Infra 2009 - Apresentação José Roberto - Cadeia de Petróleo e Gás

8/2/2019 Infra 2009 - Apresentao Jos Roberto - Cadeia de Petrleo e Gs

1/51

A Cadeia de Petrleo e Gs NaturalA Cadeia de Petrleo e Gs Natural

como Vetor de Desenvolvimentocomo Vetor de Desenvolvimento

do Estado de So Paulodo Estado de So Paulo

Jos Roberto dos SantosJos Roberto dos SantosSecretrio Executivo da CESPEGSecretrio Executivo da CESPEG

23 de abril de 200923 de abril de 2009


2/51

AssessoriaEspecial SECRETRIO DE

DESENVOLVIMENTO(Geraldo Alckmin)

Secretrio Adjunto(Luciano de Almeida)

Coordenadoria deDesenvolvimento

Regional e Territorial

(Jos Luiz Ricca)

Coordenadoria deP, D, I

(Vahan Agopyan)

Coordenadoria deInfra-estrutura e

Logstica

(Jos Roberto

dos Santos)

AssessoriaEspecial

Chefe deGabinete(Orlando

Assis)

INVESTE SP IPT IPEN

Cerimonial(Jesse James)

Comunicao(Ivo Patarra)

Administrao

Ouvidoria

CTPaula Souza


3/51


4/51

Fonte: Petrobras

PLANO ESTRATGICO PETROBRAS 2020PLANO ESTRATGICO PETROBRAS 2020

PRODUO DE PETRLEO NO PR-SAL


5/51

BASE CONCEITUAL DOS TRABALHOS DA COMISSO

Ordenar aimplementao deaes intersetoriais

e intersecretariasestaduais

Fortalecer osposicionamentos doEstado de So Paulono nvel nacionais e

internacionais

Consolidar ainteligncia do

petrleo e internalizaros benefcios

econmicos e sociaisda atividade em

territrio paulista

Criada pelo Decreto

Estadual 53.392, de08/09/2008.


6/51

Eixos estruturantes representados por Grupos de TrabalhoEixos estruturantes representados por Grupos de Trabalho

Impactos fiscais:Royalties: efeitos da ampliao

Efeito renda para US$ 1 bilho em investimentos: US$ 1,86 bilho em valor da produo +30 mil postos de trabalho + US$ 160 milhes em impostos (Fonte: UFRJ). Sem considerar Pr-sal.

Investimentos:Petrobras investir em explorao e produo, entre 2009 a 2013, US$ 19,5bilhes anuais, sem considerar Tupi e o Pr-sal. US$ 5 bilhes/aa das outras 7 concessionrias

Construo naval: mercado para fornecedores de bens, equipamentos e servios. Licitaes apartir de 2009:

09 plataformas de explorao (mdia de US$ 1 bilho cada uma) 28 sondas de explorao (mdia de US$ 700 milhes cada) 44 novos navios (mdia de US$ 150 milhes cada) 122 embarcaes de apoio (mdia de US$ 50 milhes cada)

Emprego e formao da mo de obra:

Demanda no pas: 160 mil novos postos para montagem e 20 mil especializada Marcos Regulatrios: posicionamento sobre explorao do Pr-Sal e participaesgovernamentais (royalties, bnus e participaes especiais)

Pesquisa e inovao tecnolgica: Elevada demanda por pesquisas de engenharia, geologia emateriais especiais para atender o Pr-Sal e a ampliar a competitividade da indstria fornecedora

OPORTUNIDADES E DESAFIOS


7/51

Eixos estruturantes representados por Grupos de TrabalhoEixos estruturantes representados por Grupos de TrabalhoLINHAS ESTRATGICAS

Promover no ESP o atendimento completo das demandas da cadeia produtiva do

setor, responsvel por 60% do mercado de Petrleo e GN

Fortalecer e qualificar o parque industrial paulista para atender as demandas do

Pr-Sal. Investimentos estimados de US$ 600 bilhes at 2023.

Ampliar as pesquisas tecnolgicas e de inovao para atender as necessidades da

atividade em guas ultra-profundas


8/51

Eixos estruturantes representados por Grupos de TrabalhoEixos estruturantes representados por Grupos de TrabalhoEIXOS ESTRUTURANTES REPRESENTADOS POR GRUPOS DETRABALHO


9/51

COORDENADOR GERALJos Serra

SECRETARIA EXECUTIVASecretaria de Desenvolvimento Jos Roberto dos Santos

1Impactos

econmicos efiscais

2Formao damo-de-obra

4Infraestrutura

geral e deescoamento

5Impactos sobre

DesenvolvimentoRegional

6Construo

Naval

7Pesquisa eInovao

Tecnolgica

3Desenvolvimento

da Cadeia deFornecedores

1

SEP

SF

2SD

SERTSES

4ST

SEPSMA

5SHSEPSD

6SD

SMA

7

SES

SD

3SFSD

RepresentaoAbdib, FGV,

Fiesp, IBP e Onip

Representao

Abimaq, Abemi,Abdib, CNI,

Paula Souza,Prominp e Senai

RepresentaoAbemi, Abce,

Abdib, Fiesp, IPT,Petrobras, Onip

e USP

RepresentaoAbdib, Abemi,

IPT, Onip,Sinaval,

Petrobras ePOLI/USP

RepresentaoAbimaq, Fapesp,

IBP, IPT,Petrobras,Unicamp e

Unesp

Representao

Abimaq, Abdib,Abinee, Fiesp,

IPT, Onip, UFRJ,Sebrae-SP ePetrobras

8Desenvolvimento

Energtico

8SSESD

RepresentaoAbraget, Abiquim,

APpine, Cbie,Cogen/SP,

Comgs, Fiesp,IEE/USP, UFRJ e

VSE

9 Grupos de Trabalho elaborao de pareceres, orientaes e aes

Especialistas convidados para suporte aos Grupos de Trabalho

Secretarias de Estado coordenao/orientao dos Grupos de Trabalho

9Marcos

Regulatrios

9Casa Civil

SSEPGE e SMA

RepresentaoAdvocacia

Waltenberg,Arsesp, IESP, IBP,

OAB/SP, Onip,Petrobras, USP e

UFRJ

Equipe de consultores para estruturao e fechamento dos relatrios de cada Grupo de Trabalho

Representao

Aceso, Acic, ACS,Adtp, Agem,Fiesp/Ciesp e

Sebrae

ORGANOGRAMA DA CESPEG


10/51

Apresentar ospropsitos daComissoEspecial e seusparticipantes

Identificar aespreliminares Apresentardiagnsticos ecenrios

Reunio paraapresentao daestrutura dostrabalhos,cronograma eobjetivos.

Distribuio dematerial de apoio

1 Reunio para

cada Grupo deTrabalhopara alinhar osobjetivos especficos,os levantamentos,dados e informaesque sero tratadosnos WorkshopsIdentificao deestudos e

informaesdisponveis

11Reunio Geral de

Apresentao

22Reunio dos Grupos

de Trabalho

Captarcontribuies dossetores organizados Divulgar as aes

1 Workshop para cadaGrupo de Trabalhopara apresentao e

captao decontribuies.

33Workshops

Concluir asaes do setor

Reunio Geral daComisso

Especial paraconsolidar aspropostas de

aes

55Reunio Geral

da Comisso

Definir aese projetos

Reunio dosGrupos de

Trabalho paradefinir as linhas

gerais dasaes,

projetos,programas que

devero ser

implementados

44Reunio dos

Grupos deTrabalho

OBJETIVOS

ESTRUTURA

FASES DETRABALHO

Todos osintegrantes da

Comisso Especial

Grupo de Trabalho eespecialistas

envolvidos com otema abordado

Todos os integrantesdo Grupo deTrabalho e

convidados cominteresse no tema

abordado

Todos osintegrantes da

ComissoEspecial

Grupo deTrabalho

envolvido emcada temaabordado

PARTICIPANTES

Apresentaopblica dosresultados

66Evento de

Lanamento

Pblica

16/09/2008 Out e Nov Nov/08 Mar/09 Jun/09Maio/09CRONOGRAMA Jul/09

ESTRUTURA GERAL DE FUNCIONAMENTO DOS GRUPOS DE TRABALHO


11/51

APOIOS INSTITUCIONAIS


12/51

WEB SITE DA CESPEG

www.desenvolvimento.sp.gov.br/programas/comissaopgnwww.desenvolvimento.sp.gov.br/programas/comissaopgn


13/51

GT1 IMPACTOS ECONMICOS E FISCAIS

Pretende propor aes para a aplicao

equilibrada e sustentada dos recursos obtidoscom os royalties e participaes especiais,destacadamente em projetos ligados aodesenvolvimento local e regional

Analise dos efeitos macro e micro

econmicos de toda a cadeia do petrleo noEstado

Resultados preliminares e aes em andamentoResultados preliminares e aes em andamento

- Avaliao de experincias internacionais naaplicao dos recursos de royalties, com indicao depropostas. Estudo da Secretaria de Desenvolvimentocontratado ao IPT em fase de concluso eformatao para publicao.


14/51

LIMITES ESTADUAIS CRITRIOS VIGENTES EM RELAO A SP


15/51

GT2 FORMAO DE MO-DE-OBRA

Anlise das principais demandas por formao de

profissionais, especializados ou no

Estruturao de cursos e grades curriculares parapromover a capacitao adequada.


- Levantamento da oferta de cursos de formao tcnicae superior na rea de petrleo no Estado de So Paulo.

- Estruturao de novos cursos de formao tcnica etecnolgica para a cadeia de explorao e produo depetrleo.- Articulao de parcerias entre o Centro Paula Souza(Ceeteps) e empresas e centros de pesquisa e inovaotecnolgica para capacitar novos profissionais.


16/51

LOCALIZAO DE CENTROS DE EXCELNCIA

UTGCA

TEFRAN

URG

Poo Mexilho

Poo Merluza-1

170 Km212Km

145 Km

Concluso out/10

Existente

Em construo

UGN

RPBC

rea doTUPI

216Km

ParaatenderoPiloto

Campo

TUPI

RMSP (ABC)Universidades

pblicas e privadas

So Jos dos CamposITA / CTA / Pq. Tecnolgico


17/51

LOCALIZAO CURSOS PROMINP SENAI

So Jos dos Campos

Caraguatatuba

Caapava

Taubat

Jacare

CubatoSantos

So Bernardo do Campo

Santo Andr

So Paulo

Diadema

Osasco

Paulnia

Campinas

14 Cidades

15 Escolas


18/51

LOCALIZAO CURSOS PROMINP CENTRO PAULA SOUZA

NVEIS ATENDIDOS

Bsico Mdio Tcnico Inspetores

REGIES ATENDIDAS

RM da Grande So Paulo RM da Baixada Santista

RM de Campinas (Paulnia) So Jos dos Campos

ETECs

157 escolas125 cidades

142 mil alunos

83 cursos

FATECs

46 faculdades

44 cidades32 mil alunos

45 cursos


19/51

GT3 DESENVOLVIMENTO DA CADEIA DE FORNECEDORES

Visa identificar as principais demandas da

indstria (tributrias, financiamentos e/ou inovaestecnolgicas)

Propor aes de desenvolvimento de suasatividades

Resultados preliminares e aes em andamentoResultados preliminares e aes em andamento- Publicao do decreto n 53.574/2008, em que oEstado de So Paulo adere ao Repetro.-- Acesso a crdito poder envolver Nossa CaixaDesenvolvimento.- Articulao com Abimaq, Fiesp e outras entidades paraindentificar os sub-setores com potencial de altacompetitividade, envolvendo tambm o IPT, asuniversidades e a Fapesp.- Incentivos fiscais podero ser estudados via ComissoTributria do Estado de So Paulo.


20/51

Diagnstico de Competitividade da Indstria Nacional

Setores de Alta Competitividade

Fontes: Instituto de Economia da UFRJ e PetrobrasFontes: Instituto de Economia da UFRJ e Petrobras

AESAESAESAES Ampliao daCapacidade Produtiva

Ampliao daCapacidade Produtiva

Incentivo a produodomstica de componentes

Incentivo a produodomstica de componentes

EQUIPAMENTOS CRTICOS (No exaustivo)

Aos especiais (para equipamentos de

caldeiraria) e aos forjados

Tubos de 14-42 polegadas com soldagemlongitudinal

Hastes polidas e com centralizador com guia(ao em curso)

Cabos de polister e Sistemas de amarras;

Tubos para perfurao e Tubo de fibra de vidro;

Cabos eltricos para BCS (Bombeio CentrfugoSubmerso);

Sistema de controle para poo, sistemas demedio para leo e gs, atividades deperfurao;

Sondas de perfurao off-shore

GravelPacking

Brocas de perfurao

Tubos para produo com revestimento de ligametlica (13 Cr, Super 13 Cr);

Bombas padro API

Transformadores a seco

1

2

5

3

4

6

1

2

3

4

5

6


21/51


Setores de Mdia Competitividade



Atualizao Tecnolgica /Associao com empresa estrangeira

Atualizao Tecnolgica /Associao com empresa estrangeira

Fontes: Instituto deEconomia da UFRJ e PetrobrasFontes: Instituto deEconomia da UFRJ e Petrobras

EQUIPAMENTOS CRTICOS (No exaustivo)

Reatores HCC (250-300 mm largura,40kgf/cm2)

Caldeiraria com revestimentos especiais(reatores, torres e vasos de presso)

Caldeiras (geradores de vapor);

Trocador de calor de alta presso com traosde H2S

Recheios estruturados de torres

Motocompressor e bare compressor

Motores de grande porte

Guindastes offshore e navais

Vlvulas submarinas especiais esfera e

Vlvulas forjadas

Projetos bsicos e projetos trmicos

7

8

9

10

11

12


7

8

9

10

11

12

AESAESAESAES


22/51


Setores Sem Produo Nacional

Importao /Incentivar implantao de empresas estrangeiras no Brasil

Importao /Incentivar implantao de empresas estrangeiras no Brasil


AESAESAESAES


23/51

GT4 INFRAESTRUTURA GERAL E DE ESCOAMENTO

Visa identificar os impactos no trfego terrestre,

demandas por alternativas de escoamento deprodutos e servios (dutovias, aeroportos, bases desuprimentos martimos, etc.)Aes necessrios para atendimento dessasdemandas e minimizao de impactos que poderoser gerados com as necessidades futuras do pr-sal.

Resultados preliminares e aes em andamentoResultados preliminares e aes em andamento- Mapeamento dos projetos em estudo pela ST visando ampliao e melhoria das rodovias de acesso ao litoralpaulista.- Anlise das demandas por transporte de cargas e pessoasprevistas pela Petrobras para subsidiar a elaborao de

cenrios de expanso da infraestrutura.- Incluso das necessidades de escoamento de petrleo egs natural por meio da utilizao da Rede Paulista de Dutos.- Articulao entre a SSE e as concessionrias de eletricidadeatuantes no litoral para o planejamento da expanso dosistema.


24/51

GT4 INFRAESTRUTURA GERAL E DE ESCOAMENTO

UTGCA

TEFRAN

URG

Poo Mexilho

Poo Merluza-1

170 Km212Km

145 Km

Concluso out/10

Existente

Em construo

UGN

RPBC

rea doTUPI

216Km

ParaatenderoPiloto

Campo

TUPI

MACA:

165 embarcaes 73 aeronaves

Pessoas transportadas por ms - 44 mil

Vos de helicpteros - 6.300 por ms

Pessoas transportadas por helicptero - 40 mil por ms

Pessoas transportadas por barcos - 4 mil por ms

Atende mais de 100 pontos (plataformas, sondas e

navios)

R d P li t d P lid tR d P li t d P lid t


25/51

Rede Paulista de PolidutosRede Paulista de Polidutos

I fI f t t


26/51

Infra-estruturaInfra-estrutura


27/51

GT5 IMPACTOS SOBRE O DESENVOLVIMENTO REGIONAL

Analise e indicao de aes voltadas a minimizare reduzir os potenciais efeitos negativos,estruturando a regio para estimular odesenvolvimento


-Envolvimento da Governana da Baixada Santistapara o levantamento dos potenciais impactos daatividade do petrleo.

- Participao ativa das Secretarias do Governo doEstado em fruns regionais para fomentar o debatee cooperao entre a esfera municipal e o Estado.


28/51

O QUE PRETENDEMOS EVITAR....EVITAR....

Porto ImbitibaPorto Imbitiba

Plos IndustriaisPlos Industriais


29/51

MACA

RealidadeNa dcada de 70, Maca contava com 47.000 habitantes Cidade no foi preparada para receber a indstria do petrleo Pagamento de royalties s comeou 17 anos depois da chegada da Petrobras Maca sofre hoje as conseqncias do crescimento desordenado Fama de novo Eldorado atrai pessoas de todo o pas

Resultado1. Populao praticamente triplicou nos ltimos 30 anos2. Aumento da violncia3. Surgimento de 14 favelas nos ltimos 20 anos4. Em 2008 Maca o nico municpio do estado a participar do PRONASCI (ProgramaNacional de Segurana Pblica com Cidadania)

Histrico

A produo comercial de petrleo na Bacia de Campos comeou em agosto de 1977,com a entrada em operao do poo 3-EN-1-RJS, com vazo de 10 mil barris por dia,no campo de Enchova.A descoberta ocorrera trs anos antes, em dezembro de 1974, no Campo de Garoupa.


30/51


NovaNovaEsperanaEsperana

Leocdia

MalvinasMalvinas

19891989

Maca


31/51


Maca

20072007NovaNova

EsperanaEsperana

Leocdia

MalvinasMalvinas


32/51


33/51


34/51

GT6 CONSTRUO NAVAL

Indicar aes para a viabilizao da instalao denovos estaleiros no Estado e fomento indstriafornecedora paulista.

Resultados preliminares e aes em andamentoResultados preliminares e aes em andamento- Elaborao da Avaliao Ambiental Estratgica paraconstruo naval e supply houses visando reduo doprazo de licenciamento ambiental para 12 meses.

- Identificao de reas para instalao de estaleiros ebases de apoio martimo para apresentao ainvestidores.

- Detalhamento das atividades, demandas einfraestrutura necessrias para bases de apoio aplataformas, navios e sondas.


35/51

O Pr-sal dever promover um forte ciclo de investimentos, criandooportunidades para mais estaleiros...

>2 km>2km

Potencial do pr-salPotencial do pr-sal

Considerando...

70 bilhes boe recuperveis 30 anos de extrao

Prazo de desenvolvimentodas encomendas: 20 anos

Cerca de USD 8 trilhes ou cerca de 6 x PIB

Operao de >40 plataformas de produo em30 anos(1);

Operao de >100 navios petroleiros em 30anos(2);

Operao de >170 EAM/ano em 30 anos. Noconsidera sondas(3);

Contratao de ~50 sondas em 20 anos;

Ocupao pode chegar a e estaleiros degrande porte e 10 de mdio porte (para EAMs),em 20 anos(4);

USD 140 bilhes em encomendas em 20anos(5);

USD 20 bilhes em margem operacional(6);

Grandes nmeros estimadosMexilho

SP

ES

RJ

PR

SC

~290km

Rio deJaneiro

So Sebastio~330km

Provnciado pr-sal

Petrobras: Tupi, Jpiter,Carioca, Parati, Guara,

Caramba, BM-S-22(Exxon operadora)

Blocos no pr-sal comexistncia comprovada


36/51

O Pr-sal dever promover um forte ciclo de investimentos, criandooportunidades para mais estaleiros...

Muitos players anunciaram recentemente aentrada no mercado. Se os projetos maisprojetos maisimportantes se concretizaremimportantes se concretizarem,, a capacidade

instalada para construo de plataformas esondas dever alcanar cerca de 8 obras por ano,8 obras por ano,contra uma demanda que pode chegar a 10contra uma demanda que pode chegar a 10obras/ano.obras/ano.

Carteira atual (5)P-51 (semi-sub), P-53 (FPSO), P-55 (semi-sub), P-56 (semi-sub), P-57 (FPSO),

Encomendas a licitar (46)P-58 (FPSO), P-59/60 (auto-regulvel), P-61(TLWP), P-62 (FPSO), P-63 (FPSO), 11plataformas para o campo de Tupi28 sondas

Encomendas futuras (50-60) ??OGX + parceiros: 10 a 20 plataformas + 10sondas ??Pr-sal: alm do campo de Tupi, haveria umademanda adicional de 30 plataformas

Estaleiro Atlntico Sul (2009) - PECasco de plataforma e navios de grande porte(casco da P-55)

Odebrecht/Queiroz Galvo (2011)-BAMdulos de plataforma (P-59 e P-60)

OAS/Setal/Piemonte (2011) - BAFabricao de at 4 sondas simultaneamente

Brasfels - RJPlataformas FPSOs e semi-subs (P-51, P-56)

Mau - RJCasco de plataforma (P-62)

UTC - RJ

Mdulos do casco

Rio Grande - RSPlataformas (integrao da P-55)

QUIP - RSPlataforma (P-53)

Jurong do Brasil (2010/11) - ESPlataformas e sondas

Capacidade instalada:

6 a 9 obras/ano

Demanda potencial:

7 a 10 obras/ano

X

Plataformas

Rio Grande (Expanso) - RSPlataformas (?)

Nmeros

gross

eiros


37/51

reas com potencial :reas com potencial :

reas vocacionadas paraestaleiros e bases deapoio naval.

Coordenadoria de Infra-Estrutura e Logstica

reas vocacionadas paraindstrias da cadeiaprodutiva do petrleo

Localizaes potenciaisLocalizaes potenciais


38/51

1

2 3 4

Localizaes potenciaisLocalizaes potenciais

5

b2 S C b


39/51

2 2 Santos e Cubato2 Santos e Cubato

Dique do Furadinho

Ilha PiaagueraIlha Barnab

Antigo Lixode Santos

Ilha dos Bagres

3 Bertioga (canal)3 Bertioga (canal)


40/51

3 Bertioga (canal)3 Bertioga (canal)

4 4 Porto de So Sebastio4 Porto de So Sebastio


41/51

4 4 Porto de So Sebastio4 Porto de So Sebastio


42/51

PLO NAVAL DA BAIXADA SANTISTA SUPPLY HOUSE E ZONA SECUNDRIA

Municpio de CaraguatatubaMunicpio de Caraguatatuba- Proximidade SJC

- Duplicao rodovia e contorno- Proximidade Porto So Sebastio- Fornecimento gua, EE e GN- Duplicao Rio-Santos (SP-55)- rea superior a 7 milhes m2


43/51

PLO NAVAL DA BAIXADA SANTISTA O QUE SERIASERIA O IDEAL ? ? ? ?

REA DE SUPPLY HOUSE:

(cerca de 400 produtos agrupados em 52(cerca de 400 produtos agrupados em 52

funes qumicas)funes qumicas) Explorao de Petrleo

Produo de Petrleo

EXEMPLOS DE ALGUNS SERVIOS: Cis Retrorea

Escritrio para Clientes Plantas de Servios (Barita, Bentonita,

Cimento, Lama e etc) Planta de Combustvel Suporte Logstico Pacote C-Logistics

(Triton) Limpeza de Tanques Sistema de Inspeo de Raisers Galpo para Armazenamento rea de Estgio de Materiais e

Equipamentos rea Alfandegada Centro de Proteo Ambiental


44/51

PLO NAVAL DA BAIXADA SANTISTA BASES DE APOIO MARTIMO

Itaja (SC)Itaja (SC)

NitLog (RJ)NitLog (RJ)

Parque de Tubos/MacaParque de Tubos/Maca

Pier Imbetiba/MacaPier Imbetiba/Maca

LOCALIZAO DAS ATIVIDADES DE EXPLORAO/PRODUO E OPES DE


45/51

LOCALIZAO DAS ATIVIDADES DE EXPLORAO/PRODUO E OPES DEINSTALAO INDUSTRIAL

UTGCA

TEFRAN

URG

Poo Mexilho

Poo Merluza-1

170 Km212Km

145 Km

Concluso out/10

Existente

Em construo

UGN

RPBC

rea doTUPI

216Km

ParaatenderoPiloto

Campo

TUPI

reas para instalao industrial


46/51

GT7 PESQUISA E INOVAO TECNOLGICA

Indicar as formas e os processos para a

consolidao da inteligncia no petrleo noEstado.

Tornar o Estado de So Paulo referncia emPesquisa e Inovao Tecnolgica nodesenvolvimento da atividade em regies pr-

sal.


-Iniciar envolvimento da Fapesp por meio de umprograma especfico.

- Envolver universidades paulistas e IPT paracriao de uma Agenda Comum de Pesquisas emPetrleo.


47/51

GT8 DESENVOLVIMENTO ENERGTICO

Indicar aes para resolver a demanda reprimidapor gs natural no Estado de So Paulo e as barreiras

impostas pela tributao, infraestrutura e

competitividade do setor.


- Sntese e discusso do Termo de Referncia para elaborar umaestratgia de insero do gs natural na matriz energtica de SoPaulo.

- Consolidao do documento de referncia Matriz EnergticaExpedita do Estado de So Paulo 2008-2020.

- Assinatura do Protocolo de Intenes entre Governo do Estado ePetrobras para estabelecimento de um plano de ao e de umcomit misto com o objetivo de implementar infraestrutura degasodutos e sistemas vinculados.

- Criao de um grupo de estudo na Baixada Santista no GET-SPpara anlise do impacto e proposies de reforos e ampliaes dosistema eltrico.


48/51

OBJETIVOS PRINCIPAIS DO GT8 DESENVOLVIMENTO ENERGTICO

1.1. Anlise do potencial na indstria, oportunidades de maior valor agregado, benefciosAnlise do potencial na indstria, oportunidades de maior valor agregado, benefciosambientais e cogerao.ambientais e cogerao.

2.2. Avaliao do potencial para gerao termeltrica: avaliao do uso no sistemaAvaliao do potencial para gerao termeltrica: avaliao do uso no sistemahidrotrmico, desenvolvimento do mercado secundrio, complementaridade com ahidrotrmico, desenvolvimento do mercado secundrio, complementaridade com acogerao do setor sucroalcooleiro.cogerao do setor sucroalcooleiro.

3.3. Anlise do custo de oportunidade na indstria e na gerao termeltricaAnlise do custo de oportunidade na indstria e na gerao termeltrica..

4.4. Identificao das restries na rea de infraestrutura.Identificao das restries na rea de infraestrutura.

5.5. Identificar nichos de segmentos para aplicao de incentivos fiscaisIdentificar nichos de segmentos para aplicao de incentivos fiscais


49/51

GT9 MARCOS REGULATRIOS

Resultados preliminares e aes em andamentoResultados preliminares e aes em andamento-Sntese e discusso do Termo de Referncia paraanalisar o modelo de explorao e produo e dasquestes legais e de regulao relacionadas ao Estado.

- Elaborao de documento inicial sobre modelo de E&P Cenrios da Indstria do Petrleo NT SESP 2008.

- Assinatura do Protocolo de Intenes entre Governodo Estado e ANP para realizar estudos que ir subsidiaro planejamento energtico no Estado.

Discusso e estruturao de um novo marco

regulatrio.

Identificar alternativas e impactos dessas opes

de mudanas no marco regulatrio do petrleo.


50/51

OBJETIVOS PRINCIPAIS DO GT9 MARCOS REGULATRIOS

1.1. Proposio de uma modelagem contratual mais equnime entre pequenos e grandesProposio de uma modelagem contratual mais equnime entre pequenos e grandesempresriosempresrios

2.2. Discusso dos modelos de explorao e produo (concesso, partilha de produo eDiscusso dos modelos de explorao e produo (concesso, partilha de produo e

prestao de servios) face s descobertas da Bacia de Santos e anlise do modelo deprestao de servios) face s descobertas da Bacia de Santos e anlise do modelo dedistribuio das participaes governamentais.distribuio das participaes governamentais.

3.3. Avaliao das propostas para consolidao da Lei do Gs, com destaque s questesAvaliao das propostas para consolidao da Lei do Gs, com destaque s questesde livre acesso e contratos firmados entre distribuidoras, supridores e consumidores.de livre acesso e contratos firmados entre distribuidoras, supridores e consumidores.


51/51

Secretrio Executivo: Jos Roberto dos SantosEquipe Tcnica:Antonieta E. Spargoli,Paula Martins EscudeiroRicardo J. Fujii

Comisso Especial de Petrleo e Gs Natural

(11) [email protected]@sp.gov.br

www.desenvolvimento.sp.gov.br

Obrigado

Infra 2009 - Apresentação José Roberto - Cadeia de Petróleo e Gás

Documents

Transcript of Infra 2009 - Apresentação José Roberto - Cadeia de Petróleo e Gás