio Rio 2 A Direção do Clube Galp Energia - Núcleo Centro vai proceder ao sorteio de quatro exemplares do DVD Rio 2, produção da
Blue Sky Studios.
Blu, Jóia e os seus três filhos vivem pacatamente na grande cidade do Rio de Janeiro, Brasil. Porém, por via de tanto con-
forto, Jóia teme que os seus filhos cresçam sem consciência de que são animais selvagens e não animais domésticos. Por
esse motivo, decide fazer uma viagem à floresta amazónica, onde pretende dar-lhes a conhecer as suas raízes. E …
Caso seja Associado do Clube Galp Energia e pretenda candidatar-se a um destes exemplares, deve contactar, até 21 de
outubro próximo, a Secretaria do Clube Galp Energia - Núcleo Centro via mail para Clube GalpEnergia – Secretaria ou via
telefone para 21 724 05 32 (extensão interna 10 532).