iniciação na filosofia

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA – UESB DEPARTAMENTO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS CURSO DE CINEMA E AUDIOVISUAL DISCIPLINA: FILOSOFIA PROFESSOR: SIMPLÍCIO Componentes do !"po #:  Thássila Costa, Maíra Dias , Juelton Meira, Maria  Andréia Santos,  Graziela Lima. Rote$!o: “Todo mundo é comosto de mudan!as" #oi o $ue disse cam%es em um dos seus mais &elos sonetos. A mudan!a é uma certeza $ue temos, e na #iloso#ia n'o é di#erente. Ao lon(o dos anos o homem #oi modi#icando seu modo de )i)er, sentir e ensar, isto (erou (randes altera!%es na #iloso#ia. Muito *á #oi con)ersado so&re o rinciio da #iloso#ia e como ela (anhou #or!a na Grécia. S+ $ue o “amor sa&edoria" n'o #icou restrita a terra dos deuses. -la (anhou #or!a e tam&ém (anhou o mundo. Chamamos de iloso#ia /atrística o eríodo corresondente do século 0 ao 100 a.C. sa&emos $ue arte dessa éoca #oi dominada elo 0mério 2omano $ue era in#luenciado ela cultura (re(a. - como nada é ara semre, os o)os &ár&aros in)adem 2oma, eis $ue come!am as mudan!as.  A /atrística dedica3se a e)an(eliza!'o, a de#esa reli(iosa. A(ora $uem detém o oder é a i(re*a Cat+lica e a no)a ordem mundial é o cristianismo. Santo a(ostinho, Justino, santo Am&r+sio, S'o Gre(+rio Manzanza s'o e4emlos de ensadores da éoca. Do século 1000 a 500 a 500 d.C. é denominado ela iloso#ia Medie)al. A mentalidade Crist' (anha #or!a. 6s contrastes com luz e tre)as come!am a ser tra&alhado e )i)enciado.  A 2enascen!a rounha o ideal do homem como 7senhor do r+rio destino7, tanto atra)és dos conhecimentos, $uanto atra)és da olítica, das técnicas 8medicina, ar$uitetura, en(enharia, na)e(a!'o9 e das artes. -ssa in$uieta!'o cultural e olítica le)ou a críticas ro#undas 0(re*a 2omana culminando a 2e#orma /rotestante.  A iloso#ia moderna é di)idida em : (randes mudan!as intelectuais; o “sur(imento do su*eito do conhecimento", em outras ala)ras, a iloso#ia come!a

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA UESB DEPARTAMENTO DE FILOSOFIA E CINCIAS HUMANAS

CURSO DE CINEMA E AUDIOVISUAL

DISCIPLINA: FILOSOFIA

PROFESSOR: SIMPLCIO

Componentes do grupo 5: Thssila Costa, Mara Dias , Juelton Meira, Maria Andria Santos, Graziela Lima.Roteiro:

Todo mundo composto de mudanas foi o que disse cames em um dos seus mais belos sonetos. A mudana uma certeza que temos, e na filosofia no diferente. Ao longo dos anos o homem foi modificando seu modo de viver, sentir e pensar, isto gerou grandes alteraes na filosofia.Muito j foi conversado sobre o principio da filosofia e como ela ganhou fora na Grcia. S que o amor sabedoria no ficou restrita a terra dos deuses. Ela ganhou fora e tambm ganhou o mundo.

Chamamos de Filosofia Patrstica o perodo correspondente do sculo I ao VII a.C. sabemos que parte dessa poca foi dominada pelo Imprio Romano que era influenciado pela cultura grega. E como nada para sempre, os povos brbaros invadem Roma, eis que comeam as mudanas.

A Patrstica dedica-se a evangelizao, a defesa religiosa. Agora quem detm o poder a igreja Catlica e a nova ordem mundial o cristianismo. Santo agostinho, Justino, santo Ambrsio, So Gregrio Manzanza so exemplos de pensadores da poca.

Do sculo VIII a XII a XII d.C. denominado pela Filosofia Medieval. A mentalidade Crist ganha fora. Os contrastes com luz e trevas comeam a ser trabalhado e vivenciado. A Renascena propunha o ideal do homem como 'senhor do prprio destino', tanto atravs dos conhecimentos, quanto atravs da poltica, das tcnicas (medicina, arquitetura, engenharia, navegao) e das artes. Essa inquietao cultural e poltica levou a crticas profundas Igreja Romana culminando a Reforma Protestante.A Filosofia moderna dividida em 3 grandes mudanas intelectuais: o surgimento do sujeito do conhecimento, em outras palavras, a Filosofia comea pela reflexo, isto , pela volta do pensamento sobre si mesmo para conhecer sua capacidade de conhecer. Como o esprito ou intelecto pode conhecer o que diferente dele? Como pode conhecer os corpos da Natureza? A resposta pergunta acima constituiu a segunda grande mudana intelectual dos modernos, e essa mudana diz respeito ao objeto do conhecimento. A concepo da realidade como intrinsecamente racional e que pode ser plenamente captada pelas ideias e conceitos preparou a terceira grande mudana intelectual moderna. A realidade, a partir de Galileu, concebida como um sistema racional de mecanismos fsicos, cuja estrutura profunda e invisvel matemtica. O livro do mundo, diz Galileu, est escrito em caracteres matemticos.O Iluminismo afirma a razo, o homem pode conquistar a liberdade e a felicidade social e poltica, a razo capaz de evoluo e progresso, e o homem um ser perfectvel. h diferena entre Natureza e civilizao, isto , a Natureza o reino das relaes necessrias de causa e efeito ou das leis naturais universais e imutveis, enquanto a civilizao o reino da liberdade e da finalidade proposta pela vontade livre dos prprios homens, em seu aperfeioamento moral, tcnico e poltico.

A filosofia contempornea vai de meados do sculo XIX e chega aos nossos dias. O sculo XIX , na Filosofia, o grande sculo da descoberta da Histria ou da historicidade do homem, da sociedade, das cincias e das artes. particularmente com o filsofo alemo Hegel que se afirma que a Histria o modo de ser da razo e da verdade, o modo de ser dos seres humanos e que, portanto, somos seres histricos. No sculo passado, essa concepo levou idia de progresso, isto , de que os seres humanos, as sociedades, as cincias, as artes e as tcnicas melhoram com o passar do tempo, acumulam conhecimento e prticas, aperfeioando-se cada vez mais, de modo que o presente melhor e superior, se comparado ao passado, e o futuro ser melhor e superior, se comparado ao presente.O Romantismo aborda questes sociais, idealizaes e a morte como vlvula de escape para os sentimentos da vida.