Informe Semana 04

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CENTRO DE INFORMAÇÕES E RESPOSTAS ESTRATÉGICAS DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE CIEVS SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DO PARANÁ INFORME EPIDEMIOLÓGICO CIEVS PARANÁ Semana Epidemiológica 04/2016 (24/01/2016 a 30/01/2016)

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Page 1: Informe Semana 04

CENTRO DE INFORMAÇÕES E RESPOSTAS ESTRATÉGICAS DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE – CIEVS

SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DO PARANÁ

INFORME EPIDEMIOLÓGICO

CIEVS – PARANÁ Semana Epidemiológica 04/2016

(24/01/2016 a 30/01/2016)

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EVENTOS ESTADUAIS Semana Epidemiológica 04/2016

(24/01/2016 a 30/01/2016)

CENTRO DE INFORMAÇÕES E RESPOSTAS ESTRATÉGICAS DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE – CIEVS

SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DO PARANÁ

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VÍRUS RESPIRATÓRIOS

Fonte: SESA/SIVEP-Gripe DVVTR. Dados atualizados em 21/12/2015, sujeitos a alteração

Distribuição dos vírus respiratórios identificados pelas Unidades Sentinelas de Síndrome Gripal, segundo semana epidemiológica

de início dos sintomas - Paraná, SE 01 a 50/2015.

Semana epidemiológica

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53

Outro vírus 1 1 1 0 0 3 6 5 5 5 1 1 0 1 0 4 2 0 0 1 0 0 0 2 3 1 0 1 1 0 0 1 2 0 2 0 2 2 0 0 0 0 0 1 1 0 0 0 0 0

Rinovírus 8 13 16 15 20 29 29 21 43 28 23 30 18 24 19 30 15 16 32 20 16 19 20 12 15 12 7 11 11 9 11 15 26 12 22 24 13 1 1 6 15 15 15 8 13 7 9 6 1 0

Bocavírus 0 0 0 0 0 1 0 1 1 1 1 0 1 0 3 6 3 1 0 0 0 0 3 1 1 1 3 0 1 0 2 1 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 2 1 0 0 0 0 0 0

Metapneumovírus 1 2 0 0 2 2 1 0 3 0 2 0 1 6 3 0 2 1 2 2 3 4 2 4 1 1 1 3 1 1 2 2 0 1 2 1 1 1 0 2 1 3 1 2 1 0 2 0 0 0

Adenovírus 2 0 1 1 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 1 0 2 0 0 1 0 0 0 0

Parainfluenza 7 5 4 1 3 7 5 2 1 2 8 0 0 4 1 2 3 2 1 2 3 2 1 3 0 0 1 0 0 1 1 1 1 1 3 1 5 3 5 9 6 7 4 3 4 4 5 1 0 0

VRS 0 2 0 1 0 2 1 1 3 2 10 3 10 11 17 10 11 17 17 14 14 5 9 5 4 2 0 5 2 1 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Influenza B 4 0 1 0 3 0 1 0 1 2 1 0 1 2 1 1 1 0 5 6 9 13 7 10 10 6 11 8 11 19 14 11 7 9 14 13 19 10 5 6 5 6 3 1 3 0 4 4 1 0

Influenza A não subtipado 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Influenza A(H3) Sazonal 0 0 1 0 0 2 0 0 0 1 5 0 0 2 3 6 9 4 5 9 10 14 15 14 17 22 26 20 22 18 17 17 10 6 7 14 13 7 5 2 0 1 0 0 0 0 0 2 0 0

Influenza A(H1) Sazonal 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Influenza A(H1N1)pdm09 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 2 1 5 3 2 6 9 10 10 4 4 6 4 2 8 5 3 5 3 2 1 2 0 0 0 0 0 0 0

% Positividade 35 36 41 24 33 55 54 42 57 53 52 50 39 56 64 66 50 43 59 60 54 68 55 59 63 54 57 59 65 58 57 62 57 42 50 57 53 31 25 29 31 34 35 20 22, 15, 21 18 2,4 0

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Influenza B 4 0 1 0 3 0 1 0 1 2 1 0 1 2 1 1 1 0 5 6 9 13 7 10 10 6 11 8 11 19 14 11 7 9 14 13 19 10 5 6 5 6 3 1 3 0 4 4 1 0

Influenza A não subtipado 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Influenza A(H3) Sazonal 0 0 1 0 0 2 0 0 0 1 5 0 0 2 3 6 9 4 5 9 10 14 15 14 17 22 26 20 22 18 17 17 10 6 7 14 13 7 5 2 0 1 0 0 0 0 0 2 0 0

Influenza A(H1) Sazonal 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Influenza A(H1N1)pdm09 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 2 1 5 3 2 6 9 10 10 4 4 6 4 2 8 5 3 5 3 2 1 2 0 0 0 0 0 0 0

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Fonte: SESA/SIVEP-Gripe DVVTR. Dados atualizados em 21/12/2015, sujeitos a alteração

Distribuição dos vírus Influenza por subtipos identificados pelas Unidades Sentinelas de Síndrome Gripal, segundo semana epidemiológica de início

dos sintomas - Paraná, SE 01 a 50/2015.

Semana epidemiológica

VÍRUS RESPIRATÓRIOS

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Fonte: SESA/SIVEP-Gripe DVVTR. Dados atualizados em 21/12//2015, sujeitos a alteração

Distribuição dos vírus respiratórios pelas Unidades Sentinelas de Síndrome Gripal, segundo faixa etária, Paraná, SE 01 a 50/2015.

Faixa etária

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VÍRUS RESPIRATÓRIOS

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Fonte: SESA/SIVEP-Gripe/DVVTR. Dados atualizados em 21/12/2015, sujeitos a alteração

Distribuição dos vírus respiratórios identificados pelas Unidades Sentinelas de SRAG em UTI, segundo semana epidemiológica de

inicio dos sintomas - Paraná, SE 01 a 50/2015

Semana epidemiológica

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53

Outro vírus 0 1 0 0 0 0 0 0 1 0 2 0 0 1 0 0 1 1 0 1 0 1 0 1 1 2 1 1 1 0 1 0 0 1 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Rinovírus 0 1 1 1 0 1 1 0 3 1 1 1 1 1 0 3 1 1 2 2 2 1 2 3 1 4 4 4 1 1 1 4 0 2 0 1 2 0 1 0 2 1 1 0 2 0 1 0 0 0

Bocavírus 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 1 1 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Metapneumovírus 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 2 1 0 2 0 0 0 1 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0

Adenovírus 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 1 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Parainfluenza 0 0 0 0 0 1 2 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 1 0 1 0 0 1 0 0 0 0 1 0 1 0 0 1 1 0 0 0 1 0 0 0 0 0

VRS 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 2 2 0 5 4 2 8 6 8 2 7 1 3 1 3 4 2 1 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Influenza B 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 0 1 0 2 2 2 1 0 1 1 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Influenza A(H3) Sazonal 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 2 0 1 0 1 1 1 2 0 0 1 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Influenza A(H1N1)pdm09 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 0 0 0 0 0 1 1 2 0 1 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

% Positividade 25, 22, 14, 25, 25, 66, 60, 0,0 44, 16, 100 33, 66, 100 0,0 81, 46, 50, 55, 75, 52, 53, 66, 46, 45, 47, 60, 81, 72, 50, 69, 58, 12, 38, 25, 44, 33, 40 25, 20 60 33, 50 0 33 0 17 0 0 0

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VÍRUS RESPIRATÓRIOS

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Fonte: SESA/SIVEP-Gripe/DVVTR. Dados atualizados em 21/12/2015, sujeitos a alteração

Distribuição dos vírus respiratórios identificados pelas Unidades Sentinelas de SRAG em UTI, segundo faixa etária, Paraná, SE 01 a

50/2015

Faixa etária

VÍRUS RESPIRATÓRIOS

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1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53

Influenza B 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 0 1 0 2 2 2 1 0 1 1 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Influenza A(H3) Sazonal 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 2 0 1 0 1 1 1 2 0 0 1 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Influenza A(H1N1)pdm09 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 0 0 0 0 0 1 1 2 0 1 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

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VÍRUS RESPIRATÓRIOS

Distribuição dos vírus Influenza por subtipo identificados pelas Unidades Sentinelas de SRAG em UTI, segundo semana epidemiológica

de início dos sintomas - Paraná, SE 01 a 50/2015

Fonte: SESA/SIVEP-Gripe DVVTR. Dados atualizados em 21/12/2015, sujeitos a alteração

Semana epidemiológica

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Fonte: SESA/SINAN Influenza Web./DVVTR. Dados atualizados em 21/12/2015, sujeitos a alteração

Distribuição dos vírus Influenza por subtipo dos casos de SRAG identificados pelo SINAN Influenza Web, segundo semana

epidemiológica de início dos sintomas - Paraná, SE 01 a 50/2015

Semana epidemiológica

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53

Influenza B 1 0 0 0 0 0 0 0 1 1 1 1 1 0 1 0 1 1 2 1 1 0 2 3 1 3 3 2 3 4 7 5 3 0 5 3 2 1 1 0 0 1 0 1 1 0 0 0 0 0

Influenza A(H3N2) 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 1 5 7 6 7 9 10 3 12 16 10 10 9 9 3 0 4 1 0 2 0 2 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0

Influenza A(H1) Sazonal 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Influenza A(H1N1)pdm09 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 4 2 0 0 4 1 1 0 5 4 2 2 1 3 0 2 1 1 0 0 1 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0

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VÍRUS RESPIRATÓRIOS

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Fonte: SESA/SINAN Influenza Web./DVVTR. Dados atualizados em 21/12/2015, sujeitos a alteração

Distribuição dos vírus respiratórios dos casos de SRAG identificados pelo SINAN Influenza Web, segundo semana epidemiológica

de início dos sintomas - Paraná, SE 01 a 50/2015

Semana epidemiológica

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53

Em Investigação 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 1 1 0 0 1 0 2 2 2 2 11 4 4 7 2 2 5 1 6 3 3 2 0 2 2 1 2 2 8 3 2 3 4 9 10 16 20 2

SRAG não especificada 10 19 21 15 13 3 14 16 22 15 13 22 15 24 12 16 35 30 27 31 37 29 34 32 48 52 39 39 32 38 30 36 31 29 29 28 29 31 22 25 10 13 10 16 17 13 10 2 1 0

SRAG por outros agentes etiológicos 1 0 0 0 1 1 0 0 0 1 0 0 0 0 0 1 0 0 0 1 0 1 0 0 1 0 1 1 0 1 4 1 2 2 2 1 0 0 0 1 0 1 0 0 0 2 1 0 0 0

SRAG por outros vírus respiratórios 3 3 3 2 2 7 9 15 16 23 36 27 27 30 21 31 40 39 50 43 37 52 41 49 30 33 36 30 21 20 18 35 15 17 24 11 15 8 5 3 8 7 1 3 5 8 5 1 0 0

Influenza B 1 0 0 0 0 0 0 0 1 1 1 1 1 0 1 0 1 1 2 1 1 0 2 3 1 3 3 2 3 4 7 5 3 0 5 3 2 1 1 0 0 1 0 1 1 0 0 0 0 0

Influenza A(H3N2) 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 1 5 7 6 7 9 10 3 12 16 10 10 9 9 3 0 4 1 0 2 0 2 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0

Influenza A(H1) Sazonal 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Influenza A(H1N1)pdm09 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 4 2 0 0 4 1 1 0 5 4 2 2 1 3 0 2 1 1 0 0 1 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0

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VÍRUS RESPIRATÓRIOS

Fonte: SESA/SINAN Influenza Web./DVVTR. Dados atualizados em 21/12/2015, sujeitos a alteração

Distribuição dos vírus respiratórios dos casos de SRAG identificados pelo SINAN Influenza Web, segundo faixa etária, Paraná, SE

01 a 50/2015

Faixa etária

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.

Fonte: SINAN Influenza Web. Dados atualizados em 21/12/2015, sujeitos a alteração.

Distribuição dos óbitos por Síndrome Respiratória Aguda Grave segundo data de óbito, PR, 2015 até a SE 50

0

1

2

1/3

8/3

15

/3

22

/3

29

/3

5/4

12

/4

19

/4

26

/4

3/5

10

/5

17

/5

24

/5

31

/5

7/6

14

/6

21

/6

28

/6

5/7

12

/7

19

/7

26

/7

2/8

9/8

16

/8

23

/8

30

/8

6/9

13

/9

20

/9

27

/9

4/1

0

11

/10

18

/10

25

/10

1/1

1

de

ób

ito

s

Data de óbito

VÍRUS RESPIRATÓRIOS

Page 13: Informe Semana 04

Local de ocorrência: Paraná

Data da informação: 02/02/2016

Origem da informação: Superintendência de Vigilância em Saúde - Sala de Situação em Saúde

COMENTÁRIOS ADICIONAIS:

A Secretaria de Estado da Saúde do Paraná atualizou os números da situação de dengue no estado. Foram

notificados, da semana 31/2015 (primeira semana de agosto) até a semana 04/2016, 26.221 casos suspeitos

de dengue, dos quais 3.444 foram confirmados, 3.165 por laboratório. Do total de casos confirmados, 3.102

são autóctones e 342 importados. 10.763 casos foram descartados. Foram confirmados até o momento 4

óbitos em Paranaguá e 1 em Foz do Iguaçu. Outro óbito em Paranaguá está em investigação.

A incidência no Estado é de 27,79 casos por 100.000 hab. (3.102/10.997.462 hab.), considerada baixa (abaixo

de 100 casos/100.000 hab.) pelo Ministério da Saúde.

Dos 399 municípios do Paraná, 130 (32,6%) tiveram ocorrência de caso(s) autóctone(s) com as incidências

variando de 1.458,17 a 0,34 casos por 100.000 habitantes. Os municípios com incidência acima de 300

casos/100.000 hab. da maior para a menor incidência são: Munhoz de Mello, Rancho Alegre, Santo Antônio do

Paraíso, Paranaguá, Santa Isabel do Ivaí, Cambará, Assaí, Mamborê, Nova Aliança do Ivaí, Itambaracá e

Guaraci, Foz do Iguaçu apresentou o maior aumento no número de casos. Em uma semana, Foz passou de

385 casos de dengue para 562. O aumento significativo fez com que a cidade decretasse situação de urgência.

DENGUE – PARANÁ SE 31/2015 a 04/2016* Período 2015/2016

MUNICÍPIOS COM NOTIFICAÇÃO 324

REGIONAIS COM NOTIFICAÇÃO 22

MUNICÍPIOS COM CASOS CONFIRMADOS 168

REGIONAIS COM CASOS CONFIRMADOS 20

MUNICÍPIOS COM CASOS AUTÓCTONES 130

REGIONAIS COM CASOS AUTÓCTONES (1ª,2ª,5ª, 8ª, 9ª, 10ª,

11ª, 13ª, 14ª, 15ª, 16º, 17ª, 18ª, 19ª ,20ª )

17

TOTAL DE CASOS 3.444

TOTAL DE CASOS AUTÓCTONES 3.102

TOTAL DE CASOS IMPORTADOS 342

TOTAL DE NOTIFICADOS 26.221

Classificação Final

Critério de encerramento

Total Laboratorial (%) Clínico-epidemiológico (%)

Dengue 3.072 (91,7%) 279 (8,3%) 3.351

Dengue com Sinais de Alarme (D S A) 88 - 88

Dengue Grave (D G) 05 - 05

Descartados - - 10.763

Em andamento/investigação - - 12.014

Total 3.165(12.1%) 279 (1,1%) 26.221

Classificação final por critério de encerramento dos casos de dengue, Paraná,

semana 31/15 a 04/16.

.

Figura 2 – Classificação dos municípios segundo incidência de dengue por 100.000

habitantes,Paraná – semana 31 a 04/2016*.

DENGUE

Fonte: SESA/SVS/Sala de Situação

Page 14: Informe Semana 04

Local de ocorrência: Paraná

Data da informação: 26/01/2016

Origem da informação: Superintendência de Vigilância em Saúde - Sala de Situação em Saúde

.

DENGUE

Fonte: SESA/SVS/Sala de Situação

Total de casos notificados (acima da coluna) e confirmados de dengue por semana epidemiológica de início dos sintomas,

Paraná – Período semana 31 a 04/2016.

Page 15: Informe Semana 04

Local de ocorrência: Paraná

Data da informação: 26/01/2016

Origem da informação: Superintendência de Vigilância em Saúde - Sala de Situação em Saúde

COMENTÁRIOS ADICIONAIS:

O gráfico ao lado apresenta a distribuição por faixa etária e sexo dos casos confirmados. 51,9% concentraram-se na faixa de 20 a 49 anos, seguida pela faixa etária de 10 a 19 anos com 17,1% dos

casos. O sexo feminino é o mais atingido nas faixas etárias de <1 ano e acima de 19 anos .

.

DENGUE

Distribuição proporcional de casos confirmados de dengue por faixa etária e sexo, semana epidemiológica de

início dos sintomas 31/2015 a 04/2016, Paraná – 2015/2016.

Fonte: SESA/SVS/Sala de Situação

Page 16: Informe Semana 04

.

DENGUE Local de ocorrência: Paraná

Data da informação: 02/02/2016

Origem da informação: Superintendência de Vigilância em Saúde - Sala de Situação em Saúde

COMENTÁRIOS ADICIONAIS:

Com o aumento no número de casos de dengue no Paraná, as autoridades de saúde alertam

para a importância do diagnóstico e tratamento precoce dos pacientes com suspeita da doença.

A população deve ficar atenta aos sintomas característicos e procurar atendimento de saúde o

mais rápido possível. O primeiro sintoma da dengue geralmente é a febre, que aparece de 5 a 10

dias após a picada do mosquito infectado. A febre pode vir acompanhada de dor de cabeça, dor

articular, dor muscular, dor atrás dos olhos e mal-estar geral. Deve-se evitar a automedicação,

pois analgésicos, por exemplo, podem aliviar os sintomas, mas na realidade mascaram a

situação, que pode se agravar. O uso de anti-inflamatórios também é contraindicado. O

medicamento pode causar hemorragia digestiva em pacientes com dengue. O médico também

deve ser informado sobre o histórico de saúde da pessoa com suspeita da doença, se tem

alguma doença crônica pré-existente ou toma algum tipo de medicamento diferente do prescrito.

ACOMPANHAMENTO - Quando o paciente apresenta dor abdominal intensa, vômito persistente

(de 4 a 6 episódios em um período de 6 horas) ou tontura por queda de pressão, o cuidado deve

ser redobrado. Nesses casos, a pessoa deve ficar internada em observação. De acordo com o

protocolo da Secretaria Estadual da Saúde, o acompanhamento deve ser especial também aos

casos suspeitos em crianças menores de cinco anos, adultos com mais de 65 anos, gestantes e

doentes crônicos (hipertensos e diabéticos graves, entre outras comorbidades). Integrantes deste

grupo prioritário devem ser avaliados pela equipe de saúde diariamente por um período de 3 a 4

dias.

Já quem não se encaixa nessas condições deve retornar ao serviço de saúde imediatamente

após o desaparecimento da febre. A reavaliação é importante para evitar que a pessoa evolua

para a forma grave da doença sem assistência adequada. Estudos apontam que os sintomas da

dengue clássica duram em média sete dias.

Fonte: Laboclima/UFPR

O Laboratório de Climatologia (UFPR/LABOCLIMA), fornece informações sobre as

condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do mosquito Aedes aegypti, e

apresenta semanalmente os graus de risco para o desenvolvimento do vetor,

contribuindo para o planejamento das atividades desse controle pelos municípios.

Das 18 estações meteorológicas avaliadas com relação as condições climáticas

favoráveis à reprodução e desenvolvimento de focos (criadouros) e dispersão do

mosquito Aedes aegypti 04 (quatro) apresentam risco alto e 13 (treze) risco médio

na Semana Epidemiológica 03/2016.

Page 17: Informe Semana 04

Local de ocorrência: Paraná

Data da informação: 02/02/2016

Origem da informação: Superintendência de Vigilância em Saúde - Sala

de Situação em Saúde

COMENTÁRIOS ADICIONAIS:

O Paraná descartou nesta terça-feira (2) um caso suspeito de microcefalia

relacionado ao zika vírus que estava em Investigação no Estado. A análise

foi conduzida pelo Grupo Técnico de Microcefalia da Secretaria Estadual

da Saúde, criado em dezembro para analisar todos os casos notificados.

Na semana passada, o grupo já havia descartado a relação com a infecção

pelo zika de outros oito registros da malformação em bebês.

Desde dezembro de 2015, foram notificados 10 casos suspeitos de

microcefalia em sete cidades do Paraná. Oito casos foram descartados por

não se enquadrarem nos critérios de microcefalia estabelecidos pelo

Ministério da Saúde.

Em relação aos outros dois casos, eram aguardadas as análises de

exames finais das amostras coletadas das mães e bebês. Em uma das

ocorrências, os resultados foram negativos para a presença do zika vírus, o

que motivou o descarte. A secretaria ainda aguarda a checagem dos

exames feitos no tecido placentário do caso que permanece em

investigação.

A situação do Paraná em relação aos vírus Chikungunya e Zika está

sintetizada na tabela ao lado.

SITUAÇÃO DA CHIKUNGUNYA e ZIKA VÍRUS NO PARANÁ

Fonte: SESA/SVS/Sala de Situação

Page 18: Informe Semana 04

Local de ocorrência: Paraná

Data da informação: 02/02/2016

Origem da informação: Superintendência de Vigilância em Saúde -

Sala de Situação em Saúde

CONTINUAÇÃO:

A situação do Paraná em relação aos vírus Chikungunya e Zika está

sintetizada na tabela ao lado.

SITUAÇÃO DA CHIKUNGUNYA e ZIKA VÍRUS NO PARANÁ

Fonte: SESA/SVS/Sala de Situação

Page 19: Informe Semana 04

Local de ocorrência: Maringá

Data da informação: 02/02/2016

Origem da informação: Coordenação do Programa Estadual de Controle da Raiva/DVVZI

/DEVA/SVS/SESA

COMENTÁRIOS ADICIONAIS:

• Caso de raiva em um morcego não hematófago ocorrido na Semana Epidemiológica 3/2014, no município

de Foz do Iguaçu. Resultado positivo na Imunofluorescência Direta realizada pelo Lacen/PR em 28/01.

• Caso de raiva em um morcego não hematófago ocorrido na Semana Epidemiológica 4/2014, no município

de Foz do Iguaçu. Resultado positivo na Imunofluorescência Direta realizada pelo Lacen/PR em 28/01.

• Caso de raiva em um animal (bovino) ocorrido na Semana Epidemiológica 4/2014, no município de Turvo.

Resultado positivo em exame realizado pelo CDME/ADAPAR.

A raiva é uma doença infecciosa aguda, causada por um vírus, que compromete o Sistema Nervoso Central

(SNC). É uma encefalite, em geral de evolução rápida, dependendo da assistência médico-hospitalar

recebida pelo paciente. A sintomatologia atualmente é bastante diversa podendo o paciente apresentar as

fobias consideradas clássicas da raiva (hidrofobia e aerofobia), a tríade parestesia, paresia e paralisia, a

Síndrome de Guillain-Barré e outros sinais e sintomas.

Pode acometer todas as espécies de mamíferos, incluindo o homem, sendo seu prognóstico fatal em

praticamente todos os casos. É uma zoonose (antropozoonose) que tem como hospedeiro, reservatório e

transmissor, o animal que, dependendo da situação, transmite a doença aos humanos através da mordedura,

arranhadura ou lambedura.

Importante

Orientar as pessoas para nunca matar ou manipular diretamente um morcego. Se possível, o mesmo deve

ser capturado, isolando-o com panos, caixas de papel, balde ou mantê-lo em ambiente fechado para

posterior captura por pessoas capacitadas. Se possível ainda, enviar o animal para identificação e

diagnóstico laboratorial da raiva. Para isso, entrar em contato com a secretaria municipal ou estadual de

saúde. (Fonte: Guia de vigilância epidemiológica / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde,

Departamento de Vigilância Epidemiológica. – 7. ed. – Brasília : Ministério da Saúde, 2009 – Caderno 13,

pag. 23).

Foz do Iguaçu

Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Foz_do_Igua%C3%A7u

RAIVA

Turvo

Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Turvo_%28Paran%C3%A1%29

Page 20: Informe Semana 04

Local de ocorrência: Litoral do Paraná

Data da informação: 26/01/2016

Origem da informação: Corpo de Bombeiros do Paraná e SESA-PR – RELATÓRIO - SERVIÇO DE

PRAIA --- OPERAÇÃO VERÃO 2015/2016

COMENTÁRIOS ADICIONAIS:

Nesta temporada – que começou no dia 19 de dezembro – foram registrados 8.818 casos de queimaduras

por águas-vivas no litoral do estado até o dia 26/01, segundo informações do Corpo de Bombeiros. Nos

últimos 7 dias verificou-se um aumento de 100% dos casos. Medidas de prevenção e orientação estão

sendo reforçadas.

A maioria das queimaduras ocorreu na praia de Matinhos, onde foram registrados 3.931 casos. Em

Guaratuba houve 1.815 casos, em Pontal do Paraná 3.057 e em Paranaguá 15. No mesmo período do

ano passado haviam sido registrados 2.046 ocorrências. Mas estes números são inferiores aos registrados

no mesmo período de 2014, na operação verão 2013/2014 quando foram informados 9.957 ocorrências.

Em Santa Catarina, a última informação cedida pela SES/SC com dados até 14/01/2016, indicam a

ocorrência de 20.402 acidentes com águas-vivas registrados.

Apesar do grande número, de acordo com o Corpo de Bombeiros, não houve nenhuma queimadura grave

e todos os banhistas foram atendidos no local e não precisaram ser encaminhados aos hospitais da

região.

O atendimento feito pelos bombeiros, em que se aplica vinagre na lesão, é o ideal quando o caso não é

grave. Outra atitude pode ser limpar o local sem esfregar com a água do próprio mar – ideal nesses casos.

Diferentemente da água salgada, água mineral ou água doce não devem ser utilizadas na lesão, já que

ativam as micropartículas de veneno.

O ideal é que o banhista sempre questione um guarda-vidas sobre a situação da água naquele momento

para saber se foi registrada alguma ocorrência naquele local. Caso a resposta seja positiva, é melhor

evitar entrar na água. Se mesmo assim acontecer um acidente, o melhor a fazer é encontrar um posto dos

Bombeiros para que os primeiros-socorros sejam feitos. Se a queimadura for mais grave, deve-se procurar

um posto de atendimento médico, onde as equipes passaram por capacitação para atender pessoas

queimadas por águas-vivas e caravelas durante o verão.

.

ACIDENTES COM ÁGUA-VIVA

Fonte: www.google.com.br

Page 21: Informe Semana 04

EVENTOS NACIONAIS Semana Epidemiológica 04/2016

(24/01/2016 a 30/01/2016)

CENTRO DE INFORMAÇÕES E RESPOSTAS ESTRATÉGICAS DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE – CIEVS

SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DO PARANÁ

Page 22: Informe Semana 04

ANVISA Local de ocorrência: Brasil

Data da informação: 01/02/2016

Fonte da informação: Agência nacional de Vigilância Sanitária – Anvisa

COMENTÁRIOS ADICIONAIS:

A Anvisa determinou a apreensão e a inutilização de diversos lotes do medicamento Succinato Sódico de Cloranfenicol 1G,

pó liófilo para solução injetável intravenosa, da empresa Novafarma Industria Farmacêutica Ltda. O antibiótico é

indicado no tratamento de vários tipos de infecções causadas por bactérias. Os lotes F35369, 1121170 e 1704 são

falsificações do medicamento, uma vez que a empresa desconhece a existência dos mesmos. A medida está

nas Resolução 268/2016, publicada segunda-feira (01/2), no Diário Oficial da União (DOU).

A empresa N S Mayorkis Comércio Exterior EPP identificou diversas unidades do produto Car Freshner Little Trees com

características diferentes da embalagem original, com isso, a Anvisa determinou a apreensão e a inutilização dos itens por se

tratar de falsificação ( Resolução 271/2016, DOU de 01/2).

Confira as divergências entre o produto original e o falsificado:

A Diretoria Colegiada da Anvisa, reunida na quinta-feira (28/01), decidiu pela proibição do fungicida Procloraz. Trata-se de um

ingrediente ativo utilizado em agrotóxicos vendidos no país. A monografia do fungicida continuará vigente até 2017, somente

para fins de monitoramento da presença de resíduos de Procloraz em alimentos. A diretoria também discutiu a incorporação de

novas monografias na 5ª Edição da Farmacopéia Brasileira. A próxima reunião pública da diretoria colegiada da Anvisa será

realizada em 18 de fevereiro.

A Anvisa suspendeu a distribuição, comercialização e uso do lote 1770 do produto, Endozime Aw Plus Apa com validade

até setembro de 2016. O produto é fabricado pela empresa The Ruhof Corporation/Bio-Med Division e importado e

distribuído pela empresa Planitrade Assessoria Comércio e Representações. De acordo com laudo emitido pelo Laboratório

Central de Saúde Pública do Distrito Federal (Lacen-DF) o produto apresentou resultados insatisfatórios nos ensaios de

"Atividade Amilolítica" referente ao rótulo do saneante. Com a suspensão, a Agência determinou, também, que a empresa faça

o recolhimento do estoque existente no mercado ( Resolução 224/2016, DOU de 28/1).

Fonte: www.google.com.br

Page 23: Informe Semana 04

ANVISA Local de ocorrência: Brasil

Data da informação: 01/02/2016

Fonte da informação: Agência nacional de Vigilância Sanitária – Anvisa

COMENTÁRIOS ADICIONAIS:

A Anvisa determinou a suspensão da fabricação, distribuição, divulgação, comercialização e uso do lote ETMSE 10/13 do Selante-

Envelopamento Térmico Marroquino marca Kenko Cosméticos. O produto não tem registro na Agência.

A Agência ainda proibiu o uso de todos os produtos sujeitos ao controle sanitário, fabricado pela mesma empresa que está com o CNPJ

inválido na Receita Federal. Ainda foi determinada a apreensão e a inutilização dos estoques existentes no mercado (Resolução 223/2016,

DOU de 28/1).

A Anvisa determinou a suspensão do Shampoo Pré-Selagem 1 Freeliss, da Selagem Térmica 2 Freeliss e de todos os produtos

fabricados pela empresa Freeliss Cosméticos Ltda – ME. Os cosméticos citados eram divulgados sem registro ou notificação na Agência,

além disso, o rótulo deles informa um número de Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ) que não condiz com o da empresa fabricante.

Durante uma inspeção, a Vigilância Sanitária do município de Echaporã – SP, não localizou o estabelecimento no endereço cadastrado. A

empresa também não possui Autorização de Funcionamento. A Anvisa determinou, ainda, a apreensão e inutilização dos cosméticos

disponíveis no mercado (Resolução 222/2016, DOU de 28/1).

Após constatar irregularidades, a Anvisa determinou a suspensão de todos os saneantes fabricados pela empresa F.K Indústria e

Comércio de Produtos Químicos Ltda. O Detergente Pérola 500ml fabricado pela empresa não possui registro na Agência, além disso, a

F.K Indústria não tem Autorização de Funcionamento. Com a decisão a empresa deve promover o recolhimento do estoque no mercado

( Resolução 225/2016, DOU de 28/1).

Uma alteração na fórmula de composição de diversos lotes do medicamento NATRILIX® 1,5 mg SR (indapamida) – comprimido

revestido de liberação prolongada, sem o conhecimento prévio da Anvisa, gerou a suspensão do produto. O medicamento é indicado

para o tratamento de hipertensão arterial essencial. Os Laboratórios Servier do Brasil Ltda., fabricantes do produto, mudaram a composição

do comprimido deixando de utilizar o insumo farmacêutico HPMC 15000 MPAS, compensando com quantidade adicional do insumo

farmacêutico HPMC 4000 MPAS. Como a alteração feita pela empresa não teve anuência prévia da Agência, a eficiência do comprimido pode

ter sido afetada (Resolução 220/2016, DOU de 27/1).

Confira os lotes suspensos:

3003185, 3003432, 3003441, 3003442, 3003717, 3003573, 3003574, 3003575, 3003718, 3003719, 3003720, 3003721, 3003874, 3003875,

3003876, 3003877, 3004019, 3004021, 3004022, 3004023, 3004024, 3004213, 3004214, 3004215, 3004216, 3004415, 3004416, 3004417,

3004418, 3004419, 3004612, 3004613, 3004614, 3004615, 3004697, 3004698, 3004699, 3004700, 3004909, 3004910, 3004911, 3004912,

3004913, 3005016, 3005017, 3005018, 3005019, 3005222, 3005223, 3005224, 3005225, 3005498, 3005499, 3005500, 3005501, 3005502,

3005687, 3005688 e 3005689

Fonte: www.google.com.br

Page 24: Informe Semana 04

ANVISA Local de ocorrência: Brasil

Data da informação: 01/02/2016

Fonte da informação: Agência nacional de Vigilância Sanitária – Anvisa

Anvisa autoriza Silimed a retomar comercialização de implantes mamários

A Anvisa autorizou a empresa Silimed Indústria de Implantes Ltda. a retomar a comercialização e uso (procedimento de

implantes) de seus produtos (próteses mamárias). Após análise e avaliação de risco sobre a presença de partículas de

superfície identificadas nessas próteses, a Agência concluiu que não há evidências de que a presença de tais partículas nos

implantes de silicone represente risco adicional ao que é inerente ao produto. No entanto, a Silimed ainda está impedida de

fabricar e comercializar novos lotes dos implantes, até que seja realizada nova inspeção para reavaliação do cumprimento

das boas práticas de fabricação.

A Anvisa, em conjunto com a Vigilância Sanitária da Secretaria de Saúde do Estado do Rio de Janeiro, realizou, em setembro

de 2015, uma inspeção na Silimed, quando foram identificadas não-conformidades com as Boas Práticas de Fabricação,

conforme preconizado pela RDC 16/2013. Como resultado, a Vigilância Sanitária da SES-RJ determinou a suspensão da

fabricação de todos os produtos da empresa.

Por sua vez, a Anvisa adotou algumas medidas de precaução:

• Interdição cautelar (por 90 dias) da comercialização e uso (realização do procedimento de implante), por meio da RE n°

2.759 de 01/10/2015, de todos os produtos implantáveis fabricados pela Silimed. Esta interdição, que venceu em 02/01/2016,

permitiu que a Anvisa realizasse a avaliação de risco e decidisse por permitir que os produtos sejam comercializados

normalmente.Toda interdição cautelar tem vigência de 90 dias e neste prazo a Anvisa aprofunda a análise do risco;

• Cancelamento do Certificado de Boas Práticas de Fabricação, tendo em vista descumprimento dos requisitos de Boas

Práticas de Fabricação, detectados durante a inspeção realizada em setembro;

• Coleta de amostras para análise fiscal de diversos produtos a fim de avaliar a conformidade dos produtos fabricados (em

andamento).

Mesmo com a autorização para a Silimed voltar a comercializar seus implantes já produzidos e que estavam interditados, vale

destacar que a Anvisa continua a monitorar a qualidade e a segurança desses produtos. A Agência reforça a importância da

notificação, por parte da empresa,serviços ou profissionais de saúde, de eventos adversos ou queixas relacionados ao uso das

próteses mamárias. Qualquer alteração no perfil de segurança desses produtos será informada à população.

A Silimed teve a suspensão temporária do Certificado de Conformidade Europeu (CE) recomendada pelo organismo

certificador da Alemanha, TÜV Sud. O CE permitia a comercialização de dispositivos médicos da empresa na Europa.

A Anvisa mantém contato constante com as autoridades reguladoras estrangeiras com relação ao tema e, até o presente

momento, a Anvisa não recebeu nenhuma notificação de caso de evento adverso no exterior decorrente do uso dos implantes

produzidos pela Silimed e relacionados ao problema investigado. Desta forma, não há a necessidade da adoção de quaisquer

procedimentos para aqueles pacientes que os tenham recebido.

Page 25: Informe Semana 04

MICROCEFALIA Local de ocorrência: Brasil - atualização

Data da informação: 27/01/2016

Fonte da informação: Ministério da Saúde

COMENTÁRIOS ADICIONAIS:

O Ministério da Saúde divulgou o último boletim epidemiológico do ano sobre

microcefalia, com dados até o dia 23 de janeiro de 2016. A distribuição dos casos

notificados à Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde (SVS/MS) até a

semana epidemiológica (SE) 03/2016 encontra-se na Tabela 1, estratificada por

Unidade da Federação de residência.

Até 23 de janeiro de 2016, foi notificado um total de 4.180 casos suspeitos de

microcefalia relacionada à infecção pelo vírus Zika, identificados em 830 municípios

distribuídos em 24 Unidades da Federação. Do total notificado, permanecem em

investigação 82,5% (3.448/4.180) dos casos de recém-nascido vivo, natimorto,

abortamento ou feto com microcefalia e/ou malformação do SNC.

Segundo a classificação final, já foram investigados e classificados 17,5% (732/4.180)

do total de casos. Destes, 11% (462/4.180) foram descartados para microcefalia e/ou

malformação do SNC relacionada à infecção congênita. Os demais 6,5% (270/4.180)

foram confirmados por critérios clínico, radiológico e/ou laboratorial, discriminados na

Tabela 2.

Fonte: MS

Page 26: Informe Semana 04

MICROCEFALIA Local de ocorrência: Brasil - atualização

Data da informação: 27/01/2016

Fonte da informação: Ministério da Saúde

COMENTÁRIOS ADICIONAIS:

Casos que evoluíram para óbito

Do total de casos notificados, 1,6% (68/4.180) evoluíram para óbito após o parto ou durante a gestação (abortamento espontâneo ou natimorto). Segundo a classificação, 75% (51/68)

permanecem em investigação, 7,4% (5/68) foram investigados e descartados segundo a definição de caso e 17,6% (12/68) foram investigados e confirmados para microcefalia e/ou malformação

do SNC, relacionada à infecção congênita (Tabela 3).

Fonte: MS

Page 27: Informe Semana 04

MICROCEFALIA Local de ocorrência: Brasil - atualização

Data da informação: 22/01/2016

Fonte da informação: Ministério da Saúde

COMENTÁRIOS ADICIONAIS:

Os casos notificados estão distribuídos em 830 municípios, localizados em 24 Unidades da Federação. Destes, 661 (79,6%) estão localizados na região Nordeste, principalmente nos estados de Pernambuco (24,1%),

Paraíba (17,7%) e Bahia (14,1%) A distribuição espacial dos municípios é apresentada na Figura 1.

A região Nordeste concentra aproximadamente 80% (n=3.402) do total de casos notificados, seguida das regiões Sudeste (9,6%) e Norte (4,9%). Os três estados com maior número absoluto de casos são Pernambuco

(n=1.373), Paraíba (n=709) e Bahia (n=533).

Figura 1 – Distribuição espacial dos municípios com casos de microcefalia notificados, Brasil, até a SE 03/2016.

Fonte: Ministério da Saúde e Secretarias Estaduais de Saúde (atualizado em23/01/2016). Dados sujeitos à alteração.

Page 28: Informe Semana 04

ZIKA VÍRUS Local de ocorrência: Brasil – atualização

Data da informação: 22/01/2016

Fonte da informação: Ministério da Saúde

COMENTÁRIOS ADICIONAIS:

Foi confirmada a circulação do vírus Zika no estado de Mato Grosso do Sul, totalizando-se 21 Unidades da Federação com confirmação laboratorial de circulação do vírus, conforme apresentado na Figura 2.

Figura 2 – Unidades da Federação com confirmação laboratorial do vírus Zika. Brasil, 2015/2016.

Fonte: Coordenação-Geral do Programa Nacional de Controle da Dengue (CGPNCD/DEVIT/SVS).

Dados atualizados na semana epidemiológica 02/2016 (10 a 16/01/2016).

Page 29: Informe Semana 04

EVENTOS INTERNACIONAIS Semana Epidemiológica 04/2016

(24/01/2016 a 30/01/2016)

CENTRO DE INFORMAÇÕES E RESPOSTAS ESTRATÉGICAS DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE – CIEVS

SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DO PARANÁ

Page 30: Informe Semana 04

ZIKA VÍRUS - ESPIIN Local de ocorrência: Global

Data da informação: 01/02/2016

Fonte da informação: Organização Mundial da Saúde (OMS)

COMENTÁRIOS ADICIONAIS:

Em 01/02/2016, a diretora-geral da OMS convocou o Comitê de Emergência, amparada no Regulamento Sanitário Internacional, com a

finalidade de debater sobre a gravidade da ameaça para a saúde associada com a propagação contínua da doença causada pelo vírus Zika

na América Latina e no Caribe.

Ao avaliar o nível de ameaça, os 18 peritos e consultores consideraram particularmente a forte associação, no tempo e lugar, entre a

infecção com o vírus Zika e o aumento dos casos detectados de malformações congênitas e complicações neurológicas.

Todos concordaram que uma relação causal entre a infecção Zika durante a gravidez e microcefalia é fortemente suspeita, embora ainda

não comprovada cientificamente e que há necessidade urgente de coordenar os esforços internacionais para investigar e compreender

melhor esta relação.

Os especialistas também consideraram os padrões de propagação recente da doença e a ampla distribuição geográfica das espécies de

mosquitos que podem transmitir o vírus.

Além disso, a falta de vacinas e testes de diagnóstico rápido e confiável, e a ausência de imunidade da população em países recém

afetados foram citados como novos motivos de preocupação.

Depois de uma revisão das evidências, a Comissão informou que o recente conjunto de casos microcefalia e outros distúrbios neurológicos

relatados no Brasil, seguido de um conjunto semelhante na Polinésia Francesa, em 2014, constitui um "acontecimento extraordinário" e uma

ameaça à saúde pública para outras partes do o mundo, o que exige uma resposta internacional coordenada para minimizar a ameaça nos

países afetados e reduzir o risco de propagação internacional. Os membros do Comitê concordaram que a situação se encaixa nas

condições necessária para ser declarada como Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional (ESPIIN) , o que foi

efetivamente feito pela diretora da OMS.

A resposta internacional coordenada é necessária para melhorar a vigilância, a detecção de infecções, malformações congênitas e

complicações neurológicas, para intensificar o controle de populações de mosquitos, e para agilizar o desenvolvimento de testes

diagnósticos e vacinas para proteger as pessoas em risco, especialmente durante a gravidez.

O Comitê não recomenda restrições às viagens ou ao comércio para evitar a propagação do vírus Zika.

Atualmente, as medidas de proteção mais importantes são o controle de populações de mosquitos e a prevenção de picadas de mosquito

em indivíduos em risco, especialmente mulheres grávidas.

Page 31: Informe Semana 04

ZIKA VÍRUS Local de ocorrência: Américas

Data da informação: 23/01/2016

Fonte da informação: European Centre for Disease

Prevention and Control (ECDC)

COMENTÁRIOS ADICIONAIS:

A Febre Zika é uma doença viral transmitida por

mosquitos causadas pelo Zika (ZIKV) vírus, que se

manifesta com uma ligeira febre, erupção cutânea

(principalmente maculopapular), dor de cabeça, dor nas

articulações, dores musculares, mal-estar e conjuntivite

não purulenta. Os sinais e sintomas ocorrem dentro de

três a 12 dias após a picada do mosquito vetor

contaminado. Uma em cada quatro pessoas podem

desenvolver sintomas, mas nas pessoas afetadas

geralmente o quadro é leve, com sintomas que podem

durar entre dois e sete dias. A aparência clínica é

frequentemente semelhante à da dengue, que também é

transmitida por mosquitos.

Precauções básicas para proteção contra picadas de

mosquito devem ser tomadas por pessoas que viajam

para áreas de alto risco, especialmente mulheres

grávidas. Estas incluem o uso de repelentes, uso de

vestimentas de cor clara, camisas de mangas compridas e

calças e quartos equipados com telas para evitar a

entrada dos mosquitos.

A OMS não recomenda qualquer restrição a viagens ou ao

comércio com o Panamá com base nas informações

atualmente disponíveis.

Countries or territories with reported confirmed autochthonous cases of Zika virus

infection in the past two months, as of 29 January 2016

Fonte: ECDC

Page 32: Informe Semana 04

ZIKA VÍRUS Local de ocorrência: Global

Data da informação: 23/01/2016

Fonte da informação: European Centre for Disease Prevention and

Control (ECDC)

COMENTÁRIOS ADICIONAIS:

Infecções por vírus Zika estão se espalhando em áreas antes não

afetadas do mundo. Desde o início de 2015, casos autóctones de Zika

foram relatados na região do Pacífico.

Transmissão autóctone do vírus foi relatada no Brasil em abril

2015. Desde então, infecções por vírus Zika se espalharam para 31

países.

Possíveis ligações entre a infecção pelo vírus Zika na gravidez e

microcefalia do feto tem sido objeto de investigação desde outubro de

2015, quando o Ministério da Saúde do Brasil registrou um

aumento anormal em casos de microcefalia após o surto de vírus Zika

nos estados do nordeste.

Na Polinésia Francesa também foi relatado um aumento nos casos de

malformações do sistema nervoso central durante 2014-2015, na

sequência do surto infecção pelo vírus Zika iniciado em setembro de

2013 até março de 2014. Investigações de uma ligação entre a infecção

pelo vírus Zika e síndrome de Guillain-Barré (SGB)

estão em curso no Brasil e na Polinésia Francesa.

Desde a última semana, quatro países ou territórios adicionais

confirmaram transmissão autóctone do Zika: Nicarágua, Ilhas Virgens

Americanas, República Dominicana e Curaçao.

Em 28 de Janeiro de 2016, a transmissão do vírus autóctone Zika foi

relatada na União Europeia (EU). No entanto, em 2015 e 2016, houve

vários relatos de países da UE com casos importados em pessoas com

história de viagem recente a regiões afetadas. Estes países são Portugal,

Suécia, Itália, Reino Unido, Holanda, Espanha, Suíça, Dinamarca e

Áustria.

Fonte: ECDC

Em 28 de janeiro 2016, um caso autóctone confirmado foi relatado a partir de Curaçao, que é um Estado independente e parte do

Reino dos Países Baixos, situado ao sul da região do Caribe e ao norte da costa venezuelana. Várias regiões ultraperiféricas da

UE continuam a relatar vírus Zika. Circulação autóctone em Martinica, Guadalupe, Saint Martin e Guiana Francesa, que são

territórios franceses ultramarinos.

Countries or territories with reported confirmed autochthonous cases of Zika virus

infection in the past nine months, as of 29 January 2016

Page 33: Informe Semana 04

ZIKA VÍRUS Local de ocorrência: Ilhas Virgens – Estados Unidos da América

Data da informação: 29/01/2016

Fonte da informação: Organização Mundial da Saúde (OMS)

COMENTÁRIOS ADICIONAIS:

Em 25 de Janeiro de 2016, o Ponto Focal Nacional do RSI dos Estados Unidos da América notificou à

OPAS / OMS os primeiros casos confirmados em laboratório da infecção pelo vírus Zika em St. Croix,

uma das três ilhas principais nos Estados Unidos das Ilhas Virgens (Ilhas Virgens - USVI).

O Departamento de Saúde dos USVI recebeu a confirmação laboratorial do caso em 22 de janeiro. A

paciente é uma mulher não-grávida que relatou o início da febre, exantema, conjuntivite e artralgia em

1 de Janeiro. Ela não tinha viajado durante as três semanas que antecederam o início dos sintomas.

Uma amostra de soro obtido da paciente em 8 de janeiro testou positiva no CDC para Zika e negativa

para infecções por dengue e vírus chikungunya.

O departamento de saúde territorial atualmente está investigando vários casos suspeitos de doença

vírus Zika. O público está sendo alertado a adotar medidas preventivas para evitar picadas de

mosquito.

A proximidade entre as habitações e os locais de reprodução do mosquito vetor é um importante fator

de risco para a infecção pelo vírus Zika. Prevenção e controle dependem da redução da procriação

dos mosquitos por meio da elimin~ção de criadouros.

Durante surtos, a pulverização de inseticidas pode ser realizada seguindo as orientações técnicas

fornecidas pela OMS para matar os mosquitos adultos. Os inseticidas adequados (recomendadas

pela OMS) também pode ser usado como larvicidas para tratar grandes recipientes de água, quando

tecnicamente indicado.

Precauções básicas para proteção contra picadas de mosquito devem ser tomadas por pessoas que

viajam para áreas de alto risco, especialmente mulheres grávidas. Estas incluem o uso de repelentes,

uso de vestimentas de cor clara, camisas de mangas comrpida e calças, ambientes equipados com

telas para evitar que os mosquitos entrem.

A OMS não recomenda qualquer restrição a viagens ou ao comércio internacional com base na

informação atualmente disponível.

Fonte: www.google.com.br

Page 34: Informe Semana 04

Local de ocorrência: Mundial

Data da informação: 18/01/2016

Origem da informação: Organização Pan-americana de saúde (OPAS)

COMENTÁRIOS ADICIONAIS:

Devido ao aumento de anomalias congênitas, Síndrome de Guillain Barré e outras manifestações

autoimunes em áreas onde circula o vírus Zika, a Organização Pan-Americana da Saúde/Organização

Mundial da Saúde (OPAS/OMS) enviou, no domingo (17), uma atualização epidemiológica aos seus

Estados-Membros.

Desde o ano passado, 18 países e territórios confirmaram a circulação autóctone do vírus zika: Brasil,

Barbados, Colômbia, Equador, El Salvador, Guatemala, Guiana, Guiana Francesa, Haiti, Honduras,

Martinica, México, Panamá, Paraguai, Porto Rico, São Martinho, Suriname e Venezuela.

Entre novembro de 2015 e janeiro de 2016, a transmissão local do vírus foi detectada em 14 novos países e

territórios.

Na referida atualização, a OPAS/OMS recomenda que sejam estabelecidas e mantidas as capacidades de

detectar e confirmar casos de infecção pela doença; preparem os serviços de saúde para responder a um

possível aumento da demanda por serviços de assistência especializada a síndromes neurológicas; e

reforcem as atividades de consulta e assistência pré-natal. A organização considera fundamental que os

países continuem dedicando esforços para reduzir a presença do mosquito por meio de estratégia eficaz de

controle do vetor e de comunicação com a população.

Durante o surto de zika na Polinésia Francesa (2013 a 2014), 74 pacientes apresentaram síndromes

neurológicas ou autoimunes logo após terem manifestado sintomas compatíveis com a infecção pelo vírus.

Desses, 42 foram classificados como Síndrome de Guillain Barré (SGB).

Em julho de 2015, o Brasil relatou a detecção de pacientes com síndromes neurológicas que tiveram

histórico recente de infecção por Zika no estado da Bahia. Foram identificados 76 pacientes com síndromes

neurológicas, dos quais 55% (42) foram confirmados como Síndrome de Guillain Barré. Entre eles, 62%

(26) tinham um histórico de sintomas compatíveis com infecção pelo vírus. Além disso, em 25 de novembro

de 2015, a Fundação Oswaldo Cruz Pernambuco – Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães informou que

foram encontradas infecções por Zika em sete amostras de pacientes com síndrome neurológica.

Em janeiro de 2016, El Salvador relatou a detecção de um aumento incomum de casos de Síndrome de

Guillain Barré desde dezembro de 2015. Em média, o país registrava 14 casos/mês (169 por ano). No

entanto, entre 1 de dezembro de 2015 e 6 de janeiro de 2016, foram registrados 46 casos de SGB, dos

quais dois morreram. Em 22 pacientes cuja informação estava disponível, 54% (12) tiveram doença

exantemática febril entre sete e 15 dias antes do início da SGB.

SÍNDROME DE GUILLAIN BARRÉ

http://www.google.com.br

Atualmente, situações semelhantes estão sendo investigadas em outros países das Américas. Essas

descobertas são consistentes com uma ligação temporal e espacial entre a circulação do vírus Zika e

o aumento de Síndrome de Guillain Barré. Embora a patogênese (maneira como surgem e evoluem

as doenças) e fatores de risco associados ainda não tenham sido bem estabelecidos, é importante

que os Estados-Membros implementem sistemas de vigilância para detectar aumentos incomuns em

casos e preparar os serviços de saúde para o atendimento de pacientes com problemas neurológicos.

O vírus Zika também pode causar outras síndromes neurológicas (meningite, meningoencefalite e

mielite), conforme descrito no surto da Polinésia Francesa. Embora na Região das Américas essas

síndromes não tenham sido relatadas até o momento, serviços e profissionais de saúde devem estar

alertas para suas possíveis ocorrências.

Page 35: Informe Semana 04

Local de ocorrência: Mundial

Data da informação: 23/01/2016

Origem da informação: The Global Polio Erradication Initiative e European Centre for Disease Prevention and

Control (ECDC)

COMENTÁRIOS ADICIONAIS:

Esforços globais de saúde pública estão em curso para erradicar a pólio, uma doença incapacitante e potencialmente

fatal, por imunização de todas as crianças até que a transmissão do vírus cesse completamente e o mundo se torne

livre da pólio.

A pólio foi declarada Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional (ESPII) em 05/05/2014, em face do

aumento da circulação e propagação internacional do poliovírus selvagem durante 2014. Em 25/11/2015, as

recomendações temporárias em relação à ESPII foram prorrogadas por 3 três meses. A OMS declarou recentemente

que o poliovírus selvagem tipo 2 está erradicado em todo o mundo e o componente tipo 2 da vacina oral não é mais

necessário. Em abril 2016, a vacina oral será alterada em nível global de trivalente para bivalente.

O último caso de poliovírus selvagem tipo 1 (WPV1) foi relatado no Paquistão em 22 de dezembro de 2015 e, na

mesma época, um novo caso de poliovírus tipo 1 (DCV PV1) derivado da vacina foi notificado na República

Democrática Popular do Laos. Ambos com início em dezembro de 2015. Segundo a OMS, em 2015 houve menos

casos em menos lugares no mundo desde sempre, por isso é importante manter a dinâmica adquirida até agora em

2016 para cessar a circulação o poliovírus selvagem. O foco agora é no reforço da vigilância, mantendo a África livre

da doença e interrompendo a transmissão no Afeganistão e no Paquistão.

Em 2015, 72 casos de poliovírus selvagem foram notificados em dois países: Paquistão (53 casos) e Afeganistão (19

casos), em comparação com 349 casos de nove países em 2014, e 28 casos de poliovírus derivado da vacina foram

notificados, em comparação com 51 no mesmo período em 2014. Os casos são de Madagascar (10), Laos (7),

Ucrânia (2), o Paquistão (2), Nigéria (1), Myanmar/Birmânia (2) e Guiné (4). Em 2016, nenhum caso de pólio

selvagem vírus tipo 1 (WPV1) foi relatado, em comparação com um caso para o mesmo período em 2015. Até 19 de

janeiro de nenhum caso de circulação do poliovírus derivado da vacina (cVDPV) foi informado à OMS, situação

idêntica ao mesmo período em 2015.

POLIOMIELITE

http://www.polioeradication.org/Dataandmonitoring/Poliothisweek/Poliocasesworldwide.aspx

Poliovírus Selvagem tipo 1 e circulação de casos do poliovírus derivado da vacina

Distribuição de casos de poliovírus selvagem por país

Total cases Year-to-date 2016 Year-to-date 2015 Total in 2014

WPV cVDPV WPV cVDPV WPV cVDPV

Globally 0 0 1 0 72 28

- in endemic

countries 0 0 1 0 72 3

- in non-endemic

countries 0 0 0 0 0 25

Countries

Year-to-date

2016

Year-to-date

2015 Total in 2015

Onset of paralysis

of most recent

case

WPV cVDPV WPV cVDPV WPV cVDPV WPV cVDPV

Afghanistan 0 0 0 0 19 0 19/nov/

15 NA

Paquistão 0 0 1 0 53 2 02/dez/

15 09/fev/15

Guiné 0 0 0 0 0 4 NA 02/out/15

Laos PDR 0 0 0 0 0 7 NA 18/dez/15

Madagascar 0 0 0 0 0 1 0 NA 22/ago/15

Mianmar 0 0 0 0 0 2 NA 05/out/15

Nigéria 0 0 0 0 0 1 NA 16/mai/15

Ucrânia 0 0 0 0 0 2 NA 07/jul/15 http://www.polioeradication.org/Dataandmonitoring/Poliothisweek/Poliocasesworldwide.aspx

Page 36: Informe Semana 04

Local de ocorrência: Mundial

Data da informação: 23/01/2016

Origem da informação: The Global Polio Erradication Initiative - European Centre for Disease Prevention and Control

(ECDC)

COMENTÁRIOS ADICIONAIS:

Em 10 de novembro, 2015, a Organização Mundial da Saúde (OMS) reviu as recomendações temporárias para a pólio e

declarou que a propagação internacional do poliovírus selvagem continua a constituir uma emergência de saúde pública de

preocupação internacional. Diante disso, tais recomendações foram prorrogadas por mais três meses.

Atualmente elas se aplicam aos viajantes de longa duração (mais de 4 semanas) que se dirigem para:

• países exportando atualmente poliovírus selvagem ou poliovírus derivado da vacina - Afeganistão e Paquistão;

• países infectados com o vírus selvagem da pólio ou poliovírus derivado da vacina, mas não exportando os poliovírus

atualmente - Nigéria, Guiné, Madagáscar, Ucrânia e Laos.

POLIOMIELITE - RECOMENDAÇÕES

Recomendações temporárias da OMS para viajantes de longo prazo (mais de 4 semanas) que se dirigem para:

1) AFEGANISTÃO E PAQUISTÃO.

Estes países foram designados como "Estados exportando atualmente poliovírus selvagem ou cVDPV" pelo Comitê de

Emergência do RSI da OMS.

• Receber uma dose da vacina oral contra a poliomielite (OPV) ou vacina de poliovírus inativado (IPV) entre quatro

semanas e 12 meses antes da viagem internacional.

• Esteja ciente de que um reforço pode ser necessário ao sair de um país e entrar em outro, mesmo que você já

tenha recebido uma dose de reforço de adultos a mais de um ano atrás.

• Leve a documentação apropriada. É recomendável que você leve um registro de vacinação por escrito no caso ser

requisito de entrada ou saída do país. Este documento é o Certificado Internacional de Vacinação ou Profilaxia que

pode ser obtido a partir de um Centro de Vacinação de Febre Amarela.

2) NIGÉRIA, GUINÉ, MADAGÁSCAR, UCRÂNIA E LAOS

Estes países são considerados "infectados com o poliovírus selvagem ou cVDPV mas não exportando os poliovírus

atualmente“.

• Receber uma dose da vacina oral contra a poliomielite (OPV) ou vacina de poliovírus inativado (IPV) entre quatro

semanas e 12 meses antes da viagem internacional.

• Levar documentação adequada sobre o seu estado de vacinação.

Page 37: Informe Semana 04

Local de ocorrência: Nigéria e Benin

Data da informação: 27/01/2016

Origem da informação: ProMed mail

COMENTÁRIOS ADICIONAIS:

Desde Dezembro de 2015 até 27 de janeiro de 2016, as autoridades nigerianas relataram 218 casos suspeitos e 57 confirmados de Febre de Lassa,

incluindo 34 mortes. O surto está afetando 17 estados: Bauchi, Níger, Taraba, Kano, Rivers, Oyo, Edo, Plateau, Nasarawa, FCT, Ondo, Delta, Ekiti,

Ebonyi, Lagos, Kogi e Zamfara.

Relatórios mostraram também que, nas 2 últimas semanas, foram registrados casos da doença na comuna de Tchaourou (Benin), o que foi confirmado

em 28/01 pelo Ministério da Saúde deste país, com os resultados de amostras colhidas e enviadas para análise na Nigéria. De acordo com o informe,

dos 5 casos suspeitos em Tchaourou, apenas 1 foi positivo. Diante disso, foram recomendadas várias medidas, incluindo instruções dadas por

profissionais de saúde sobre a prevenção e cuidados frente a sintomas como febre, dor abdominal, vômitos, sangramento, fadiga e outros. As

autoridades também alertaram as pessoas a procurar atendimento de saúde caso desenvolvam sintomas, seguir regras de higiene e saneamento,

evitar ingerir carne de animais selvagens e manipular animais silvestres, e evitar cereais e outros alimentos com risco de contaminação com com sais,

urina, e outras secreções de animais infectados.

Segundo a OMS, surto de febre de Lassa é uma ocorrência anual na Nigéria durante a estação seca. Foi detectado pela primeira vez no país em 1969.

O número de casos registrados atingiu o pico em 2012, quando foram totalizou 1.723 casos e 112 óbitos. Cerca de 80% das pessoas que se infectam

com o vírus de Lassa não têm sintomas. Um em cinco infecções resultam em doença grave, onde o vírus afeta vários órgãos tais como o fígado, o baço

e os rins. O período de incubação da febre de Lassa varia de 6 a 21 dias. Os principais sintomas da doença são fortes dores abdominais e parada

respiratória. Em 2012, a Nigéria enfrentou uma epidemia de Lassa com quase 1.800 casos notificados e 112 mortes.

O aparecimento de sintomas, quando presente, é normalmente gradual, começando com febre, mal-estar e fraqueza. Depois de alguns dias, dor de

cabeça, dor de garganta, dor muscular, dor no peito, náuseas, vômitos, diarreia, tosse e dor abdominal podem seguir.

A infecção ocorre principalmente no intradomicílio, em áreas rurais, a partir do contato (direto, ingestão ou inalação) de excretas de roedores do gênero

_Mastomys_, o reservatório natural do vírus Lassa. Entretanto, a ocorrência de casos secundários, através da transmissão pessoa-pessoa, sobretudo

em surtos nosocomiais, vem sendo frequentemente descrita.

A doença é endêmica em partes da África ocidental Incluindo Serra Leoa, Libéria, Guiné e Nigéria. No entanto, outros países vizinhos também têm

risco, já que o vetor para o vírus de Lassa, o "rato multimammate" (Mastomys natalensis) é distribuído em toda a região. Em 2009, foi relatado o

primeiro caso em Mali em um viajante. Gana relatou seu primeiro caso no final de 2011. Casos isolados também foram relatados na Costa do Marfim e

em Burkina Faso e há evidência sorológica de infecção pelo vírus de Lassa no Togo e em Benin.

O número de infecções por vírus de Lassa por ano na África Ocidental é estimada em 100.000 a 300.000, com cerca de 5.000 mortes. Infelizmente,

essas estimativas são toscas, por causa da vigilância para casos da doença que não é uniformemente executada. Em algumas áreas da Serra Leoa e

Libéria, sabe-se que 10% a 16% das pessoas admitidas em hospitais a cada ano têm febre de Lassa, o que indica o grave impacto da doença sobre a

população da região.

FEBRE DE LASSA

Fonte: https://google.com.br

Page 38: Informe Semana 04

Local de ocorrência: Global

Data da informação: 01/02/2016

Origem da informação: Organização Mundial da Saúde (OMS)

COMENTÁRIOS ADICIONAIS:

Segundo a OMS, 1 em 160 crianças tem um transtorno do espectro do autismo (TEA), que começa na infância, mas tende a persistir na

adolescência e idade adulta. Enquanto algumas pessoas com esses transtornos são capazes de viver uma vida independente e produtiva,

outros têm deficiências graves e requerem cuidados e apoio ao longo da vida. Intervenções psicossociais baseadas em evidências, como

o tratamento comportamental, podem reduzir dificuldades na comunicação e comportamento social, com um impacto positivo no bem-estar

e qualidade de vida dessas pessoas.

As intervenções orientadas aos portadores de TEA precisam ser acompanhadas por ações mais amplas que tornem os ambientes físicos,

sociais e comportamentais mais acessíveis, inclusivos e solidários. Em todo o mundo, as pessoas com TEA são frequentemente sujeitos a

estigma, discriminação e violações de direitos humanos. Globalmente, o acesso a serviços e apoio aos seus portadores são inadequados.

As desordens do espectro autista consistem de uma série de condições caracterizadas por algum grau de comprometimento social,

comportamental, de comunicação e linguagem, e por uma faixa estreita de interesses e atividades que são exclusivos do indivíduo e

realizados repetidamente. Na maioria dos casos, as condições podem se manifestar durante os primeiros 5 anos de vida.

Estas condições pertencem à categoria dos transtornos gerais do desenvolvimento, inseridos na categoria mais ampla de transtornos

mentais e comportamentais na Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde (Décima Revisão).

TEA é um termo genérico que cobre doenças como o autismo da infância, autismo atípico e síndrome de Asperger.

O nível de funcionamento intelectual é extremamente variável, desde o comprometimento profundo para habilidades cognitivas superiores.

Os indivíduos com estas condições muitas vezes apresentam outras condições concomitantes, incluindo a epilepsia, depressão,

ansiedade e transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH). Estima-se que, em todo o mundo, 1 em 160 crianças tem um

desses transtornos. Esta estimativa representa um valor médio e prevalência varia substancialmente entre os estudos. Alguns estudos

bem controlados têm, no entanto, informado números substancialmente mais elevados. A prevalência em países de baixa e média renda é

até agora desconhecida.

Com base em estudos epidemiológicos realizados ao longo dos últimos 50 anos, a prevalência de TEA parece estar a aumentar

globalmente. Há muitas explicações possíveis para este aparente aumento, inclusive a melhoria na conscientização, a expansão dos

critérios de diagnóstico, melhores ferramentas de diagnóstico e melhoramento da informação.

Evidências científicas disponíveis sugerem que há muitos fatores que tornam uma criança mais propensa a ter um TEA, incluindo fatores

ambientais e genéticos. Os dados epidemiológicos disponíveis são conclusivos de que não há nenhuma evidência de associação causal

entre sarampo, caxumba e rubéola, e TEA. Também não há nenhuma evidência para sugerir que qualquer vacina na infância pode

aumentar o risco de TEA.

TRANSTORNOS DO ESPECTRO AUTISTA (TEA)

Fonte: https://google.com.br

Page 39: Informe Semana 04

Local de ocorrência: Canadá e EUA

Data da informação: 31/01/2016

Origem da informação: ProMed mail

COMENTÁRIOS ADICIONAIS:

Diante do relato de casos de listeriose ligados a saladas embaladas de Dole, em um surto de 7 meses, a

empresa recolheu todos os produtos de sua unidade de produção em Springfield, Ohio.

Até 27 de janeiro de 2016, 15 pessoas em 8 estados norte-americanos haviam sido confirmadas com a

doença. O caso mais recente foi diagnosticado em 03 de janeiro de 2016, de acordo com uma atualização do

Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) de 28/01. Todos tiveram que ser hospitalizados e um

morreu.

No Canadá, funcionários da saúde pública relataram que 7 pessoas de 5 províncias foram infectadas. 1 pessoa

morreu, mas ainda não foi confirmado que o óbito foi em decorrência da listeriose.

A listeriose é uma intoxicação alimentar causada pela ingestão de alimentos contaminados com a bactéria

Listeria monocytogenes. Se contraída durante a gravidez, a infecção pode resultar em aborto espontâneo,

nascimento prematuro, infecção grave do recém-nascido ou mesmo natimorto.

A bactéria pode ser encontrada no solo, na água e em alguns animais, incluindo aves e bovinos. Ao contrário

de muitos micro-organismos, a Listeria monocytogenes, pode crescer em temperaturas muito frias, mesmo no

refrigerador. Mas ela não sobrevive a altas temperaturas, como cozimento ou pasteurização.

Os principais focos de listeriose são: leite e produtos lácteos não pasteurizados, carnes contaminadas,

alimentos processados, como queijos e outros frios, frutos do mar defumados e congelados e vegetais crus

que podem estar contaminados.

Os sintomas mais comuns de listeriose são: febre, dores musculares, náusea, diarreia. Podem começar entre 3

a 70 dias após o contato com a bactéria. Se a listeriose se espalha para o sistema nervoso, os sinais e

sintomas podem incluir: dor de cabeça, torcicolo, confusão ou mudanças no estado de alerta, perda de

equilíbrio, convulsões. Durante a gravidez, a listeriose causa sintomas leves na mãe. As consequências para o

bebê, no entanto, podem ser devastadores. Tal como em adultos, os sinais e sintomas de uma infecção por

Listeria no recém-nascido pode incluir: pouco interesse na alimentação, irritabilidade, febre e vômitos.

LISTERIOSE

Fonte: https://google.com.br

Page 40: Informe Semana 04

Local de ocorrência: Angola

Data da informação: 01/02/2016

Origem da informação: ProMed português

COMENTÁRIOS ADICIONAIS:

Em 29/01/2016, as autoridades de saúde de Luanda informaram que o número de óbitos provocados pelo surto de febre amarela na capital angolana

subiu de 8 para 10, entre 28 casos de infecção confirmados e mais de 100 suspeitos,

São mais 2 óbitos em face ao último balanço feito há 4 dias, na apresentação do Plano Estratégico de Controle do Surto de Febre Amarela na capital

angolana.

O plano de combate à epidemia de febre amarela conta com um orçamento provisório de 2.021.525.795 de kwanzas (11,9 milhões de euros), para a

aquisição de vacinas e material, custo operacional das atividades e capacitação/preparação do pessoal envolvido. A campanha de vacinação contra

a doença em Luanda já está em curso, focando-se nesta fase na localidade de Viana, onde se registraram os primeiros casos.

Três especialistas da Organização Mundial de Saúde (OMS) vão apoiar as autoridades de saúde de Luanda na avaliação das quantidades

necessárias de vacina para combater este surto de febre amarela.

O ministro da Saúde de Angola, reconheceu na segunda-feira [25/janeiro/2016] que o país tem disponíveis quantidades de vacinas para o programa

de vacinação de rotina contra a doença, mas não para responder a uma epidemia.

A capital angolana registrou, em 2015, uma cobertura vacinal de febre amarela de 70%, um índice menor do que o de 2014, quando atingiu 77%.

O ministro da Saúde reiterou a necessidade de intensificação das medidas para o combate da doença, principalmente a melhoria do saneamento

básico e o controle do vetor de transmissão nos domicílios e comunidades.

Os primeiros casos foram registrados em indivíduos com idades entre os 22 e 34 anos, de nacionalidade eritreia, residentes aproximadamente há oito

meses no município de Viana.

A província da Huíla poderá estar também, como Luanda, vivenciando um surto de febre amarela, depois de haver registrado 7 casos suspeitos, dos

quais 4 resultaram em óbitos, segundo anunciaram as autoridades locais de saúde em 28/janeiro/2016.

Para analisar a situação, foi convocada uma reunião de emergência, na qual foi informado que os casos suspeitos surgiram de doentes provenientes

de Luanda infectados com a doença. O surto de febre amarela teve início, em 30 de dezembro/2015, no município de Viana.

Em Huíla, as mortes ocorreram no município de Caluquembe, 117 quilômetros a norte da cidade do Lubango, capital provincial, segundo a chefe de

departamento de Saúde Pública e Controlo de Endemias, A responsável informou que foram enviadas amostras para Luanda, para a confirmação da

doença, verificada majoritariamente em adultos. Como medidas de controle vão ser intensificadas as vacinas de rotina para crianças de 9 meses,

aliadas a campanhas de sensibilização, pulverização das casas e ruas e o uso de mosquiteiros.

FEBRE AMARELA

Fonte: https://google.com.br

Page 41: Informe Semana 04

Local de ocorrência: Global

Data da informação: 02/02/2016

Origem da informação: Organização Mundial da Saúde - OMS

COMENTÁRIOS ADICIONAIS:

Dracunculose ou dracunculíase, também conhecida como doença do verme da Guiné, é uma doença parasitária

incapacitante que está em vias de erradicação, com apenas 22 casos humanos relatados em 2015, segundo a OMS.

A doença é transmitida quando as pessoas que têm pouco ou nenhum acesso a fontes de água potável ingerem água

estagnada contaminada com pulghas-d’água infestadas por larvas infectantes do verme da Guiné.

Na fase inicial da infecção não há sintomas aparentes. Cerca de 10 a 14 meses após a infecção, a pessoa apresenta uma

dolorosa sensação de queimação quando surge uma bolha na pele, geralmente nos membros inferiores. Semanas mais

tarde, o verme rompe o tecido cutâneo e surge através da pele. Nesse estágio a pessoa pode apresentar dificuldades para

caminhar e trabalhar. É bastante incomum a morte em decorrência da doença. Ela afeta principalmente pessoas em

comunidades rurais desfavorecidas e isoladas, que dependem de fontes de água de superfície aberta, como lagoas de água

não potável.

Dos 20 países que eram endêmicos em meados da década de 1980, apenas 4 países notificaram casos em 2015 (Chade (9),

Mali (5), Sudão do Sul (5) e Etiópia (3). Durante meados dos anos 1980, havia uma estimativa de 3,5 milhões de casos em

21 países no mundo1, 17 dos quais na África. O número de casos notificados diminuíram até menos de 10.000 casos em

2007. Esse número baixou ainda mais,atingindo 542 casos (2012), 148 (2013) e 126 (2014). Em 2015, apenas 22 casos

foram notificados em todo o mundo - o mais baixo da história.

Atualmente, casos autóctones estão ocorrendo apenas no Chade, Etiópia, Mali e Sudão do Sul.

Para aliviar a dor em queimação que o infecção provoca, os pacientes muitas vezes mergulham a parte infectada do corpo na

água, quando há a liberação de milhares de larvas na água, as quais chegam à fase infecciosa depois de serem ingeridas por

pequenos crustáceos copépodes, também chamados de pulgas de água. Pessoas que ingerem a água contaminada com as

pulgas d’água infectadas se contaminam. As pulgas de água morrem no estômago, mas as larvas infectantes são liberadas.

Em seguida, penetram a parede do intestino e migram através do corpo. O verme feminino fertilizado (que mede 60-100 cm

de comprimento) migra sob os tecidos da pele até atingir seu ponto de saída, geralmente nos membros inferiores, formando

uma bolha ou inchaço de onde ela eventualmente surge. O verme leva de 10-14 meses para surgir após a infecção.

Não existe vacina para prevenir, nem qualquer medicação para tratar a doença.

A OMS recomenda vigilância ativa nos países e/ou área que tem interrupção recente da transmissão, para que a situação

seja mantida por um período mínimo de 3 anos, evitando a recorrência da doença.

DRACUNCULOSE - DOENÇA DO VERME-DA-GUINÉ (DVG)

Fonte: https://google.com.br

Page 42: Informe Semana 04

INFLUENZA A (H7N9) Distribution of confirmed cases of A(H7N9) by week of reporting (weeks 07/2013 to 04/2016)

Distribution of confirmed cases of A(H7N9) by four periods of reporting (weeks 07/2013 to 04/2016)

Durante 2015, houve detecções contínuas do vírus da influenza aviária A (H7N9) na população de

animais em várias províncias da China, indicando que o vírus persiste na população de aves de

capoeira. Se o padrão de casos humanos seguir as tendências verificadas nos anos anteriores, o

número de casos pode aumentar ao longo dos próximos meses. São, portanto, esperados outros

casos esporádicos de infecção humana pelo A (H7N9) nas áreas afetadas e, possivelmente, em

áreas vizinhas.

Local de ocorrência: China

Data da informação: 30/01/2016

Origem da informação: European Centre for Disease Prevention and Control (ECDC)

COMENTÁRIOS ADICIONAIS:

Em março de 2013, o vírus da gripe aviária A (H7N9) detectado em pacientes na China.

Desde então, até 21 de Janeiro de 2016, 700 casos foram relatados à OMS, incluindo 278

mortes. Não foram relatados casos autóctiones fora da China. A maioria dos casos são

isolados e a transmissão zoonótica esporádica de aves de capoeira para os seres humanos é

a explicação mais provável para o surto.

Nesta semana, não foram registrados novos casos.

A idade média dos pacientes é de 52,5 anos (variando de 29 a 77 anos de idade). Os casos

são divididos igualmente entre homens e mulheres. Um dos pacientes é profissional de

saúde. Todos os casos relataram história de exposição a aves de capoeira vivas.

Os casos relatados na China desde março 2013 têm a seguinte distribuição geográfica:

Zhejiang (197), Guangdong (186) Jiangsu (80), Fujian (63), Xangai (50), Hunan (26), Anhui

(30), Hong Kong (13), Xinjiang Uygur Zizhiqu (10), Jiangxi (12), Pequim (6), Shandong (7),

Guangxi (3), Henan (4), Taiwan (4), Jilin (2), Guizhou (2) Hubei (1) e Hebei (1).

Três casos importados foram também relatados: um na Malásia e dois no Canadá.

Este surto é causada por um vírus da gripe aviária recombinante novo capaz de causar

doença grave em humanos. Isto é um surto zoonótico, em que o vírus é transmitido aos seres

humanos em estreito contato com o reservatório animal esporadicamente. Casos importados

de influenza A (H7N9) foram detectados na Europa, no entanto, o risco de propagação da

doença entre os humanos na sequência de uma importação para a Europa é considerado

muito baixo.

Fonte: ECDC

Fonte: ECDC

Page 43: Informe Semana 04

NOVO CORONAVÍRUS (MERS-CoV) Local de ocorrência: Global

Data da informação: 02/02/2016

Origem da informação: European Centre for Disease Prevention and Control (ECDC) e Organização Mundial da Saúde (OMS)

COMENTÁRIOS ADICIONAIS:

Desde Abril de 2012 até 28 de Janeiro de 2016, 1.655 casos de Mers-CoV, incluindo 639 mortes, foram relatados por autoridades de

saúde em todo o mundo. Até o momento a OMS reconheceu 1.638 casos da doença.

A fonte do vírus permanece desconhecida, mas o padrão de transmissão e estudos virológicos apontam no sentido de dromedários no

Oriente Médio como sendo um reservatório a partir do qual os seres humanos são infectados esporadicamente por meio de

transmissão zoonótica. A transmissão entre humanos é amplificada em contatos domiciliares e nos serviços de saúde.

Durante a semana passada, a Arábia Saudita informou cinco novos casos de infecção por MERS-CoV. Todos em pessoas do sexo

masculino, com faixa etária entre 21 e 85 anos, com histórico de contato com camelos. Os casos foram registrados em Jeddah,

Almodhannab, Al Khurmaand e Al Kharj. Os dois casos relatados em Alkhurma são assintomáticos.

Além disso, em 24 de Janeiro de 2016, o escritório regional do Sudeste Asiático da OMS (SEARO) relatou um caso de MERS-CoV em

um homem com 71 anos de idade, de Omã. O homem foi para a Tailândia para tratamento médico em 22 de Janeiro e atualmente está

hospitalizado. O rastreamento de contatos está em andamento.

MERS-CoV by country of reporting, March 2012 – 28

January 2016 (n=1.655)

Fonte: ECDC

Fonte: ECDC

Distribution of confirmed cases of MERS-CoV by first available date and place of probable infection, March 2012 – 28 January 2016 (n=1 .655)

Page 44: Informe Semana 04

NOVO CORONAVÍRUS (MERS-CoV)

Fonte: ECDC

Distribution of confirmed cases of MERS-CoV by place of probable infection, March 2012 – 28 January 2016 (n=1 655)

Page 45: Informe Semana 04

NOVO CORONAVÍRUS (MERS-CoV)

Fonte: OMS

Page 46: Informe Semana 04

NOVO CORONAVÍRUS (MERS-CoV)

Fonte: OMS

Page 47: Informe Semana 04

EBOLA (DVE) Local de ocorrência: África Oriental

Data da informação: 20/01/2016

Fonte da informação: Organização Mundial da Saúde (OMS)

COMENTÁRIOS ADICIONAIS:

Em 7 de novembro de 2015, a transmissão homem-a-homem da Doença do Vírus Ebola (DVE) diretamente ligada ao

surto de 2014 na África Oriental ter declarada terminada em Serra Leoa. O país, em seguida, entrou em um período de

90 dias de supervisão reforçada para garantir a rápida detecção de quaisquer outros casos que pudessem surgir.

Em 14 de janeiro, 68 dias para o final do período de vigilância de 90 dias, um novo caso de DVE foi confirmado em Serra

Leoa, em um examo feito post-mortem em uma mulher com 22 anos de idade. A mulher morreu em 12 de janeiro em sua

casa na cidade de Magburaka, distrito Tonkolili, e recebeu um enterro inseguro. Nas 2 semanas anteriores a mulher

viajou de Port Loko, onde era estudante, através dos distritos de Kambia e Bombali até chegar em Magburaka em 7 de

Janeiro. Os relatórios indicam que seus sintomas durante a viagem foram vômitos e diarreia.

As autoridades de saúde de Serra Leoa, com apoio da OMS e de outros parceiros, respondeu rapidamente ao novo

caso, identificando cerca de 150 contatos, dos quais cerca de 50 são considerados de alto risco. A vacinação dos

contatos e contatos de contatos está em curso sob a autoridade e coordenação do Ministério da Saúde de Serra Leone.

No entanto, uma extensa história de viagem da mulher nas 2 semanas anteriores a sua morte, seu comparecimento e

liberação de uma unidade de saúde em que os trabalhadores da saúde não utilizaram equipamentos de proteção

individual (EPI), seu contato próximo com a família enquanto doente e seu enterro inseguro indicam um risco significativo

de transmissão. Um contato no Tonkolili continua a ser rastreado. A origem da infecção está sob investigação.

A transmissão ligada ao mais recente caso na Libéria foi declarado terminada em 14 de Janeiro de 2016. A Guiné foi

declarada livre da transmissão do Ebola em 29 de Dezembro de 2015, e já entrou em um período de 90 dias de

supervisão reforçada que deve terminar em 27 de Março de 2016.

Com a orientação da OMS e de outros parceiros, os ministérios da saúde na Guiné, Libéria e Serra Leoa têm planos

para oferecer um pacote de serviços essenciais para salvaguardar a saúde dos estimados mais de 10.000 sobreviventes

do Ebola, e permitir que os indivíduos a adotem as medidas de precaução para prevenir a infecção de seus contatos

próximos. Mais de 300 sobreviventes masculinos na Libéria já acessaram serviços de aconselhamento até 17 de Janeiro

de 2016.

Para atingir o objetivo fundamental dessa fase de gerenciamento de riscos de Ebola residuais, a OMS apoiou a

implementação do reforço dos sistemas de vigilância da Guiné, Libéria e Serra Leoa para que os trabalhadores de saúde

a população relatem qualquer caso de doença febril ou morte suspeita que possa estar relacionada com DVE. Na

semana de 17 de janeiro, 876 alertas foram relatados na Guiné a partir de todos as 34 prefeituras do país, com a maioria

deles (869) sendo relatos de mortes pela comunidade.

Fonte: OMS

Figure 2: Geographical distribution of new and total confirmed cases in Guinea, Liberia, and Sierra Leone

Durante o mesmo período, 9 laboratórios operacionais na Guiné testaram um total de

316 novas amostras (16 amostras de pacientes vivos e 300 óbitos de comunidade) de

17 das 34 prefeituras do país. Na Libéria, 826 alertas foram notificados em todos os 15

municípios do país, a maioria dos quais (725) eram de pacientes vivos. 5 laboratórios

operacionais do país testados 861 amostras (718 de 143 pacientes vivos e de mortes

comunitários) para o vírus Ebola, no mesmo período. Em Serra Leoa 1.271 alertas

foram relatados a partir de 14 distritos do país. A grande maioria dos alertas (1106)

eram por mortes comunidade. 1.044 amostras (26 de pacientes vivos e 1018 óbitos de

comunidade) foram testadas para o vírus da Ebola por 7 laboratórios operacionais do

país durante o mesmo período.

Page 48: Informe Semana 04

EBOLA (DVE) Local de ocorrência: África Oriental

Data da informação: 20/01/2016

Fonte da informação: Organização Mundial da Saúde (OMS)

Fonte: OMS

Time since last confirmed case in Guinea, Liberia, and Sierra Leone

Page 49: Informe Semana 04

CHIKUNGUNYA

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CHIKUNGUNYA

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CHIKUNGUNYA

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INFLUENZA Local de ocorrência: Global

Data da informação: 01/02/2016

Origem da informação: Organização Mundial da Saúde – OMS /European Centre for Disease Prevention and Control

(ECDC)

COMENTÁRIOS ADICIONAIS:

Altos níveis de atividade de gripe continuam a ser relatados a partir de alguns países da Ásia Ocidental.

Atividade crescente de gripe também foi relatada no norte da América, no norte e oriente da Europa e no norte da Ásia

temperada. Os vírus da gripe mais detectadas foram influenza A (H1N1) pdm09.

A atividade de influenza foi aumentando lentamente, mas ainda abaixo dos

níveis sazonais esperados, na América do Norte.

No norte e oriente da Europa registrou-se aumento da atividade de gripe. No sul

e ocidente europeu a atividade é ainda baixa. Um aumento de infecções

respiratórias agudas graves devido à gripe A (H1N1) pdm09 foi relatado a partir

de alguns países da Europa Oriental.

No norte / Ásia temperada, a atividade da gripe estava em curso na Mongólia e

aumentando na República da Coreia.

Na Ásia central e ocidental, a atividade gripal manteve-se em níveis elevados:

Israel, Jordânia e Omã relataram aumento da atividade da gripe,

predominantemente devido aos vírus A (H1N1) pdm09 e influenza B. O

Paquistão também informou elevada atividade de gripe, predominantemente

devido à gripe A (H1N1) pdm09.

Poucas detecções de vírus da gripe foram relatados nos países da África

tropical.

Em países tropicais das Américas, América Central e Caribe, a atividade de

vírus respiratórios foi baixa.

Na Ásia tropical, países do sul e sudeste da Ásia relataram atividade global

baixa de gripe.

Em países temperados Hemisfério Sul a atividade de vírus respiratórios

manteve-se baixa.

Centros de Influenza Nacional (NICs) e outros laboratórios nacionais para a

gripe de 91 países, áreas e territórios relataram dados para o FluNet no período

de 28 de dezembro de 2015 a 10 de janeiro de 2016. Foram testadas mais de

65.649 amostras durante esse período. 10.502 foram positivas para o vírus da

gripe, das quais 8.481 (80,8%) foram identificadas como influenza A e 2.021

(19,2%) como o influenza B. Dos vírus influenza A, 5.506 (80,2%) eram subtipo

A (H1N1) pdm09 e 1.357 (19,8%) A (H3N2). Dos vírus caracterizados B, 460

(49,1%) pertencia à linhagem B-Yamagata e 477 (50,9%) com a linhagem B-

Victoria

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Fontes utilizadas na pesquisa • MINISTÉRIO DA SAÚDE. Guia de Vigilância em Saúde. 1 ed. Brasília: 2014

• http://portal.saude.gov.br/

• http://www.cdc.gov/

• http://www.ecdc.europa.eu/en/Pages/home.aspx/

• http://www.defesacivil.pr.gov.br/

• http://www.promedmail.org/

• http://www.healthmap.org/

• http://new.paho.org/bra/

• http://www.gamapserver.who.int/

• http://www.who.int/en/

• http://www.oie.int/

• http://www.phac-aspc.gc.ca/>

• http://www.clicrbs.com.br/>

• http://www.ecdc.europa.eu/>

• http://www.keelpno.gr

• http://www.usda.gov/

• http://www.pt.euronews.com />

Page 59: Informe Semana 04

CIEVS-PARANÁ – EMERGÊNCIAS EPIDEMIOLÓGICAS

ATIVIDADE - 24 HORAS

LOCALIZAÇÃO: SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DO PARANÁ

RUA PIQUIRI, Nº 170 - REBOUÇAS – CURITIBA

TELEFONES: (41) 3330 4492

(41) 3330 4493

0800 643 8484

0800 645 4900

(41)9117-3500

EMAIL: [email protected]

[email protected] site da SESA-PR( www.saude.pr.gov.br)